Oi amigos, Esse é um material complementar à aula dada no programa Campus Missionário. Aqui você terá uma reflexão sobre o tema da semana, textos bíblicos relacionados e a pergunta-chave para suscitar discussões sobre o assunto nos grupos pequenos. Teremos algumas orientações básicas de como fazer o processo de Desenvolvimento de Conteúdo Coletivo através da perspectiva da oração e busca pelo Senhor. Você também poderá acessar o vídeo da aula referente e o vídeo inspiracional sobre o tema lendo o QR Code disponibilizado na sessão PLUS. Esses vídeos não estão disponíveis ao público, então, por gentileza, assista-os com pessoas específicas sem compartilhá-los aleatoriamente.
A Intelectualidade na vida cristã Crer é também pensar, já diria o famoso teólogo inglês John Stott no título de um de seus livros lançados pela ABUB ( Aliança Bíblica Universitária do Brasil). Nossa fé é racional pois não transforma somente nosso espírito, mas também nosso intelecto, por mais que tentem refutar. A capacidade do ser humano de absorver conteúdos é excepcional, e esses conteúdos não são somente páginas de livros ou artigos científicos, são conteúdos do cotidiano. Todos nós aprendemos mesmo não possuindo mestrado ou doutorado. Apesar de ser uma constatação “óbvia”, ela não é vivenciada da mesma maneira, pois rotulamos as pessoas que tem menos estudo como sendo intelectualmente pobres. Porem, diante de Deus, todos são seres intelectuais e pensantes, pois a fé é pensante. Para aceitar Jesus a pessoa deve crer com o coração e confessar com a boca (Rm 10:9), Isso fala sobre um processo de pensamento e resposta que muitas vezes afirmamos como puramente emocional. Por muitas vezes “aceitarmos”, até mesmo de forma inconsciente, que nossa fé é desprovida de intelecto, acabamos tirando o valor da intelectualidade na vida cristã e da fé na intelectualidade. Desassociando uma coisa da outra estamos dizemos que Deus se importa muito mais com o espírito do que com a mente, assim, convertemos o espírito, mas o racional continua longe de Cristo. Segundo Paulo na carta aos Romanos capítulo 12, versículo 2 para que possamos experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus nós não só precisamos nos converter no nosso espírito mas também na nossa mente. Isso fala então de uma conversão completa
ao Senhor, reconhecendo que caso queiramos aproveitar todos os benefícios da nossa nova vida em Cristo também teremos que trabalhar com nosso intelecto. Não devemos jogar tudo que aprendemos fora, mas renovar aquilo que está lá dentro da minha mente. Devemos ressignifcar com Cristo os conteúdos que aprendemos, olhando a partir da perspectiva de Deus e da eternidade. Isso sim é utilizar o intelecto na vida cristã. Entender que aquilo que aprendemos pode e deve ser usado para reafirmar a grandeza de Deus em todas as áreas do conhecimento. Compreender esse conceito fará com que não limitemos o agir do Espírito Santo a partir do intelecto nos ensinos dos nossos pais, por exemplo, nas parábolas aprendidas, nos livros lidos, etc. Ele também fala conosco a partir da perspectiva da fé pensante e não da fé irracional. Portanto, o intelecto tem tudo a ver com a fé e vice-versa, pois fomos criados por Deus assim, e Ele deseja nos alcançar utilizando tudo que temos para Sua glória, seja nas rodas de discussões acadêmicas ou na porta da sua casa. Que nosso intelecto, discipulado pela Palavra de Deus, possa ser usado para afirmar a todos qual é a razão da nossa fé (1 Pe 3:15).
Um a Um Somos discípulos de Jesus e estamos crescendo em diversos aspectos da nossa vida nessa caminhada com Ele e também através da vida d’Ele fluindo na vida de pessoas comuns. Por isso acreditamos que estar disponível para conversas é um fator chave no Reino de Deus para que cheguemos ao propósito de sermos como Jesus. Para tal estamos disponibilizando horários específicos para que você possa conversar conosco em uma vídeo-chamada. Você pode marcar um desses momentos com algum de nossos facilitadores lendo o QR Code acima.
N
este ano, celebramos os 503 anos da reforma Luterana e, ainda que muitas pessoas no mundo estejam orando por uma nova reforma, muitas delas não sabem muito bem pelo que estão orando. O que uma coisa que aconteceu 503 anos atrás tem a ver conosco hoje? Nós, como missionários, devemos estudar o que aconteceu durante a reforma, especialmente em Genebra, já que foi o caso mais rápido e profundo de transformação de uma nação na história de missões. Não é fácil transformar uma nação, mas aquele grupo de franceses conseguiu. Eles não eram perfeitos, erraram muito, mas fizeram mais do que qualquer outro grupo de pessoas conseguiu fazer nos últimos 503 anos!
Reforma ou Avivamento?
Então, o que é uma reforma? Simplificadamente, “é quando uma nação é transformada, no período de uma geração, com novas instituições, novas leis e uma nova cosmovisão.” Uma reforma é muito diferente de um avivamento. Em um avivamento, também deveria haver um início de transformação na nação, mas na maior parte das vezes, como visto na história, o avivamento afeta a Igreja profundamente, mas não a nação por completo. Um dos primeiros preletores em nossas primeiras escolas, foi Duncan Campbell. Ele esteve no avivamento das ilhas Hébridas, na Escócia, onde era possível ouvir corais de anjos cantando em um vale. E a igreja estava aberta todas as noites. Tanto não cristãos quanto cristãos caiam de joelhos ao entrar na igreja, sob o poder da presença do Espírito Santo e a convicção de pecado. Muitos de vocês já ouviu falar sobre o Avivamento de Gales, cerca de 100 anos atrás. Naquele avivamento, foi ensinado sobre restituição, em outras palavras, se você roubou alguma coisa, deveria pagar a pessoa. Houve uma série poderosa de avivamentos com Charles Finney,
nos Estados Unidos no século 19, um dos mais poderosos foi em Rochester, Nova Iorque. Dizem que depois daquele avivamento, as prisões ficaram vazias por alguns anos porque não havia novos crimes. Os bares fecharam porque ninguém bebia mais. Até recentemente, Rochester era conhecida como a cidade mais generosa dos Estados Unidos, com o maior índice de doações dentre toda a população. Um avivamento pode ser muito profundo. Uma definição de avivamento é que os Cristãos “pegam fogo com Deus” e os descrentes chegam perto para vê-los queimar. Mas em um avivamento, normalmente há uma profunda convicção de pecado e confissões. Alguns avivamentos geraram instituições de caridade como hospitais e orfanatos. Mas as leis e as instituições políticas permanecem relativamente intocadas, e o avivamento normalmente dura apenas uma geração. Uma corrida pelas Escrituras No 18º ano do reinado do rei Josias (II Reis 22-23), ele tinha cerca de 26 anos. Por alguma razão, ele percebeu que o dinheiro que deveria ser direcionado para os reparos do templo, não estava indo pra lá. Então, tomou a frente e ordenou que fosse feita uma restauração de todos os prédios do templo. Na limpeza do templo, o livro da Lei foi encontrado na Casa de Deus. Acredita-se que seriam os primeiros 5 livros de Moisés e da Bíblia (o Pentateuco). Quando
o Rei mandou que abrissem o manuscrito para que fosse lido, ele chorou e rasgou suas roupas, porque percebeu que não estavam vivendo de acordo com a lei de Deus. O Senhor proferiu julgamento sobre a nação mas prometeu poupar Josias por causa da sua justiça. A essa altura, Josias começou a destruir todos os ídolos, trazendo purificação de toda a idolatria da nação. Josias também restituiu a Páscoa. O trabalho de Josias foi limitado ao que hoje chamamos de esfera da Religião. Não houve reforma no setor de negócios, compras e vendas. Não houve menção à ajudar o pobre ou ao órfão. Foi um momento poderoso na história de Israel, mas como em muitos desses momentos, durou o tempo de vida daquele rei. Exemplos melhores disso que estamos falando são encontrados nas histórias de Esdras e Neemias. Esdras reconstruiu o templo. Era menor que o primeiro, não tão glorioso, mas ele reconstruiu. Neemias veio em seguida um pouco depois e reconstruiu a cidade. Muitas pessoas veem isso como dois estados do que o Senhor faz em uma nação. Primeiro Ele reconstrói e purifica a Igreja, restabelece o louvor como o centro dela e tira a corrupção. Mas a segunda fase, aquela que não temos visto o suficiente, é quando a nação é reconstruída.
Os Moravianos e Calvino
No passado, em Genebra houve uma nobre tentativa de trazer todas as áreas da vida para o governo de Cristo, pegando apenas a palavra de Deus como autoridade, não só para a igreja mas para a Nação. Hoje o Senhor tem direcionando muitas igrejas a irem às suas comunidades. Não é apenas a adoração e a intercessão que trazem uma reforma. Essas coisas podem trazer um avivamento - o avivamento que aconteceu em Genebra nos início do século 19, aconteceu depois de gerações em oração. Houve uma senhora inglesa que foi para Lausanne e orou por Genebra por décadas. Os Moravianos enviaram equipes a Genebra durante três gerações para orar por avivamento. Mas Calvino não ficou satisfeito apenas trabalhando com a Igreja, ele queria apenas começar por ela. Começando na igreja, ele buscava um encontro pessoal com Deus para cada indivíduo da cidade. E houve uma reforma total lá dentro. Calvino e sua equipe acreditavam que haviam descoberto o padrão exato do Novo Testamento para a Igreja. Muitos de nós não acham que isso necessariamente signifique uma batina preta e um chapéu engraçado, mas isso foi basicamente o que eles pensaram em Genebra. Calvino vivia sob o comando de um Rei e um sistema judiciário muito injustos e ninguém, especialmente a Igreja, se importava se os pobres tinham comida, por exemplo. A Igreja trabalhava junto do rei e da nobreza para institucionalizar a injustiça, e milhares dos amigos
de Calvino foram mortos. Isso parece acontecer mais severamente em sistemas de poder centralizado, onde o poder se concentra em uma pessoa ou em uma família. O que cria uma estrutura espiritual na qual o poder do mal pode controlar. Durante seus anos de formação em Paris, Calvino refletiu sobre isso. Como as pessoas devem viver? Se pudéssemos começar do zero, apenas com a Palavra, e reconstruir tudo a partir dos princípios da Palavra, como seria? E se pudéssemos cuidar dos refugiados e dos pobres? Os desempregados? E se déssemos educação para todas as crianças? E para as mulheres? E se a Bíblia fosse traduzida para a língua do povo e ensinássemos sobre a vida à partir dela? Como as famílias devem funcionar, quais são as responsabilidades dos pais e das mães? E se todos tivessem empregos ou trabalhassem em casa, caso não tivessem uma profissão formal? Como seria o governo? Calvino teve que fugir. Mas como o rei da França e seu exército queriam matá-lo e a todos os franceses que se juntaram a ele em Genebra, Calvino tinha a vantagem de não apenas estudar teologia e ter formação em Direito, mas também pelo fato de viver debaixo de um governo injusto. Sendo assim, ele sabia o que não funcionava. Então em Genebra, o Senhor o guiou ao vazio. A liderança política havia se desintegrado, grande parte da Igreja e da liderança econômica haviam sumido, e a cidade estava indefesa contra o Duque de Savoy. O povo estava desesperado por mudança, e foi aí que o avivamento aconteceu. (Basicamente todos os avivamentos de que se tem notícia na história, surgiram em nações onde havia um desejo enorme por mudança). Calvino criou um sistema de poder difuso. O poder não seria centralizado em uma família ou algumas famílias. Na maior parte das nações do mundo hoje, o poder está concentrado em algumas centenas de famílias. Eles chamam isso de elite. Eles trabalham duro para manter os privilégios e a riqueza em suas mãos e não permitir que o resto do povo compartilhe disso. É assim que funciona nos Estados Unidos. Temos uma pequena elite, que detêm literalmente 100 bilhões de dólares, sem se preocuparem com o fato de que a população em geral não tem dinheiro suficiente para comprar comida para suas famílias. A questão é que Calvino e sua equipe estudaram não apenas teologia, mas cada uma das áreas da sociedade, em profundidade. Calvino estudou Direito. Viret, o único suíço da equipe, era pastor em Lausane e estudioso da Educação. Ele escreveu livros enormes sobre teologia bíblica da educação, que hoje estão sendo reimpressos depois de séculos de retenção; Viret era também um homem de oração. Eles fizeram a lição de casa - anos de estudo intenso – a fim de se preparar para levar a mensagem às nações sobre como viver. Por exemplo, eles instruíram
os banqueiros a não cobrar juros tão altos, porque isso faria o país empobrecer, e falaram que o que deveria ser valorizado era a família, a educação e trabalho. Estes princípios que Calvino e Viret ensinaram aos banqueiros durante a reforma de Genebra são os mesmos princípios que o Banco Mundial está ensinando ao mundo hoje. Mas Calvino foi o primeiro a idealizar esse sistema e escrevê-lo. Calvino desenvolveu muito de sua filosofia através da teologia da importância de cada indivíduo. Até o século XVI, a Europa era uma sociedade orientada para o grupo. Cada decisão importante, era tomada pelo grupo. O indivíduo não tinha autoridade, e muito pouco valor, especialmente as mulheres. Mas as feministas da Europa consideram Calvino o primeiro a começar a reconhecer que as mulheres não são nem um pouco menos importantes que os homens. A teologia calvinista da importância de cada indivíduo sendo criado à imagem e semelhança de Deus era a base de seu sistema educacional. Todos precisam saber como ler a Bíblia de maneira independente. Essa era a base da sua teologia para a Igreja; não existem sacerdotes, pois todo crente é um sacerdote. Essa era a raiz do seu pensamento sobre democracia. Ele nos deu a democracia a partir da reforma francesa - que todo cidadão bem educado, incluindo mulheres, deve participar das decisões relacionadas à nação.
O próximo passo
Acho que o Senhor quer que façamos muito mais, mas tudo tem um preço. Você não transforma uma nação sem entregar sua vida. Se você quer fazer isso com seriedade, vai encarar poderes malignos bem de perto. Alguns deles já estão no comando há muito tempo e não vão entregar o território sem briga. Eles vão contra atacar, vão encontrar qualquer fraqueza, abertura e falha no nosso fundamento para nos destruir. Eu acredito que estamos chegando em um tempo em que muitos de nós terão que entregar a vida literalmente, como a Igreja Ortodoxa Copta, no Egito. O bombardeio de Páscoa em 2 igrejas e a decapitação de 21 pessoas em Sinai foi um despertar para eles. Muitos fiéis da Igreja Copta que não frequentavam a igreja passaram a ir, e elas transbordaram. Eles declararam perdão aos Muçulmanos violentos, e declararam que estavam prontos para entregar suas vidas. Eu visitei o Museu do Deserto no Sul da França. Essa igreja de cristãos comprometidos que viveram a segunda onda de perseguição na França no fim do século XVII, passou por uma segunda perseguição inacreditável por outro Rei da França. Eles cantavam todos os salmos e um dos mais cantados era “Este é o dia que o Senhor já fez, em meu Deus eu me alegrarei.” essa é uma canção alegre, mas naquele tempo, se alguém fosse pego pastoreando a igreja
na França, era imediatamente executado ou mandando às galés do Rei: navios de trabalho forçado usados no mediterrâneo. O trabalho era tão pesado que acabavam morrendo depois de cerca de um ano. Os pastores que eram executados, subiam os degraus para a forca cantando “Este é o dia que o Senhor já fez, em meu Deus eu me alegrarei.” Os protestantes começavam a cantar juntos. Se alegrando! Mesmo ao ver seu pastor sendo enforcado. Era um testemunho tão forte que o exército os proibiu de cantar. Era chocante observar pessoas indo ao matadouro daquela forma. Quando falamos de uma nova reforma, não nos referimos apenas à trabalhar muito, dedicar tempo ao estudo da área em que pretende atuar ou memorizar versos da Bíblia. Estamos falando sobre dominar uma área profissional também, para ter algo a dizer quando as portas se abrirem. O Senhor disse que se você é fiel no pouco, Ele te dará autoridade sobe até 10 cidades (em um outro verso, Ele diz que colocará sobre o muito). Conheço pouquíssimos cristãos que estão se preparando com seriedade para ter autoridade sobre 10 cidades. Mas se realmente acreditássemos no que Jesus falou, estaríamos estudando coisas como sistema aquífero, sistemas de tratamento de água, educação e governo. Estaríamos estudando sobre como fazer essas coisas, para sermos vozes de liderança em cada uma destas áreas. Claro que existem algumas pessoas que têm esse tipo de autoridade, mas precisamos de mais pessoas levando isso a sério e sabendo o que significa ser um bom vizinho. Queremos levar a sério o que Jesus disse quando nos mandou orar ‘que a vontade de Deus fosse feita na Terra como é no céus’. Temos orado isso por toda a vida, centenas e milhares de vezes, mas estamos orando pelo que, exatamente? Como será quando as coisas começarem a ser na Terra como são nos céus, concretamente? Significa que cantaremos melhor? Com instrumentos de ponta? Talvez sim, mas acho que é muito mais do que isso. Nós honramos a memória dos centenas de milhares de crentes comprometidos que deixaram seus lares, suas casas e suas terras para ter a liberdade de adorar a Deus, por que Ele significava mais para eles do que qualquer outra coisa. Sabemos que esses cristãos fazem parte de uma multidão de testemunhas, que nos observam dos céus e gostariam que fôssemos mais longe do que eles foram. Ao passo que o Senhor nos direciona mais e mais em oração por uma nova reforma, que confiemos Nele a nos ensinar o que isso significa, qual é o preço. Que vejamos algumas das mais incríveis bênçãos que Ele quer trazer às nossas cidades. Notas transcritas do encontro de comunhão da JOCUM – 2017
{Pergunta chave)
“
Qual o propósito de Deus na intelectualidade? Como reconhecer quando alguém está desassociando o intelecto da fé e vice-versa?
Como você pode usar o intelecto para proclamar as boas novas sem constranger as pessoas que “sabem menos”?
A pergunta-chave é pra suscitar conversas mais profundas a respeito do tema, bem como planejar atividades a serem feitas e/ou compartilhadas com as outras pessoas. Essa pergunta precisa, a princípio, ser respondida na perspectiva pessoal como uma resposta ao Senhor e, depois colocada na perspectiva coletiva.
Versículos Bíblicos Esses versículos são para você refletir sobre o tema da semana. Alguns deles podem ter sido citados pelo professor e outros não, mas todos têm revelações profundas sobre o assunto. Pedimos que você medite neles durante a semana, não como uma tarefa, mas como um caminho para chegar mais perto da revelação de Deus à respeito do tema. “Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel, para aprender a sabedoria e o ensino; para entender as palavras de inteligência; para obter o ensino do bom proceder, a justiça, o juízo e a equidade; para dar prudência aos simples e conhecimento e discernimento aos jovens. Que o sábio ouça e cresça em prudência; e que o instruído adquira habilidade para entender provérbios e parábolas, as palavras e os enigmas dos sábios. O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os insensatos desprezam a sabedoria e o ensino.” Provérbios 1:1-7 “Quando eu estava de viagem, rumo à Macedônia, pedi a você que ainda permanecesse em Éfeso para admoestar certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim. Essas coisas mais promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé. O objetivo desta admoestação é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia. Algumas pessoas se desviaram destas coisas e se perderam em discussões inúteis, pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, porém, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais falam com tanta ousadia. Sabemos que a lei é boa, se alguém se utiliza dela de modo legítimo” 1 Timóteo 1:3-8 “Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio
próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor. Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em suas vidas, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos.” 2 Pedro 1:5-8d “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus. Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus, assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.”
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