Fotografia de Espectáculos - Tomar 2007 | 2009

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FOTOGRAFIA DE ESPECTテ,ULOS TOMAR 2007 | 2009



INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR

CURSO SUPERIOR DE FOTOGRAFIA PROJECTO EM FOTOGRAFIA 2008/2009

Vítor Santos nº 6174



Introdução O projecto pessoal “Fotografia de Espectáculos” recaiu sobre o registo de várias áreas do espectáculo, desde a Música, Teatro, Dança, etc. O trabalho incidiu sobre estes três grandes grupos, sem esquecer os vários estilos da música, de teatro e dança, mas sempre condicionado pela programação cultural que se realiza na cidade de Tomar, e aos quais a Divisão de Cultura do Município organiza ou dá apoio. O objectivo deste projecto pessoal foi reunir o máximo de imagens de espectáculos ao vivo, entre o ano de 2007 a 2009, e compilar esses registos em livro com os textos publicados na Agenda Cultural da Câmara Municipal de Tomar, que descrevem cada projecto que actua na cidade.



u-clic Casa dos Cubos Tomar, 17 Março 2007

U-Clic são uma das bandas mais promissoras e entusiasmantes da nova cena musical portuguesa. Com base em Tomar, são um projecto de rock electrónico de forte componente visual. Invulgarmente melódicos e ritmados, confundem ao princípio o espectador, pela bizarra utilização da forma e da cor. O balanço vem logo a seguir, sem perder a razão. Depois de um primeiro EP com edição limitada e diversos concertos pelo país que ajudaram a materializar o conceito de reunião do orgânico, do analógico e do digital, os U-Clic editam em 2007 o seu primeiro álbum.





escola de dança gualdim pais Cine-Teatro Paraíso Tomar, 17 Março 2007

Espectáculo integrado nas comemorações do aniversário da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais. Espectáculo de dança da Escola Vocacional de Dança Gualdim Pais.





miguel martins trio Cine-Teatro Paraíso - Palco Tomar, 13 Abril 2007

Despertar sensações no público e fazê-lo viajar através da música improvisada no momento. O repertório é composto por temas originais de Miguel Martins, na qual existe a componente de “Free jazz”, electrónica e “mesclas” de grooves com influências “Rock” e “Etno” que vão de encontro à vanguarda experimental do jazz europeu. Renato Madeira (bateria), Miguel Martins (guitarra), Paulo Bandeira (contrabaixo). Organização: CMT - Divisão de Animação Cultural





PASSOS CONTADOS Lagares d’ El Rei Tomar, 12 Maio 2007

Uma criança, quando apreende, o segredo dos números, conta, como num jogo, tudo o que a rodeia. É a partir desse momento, aquele em passamos a quantificar o mundo envolvente, que começam a definir-se os limites do nosso perímetro de acção. Esses limites são induzidos por inúmeros factores externos provenientes da interacção social, que vão desde a complexidade da educação à trivialidade do mimetismo. Cria-se uma falsa sensação de segurança e perdem-se, pelo caminho, todas as possibilidades que deixamos de considerar. Cumprimos as regras do jogo para ganhar pontos de vida. Contamos os passos que damos para não serem demais. Na repetição desse ciclo, na reprodução desse percurso, vamo-nos fundindo com a massa, vamos construindo a prisão que nos encerra. E, na maior parte das vezes, quando nos apercebemos disso já não há nada a fazer. Mas os ciclos não são idênticos, não se fecham sobre si... nessa pequena abertura está o nosso lento progresso a caminho da liberdade. Público-alvo: + 12 anos Organização: Associação “hum!” – Associação Cultural e Artística sem fins lucrativos Apoio: CMT – Divisão de Animação Cultural





ENFIM A FESTA EVOCAÇÃO A NINI FERREIRA

Cine-Teatro Paraíso Tomar, 04 Julho 2007

“Enfim a Festa” é um espectáculo de teatro com música, partindo de textos de algumas das Revistas produzidas pelo Orfeão Tomarense acerca do quotidiano tomarense das décadas 30 e 40 do século XX, textos que serão completados com artigos jornalísticos sobre a Festa dos Tabuleiros. Os autores são Amorim Rosa, Nini Ferreira e Alfredo Maia Pereira, sendo a música de António de Sousa (uma vez que a original, de Aquiles da Mota Lima, não foi encontrada...), e conta com a Direcção de João Mota/ José Conchinha. “Enfim a Festa” pretende enquadrar a problemática da tradição da comunidade tomarense num espectáculo que constitui, por um lado um acto de cultura e cidadania, ao enquadrar a própria programação da Festa dos Tabuleiros como actividade paralela e por outro, um momento de reflexão e evocação de uma geração que soube preservar a nossa Festa Maior, constituindose tradição ao não ceder a concessões e ao não permitir que a mesma se rebaixe a simples manifestação banal de diversão estéril. A evocação de Nini Ferreira acaba por surgir como reflexo da tradição, enquadrando o rapaz que foi do Orfeão Tomarense e o cidadão que é sócio honorário da Canto Firme. Organização: Canto Firme – Associação de Cultura Apoio: CMT – Divisão de Animação Cultural





Quinta do Bill 20 Anos Pavilhão Municipal Tomar, 04 Outubro 2007

“Concerto ao vivo, para comemorar os 20 anos de carreira. Durante o concerto vai ser gravado um DVD. Apareçam! Entrada Livre

Organização: Quinta do Bill / CMT

Apoio: Auditório, Lda





IN-CANTO Cine-Teatro Paraíso Tomar, 26 Outubro 2007

Luísa Amaro foi a primeira mulher a gravar em guitarra portuguesa, que a ARTEMÁGICA teve o privilégio de editar em Novembro de 2004. Canção para Carlos Paredes inicia um percurso corajoso de uma mulher enamo rada por um instrumento até então masculino. Luísa Amaro continua o seu trabalho na procura de novos caminhos para a guitarra portuguesa. Assim nasce IN-CANTO – um projecto onde a guitarra portuguesa, e a sua habitual companheira guitarra clássica, se cruzam com outros sons, quiçá remontando às suas origens. Juntam-se aqui à percussão árabe, descobrindo novos timbres e envolvências musicais ilustrados e interpretados por uma outra arte ancestral: a dança oriental. Para tal, foram convidados Tiago Pereira, um estudioso em percussão orien tal, Gonçalo Lopes, clarinetista com vasto repertório de música oriental e Joana Grácio, bailarina de dança oriental, criando um espectáculo onde a sonoridade portuguesa se funde com os ambientes orientais. Instrumentos, ora a solo, ora todos juntos, ora em duo, ora com dança, criam ritmos que transportam o público para lugares longínquos, onde a sedução e a insinu ação se fazem sentir. Um projecto pioneiro que rompe, uma vez mais, com a exclusiva ligação da gui tarra portuguesa ao Fado e ao masculino. Neste espectáculo o apelo à sensibi lidade, à espiritualidade e à transcendência musical marca presença. Músicos (Luisa Amaro (Guitarra Portuguesa) e Miguel Carvalhinho (Guitarra Clássica)) Percussão Oriental (Tiago Pereira) / Dança Oriental (Joana Grácio) Organização: ARGUSNAUTA Apoio: CMT – Divisão de Animação Cultural





AS AVENTURAS DE JOÃO RATÃO Cine-Teatro Paraíso Tomar, 18 Novembro 2007

Teatro Os Pápa Léguas Explicação bem explicada esta história que vão ver, a bem dizer, não passa de um enredo vulgar de ciumeiras, invejas, e intrigas, entre duas amigas: a primeira é Carmela que se julga muito bela, a segunda é Belmira, que se julga muito gira. E ambas guardam em si, bem juntinho ao coração, um segredo muito antigo sobre um tal de João Ratão. Por ele andaram as duas tão perdi-dinhas de amores! Ai, que tremuras!... Que ardores! Tanto andaram, tal fize-ram, que afinal se perderam. Nem uma só namorou com o rato apessoado... Quem ganhou... foi Carochinha! A malina!... A taralhouca! (dirão Belmira e Car¬mela) Foi velhaca!... Foi megera! (dirão Carmela e Belmira) Que fim terá esta história, não me dirás tu... ou tu?!... Foi caldeirão ou panela?!... Foi poção ou foi mezinha?!... Mas que esta história termina, e é um gáudio, e uma confusão, disso temos a certeza. Por isso, perante vós, Eis Belmira!... Eis Carmela!... Ou... Eis Carmela!... Eis Belmira!... Explicando não me entendo! Mas vós a entende¬reis... em vendo! Organização: CMT – Divisão de Animação Cultural / Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes / Programa Território Artes





CLÃ Cine-Teatro Paraíso Tomar, 18 Janeiro 2008

A comemorar 15 anos de carreira, os Clã estão de regresso aos originais com um novo álbum, depois de experiências paralelas e digressões além frontei¬ras. Musical e visualmente diferente do seu antecessor, «Rosa Carne», o quin¬to registo dos Clã é determinado e feminino, na apresentação, rico e lírico, nas composições de Regina Guimarães, Carlos Tê, Adolfo Luxúria Canibal e Arnaldo Antunes. Diferente na sonoridade, mas inconfundível no estilo, este novo álbum traz os Clã de volta aos palcos portugueses onde, nos últimos 15 anos, têm pro¬movido a música portuguesa e em português. Com canções da autoria de Hélder Gonçalves, que volta a assinar uma das letras neste novo trabalho, os Clã prometem surpreender com um espectá¬culo que complementa a mensagem. Organização: Ponto G / CMT - Divisão de Animação Cultural





XTIGMA Cine-Teatro Paraíso - Palco Tomar, 19 Janeiro 2008

Em Julho de 1998 nasce a ideia e forma-se o trio para avançar com um projecto de rock alternativo que subiria ao palco pela primeira vez em 18 de Fevereiro do ano seguinte na escola D. Maria em Vila Nova da Barquinha. Os locais de ensaio foram alternando entre os concelhos do Entroncamento, Tomar e Torres Novas. Ao longo deste tempo ficaram as gravações de estúdio, os concertos em festivais regionais , a participação em alguns concursos nacionais. Na época 2005/2006 os XTIGMA gravam novos temas experimentando uma abordagem progressiva e experimental ao rock que lhes é característico, a linguagem metafórica do texto revela-se a chave para a sua música se tornar sugestiva para o público Em Dezembro de 2006 juntaram-se à colectânea “ Corpos Garagem vol. I Em 2007 fizeram alguns concertos onde experimentaram novos temas que foram gravando ao longo desse ano, fica também na memória o evento comemorativo de final de ano Christmas Chaos em Caveira no dia 28 de Dezembro ( Torres Novas ).Este evento foi organizado pelas bandas participantes[ Airbuzz, Xtigma, Slime Fingers e Ashes]. No dia 11 de Outubro de 2008 a banda apresenta-se em «Power Trio» , num brutal concerto de final de ciclo. Fonte: www.myspace.com/xtigmamusica





O AMOR TEATRO REGIONAL DA SERRA DE MONTEMURO Cine-Teatro Paraíso Tomar, 15 Fevereiro 2008

“O Amor é como uma pequena planta silvestre que se instala atrevidamente no nosso jardim, depois vai crescendo,e levemente contagia todas as outras plantas que se deixam seduzir por todo o seu encanto e levemente vão descansar à sua sombra. Quando o sol raia nas traiçoeiras manhãs primaveris, eis que ela abre as suas pétalas e vê milhares de plantas iguais a ela, até parece que o próprio vento se rendeu ao seu encanto e cada vez que sopra ainda a torna mais bela. Quando chegam as frias chuvas do adiantado Outono ela curva – se sobre o tronco e desliza suavemente até à raiz que já está preparada para a época que se avizinha, sabendo sempre que haverá dias de sol. ” Organização: CMT - Divisão de Animação Cultural





O CLUBE DAS DIVORCIADAS Cine-Teatro Paraíso Tomar, 22 Fevereiro 2008

Carlota Francisca da Bernarda de Alcoforado é uma burguesa que deixa o seu marido, que produz queijo na serra da Gardunha, e decide mudar-se para a cidade. Sendo a renda muito cara, procura duas inquilinas para dividirem o apartamento, tendo como condição saberem pronunciar o seu nome correctamente. A primeira a aparecer é Rosalinda. Tem uma pronúncia de Bragança, um ar rústico, meio camionista, meio armário. A outra, a Fanny, é de origem inglesa, muito bonita, muito elegante, muito estúpida, e ligeiramente amalucada. Estas três mulheres vão dividir o apartamento numa mistura explosiva. Elas vão viver a dolorosa mas hilariante prova do divórcio, apesar das suas aparências físicas e personalidades serem totalmente opostas. Organização: Joaquim Nicolau, Produções de Espectáculos, Lda Apoio: CMT - Divisão de Animação Cultural





Os Melhores Sketches dos MONTY PYTHON Cine-Teatro Paraíso Tomar, 04 Abril 2008

Os Monty Python abriram os sentidos do mundo não só para a comédia, mas também para alguns temas importantes para as sociedades modernas: Como trocar papagaios mortos. Piadas enquanto armas mortíferas. Canibalismo em agências funerárias. A presença de cangurus na Última Ceia. A UAU, os actores António Feio, Bruno Nogueira, Jorge Mourato, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme, prestam a devida homenagem aos génios que lhes ensinaram boa parte daquilo que sabem sobre comédia, sobre o lado bonito da vida e sobre a arte de evitar ser esmagado por um pé gigante vindo sabe-se lá de onde, numa sucessão imparável de sketches clássicos dos Monty Python, traduzidos e adaptados por Nuno Markl. Encenação: António Feio / Tradução e Adaptação: Nuno Markl Cenário e Adereços: F.Ribeiro / Vídeo: Tiago Forte / Música: Alexandre Manaia Figurinos: Bárbara Gonzalez Feio / Desenho de Luz: Paulo Sabino Coreografia: Paula Careto / Apoio Vocal: Carlos Coincas Organização: CMT - Divisão de Animação Cultural / Serviços de Juventude





WOK Ritmo Avassalador Cine-Teatro Paraíso Tomar, 30 Maio 2008

Num futuro distante, dois clãs rivais lutam para sobreviver a uma realidade selvagem. Forçados pelas circunstâncias e inspirados pelo instrumento Bombo vão resistir cooperando e aliando-se para formar um clã uno. Uma demanda arrojada que atravessa instrumentos, ritmos e danças oriundos do imaginário tradicional Português. A maior investida da percussão tradicional Portuguesa, conduzida por um belíssimo elenco, num espectáculo bombástico, inesperado e hilariante. Um espectáculo de Rui Júnior Fonte: tocarufar.com





O VENENO | Ensaio Lagares d’El Rei Tomar, 23 Outubro 2008

A peça é uma alegoria sobre o próprio teatro, uma droga, uma espécie de veneno contra o qual não há antídoto. Um marquês convida um actor para representar um texto de sua autoria. Sem que o actor saiba, o marquês envenena sua bebida e propõe-lhe um jogo cruel e visceral: se conseguir uma interpretação única e verdadeira do texto, suficiente para romper os limites da realidade e da ficção, o actor receberá o antídoto, que evitará sua morte. Organização: Canto Firme de Tomar – Associação de Cultura Apoio: CMT - Divisão de Animação Cultural





O DIA DO PAI Cine-Teatro Paraíso Tomar, 05 Dezembro 2008

Três homens completamente distintos uns dos outros, são intimados a comparecer numa clínica de reprodução assistida. Desconhecendo por completo o motivo desta intimação, suspeitam tratar-se de um teste de paternidade. Já na clínica, pensando que nada têm em comum, os três homens acabam por perceber, com a ajuda do funcionário, que mantiveram uma relação com a mesma mulher, Manuela, e que ela lhes preparou um grande “teste à paternidade”! Manuela decidiu ser mãe solteira e elege-os como possivéis pais, pedindo-lhes que entre os três decidam qual o dador que irá realizar o seu sonho. As diferentes personalidades, profissões e valores (amor, dinheiro e saúde) destas três personagens originam uma hilarian¬te discussão sobre a paternidade, uma verdadeira e caricata luta de espermatozóides à conquista de um óvulo! Todos se debatem para atingir o mesmo fim! Mas afinal porque querem os homens ser pais? Organização: Sola do Sapato Apoio: CMT – Divisão de Animação Cultural





El-Rei Tadinho no Reino das Cem Janelas Companhia do Teatro Bocage Cine-Teatro Paraíso Tomar, 11 Janeiro 2009

Era uma vez um Rei chamado Tadinho, que governava o Reino das Cem Janelas. Os habitantes deste Reino julgavam que o Mundo se resumia às suas cem janelas, pois não conheciam outras ter¬ras para além da sua. Tal como os outros Reinos, também este tinha uma Bruxa, um Dragão e um Rei que, apesar de iluminado, era muito distraído. Ora vejam só: certo dia, após um desentendimento com o Dragão, El-Rei Tadinho ofereceu-lhe a mão de sua filha para casar… Só mais tarde se lembrou que não tinha filha... Numa tentativa de encontrar solução para tal pro¬blema, foi falar com a Bruxa da Corte. Para sua sorte (e para surpresa da Bruxa), o Dragão ao julgá-la filha do Rei, apaixonou-se e fugiu com ela. Com a melhor das intenções, El-Rei Tadinho criou um novo problema: a Corte ficara sem Bruxa! Este é o início de uma nova Aventura no Reino das Cem Janelas… Ficha Técnica e Artística (Adaptação e Encenação: Maria João Miguel, Interpretação: Ana Teresa Santos, Fábio Paiva, Jorge Cabral Produção: Companhia do Teatro Bocage) Organização: CMT – Divisão de Animação Cultural





Rodrigo Leão & Cinema Ensemble Cine-Teatro Paraíso Tomar, 06 Fevereiro 2009 Um compositor excepcional e o arquitecto de alguns dos projectos artísticos mais importantes da música contemporânea de Portugal. A carreira de Rodrigo Leão já leva 25 anos. Foi membro fundador de uma das mais importantes bandas portuguesas dos anos 80, os Sétima Legião. Rodrigo integrou um inovador projecto que haveria de marcar a década seguinte, no panorama nacional e, sobretudo, internacional – os Madredeus. Nessa mesma década, em 1993, Rodrigo Leão deu início à sua carreira a solo, explorando os seus impulsos de compositor. Lançou os álbuns “Ave Mundo Luminar”, “Theatrum”, “Alma Mater”, “Pasión” e, já em 2004, “Cinema”, registo com a colaboração de Beth Gibbons dos Portishead e de Ryuichi Sakamoto que foi alvo de um generalizado aplauso e de um sólido sucesso. O ano passado, Rodrigo reviu a sua carreira a solo em “Mundo” e assinou a banda sonora de uma das melhores séries de televisão dos últimos anos, “Portugal, Um Retrato Social”. Regressa a Tomar com um novo espectáculo baseado no CD “O Mundo” (1993 - 2006), editado em Novembro de 2006 pela SONYBMG. O repertório é uma retrospectiva da sua carreira a solo desde “Ave Mundi Luminar” até ao mais recente “Cinema” passando ainda por temas que o compositor assinou para os Sétima Legião ou Madredeus. Em palco são 9 músicos e podemos escutar o canto lírico de Ângela Silva lado a lado com a voz de Ana Vieira que interpreta as canções mais recentes, entre as quais “Voltar” ou “Solitude”, temas originais que Rodrigo Leão gravou para este novo projecto. Celina da Piedade, Viviena Toupikova, Jano Lisboa, Luis San Payo, Luis Ayres e Jorge Correia completam o Cinema Ensemble. Organização: UGURU Apoio: CMT – Divisão de Animação Cultural





Madredeus & Banda Cósmica Cine-Teatro Paraíso Tomar, 27 Fevereiro 2009

Os Madredeus regressam aos palcos com uma nova formação e apresentam o álbum Metafonia. Os Madredeus começaram a ensaiar a introdução da harpa na sua oficina de composição em Dezembro de 2007, e a preparar os arranjos do novo e antigo reportório, enquanto procediam a audições para novas cantoras. Após o trabalho com a harpa de Ana Isabel Dias, convidaram a percussão afro de Ruca Rebordão e depois a secção rítmica, com Sérgio Zurawski na guitarra eléctrica, Gustavo Roriz na guitarra-baixo e contrabaixo e Babi Bergamini na bateria. Jorge Varrecoso integra estes CD’s como violinista convidado. O progresso dos arranjos musicais acompanhou o trabalho com diversas vozes até às sessões de gravação. A escolha final das canções foi decidida pelas excepcionais interpretações de Rita Damásio e Mariana Abrunheiro. A nova formação dos Madredeus pretendeu inventar uma concepção nova de música cantada em português para grandes espectáculos, inspirada na diversa tradição das suas próprias composições, e nos arranjos da música popular da Europa, da África Ocidental e do Brasil. Organização: CMT – Divisão de Animação Cultural / Ponto G





Paulo de Carvalho Cine-Teatro Paraíso Tomar, 24 Abril 2009

DoAmor, o mais recente álbum de Paulo de Carvalho dá origem ao seu novo espectáculo. Um dos mais importantes cantores, compositores, músicos e autores portugueses, volta aos palcos para apresentar os seus novos temas originais e revisitar outros bem conhecidos do público Português. Apostando em uma abordagem musical diferente, baseada no jazz DoAmor marca o regresso aos palcos de uma das mais bonitas e marcantes vozes de sempre no panorama musical português. Chamam-lhe “A Voz”. Audaz, aventurou-se por diversos géneros musicais, desde a música negra norte-americana, ao funky, ao jazz, à música africana e ao fado. Em todos os registos deixou um marco. É como diz: “mais do que cantor, sou músico, toco voz”. Se mais não houvesse a dizer dos 45 anos de carreira de Paulo de Carvalho, obrigatória seria a referência ao tema “E depois do adeus” que, pela sua voz, deu o primeiro sinal da revolução em 1974, a mesma música com que, nesse ano, vence o Festival RTP da Canção - proeza que repete três anos depois. Hoje, soma 20 álbuns a solo e uma mão cheia de singles. Mas nem só do canto vive este homem. Do seu repertório como autor e compositor, que conta mais de 300 títulos, saíram alguns dos temas fundamentais da lusofonia, como “Mãe Negra”, “Lisboa Menina e Moça” ou “Os Putos”. Organização: CMT – Divisão de Animação Cultural / Ponto G





AGRADECIMENTOS: Divisão de Animação Cultural A todos os artistas que gentilmente aceitaram ser fotografados


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