M a n u e l • R o s á r i o
• Recantos do Zêzere (Dornes) •
/7
M a n u e l • R o s á r i o
• T1 (Dornes) •
• Ancorado no silêncio (Dornes) •
/9
M a n u e l • R o s á r i o
• Travessia (Sertã) •
• “FOTOS” (Abrantes) •
/ 13
M a n u e l • R o s á r i o
32 /
• Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua (Cabo Espichel) •
• Perfis (Cabo Espichel) •
M a n u e l • R o s á r i o
40 /
• Entre o dia e a noite… (Guincho) •
M a n u e l • R o s á r i o
• Crepúsculo (Foz do Arelho) •
• Pedaço da Foz (Foz do Arelho) •
/ 43
M a n u e l • R o s á r i o
• Pescador e Artesão (Sines) •
• Redes (Sines) •
/ 45
M a n u e l • R o s á r i o
• Caminhos perdidos… (Carrasqueira) •
/ 47
M a n u e l • R o s á r i o
• Entre candeeiros… (Alcochete) •
• Com os pés de molho! (Alcochete) •
/ 57
M a n u e l • R o s á r i o
• Geometrias (Lisboa) •
/ 63
M a n u e l • R o s á r i o
• Também quero… (Lisboa) •
• Varandas (Lisboa) •
/ 65
M a n u e l • R o s á r i o
• Parado na noite (Lisboa) •
• Fachada de luz (Lisboa) •
/ 69
M a n u e l • R o s á r i o
• Chão de Lisboa (Lisboa) •
• Entre linhas... (Lisboa) •
/ 73
M a n u e l • R o s á r i o
• Caminho para o Convento (Mafra) •
• Torreão Norte (Mafra) •
/ 93
M a n u e l • R o s á r i o
• Casario (Constância) •
• Sinos mudos (Constância) •
/ 95
M a n u e l • R o s á r i o
• Águas de telha (Óbidos) •
• Corrente de ar… (Óbidos) •
/ 97
M a n u e l • R o s á r i o
98 /
• Sobre as águas… (Arcos de Valdevez) •
M a n u e l • R o s á r i o
• Nas margens do Alqueva… (Aldeia da Luz) •
• Texturas do Alentejo (Mourão) •
/ 103
O início foi a compra, em 1979, de uma Asahi Pentax K1000 – lente 50mm por cerca de doze contos de um primeiro ordenado. Muito filme e papel (P&B) foram comprados a granel e impressos com imagens, na grande maioria, captadas em Lisboa e em Sintra (nas passagens do Rally de Portugal). Ao fim de meia dúzia de anos, outros compromissos resultantes de opções de vida fizeram “hibernar” a máquina e a minha actividade fotográfica. Em Julho de 2011, saí da situação de inércia, adquiri a actual máquina digital e recomecei a “escrever” as mais de mil palavras que cada imagem pode valer e que, espero, possam “ler”.