FOTOGRAFIA / A NOSSA ESCOLHA
José Godinho Júlio Cardoso Luís Rosa Rui Pinto Paulo Luís Pedro Vaz de Carvalho Fernando Marques Rui Pajares João Rodri Luís Grangeon Miguel Martins Jorge Orfão Nuno Miguel Valente Carlos Baptista Jorge Neto Colecção Fotografia • Nossa Escolha s é r i e I • v o l . II
José Godinho Natural de Marromeu – Moçambique, em Portugal desde 1987 depois de ter passado pela Rodésia, actual Zimbabwe e por Durban, África do Sul. A sua paixão pela fotografia começa paralelamente ao gosto de viajar e conhecer novos horizontes, a vontade que tem em eternizar o que de belo vê no momento, reproduzindo o melhor que sabe para assim mostrar a sua realidade: aquele momento, aquele lugar ou uma situação qualquer que o faz sentir e não ficar indiferente. Tem mantido uma participação regular em vários sites de fotografia. Actualmente como editor da Almalusa, tem a sorte de passar grande parte do tempo a fazer o que mais gosta: fotografia. Com um livro de fotografias publicado em dezembro de 2016 e um outro coletivo em Dezembro de 2017, prepara a próxima monografia para o final de 2018.
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Dubrovnik, Croácia
Cascata de Fervença, Sintra >
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Praia da Ursa, Sintra
Carrasqueira
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Julio Cardoso Júlio Cardoso nasceu em Lisboa no ano 1975. A fotografia foi desde cedo uma área pela qual teve interesse. No entanto, só em 2007 quando frequentou um pequeno workshop sobre esta arte se apercebeu que muito havia para explorar. Adquiridas algumas noções básicas para o controlo da luz, foi cimentando os seus conhecimentos através de pesquisas e leituras nesta área. Com a aquisição da primeira reflex digital começou a obter resultados que o motivam a querer avançar sempre mais um pouco. Para o fotógrafo, a fotografia para além de um passatempo é uma terapia que nos permite e “obriga” a estarmos sós nos contextos que mais gostamos, no seu caso, em paisagens naturais. Por outro lado, constitui um móbil e pretexto para o encontro com amigos na partilha de experiências. Ao longo dos últimos anos, participou em vários encontros de fotógrafos amadores que em nome de um interesse comum realizam eventos em vários locais do país. Já teve a honra de participar em várias pequenas exposições coletivas mas é sobretudo em blogs pessoais e nas redes sociais que expõe os seus trabalhos. Encara a fotografia como forma de comunicar a sua interpretação pessoal do mundo que nos rodeia e, através dela, tenta contar pequenas histórias.
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Açudes na Ribeira de Alpeadre >
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Parque da Pena
Quinta da Regaleira I
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Luis Rosa Nascido no antigo hospital de Sintra no ano de 1975 e até hoje habitando no concelho, foi em 2015 que começou a expressar-se nesta arte e velha paixão, quando trocou uma guitarra que não tocava por uma desatualizada Nikon D70 com uma 50mm, e uma lente de kit emprestada. Essa paixão tornou-se insaciável e tenta tirar um pouco de tempo da sua atarefada e exigente vida quotidiana para fotografar, evoluir e aprender de forma autodidata, todos os dias um pouco mais. Aprecia particularmente Paisagem, porque não consigue deixar de captar a beleza suprema do mundo que nos rodeia, e Rua pela miscelânea de momentos, sentimentos e nuances que o ser humano proporciona.
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Dawning Smoothly - PARQUE DAS NAÇÕES, LISBOA >
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Lost Soul Hunter - SERRA DE SINTRA
Hidden Cascade
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Rui Pinto Rui Pinto nasceu em 24 de Maio de 1972, na antiga cidade de Lourenço Marques, actual cidade de Maputo, em Moçambique. Veio muito criança para a Portugal onde vive até aos dias de hoje. Licenciado em Gestão de Empresas, desempenha actualmente as funções de Gestor, sempre mais direcionado para a área Financeira, de um Grupo de Empresas com actividade no Ramo da Indústria Química. O gosto pela fotografia sempre existiu desde criança, mas foi só em 1998 com a compra da primeira maquina Fotográfica Reflex, que se desenvolveu num percurso de crescimento e aprendizagem que como costuma referir, nunca tem fim. A fotografia é uma paixão mesmo tendo que continuar a ser encarada como um Hobby, dado as limitações existentes no tempo por força da actividade profissional, mas que tem possibilitado a organização de viagens a destinos fotográficos que normalmente não são equacionados como destinos de férias. A viagem à Islândia em Março de 2017, toda ela organizada e pensada pelo próprio, é algo que guarda diariamente na memória. Fotografia de paisagem é o tipo de fotografia que mais gosta de realizar, tanto no campo como em cidade, procurando normalmente locais onde se possam conjugar na mesma foto vários ambientes com água, com preferência pelas cascatas. Publica regularmente fotos nas redes sociais, nomeadamente em vários grupos da rede Facebook e no site Olhares, onde possui contas criadas: https://www.facebook.com/rui.pinto.5458 http://olhares.sapo.pt/Ruijvpinto/ Seguindo sempre a velha máxima de que, “… a nossa melhor fotografia, será sempre a próxima que vamos fazer…”, continua com muito gosto e paixão o seu desenvolvimento e crescimento no mundo da fotografia. Trabalha actualmente com uma Canon 6D, com as objectivas 16-35m F4; 24-105m F3.5; 70-300 F4 e com uma fixa de 50mm, também elas Canon. O suporte e os filtros utilizados preferencialmente são da Lee.
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Nautilus >
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Uma janela para a cidade-TOMAR
Movimento da noite para o dia
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Paulo Luís Paulo Luís, natural de Cascais nascido a 2 de Setembro de 1969 e residente no Concelho de Sintra, é empresário na área de construção há 20 anos. Em género de curiosidade, começou a fotografar desporto motorizado: TT (todo-o-terreno) Rali e velocidade. A adrenalina e a exuberância preenchiam-lhe o espírito e fascinavam-no a cada click que dava. Apesar do espírito aventureiro e radical, sempre gostou de fotografar a família. Captar os momentos mais belos da vida e deixá-los registados para um dia mais tarde poder recordar. A essência do puro e da genuídade captados em breves momentos fê-lo dedicar-se à fotografia investindo em material de mais qualidade, participar nos desafios do Olhares, que dia após dia foram despertando o seu espírito auto-crítico e perfecionista. A sua visão de fotografia centra-se em captação e edição. Jogar com a luz e em frações de segundos captar arte explícita e envolvente fez com que descobrisse a paixão pelo preto e branco. Fundamentalmente, o preto e branco. Os simples traços e a profundidade por trás de um piscar de olhos faz com que trabalhe para que no decorrer do tempo torne o belo no mais belo que há. Considera-se um fotógrafo solitário, descobrindo o seu verdadeiro Eu através da simples arte de fotografar, estando sempre predisposto para com a vida a novos desafios e a novas formas de trabalho. Ainda sem qualquer exposição, na página de Facebook e no Olhares.com expõe a sua paixão e trabalho como fotógrafo em tempo livre.
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Centro da Natureza, Sintra >
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Fortaleza, Guincho Cascais
O Forte aos meus Pés, Guincho Cascais
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Pedro VAz de Carvalho Pedro Miguel Lopes Vaz de Carvalho com dez anos foi viver para a ilha de São Miguel, a qual ficou entranhada no seu coração. Licenciado em Engenharia Informática e de Computação na Faculdade de Engenharia do Porto. O gosto pela fotografia surgiu em 2013, inspirado pelas paisagens naturais dos Açores. Entretanto, frequentei variadíssimas formações e workshops de técnica de fotografia e tratamento de imagem. Se para qualquer um de nós, uma fotografia é um quadradinho para mais tarde recordar, para mim, esta é uma arte sem preço. Tal como na criação de qualquer obra de arte, um fotógrafo não precisa de assinar a sua obra. Ela está lá, a sua obra fala por si.
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Um vulcão adormecido na ilha de São Miguel. A caldeira foi preenchido com água dando o nome da Lagoa do Fogo. >
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A cascata véu de noiva no Nordeste na Ilha de São Miguel.
Cidade da Ribeira Grande onde se pode mergulhar no horizonte da ilha de SĂŁo Miguel.
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Fernando Marques Nasceu em Angola em 1962 e metade da sua vida tem sido como advogado. A fotografia é o seu refúgio, o antídoto que lhe permite abstrair das futilidades da vida e reencontrar o verdadeiro sentido das coisas. É também o mote privilegiado para a amizade e, como diriam alguns deles, para nos reunirmos numa alegre cavaqueira à volta de uma mesa guarnecida com um belo repasto. Não tem aspirações profissionais mas anima-o saber que algumas das suas fotos agradam a alguns. A fotografia de paisagem e a macro são o seu laboratório preferido. Agradece à Alma Lusa o inesperado convite e as suas ultimas palavras vão para a Sacha, a sua incondicional companheira que relve alguns imprevistos.
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Praia do Abano
Montemor-o-Novo
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Rui Pajares Técnico de multimédia, nascido e criado em Lisboa, a fotografia surgiu por volta dos 13 anos. Mais tarde, comprei a minha primeira câmera reflex (Canon EOS 600), só existiam as analógicas. Sou autodidata, vou “bebendo” conhecimentos aqui e ali. Tenho como inspiração um fotógrafo espanhol “José Benito Ruiz”, é um exemplo a seguir. Tenho percorrido o país de norte a sul à procura da melhor fotografia, mas nunca estamos satisfeitos por completo, procuramos sempre, fazer mais e melhor. A fotografia é uma paixão que hoje em dia assume grande importância na minha vida, metaforicamente, é como se fosse uma botija de oxigénio, já não consigo estar uma semana sem fotografar, dá-me tranquilidade. Gosto de fotografar essencialmente paisagens, embora também goste de outras disciplinas na fotografia
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COJA >
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Mourisca
Praia do Sado
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João Rodri João Rodri nasceu na cidade de Entroncamento, Portugal. A sua paixão pela natureza e mais concretamente pela vida selvagem, desenvolveram o seu gosto pela fotografia. A vida selvagem acabou por ser a principal motivação para captar momentos únicos das nossas espécies, seus hábitos e comportamentos. Sabendo que ainda tem um longo caminho para percorrer nesta área, espera com os seus trabalhos, colaborar na identificação, interpretação, defesa e conservação das espécies e dos seus habitats do nosso País.
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Predador e presa >
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Perdiz-comum, Alectoris rufa
Mocho-galego, Athene noctua
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LuÍs Grangeon Natural de Lisboa, Gestor, vive em Londres onde exerce a sua profissão na Banca. Autodidata, encontrou na fotografia o espaço de criatividade que tanto aprecia, uma paixão que foi descobrindo e que tem vindo a aperfeiçoar ao longo dos anos. Quando a disponibilidade o permite, tenta melhorar a técnica através de workshops com fotógrafos profissionais. A fotografia de rua e de paisagem são os seus temas preferidos e a primeira, já o presenteou com o prémio de finalista no Concurso Nacional de Fotografia Bes/ReFleX 2012, com exposições no fórum Picoas e na estacão de Metro Baixa-Chiado, ambas em Lisboa. Tem publicado um vasto portfólio em sites de fotografia Nacionais e Internacionais, os quais têm ajudado a melhorar a técnica através da análise de outros trabalhos. Em Julho de 2017 publicou o seu primeiro livro de fotografia “Olhar a Cidade”.
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Santorini, Oia >
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Santorini, sunset
Cascais, Farol Santa Marta
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Miguel Martins Miguel Martins, nasceu em Tores Vedras, Portugal, em 13 de Julho de 1980. A paixão pela fotografia começou à cerca de 3 anos, após o nascimento do primeiro filho. O seu interesse pela fotografia foi aumentando a cada click, sendo aprofundado apenas pela pesquisa e leitura nesta área. Com a ajuda de uma Nikon D3300, foi pondo em pratica os conhecimentos adquiridos ao longo do percurso. A fotografia paisagística é a sua principal preferência mas não descartando o seu interesse em outras áreas. Tendo várias fotografias publicadas em revistas da especialidade, tais como “Mundo da Fotografia”, “National Geographic”, “Visão”, “Amateur Photographer” compete com fotógrafos profissionais utilizando apenas uma máquina de segmento de entrada, sendo finalista em diversos concursos no mundo da web onde se destacam os sites “Viewbug”, “Photocrowd”, “Fstopers”,”Gurushots”. Um dos prémios mais relevantes foi o 3º lugar auferido no concurso “APOY2017Amateur Photographer of the year 2017” da revista Amateur Photographer na categoria Paisagens.
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1 Penedo do Guincho, Santa Cruz >
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Praia da Ursa, Colares, Sintra
Serra da Archeira, Torres Vedras
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Jorge Orfão Jorge Manuel Ferreira Pereira Orfão, natural de Leiria onde nasceu a 27 Novembro de 1954. Técnico de Informática no Município de Leiria. Desde novo se interessou pela fotografia, tendo a sua primeira máquina fotográfica aos 11 anos. Depois foi evoluindo em termos de máquinas analógicas, passando por máquinas como a Zenith, Yashica e Pentax. Com o advento do digital, começou com uma camera Canon Powershot G3, seguindo-se a 350D e 40D. Depois quando decidi passar para uma full frame optei pelo mundo Nikon com a D700, seguindo-se a D800 e atualmente a d750. Com o aparecimento das mirrorless, adquiri a Fuji XT10, que me deixa muito satisfeito tanto pela qualidade da imagem como pela leveza no transporte. Atualmente publico a maior parte das minhas fotos no 500PX, um site de fotografia muito popular no mundo das fotos. Várias vezes desafiado para expor os meus trabalhos, nunca por diversas razões isso aconteceu. Entretanto com o convite da Editora Alma Lusa através do Sr. José Godinho para uma publicação conjunta com outros fotógrafos, espero que seja o passo para outros horizontes.
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Lagoa do Fogo >
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Lanzada
Foz do Arelho
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Nuno Miguel Valente Nascido em Lisboa em 1974. Técnico de Telecomunicações e fibra óptica. Durante a adolescência, cria uma TV pirata, na sequência de um trabalho para a escola que consistia em produzir um telejornal. Começou por essa altura o interesse na fotografia, vídeo e som. Os recursos financeiros não eram muitos e a sua primeira câmara reflex, uma Minolta Dynax 5000, usada, foi comprada em 1994, com um dos meus primeiros vencimentos. Muitos foram os rolos de película queimados até a câmara avariar. A vontade de continuar a tentar fazer fotografia era grande e rapidamente compra uma nova Minolta. O salto para o digital só aconteceu em 2008 quando adquire a Sony A100, que lhe permitia usar as lentes que tinha para a Minolta. Sempre foi autodidacta e foi nos anos em que morou pela Lousã que cresceu ainda mais o gosto pela fotografia e que o fez procurar aprender e melhorar ainda mais. As paisagens são a sua preferência mas gosta de tentar outros géneros de fotografia. Acima de tudo gosta de registar a beleza de tudo o que nos rodeia.
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Moinho >
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Albandeira
Covão D’Ametade
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Carlos Baptista Carlos Baptista nasceu em 1968 e vive em Lisboa. Profissional na área de sistemas e tecnologias de informação há cerca de 30 anos. Descobriu a paixão pela fotografia desde muito cedo, sendo as suas primeiras experiências fotográficas com uma maquina fotográfica Zenit 12XP que ainda hoje guarda. Ao longo do tempo foi acompanhando a evolução do mundo da fotografia, e motivado pela curiosidade e interesse na arte de fotografar, foi ganhando experiência e conhecimentos das diversas técnicas. Rapidamente a fotografia passou a ser um dos seus hobbies principais. Não se especializou em nenhum tipo de fotografia, pelo que tanto tira prazer em fotografar paisagens, como pessoas ou cenas de rua.
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Caldo Musical >
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Almourol
Convento de Cristo, Tomar
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JORGE NETO Professor de História, nascido em Faro há 51 anos, descobriu o gosto pela fotografia na sua adolescência e durante mais de 20 anos usou a mesma máquina analógica. Fotografava sobretudo as paisagens dos locais que visitava e a família. Já todos conheciam a sua pancada por fotografar. Mas só nos últimos anos começou a levar esta arte mais a sério, nomeadamente com a sua entrada para o site “Olhares” em 2011, que ainda frequenta. Também tem fotografias no Flickr. Em 2016 editou o seu primeiro livro intitulado “A Pele do Mundo”, através do qual tentou sistematizar aquilo que gosta de reter. Em março de 2018 teve três fotografias expostas na galeria Zaratan, numa exposição subordinada ao tema “Pôr do Sol”, com curadoria de Tiago Alexandre. Fotografia tirada por Marta Sousa e editada por Zouhayer Guemri.
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ALCÁCER DO SAL >
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CASCATA DE ANÇOS
PONTE SOBRE O SADO
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