Pr ef ei t ur aMuni ci paldeTi mon Secr et ar i aMuni ci paldeEducação
PREFEI TURA MUNI CI PALDETI MON Pr ef ei t oLuci anoLei t oa SECRETARI A MUNI CI PALDEEDUCAÇÃO DETI MON Sebast i anaVel osodaSi l va( Di nai rVel oso) Cont eúdoeText oOr i gi nal Beat r i zH.Car l i ni ,MPD,PhD Adapt açãopar aest aedi ção Coor denaçãoGer aldeComuni caçãodeTi mon Tar ci l aMachado Pr oj et oGr áf i co Al i neSant i ago RennoFer r ei r a I l ust r ação Angel aRego
Apresentação Os novos tempos de governo, marcados pela ĂŞnfase na participação social e na organização da sociedade, valorizam a descentralização das açþes relacionadas Ă prevenção do uso de drogas e Ă atenção e reinserção social de usuĂĄrios e dependentes. No desenvolvimento de seu papel de coordenação e articulação de açþes voltadas a esses temas, a Secretaria Nacional de PolĂticas sobre Drogas apresenta a SĂŠrie “Por Dentro do Assuntoâ€?, com o objetivo de socializar conhecimentos dirigidos a S~EOLFRV HVSHFtÂżFRV Esta sĂŠrie, construĂda com base nas necessidades expressas por mĂşltiplos setores da população e em conhecimenWRV FLHQWtÂżFRV DWXDOL]DGRV SURFXUD DSUHVHQWDU DV TXHVW}HV GH forma leve, informal e interativa com os leitores.
$ LQLFLDWLYD p QRUWHDGD SHOD FUHQoD GH TXH R HQFDPLQKD-
mento dos temas de interesse social só serå efetivo com a aliança entre as açþes do poder público e a sabedoria e o empenho de cada pessoa e de cada comunidade. Acreditamos estar, dessa forma, contribuindo com a nossa parte.
Secretaria Nacional de PolĂticas sobre Drogas
Cartilha para educadores Educadores de ensino fundamental e mÊdio são, cada vez mais, cobrados pelos pais de alunos, direção da escola e SHOD RSLQLmR S~EOLFD SDUD DERUGDUHP D TXHVWmR GDV GURJDV HP sala de aula, e para saberem lidar de modo efetivo com alunos TXH QHFHVVLWDP DWHQomR HVSHFLDO QHVVD TXHVWmR
6H YRFr p XP GHVVHV HGXFDGRUHV VRE SUHVVmR VDEH TXH
D WDUHID QmR p IiFLO ( TXH QD PDLRULD GRV FDVRV YRFr H VHXV FROHJDV HVWmR ID]HQGR R TXH p SRVVtYHO VHP TXH WHQKDP RSRUtunidade de realmente planejar açþes e discutir projetos mais estruturados na ĂĄrea. Esta cartilha se propĂľe a oferecer subsĂdios teĂłricos e SUiWLFRV SDUD TXH VHXV HVIRUoRV VHMDP PDLV DOLQKDGRV FRP R TXH DV SHVTXLVDV FLHQWtÂżFDV WrP DSRQWDGR FRPR PDLV HÂżFD] QR campo da prevenção do consumo de drogas na escola.
7 Cartilha para educadores
Faรงa as pazes com vocรช mesmo(a)
3DUWH GD DQVLHGDGH GR HGXFDGRU VREUH R TXH ID]HU HP
VDOD GH DXOD H QD HVFROD FRPR XP WRGR TXDQGR R DVVXQWR p GURJDV YHP GR IDWR GH TXH HVVH WySLFR QmR IH] SDUWH GH VXD IRUPDomR SURยฟVVLRQDO p XP FRQWH~GR FRPSOHWDPHQWH LJQRUDGR QD PDLRULD GRV FXUVRV TXH KDELOLWDP HGXFDGRUHV 0HVPR DVVLP p IUHTXHQWH VH REVHUYDU HGXFDGRUHV VHQWLQGR VH FXOSDGRV tentando explicar, meio na defensiva, o fato de nรฃo terem muito FODUR R TXH ID]HU FRP HVVH DVVXQWR
8PD SULPHLUD FRQVLGHUDomR D ID]HU VREUH D TXHVWmR GH
FRPR OLGDU FRP R WHPD GURJDV QR VHX FRWLGLDQR SURยฟVVLRQDO p HVWDU FLHQWH GH TXH D IDOWD GH FODUH]D VREUH FRPR DJLU QmR p IUXWR GH XPD GLยฟFXOGDGH SHVVRDO VXD RX GH SUREOHPDV QD VXD IRUPDรงรฃo acadรชmica, mas o retrato nรฃo retocado de uma realidade TXH WRGRV JRVWDUtDPRV TXH IRVVH GLIHUHQWH
$GPLWLGR HVVH IDWR QmR Ki SRUTXH VH GHIHQGHU GD SUHV-
VmR SDUD TXH YRFr ยณIDoD DOJXPD FRLVDยด RUJDQL]DQGR DWLYLGDGHV QDV TXDLV YRFr QmR DFUHGLWD ([HPSOR GLVVR VmR DV SDOHVWUDV TXH XPD YH] SRU DQR DOHUWDP SDUD RV SHULJRV GDV GURJDV PDV nรฃo conseguem estabelecer um diรกlogo realmente franco com os adolescentes.
9 Cartilha para educadores
Palestras: se nĂŁo der para evitar, tente melhorĂĄ-las
+i SRXFD SROrPLFD HQWUH FLHQWLVWDV TXH ID]HP SHVTXLVD VR-
bre prevenção: convidar palestrantes, uma ou duas vezes por ano, para falarem na escola não tem o menor efeito na mudança de comportamento, ou mesmo de visão dos estudantes em relação às drogas. O principal efeito dessas iniciativas Ê apaziguar a consciênFLD GRV DGXOWRV TXH SHQVDP TXH HVWmR ID]HQGR DOJR SRVLWLYR
0DV jV YH]HV SRU PDLV TXH YRFr DUJXPHQWH TXH HVVHV
eventos nĂŁo valem a pena, eles vĂŁo ocorrer.
$TXL YmR DOJXPDV GLFDV SDUD TXH DV SDOHVWUDV QmR VHMDP
esforço, dinheiro e tempo completamente perdidos: ‡ Prepare seus alunos primeiro: envolva-os em discussĂľes de grupo para organizar dĂşvidas e comentĂĄrios, fazer depoimentos ou analisar artigos de jornais ou revistas. Estimule o pensamento crĂtico em relação ao assunto nessas discussĂľes. Muitos adolescentes sĂł vĂŁo ser VLQFHURV VH KRXYHU HVWtPXOR H VHQVDomR GH TXH HOHV serĂŁo aceitos mesmo se tiverem opiniĂľes diferentes. ‡ Depois da palestra, faça uma discussĂŁo em classe e convide-os a escrever um parĂĄgrafo de crĂtica do evento, analisando os pontos positivos e negativos. Uma idĂŠia p TXH HOHV HVFUHYDP VHP WHU TXH DVVLQDU R QRPH H TXH WURTXHP DV FUtWLFDV HQWUH VL (OHV SRGHUmR OHU R TXH acharam do evento com sinceridade, sem medo de ter sua identidade revelada. ‡ O deboche deve ser tratado com neutralidade, mas crĂticas bem construĂdas sĂŁo dignas de respostas. Tente envolver os alunos na procura de respostas.
11 Cartilha para educadores
O ideal e a realidade AlĂŠm do desconforto de ser acusado de nĂŁo ter o coQKHFLPHQWR TXH QmR OKH IRL RIHUHFLGR R HGXFDGRU HQIUHQWD XPD VpULH GH GHVDÂżRV 7RGRV VDEHPRV TXH R SURIHVVRU QmR p SDL nem mĂŁe, polĂcia ou mĂŠdico. Mas na prĂĄtica, muitas vezes, o HGXFDGRU YDL UHVSRQGHU D VLWXDo}HV TXH OHPEUDP HVVHV SDSpLV sociais. O professor ĂŠ modelo de referĂŞncia para o jovem e, como WDO VHULD GHVHMiYHO TXH QmR EHEHVVH QmR IXPDVVH WLYHVVH DOLPHQWDomR DGHTXDGD VH H[HUFLWDVVH UHJXODUPHQWH IRVVH SRQGHrado, justo e bem disposto. Mas na prĂĄtica‌ bem, na prĂĄtica todos nĂłs, adultos, batalhamos para ser seres humanos melhores, mas continuamos fumando e comendo muito, comportamentos TXH VmR HP JHUDO YLVtYHLV DRV DOXQRV
13 Cartilha para educadores
Como posso abordar a questĂŁo das drogas com meus alunos se sou fumante?
$GROHVFHQWHV QmR YmR SRXSDU XP SURIHVVRU TXH SUHJD
uma vida saudåvel e não consegue manter sua própria saúde. 2V FRPHQWiULRV VmR EHP SUHYLVtYHLV ³FRPR p TXH HOH D TXHU GLVFXWLU YLGD VDXGiYHO H XVR GH GURJDV VH TXDQGR VDL GD HVFROD corre para acender um cigarro?�
$V SHVTXLVDV VXJHUHP TXH Ki XPD VDtGD WDQWR SDUD
pais como para professores tabagistas: admitir o uso e contar DV GLÂżFXOGDGHV SDUD PXGDU &RPSDUWLOKDU D WUDMHWyULD H GL]HU TXH teria sido bom se tivesse oportunidade de repensar seu hĂĄbito de fumar antes de ter se tornado dependente, etc.
6H HVVH p R VHX FDVR WHQWH 1mR ÂżTXH QD GHIHQVLYD
tentando esconder o Ăłbvio. VocĂŞ pode ter surpresas boas.
&LHQWH GHVVH IRVVR HQWUH R TXH p SRVVtYHO H R TXH p GH-
sejĂĄvel, esta cartilha descreve princĂpios de prevenção e ofeUHFH DOJXPDV UHĂ€H[}HV VREUH FRPR DJLU PHVPR TXH D SUHYHQção ideal esteja longe de ser alcançada. O objetivo ĂŠ convidar R HGXFDGRU D DJLU WLUi OR GD GLÂżFXOGDGH FDXVDGD SRU QmR SRGHU oferecer o projeto exemplar. Como diz o ditado: “Evite tornar o Ăłtimo o maior inimigo do bomâ€?. 15 Cartilha para educadores
Prevenção ao abuso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a UHÀH[mR H D DGRomR GH PHGLGDV QD SUySULD HVFROD RQGH WUDEDOKD e atuando diretamente com seus alunos, na sala de aula.
17 Cartilha para educadores
Trabalhando com a escola A - Criando regras claras de convivĂŞncia
0XLWR PDLV HÂżFD] GR TXH WUD]HU SHVVRDV GH IRUD GD HVFROD
SDUD IDODU FRP RV DOXQRV p SURPRYHU GLVFXVV}HV LQWHUQDV SDUD GHÂżnir regras e o papel dos diferentes agentes da comunidade escolar SDUD WUDWDU D TXHVWmR GR FRQVXPR GH GURJDV HQWUH VHXV DOXQRV Esta iniciativa contribui para melhorar a convivĂŞncia, dĂĄ parâmetros claros a pais e alunos, diminui o campo das incertezas numa ĂĄrea tĂŁo difĂcil de tomar decisĂľes. O modo concreto de se fazer isso pode variar, mas abaixo estĂŁo sugeridas DOJXPDV TXHVW}HV SDUD DMXGDU D UHĂ€HWLU ‡ 3URÂżVVLRQDLV GD HVFROD SRGHP VH UHXQLU DQWHV GH OHYDU D discussĂŁo para os alunos, produzindo um consenso mĂnimo sobre o assunto: Quais sĂŁo as leis e regras sobre o fumo dentro da escola? Bebida alcoĂłlica nas redondezas da escola ĂŠ tolerĂĄvel? E em festas promovidas pela escola? Qual ĂŠ o procedimento recomendĂĄvel para o educador TXH WHP HYLGrQFLDV GH XVR GH GURJDV HQWUH VHXV DOXQRV RX PHVPR GH WUiÂżFR" 3DUD TXHP RQGH UHFRUUHU" 4XDLV serĂŁo as medidas tomadas no caso de as regras estabeOHFLGDV QmR VHUHP FXPSULGDV" 2 TXH VHUi FRPXQLFDGR DRV SDLV" 2 TXH VHUi GH UHVSRQVDELOLGDGH GD HVFROD"
19 Cartilha para educadores
‡ Colocar esse consenso em um documento escrito, aproYDGR SHORV SUR¿VVLRQDLV GD HVFROD PDV DLQGD HP FDUiWHU SURYLVyULR ,VVR SRUTXH DLQGD IDOWD HQYROYHU SDLV DOXQRV H a comunidade próxima à escola nesse processo.
&RPXQLGDGH SUy[LPD DTXL VLJQLÂżFD EDUHV SDGDULDV
pontos de taxi, bancas de jornais, papelarias e residências viziQKDV j HVFROD (VVD FRPXQLGDGH TXH URGHLD D HVFROD LQWHUDJH com alunos e pode, potencialmente, vender cigarros e bebidas a seus alunos pelo simples fato de nunca ninguÊm da escola ter ido lå para trocar idÊias e pedir limites nessa pråtica. A vizinhança tambÊm pode ajudar a proteger os alunos, avisando a escola se algum aluno estiver envolvido em uso ou comÊrcio ilegal de drogas, estiver sob o efeito de drogas e em risco.
3HVTXLVDV WrP VXJHULGR TXH Ki XPD WHQGrQFLD GD FR-
munidade escolar em ignorar o contato com a vizinhança e deixar de lado aliados importantes na garantia da segurança, da saúde e da proteção de seus alunos. Serviços de saúde, clubes, associaçþes comunitårias, ONGs, empresas e igrejas tambÊm podem ser instituiçþes essenciais nas relaçþes da escola com a comunidade com o objetivo de diminuir os riscos de uso indevido de drogas pelos alunos.
‡ Consultar pais: por meio de uma reunião ou pelo correio, GDU HVSDoR SDUD G~YLGDV GLVFRUGkQFLDV PRGL¿FDo}HV TXH VH FRQVLGHUHP SHUWLQHQWHV 20 SÊrie: Por Dentro do Assunto
‡ 8PD YH] TXH RV DGXOWRV GLUHWDPHQWH HQYROYLGRV QD YLGD escolar dos alunos, tenham alcançado um consenso, enYROYHU RV DOXQRV QHVVD TXHVWmR 1XPD DWLYLGDGH HP VDOD de aula ou em reuniĂľes, o ideal seria dar espaço para TXH RV MRYHQV FRQKHoDP DV UHJUDV HQWHQGDP VXD OyJLFD PHVPR TXH QmR FRQFRUGHP VDLEDP DV FRQVHTXrQFLDV GH QmR VHJXL ODV H SRVVDP VXJHULU PXGDQoDV TXH VHUmR DQDOLVDGDV SDUD YHULÂżFDU D FRQYHQLrQFLD H SRVVLELOLGDGH de implantação. ‡ Mandar uma cĂłpia impressa para cada famĂlia, com uma SiJLQD GHVWDFiYHO TXH RV SDLV H RV DOXQRV GHYHP DVVLQDU H PDQGDU GH YROWD j HVFROD LQIRUPDQGR TXH HVWmR FLHQWHV GDV UHJUDV HP YLJrQFLD 5HFRPHQGDU TXH R UHVWDQWH GR documento seja guardado como referĂŞncia. ‡ Contatar a vizinhança: por exemplo, se a escola decidiu TXH QmR YDL DFHLWDU R DWR LOHJDO GH YHQGHU EHELGDV DOFRĂłlicas para seus alunos menores de dezoito anos, seria bom avisar aos comerciantes locais desse fato, mesmo TXH VHMD yEYLR TXH HOHV GHYHULDP FXPSULU D OHL e DFRQVHOKiYHO GLYXOJDU TXHP p R SURÂżVVLRQDO GD HVFROD TXH YDL IDzer os contatos. Nesse caso ĂŠ importante fazer parcerias com os Conselhos Tutelares e com o MinistĂŠrio PĂşblico.
21 Cartilha para educadores
de expressĂŁo artĂstica, por exemplo), aprenderem conteĂşdos UHOHYDQWHV H XVDUHP VXD HQHUJLD ItVLFD HP DWLYLGDGHV HQULTXHFHGRUDV FRPR HVSRUWH p XP HGXFDGRU TXH FRQWULEXL SDUD XPD escola (e uma sociedade) com menos sofrimento e menos uso de drogas.
,GHQWLÂżFDU VH H HVWDU VDWLVIHLWR FRP D HVFROD TXH IUHTXHQWD
constituem fatores de proteção ao uso de drogas entre adolesFHQWHV RX VHMD VmR IDWRUHV TXH TXDQGR SUHVHQWHV GLPLQXHP D SUREDELOLGDGH GH TXH R DGROHVFHQWH XVH GURJDV 3DUD TXH HVVD identidade e satisfação tenham chances reais de se manifestar, D HVFROD SUHFLVD RIHUHFHU XP DPELHQWH TXH Gr RSRUWXQLGDGHV DRV alunos de criar laços afetivos e acadêmicos com a escola. Existem vårios programas de prevenção nesse sentido. (OHV VmR RV SURJUDPDV PDLV UHFRPHQGiYHLV TXDQGR VH WUDWD GR ensino fundamental, atÊ 6º ano, em geral combinados com uma DERUGDJHP DRV SDLV RULHQWDQGR RV VREUH FRPR FULDU ¿OKRV QR mundo conturbado de hoje.
Outro componente importante na construção de uma escola saudåvel Ê dar espaço para os alunos se expressarem, envolverem-se em novas propostas, compartilharem problemas e SURFXUDUHP VROXo}HV 8PD HVFROD TXH LQFOXD FRQJUHJXH FRQWULbui para o desenvolvimento da auto-estima e para a percepção de limites. 23 Cartilha para educadores
Na sala de aula, com seus alunos C - Reconhecendo seu papel e seus limites $ QmR VHU TXH VXD HVFROD VHMD PXLWR GLIHUHQWH GD PpGLD D maioria dos seus alunos nĂŁo estĂĄ envolvido com drogas ilegais, QmR EHEH SHVDGDPHQWH H QmR IXPD $LQGD HQWUH DTXHOHV TXH se engajam em um ou mais desses comportamentos, somente alguns estĂŁo realmente com problemas persistentes, ou correm o risco de apresentar esses problemas em breve.
25 Cartilha para educadores
2 TXDGUR DEDL[R PRVWUD D SRUFHQWDJHP GH HVWXGDQWHV
TXH Mi Âż]HUDP XVR GH FDGD XPD GDV GURJDV SHOR PHQRV XPD YH] QD YLGD 2V GDGRV VmR UHVXOWDGR GH XPD SHVTXLVD UHDOL]DGD HP 2004, com estudantes de ensino fundamental e mĂŠdio em vinte e sete capitais brasileiras*.
Drogas
Porcentagem de alunos que usaram
Ă lcool
65,2%
Tabaco
24,9%
Solventes
15,5%
Maconha
5,9%
AnsiolĂticos (calmantes)
4,1%
AnfetamĂnicos (estimulantes)
3,7%
O trabalho do professor deve dirigir-se, prioritariamente, DR SULPHLUR JUXSR GH DOXQRV D PDLRULD TXH WLSLFDPHQWH QmR usa drogas (no caso de ĂĄlcool e tabaco, sĂł experimentou ou usa eventualmente). Esse trabalho, tecnicamente chamado prevenomR XQLYHUVDO YLVD D DXPHQWDU DV FKDQFHV GH TXH RV DOXQRV TXH nĂŁo usam drogas continuem nĂŁo usando ou adiem o inĂcio do * Dados extraĂdos do V Levantamento Nacional sobre o consumo de Drogas PsicotrĂłpicas entre estudantes do Ensino Fundamental e MĂŠdio da Rede PĂşblica de Ensino nas 27 capitais brasileiras, realizado pela Senad em parceria com o CEBRID.
26 SĂŠrie: Por Dentro do Assunto
XVR H TXH RV TXH HVWmR H[SHULPHQWDQGR iOFRRO H WDEDFR SDUHP SRU Dt H QmR VH DUULVTXHP PDLV GLPLQXDP R FRQVXPR RX DSUHQdam a evitar os riscos associados ao uso.
O Instituto de Medicina dos EUA propĂ´s, em 1998, a adoção dos seguintes nĂveis de prevenção. ‡ Prevenção universal - dirigida a um pĂşblico geral, TXH QmR DSUHVHQWD ULVFR PDLRU GH HQYROYLPHQWR FRP GURJDV GR TXH R HVSHUDGR SDUD D IDL[D HWiULD H D FXOtura onde vive. ‡ Prevenção seletiva - dirigida a grupos sociais espeFtÂżFRV TXH DSUHVHQWDP PDLRUHV ULVFRV GR TXH D PpGLD de se envolverem com drogas. SĂŁo exemplos: crianças com comportamento agressivo desde a educação inIDQWLO ÂżOKRV GH GHSHQGHQWHV GH GURJDV JUXSRV VRFLDLV TXH WHQGHP D XVDU GURJDV FRPR SDUWH GH VXD LGHQWLGDGH HQTXDQWR JUXSR ‡ Prevenção indicada GLULJLGD D LQGLYtGXRV TXH Mi YrP XVDQGR VXEVWkQFLDV GH PRGR DUULVFDGR PDV TXH QmR sĂŁo dependentes.
,VVR QmR VLJQL¿FD TXH R SURIHVVRU GHYD LJQRUDU DOXQRV com problemas com drogas, mas esse não deve ser seu foco principal de trabalho. Esses alunos, muitas vezes, necessitam GD DERUGDJHP GH XP SUR¿VVLRQDO HVSHFLDOL]DGR H R HGXFDGRU ao perceber a necessidade, pode fazer encaminhamentos para serviços da årea de saúde. 27 Cartilha para educadores
O que fazer e o que nĂŁo fazer para ajudar um aluno que apresenta problemas com drogas
&DVR YRFr WHQKD XP DOXQR TXH SUHFLVH GH XPD DMXGD
mais individual, e vocĂŞ esteja disposto a oferecĂŞ-la, leia abaixo algumas dicas de como ter uma conversa: ‡ &RORTXH FODUDPHQWH VXD SUHRFXSDomR FRP R comportamento dele(a), de modo calmo, dando H[HPSORV EHP FRQFUHWRV H HVSHFtÂżFRV GH HSLVyGLRV TXH vocĂŞ observou; ‡ Evite fazer julgamentos, sermĂľes; isso sĂł vai colocar o estudante na defensiva e aumentar a culpa; ‡ (QIDWL]H TXH D VLWXDomR HP TXH HOH VH HQFRQWUD Vy SRGH mudar, se ele assumir a responsabilidade de mudĂĄ-la; FDEH D HOH D GHFLVmR ÂżQDO HPERUD SRVVD KDYHU DMXGD dos outros; ‡ Ofereça opçþes de comportamentos alternativos e FRQYLGH R D UHĂ€HWLU QmR H[LMD TXH HOH VH FRPSURPHWD FRP QDGD GH LPHGLDWR D QmR VHU R GH UHĂ€HWLU VREUH R TXH YRFr IDORX ‡ (QIDWL]H TXH HOH D p FDSD] GH PXGDU TXH HPERUD possa parecer difĂcil, ĂŠ possĂvel. Começar com SHTXHQRV SDVVRV SRGH VHU D PHOKRU PDQHLUD GH conseguir mais.
29 Cartilha para educadores
Esta cartilha nĂŁo vai fornecer uma fĂłrmula secreta de FRPR WUDEDOKDU HP VDOD GH DXOD DWp SRUTXHÂŤ HVVD IyUPXOD QmR H[LVWH 0DV DV H[SHULrQFLDV PRVWUDP TXH DOJXQV SULQFtSLRV H DERUGDJHQV VXUWHP PDLV HIHLWR GR TXH RXWURV 9HMD DEDL[R Ĺš Apresente informaçþes fundamentadas sobre drogas de maneira isenta e honesta; sem usar exagero ou estratĂŠgias de amedrontamento. Os diferentes setores da escola GHYHP WHU FRHUrQFLD QD IRUPD GH DERUGDU DV TXHVW}HV Ĺš Inclua informação realista sobre os riscos de se usar drogas, mas mencione tambĂŠm os benefĂcios de nĂŁo usĂĄ-las. Ĺš &DVR Yi H[SORUDU RV YiULRV PRWLYRV SHORV TXDLV DV SHVsoas usam drogas, discuta tambĂŠm alternativas, outras DWLYLGDGHV TXH DV SHVVRDV SRGHULDP WHU HVFROKLGR DR LQvĂŠs de usar drogas. Ĺš NĂŁo faça sermĂŁo, tente envolver seus alunos ao mĂĄximo, XVDQGR DV RSLQL}HV H YLV}HV TXH HOHV RIHUHFHP
30 SĂŠrie: Por Dentro do Assunto
Ĺš NĂŁo exagere os dados de consumo de drogas na nossa sociedade. A maioria dos nossos jovens ĂŠ saudĂĄvel e SUHIHUH VH DEVWHU ([DJHUR Vy ID] FRP TXH RV MRYHQV GHsenvolvam uma visĂŁo deformada da realidade, pensando TXH VH HOHV H VHXV DPLJRV QmR XVDP GURJDV p SRUTXH HVWmR ÂłSRU IRUD´ DÂżQDO RV MRUQDLV VHXV SDLV H SURIHVVRUHV JDUDQWHP TXH R FRQVXPR GH GURJDV HVWi FDGD YH] PDLV disseminado. Ĺš NĂŁo generalize as informaçþes como se todas as droJDV IRVVHP LJXDLV ID]HQGR DÂżUPDo}HV GR WLSR ÂłQmR XVH GURJDV´ RX ÂłRV SUREOHPDV TXH DV GURJDV FDXVDP´ e LPSRUWDQWH VDEHU TXH HPERUD VHMD GHVHMiYHO TXH RV DGRlescentes retardem o inĂcio do consumo, existem usos de DOJXPDV GURJDV RX PHGLFDPHQWRV TXH QmR WUD]HP SUHMXt]RV 2V HIHLWRV VmR GLIHUHQWHV R TXH WRUQD QHFHVViULR TXH as informaçþes sejam dadas nomeando as drogas sobre DV TXDLV HVWDPRV IDODQGR
31 Cartilha para educadores
Melhorando a percepção dos alunos sobre as normas de comportamento entre os jovens: estratÊgia de prevenção
3HVTXLVDV LQGLFDP TXH RV HVWXGDQWHV GH DOWR ULVFR DWUD-
Ădos pelo uso de drogas, tendem a ter uma concepção deformada da realidade. Quando convidados a estimar a proporção de MRYHQV TXH FRPR HOHV EHEHP IXPDP H XVDP RXWUDV GURJDV HVWHV WHQGHP D GDU SRUFHQWDJHQV EHP PDLV DOWDV GR TXH QD YHUGDGH DV SHVTXLVDV LQGLFDP
(VWXGRV WDPEpP PRVWUDP TXH TXDQGR HVVHV HVWXGDQ-
tes sĂŁo convidados a contrastar suas estimativas de consumo com dados reais de uso, provoca-se uma situação de discrepância propiciadora de mudança. Muitos jovens, ao terem sua percepção da realidade “corrigidaâ€? reconsideram seu uso de substâncias.
2V SURJUDPDV PDLV HIHWLYRV VmR DTXHOHV QRV TXDLV RV
jovens tĂŞm a oportunidade de exercitar maneiras de lidar com RV GHVDÂżRV QRUPDLV GH VXD IDL[D HWiULD FRPR YHQFHU D WLPLGH] aprender a se comunicar, agir diante de agressĂľes, tomar deciV}HV QD YLGD SHVVRDO H HVFRODU $V SHVTXLVDV LQGLFDP TXH HVses sĂŁo os motivos emocionais mais comuns para experimentar GURJDV HVSHUDQGR TXH HODV DOLYLHP D WHQVmR TXH HVVHV GHVDÂżRV provocam. 33 Cartilha para educadores
Uma matĂŠria diferente na escola: competĂŞncia para viver
9iULRV WUDEDOKRV FLHQWtÂżFRV PRVWUDP TXH DMXGDU RV MR-
YHQV D OLGDU FRP TXHVW}HV GH WLPLGH] VHQVLELOLGDGH H[WUHPD IUXVWUDomR GLÂżFXOGDGH GH VH FRORFDU GLDQWH GH XP JUXSR GHQWUR do currĂculo escolar, resulta numa diminuição do uso de drogas HQWUH HVWXGDQWHV TXH SHUGXUD SRU SHOR PHQRV VHLV DQRV DSyV o desenvolvimento das atividades. O projeto mais exemplar nesse campo ĂŠ o Life Skills Training (LST), (Treinamento das Habilidades de Vida) concebido na Cornell University por Gilbert Botvin e colegas. Esse programa convida estudantes e professores a discutir os deVDÂżRV DIHWLYRV H HPRFLRQDLV GHQWUR GD VDOD GH DXOD H D WHQWDU criar e exercitar formas de lidar com eles. PropĂľe trĂŞs eixos de atividades, cada um focado no desenvolvimento de habilidades sociais distintas:
35 Cartilha para educadores
‡ Auto gerenciamento - ajuda estudantes a analisar sua auto-imagem e os efeitos dela no seu comportamento, determinar objetivos pessoais de vida, monitorar SURJUHVVRV QHVVH VHQWLGR LGHQWLÂżFDU FRPSRUWDPHQWRV H GHFLV}HV FRWLGLDQDV TXH IRUDP LQĂ€XHQFLDGDV SRU RXWUDV pessoas, analisar essas situaçþes e aprender a avaliar DV FRQVHTXrQFLDV GH GHWHUPLQDGRV FRPSRUWDPHQWRV antes de adotĂĄ-los; ‡ Habilidades sociais gerais - ajuda os estudantes a VXSHUDU D WLPLGH] H D GLÂżFXOGDGH GH VH FRPXQLFDU D REWHU ÂżUPH]D QD FRPXQLFDomR YHUEDO H QmR YHUEDO WDQWR na recusa como na aceitação de convites, assim como trabalhar com o reconhecimento de alternativas viĂĄveis Ă passividade ou agressividade diante de situaçþes difĂceis. ‡ Habilidade de resistir a drogas - ajuda os jovens D UHFRQKHFHU RV PLWRV H FRQFHSo}HV HTXLYRFDGDV disseminadas socialmente, em relação ao cigarro, ĂĄlcool, medicamentos e drogas ilĂcitas, assim como lidar com a pressĂŁo dos meios de comunicação de massa e dos amigos para usĂĄ-los.
Adolescente tem muito orgulho de ter autonomia e idĂŠias prĂłprias. Assim, embora os dados sejam unânimes em apontar pressĂŁo de grupo como um fator importante para o inĂcio do uso GH GURJDV QmR p DFRQVHOKiYHO TXH HVWH WHPD VHMD DERUGDGR GLretamente. Use estratĂŠgias criativas, principalmente dando voz DRV DOXQRV TXH YrHP RV SRVVtYHLV EHQHItFLRV TXH DV GURJDV SRdem trazer e preferem escolher outras formas de alcançar esses benefĂcios (descontração, relaxamento, sentir-se parte da “turPD´ WHU FRUDJHP GH SDTXHUDU 36 SĂŠrie: Por Dentro do Assunto
Procure adaptar o seu trabalho a seu pĂşblico-alvo: se vocĂŞ ĂŠ educador na ĂĄrea de esportes, por exemplo, seu trabalho de preYHQomR YDL UHQGHU PDLV HQWUH MRYHQV TXH DGRUDP HVSRUWHV H TXH HP JHUDO QmR VmR PXLWR DWUDtGRV SRU PDWpULDV TXH UHTXHUHP OHLWXUD e estudo). Assim, procure adaptar sua mensagem a seu pĂşblico, e evite recomendar livros para discussĂŁo, ou aulas teĂłricas sobre o assunto. 8PD IRUPD HÂżFD] GH WUDEDOKDU p GHVHQYROYHU XP SURJUDPD HVSHFtÂżFR SDUD SDUWLFLSDQWHV GH WLPHV HVSRUWLYRV GD HVFROD A idĂŠia ĂŠ simples e original: desenvolver atividades de promoção Ă saĂşde como parte integrante dos treinamentos dos times, com supervisĂŁo dos prĂłprios tĂŠcnicos esportivos e seus ajudantes. Esse tipo de postura tem sido chave para o sucesso de açþes preventivas: para se contrapor a uma cultura grupal de esculpir o corpo com remĂŠdios e beber atĂŠ cair depois do jogo ĂŠ preciso atuar no prĂłprio palco onde essa sub-cultura ĂŠ construĂGD QDV TXDGUDV QRV WUHLQRV e QHFHVViULR HVFROKHU DGXOWRV DSURSULDGRV SDUD WUDEDOKDU FRP HVVHV MRYHQV 3DUD HVWXGDQWHV DWOHWDV TXH PXLWDV YH]HV pouco valorizam o currĂculo formal, pedir para o professor de CiĂŞncias trabalhar o problema na sua disciplina seria possivelmente inĂłcuo (senĂŁo contraproducente).
37 Cartilha para educadores
3DODYUDV ÀQDLV
3DUD DERUGDU D TXHVWmR GDV GURJDV H GHVHQYROYHU Do}HV
GH SUHYHQomR QD HVFROD p QHFHVViULR WHU XP SODQHMDPHQWR TXH envolva os diferentes segmentos, incluindo coordenadores, professores, pais, funcionĂĄrios, estudantes e comunidade. O trabalho deve ser desenvolvido durante todo o processo escolar, por meio de mĂŠtodos interativos, integrados ao currĂFXOR H TXH SURPRYDP D VD~GH
38 SĂŠrie: Por Dentro do Assunto
Recursos comunitårios Apresentamos, abaixo, algumas indicaçþes de instituio}HV S~EOLFDV SULYDGDV H yUJmRV QmR JRYHUQDPHQWDLV GDV TXDLV YRFr SRGHUi GLVSRU QD VXD FLGDGH RX UHJLmR FDVR TXHLUD REWHU maiores informaçþes sobre o assunto abordado nesta cartilha.
Secretaria Nacional de PolĂticas Sobre Drogas - SENAD ‡ SENAD Esplanada dos MinistĂŠrios, Bloco T, Anexo II, 2Âş andar, sala 205. BrasĂlia DF. CEP 70064-900 www.senad.gov.br ‡ Central de Atendimento VIVA VOZ 132
‡ Observatório Brasileiro de Informaçþes Sobre Drogas - OBID www.obid.senad.gov.br No Observatório Brasileiro de informaçþes sobre Drogas (OBID) você vai encontrar muitas informaçþes importantes: contatos GH ORFDLV SDUD WUDWDPHQWR HP WRGR R SDtV LQVWLWXLo}HV TXH ID]HP prevenção, grupos de ajuda-mútua e outros recursos comunitårios. São disponibilizadas, ainda, informaçþes atualizadas sobre drogas, cursos, palestras e eventos. 39 Cartilha para educadores
'HQWUR GR 2%,' Ki GRLV VLWHV HVSHFt¿FRV YROWDGRV SDUD RV jovens: Mundo Jovem e Jovem sem Tabaco, alÊm de uma relação de links para outros sites TXH LUmR DPSOLDU R VHX FRQKHFLPHQWR ‡ Mundo Jovem ZZZ RELG VHQDG JRY EU SRUWDLV PXQGRMRYHP ‡ Jovem sem Tabaco ZZZ RELG VHQDG JRY EU SRUWDLV MRYHPVHPWDEDFR
Outras ReferĂŞncias ‡ MinistĂŠrio da SaĂşde www.saude.gov.br 'LVTXH 6D~GH ‡ Centros de Atenção Psicossocial - CAPS www.saude.gov.br 'LVTXH 6D~GH ‡ Programa Nacional de DST e AIDS www.aids.gov.br ‡ Secretaria Nacional da Juventude- SNJ Contatos: juventudenacional@planalto.gov.br Tel.: (61) 3411- 1160 ‡ Conselhos Estaduais sobre Drogas Para saber o endereço dos Conselhos do seu estado consulte o site: www.obid.senad.gov.br ‡ Conselhos Municipais sobre Drogas Para saber o endereço dos Conselhos do seu municĂpio consulte o site: www.obid.senad.gov.br 40 SĂŠrie: Por Dentro do Assunto
Canal Kids www.canalkids.com.br Agência de Notícias dos Direitos da Infância www.andi.org.br Instituto Nacional do Câncer – INCA e Programa Nacional de Controle do Tabagismo Central de Atendimento: 0800 61 1997 www.inca.gov.br ZZZ LQFD JRY EU WDEDJLVPR
Grupos de auto-ajuda Alcoólicos Anônimos - AA www.alcoolicosanonimos.org.br Central de Atendimento 24 horas: (11) 3315 9333 Caixa Postal 580 CEP 01060-970 - São Paulo AL-ANON E ALATEEN (Para familiares e amigos de alcoólicos) www.al-anon.org.br Amor-exigente (Para pais e familiares de usuários de drogas) www.amorexigente.org.br Associação Brasileira de Terapia Comunitária ABRATECOM www.abratecom.org.br Grupos Familiares - NAR - ANON (Grupos para familiares e amigos de usuários de drogas) www.naranon.org.br
41 Cartilha para educadores
Narcóticos Anônimos – NA www.na.org.br
Pastoral da Sobriedade www.sobriedade.org.br
Liga de Apoio ao Abandono do Cigarro www.vidasemcigarro.8m.com
Leituras que ajudam 6pULH GH SXEOLFDo}HV GLVSRQLELOL]DGDV SHOD 6HQDG As publicações listadas abaixo são distribuídas gratuitamente e enviadas pelos Correios. Podem ser solicitadas no site da SENAD (www.senad.gov.br) ou pelo telefone do serviço VIVA VOZ. Estão também disponíveis no portal do OBID (www.obid.senad.gov.br) para download. Cartilhas da Série Por Dentro do Assunto. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2013 Glossário de Álcool e Drogas. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2010 Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas. Leitura recomendada para alunos a partir do 7º ano do ensino fundamental. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD e Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas CEBRID, 2013
42 Série: Por Dentro do Assunto
Outras referências de leituras 123 Respostas Sobre Drogas Coleção Diálogo na Sala de Aula. Içami Tiba. São Paulo: Editora Scipione, 2003. Admirável Mundo Novo. Aldous Huxley. São Paulo: Globo, 2001. Adolescência e drogas. Ilana Pinsky, Marco Antônio Bessa (orgs). São Paulo: Contexto, 2004. Anjos caídos - Como prevenir e eliminar as drogas na vida do adolescente. Içami Tiba. São Paulo: Gente, 1999. A Saúde mental do jovem brasileiro. Bacy Fleitlich-Bilyk, Enio Roberto de Andrade, Sandra Scivoletto, Vanessa Dentzien Pinzon. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004. Conversando sobre drogas. Ronaldo Ribeiro Jacobina, Antonio Nery Filho, Salvador: Edufba, 1999. Cuidando da Pessoa com Problemas Relacionados com Álcool e Outras Drogas - Coleção Guia para Família. v. 1. Selma de Lourdes Bordin; Marine Meyer; Sérgio Nicastri; Ellen Burd Nisenbaum e Marcelo Ribeiro. São Paulo: Atheneu, 2004. 'HVD¿R GD FRQYLYrQFLD 3DLV H )LOKRV Lídia Rosenberg Aratangy. São Paulo: Gente, 1998. 'HSRLV 'DTXHOD 9LDJHP 'LiULR GH %RUGR GH XPD -RYHP que Aprendeu a Viver com Aids. Valeria Piassa Polizzi. São Paulo: Ática, 2003. 43 Cartilha para educadores
'RFHV 9HQHQRV &RQYHUVDV H GHVFRQYHUVDV VREUH GURJDV Lídia Rosenberg Aratangy. São Paulo: Olho D’ Água, 1991. Drogas - mitos e verdades. Beatriz Carlini Cotrim. São Paulo: Ática, 1998. Drogas, Prevenção e Tratamento - O que você queria saber sobre drogas e não tinha a quem perguntar. Daniela Maluf e cols. São Paulo: Cia Editora, 2002. Esmeralda - Por que não dancei. Esmeralda do Carmo Ortiz. São Paulo: Editora Senac, 2001. Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída. Kai Herman. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. Liberdade é poder decidir. Maria de Lurdes Zemel e Maria Elisa de Lamboy. São Paulo: FTD, 2000. O que é toxicomania. Jandira Masur. São Paulo: Brasiliense, 1986. O Vencedor. Frei Betto. São Paulo: Ática, 2000. Pais e Filhos - companheiros de Viagem. Roberto Shinyashiki. São Paulo: Gente, 1992. Satisfaçam minha curiosidade - Drogas. Susana Leote. São Paulo: Impala Editores, 2003. 7DEHEXLDV RX +LVWyULDV 5HDLV GDTXHOHV TXH VH OLYUDUDP das drogas na Fazenda da Esperança. Christiane Suplicy Teixeira. São Paulo: Cidade Nova, 2001.
44 Série: Por Dentro do Assunto
Filmes sobre o tema 28 dias, 2000. Direção: Betty Thomas A corrente do bem, 2000. Direção: Mini Leder Bicho de sete cabeças, 2000. Direção: Laís Bodanzky Coisas que perdemos pelo Caminho, 2007. Direção: Susanne Bier Diário de um adolescente, 1995. Direção: Scott Kalvert Despedida em Las Vegas, 1996. Direção: Mike Figgis Entre os Muros da Escola, 2008. Direção: Laurent Cantet Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída, 1981. Direção: Uli Edel Ironweed, 1987. Direção: Hector Babenco La Luna, 1979. Direção: Bernardo Bertolucci Maria cheia de graça, 2004. Direção: Joshua Marston Meu nome não é Johnny, 2008. Direção: Mauro Lima
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Notícias de uma guerra particular, 1999. Direção: João Moreira Salles e Kátia Lund O Informante, 1999. Direção: Michael Mann Por volta da meia noite, 1986. Direção: Bertrand Tavernier Quando um homem ama uma mulher, 1994. Direção: Luis Mandoki Ray, 2004. Direção: Taylor Hackford Réquiem para um sonho, 2000. Direção: Darren Aronofsky Todos os corações do mundo, 1995. Direção: Murillo Salles
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EDUCAÇÃO