Revista Adapte

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2012, Alice Siqueira, Christian Aquiles, Fred Elias, Nayara Silva, Sabrina Lelis Todos os direitos desta edição reservados ao GRUPO ADAPTE Belo Horizonte - MG

Capa Christian Aquiles Revisão Alice Siqueira Christian Aquiles Fred Elias Nayara Silva Sabrina Lelis Produção Gráfica Grupo Adapte Editoração Eletrônica Grupo Adapte

________________________________________________________________________________________________ Adapte / Alice Siqueira, Christian Aquiles, Fred Elias, Nayara Silva, Sabrina Lelis - Belo Horizonte: Grupo Adapte, 2012. 20 p. Design Gráfico ________________________________________________________________________________________________


SUMÁRIO

História do Design Gráfico

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Anatomia da Letra

06

Classificação Tipográfica

08

As Leis da Gestalt

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Biônica, design e tudo mais

12

Design de Superfície

14

A Linguagem dos Cartazes do Cinema

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Um Mundo de Cores

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A Geometria e o Design

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APRESENTAÇÃO

Este livro é um projeto desenvolvido pelos estudantes do segundo período do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH. O projeto apresentado mantém sua estrutura em formato de livro e aborda assuntos diversos do mundo do design gráfico através de infográficos, o que torna o livro mais atrativo e surpreendente, pois, o leitor não sabe como o próximo tema será representado. O livro com aparência de revista ou revista com estrutura de livro revela em suas páginas resultados de pesquisas relacionadas com: História do Design Gráfico; Classificação Tipográfica; Anatomia da Letra; As Leis da Gestalt; Biônica: a Apropriação da Natureza no Design; Design de Superfície; Linguagens do Cartaz no Cinema; Usos da Cor no Design Gráfico; Geometria e Design; além de um Infográfico Interativo que vale a pena conferir.

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Art Déco

A HISTÓRIA DO DESIGN

O Design surgiu durante a revolução industrial devido a necessidade de planejamento e projeto da produção, para criação de modelos e como base para o desenvolvimento em série. Estava claro que a divisão de tarefas permitia acelerar a produção através de uma economia de tempo gasto em cada etapa. Separando os processos de concepção e execução, eliminava-se a necessidade de empregar trabalhadores com um alto grau de capacitação técnica. Em vez de contratar muitos artesãos habilitados, bastava um bom designer para gerar o projeto. Assim, a produção em série a partir de um projeto representava para o fabricante uma economia não somente de tempo, mas também de dinheiro.

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Arts and Crafts

Art Nouveau


Pós-modernismo

Estilo Internacional

O styling

Deutsche Werkbund

A HISTÓRIA DO DESIGN

A Bauhaus

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a i m o t a a n r t A Le da

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ANATOMIA DA LETRA

L

10

nrsxQ

P

V G J

Abegk Ascendente: Parte das letras minúsculas que se ergue acima da linha mediana.

Altura das Maiúsculas: Geralmente é um pouco menor que a soma da ascendente com a altura x.

Obs.:

Tipografia Descendente: Parte das letras minúsculas que passa abaixo da linha de base.

O corpo: é a expressão utilizada para designar o tamanho das letras, tendo o ponto como unidade de medida.

Linha Mediana Linha Base Altura: Medida que define o tamanho das letras minúsculas.

Y f Of


ANATOMIA DA LETRA

1 Arco : Componente de uma letra minúscula, formada por uma linha mista em forma de bengala que nasce na haste principal. 2 Barriga: Linha curva de uma letra minúscula ou maiúscula, fechada, ligada à haste vertical principal em dois locais. 3 Braço: Traço horizontal ou oblíquo ligado apenas por uma das extremidades à haste vertical principal de uma letra maiúscula ou minúscula. Aos dois braços do T também se chama travessão. 4 Cauda: Apêndice do corpo de algumas letras (g, j, J, K, Q, R) que fica abaixo da linha base. Nas letras K e R também pode ser chamado de perna. 5 Enlace: O modo como uma haste, linha ou filete se liga a um remate, a uma serifa ou a um terminal: pode ser angular ou curvilíneo. 6 Espinha: Curva e contracurva estruturais da letra S (maiúscula e minúscula). 7 Esporão: A projeção por vezes presente na zona inferior das letras b e G. 8 Filete: Haste horizontal ou oblíqua, fechada nas duas extremidades, por duas hastes verticais, oblíquas, ou por uma linha curva. 9 Haste: Traço principal de uma letra, geralmente vertical, mas que pode também ser oblíquo. Quando, numa letra minúscula, ultrapassa a altura-x superior ou inferiormente chama-se, respectivamente, ascendente e descendente. 10 Olho: O espaço em branco, fechado e de forma variável, definido pelo contorno interior das linhas retas ou curvas de uma letra. 11 Orelha: Apêndice da letra g, que assume as mesmas formas do terminal em gota, em botão, em bandeira ou em gancho. 12 Pé: Terminal ou serifa horizontal que remata uma perna na parte inferior da letra. 13 Perna: Haste vertical ou oblíqua com uma extremidade livre ou rematada por um pé e outra extremidade ligada ao corpo da letra. 14 Serifa: Também designada por apoio ou patilha. Pequenos segmentos de reta que rematam/ornamentam as hastes de alguns tipos de letra por intermédio de um enlace. Podem ser retiformes (em forma de cunha), mistiformes (combinando linhas curvas e retas), filiformes (muito finas, como fios) ou quadrangulares (também chamadas egípcias). 15 Terminal: Forma ou elemento que remata a extremidade da linha curva de uma letra. Pode ser em forma de gota, de botão, de bandeira ou de gancho. 16 Vértice: Também chamado ápice. Ângulo ou remate formado pela convergência de duas hastes oblíquas, ou de uma haste vertical com uma oblíqua. Pode ser pontiagudo, plano ou redondo.

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o ã ç a c fi a i s c s fi Cla ográ Tip Formada por fontes que mostram influência da escrita manual, e também da tradição lapidaria

ROMANAS

CLASSIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS TIPOGRÁFICAS

romana. As fontes são regulares, têm uma grande harmonia de proporções, apresentam um forte contraste entre elementos retos e curvos e seus remates lhes proporcionam um alto grau de legibilidade. Ela é dividida em cinco grupos fundamentais:

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Caligraficos, baseada na mão que as criou,

aglutina famílias geradas com as influências mais diversas. Com o tempo elas se tornaram cada vez mais decorativas. Atualmente utiliza-se em convites a cerimônias.

Classificação ATypI

Ca

Humanistas, originadas em 1465, seus caracteres tem origem no uso da pena. Não à grandes contrastes entre hastes grossas e finas com serifa triangulares ligadas por curvas.

Garaldos, vem da junção dos nomes Garamond e Aldus, parecem com as humanistas, com serifas triangulares, mas se diferem por uma maior variação de espessura em suas hastes.

Transicionais, tem sua origem no Roman Du

Roi, projetadas com regras matemáticas rígidas. Se caracterizam por um grande contraste entre suas hastes e com serifas mais ponte agudas.

Didones, tipos com influência no neoclassico, tem os contrates entre as hastes ainda mais acentuados que as transicionais. Serifas retas e finas são marcas registradas.

Mecanizados (Egipicianos), surgiram com a

revolução induastrial, desenhadas para serem vistas de longe, tendem a ser pesadas, com serifas destacadas, formando um ângulo reto com a base.


Estas fontes não foram concebidas como tipo de texto, e sim para um uso esporático e isolado. A

FANTASIA ou decorativas são em geral pouco legíveis, são similares em serto modo às letras capitulares iluminadas medievais. Utilização em títulos curtos.

LINEARES

Tipos sem serifas, se caracterizam por reduzir os caracteres ao seu esquema essencial. As maiúsculas se voltam às formas fenícias e gregas e as minúsculas estão conformadas à base de linhas retas e círculos unidos, refletindo a época na que nascem, a industrialização e o funcionalismo

entre as hastes. Os caracteres são reduzidos a uma estrutura simples conservando as formas essenciais. Curvas discretas e terminações horizontalizada.

Geometricos, tem origem com inspiração

geometrica e racionalista na decada de 1930. São monolineares pois não a contrastes entre as hastes. Derivada dos grotescos são menos pesados.

Neogrotesco, surge a partir da década de 1950,

INCISOS.

Tipos que possuem semiserifas são os São ligeiramente contrastadas e de traços afinados pontiagudos. Seu olho grande e seus ascendentes e descendentes finos, fazem dele um tipo que, embora seja extremamente dificil de digitalizar, é muito legível a qualquer corpo.

com forte preocupação na legibilidade para corpos pequenos e grandes pois não são monolineares e com menor contraste entre as hastes.

Humanisticos, apesar de serem sem serifa e com

variações entre as hastes, se aproximam menos das grotescas e mais das lapidárias (romanas) e garaldas.

CLASSIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS TIPOGRÁFICAS

Grotesco, do século XIX, pesado com contrarstes

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Leis da Gestalt Gestalt é uma teoria da psicologia iniciada no final do século XIX na Áustria e Alemanha. Essa teoria estuda os elementos que enxergamos em determinado momento, e de acordo com os gestaltistas são chamados de padrões, ou outros vários nomes, como: fatores, princípios básicos ou leis de organização da forma perceptual. É essa interação entre esses elementos que explicam por que vemos as coisas de uma determinada maneira e não de outra. Com isso é criada as Leis Básicas da Gestalt: Unidade - Segregação – Unificação -Proximidade - Semelhança - Fechamento Continuidade.

Segregação

AS LEIS DA GESTALT

É a nossa capacidade de separar, identificar, unidade formais em um todo compositivo ou em partes deste todo. Pode-se segregar uma ou mais unidades, dependendo da desigualdade dos elementos, como forma e cor.

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Semelhança

A igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de se constituir unidade, de fazer grupo de objetos a partir de semelhança entre eles.

Unidade

Pode ser entendida como um único elemento, que se encerra em si mesmo ou como parte de um todo. A blusa por exemplo, é uma unidade que encerra em si mesmo, porém o a estampa no interior dela se torna uma sub-unidade


Unificação

Uma imagem abstrata dividida em partes diferentes, devido sua proximidade, geram formas abstratas que são instivamente agrupadas e unificadas, pois temos uma memória e uma percepção de como era aquela imagem unida.

Proximidade

Elementos próximos uns aos outros tendem a ser vistos juntos, isto é, a constituírem unidade. Quanto mais curta a distancia entre os elementos, mais próximo e unificado parece estar.

Fechamento

É a impressão visual de como elementos desenhados já com uma forma e com uma direção, prolongam na mesma direção, o mesmomovimento

AS LEIS DA GESTALT

Continuidade

Temo s a sensação de fechamento de um desenho pela continuidade e pela ordem que esta exposta essa imagem, e assim nosso cérebro, de acordo com esses elementos, faz uma junção e fechamento do mesmo, formando uma figura completa.

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Biônica

Uma parte do velcro, a que foi inspirada no carrapicho, é formada por ganchinhos.

design e tudo mais

BIÔNICA

Precisamos da natureza em muitos aspectos: só para nos alimentarmos, respirarmos e para o nosso lazer, mas também para exercermos nossa criatividade. Sim, você não leu errado. Muitas das nossas ideias criativas são inspiradas em propriedades da natureza. Observando a natureza podemos copiar algumas de suas caracteristicas presentes nelas para resolvermos problemas da nossa sociedade. Esse estudo da natureza para utilização de suas caracterisitcas em invenções humanas chama-se biônica. A biônica está presente até em projetos que ainda não foram terminados como o prédio austríaco inspirado na estrutura de flores e plantas e um novo tipo de blindagem espacial inspirada nas resistentes escamas do peixe pirarucu. Mas, engana-se quem pensa que biônica é um ramo novo de estudo. Encontramos biônica em invenções humanas mais antigas como solas de sapatos, desenho de estampas e o velcro, que foi inspirado em carrapichos.

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A outra parte do velcro é feita de pequenas alças.

Quando Georges de Mestral saía para passear com seu cachorro percebia que os dois voltavam cheios de carrapichos.


Quando grudamos uma parte na outra, os ganchinhos se engancham nas alças. Quando puxamos, os ganchos se esticam e soltam-se das alças.

Então, Mestral pensou em usar essa caracteristica para criar um material que grudasse e desgrudasse com facilidade, o velcro.

BIÔNICA

Ele quis saber porque os carrapichos grudavam em suas roupas e no pelo de seu animal de estimação. Descobriu que as pontas do carrapicho têm a forma de ganchos.

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Design de Superfície É o ramo do design que projeta texturas bi e tridimensionais para diferentes superfícies, procurando encontrar uma solução estética e funcional para os diferentes materiais, produtos e processos industriais. A partir disso que se criam as mais interessantes padronagens que encantam nossos olhos na área de interiores e até sites, blogs, livros, CD’s, papéis de presente…

Papelaria

DESIGN DE SUPERFÍCIE

design de superfície atua na área de papelaria, criando estampas para papéis de embrulho, embalagens, produtos descartáveis como guardanapos, pratos, copos e bandejas de papel; materiais para escritório como capas de agendas, blocos; papéis de parede, etc.

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MAD BULL MAD BULL

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Estamparia Foto de Ágata Caroline/modelo Bárbara

Consiste na impressão de estampas sobre tecidos, onde o designer se ocupa com a criação dos desenhos adequados aos processos técnicos de estampagem.

Cêramica

Uma das áreas do design de superfície é a cerâmica que consiste na pintura em azulejos, lajotas e outros revestimenos cerâmicos, reproduzindo desenhos. A linha d produção é voltada para a construção civil e arquitetura com fins decorativos.

R S R S R S R S

DESIGN DE SUPERFÍCIE

R S R S R S R S

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A linguagem dos

cartazes do cinema Os cartazes dos filmes dão dicas sobre o que iremos assistir. Saiba algumas dessas dicas e depois procure pelas referências à filmes que fizemos nessas páginas. Pessoas de costas dão um ar de mistério. Os personagens misteriosos desses cartazes são os únicos que podem resolver a missão do filme.

LINGUAGENS DO CARTAZ NO CINEMA

Óculos espelhados são um jeito de dar pistas sobre o filme: nos reflexos podem aparecer vilões, mocinhos ou até cenas do filme.

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Sexo e mais sexo. Mesmo que não haja cenas explícitas, cartazes que têm imagens de pernas abertas fazem muita referência a sexo.

Olhos gigantes sugerem alguma ameaça, logo estão muito presentes em cartazes de filmes de terror.


Azul é a cor mais recorrente pra falar de natureza. Cartazes com muito azul pertecem a filmes que falam do meio natural e de animais

Se o cartaz têm cabeças nas nuvens pode preparar o lencinho: o filme é de drama e, quase sempre, o personagem principal morre no final.

LINGUAGENS DO CARTAZ NO CINEMA

Olhos vendados são uma alegoria para falar de justiça. Além disso , eles também sugerem suspense.

Mulheres de vermelho representam o poder feminino. Além do vermelho e do azul, outra cor muito presente em cartazes de cinema é o amarelo. Cartazes com muito amarelo geralmente pertecem à filmes auternativos com Pequena Miss Sunshine.

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A cor no design gráfico

O brilho ou valor refere-se à quantidade de preto ou branco que se tem na cor e a saturação refere-se à pureza da cor, quanto mais saturada mais pura é a cor.

As cor es que vê e a a gen te qu enxerg elas que nã o amos, o infr averm como e ultrav lho e o io luz br leta, vêm d anca a q u é refr actad ando ela a. inada A matiz é determ de pelo comprimento . onda. Ela é a cor

USO DA COR NO DESIGN GRÁFICO

Obeservar para quem é a peça que está sendo feita é importante. Um livro infantil, por exemplo, sempre tem cores primárias e vivas.

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A cor é uma sensação provocada pela ação da luz sobre nossos olhos. Ela é, então, decodificada pelo cérebro e causa emoções que dependem de experiências pessoais vividas por nós e de fatores culturais.

As cores das revistas e das outras coisas impressas são chamadas de CMYK porque suas cores primárias são o ciano, o magenta, o amarelo e há o acréscimo do preto.


PAR LIX A O O! bina r com ual co outra. q e t s a Te s r com aneta melho uxar as c p a t s Ba lado. aí do

As cores nunca devem atrapalhar a nossa leitura. É importante observar que algumas cores quando colocadas juntas à outras parecem mais claras ou mais escuras e é por isso que não dá pra ler um texto escrito em amarelo em um fundo azul.

As cores também devem ser escolhidas dependendo do objetivo e levando em conta fatores culturais. Em matérias de revistas sobre guerra, por exemplo, geralmente vemos o vermelho e o preto, mas naquelas sobre natureza aparecem quase sempre cores mais leves como o azul. USO DA COR NO DESIGN GRÁFICO

Algumas cores combinam melhor com outras. As opostas (azul e laranja, amarelo e roxo, vermelho e verde) são muito contrastantes, já as analogas (“vizinhas” no círculo cromático) dão um aspecto de uniformidade.

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GEOMETRIA

A GEOMETRIA E O DESIGN

E O DESIGN O estudo da geometria é extremamenteimportante na formação de designers earquitetos: não há divisão de espaços sem amodulação geométrica; não há sistemasconstrutivos sem suportes geométricos quedefinam a localização virtual de elementos. A divisão pela utilização de módulos concernenão somente ao plano, mas também, a outras dimensões do espaço. A geometria modular é portanto o estudo rigoroso de formas que podemos planejar no plano para conceber o espaço. A consolidação de uma marca requer o uso correto de todos os seus elementos. Para aplicar a marca Saúde da Família em qualquer meio, solicite sempre um arquivo eletrônico. Não tente redesenhála, pois você estará arriscando a qualidade da imagem do serviço.

Somente no caso de total indisponibilidade dos meios de reprodução eletrônica deverá ser utilizado o diagrama ao lado, no qual a retícula de módulos quadrados orienta na construção do símbolo e no espacejamento da logo.

A - Área livre ao redor do logo para peças de propaganda, equivalente à metade do diâmetro do logo utilizado. B - Área livre ao redor do logo nas peças de papelaria, igual ou maior que 1/4 do diâmetro do logo utilizado.


A GEOMETRIA E O DESIGN

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Referência Bibliográfica ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Pró-memória Instituto Nacional do Livro. 1.ed. 4. tir. 2000. p.433-40. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: UFMG, 6. ed. 2003. p. 230. http://pt.scribd.com/doc/6700741/Geometria-Do-Design http://www.slideshare.net/BetoLima/manual-de-identidade-visual-da-oi http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Abr/13/manual_saude_da_ familia_28_03.pdf http://www.logotypes101.com/guidelines/fiat__in_portuguese_.pdf http://www.criarweb. ISBN – Aplicado na 4ª Capa International Standard Book Number, mais conhecido pela sua sigla ISBN, é o Número Padrão Internacional de Livro, um sistema identificador único para livros e publicações não periódicas. Foi criado no Reino Unido em 1967 pela livraria W H Smith, sendo chamado inicialmente de “Standard Book Numbering” ou “SBN”. Desde 1972, foi adaptado para utilização internacional (norma padrão ISO 2108 pela International Organization for Standardization) utilizando-se de dez dígitos e a partir de 1 de janeiro de 2007 passou a ser constituído por treze dígitos em vez de dez dígitos. O sistema ISBN é controlado pela Agência Internacional do ISBN, sediada em Berlim, na Alemanha, que orienta, coordena e delega poderes às Agências Nacionais designadas em cada país.

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