Fotografia a Preto& Branco - A nossa escolha, Vol_01

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FOTOGRAFIA P&B / A NOSSA ESCOLHA

José Godinho Jorge Pimenta Albano Cortez António Fonseca Cecy Jup Gonçalo Capitão João Castro Luís Póvoas Olavo Azevedo Paulo Luís José Antoine Costa Sandra Gomes Ricardo Ramos Ary e Valeria Attab Mário Filipe Colecção Fotografia • A Nossa Escolha série I • vol. I


José Godinho Nasceu em Marromeu, Moçambique em 1959 e vive em Portugal desde 1987 depois de ter passado pela Rodésia, actual Zimbabwe e por Durban, África do sul. A sua paixão pela fotografia começa paralelamente ao gosto de viajar, a vontade que tem de conhecer e viver novas experiências e de transmitir aos outros o melhor que viveu, viu e conheceu. Para ele a fotografia é instintiva, não é algo que visa apenas recordar um momento em particular, mas antes uma arte que junta muitos fatores. Quando viaja quase vive através das lentes, por isso cada fotografia conta uma história. Ele é um pouco dos lugares que conheceu, de tudo que viu e viveu e muito das coisas que gostou. Sente falta de lugares que ainda não conheceu. Como editor na Almalusa, tem a sorte de passar grande parte do tempo a fazer o que mais gosta: fotografia. Participa em vários sites da modalidade, tem um livro publicado em 2016 e vai participando em várias colectâneas. Prepara a próxima monografia para 2019.

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Dubrovnik - Croácia


A ponte da torre de Londres (Tower-Bridge), uma ponte-bรกscula sobre o Rio Tamisa em Londres

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México

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Jorge Pimenta Jorge Pimenta nasceu no ano de 1969, em Braga, cidade onde cumpriu a sua formação académica: Licenciatura em Ensino de Português e Inglês (1992) e Mestrado em Educação, Área de Especialização em Supervisão Pedagógica em Ensino de Português (2004), ambos pela Universidade do Minho. É professor de Português, profissão que exerce na Escola Básica e Secundária de Vale D’Este, em Viatodos - Barcelos, tendo ainda desenvolvido, enquanto investigador, trabalho na área da Didática do Português de que resultaram diversos estudos e comunicações publicados. Presentemente, para lá de docente, desempenha funções enquanto Adjunto de Direção e Coordenador do Departamento de Línguas na escola onde leciona. Foi ainda, e ao longo de quase uma década, diretor do jornal escolar do Agrupamento onde exerce funções, O Despertar, publicação que viria a receber o 3.º prémio de jornais escolares promovido pelo jornal Público. Da paixão do ensino não só vive; também do teatro e de outras manifestações artísticas, sendo nos trilhos da Arte que o diálogo se torna mais íntimo com a palavra, em particular quando feita Poesia. Mais recentemente descobriu uma nova paixão, a fotografia, que concebe como uma das formas privilegiadas de tocar o mundo “já que vemos pelas retinas biológicas e pelas dos afetos, redefinindo, a cada abrir e fechar de pálpebras, a existência. É nesta teia de relações que emergem a fotografia e a escrita, uma e outra interfaces perfeitos com tudo quanto nele agita e inquieta”. Sem assumir um compromisso com um estilo em particular, não esconde, no entanto, o fascínio que a Arquitetura e o “street” exercem sobre si, acabando por ter, com naturalidade, expressão nos seus trabalhos. Tudo isto num território em que o frenesim urbano, sobretudo a preto e branco, e o elemento humano ocupam grande centralidade. Autodidata e fotógrafo amador, tem participado em exposições de fotografia, seja integrando coletivos – de que é exemplo EXPOINT, com trabalhos em Braga, Ílhavo e Vila do Conde (2015) –, seja em nome individual – IV Festival de Fotografia de Avintes: iNstantes (2017); foi ainda coautor do livro “20, Fotografia de Rua” (eds. Vieira da Silva, 2015) e autor da fotografia de capa do livro “DesAlinhados”, de Laura Alberto (eds. Poesia Fã Clube, 2014), para lá de ter diversos trabalhos publicados na revista de especialidade “Mundo da Fotografia Digital”. Participou em diversos concursos de fotografia, tanto em Portugal como no estrangeiro, tendo sido distinguido com prémios e menções honrosas. Alguns dos seus trabalhos encontram-se disponíveis em plataformas online. 14 |


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Memรณria de um nome


The path to liberty

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Albano Cortez Albano António Cortez, nasceu em Mortágua, distrito de Viseu, em 1948. Cedo emigrou com os pais para Moçambique, onde permaneceu até 1976. Foi nesse país que estudou e se licenciou em medicina-veterinária. Começou por exercer a sua actividade profissional, com funções técnicas e administrativas no Parque nacional da Gorongosa em 1972, e foi esse contacto com essa dádiva da natureza, um verdadeiro santuário da fauna bravia que a povoava na altura na altura, que fez dar os primeiros passos na fotografia, embora numa base muito empírica. No entanto, foi a suficiente para congelar no tempo essa vivência, através de alguns slides, mais tarde digitalizados, que são hoje o testemunho de um tempo inesquecível e irrepetível, na sua actividade profissional. Um privilégio! Foi dos primeiros veterinários portugueses a tranquilizar e a marcar elefantes, leões e outros animais. Essa memória condicionou o que veio a ser o seu tema fotográfico preferido: a natureza e a vida animal africana. Regressado a Portugal em 1976, é colocado nos Serviços de Veterinária em Viana do Castelo, cidade onde reside e onde exerceu funções técnicas relacionadas com a pecuária de leite, até 2008. Só após esse período começou a interessar-se pela fotografia como “hobby”, agora de uma forma mais séria. Frequentou alguns cursos proporcionados pelo Olhares e tem procurado melhorar os seus conhecimentos de uma forma contínua com recurso a revistas, livros, internet, frequência de workshops, redes sociais, etc. A fotografia ensinou-o a ser mais atento com o que o rodeia e exigiu-lhe uma aprendizagem contínua. Considera a fotografia como um acto solitário. Uma marca de cada um. Procura transmitir na fotografia todas as experiências relacionadas com o que viu, com o que aprendeu e com os livros que leu. Algo muito pessoal.

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Islândia

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Elephant plaines lodge


Kruger Park - Ă frica do Sul

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António Fonseca Nasci em Lisboa no ano 1973. Descobri o gosto pela fotografia talvez um pouco por acaso. Lembro-me de estar em festas familiares, por volta dos 12 anos de idade, de me entregarem uma máquina para as mãos e pedirem para fotografar a família. Para admiração de todos quando as fotografias eram reveladas estas já possuíam alguma qualidade e um certo cuidado no enquadramento, muito pouco comum para a minha idade, o que me deixava motivado e com vontade de aprender mais. Aos 20 anos comprei a minha primeira máquina fotográficas de rolo e foi então que realmente descobri esta minha paixão pela fotografia. Aos 32 anos adquiri a minha primeira máquina digital e tornei-me um autodidacta, tentando aprender tudo o que dizia respeito à era digital. Através da internet e revistas pude aprender bastante sobre edição de imagem que me permitiam e permitem melhorar a qualidade das minhas fotografias. Sempre que posso saio para fotografar, existia e sempre existe um bom motivo para colocar a máquina no saco, agarrar o tripé e seguir. Adoro a cidade de Lisboa e é na maior parte das vezes o principal destino que escolho. O importante é fotografar, num dia posso tirar 1000 fotos e se apenas gostar de uma, já valeu a pena. Sempre que fotografamos estamos a educar o olhar e sempre que olhamos será de maneira diferente. Sou apenas amador, mas tento ser muito profissional quando fotografo e faço-o por dedicação e paixão a esta arte. Exponho os meus trabalhos nas redes sociais publicando regularmente nas minhas páginas e em grupos do Facebook. Também nos sites Olhares, 500px, Instagram e Gurushots. “Quais das minhas fotos é a minha favorita? Aquela que vou tirar amanha.” Imogen Cunningham

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Photographer cat!

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The Kiss!


Old music!

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Cecy Jup (Cecília Gomes Viana)

Nasceu em 1968, em Grândola, onde passou toda a sua infância e adolescência. Licenciou-se em Ensino de Português-Inglês pela Universidade de Évora. Reside actualmente em Aveiro. Desde cedo se interessou pelas artes tendo feito algumas incursões pela pintura, nomeadamente a óleo. Foi precisamente no seguimento dessa paixão pela pintura, e pela necessidade de captar alguns pormenores, que a fotografia surge com mais expressão na sua vida e se torna também ela uma paixão, uma aventura e um escape ao quotidiano. Não tem formação na área da fotografia, move-se essencialmente pela curiosidade e pelo gosto em captar/inventar imagens. Tem uma predilecção especial pela fotografia a preto e branco e por temáticas com uma vertente impressionista, mas gosta de se aventurar por vários caminhos e experimentar sempre coisas novas. Divulga os seus trabalhos em sites da especialidade, não aspirando a mais do que continuar a partilhar as suas imagens.

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time turns everything into time

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the last ones


Can I get closer to you

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Gonçalo Capitão Nascido em Ponte de Lima, em 1964, teve a sua infância em Sintra, residindo há 28 anos em Lisboa. Licenciou-se e tirou o mestrado em Direito, tendo dividido a sua atividade profissional entre a advocacia e a docência universitária. A fotografia, mais do que um escape é um “desacelerador”. Permite eternizar momentos, constitui um excelente instrumento de apoio à memória e, acima de tudo, ensina a olhar… e ver. Com a vantagem motivadora da sua aprendizagem não ter fim e de um mesmo local ou objeto permitir uma vastíssima variedade de registos diferenciados. Ao longo dos anos em que tem fotografado mais ativamente, realizou uma exposição individual dedicada a Lisboa e participou em diversas exposições coletivas. Publicou dois livros de autor “Viagens na minha terra” (a cores) e “Palavras em imagens” (a preto e branco), ambos editados pela “Alma Lusa”, tendo ainda visto serem publicadas fotos suas numa revista internacional da especialidade.

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João castro Seu interesse pela fotografia começou há alguns anos atrás, desde aí que é inseparável da sua câmara. Com alguma formação começou a apreciar o processo de criação - não apenas o processamento da imagem, mas principalmente o desenvolvimento de “algo”, de uma ideia... Criação é a condição mais sublime da condição humana. É muito gratificante criar algo de novo e único, algo que represente um pouco de si e da sua maneira de olhar para o mundo... A fotografia permitiu-lhe alargar o seu horizonte... Chama-se João Castro e é de uma pequena vila chamada Sangalhos, no coração da Bairrada. O seu lema é: ver as coisas de uma maneira diferente.. Tanto na fotografia como na vida. Joaocastro77.1x.com

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Behind my back

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Gateway

Black strips


Handrail

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Luís Póvoas Nasceu no Porto há 74 anos, presentemente vive em Gondomar. A fotografia surgiu na sua vida, pela primeira vez, na era analógica e na altura em que estava a prestar serviço militar, muito especialmente, em Moçambique. Para além de fazer imensas fotos, no aquartelamento e em ambiente de guerra, também as revelávamos. As novas tecnologias, alteraram substancialmente, o modo como hoje se faz fotografia, a era digital, veio democratiza-la, e foi com imenso prazer que aderiu, desde o primeiro dia. Como amador que é, ama a fotografia. Amador e autodidata, fotografa sempre de acordo com o seu gosto pessoal e sensibilidade, sendo este o seu “hobby” principal, após a sua aposentação.

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Chaves

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S Miguel


Por cima das nuvens

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Olavo Azevedo Natural de Sernancelhe, médico, de formação fotográfica totalmente autodidacta, amador, com aprendizagem através de livros e revistas, desde cedo que o acto de fotografar exerceu um fascínio irresistível, iniciando o percurso com a fotografía analógica até ao aparecimento da fotografía digital, altura em que começou a desenvolver projectos fotográficos de uma forma mais consistente e assertiva. Com publicações em revistas da especialidade, com alguns prémios atribuidos, é assiduo participante na web do qual se destaca o 1X , Fineart, Olhares… Poder transpor para um suporte de imagem uma emoção que possa ser sentida e partilhada com outros, tem sido um desafio perseguido ao longo do tempo. Inicialmente com a fotografia analógica e posteriormente com a fotografia digital, sempre representou um desafio transformar coisas triviais em algo que nos toque e nos transporte para o mundo dos sentidos. Linhas, formas, contrastes, jogos de luz, padrões, geometrias e grafismos fazem parte de um caminho trilhado ao longo do tempo, numa abordagem pictoralista, por vezes abstracta, mas sempre com o objectivo final de representar graficamente o sentir emocional do acto visual. Neste contexto a fotografia a preto e branco, através da supressão da cor, traduz o culminar desse acto emocional levando-nos a centrar o olhar e a mente, não no objecto em si, mas no que o mesmo pode representar em termos emocionais. A arquitectura, particularmente a arquitectura moderna, com as suas linhas dinâmicas, fluídas, de design arrojado, representa um desafio na a tentativa de desanexá-la do seu contexto global para lhe conferir um significado mais emotivo e visual, através de uma abstracção e de uma maneira peculiar de olhar, representando um espaço significativo no contexto do meu trabalho fotográfico. A fotografia de rua com abordagem arquitectónica, no qual o elemento humano representa o seu aspecto humanizado, é apenas uma variante daquilo que vou perseguindo nas minhas investidas fotográficas. Para além destas representações que ocupam uma fatia significativa do espólio fotográfico, abordagens de outros temas como o retrato, a paisagem, ou os minimalismos são assuntos que exploro com regularidade. Saudações fotográficas.

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Light and shadows, estĂşdio, Sernancelhe

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Upstairs, GuimarĂŁes


A man with a bag, Metro, Bilbau

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Paulo Luís Paulo Luís, natural de Cascais nascido a 2 de Setembro de 1969 e residente no Concelho de Sintra, é empresário na área de construção há 20 anos. Em género de curiosidade, começou a fotografar desporto motorizado: TT (todo-o-terreno) Rali e velocidade. A adrenalina e a exuberância preenchiam-lhe o espírito e fascinavam-no a cada click que dava. Apesar do espírito aventureiro e radical, sempre gostou de fotografar a família. Captar os momentos mais belos da vida e deixá-los registados para um dia mais tarde poder recordar. A essência do puro e da genuídade captados em breves momentos fê-lo dedicar-se à fotografia investindo em material de mais qualidade, participar nos desafios do Olhares, que dia após dia foram despertando o seu espírito auto-crítico e perfecionista. A sua visão de fotografia centra-se em captação e edição. Jogar com a luz e em frações de segundos captar arte explícita e envolvente fez com que descobrisse a paixão pelo preto e branco. Fundamentalmente, o preto e branco. Os simples traços e a profundidade por trás de um piscar de olhos faz com que trabalhe para que no decorrer do tempo torne o belo no mais belo que há. Considera-se um fotógrafo solitário, descobrindo o seu verdadeiro Eu através da simples arte de fotografar, estando sempre predisposto para com a vida a novos desafios e a novas formas de trabalho. Ainda sem qualquer exposição, na página de Facebook e no Olhares.com expõe a sua paixão e trabalho como fotógrafo em tempo livre.

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O homem e a Terra

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A vida ĂŠ uma porta aberta

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José Antoine Costa José Antoine Costa, fotógrafo luso- francês nasceu em Paris no ano de 1971, em casa de um grande mecenas. Desde muito jovem que se viu rodeado de centenas de obras de arte, especialmente pintura e escultura, moderna e contemporânea pelo que começou a refinar o seu “olho artístico”. Foram, justamente, estas centenas de obras de arte que se tornaram nos seus grandes amigos imaginários, iluminando o menino solitário que existia em si. A sua fascinação pela arte moderna leva-o a descobrir a fotografia como forma de expressão artística e, aos 16 anos, José Antoine Costa produz as suas primeiras imagens para de seguida experimentar os diversos géneros de fotografia: na arquitectura descobre a multi facetas da arte ou no retrato onde encontra a “humanidade” no indivíduo, a sua sigularidade, que partilha com os outros. Pela sua linguagem fotográfica muito própria ou, se quisermos, pelo estilo e carácter que imprime nas suas imagens o artista tenta chamar a atenção sobre a paisagem urbana, tanto como a influência da arte pictórica na sociedade moderna. Através dos seus retratos podemos ver essa humanidade revelar de forma definitiva estéticas que o hábito normalmente torna invisíveis.

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A ultima despedida | 105


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Look at me

sadhou


Look at me II

Le chemin d’une vie

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Sandra Gomes “Nasceu e fez-se Mulher na cidade do Porto. Foi criada e educada para alimentar o ego, segundo os padrões de uma sociedade materialista. Correspondeu às exigências dessa época, onde todos os minutos eram contados e não vividos. Como sempre viveu junto ao mar, este cedia o tempo que não era seu, oferecia-lhe a imensidão do espaço e apelava aos seus sentidos. Permitia-lhe vivenciar por segundos uma alma inquieta que permaneceu em segredo até descobrir a fotografia. Hoje, a fotografia, é o alimento da sua alma. Para o tempo, percorre o espaço ao seu ritmo, descobre outras almas e constrói novos mundos. Com pequenos nadas faz o tudo. Ouve a melodia do silêncio. Sente o sopro da vida em cada respirar e deixa-se deslumbrar pela hipótese de ser feliz.”

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A certeza da dĂşvida

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Um novo comeรงo


Dias de chuva

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Ricardo Ramos Ricardo Ramos é um fotografo amador, nascido em Canaveses, pequena aldeia do concelho de Valpaços no coração de Trás-os-Montes, sempre soube desde tenra idade o que era a lavoura e a dureza do trabalho. Foi nessa aldeia que desenvolveu o gosto pelo campo, pela natureza e pelas gentes desta terra, auto denominando-se um bucólico de gema. Licenciado e Mestre em Educação Ambiental, encontra-se a fazer o registo do Projeto proximidade ao idoso isolado, no concelho de Valpaços. As suas fotos já foram publicados em vários média escritos ou digitais, destacam-se alguns tais como; Monochrome Photography Awards, Fine Art Photography Awards, finalista PEFC photographer of the year, ArtSOSolidário, Transversalidades 2016 Quercus instagram nature, Your Shot National Geographic.

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Janelas

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Mechanical Nature


Clair de Lune

Desert Rose

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Ary Attab Brasileiro, casado com Valeria, 56 anos, advogado, fotografo amador. Sempre fotografou, de tudo um pouco, até que em 2010, filiou-se ao Fotoclube Bandeirantes de São Paulo, e começou a participar de salões e concursos. Em 2013 ingressou no sítio Olhares, onde muito vem aprendendo.

Valeria Attab Valeria Maria Pereira, Centola Attab, brasileira, 56 anos, casada, advogada, reside na cidade de São José do Rio Preto, São Paulo. Fotografa amadora, participa do site olhares.sapo.pt, onde divulga seus trabalhos. É filiada ao Foto Clube Bandeirante de São Paulo. Participa de salões e exposições pelo Brasil, e obtém suas fotos através de viagens pelo Brasil e exterior.

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Acesso (Ary Attab)

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diagonais.. (Valeria Attab)


Vagando nos trilhos (Ary Attab)

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Mário Gomes dos Santos Filipe Nasceu em Lisboa a 07 Setembro de 1960. Viveu em Lisboa, na Lapa, até casar em Junho 1991. Atualmente a residir no Concelho de Sintra. Trabalhou sempre no ramo da distribuição de imprensa, atualmente é analista, o que lhe deu acesso gratuito ás mais variadas publicações em especial a primeira publicação de fotografia a que teve acesso a Photo revista francesa de grande impacto visual de pendor artistico e que ainda hoje existe. Esta revista viria a ser a sua primeira grande influência e inspiração. Era o ano de 1979 não existia internet e sites de fotografia. Possui ainda hoje vários nrs dessa época. Tinha nessa altura 19 anos e ainda usava uma Kodak instamatic, de cassete, oferecida por um familiar tinha 14 anos. Ainda hoje guarda essa maquina. O gosto pela arquitetura ajudou a desenvolver o gosto pela fotografia passando a usar a Minolta de lenta fixa 45mm do Pai fotografando principalmente cenas de rua. No verão nas férias em Sesimbra na casa de familia fotografa paisagem tendo como principal modelo a serra da Arrábida. Em 1987 compra a 1ª dslr de lentes amoviveis uma Pratica BC3 com duas lentes Pentacon de grande qualidade passando a obter maior versatilidade e qualidade final nas imagens desenvolvendo ainda mais o gosto por fotografar. Com o casamento em 1991 veio uma filha que no primeiro ano de vida foi fotografada várias vezes por dia ajudando a desenvolver o gosto pelo retrato. Em 2002 teve a oportunidade de comprar uma DSLR de topo em 2ª mão, ainda analógica, por valor muito abaixo do real, uma Canon EOS 5 e duas lentes versáteis ajudando a melhorar ainda mais a abordagem qualidade final e adicionando criatividade. Em Maio de 2005 adere ao Olhares.com e passa a ter acesso a milhares de fotografias. Novas influências surgem nomeadamente a fotografia de rua e o preto e branco.

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Budapest, Danubio, Parlamento | 145


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Carrasqueira


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