Amanda Marques Cintra Igor Ballego Campos LetĂcia Costa Gonçalves Mirley de Oliveira Marques Pedro Henrique M. Fonseca Rejane Leal Candido
Quando uma estrada é construída, ela fragmenta vários trechos de vegetação
natural,
as
quais
abrigam diversas espécies da fauna nativa. Então, isso obriga que os animais atravessem as estradas para alcançar trechos distintos de mata. Além disso, o transporte de alimentos feito nas estradas pode deixar
resíduos
que
acabam
atraindo os animais e seus predadores, aumentando o fluxo de
animais
e,
consequentemente, o número de atropelamentos.
A região do Brasil que se concentra a maior porcentagem de atropelamento é a região sudeste, como já era de se esperar.
Devido
ao
seu
desenvolvimento e urbanização, há um aumento
das
malhas
rodoviárias,
principalmente para o transporte de manufaturados.
A maior porcentagem de
atropelamentos pequenos
é
de
vertebrados
(90%), sendo que animais de médio (9%) e grande porte (1%) vem em seguida. Segundo o site da CBEE.
O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) está sediado na Universidade Federal de Lavras, MG, tendo sido criado em 24 de fevereiro de 2012.
O CBEE tem como meta ser um Centro de Excelência em pesquisa, capacitação, desenvolvimento de tecnologia e estabelecimento de políticas públicas em temas que relacionem empreendimentos viários (rodovias e ferrovias) e biodiversidade. (Texto informado pelo site)
Acesse o Site: http://cbee.ufla.br/portal/index.php
Desenvolvido pelo Projeto Malha, o Urubu Mobile é um sistema para Smartphone que permite enviar dados como fotos e coordenadas geográficas para um sistema nacional de dados sobre animais atropelados (BASF – Banco de dados Brasileiro de Atropelamento de Animais Selvagem). Isso permite o estudo das causas e consequências de atropelamento de animais no Brasil todo, além de levantamentos de espécies mais atropeladas e as regiões de maior ocorrência. O aplicativo pode ser baixado na Play Store do sistema Android.