A busca da libertação, Velha estação, passando páginas
Alguns estranhos pesadelos apavoram Quando amente enchendo de sujeira Nós deixa depressivos de tal maneira Então é nesta que os crentes oram
Levantar a voz empencilho e asneira Preguiça de ter autoridade e expulsar Os pensamentos inúteis a nos tentar Em grande austúcia de penar inteira
Então ai nossa auto estima vem crucial É a nossa chance certa de vencer o mal Através do sagrado sangue de Jesus
Em oração forte avistamos o madeiro E vimos da cruz o Sangue do Cordeiro Que nos põe a salvo libertos em sua luz
As tentações poderão vir por certo Mas Cristo já venceu por nós na cruz Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30)
Velha estação passada
Que poderei falar se tudo é fachada Acabou a ilusão que antes agonizava Que todo sentimento entrou no inverno Este vazio agora é mata fechada Vejam a música dos tempos em hinário Ladeada pelo bailar da poesia em data Canta-se o que o calendário marca A força do momento é nata Se em braços fortes não fazem os pejos Mãos que acariciam perdem-se no tempo Causa ou efeito verso em contra tempo Em pupilas castas cheias de desejos A voz da poesia diz tudo está perdido Na traição que o ego reclama insensatez A volta do boêmio se fechou de vez Na sarjeta feneceu sem sentidos Oh! feiticeiro caminho de emboscadas O poeta caminhou sozinho numa estrada Apaixonado pelo um sonho e mais nada Sonho morto na estação passada
E o vento levou Porque quando jovens nada avaliamos De quão curta vida e temos que ir fundo Arvores que darão frutos para o mundo Vamos lá abandonando o que amamos Dia quaisquer batemos asas e voamos Assim em razão ou sonho nos seguimos Contudo ao abandonarmos nosso mimos
Em outras emoções iludidos nos ficamos Percebemos que de nada igual notamos Daquilo que um dia tempo atrás provamos Os anos passando sem nos percebermos E as recordações as quais abandonamos Perdeu-se nos tempos como palha ao vento Não volta o tempo daquilo que deixamos.
Passando as páginas Viro uma página e encontro encanto Apesar dos tristes enredos do passado Nçao choro agora leite fora derramado Cumpri a missão e resta ainda o canto Uma odisséia de riso saudade e pranto Dw alegria e tristeza nem falo o quanto Imagens lembanças de um real passado Apesar de tudo eu soube abençõa-lo Hoje sei que fiz de um forte arrimo Tendo ao lado aladas a fiéis lembranças Pois o tempo me avisa o meu rumo Em asteriscos eu noto tudo que restou Na terra vivi e plantei meu mundo Hoje faço a colheita do que me restou
Alma gort