Sabor do dia web

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Camar達o Crocante Restaurante Allium


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O sabor do melhor hambúrguer Completando 01 ano de existência, a The Best of Burgers Teresina se estabelece como uma das melhores casas da cidade, graças aos variados aspectos que a hamburgueria se propõe: A combinação de carnes nobres, molhos especiais e selfservice de refrigerante, dão um plus ao cliente cada vez mais exigente do nosso mercado. Para a gerente Shirley Cronemberg, o ponto “x” do sucesso são os sabores exclusivos que levam a máxima satisfação do paladar. “Aqui nós oferecemos ao cliente uma carne feita com cortes nobres e temperos finos, com molhos exclusivos, criados pela nossa própria equipe. São hambúrgueres de 160g, grelhados na hora, crocantes por fora e suculentos por dentro. Além disso, nós somos a única hamburgueria do estado que oferece ao cliente no combo

DELIVERY: (86)-3303-1949 / 3303-2453

(hamburguer + batata-fritas + refrigerante) o uso do refrigerante a vontade durante 30 minutos”. Outro diferencial do lugar é a forma como a carne é assada. Não há a tradicional chapa onde o hambúrguer fica em contato com a gordura. Os donos avançaram e aderiram ao moderno char-broil, que faz com que a carne fique bem parecida com churrasco, especialmente no sabor irresistível. Os lanches são desenvolvidos com todo o cuidado e atenção aos detalhes, priorizando qualidade, sabor e higiene. Os hambúrgueres são preparados de forma artesanal, é feita a modelagem da carne, armazenamento e execução de todo o trabalho, ganhando maior qualidade nos ingredientes e sabor sem igual. Mesmo

sendo a especialidade da casa os hambúrgueres, há também espaço para o sanduiche grelhado da sobrecoxa de frango desossada e também para linha de sanduiches naturais, como o Best Delícia (sanduiche composto de frango, chester, passas e um delicioso creme branco) ou o Best Maravilha (composto com frango, queijo coalho e patê de frango). Além do cardápio de sanduiches e hambúrgueres, a The Best of Burgers oferece ao cliente uma linha distinta de milk-shakes (cappuccino ice, ovomaltine e nutella) e su-

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: Dom a Quin: das 17h às 00h • Sex e Sáb: das 17 às 05h

cos dos mais variados. O local se distingue pelo ambiente moderno, agradável e arejado, oferecendo ao cliente a opção de mesas e balcão em espaço climatizado e uma varanda para aqueles que querem ficar ao ar livre, Para quem não abre mão de se manter sempre conectado, a casa disponibiliza sistema wi-fi. Vale a pena conferir. A matriz fica na avenida Homero Castelo Branco no Bairro Horto Florestal e brevemente contará com uma filial na praça de alimentação II do Teresina Shopping.


04 | Teresina, Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Casa do Crep´s dá toque piauiense à tradição francesa Francicleiton Cardoso Para o Sabor do dia Com sabores de Piauí e com uma tendência mais voltada para aproveitar o que há de melhor nos ingredientes, o crepe surge em Teresina para aguçar o paladar de todos. Especial e no prato, a beleza já faz com que os consumidores se maravilhem. O crepe francês da Casa do Crep’s tem todos esses diferenciais. De acordo com Vanderlei Júnior, 31 anos, proprietário do estabelecimento, o uso do tempero mais piauiense é uma das grandes vantagens. “Nós procuramos juntar uma massa mais tradicional com sabores regionais. Isso deu muito certo”, afirma. O cardápio do lugar é variado e para todos os públicos. “Temos crepes de todos os sabores. Desde

os tradicionais aos mais específicos. Nosso carro-chefe é o ‘Cangaço’, bem piauiense”. O investidor criou ainda um sistema de comanda que faz com que o cliente já selecione seu

pedido, que vem acompanhado de molhos e saladas, de uma só vez. Além dos crepes, outros produtos também estão disponíveis na Casa do Crep’s.

Rua Crescêncio Ferreira, 1237. Bairro Morada do Sol. Fone: (86) 3231-0939


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I Encontro de Gastronomia do IFPI

porânea Piauiense, Enogastronomia, Gestão em Gastronomia e Elaboração de Cardápios serão apresentados por chefs e especialistas. Amanhã, dia 20, as palestras acontecem no IFPI do Centro e no dia 21 serão realizadas as oficinas no campus da zona Sul. Mais informações pelos telefones: 9950-5960 | 9998-3037

Mostra DOC Gastronômica

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) realiza nos dias 20 e 21 o I Encontro de Gastronomia do IFPI Zona Sul. Temas como Gastronomia Contem-

Começa no próximo dia 23 e vai até o dia 25 no Cine Livraria Cultura no Conjunto Nacional, em São Paulo, a Mostra DOC Gastronômica. O evento criado por Janka Babenco vai exibir documentários ligados a todas as etapas que envolvem o ato de comer, desde a produção da comida até os hábitos das pessoas à mesa, são filmes de várias partes do mundo. A programação está disponível no Facebook da Mostra, onde também é pos-

sível encontrar links muito bacanas sobre comida e gastronomia.

Sabor Maior 2013 Acontece neste fim de semana a quarta edição do Sabor Maior, o Festival Gastronômico de Campo Maior. A principal novidade este ano é que além da culinária campo-maiorense, o evento vai destacar o turismo da cidade. A programação de shows inclui shows de Dandinha, Waldonys, Paulo Ricardo, Silvia Marron, Gonzaga Lu e outras bandas locais. No domingo, dia 22, a grande atração é um show de João Cláudio Moreno.

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06 | Teresina, Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Restaurantes prezam pela qualidade com atuação de nutricionistas Depois que restaurantes cariocas chiques foram autuados pelo ProconRJ e o fato repercutiu no New York Times, a figura do nutricionista ganhou ainda mais destaque. Importante aliado na manutenção da qualidade dos alimentos e serviços oferecidos aos clientes, este profissional está cada vez mais presente no quadro de funcionários de importantes espaços gastronômicos. Entre eles, estão os restaurantes Kotobuki – especializado em culinária japonesa – e a Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, que abriga o francês Paris e o Paris Bar. Praticante da coleta seletiva de lixo, o Kotobuki possui nutricionistas que avaliam o padrão de higiene e a qualidade dos alimentos. Também estão entre as tarefas o acompanhamento da manipulação e do armazenamento

da mercadoria na temperatura adequada, além da fiscalização do uniforme utilizado pela equipe e a elaboração de fichas técnicas. ”A gente tem a preocupação com a qualidade tanto no recebimento quanto no manuseamento. Temos um restaurante que lida dia a dia com o pescado fresco e temos que ter esse cuidado. A nutricionista acompanha para ter sempre a qualidade do alimento como fator principal”, explica o proprietário do Kotobuki, restaurante japonês mais antigo do Rio de Janeiro, Alexandre Saad. A Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa, por outro lado, conta com a nutricionista Carolina Hall de Mattos, formada pela Universidade Federal Fluminense e Pós Graduada em Segurança Alimentar e Qualidade Nutricional pelo Instituto Federal do

Rio de Janeiro. Depois de prestar consultoria para lugares como Spoleto, Koni Store, Domino’s, Hotel Atlântico Búzios e Hotel Marina, Mattos iniciou seu trabalho sobre fichas técnicas na Casa. “A elaboração das fichas significa padronizar o tipo de corte de alimento, a seleção de fornecedores, higiene na manipulação, tempo e temperatura de armazenamento. Sobre esses aspectos é imprescindível o monitoramento das operações, uma vez que todas elas fazem parte das exigências da Vigilância Sanitária”, explica Mattos. Outros aspectos levantados pela nutricionista são a conscientização de funcionários sobre desperdício, higiene na manipulação de alimentos e pessoal; a seleção criteriosa de fornecedores; e o monitoramento de prazos de validade dos produtos.


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Zazzaroni, “la pasta migliori della cittá” “Eu cozinho desde sempre”. É assim que o chef italiano Enrico Zazzaroni, 36 anos, define sua relação com a comida, sua grande paixão. O restaurante que leva o nome de sua família, aberto há seis meses, trouxe a Teresina a culinária italiana tradicional, com massas caseiras, molhos encorpados e a atenção ao cliente que faz diferença e tem conquistado um público fiel. “Eu preferi ter um restaurante pequeno, com uma equipe pequena, que me permita estar próximo de quem vem aqui”, comenta Enrico, que prepara as massas e pães durante o dia e atende os clientes à noite. O cardápio é outro ponto que merece

atenção especial no Zazzaroni. “Teresina tem ótima comida, mas sinto que faltam mais opções, e também personalidade aos restaurantes. Os cardápios são muito parecidos, e eu quero dar minha contribuição para oferecer mais alternativas para quem gosta de comer bem, uso produtos excelentes para que a comida seja de máxima qualidade, e com preço justo”, diz o chef.

O Zazzaroni fica na Avenida Senador Area Leão, 2715, no Jockey, próximo à Avenida Presidente Kennedy. Os telefones de contato são 86-3233-9022 e 9961-3648.

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Chefs na Rua volta com dois eventos em São Paulo O evento Chefs na Rua, um dos precursores da tendência de comida de rua em São Paulo, vai voltar à ativa ainda neste mês --e logo com duas edições em poucos dias. O maior deles, a quinta edição, será realizado neste sábado, dia 21. Nesta data, o Jardim Botânico de São Paulo (zona sul) inaugura uma obra do artista plástico e paisagista franco-tunisiano Jean Paul Ganem; entre as atrações da festa de inauguração, estará uma edição do Chefs na Rua. Desta vez, o evento terá o nome de Piquenique Chefs no Parque e terá a curadoria do francês radicado no Brasil Laurent Suaudeau. Entre 12h e 18h, oito chefs servirão comidinhas típicas de piqueniques, preparadas com ingredientes orgânicos, como sanduíches de queijo de cabra com abóbora, salada de penne com molho de iogurte, brownies e marzipans

--os organizadores pedem que cada pessoa leve de casa cestas e outros apetrechos. Estarão no Jardim Botânico os chefs Rodrigo Oliveira (do Mocotó e Esquina Mocotó), Janaína Rueda (Bar da Dona Onça), João Leme (recém-saído do Káa), Fred Frank (bufê Fred Frank Gastronomia), Aílton Piovan (da Mondiale), Paulo Ribas (do Santa Gemma), Renato Carioni (do Cosí) e o próprio Suaudeau. Os pratos vão custar de R$ 5 a R$ 15, além do ingresso no Jardim Botânico (R$ 5; o estacionamento no local custa R$ 8). Além da atração gastronômica, a festa vai incluir uma apresentação ao vivo do musicista Guga Stroeter, acompanhado da Orquestra Heartbreakers, e a pré-estreia do filme “A Margem da Paisagem”, de Eliane Caffé. (Folhapress)

Foto Folhapress

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Allium para ampliar os sentidos Fotos Divulga;áo

A proposta de ampliar os sentidos é sedutora para quem gosta de se entregar aos prazeres da vida. Poder apreciar cada sensação é um presente para o corpo e também para a alma. O ato de comer, mais do que simplesmente alimentar o organismo, pode ser um imenso prazer. A boa comida deve ser bonita para encantar os olhos, cheirosa para seduzir pelo olfato e saborosa para que seu gosto não seja esquecido. Se tem boa música e uma boa companhia, pronto! Está feita a festa dos sentidos. Quando tiveram a ideia de abrir um restaurante de alto padrão em Teresina, os sócios Ângela Melo, Eduardo Melo, Gibran Melo, Gisele Castelo Branco e Aloísio Araújo começaram a pensar em

detalhes que poderiam ser incluídos para agradar a clientes exigentes e acostumados a comer e beber bem. A ideia do restaurante Allium é ampliar os sentidos para que a experiência de comer seja revista. Os pratos criados pelo chef Ariston primam pela excelência, que se estende pelo cuidado com a apresentação, pela adega diversificada, pela música de qualidade. O advogado Eduardo Melo conta que o restaurante está funcionando no horário de almoço de sexta a domingo, com um cardápio diferenciado e pratos que servem duas a três pessoas. “Estamos sempre buscando tornar o Allium o ambiente mais perfeito, e para isso fazemos questão de cuidar de todos os detalhes, da música à comida, da bebida ao atendimento”, diz.

Música para comer O restaurante tem uma programação musical que por si já é uma atração. Às sextas e sábados à noite os DJs Sérgio Donato e David FX se revezam nas pick ups; aos sábados, no horário de almoço, o samba rock de Roraima, Sérgio Mattos e Alê ga-

rante uma tarde gostosa embalada por boa música. “Decidimos recentemente colocar música também na quinta-feira, estamos com o DJ Sergio Donato e o violinista Sérgio Mattos, que tocam alternadamente”, comenta Eduardo Melo.

Endereço: Av. Joquei Clube, 620. Fone: (86) 3304-2140


10 | Teresina, Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Oba, vai ter bolo! Todo mundo tem memórias afetivas. Ligadas a cheiros, sons, imagens e sabores, elas nos acompanham pela vida e fazem com que lembremos com carinho daquela música que ouvíamos antes de dormir, do cheiro do pé de manga florado, do gosto daquela comidinha que ninguém sabe fazer igual. Os bolos têm o poder mágico de despertar essas sensações. Não um bolo sem graça como o que se compra nas padarias e supermercados, o bolo feito em casa, que deixa seu cheirinho no ar enquanto está assando e que faz os olhos brilharem quando é servido. O ato de fazer um bolo está ligado a generosidade. Até porque poucas pessoas vão para a cozinha fazer um bolo só para si mesmas, não é? Ele tem muito mais a ver com uma mesa cheia de amigos, um cafezinho pas-

sado na hora; com a família reunida no fim de semana ou crianças lambuzadas de recheio e cobertura, sempre querendo mais um pedacinho. Herdeira da receita de brownie mais desejada do Piauí, Fernanda Chaib conta que o principal ingrediente a ser levado para cozinha na hora de fazer um bolo é o amor. “É preciso gostar do que se faz. Quando faz um bolo para uma pessoa, você acaba participando da alegria do encontro em torno de uma mesa, que é sempre um lugar sagrado”, diz. Fernanda trabalha profissionalmente com bolos há mais de vinte anos e revela que sua melhor escola foi a casa da mãe. “Minha mãe é reconhecidamente talentosa na arte de fazer bolos e sobremesas. Desde criança sempre a vi na cozinha e na adolescência comecei a acompanhar o preparo dos bolos

que fazia para nossa família. Quando casei e tive minhas filhas quis seguir essa tradição, e foi aí que percebi que tinha ‘herdado’ o dom dela. Tudo o que eu sei devo à minha mãe”, relata. O brownie que é objeto de desejo de celebridades como Ivete Sangalo e Xuxa tem uma longa história, que também começou com a mãe de Fernanda. “A receita original é dela, mas ao longo do tempo fiz algumas inovações, reinvento a receita com dicas dos clientes e o brownie continua sendo o bolo que mais faço. Mas gosto de todos, cada um é um novo desafio”, diz a boleira.

Continua nas páginas 11 e 12

Fotos Assis Fernandes

Natacha Maranhão Editora


Amor e saudade nas receitas

A contabilista Renata Araújo cresceu vendo sua família se reunir no fim da tarde para um cafezinho com bolo. O hábito fez com que ela associasse bolos a momentos felizes, a boas lembranças, às suas principais memórias afetivas, como dissemos no início do texto. Apesar de ter escolhido trabalhar entre números e balancetes, Renata sempre gostou da cozinha. “Com oito anos eu já tentava fazer bolos, porque adorava. Fazia tudo errado, mas tentava. Comer bolo e fazer bolo são coisas que fazem parte da minha vida desde sempre. Imagine a minha surpresa ao ver minha filha, de oito anos, começar a inventar de fazer bolo também? É uma tradição de família mesmo, eu até me emociono com isso”, diz ela.

Há cerca de quatro meses, a contabilista decidiu deixar de lado o computador e as tabelas para encarar a batedeira e o forno. Com as receitas da família, Renata criou a Bolo de Vó, especializada em bolos caseiros. Ela não trabalha com confeitaria e grandes produções, mas tem encantado seus clientes com bolos que para muitos têm sabor de infância: macaxeira, puba, goma, bolo de banana, o famoso bolinho de caroço. “Minha ideia é oferecer o bolo que as pessoas tinham o costume de comer em casa e que não comem mais por falta de tempo, ou porque não sabem fazer. É o bolo caseiro mesmo, com manteiga, fofinho, simples e por isso mesmo saboroso”, explica. A paixão pelas avós, que batizou a empresa, também se faz notar nos nomes de alguns bolos. Vovó Cira, que adorava chocolate mas não podia comer por ser diabética, foi homenageada com um bolo incrível de chocolate e café; vovó Maria, vovó Lia e vovó Fátima também estão no cardápio. É inspirada por elas que Renata quer que seus clientes retomem o prazer de reunir a família em torno de uma mesa com bolo, suco, café, chá. Como antigamente!

Fotos Jailson Soares

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As amigas Samyra Coelho e Ana Melo são conhecidas por gostar de “inventar festas”. Tudo é motivo para comemoração e comemoração que se preze tem que ter bolo. Aniversário das colegas de trabalho, dia do amigo, a chegada do fim de semana, tudo merece um bolo. Samyra diz que fazer bolos e sobremesas sempre foi um prazer, tanto para compar-

tilhar com a família como para presentear amigos. “Com 13 anos eu fazia bolo em casa, escondida da minha mãe, e levava para vender na escola. Ela nunca foi confeiteira profissional, mas os bolos da nossa família sempre foram feitos e decorados por ela, em casa tinha sacos de confeitar, bicos, e eu via ela fazendo, achava lindo. Quando ela saía para trabalhar, eu tentava

fazer igual, às vezes dava certo, outras vezes ia tudo pro lixo, mas acabei aprendendo”, revela. Ana também é apaixonada por bolos e busca aprender cada vez mais sobre o assunto. “Fiz curso de confeitaria, leio muito e estou sempre pesquisando. Acho que o bolo tem que ser gostoso e tem que estar bonito também. E tem outro segredo, que é a gente estar bem na hora de fazer. Tudo que a gente sente passa para o bolo, então se a gente estiver num dia ruim, é melhor nem fazer”, ensina ela. Parece mesmo coisa mágica. Quem nunca fez um bolo se surpreende ao ver que uma massa mole de ovos, manteiga, açúcar, farinha de trigo e fermento vira uma delícia fofinha, perfumada e bonita. O ingrediente secreto, o que faz a magia acontecer, já foi dito pelas “boleiras”: bolo tem que ter amor.

Fotos Jails on Soares

Bolo tem gosto de festa


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Quase todo mundo bebe cerveja... Eduardo Neves Para o Sabor do Dia A cerveja está entre as bebidas mais consumidas no mundo e em nosso país não é diferente. Em comemorações, almoços de família ou naquela happy hour depois do expediente, a paixão do brasileiro por cerveja o coloca entre os povos que mais bebem este líquido preparado a base de água, malte, cevada e lúpulo, que já fazia a alegria dos egípcios há mais de cinco mil anos.

...mas nem todo mundo sabe beber cerveja. Se fizerem uma pesquisa aqui em Teresina sobre que tipo de cerveja as pessoas mais gostam, a grande maioria respon-

derá “gelada”. Mas na verdade, destes quatro ingredientes básicos da cerveja produz-se centenas de variações e sabores. Nós, brasileiros, apenas recentemente temos começado a nos aventurar por este vasto universo. Na Europa, onde a cultura cervejeira é milenar, beber diferentes tipos de cerveja, harmonizando com os mais variados pratos, já faz parte da rotina da maioria das pessoas. Por nossas bandas, muita gente acha que comida nem combina com cerveja! E é justamente neste ponto que nossa coluna pretende contribuir.

O delicioso mundo das cervejas especiais Nosso objetivo aqui não é apresentar um guia ou apostila sobre o tema, e sim despertar a curiosidade dos que gostam de cerveja para que provem algumas variações da bebida que já se encontram disponíveis no nosso mercado local. Um bom prato, acompanhado de uma boa cerveja, ou da cerveja certa, pode ser uma experiência tão ou mais prazerosa que as já conhecidas harmonizações com vinhos. Um mundo inteiro de sabores e aromas nos aguarda, basta querer experimentar.

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14 | Teresina, Quinta-feira, 19 de setembro de 2013. Parnaíba tem feira de produtos orgânicos Os alimentos orgânicos produzidos nos Tabuleiros Litorâneos em Parnaíba estão sendo vendidos na Feira de Orgânicos e Naturais organizada pelo Movimento Orgânico da cidade. Alface, maxixe, quiabo, pimentas, pimentão, rúcula, cenoura e frutas como mamão, coco e maracujá cultivados sem agrotóxicos fazem parte

dos produtos à venda na feira, que acontece todo sábado, das 7h às 11h, na avenida Padre Vieira, em frente ao Abrigo São José, em Parnaíba. O consumo de alimentos produzidos sem o uso de agrotóxicos é uma tendência mundial entre as pessoas que buscam um estilo de vida mais saudável, começando pela alimentação.


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TORTELONI DE CAPOTE COM CASTANHA Natacha Maranhão Editora O chef Waldyr Borin é um daqueles exemplos de estrangeiros que se encantam pelo Piauí e acabam fixando raízes por aqui. A ascendência italiana, com pais que gostavam de cozinhar, e a curiosidade natural de quem gosta de conhecer e experimentar o novo ajudaram a formar um chef ousado,

que encontrou em ingredientes típicos do Piauí os sabores perfeitos para criar grandes pratos. É uma dessas criações que Waldyr Borin divide com a gente. Seu Torteloni de Capote com Castanha tem massa caseira e leve e recheio úmido e cremoso, com um inusitado molho com castanhas de caju e manteiga de garrafa.

Ingredientes Recheio: O1 cebola picada 02 colheres de manteiga 300 g de Capote cozido, desossado e picado 01 maço de coentro picado 500 g de Ricota ralada Pimenta do reino Pimenta de Cheiro Massa: 06 ovos 500 gramas de farinha de trigo 02 colheres de azeite 01 colher de café de sal Molho: 250 g de castanha de caju picada 100 g de manteiga (pode ser de garrafa) 01 cebola picada 02 dentes de alho finamente picados 01 colher de chá de semente de coentro moída sal a gosto Preparo: Comece dourando bem a cebola cortada na manteiga. Acrescente a ricota, o cheiro verde, as pimentas e o capote picado. Misture bem e corrija o sal, reserve na geladeira. Para a massa, bata os ovos, o azeite e o sal até ficar bem homogêneo. Faça um montículo de farinha sobre a mesa de trabalho com um buraco ao centro, acrescente a mistura de ovos batidos e misture

bem com a farinha até formar uma bola, amassando bem até ficar bem consistente. Cubra e deixe repousar por 20 minutos. Abra a massa bem fina, em tiras largas para facilitar a moldagem dos tortelonis, podendo utilizar uma carretilha. Dispor o recheio na massa já aberta e fechar molhando as margens, selando as pontas no formato de um chapéu. Reserve em superfície enfarinhada para posterior cozimento. Refogue o alho e a cebola na manteiga até dourar, acrescente as castanhas picadas, doure mais um pouco, adicione o coentro moído corrigindo o sal. Cozinhe a massa por 6 minutos, escorra e agregue o molho ainda quente, salpicando queijo parmesão.



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