Parque Natural da Serra da Estrela

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Parque Natural da Serra da Estrela Autoras:

Ana Raquel Daniela Rocha

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Turma: 6ยบa 1


Índice Localização do Parque Natural – slide 3 Historial do Parque Natural – slide 4 A fauna – slide 5 A flora – slide 8 Espécies em extinção – slide 11 Contribuição do Parque Natural para a Biodiversidade – slide 12 Bibliografia – slide 13 2


Localização do Parque Natural da Serra da Estrela A Serra da Estrela é uma sub-região estatística portuguesa, parte da Região Centro e do Distrito da Guarda. Limita a norte com o DãoLafões, a leste com a Beira Interior Norte, a sul com a Cova da Beira e a oeste com o Pinhal. Compreende entre 3 conselhos: -Interior Norte -Fornos de Algodres -Gouveia Cidade -Seia Cidade

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Historial do Parque Natural da Serra da Estrela O Decreto-Lei n.º 557/76 de 16 de Julho, classificou o maciço da estrela como Parque Natural, referindo tratar-se de "uma região de característica economia de montanha" onde subsistem "refúgios de vida selvagem e formações vegetais endémicas de importância nacional". Acrescente-se que à classificação não foi alheio o valor paisagístico do conjunto, "uma personalidade" no dizer de Torga, nem as ameaças em termos de ocupação do espaço. O Parque Natural da Serra da Estrela abrange uma área de cerca 100000 ha.

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A fauna… Existem diferentes espécies de animais. Aqui ficam algumas: a Ferreirinha-comum, a Ferreirinha-alpina, o Chasco-cinzento, o Chasco-ruivo, a Gralha-de-bico-vermelho, o Corvo, a Cotovia-pequena, o Cartaxo-comum, o Guarda-rios-comum, a Alvéola-cinzenta, o cão da Serra da Estrela e muitos mais.

O Cão da Serra da Estrela ou Cão Pastor da Serra da Estrela é uma raça de cães natural de Portugal, de uma região montanhosa com o mesmo nome. Possui todas as qualidades requeridas nesta região agreste, é inteligente, leal e valente. O seu pêlo áspero ajuda-o a sobreviver ao Inverno rigoroso da elevada altitude e dantes a sua força permitia-lhe defender os rebanhos dos lobos.

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A fauna... A alvéola-cinzenta é uma ave da família Motacillidae. Caracteriza-se pela cauda muito longa e pelas partes inferiores amarelas, mais visíveis no caso dos machos. Frequenta zonas próximas de água, como pequenos lagos, ribeiros e represas. Em Portugal é uma espécie bastante comum, que pode ser vista um pouco por todo o país.

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A fauna... A ferreirinha-alpina, mede cerca de 16 cm de comprimento. Nidifica unicamente em zonas montanhosas. No Inverno, a ferreirinha-alpina desloca-se para altitudes mais baixas ou efectua migrações dentro da Europa. Em Portugal a ferreirinha-alpina ocorre apenas como invernante, geralmente de Outubro a finais de Março. Frequenta principalmente locais com afloramentos rochosos, tanto em montanha como ao nível do mar. É uma ave muito confiante, que por vezes se deixa observar a 2 ou 3 metros de distância.

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A flora... A giesta é uma planta arbustiva de 1 a 3 metros de altura, com ramos abundantes, estriados e flexíveis. Folhas constituídas por três folículos que aparecem na base dos ramos e caiem rapidamente. Flores solitárias nas axilas das folhas, com cálice em forma de campânula, cinco pétalas, amarelas, de grande tamanho. O fruto é uma vagem completamente coberta de pelos acinzentados e arredondada, com até 3,5 cm de comprimento.

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A flora… Juncus é um género botânico de plantas floríferas, conhecidas como juncos, pertencente à família Juncaceae. É um grupo de plantas semelhantes às gramíneas que crescem, em geral, nos alagadiços. O junco verdadeiro constitui uma única família. Essas plantas possuem caules cilíndricos com três fileiras de folhas, e as suas flores miúdas são esverdeadas ou castanhas.

A pequena vagem contém muitas sementes escuras, que parecem poeira. O junco comum é uma planta verde-escura e flexível, que cresce com frequência nos caminhos húmidos e nos gramados. A maioria das outras espécies cresce nos alagados ou nas pradarias húmidas. O tamanho habitual é de 1,5 m de altura. Algumas espécies são cultivadas como plantas ornamentais. O junco é muito comum nas costas do Mar Mediterrâneo, nas Américas e África. O género apresenta aproximadamente 915 espécies.

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A flora… O cardo pertence à família das Asteraceae e cresce em locais rochosos, sobretudo em terrenos barrentos, podendo ser encontrado na forma selvagem ou cultivada em Portugal, nas zonas meridionais e ocidentais do mar Mediterrâneo, no norte de África, nos arquipélagos da Madeira e das Canárias e na Argentina. O seu caule é lanoso e varia entre 20100 cm, as folhas são verdes na página superior e brancas na página inferior, podendo ter dimensões até 50x35 cm, o invólucro, de forma globoso-ovóide e com 45-60x 40-55 mm, é composto por brácteas ovadas terminadas num espinho com 10-50 x 2-3 mm; a corola é violeta.

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Espécies em vias de extinção A Águia-real é uma espécie com população muito reduzida. A águia-real é uma ave de rapina diurna. Ela alimenta-se de ratos, toupeiras e pássaros. Esta ave possui vastos territórios, ocupando uma ampla variedade de habitats, preferencialmente em áreas pouco humanizadas, com encostas declivosas e agrestes, em geral com escarpas rochosas, situadas em zonas montanhosas e vales de grandes rios. Evita zonas húmidas, assim como florestas densas, preferindo áreas abertas com vegetação baixa ou dispersa. Utiliza rochedos, árvores e outros pontos de observação como poleiros. Nidifica em afloramentos rochosos e escarpas, localizando os ninhos em saliências, os quais por vezes são parcialmente suportados por arbustos que lhes proporcionam sombra, e ocasionalmente utiliza árvores. Cada casal dispõe geralmente de vários ninhos alternativos, que podem ser utilizados alternadamente. Os principais factores de ameaça a esta grande águia são o envenenamento e a perseguição directa, nomeadamente, através do abate, pilhagem ou mesmo da destruição de ninhos, a degradação da qualidade do habitat e a perturbação dos locais de nidificação.

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Contribuição do Parque para a Biodiversidade Estes projectos fazem parte de uma ambiciosa estratégia de conservação da natureza e têm como objectivo primordial a protecção, preservação e integração dos recursos naturais, de forma a promover nas Áreas Protegidas fronteiriças o desenvolvimento sustentável e a conservação da biodiversidade.

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Bibliografia http://eb23pfsoaresm.ccems.pt/file.php/1/ecoportal/Site_Areas_Protegidas/Galeria_de_Fotografias.htm http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f9/LocalNUTS3SerraDaEstrela.svg/250pxLocalNUTS3SerraDaEstrela.svg.png http://www.prof2000.pt/users/mardores/cascatadois.JPG http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6f/Estrela_mountain_dog.JPG http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5c/Motacilla_cinerea_4_Luc_Viatour http://img.olhares.com/data/big/258/2582800.jpg http://portal.icnb.pt/ICNPortal/vPT2007-AP-SerraEstrela/O+Parque/Estatutos+de+Conservação/

Wikipédia, a Enciclopédia Livre

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