Currículo Contato: tel. (14) 81704904
amalialage@gmail.com www.flickr.com/photos/amalialage
Graduação: Formada em 2011 no curso de Design
Gráfico da Faculdade de Artes, Arquitetura e Comunicação, Universidade Estadual Paulista UNESP – Bauru.
Conhecimentos: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe inDesign, Corel Painter.
Lingua estrangeira: Inglês Nível intermediário. Experiência: • março a agosto de 2008 - Estágio
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na área de criação no Laboratório Inky Design do Departamento de Desenho Industrial da FAAC, UNESP - Bauru junho a dezembro de 2009 - Estágio como designer no Programa de PósGraduação em Televisão Digital da FAAC, UNESP - Bauru. 2009 - Trabalho como freelancer em projeto gráfico de livro (Arte e diagramação). Novembro 2010 - Trabalho como designer e ilustradora na agência Khein Design e Propaganda.
Outras informações: • 2009 - Curso Intensivo de animação 2D
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e 3D (carga horária: 120 horas) na Escola de Animação e Artes Digitais (AAAD) em São Paulo. 2005 a 2006 - Curso de desenho de observação na escola de artes EACV em Mogi das Cruzes. 2005 - Segundo lugar no Concurso de Desenho “Brasil e o Espaço” da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Portif贸lio
Ilustração
Grafite / Aquarela digital
Pintura digital / tablet
Ilustração
Ilustração Vetorial
Ilustração Vetorial
Ilustração
Fotografia / Pintura digital
Fotografia / Pintura digital
Projeto Gráfico
Pré - livro HABITAT Protótipo de livro para crianças na faixa etária de 0 a 3 anos. Confeccionado em diferentes materiais para serem explorados tatilmente.
Projeto Gráfico
Projeto Gráfico de livro Monografia “Terminal Urbano Central de Bauru” feito no ano de 2009. Projeto final de Graduação INTERVENÇÃO URBANA
TRANSPORTE PÚBLICO E QUALIDADE DE VIDA NA CIDADE SEM LIMITES
TERMINAL URBANO CENTRAL DE BAURU
A adoção deste meio de transporte no país foi viabilizada pela grande extensão territorial das cidades, por uma suposta facilidade nos deslocamentos e os altos investimentos em infra-estrutura. O planejamento urbano e de transportes da maioria das cidades, até a década de 1990, priorizava a construção de infra-estrutura para o automóvel particular, deixando, em um plano menor, outros tipos de transportes e também os pedestres. Após a década de 1990, a dependência e o uso indiscriminado do automóvel tem se tornado objeto de discussão, de forma que a relação entre o homem, o automóvel e meio ambiente se torne mais equilibrada. O transporte individual motorizado aumenta a mobilidade dos usuários, mas por outro lado, seu uso massivo provoca vários impactos à comunidade como o aumento do número de viagens; aumento no consumo de combustíveis fosseis; aumento do efeito estufa, aumento da poluição ambiental; degradação ambiental; aumento nos níveis de ruído; aumento no número de acidentes de trânsito; aumento dos congestionamentos; aumento na demanda por vagas de estacionamento; entre outros problemas que interferem na sustentabilidade dos municípios.(SILVA e MAGAGNIN, 2007)
Porém, o uso do automóvel incentiva a expansão urbana e au menta as distâncias. Assim, aumentam também os custos em infra-estrutura urbana como água, luz, esgotos, entre outros. Os ônibus (ou outro modal) precisam trafegar mais, aumentando os custos. Começam a aparecer regiões difíceis de serem atendidas pelo transporte público, tornando-o deficitário (cf. ANTP, 1997). Está montado o panorama para a insustentabilidade urbana. A figura 4 (ao lado direito) ilustra este comentário. Este modelo de desenvolvimento apresenta uma série de problemas, onde alguns aqui são levantados, (ANTP, 1997): produção de situações crônicas de congestionamentos, prejuízo crescente ao desempenho dos ônibus, decréscimo no uso do transporte público regular, aumento da poluição atmosférica, aumento e a generalização dos acidentes de trânsito, necessidade de investimentos crescentes no sistema viário, violação de áreas residenciais e de uso coletivo, redução de áreas verdes e a impermeabilização do solo.
O círculo vicioso do congestionamento e da ineficiência Fonte: ANTP, 1997.
Para minimizar os problemas urbanos acima mencionados, os municípios devem adotar um novo conceito de planejamento dos transportes, que incorpora a visão da mobilidade urbana sustentável. Através desta ótica, o planejamento do sistema viário deve incorporar a questão da circulação de bens e pessoas de forma mais sustentável, priorizando o pedestre e o transporte coletivo, e não apenas o automóvel. Devem ser consideradas as diferentes características das viagens (distância, motivo, ritmos individuais), os diferentes tipos de vias (calçadas, ciclovias, ruas) e a integração entre os diversos modos de transportes (MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2007).
a melhores condições de transporte, a maioria permanece limitada nos seus direitos de deslocamento e acessibilidade. A falta de transporte público de qualidade estimula o uso do transporte individual, o qual aumenta os níveis de congestionamento e poluição. Este tipo de condição favorece a expansão urbana, aumentando o consumo de energia e criando grandes diferenças de acessibilidade às atividades de transporte. A ausência de um planejamento mais efetivo acaba por deixar que o desenho da cidade seja conseqüência exclusiva das forças de mercado, as quais investem em áreas de maior acessibilidade e normalmente gerando grandes impactos, tanto ambientais quanto sobre o sistema de circulação local. As calçadas e as áreas verdes começam progressivamente a serem utilizadas como circulação ou estacionamento de veículos. Surgem mudanças de características no sistema de circulação, onde vias locais passam a ser vias de articulação do sistema viário; praças se transformam em rotatórias, cruzamentos semaforizados ou terminais e até mesmo áreas de fundo de vale passam a abrigar avenidas. O aumento do congestionamento acarreta a perda da agilidade e confiabilidade do transporte público, reduzindo sua demanda e sua receita. Novos veículos são alocados para prestar o serviço e conseqüentemente há aumento nos custos. A figura (na página seguinte) ilustra bem o processo. O automóvel trouxe ao cidadão mais conforto e liberdade, em sua disponibilidade de uso, segurança, privacidade, em possibilitar uma viagem porta a porta, sem transbordos, pela possibilidade de transportar cargas de volume médio e pela não necessidade de se esperar pelo veículo. Além disso, possuir um automóvel traz a sensação de importância ao viajante, pois o carro desde sua criação se tornou símbolo de status em nossa sociedade.
1.INTRODUÇÃO
A
mobilidade urbana é uma questão problemática nas cidades brasileiras de grande e médio porte. As cidades maiores, por já estarem saturadas com o uso indiscriminado do transporte individual e por não terem o tema do transporte sustentável entre as prioridades das suas políticas de desenvolvimento urbano, enfrentam como conseqüência o aumento dos congestionamentos, do consumo de energia consumida por todo o setor dos transportes e da poluição sonora e do ar. As cidades menores, por sua vez, enfrentam o desafio de buscar alternativas e políticas de crescimento urbano que evitem ao máximo a dependência e o uso indiscriminado do transporte individual motorizado.
Projeto Gráfico
água disponível sobre a Terra
PEQUENAS MUDANÇAS PARA UM FUTURO MAIS SUSTENTÁVEL
Guia da
20
Horta orgânica
Técnologias limpas
Ecoarquitetura
Saúde em risco
O futuro dos transportes
Hassan Fathy
Disruptores endócrinos ambientais
Para a professora Joana Angélica
mos que ter toda uma mudan-
receber as cargas
Guimarães Luz, diretora do Instituto
ça de postura em relação ao
contaminantes.
de Ciências Ambientais e Desenvol-
consumo e cuidados com esse
Essa busca pela
vimento Sustentável da Universidade
bem tão precioso” explica. Ela
água subterrânea
Federal da Bahia – UFBA, todo o
acredita que seria um nível
faz com que os
alarde e previsões sombrias com re-
de consciência no qual cada
lençóis
lação ao futuro da água no mundo
pessoa seria responsável por
sofram um rebai-
tem sentido. “Há algum fundamento
economizar e cuidar para não
xamento afetando
nesse alarme, principalmente em
poluir uma determinada quanti-
mais uma vez os
função dos problemas de contami-
dade de água.
rios, com a dimi-
nação e uso excessivo. A demanda
Ela observa que a quantidade
nuição da vazão
por água cresce a cada dia, seja
de água no planeta se man-
dos mesmos”.
para projetos de irrigação, energia
tém constante, o que muda é
e o próprio consumo humano e ani-
a forma como essa água está
mal, associado a essa demanda
distribuída. “O aumento da
temos a questão ambiental que é
demanda faz com que bus-
cada vez mais alarmante, com os
quemos a água subterrânea
desmatamentos e o lançamento de
que, em princípio, está mais
efluentes contaminados. Diante des-
protegida dos problemas de
se cenário as perspectivas futuras
contaminação direta, uma vez
não são muito animadoras, tería-
que os rios são os primeiros a
Projeto Gráfico de revista
Hoje 1,1 bilhão de não têm acesso à
freáticos
21
número 01 - preço R$ 5,00
pessoas água doce.
5.
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10.
Uma descarga chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto! Então, aperte a descarga apenas o tempo necessário.
Ao lavar louças, não deixe a torneira aberta o tempo todo (assim você desperdiça até 105 litros). Primeiro passe a esponja e ensaboe e depois enxágüe tudo de uma só vez.
Lavar o carro com uma mangueira gasta até 560 litros de água em 30 minutos. Quando precisar lavar o carro, use um balde!
Regando plantas você gasta cerca de 186 litros de água limpa em 30 minutos. Para economizar, guarde a água da chuva e regue sempre de manhã cedo, evitando que a água evapore com o calor do dia.
Quando for limpar o aquário, aproveite a água para regar as plantas. Esta água está enriquecida com nitrogênio e fósforo, o que faz muito bem para as plantas.
Não adianta só economizar: é preciso brigar por políticas que cuidem dos rios e lagos e garantam água potável para todos.
DESCARGA
LAVANDO LAVANDO LOUÇA O CARRO
JARDIM
AQUÁRIO PRESSÃO POLÍTICA
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Revista experimental com enfoque em sustentabilidade e Permacultura.
Identidade Visual
Estampa