A escolha epílogo bônus

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Tradução: Camila @selectionquotes Esta é uma tradução não oficial. O texto original é de Kiera Cass, disponível no site: unlockmoreselection.com

EPÍLOGO BÔNUS – A ESCOLHA Meio acordada, eu golpeei uma cócega em meu ombro. Aconteceu de novo, e eu instintivamente rolei. A cócega retornou, viajando pelas minhas costas. Oh. Isso não era uma brisa aleatória ou outra pena que tinha escapado de meu travesseiro. Eram beijos. Ainda de olhos fechados, sorri para mim mesma conforme Maxon afastou uma mecha de meu cabelo para encontrar um novo lugar para beijar. Acordando para a sensação da respiração de Maxon em minha pele lembrou­me de como acabamos enrolados nesses lençóis em primeiro lugar. Eu ri à medida que sua boca atingiu um delicado ponto de meu pescoço. — Bom dia, querida — ele sussurrou. — Bom dia. — Eu estava pensando — ele começou, murmurando as palavras em minhas bochechas ao passo que eu rolei. — Vendo que é meu aniversário, você acha que poderíamos sair impunes sobre passar o dia inteiro na cama? Eu sorri e forcei meus olhos com sono a abrirem. — E quem administraria o país? — Ninguém. Deixe­o cair aos pedaços. Contanto que eu tenha minha America em meus braços. Seu cabelo estava uma perfeita bagunça e ele era não quente que até a última partícula de meu corpo queria nada mais do que ficar aqui com ele. Era completamente fascinante para mim o modo que o amor cresceu. Continuei pensando que tinha encontrado uma maneira de dar a ele tudo o que ele queria, mas então eu tinha aprendido um novo capricho, ouvir uma nova história, viver uma nova experiência e meu coração inflou. — Mas e a festa? Passamos semanas planejando — eu reclamei. Ele apoiou a cabeça nas mãos.


— Hmm, tudo bem, teremos um intervalo de dez minutos para checar a festa e voltar para cá. — Maxon envolveu seus braços ao meu redor e eu ri quando ele me cobriu de beijos. Estávamos tão distraídos que nem ouvimos o mordomo abrir a porta. — Vossa Majestade, há uma ligação de... Antes que ele pudesse terminar, Maxon lançou um travesseiro em si, e o mordomo recuou no corredor, empurrando a porta à sua frente. Houve uma pausa antes de uma voz abafada infiltrar. — Desculpe, senhor. Eu tenho me acostumado a essa falta de privacidade uma vez que vivo no palácio, e tão longe quanto esses momentos estranhos foram, esse foi um dos melhores. Eu cobri minha boca, tentando conter minha risada, e quando Maxon viu meu sorriso, ele sorriu também. — Bem, acho que isso responde a minha pergunta. Eu me sentei para beijar sua bochecha e imediatamente senti uma onda de tontura. — Oh! — Você está bem? — Arã — murmurei, cobrindo minha boca. — Sentei muito rápido. Ele correu sua mão por minhas costas e eu me inclinei para ele. — Que horas é a festa de novo? — Às seis. Tudo mundo vai vir, até minha mãe. — Ah, então será uma festa de verdade! Eu o golpeei. — Você algum dia esquecerá isso? Isso foi uma vez. — Ela dançou na fonte na Véspera de Ano Novo, America — ele disse, uma diversão infantil em sua voz. — Isso foi incrível e eu nunca vou deixar de lado. Suspirei. — De qualquer modo, não se atrase. Eu vou me vestir. Te vejo no café da manhã. — Okay Puxei o lençol da cama conforme eu fiquei de pé, envolvendo ao meu redor. Ele deitou e me assistiu sair. — De todos os seus vestidos, esse é o meu favorito. Mordi meu lábio ao olhar uma última vez para ele antes de abrir a porta e ir para minha suíte. Não havia maneiras de eu algum dia ter o suficiente dele.


Mary estava esperando por mim, claro. Ela estava acostumada a me ver voltando do quarto de Maxon ou vê­lo trancando a porta do meu, porém era aquele sorriso sabido que sempre me pegava. — Bom dia, Vossa Majestade — ela me cumprimentou com uma cortesia. — Teve uma boa noite, então? — Tire esse sorriso do rosto! — provoquei, lançando o lençol para ela e correndo para o banheiro. Eu tenho estado preocupada sobre o corte de meu vestido, mas ele se encaixa espetacularmente. Cabeças se voltaram quando eu caminhava para a festa e tentei aceitar a atenção com graciosidade. Mesmo após dois anos de casamento, estar sob os holofotes ainda leva tempo para me acostumar. May correu para o meu lado. — Você está radiante, Ames! — Obrigada. Você se arrumou muito bem. — Toquei um de seus ordenados cachos e maravilhei­me com quão bem minha irmã tinha se ajustado à vida como nobre. Não que eu me surpreendesse. Ela sempre foi encantadora, borbulhante e quase assim que ela e minha família se mudaram para Angeles, May tinha se tornado uma queridinha da mídia. Enquanto várias fotos de mim seriam impressas amanhã, haveria duas fotos a mais de May. — Você está se sentindo bem? — ela perguntou. — Só um pouco distraída. Vá se divertir. Preciso garantir que tudo está correndo suavemente. — Se divertir? Estou dentro! — Ela se apressou, acenando para as pessoas que eu tinha certeza que eu tinha certeza que ela não conhecia, brilhando ao redor. A festa estava em plena atividade agora, e parecia que os convidados estavam aproveitando. A decoração era simples, a iluminação era adorável e os musicistas estavam fazendo um trabalho excelente. Esperava que Maxon estivesse satisfeito. Eu fiz meu caminho pelo chão, provando alguns canapés em meu caminho. Nenhum dos alimentos parecia terrivelmente atraente, no entanto. Os favoritos de Maxon não eram necessariamente os meus, eu apenas tive que confiar que todos os outros aproveitariam a seleção. Estiquei­me até a ponta dos pés, vasculhando o salão. Se Maxon tivesse me ouvido, ele deveria estar por aqui em algum lugar agora mesmo. Eu não o encontrei, mas eu vi Marlee. Ela correu assim que me viu, deixando Carter falando com algum dos convidados. — A festa esá invrível, America — ela jorrou, beijando minha bochecha. — Estou tentando encontrar Maxon, você o viu? Ela virou­se para olhar comigo. — Eu o vi entrar, mas não tenho ideia de onde ele esteja agora.


— Hmm. Eu terei que fdar uma volta. Como Kile está? Ela sorriu ansiosamente. — Bem. Estou tentando me acostumar a deixar uma babá colocá­lo para dormir. Kile tinha apenas um ano e Marlee o adorava absolutamente — assim como eu. Ele era o único homem que passava algum tempo no Salão das Mulheres sem expressamente pedir por permissão. — Eu tenho certeza que ele está bem, Marlee. E fará bem para você passar algum tempo sozinha com o Carter. Ela assentiu. — Você está certa. Nós estamos nos divertindo muito. Mas espere e veja. É difícil deixá­los irem, mesmo que seja por pouco tempo. Sorri. — Posso apenas imaginar. Vá, aproveite algo da comida. Te vejo depois. — Tudo bem. — Ela me deu outro beijo e fez seu caminho até Carter. Eu dei voltas pelo salão, procurando por meu marido. Quando finalmente o vi, me coração se iluminar. Não simplesmente porque eu estava feliz por encontra­lo, mas porque ele estava conversando com Aspen. A bengala de Aspen não existia mais, contudo, havia tempos em que ele ainda mancava, especialmente se estivesse cansado. Todos nós consideramos um milagre que ele tivesse se curado tão bem, mas se alguém poderia ter se recuperado por pura determinação, esse era Aspen. Eles pareciam absortos em sua conversa e eu me aproximei, chegando por trás deles. — Seu primeiro ano foi difícil? Muitas pessoas dizer que é, mas vocês dois parecem lidar tão bem — Aspen disse. Ele e Lucy tinham planejado se casar não muito tempo depois de Maxon e eu, mas quando o pai dela adoeceu, tudo teve que esperar. Ele acabou se recuperando, porém mesmo após isso Aspen “arrastou seu pé” mais do que precisava. Eu suspeitava que ele tivesse medo de Lucy mudar de ideia e me culpei por esse medo. Eles eram tão certos um para o outro, ele nunca precisou duvidar. E quando eles finalmente ataram os nós, eu estava tão feliz quanto estive no dia de meu próprio casamento. Maxon suspirou. — Difícil dizer. Não acho que a parte do casamento foi tão difícil quanto os deveres. Era muito para pedir a ela, pular para o papel de uma rainha quando ela mal tinha se acostumado com a ideia de ser uma princesa. — Você brigou?


— Está brincando? Isso é o que nós fazemos de melhor! — Ele e Aspen compartilharam uma risada. Eu queria estar ofendida, mas era a verdade — éramos bons em discutir. Mesmo assim, aquilo tinha diminuído muito. — Não sei porque parece ser uma grande coisa — Aspen disse, sua risada se apagando. — Nós queríamos nos casar por tanto tempo. Por que parece tão embaraçoso agora que estamos casados? — É o título. — Maxon tomou um gole de champagne. — É assustador ser um marido. Parece que há muito mais a perder. Eu me preocupo sobre esse título mais do que ser chamado de rei, facilmente. — Sério? — Sério. Aspen ficou quieto, considerando isso. — Ouça — Maxon começou. — Esse não é eu te despachando. Você é sempre bem­vindo aqui. Mas talvez o que você e Lucy precisem seja seu próprio lugar. — O que, como uma casa? — Olhe ao redor. Pegue Lucy com você e vejam se encontra um lugar que gostem, parece algo em que podem trabalhar juntos. Formar uma vida juntos pode ser mais fácil se você tiver uma casa que é realmente sua. — Marlee e Carter parecem bem aqui. — Eles são um casal diferente. Aspen olhou para baxo e eu pude ver que algo o fez sentir que tinha falhado. Maxon bateu em suas costas. — Eu não confio em muitas pessoas do modo como confio em você. Você tem feito muito por mim e pela America. Apenas vá procurar. Veja se há algo lá fora que você ame, e se houver, considere isso um presente de nós. — É seu aniversário. Você deveria ser o cara recebendo os presentes — Aspen protestou, no entanto havia um sorriso em seu rosto ao mesmo tempo. — Tenho tudo o que quero. Um país em ascensão, um casamento feliz e bons amigos. Saúde, senhor. Aspen levantou sua taça com um sorriso e eles beberam. Eu pisquei para afastar minhas lágrimas de felicidade que estavam vindo, dando um tapa no ombro de Maxon. Ele virou­se e quebrou em um raio de sol de um sorriso. — Aí está você, minha querida. — Feliz aniversário! — Obrigado. Essa é realmente a melhor festa que já tive. — Você fez um bom trabalho, Meri — Aspen acrescentou.


— Muito obrigada aos dois. — Virei para Maxon. — Preciso roubar você por um tempinho. — Claro. Conversamos mais depois — Maxon prometeu a Aspen e me seguiu do salão. — Perfeito — ele disse enquanto caminhávamos para o jardim. — Uma pausa na loucura. Sorri, colocando minha cabeça em seu ombro. Sem instruções, ele nos guiou para nosso banco e sentamos, ele olhando a floresta e eu olhando o palácio. — Champanhe? — ofereceu, trazendo seu copo. — Não, obrigada. Ele mesmo tomou um gole e suspirou contentemente. — Essa foi uma escolha maravilhosa. Sério, America, esse foi o melhor aniversário que eu poderia ter esperado. Bem, segundo melhor. Eu ainda teria gostado da opção que sugeri esta manhã. Sorri. — Talvez no ano que vem. — Eu vou te fazer realiza­lo. Tomei uma respiração estável. — Ouça, sei que temos uma longa noite à frente, mas gostaria de te dar seu presente de aniversário. — Oh, querida, você não precisava me dar nada. Cada dia com você já em um presente. — Ele se inclinou e me beijou, — Bem, eu não planejava te dar um presente, mas algo presenteou consigo mesmo, então aqui estamos. — Tudo bem, então — ele disse, colocando sua taça no chão. — Estou pronto. Onde está? — Aí é que está o problema — comecei, sentindo minhas mãos começarem a tremer. — Ele, na verdade, não chegará em outros sete ou oito meses. Ele sorriu, mas olhou de soslaio. — Oito meses? O que no mundo levaria... Assim que suas palavras afastarem­se, como seus olhos, deixando meu rosto e indo para minha barriga. Ele parecia esperar que eu parecesse diferente, que eu já estivesse grande como uma casa. Mas eu dei meu melhor para esconder tudo: o cansaço, a náusea, o repentino desgosto por comidas. Ele ficou olhando e olhando, eu fiquei esperando que ele sorrisse ou risse ou pulasse pra cima e para baixo. Mas ele permaneceu lá, congelado a ponto de começar a me assustar.


— Maxon? — Eu estendi a mão e toquei sua perna. — Maxon, você está bem? Ele assentiu, ainda olhando minha barriga. Seus olhos se preencheram com lágrimas à medida que ele falou. — Isso não é extraordinário? Eu de repente te amo centenas de vezes mais — ele disse, quietamente e em reverência. — Eu não pensava que posse possível encontrar amor por uma pessoa que não conheço de nenhuma maneira. — Ele finalmente olhou para mim. — Nós realmente vamos ter um bebê? Seus olhos se iluminaram. — É um garoto ou uma garota? — É cedo para dizer — disse sobre as lágrimas de felicidade. Não há muito que o médico possa dizer ainda, exceto que alguém definitivamente está lá. Maxon pousou a mão gentilmente em minha barriga. — Bem, vamos diminuir seus dias de trabalho, claro, ou podemos simplesmente cortá­los se necessário. Podemos ter mais criadas à disposição. — Não seja bobo. Mary e Paige bastam. Além do mais, você sabe que minha mãe vai querer estar aqui, e Marlee e May estarão ao redor. Teremos muitas pessoas cuidando de mim. — Como você deve! Joguei minha cabeça para trás e ri, no entanto quando olhei para ele outra vez, vi que sua expressão tinha se transformado em escuridão. — E se eu for como ele, America? E se eu for um pai terrível? — Maxon Shreave, isso não é possível. No pior, você seria generoso. Nós teremos que contratar a babá mais restrita apenas para acalmar isso! Ele sorriu. — Sem babás restritas. Apenas babás felizes. — Se assim diz, Vossa Real Marideza. Maxon pigarreou e afastou as lágrimas. — Estou assumindo que este é nosso segredo? — Por enquanto. Ele sorriu brilhantemente. — Sempre o mesmo, agora eu me sinto celebrando de verdade. Ele me pegou, me apressando para dentro, e eu não conseguia parar de rir. Eu olhei para sua expressão e sabia que estávamos apenas começando a melhor parte de nossas vidas.


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