Sua Submissa Serie 31 manerias de capturar um bilionario Parte 1
Ele precisa de uma esposa temporária... Depois de solteiro mais procurado, Carlos Kincade é novo, rico e diabolicamente bonito. Ele pensou que tinha tudo o que poderia ser possível até que a vontade de seu avô estipula que ele deve estar casado até seu aniversário de trinta anos para ficar com sua herança. Ele está repentinamente procurando uma esposa que possa cumprir todos os seus desejos. Ela precisa de um emprego... A lutadora estudante de psicologia Elsie Sherwood se encontra repentinamente na necessidade de outro emprego depois que uma crise médica na família custa a casa dos seus pais. O sexy Carlos Kincade oferece um trabalho por um mês, mas existem amarras... e uma anel de diamante. Ela deve cumprir seus trinta e um desejos para ser sua esposa até que ele cumpra a vontade de seu avô – mas essa sedução será muito quente para aguentar?
1. “Você não pode estar falando sério,” Os olhos de Carlos Kincade se estreitavam enquanto ele olhava para Santos Duke de Duke, Ross & Blakes, advogados da família Kincade. Santos tinha convocado Carlos e seus seis irmãos para ler a última vontade e o testamente de seu avô, John Smith Kincade II, o fundador do mais renomado Kincade império de varejo. Seu estoque herdade da companhia fez deles uma das famílias mais ricas do mundo. “Sim, eu estou falando muito sério, Sr. Kincade,” Os olhos de Duke estavam fixados em Carlos, de trinta e nove anos e o atual CEO da Corporação Kincade. “E para o resto de vocês, John, Jared, Marcus, Justin, Dane e Tristan, seu avô deixou essa condição em sua vontade por uma boa razão.” “Que todos nós temos que estar engatados no nosso próximo aniversário?” “Não muito, Jared.” “Então o que?” “Bem, basicamente,” Duke suspirou enquanto ele tirava o discurso do rosto e colocava na mesa depois de ler a vontade, “Quando seu avô, John, perdeu seus dois filhos, seu pai e seu tio, ele fez algumas mudanças nas vontades para assegurar o legado da companhia. É claro, o falecimento do seu pai na queda do helicóptero foi uma grande tragédia, mas ele falou conosco que sua inquietação foi depois de suicídio do seu tio Jeffrey.” Carlos se levantou e colocou as mãos nos bolsos, tentando se conter. “Então é tudo sobre isso. Tio Jeff, o mulherengo e apostador que perdeu todo seu dinheiro e nós que temos que pagar?” “Bem, não exatamente, Carlos. Por favor, se sente e relaxe.” “Relaxar? Você acabou se nos dizer que vamos perder a nossa herança se não cumprirmos alguma cômica condição da vontade do nosso avô. Como você acha que isso nos faz sentir?” “Sim, eu posso imaginar que isso é difícil de compreender. Mas é tudo por uma boa razão. A empresa do seu avô foi construída nos bons valores em que ele acreditava... confiança, lealdade e valores familiares. Ele apenas não que ver vocês
gastarem suas fortunas em mulher rápidas e carros rápidos. Ele sente que ter uma família dará mais estabilidade. Você pode emparelhar isso com...” “Já chega, Duke! Uma coisa é insistir que nos casemos até nosso próximo aniversário, mas ser dito com quem vamos nos casar é outra coisa.” “Eu concordo com Carlos,” John Kincade III disse enquanto se levantava. “Todos nós sabemos como vovô tinha um grande senso de humos sobre a vida e talvez essa seja a última risada do túmulo, mas eu digo que nós acharemos nossas próprias mulheres, se concordarmos com essa... condição.” Duke suspirou pesadamente. “Muito bem. Mas por favor, me deixem saber se precisam de assistência nessa área. E sobre as condições do seu avô... Eu já vi vontades piores. Vocês ficariam surpresos.” “Bem isso não é sobre vontades de outras pessoas que estamos falando... esse é o estado da nossa família.” “Muito bem.” Duke parecia muito cansado para continuar argumentando e Carlos pode dizer que ele já estava muito passado de se aposentar. Um bom homem sendo punido por anos de trabalho. Carlos ficou perto da janela olhando seus irmãos falarem entre si. Ele realmente não entendia. Porque seu avô faria uma condição assim nas suas vontades? Ok, ele sabe que seu tio não era nada, mas problemas. Uma desgraça para a família. Um solteiro playboy irresponsável que gastou sua fortuna, jogando com o dinheiro que ele não tinha mais e acabando com o nome da família Kincade com suas aparências nos tabloides sobre suas indas e vindas na justiça. Isso causou um escândalo na imagem pública dos Kincade. Os donos de umas das maiores empresas e listada na Forbes como uma das famílias mais ricas da última década. Seu pai, John II, não era nada melhor. Carlos era o forasteiro da família. O diferente. Ele era mais escuro em complexidade do que seus irmãos magros e seus olhos verdes contrastavam com os azuis deles. Ele era o filho ilegítimo. Ele não podia deixar de sentir que isso era uma grande coincidência. Com todo o fingimento de fraternidade dos irmãos, ele sabia como eles realmente se sentiam sobre ele. Seu pai teve um caso com uma empregada italiana, sua mãe, enquanto era casado com a Sra. Kincade. Ele sempre foi feito para se sentir diferente do resto. Ele cresceu tentando ser vinte vezes melhor apenas para ser considerado igual. Ele trabalhou duro na companhia para provar seu valor e mudar a visão e aumento da linha produtiva da companhia na adição de agradar os clientes em meios não convencionais. Agora, depois de tomar vários riscos para trazer o império Kincade em
outro nível, ele podia perder tudo – com todo o seu trabalho duro. Ele foi o responsável por colocar o departamento de lojas Kincade em cima do século XI. Macy’s não poderia se comparar. Agora essa ridícula vontade estipulada quando se era um fato que ele era jurado um solteiro apareceu. Ele não acreditava em casamento. Ponto. Depois, seu pai foi morto em uma queda de helicóptero... com uma outra amante do lado. Tanto para valores de família. Carlos juro enquanto estava crescendo que nunca iria se casar. Ele apenas não acreditava no ‘felizes para sempre’. Droga, Ele não tinha exatamente os melhores modelos na área. Sendo solteiro e trabalhando duro na corporação significavam mais para ele... até agora. Ele realmente não queria perder seu lugar na companhia ou sua herança. Ele não ia desfazer tudo o que tinha trabalho. Droga! Ele era a Corporação Kincade. Tinha que pensar rápido. Talvez tenha um jeito de contornar essa ridícula clausula na vontade de seu avô. Sua mandíbula se apertou enquanto pensava o que ia fazer. Tinha sempre um jeito de contornar as coisas e essa não ia ser diferente. “Por falar nisso,” Duke disse depois de clarear a garganta, “parte da estipulação da vontade é que se por alguma razão vocês contestarem a vontade... não ganham nada.” “Nada?” Carlos bateu de volta, atordoado. Ele sentiu fogo nas suas veias. Seus irmãos também olharam para cima de sua conversa como se tivessem visto um fantasma. A atmosfera no escritório do advogado ficou tensa. “Nada,” Duke suspirou enquanto olhava para baixo, lamento em seus olhos, como se ele também pensasse que essa condição especial no testamento de John Kincade foi desagradável. A mandíbula de Carlos serrou, e todos os músculos em seu corpo ficaram tensos. Ele sentiu o sangue correr gelado. Nada? É isso que nós vamos ver.
2. No próximo dia, Elsie Sherwood estava na frente das portas de rotativas do prédio Corporação Kincade com seu copo da Starbucks na mão. Ela segurou o copo na boca tomando o último gole. Exatamente o que ela precisava para acalmar os nervos e trazer algum alerta no seu dia. Por dentro ela tremeu de ansiedade. Ela realmente precisava dessa posição no Kincade. Falhar não era uma opção. “Tudo pronto, criança?” sua prima Dee chamou depois de deixá-la. “Quase,” ela mentiu. “Você sabe que eu não pensei que veria você trabalhando em uma loja Sex Shop.” “Isso não é um Sex Shop,” Elsie mandou de volta. “É parte das lojas do Departamento Kincade. É apenas outro departamento com essa loja.” “Ah, certo,” Dee zombou, “O departamento prazeres de casa.” Dee quebrou em uma risada depois de tentar se conter. Elsie rolou seus olhos. Dee sempre zombou dela enquanto estavam crescendo. Elsie sempre tinha sido a tímida e quieta da família. Dee era a criança selvagem, a prima faz tudo. Mas ela estava feliz compartilhando seu apartamento de um quarto depois que o meirinho mudou as chaves da porta. Desde a morte de sua mãe e perder a casa por contar médica tem sido uma longa estrada louca. A brisa de setembro beijou sua pela com o frio enquanto Elsie abaixava seu cabelo com a mão livro, sempre consciente da cicatriz ao lado da linha do cabelo. Ela sempre manejava ajeitar o cabelo de uma certa forma que não clareasse a visão dela. “Além de que, se eu conseguir o emprego será uma pesquisa para uma classe de Sexualidade Humana.” “Desde quando você está tendo aulas de Sexualidade Humana?” Dee parecia surpresa. “Vamos lá Dee. Se lembra? Eu disse que era a última disponível para eu pegar meu diploma de psicologia.”
“Oh, certo. Que conveniente,” Dee sorriu enquanto a saudava alegremente antes de subir a janela e dirigir para longe. Elsie sorriu e virou para entrar no prédio. Ela jogou seu copo da Starbucks no lixo do lado de fora depois de ter tomado o último gole. Ela não podia parar de pensar, ela tinha coberto o ensino pelo outono, mas em janeiro ela estaria ferrada se não conseguisse outros $15,000. O que na Terra ela deveria fazer? Uma vez que se graduasse ela podia trabalhar como psicóloga enquanto ela completava seu programa de PhD. “Olhando para frente e deixando seu passado para trás.” Esse era seu novo lema. Ela já passou pela sua cota de corações quebrados em sua vida e ela não estava para estragar seu futuro. Ela tinha que seguir em frente por sua mãe e nada mais. O ponto de partida era que ela realmente precisava desse emprego. Para ontem. Era uma mudança controversa do seu trabalho antigo no Kincade servindo mesas de café. Mas com certeza pagaria bem mais enquanto ela terminava a universidade. Ela estava feliz por esse emprego estar abrindo logo. O pagamento ia ser fenomenal e iria oferecer mais horas para os estudos. A loja requeria um pessoal com seis atendentes de dois turnos e quatro de um turno para rodas fim de semanas, dias e noites. Isso iria se encaixar perfeitamente em seu horário de estudo. A descrição de trabalho especifica que as candidatas tem que ser entusiasmadas, acessíveis, conhecedoras dos produtos (hmm, ela achou essa parte curiosa) e profissional na aparência. A melhor parte é que ela finalmente iria conhecer de perto o mais gostoso membro da empresa, o CEO Carlos Kincade, desde que ele iria pessoalmente entrevistar as candidatas em potencial que passaram pela primeira rodada. Ia ser um tiro longo, mas uma garota pode sonar, não pode? Não era muito pelo status ou dinheiro, ou sua posição e como ele sozinho manejou para transformar o império em moderno em meios não convencionais. Era seu charme, seu carisma tudo em uma só pessoa. Ele era um homem complexo. Um gênio, mas ainda totalmente diferente dos outros. Mesmo antes de começar no café Kincade ela tinha o visto uma ou duas vezes de distancia, mas ela sempre teve uma queda por ele. O homem dominava suas mais intimas fantasias. De novo, um longo tiro. Pensamentos sobre Carlos Kincade fizeram seu pulso ficar mais rápido e seu interior se apertar. Ela tinha que mudar seus pensamentos para outra coisa. Isso não era profissional e nunca iria acontecer. Ele era o cabeça da corporação para que ela trabalhava. Ela procurou por seu nome na internet algumas vezes e viu seu atlético corpo ao lado de várias mulheres, as vezes modelos e requisitadas atrizes. Elsie sabia que ela não se encaixava nessa categoria. Ela era apenas uma garota comum com um
pouco de celulite na bunda. O homem era um mistério, com certeza. Elsie ainda fantasiava dele notando-a na piscina de mulheres que trabalhavam para ele. É, certo! Como se isso fosse acontecer. Ela tinha muito inseguranças para apenas pensar em chegar perto de alguém como Carlos Kincade. “Você está pronta?” Lucy das roupas femininas a chamou notando sua marcha pelas portas de vidro. “O máximo que eu posso estar. Você está indo para o trabalho também?” “Claro que sim. Está brincando comigo? Perder a chance de conhecer Carlos Kincade de perto e pessoalmente? Eu ouvi que ele vai estar entrevistando as finalistas uma por ima.” Os olhos de Lucy viraram para trás como se ela tivesse acabado de beijar um príncipe. Seu sonho acabou quando o elevador se abriu e alguns ternos saíram. “Você vem?” “Uh, não,” Elsie disse, notando a forma esperta como Lucy se vestiu com um baixo decote e seu cabelo e maquiagem feitos perfeitamente, você pensaria que ela está indo fotografar para a capa da Vogue. “Eu só vou me ajeitar um pouco no banheiro feminino,” Elsie terminou antes de sair. “Vejo você em breve.” Lucy encolheu os ombros e então fechou as portas de vidro e apertou o botão para o andar HR onde as candidatas estariam se encontrando. Ela ia conhecer Carlos Kincade. Ela não podia parecer tão... meh! Ela tinha certeza que sua boca devia ter o aroma de café. Ela entrou dentro dos lavatórios do primeiro andar e disse bom dia para a faxineira antes de ir para os espelhos. Ela se sentiu como se estivesse em um hotel cinco estrelas do que em um banheiro. A música acalmando a atmosfera era tudo o que ela precisava. Ela entrou em uma das cabines particulares e ajeitou a alça do sutiã por baixo da blusa. Endireitou sua saia e fixou a calcinha fio dental que ela achava a coisa mais desconfortável de se usar... mas com certeza era melhor que as calcinhas de vovô. Ela precisava se sentir. Sexy. Desejável. Conhecedora dos produtos que ela deveria vender. Elsie pegou sua bolsa imitação da Gucci e tirou uma embalagem da Kincade. Era um dos produtos da prevenda do departamento de Home Pleasures. Um suave vibrador de silicone.
Meu Deus! No que ela acabou? Ela supostamente era para ser uma respeitava psicologista ajudando corporações a construir um forte ambiente de trabalho. Uma uma... experimente em sexo! O suave vibrador era complexo e em um bom tamanho. Sua mente foi diretamente para Carlos Kincade. Um formigamento começou entre suas pernas. Ela estava tão envergonhada em admitir isso para si mesma. Ela o idolatrava. Fantasiava sobre ele dia e noite. Seus duros e firmes músculos de horas na academia. Seu corpo esculpido. Seus lindos olhos. Ooh, aqueles deliciosos olhos brilhantes e os cílios mais longos que já tinha visto em um homem. Deus, ele era... lindo. De tirar o fôlego. Ser coração disparou e seu interior se apertou mais com o pensamento dele dentro dela. Mesmo que apenas em uma fantasia. De repente ela desembrulhou o vibrador e ela pensou que a única coisa que podia fazer era acalmar a adrenalina relaxando a si mesma. Ela não usou um brinquedo antes para dar prazer a si mesma – que não foram vezes suficientes. Mas algo veio a ela. Ela facilmente se sentou na tampa do sanitário e separou as pernas. Ela deslizou os dedos através da calcinha molhada e tomou uma grande respiração pensando que o pênis de silicone era Carlos. Quão difícil isso podia ser? Usar um brinquedo para se satisfizer. Ela iria descobrir em breve. Ela parou por um momento com o medo de ser pega de algum jeito. Ela podia realmente fazer isso? Menino, isso era tão fora do personagem para ela. Bem, ela deveria vender esses produtos para outras mulheres. Ela tomou outra profunda respiração sem saber como iria se sentir enquanto deslizava o brinquedo dentro dos seus fluidos quentes. “Ooh, Carlos! Deus, eu te amo. Carlos.” Sua outra mão foi para baixo do sutiã enquanto ela o tirava e apertava o mamilo rosa que tinha reagido pelos deliciosos pensamentos do sexy Carlos Kincade. O CEO da sua companhia. Uma fantasia que nunca iria acontecer. Enquanto ela empurrava o pênis para dentro dela mais uma vez e ela se moveu em emoção, “Oh, Carlos,” ela chorou até seu corpo se convulsionar com um orgasmo. Elsie ruiu em satisfação. Isso era insano! O que ela tinha acabado de fazer? Ela nunca fez nada como isso antes. Que tipo de efeito esse homem tem nela? Ela estava faminta pela atenção desse homem. Seu toque. O que estava errado com ela? Ela precisa seriamente de um namorado. Não apenas uma fantasia de alguém inacessível. Era como se ela estivesse compensando o tempo perdido, sem ter uma vida amorosa por todos os dias que ela estava cuidando de sua mãe. Ela definitivamente precisava sair mais. Ela precisava ter uma vida.
Sua calcinha estava ensopada e agora ela precisava se trocar.
3. Vinte minutos depois, Elsie se sentou com outras vendedoras no décimo sétimo andar. Espalhados pela mesa estava uma série de brinquedos deliciosos do departamento Home Pleasure. Elsie corou ao ver todos os brinquedos. Eu preciso do trabalho. É apenas um trabalho. Ela lutou para convencer a si mesma. É um trabalho honesto. Um que me manda para a universidade e limpa meus débitos. Basicamente casa pessoa tinha um papel de como aproximar de um cliente e perguntar por assistência. Então, seria requerido de cada uma preencher um questionário. “Bom senhoras, meu nome é Portia Da Cora mas muitas de vocês já me conhecem do RH desde que vocês foram contratadas de diferentes departamentos da Kincade.” Dela disse enquanto erguia a cabeça. Ela parecia como uma longa Coco Chanel ou outra legenda. Ela era uma modelo antigamente. Ela ainda estava linda e não pintou seus cabelos brancos enquanto estava com um toque francês. Sua maquiagem era impecável. Perfeita. “Como vocês já sabem, irão se encontrar com Carlos Kincade em uma hora durante o dia se você chegar ao próximo nível.” Muitas das mulheres ao redor da reagiram, olhos arregalados de ansiedade como se fossem crianças que acabaram de ouvir que iriam conhecer o Papai Noel em breve, ou garotas que iriam conhecer Justin Bieber. O telefone da mesa tocou e interrompeu o discurso de Portia. “Oh... Eu vejo... Certamente.” Quando Portia desligou o telefone, ela virou para Elsie e disse. “Elsie, você está sendo reportada para o andar 43, sala 1600 agora mesmo.” “Me desculpe?” Elsie sentiu seu coração bater no chão. “Sala 1600.” Portia confirmou. “Oh... um... claro.” Todos os olhos estavam em Elsie e ela não sabia o que dizer. Ela certamente não queria uma discussão com a diretora do RH.
“Você verá Marsha Downswell quando chegar lá.” “Marsha Downswell?” Elsie repetiu baixo para garantir que as coisas saíssem bem. “Sim, a secretária privada do Sr. Kincade.” Elsie sentiu seu coração parar.
4. Elsie andou pela porta de vidro depois que o elevador parou no andar 43 do prédio. Seus olhos percorreram ao redor do luxuoso design. Era sua primeira vez nesse andar. Ela estava com problemas? Porque Carlos Kincade iria querer vê-la? Ou porque sua secretária iria vê-la? Ela estava pegando fogo. Toda área do seu corpo pulsou e pulou com o calor da ansiedade. Ela sentiu seus joelhos fracos. Oh, Deus! Um pensamento bateu forte. Ela não estava usando calcinhas. Ela queria trocar o par mas não teve tempo, então ela a jogou na bolsa rezando para conseguir comprar outra no departamento de lingerie no quarto andar. Oh, agora sim ela estava ferrada. Ela se aproximou da recepcionista que estava ocupada digitando no computador. A mulher com longo cabelo loiro e olhos azuis como gelo a encarou. “Você é Srta. Sherwood, eu suponho?” “Um... sim.” A voz de Elsie estava suave e baixa. Ela estava tão fora de seu jogo aqui. O lugar era tão executivo e parecia mais um palácio com equipamentos de alta qualidade e artes caras nas paredes. Elsie se pegou segurando os ombros e apertando imediatamente. A mulher loira pegou o telefone e disse “Ela está aqui. De nada.” Ela então levantou a cabeça e começou a digitar no teclado. “Você pode se sentar, Srta. Sherwood.” Ela disse sem olhar para sim. Fale sobre hospitalidade. “Ah, aqui está você, Srta. Sherwood,” Uma mulher com o rosto redondo e cabelos brancos se aproximou. “Olá,” Elsie disse timidamente. Ela queria desesperadamente perguntar o que diabos estava acontecendo e porque ela foi chamada lá. Ela devia estar na sala de audição para o emprego na Home Pleasures. Não aqui. “Eu vou levá-la para ver Sr. Kincade agora. Como foi sua manhã até agora?” “Oh, foi boa, obrigada,” Elsia mentiu propriamente.
“Bom,” A mulher disse quase depois de Elsie terminar de falar enquanto ela marchava adiante sem prestar muita atenção em Elsie. Elsie só podia imagina que o Sr. Kincade trabalhava todos eles muito difícil. Sem tempo para diversão e jogos. Seu coração bateu mais forte no peito. Ela queria desesperadamente achar a saída mais próxima. Quando Marsha bateu na porta, uma voz sedosa e profunda respondeu. “Entre.” Elsie notou que haviam câmeras em todo lugar. Ela soube como reconhecê-las porque ela namorou um cara que trabalhava uma loja que as escondia para ninguém descobrir que estavam lá. “Obrigada Srta...” Elsie já tinha se esquecido do sobrenome da mulher. O rosto de Marsha de repente virou uma pedra de gelo antes de virar para Elsie. “É Senhor,” ela ou ele disse antes de sair. Elsie tomou uma profunda respiração. Seu dia estava ficando mais estranho a cada momento. Isso é o que ela recebia por tentar conseguir um emprego tão diferente que ela tinha se aplicado. Valia a pena? Quando ela abriu a porta o suficiente para sua respiração parar e sua vagina tremer incontrolavelmente. Ela ia desmaiar a qualquer momento agora. Ali estava ele. Inclinado na sua cadeira de couro lendo um arquivo. Droga, podia ser seu arquivo de emprego. Mas ela não ligou. A essência de pós-barba passou pelo seu nariz. Ele parecia mais como um Deus grego bronzeado. Ele virou momentaneamente para ter conhecimento dela e quando aqueles olhos verdes olharam para dentro dos dela por um momento, várias borboletas voaram pelo ser corpo. Ela precisava de uma cadeira para ontem. Uma palpitação surgiu em suas veias. Toda vez que seu olhar encontrou o dela, seu coração virava em resposta. Como esse homem podia ter esse tipo de efeito nela? A antecipação prolongada sobre o que a entrevista seria era demais. Ele podia ouvir o quanto seu coração estava batendo em seu peito? “Por favor, se sente, Srta. Sherwood.” Sua voz era profunda, sedosa como mel. Deus, ela amava tudo sobre ele. O jeito que ele preenchia seu caro terno cinza e gravata escura para combinar. Seus olhos foram para seus longos e fortes dedos e seu nariz perfeito.
Por um momento Carlos parecia perdido em pensamentos enquanto olhava para os arquivos na mesa. Ele nem olhou para ela, como se ela realmente não estivesse ali. Ele deu um grande suspiro, esfregou seu queixo e virou a cadeira para enfrentar Elsie. Ela não podia acreditar que estava face a face com Carlos Kincade. Ela começou a apertar os dedos, esfregando-os um no outros, um habito nervoso que traía sua confiança. “Você está nervosa, Srta. Sherwood?” Carlos perguntou enquanto movia alguns papeis de sua mesa. “Um. Não, Sr. um... Kincade.” “Então por favor, pare se apertar seus dedos assim. Isso me deixa louco.” “Desculpe, senhor.” Ele parou sem dizer uma palavra então a pergunta saiu para ela como uma explosão. “Existe alguma razão pela qual você não está usando calcinha agora?” Todo o corpo de Elsie correu frio. Ela parou como se tivesse congelado pela sua própria culpa e vergonha. “Me desculpe?” ela disse tentando tirar o temor de sua voz. Os nervos dele! Como ele possivelmente poderia saber? Não me diga que ele tinha uma visão de raio-x também! “Eu não gosto de me repetir, Srta. Sherwood.” “Um... Eu não entendo...” Essa hora ele deixou cair os papeis que estava segurando no topo da mesa, olhando mais ilegível e encarando seus olhos. “Você entrou aqui com nenhuma calcinha, Srta. Sherwood. Não é verdade?” “Um... bem...” “Eu pude sentir o cheiro do seu sexo quando você entrou. E esse vestido... você devia ter vestido outra coisa se queria refrear a sua exposição.” Elsie sentiu suas bochechas se esquentarem. Sua garganta se fechou. Ele podia ver o que ela vestindo... ou o que não estava embaixo do vestido. Fale sobre uma péssima impressão. Esse jeito não é o dela. O que ela estava pensando? Ela realmente ferrou tudo agora. “Eu talvez precise lembrá-la do código de vestimenta.”
“Me desculpe, senhor... mas não tem especificamente dizendo sobre uso de calcinhas.” Ela estava se desculpando quando as palavras saíram de seus lábios em defesa de seu ego. “O código de vestimenta é para se vestir de um jeito profissional Srta. Sherwood. E continue me chamando de senhor.”
5. O que Carlos estava pensando? Que seria ela? Não mesmo. Ela estava muito fora do seu tipo. Crédula. Inocente. Ela nunca conseguiria. Eles nunca acreditariam que ele a tinha escolhido para ser legalmente sua esposa. Ainda sim, ela tinha a melhor possibilidade, ele leu sua história e sabia sobre sua bravura por sua mãe e como ela já tinha pedido um aumento para a companhia algumas vezes. Parecia que a criança merecia uma pausa. Ela não era sempre aceito na família com o filho ilegítimo do império. Ele sabia como era crescer lutando. Ela era com certeza mais honrada do que essas cavadoras de ouro super modelos e socialites que ele namorou no passado. Aquelas que venderiam sua história para os maiores tabloides. Um músculo se apertava em sua mandíbula quando pensava nisso. De novo. “Nós iremos voltar para isso depois.” Sua voz era calma e suave como um dia de verão. Ainda assim seus olhos eram constrangedores. Ele parecia gostar da inocente companhia da nova psicologista em treinamento. Educada, esperta mulher com valores – exceto com o ato da calcinha desaparecida. “Por falar nisso, da próxima vez que você gozar em um lugar público, se assegure que não existe ninguém por perto.” “Você sabe...?” Ela se parou. Um pouco de divertimento tocou os cantos dos seus lábios e seu olhar caiu para o decote de Elsie momentaneamente. “Tinham trabalhadores perto para consertar o escoamento dos de algumas cabines. Bem, para encurtar, ele assumiram que eu estava lá com você. Não é uma coisa boa. Mas quando eles viram você saindo sozinha eles viram que era apenas... você.” O olhar no rosto de Elsie era mórbido. Como se alguém tivesse dito que ela não estava mais viva e estava morando em um universo alternativo. A cor deixou seus lindos lábios e rosto. “Você vai ficar bem?” A voz de Carlos não subiu nem uma fração. Era calma como sempre esteve. Ele se levantou da cadeira e andou até Elsie, colocando seus braços envolta dela. “Está tudo bem, minha querida. Não vai mais a diante. Eu já disse aos homens que ele não irão mencionar isso para ninguém.”
Ela olhou para cima o olhando com um olhar suplicante que depois mudou para aborrecimento. “Você sempre tem seu pessoal sendo seguido ou observado?” “Apenas quando eles estão em lugares que não deveriam. Você não leu a placa que estava em construção?” “Onde estavam as placas? Porque você não o fechou?” “Você correu para dentro rápido demais de acordo com as câmeras de segurança. Os lavatórios estão bem, apenas não a área que você... foi deixada com as suas fantasias.” “Você está apreciando isso, não está?” “Não realmente. Você quase me teve na primeira página dos tabloides de novo. Você pode imaginar se eles fossem trabalhadores que recebiam abaixo da média procurando por um jeito de ganhar dinheiro rápido. Os tabloides colocam culpados primeiros, depois você tem que provar sua inocência.” “Eu vejo seu ponto. Me desculpe... Eu não faço... isso usualmente... eu só estava testando o... novo...” Carlos viu o jeito que o seu rosto mudou para trinta tipos de vermelho. Ele não queria machucá-la. Mas ele foi despertado pela sua presença. Ele foi reagindo pela sua doçura. Seu sexo. Apenas sabendo que ela não estava usando calcinha agora mesmo e a essência do seu sexo estava o matando por dentro. Ele queria pular nela aquele momento. Ele teria uma enorme ereção em breve. Ele tinha que resistir à urgência de espancá-la ou fode-la sem sentido. Talvez ter essa tão perto dele era um erro no final de tudo. A verdade que é Carlos a tinha observado por mais de um ano, desde que ele começou a trabalho no café, a admirando de longe. Seu comportamento doce com os clientes. Sua humildade. Correndo para as aulas depois que seu turno terminava. Ela nunca se envolvia em fofocas e cumprimentava os faxineiros. Ele a esteve observando de perto. Mas sua posição o parou de fazer qualquer coisa sobre isso. Até agora. “Você envolvida?” “O que?” Ele tomou uma longa respiração. Ele não gostava de perguntar a mesma coisa duas vezes.
“Não. Eu estive muito ocupada com os meus estudos.” “Bom. O que fez você decidir que poderia trabalhar para nosso departamento de Home Pleasures?” Ele olhou diretamente para seus olhos, de novo ela apertava os dedos. Ela estava uma bolha de nervos.
6. O coração de Elsie estava batendo incontrolavelmente em seu peito. Ela estava ferrada e sabia disso. Não tinha jeito dela trabalha para Home Pleasures e não para Carlos de novo. O que ela tinha a perder? Ela podia sair com sua dignidade e ficar com seu trabalho no café fazendo mais horas e tentar uma bolsa de estudos para terminar sua educação. Ele estava brincando com ela não estava? Ela iria dar a ele a verdade. “Bem, um... Eu precisava de um trabalho decente que pagasse bem que e com bons benefícios para me tirar os débitos e realizar meus sonhos de terminar minha universidade e eventualmente virar uma psicologista industrial. Eu pensei que a Home Pleasures era fora do meu tipo desde que alguns podem me chamar de puritana mas eu pensei – eu podia aprender alguma coisa. O que eu tinha a perder?” Elsie não podia acreditar nas palavras que saíram dos seus lábios trêmulos. Sua voz ficou no mesmo nível considerando como ela se sentia por dentro. Mas depois dessa experiência humilhante de ser pega masturbando enquanto chamava o nome do seu chefe, o que mais podia ir errado? Um toque de diversão tocou o canto da doce boca de Carlos e ele pareceu delicioso. Tão adorável. Ela podia devorá-lo. Tinha uma reação química no ar entre eles. Ele se levantou da cadeira e colocou as mãos nos bolsos, parecendo um modelo da GQ, seus olhos se fixaram nos de Elsie enquanto ele a circulava como se ela fosse uma presa. “Honestidade.” Elsie sentiu sua garganta se fechar. Ele estava a avaliando ou desapontado com ela? Ela descobriria logo. “Eu amo isso em uma mulher,” ele disse com uma voz baixa que mandou calafrios por sua espinha. Borboletas se soltaram em seu estômago. A boca de Elsie estava grudada fechada depois daquele longo lengalenga. Ela estava com medo de dizer qualquer coisa naquele momento. “Você ama sexo?” “Um... bem... que não gosta?... eu quero dizer, eu acho que essa questão é irrelevante e muito ousada da sua parte, senhor.”
“Você quer que eu contrate alguém para vender os brinquedos se ela odeia sexo. Não pense que isso seria como vender doces em uma loja de doces se você não gosta de crianças. As vibrações seriam escorridas para o cliente, Srta. Sherwood. Eu posso assegurá-la disso.” “Isso certamente diz muito sobre você vendendo brinquedos de prazer para as mulheres,” ela finalmente murmurou. “E porque não? Foda, eles vendem armas para machucar pessoas em outro departamento, eles ainda querem um para trazer prazer para as pessoas. Quão fodido isso é?” Chocada pela sua crueza, ela respondeu “Você tem um ponto... senhor.” Não demorou muito para ela descobrir que seu príncipe encantado era um homem dominante. Ela olhou para o lado e viu sua ereção pelas suas calças caras. Sua vagina tremeu com necessidade e antecipação. Ela realmente não iria ligar se ele a levasse naquele momento. Ela queria Carlos Kincade dentro dela. Deus, o que tinha de errado com ela? Ele continuou do seu lado e olhou para ela, acariciando seu cabelo gentilmente. “Quem fez isso com você?” Sua voz era fria como o gelo. “Fez o que?” Ela respirou pesadamente. “A cicatriz ao lado da sua linha do cabelo.” “Oh... um... Eu prefiro não falar sobre isso agora... senhor.” “Muito bem. Nós não nos conhecemos nesse nível ainda. Tudo bem.” Ela puxou uma longa respiração e deixou sua cabeça para frente. Seus mamilos duros por baixo da blusa. Ele podia ver isso também? Ela ia ter o trabalho ou não? “O que você sabe sobre mim, Srta. Sherwood?” Essa pergunta a pegou. “Bem... senhor... Você passou um longo tempo mudando as direções do departamento de loja Kincade quando seu av... Eu quero dizer, seu bisavô abriu as lojas em Manhattan rivalizando com a Macy’s. Você trabalha duro e passa seu tempo aperfeiçoando como satisfazer seus clientes. E... você é o item mais gostoso de toda a corporação. Mulheres se matariam para uma chance de estar com você e você nem sabe disso. Você namora ocasionalmente mas é um tipo de viciado no trabalho. Casado com a sua ambição e poder e fazendo sua marca no mundo.”
As sobrancelhas de Carlos se levantaram um pouco no início. Um sinal dele sendo normal. “É assim que você se sente sobre mim?” “Eu não acho que vou responder essa pergunta, senhor.” Um divertimento apareceu nos seus lábios de novo. “Tudo bem. Você está ciente de um acordo de não-revelação?” Ele disse se inclinando para ela, seu aroma intoxicante a rodeando, levando-a a loucura. Ela precisava tê-lo ou ela iria ficar maluca. Ele tocou seu pescoço com seus lábios suaves e ela sentiu sua cabeça rodar. Ela estava sonhando? Não tinha jeito disto estar acontecendo. Carlos Kincade a acariciando, tocando seu pescoço com seus lábios. Deus, porque ele não deslizou seus dedos pela blusa e pegou um de seus mamilos. Porque ele não puxou seu vestido e se deliciou com sua umidade? Ela virou chocada com suas palavras. “Acordo de não revelação?” “Sim, um acordo confidencial, é um contrato legal entre nós que contem material confidencial, conhecimentos ou informação restritos para os envolvidos.” Elsie ficou boquiaberta em choque. “Bem, porque eu quero que você assine um antes que possamos prosseguir com a nossa... entrevista.” “Isso não faz nenhuma sentido.” “Irá fazer em breve. Você concorda em assinar um? Isso fará com o que nós façamos ou discutirmos a partir desse segundo deverá ficar dentro das paredes desse escritório e entre nós dois e nenhuma alma mais. Sim ou não?” Elsie tomou uma profunda respiração e tentou acalmar as borboletas so seu estômago e o formigamento entre as pernas. Ele iria foder ela? Fazer amor com ela? Ele iria fazer alguma coisa submissa? Oh, meu Deus! Mas se ela não assinasse, nunca iria saber. Ele a entregou o documento. “Eu vejo que você pensou bastante sobre isso.” Ela queria perguntar quantas outras mulheres tinham assinado um documento assim. “Eu sempre planejo. Um homem da minha posição sempre tem que ser cuidadoso.” Ela rapidamente leu as quatro páginas e assinou. “Você já leu tudo?” “Sim,” ela ofegou. Ela queria esse Deus Grego dentro dela agora. Ela queria entrar dentro de sua mente e boxers no mesmo tempo. O que ela tinha planejado para ela?
Ele também assinou, depois jogou as páginas na mesa e seus olhos penetraram os dela. Ele foi em sua direção e deslizou os dedos nas suas costas e observou enquanto ela tremia com o toque elétrico. “Eu vou te dizer uma coisa, que eu não disse para uma única alma,” ele disse enquanto acariciava seu pescoço. Sua mão entrou na blusa e ele apertou um mamilo, causando uma sensação que correu por todo o seu corpo. “Oh, Carlos,” ela disse roucamente. “Você está pronta para o que nós acabamos de concordar?” “Sim.”
Fim da parte 1
Parte 2: His Domination Em breve. 2013 | beb