portf贸 l i o 2012 aman da puchi l l e p i n h a
ELEVAÇÃO LESTE
2º SEMESTRE (2008)
ESTÚDIO 1: INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO
aup 146 - projeto I: livraria
ELEVAÇÃO OESTE
A disciplina objetivava a compreensão dos fundamentos envolvidos no processo de projeto de arquitetura, além da definição da organização espacial de uma edificação, em relação ao programa, ao local e aos principais elementos construtivos nela empregados. O tema do projeto desenvolvido foi o de um edifício de Livraria localizada próximo ao Portão 1 da Cidade Universitária, em São Paulo. A Livraria deveria atender tanto à comunidade USP quanto ao público externo, com a proposta de integrar a Universidade com a cidade.
EXPOSIÇÃO DE LIVROS AUDITÓRIO ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE APOIO SANITÁRIOS
IMPLANTAÇÃO E AMBIENTES Programa da edificação B 1
2
4
3
9
9
5
9
1. Áreas de uso público
9
a) Área de exposição de livros, jornais e revistas não especializadas; balcões de atendi-
A
mento e caixas, além de áreas com poltronas e mesas para leitura e consulta de livros – 600m²
6
-0.80
b) Sala para palestras (apresentações, seminários e pequenos cursos) – 120m²
ÁREA INFANTIL (BRINQUEDOS)
c) Café (com balcão de atendimento e espaço para mesas) – 80m²
B
CAFÉ
2. Áreas de uso privativo
6
0.00
a) Área administrativa – 30m² b) Áreas de apoio (sanitários e vestiários para funcionários, área de serviço, copa, depósito C
de livros) – 60m² 6
-0.80
D
6
ADMINISTRAÇÃO
-0.80
E
-0.80
A
6
A
-3.25
ÁREAS DE APOIO CAIXAS
F
B 0
5
10 m
PLANTA COM LAYOUT
4.00
4.00
1.70
0.00
0.00
-0.80
-0.80
-3.25
-3.25
0
5
10 m
CORTE A
0
5
10 m
CORTE B
Memorial do projeto Estrutura do edifício
O principal elemento que conduziu à solução
ção seguem a mesma lógica, aproveitando-se da in-
sibilidade universal. O caixilho da fachada aproveita
do projeto certamente foi a integração da Uni-
clinação do terreno para divisão dos ambientes em
o posicionamento dos montantes para criação de
versidade com a cidade. Para isso, optou-se
diferentes níveis de acordo com os usos. Atentou-se
estantes, que servem de vitrine para exposição dos
Diferentes soluções estruturais foram apli-
pelo vidro como elemento de fachada, de mo-
para os parâmetros de ergonomia, permitindo aces-
livros, chamando assim a atenção de quem passa.
cadas em função das necessidades esta-
do a abrir as visuais do edifício, objetivando cri-
belecidas pelos usos de cada espaço e
ar uma relação da edificação entre a USP e a
dos efeitos visuais desejados, além dos
cidade, evitando-se a sensação de fundo de
custos da estrutura. A área de exposição,
lotes, hoje existente. O interior e o exterior con-
caracterizada por grandes vãos e pé-di-
fundem-se, existindo áreas de leitura internas e
reito alto, possui pilares em concreto ar-
externas.
mado quadrados (25x25cm) distribuídos
A implantação levou em conta os acessos, pre-
em uma malha de 9x6m. Visando obter
vendo área de estacionamento anexa para
um teto sem a presença de elementos
possibilitar o funcionamento da livraria inde-
enrijecedores nas lajes, sua cobertura é
pendente dos horários da Universidade, e a dis-
do tipo laje cogumelo – que se apóia di-
tribuição da circulação, tendo como principal
retamente sobre os pilares, com regiões
eixo a direção cidade-USP (leste-oeste). Os
de reforço, ou capitéis, sobre os pilares
acessos principais e o layout da área de exposi-
devido ao efeito de punção – Atex 800 de altura total igual a 30cm (25+5). Para o auditório, com características similares, foi escolhido o mesmo tipo de laje para a cobertura, porém com maior altura – Atex 600, 47.5cm (42.5+5). Não existem pilares; optou-se por paredes estruturais, formando uma caixa de concreto armado, no melhor estilo brutalista. As áreas de apoio, com dois pavimentos, possuem uma estrutura tradicional, com pilares e vigas bi-apoiadas, além de compartilhar uma das paredes estruturais do auditório.
VISTA DO ED. CAMPOS ELÍSEOS, PASSARELA E BALNEÁRIO
VISTA DA PASSARELA E DO ED. BOM RETIRO
IMPLANTAÇÃO (FOTO AÉREA)
VISTA DA PASSARELA
ESTÚDIO 2: INFRA-ESTRUTURA, ARQUITETURA DO LUGAR, TRANSPOSIÇÕES
3º SEMESTRE (2009)
VISTA AÉREA DO CONJUNTO
aup 148 - projeto II: transposição
BOM RETIRO
CAMPOS ELÍSEOS
Projeto de transposição que faz a ligação entre os bairros Campos Elíseos e Bom Retiro, no trecho entre a Av. Duque de Caxias e a Alameda Glete. O trajeto é longo (cerca de 260m), iniciando-se em frente à Praça Júlio Prestes, passando pelo Balneário (antiga estação Júlio Prestes) e pelo Parque Linear (projeto para a área de manobra dos trens, atualmente desativada), com um desnível de 10m. Na proposta do Estúdio Vertical, alunos do Estúdio 3 trabalharam com projeto de conjunto residencial num quarteirão do Bom Retiro; já o Estúdio 4 se fez o projeto do Balneário.
Passarela · Faz a ligação entre diversas áreas: Praça Júlio Prestes, Parque linear, Balneário, Centro de Dança, edifício residencial (Bom Retiro) · Trajeto animado por edifícios, pelo parque e pelo entorno (vizinhança) · Desenho limpo, suave e contínuo, sem agredir a paisagem · Esbelta, com estrutura simples e discreta · Projeto de dois novos edifícios, um em cada ponta do trajeto: nos Campos Elísios, em frente à praça, e no Bom Retiro, perto do edifício residencial e da rua José Paulino.
DETALHE (PLANTA E CORTES) DO TRECHO DO BALNEÁRIO SEM ESCALA
CORTE A (LONGITUDINAL) ESCALA 1:500
Edifícios em cada ponta da passarela · Identidade visual comum aos edifícios · Uso de rampas e elevadores, para acessibilidade universal · Prédios animados por atividades internas e externas · Possibilidade de integração com edifícios vizinhos · Fachada de vidro, aberta para a cidade · Grandes portais de entrada
IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:5000 Campos Elíseos · Revitalização da região (Projeto Nova Luz); · Sala São Paulo (1); · Projeto do Centro de Dança (2) no local do antigo shopping (próximo à praça);
PLANTA TÉRREO ED. CAMPOS ELÍSEOS ESCALA 1:500
PLANTA TÉRREO ED. BOM RETIRO ESCALA 1:500
PLANTA SUPERIOR ED. CAMPOS ELÍSEOS ESCALA 1:500
PLANTA SUPERIOR ED. BOM RETIRO ESCALA 1:500
· Projeto do Balneário (3) no edifício da antiga estação rodoviária Júlio Prestes; · Problemas sociais – “Crackolândia”; · Praça Júlio Prestes (4) – abandonada, com potencial de uso.
Bom Retiro · Área comercial, de maior movimento e maior valorização; · Próximo ao Parque da Luz (5); · Projeto de conjunto residencial (6).
A
G EN
AR
LV
R. A
IMPLANTAÇÃO / PAVIMENTO ESPAÇOS COMUNS ESCALA 1:2000
ESTÚDIO 3: HABITAÇÃO / ARQUITETURA DA CONSTRUÇÃO / MODULAÇÕES
5º SEMESTRE (2010)
R. MMDC
aup 150 - projeto III: habitação
R. CAMARGO
AV. VITAL BRASIL
Projeto de conjunto edificado de habitação coletiva associado à comércio e serviços em quarteirão próximo à portaria 1 da Cidade Universitária (USP). No contexto da inauguraço da nova estação de metrô Butantã e com a proposta do Estúdio Vertical, alunos do Estúdio 4 realizaram projeto de centro cultural e esportivo no lote ao lado, enquanto o Estúdio 2 se ocupou da ligação entre a nova estação de metrô e a Cidade Universitária. O programa do projeto de habitação coletiva previa 3 tipologias para as unidades: 45, 60 e 75m², permitindo a configuração de 1, 2 e 3 dormitórios, num total de no mínimo 100 unidades.
ÁREAS 6 160 m²
Área total do terreno
2 070 m²
Projeção área construída (TO = 33,6%)
1 750 m²
Área permeável (28,4%)
11 070 m²
CORTE MÓDULO PAVIMENTO TIPO
Área útil construída (CA = 1,79)
TIPOLOGIA
ÁREA/UN.
1 Quarto
43 m²
2 Quartos
57 m²
Duplex
56 m²
3 quartos
70.5 m²
Serviços
150 m²
QTD./MÓD.
QTD./TOT.
2
16
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64
4
32
2
16
2
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SERVIÇOS 1 QUARTO 3 QUARTOS 2 QUARTOS (DUPLEX) 2 QUARTOS PLANTAS MÓDULO PAVIMENTO TIPO
16 un./mód. 128 unidades
S SERVIÇOS
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PLANTA PAVIMENTO TIPO 2
S SERVIÇOS
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B B
S
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B
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B
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B
C
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B
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Q
Q
PLANTA TÉRREO ESCALA 1:1000
O partido escolhido foi a integração dos usos do conjunto edificado. Assim, foi proposto uma galeria de lojas no térreo e uma torre de serviços próximos à avenida de grande movimento. Uma das torres de unidades habitacionais compartilha a mesma prumada de circulação com a torre de serviços, de forma a integrar os usos, porém respeitando-se a privacidade de cada tipo de usuário. Um muro cruza transversalmente o terreno de modo a separar o á área de maior movimento (comércio e serviços) da área de menor movimento, um jardim aberto ao uso público. A área de
ESCALA 1:500
PLANTA PAVIMENTO TIPO 1
lazer reservada às habitações fica elevada, estando na cobertura da galeria de lojas.
CORTE A
CORTE B
ESCALA 1:750
ESCALA 1:750
ELEVAÇÃO OESTE
ELEVAÇÃO NORTE
ESCALA 1:750
ESCALA 1:750
7º SEMESTRE (2011)
aut 268 - conforto ambiental VI: intergradas
PROJETO DE HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR EM ÁREA DE USO MISTO COM FOCO NO CONFORTO AMBIENTAL
Objetivos: desenvolver um projeto de edifício para o terreno dado, considerando as condições de conforto térmico, acústico, luminoso e ergonômico dos usuários, assim como as condições de acessibilidade e segurança, e avaliar o desempenho do mesmo. A disciplina alinhou o tema do projeto da disciplina com os requisitos da VII Bienal José Miguel Aroztegui, concurso estudantil Ibero-americano de Arquitetura Bioclimática. Este projeto foi selecionado entre os 30 melhores do concurso.
Amanda P. Pinha
O projeto está implantando no coração de São Paulo, no Brás, um antigo bairro industrial que mantém sua característica fabril, apesar de hoje ter seu uso alterado. Localizada perto do antigo eixo ferroviário – hoje Linha 10-Turquesa da CPTM – a região é pobre em vegetação e espaços públicos, sendo este cenário composto por antigas edificações fabris, construções sem recuos, avenidas e ruas movimentadas, com intenso fluxo de ônibus e caminhões. O terreno escolhido é marcado pela presença de avenida e viaduto movimentados e seu entorno imediato caracteriza-se pela predomPERSPECTIVA TÉRREO
PERSPECTIVA EXTERIOR (esquina R. Piratininga e R. V. Parnaíba)
inância de edificações de dois pavimentos, residenciais no pavimento superior e com comércio no térreo. Posto isso, procurou-se desenvolver um projeto que extrapolasse os limites do terreno e servisse também aos moradores e transeuntes da região. Assim, previu-se uma grande área destinada à usos de estar e lazer, com equipamentos públicos e generosa vegetação. Além disso, o térreo dos edíficios projetados abriga comércio variado, como padaria, mercearia/mercado, restaurantes/lanchonetes, etc. Sobre o projeto dos edifícios habitacionais, o maior desafio encontrado foi como conciliar bom desempenho acústico com bom desempenho térmico, devido à existência de grande avenida em um dos limites do terreno. Além dos espaços de uso público
PERSPECTIVA BOSQUE/PISTA CAMINHADA
PERSPECTIVA PRAÇA ESPELHO D’ÁGUA
no térreo, foram previstos também espaços de uso semi-público, para os moradores dos
Objetivando o bom desempenho global dos edifícios, tanto de conforto quanto energético, algumas estratégias bioclimáticas foram aplicadas de acordo com os resultados das simulações computacionais realizadas, resultando em fachadas com tratamentos diferentes em função das diferentes condições de insolação e acústica.
PERSPECTIVA COBERTURA (6º PAVIMENTO)
PERSPECTIVA PASSARELA TÉRREO
IMPLANTAÇÃO - 1:5000
SOMBRAS - Verão 9h00
SOMBRAS - Inverno 9h00
SOMBRAS - Verão 12h00
SOMBRAS - Inverno 12h00
SOMBRAS - Verão 15h00
SOMBRAS - Inverno 15h00
fase 2
de edifício e coberturas verdes com espaços de estar e lazer.
aut 268 conforto ambiental VI - inegradas
edifícios projetados, utilizando-se para isso passarelas que fazem a ligação dos blocos
1
E
A
RU
NA
R PA
• Varandas em todos os pavimentos tornam as fachadas “permeáveis”, permitindo a ventilação cruzada e a iluminação bilateral nas áreas de circulação, complementadas pela ventilação por efeito chaminé e pela iluminação zenital fornecida pelas aberturas na cobertura e existência de átrios. O fechamento de tais varandas é feito por cobogós, de modo a permitir a ventilação.
ON
SC
VI
D DE
• A geometria ótima (direção NE/SO para as maiores fachadas) sugerida pela ferramenta Climaticus foi usada para orientar as fachadas dos edifícios projetados.
ÍBA
RU
• O conjunto é formado por 7 edifícios de diferentes alturas (5, 7, 9 e 11 pavimentos). As diferenças de altura crescem na direção SO, objetivando melhorar o aproveitamento da iluminação pelas unidades. Os recuos entre os edifícios se dão transversal e longitudinalmente, de modo a desencontrar as aberturas das fachadas.
A PIR AT G IN IN
RUA PLA
CIDINA
A
• Todo o conjunto é interligado por passarelas no eixo de simetria, possuindo pé-direito duplo. • Coberturas verdes, interligadas pelas passarelas e em diferentes níveis, formam os chamados espaços semipúblicos do conjunto, destinados ao lazer dos moradores. As coberturas são compostas por pequena piscina e áreas de estar; árvores de pequeno porte e arbustos compõem um agradável jardim.
2 6 1
5 3
AVENIDA ALC
4
7
ÂNTARA MA
LEGENDA
CHADO PLANTA TÉRREO - 1:1000
1 - Bosque com pista e equipamentos para caminhada/corrida 2 - Ciclovia 3 - Praça com bancos e espelho d'água 4 - Praça com quiosques 5 - Instalações com banheiros e bebedouros 6 - Parque infantil (playground) 7 - Quadras poliesportivas com vestiários
2
CORTE A - 1:500
• Existem duas tipologias de apartamento – piso único e duplex. Os apartamentos de piso único localizam-se no centro do edifício, juntamente com a prumada de elevadores. Os duplex estão dispostos nas duas extremidades do edifício, permitindo pé direito duplo nas áreas de circulação. Seus acessos estão intercalados; sendo assim, existe uma escada de emergência enclausurada para os apartamentos dos pavimentos pares e uma escada de emergência aberta, localizada na passarela, para os de pavimento ímpar. • Estratégias de projeto adotadas: - condicionamento natural; - iluminação bilateral (unidades) e iluminação zenital (átrios); - ventilação por efeito chaminé – associação de peitoril ventilado melhorado acusticamente nas fachadas externas com portas (quartos) e com as janelas altas da parede oposta (ambiente sala/cozinha); - isolamento acústico das aberturas (sistema peitoril ventilado melhorado acusticamente com janelas de vidro laminado); - pintura externa dos edifícios em cor clara (branco); sombreamento das aberturas por persianas externas reguláveis (do tipo de caixilho muito comum em Santos e no Rio de Janeiro). • Os espaços implantados no limite sul da quadra são de uso público, visto que na região são escassas as opções deste tipo de lazer. O controle da insolação destas áreas é feito pela vegetação, sombreando no verão e permitindo o sol durante o inverno (árvores caducas), além das sombras dos edifícios projetados.
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PLANTA PISO SALÃO/ACADEMIA
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PLANTA PLANTA 1º PAVIMENTO 1º PAVIMENTO
PLANTA PLANTA 2º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO
1 : 500 1 : 500
1 : 500 1 : 500
1 : 500
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CORTE B - 1:500
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PLANTA PLANTA 3º PAVIMENTO 3º PAVIMENTO
PLANTA PLANTA 4º PAVIMENTO 4º PAVIMENTO
1 : 500 1 : 500
1 : 500 1 : 500
COBERTURA 1 : 500
Q
func. com.1
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hall comércio 2
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Q
depós.1 depós.2 depós.3
comércio 3
TÉRREO 1 : 500
Nº EDIFÍCIOS
7
Nº UNIDADES
184 (2 quartos)
Nº USUÁRIOS
644 (3 a 4 hab/un.)
FAIXAS ETÁRIAS ÁREA TOTAL TERRENO
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Q
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Livre
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PLANTA PLANTA 5º PAVIMENTO 5º PAVIMENTO
PLANTA PLANTA 6º PAVIMENTO 6º PAVIMENTO
1 : 500 1 : 500
1 : 500 1 : 500
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C
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C
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CORTE C - 1:500
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14 942,4 m²
PLANTA PLANTA 7º PAVIMENTO 7º PAVIMENTO
PLANTA PLANTA 8º PAVIMENTO 8º PAVIMENTO
ÁREA ÚTIL CONSTRUÍDA
15 262,8 m²
1 : 500 1 : 500
1 : 500 1 : 500
ÁREA DA PROJEÇÃO
4 701,8 m²
(TO = 31%)
ÁREA PERMEÁVEL
7 353,1 m²
(49%)
(CA = 1)
Q Q
TIPOLOGIAS nome
3
Q Q
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nº
área
simples 60
46
61 m²
duplex 30+30
30
60 m²
duplex 45+15
16
61 m²
simples 75
46
77 m²
duplex 30+45
32
76 m²
duplex 15+60
14
76 m²
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S
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Q
PLANTA PLANTA 9º PAVIMENTO 9º PAVIMENTO
PLANTA PLANTA 10º PAVIMENTO 10º PAVIMENTO
1 : 500 1 : 500
1 : 500 1 : 500
ELEVAÇÃO NE - 1:500
60 °
Ju n 1s t
máx.=28ºC)
e
julho
Ap r 1s t
o
mais
frio
(méd.=22.4ºC
e
(méd.=15.8ºC
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sol
obtidos, concluiu-se que a atenuação do sistema de fachada é
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45 dB(A)
69 dB(A)
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Resultados: Quarto NE
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Diagnóstico térmico com ventilação natural Adotando-se o índice de conforto adaptativo
Periodos de sombreamento na janela (efeito do brise) hora
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sombra
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2
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7
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sombra
sombra sombra
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sombra
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sombra
sombra
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3
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sombra
sombra
sombra sombra
sombra
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sombra
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C
F
F
C
C
C
C
C
5
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
9
sombra
sombra
sombra sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
10
sombra
sombra
sombra sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
6
C
C
C
C
F
C
C
C
C
C
11
sombra
sombra
sombra sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
7
C
C
C
C
F
F
F
C
C
C
C
C
12
sombra
sombra
sombra sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
-
8
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
13 -
-
sombra sombra
sombra
sombra
sombra sombra
sombra
-
-
-
9
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
14 -
-
-
sombra
sombra
sombra
sombra
sombra
-
-
-
-
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
15 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
16 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
12
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
17 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
13
C
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
18 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
14
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
19 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
15
Q
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
Q
16
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
17
C
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
18
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
19
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
20
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
21
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
22
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
23
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
24
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
sombra
10
C
11
3
%
89 %
Frio
34 dB(A)
7.29 %
C
C
F
C C
te)
ien
fic
su h(
C
14 -
Diagnóstico
Observação: Foram feitas duas avaliações térmicas para cada quarto, com os mesmo dados de entrada, porém com a diferença: dimensionamento de proteção solar que faça sombra nos horários tidos como “Quente” nos diagnósticos térmicos com ventilação natural, adotando-se o índice de confor to adaptivo. O objetivo é: obter resultados para a situação de as persianas externas reguláveis estarem fechadas e os horários em que a abertura é sombreada pelas obstruções do entorno (ver máscara).
igual a 24 dB(A) (ambos os casos). CORTE QUARTO NE - 1:100
ILUMINAÇÃO
Distribuição da vazão de entrada e saida de ar pelas aberturas
Simulação realizada com o software Ecotect Analysis (AUTODESK,
ERGONOMIA
40 dB(A)
A avaliação da ergonomia levou em conta os fatores psicológico,
26
as maiores fachadas.
sociológico (cultura), ambiental (paisagem e horizontes) e físico
.4
vo
l/h
(su
fic
(anatômico, antropométrico). Para tanto, procurou-se carac-
ien
te)
75 dB(A)
(%) da vazão
2011) para céu encoberto no soltício de inverno.
geometria ótima é a da direção nordeste/sudoeste para
O método utilizado para avaliar o desempenho do
C
C
Ja n 12 0° 13 5° 15 0° 16 5° 18 0°
2007) e Acústico 3.0 (ALUCCI, 2005). A partir dos resultados
(ALUCCI, 2010) e Chaminé (ALUCCI, 2006).
MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE CONFORTO AMBIENTAL
C
C
19 5°
Simulação realizada com associação dos softwares Tao (ALUCCI,
direção NO (330º) e média de velocidade de 2m/s.
nordeste e noroeste em julho. É por esse motivo que a
C
C
21 0°
22 5°
ACÚSTICA
Simulação realizada com associação dos softwares Termicus
nas fachadas leste e oeste em fevereiro e nas fachadas
C
C
nov -
Confortável
TÉRMICA
do ano. Os picos de radiação solar direta são de 650 W/m²
C
C
out -
Quente
predominância, mais presentes durante o verão, tem
25.000 lux em 50% do ano e é maior que 10.000 lux em 80%
C
C
3
PLANTA QUARTO NE - 1:100
(160º) e média de velocidade de 2,5m/s. Os ventos de 2ª
A iluminância do céu de São Paulo ultrapassa os
dez
C
2
set -
B(
51 dB(A)
Os ventos de 1ª predominância tem direção SE
nov
C
sol sol
ago -
Frio
PLANTA 8º PAVIMENTO TIPO (9º absoluto) - 1:1000
julho, das 5h às 7h, com temperaturas abaixo de 16ºC.
relativa é acima de 70% durante quase o ano todo.
out
C
sol sol
M ar 8 9 10 11 12 13 16 17 18 ec
80
30ºC. Já os menores ocorrem do fim de maio até início de
mm nos meses de junho, julho e agosto. A umidade
set
C
sol sol
jul -
Diagnóstico
janeiro a março entre 12h e 18h, chegando a ultrapassar
fevereiro, e mais escassas no inverno, somando de 40 a 50
ago
C
sol sol
jun -
Confortável
de outubro a dezembro, no período das 14h às 16h e de
tações acima de 200 mm por mês em dezembro, janeiro e
jul
C
sol
maio -
A)
mín.=11.8ºC). Os maiores picos de temperatura ocorrem
As chuvas são mais intensas no verão, com precipi-
jun
C
sol
abr -
Quente
A temperatura média anual é de 19.3ºC, sendo o quente
maio
C
sol
mar -
D 24 0°
1s t
1s 25t N 5°o v
2 1s 70 tO ° ct
altitude. mais
abr
C
sol
1s t 6
7
50 ° 60 ° 70 ° 80 ° 14 15
30 0° 1s 1s tJ ul 28 t Au 5° g
vento vento predominante predominante
1s t
verão, sendo classificado como de clima tropical de
o
mar
C
sol
fev -
12 sol
Se p
e inverno bem definidas, com verão quente e chuvas de
fevereiro
fev
C
sol sol
1s t 30 ° 40 °
33 0°
metros), cujo clima é caracterizado por estações de verão
de
jan
1
sol sol
jan 5-
1s 10 t F 5° eb
10 ° 20 °
34 5°
Location: -23.6°, -46.7° Obj 10306 Orientation: 45.0°, 0.0° Daylight Factor (DF): 49.0%
31 5°
(latitude 23,35ºS, longitude 46,4ºW e altitude de 792
hora
-
6 sol 7 sol
hora
90 °
N
Stereographic Diagram
O terreno está localizado na cidade de São Paulo
mês
Diagnóstico térmico com ventilação natural Adotando-se o índice de conforto adaptativo
Periodos de sombreamento na janela (efeito do brise)
1s7 t5M° ay
45 ° 30 ° 15 °
AVALIAÇÃO CLIMÁTICA
Resultados: Quarto NE
80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% -80% -100% -120%
Entrada de ar Saida de ar
J1
J2
J3
J4
J5
J6 J7 Z1 aberturas
Z2
Z3
Z4
Z5
RESULTADOS DA SIMULAÇÃO DE VENTILAÇÃO (efeito chaminé, para ambos os quartos)
terizar o ambiente no que diz respeito aos transportes e/ou mobilidade, os acessos, a segurança, as distâncias e as áreas de estar.
Resultados: Quarto SO
Diagnóstico térmico com ventilação natural Adotando-se o índice de conforto adaptativo
Periodos de sombreamento na janela (efeito do brise)
jan
fev
mar
abr
maio
5-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
C
C
C
C
C
6-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
C
C
C
C
C
7-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
C
C
C
C
F
com as melhores condições ambientais possíveis e outro
8-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4
C
C
C
C
F
9-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5
C
C
C
C
10 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
6
C
C
C
com as piores. Ambos os apartamentos ficam no edifício
11 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7
C
C
C
13 sol
sol
-
-
-
-
-
-
-
sol
sol
sol
14 sol
sol
sol
-
-
-
-
-
sol
sol
sol
sol
10
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
15 sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
11
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
projeto consistiu na escolha de dois apartamentos, um
CORTE QUARTO SO - 1:100
hora
jan
fev
12 -
de 9 pavimentos mais ao sul do terreno, o mais próximo da
-
16 sol
abr
-
sol
maio
-
sol
jun
-
jul
-
ago
-
-
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
sol
-
-
-
-
-
sol
sol
sol
sol
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
sol
60 °
45 ° 15 °
1s7 t5M° ay
30 °
1s tJ un
vento vento predominante predominante
8
Ap r 1s t
90 ° M ar
N
1s t
12 0°
6
12
Location: -23.6°, -46.7° Obj 10300 Orientation: -135.0°, 0.0° Daylight Factor (DF): 39.5%
15 0° 18 0°
RA
TA ÂN DO LC HA A C . AV MA
ec
19 5°
80
21 0°
22 5°
PLANTA QUARTO SO - 1:100
PLANTA 2º PAVIMENTO TIPO (3º absoluto) - 1:1000
F
C
C
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
C
F
F
F
C
C
C
C
C
C
C
C
F
C
C
C
F
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
Q
C
14
Q
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
Q
C
15
Q
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
Q
Q
16
Q
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
Q
Q
17
Q
C
C
C
C
C
C
Q
18
Q
Q
C
Q
Q
C
C
C
C
C
C
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
21
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
81 %
22
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
23
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
7.99 %
24
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
Diagnóstico térmico com ventilação natural Adotando-se o índice de conforto adaptativo hora
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
-
1
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
-
2
C
C
C
C
F
F
F
C
C
C
C
C
-
-
3
C
C
C
C
F
F
F
C
C
C
C
C
-
-
4
C
C
C
C
F
F
F
C
C
C
C
C
-
-
-
5
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
-
-
-
-
-
-
-
-
7
C
C
C
C
F
-
-
-
sombra
8
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
-
sombra sombra sombra
9
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
10
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
11
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
12
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
13
C
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
14
C
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
15
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
16
Q
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
17
C
Q
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
18
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
19
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
20
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
21
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
9-
-
-
-
-
-
-
-
-
10 -
-
-
-
-
-
-
-
11 -
-
-
-
-
-
-
-
12 -
-
-
-
-
-
-
-
13 sombra sombra -
-
-
-
-
-
14 sombra sombra sombra -
-
-
-
-
sombra sombra sombra sombra
6
15 sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra 16 sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra 17 sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra sombra -
F
C
-
-
C
C
C
6-
-
C
C
5-
-
C
C
dez
-
C
Q
nov
-
C
Q
out
-
F
C
set
19 -
F
Q
ago
-
C
Q
jul
-
C
C
C
Q
jun
-
dez
C
C
C
C
maio
-
nov
C
C
C
C
abr
sol
out
C
C
F
Q
mar
sol
set
C
F
C
C
Q
ago
F
F
C
C
Q
Q
jul
F F
20
fev
18 sombra
C
jun
19
sol -
sol -
sombra sombra
-
-
Diagnóstico
D 24 0°
1s t
1s 25t N 5°o v
2 1s 70 tO ° ct
18
1s tS
ep
17
16 5°
16
1s 1s tJ ul 28 t Au 5° g
15
30 0°
14
13
Stereographic Diagram
quartos,
13 5°
11
80 °
10
70 °
9
8
60 °
7
50 °
40 °
1s t
Ja n
30 °
20 °
1s 10 t F 5° eb
10 ° 34 5° 33 0° 31 5°
Os ambientes escolhidos foram os
)
(A
dB
C C
C
13
Periodos de sombreamento na janela (efeito do brise) jan
C C
12
Resultados: Quarto SO hora
hora
9
11 %
Frio
isolada pelos edifícios de seu entorno.
cobertura internos.
sol
sol
Confortável
fachada SO está mais exposta ao ruído que a oposta,
4
-
Quente
térmica, em função da insolação, e de acústica, pois a
com janela + 3 paredes, piso e
-
dez
Diagnóstico
das opostas a fim de observar as diferenças na avaliação
fachada
-
nov
-
a acústica. Os apartamentos escolhidos estão em facha-
por
out
18 sol
imidade da avenida, de modo a avaliar o pior caso para
compostos
set
19 -
17 sol
Avenida Alcântara Machado. A escolha se deu pela prox-
mar
C
C
C
C
C
F F
F F
C C
C C
C C
C C
dez C
C C
C
Quente
2
Confortável
89 %
22
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
23
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
9.03 %
24
C
C
C
C
C
F
F
C
C
C
C
C
Frio
%
O estúdio se desenvolveu em dois semestres, totalizando quatro exercícios e um projeto de arquitetura. O primeiro exercício (“Héliodon velum”) objetivava a produção de um objeto a partir do estudo da relação entre forma, luz e sombra. Após investigação conceitual, realizaram-se experi-
Os próximos exercícios tiveram como suporte o uso de software de modelagem paramétrica (Rhinoceros e Grasshopper) e ferramentas de fabricação digital, incluindo uso das instalações do “Les Grands Ateliers de l’Isle d’Abeau”, por um período de uma semana em cada semestre, para produção dos protótipos. No contexto da 9ª Semana do Som na França, o segundo exercício tratou-se da produção de uma instalação acústica para exposição. Primeiramente, procurou-se criar uma forma que facilitasse a reflexão do som, com um resultado próximo à forma de concha. Para viabilizar a construção física da forma com dupla curvatura, criada virtualmente, utilizou-se do desenvolvimento de superfície: seu seccionamento em triângulos (planos), seguida da adição de abas nas arestas para possibilitar montagem dos elementos. Além disso, o protótipo contou com estrutura em arcos para sustentação e preservação da forma. Em parceria com os estudantes de Engenharia do Papel da École Internacionale du Papier (PAGORA), o terceiro exercício foi desenvolvido partindo-se da escolha do material, o que definiria o partido dos objetos a serem criados. Para a modelagem e produção do protótipo, deu-se continuidade ao método de trabalho desenvolvido no exercício anterior, adaptando-o ao novo material escolhido. Iniciou-se, também, uso de software de simulação de desempenho (Ecotect), que interopera com o software paramétrico, para estudo de insolação e, em função disso, criação de aberturas na superfície. O último exercício deu-se como a extrapolação do exercício anterior, passando-se da escala do objeto para a escala de arquitetura, sendo a escolha do material a ser utilizado um dos fatores determinantes de projeto. Aqui, além do desenvolvimento de superfície e análise de insolação, foi necessário criar elementos de ligação entre as peças para sua montagem. Finalmente, objetivando-se aplicar em um projeto de arquitetura os conceitos e técnicas apreendidos nos exercícios anteriores, foi desenvolvido o projeto de um edifício multifuncional, localizado no campus universitário de Grenoble.
MASTER 1: STUDIO ARCHITECTURES ET CULTURES SENSIBLES DE L’ENVIRONEMENT
SETEMBRO 2011 - JUNHO 2012
do em um “painel solar” – dispositivo instalado externamente à uma janela da ENSAG.
intercâmbio acadêmico - ensag, france
mentações através da produção de maquetes e estudo dos efeitos luminosos obtidos, resultan-
O programa e método de ensino do estúdio pretende formar arquitetos atentos às condições de experiência dos espaços que os mesmos criam e capazes de os relativizar em função dos seus usos. Os sentidos (visão, audição, movimento, sensação térmica e tátil) associados aos usos do espaço e os fenômenos físicos (calor, luz, som) são então apropriados como inputs de fabricação tão importantes quanto a construção e o território. O objetivo era o “ecodesign” sensorial do ambiente construído por meio de experimentações, produção de objetos / instalações e projeto.
Les projets réalizés
(9e Semaine du Son)
La Conque Acoustique
La Cavité de Distorsion
Projet du 1er semestre / production en Janvier 2012
Projet du 1er semestre / production en Janvier 2012
Photos de la maquette
Photos de la maquette
Photos de la réalisation Photos de la réalisation
COUPE C 1:250
COUPE B 1:250
ELEVATION NORD 1:200
ELEVATION OUEST 1:200
A 1
3 .5 5
2
B 3
3 .5 5
5 .3 9
4
3 .6
5
3 .8
6
3 .6
14
FOYER / FACULTY CLUB 180m²
ESPACE D'ACCUEIL, DE CONVIVIALITÉ ET DE COMMODITÉS 80m² A
CONSIGNE
4.93
P
10m²
B
C
C
0.00
ESPACE DE PRÉSENTATION ET D'EXPOSITION
5.44
-0.05
150m² 0.45
C
FONCTIONS D'ACCOMPAGNEMENT (STOCKAGE, RÉGIE...)
5.84
30m²
P
D
D
P
D
SERVICE ACCUEIL DES CHERCHEURS ET DES ÉTRANGERS
P
RELATIONS INTERNATIONALES
P
6
P
80m² STOCKAGE COMMUN / ARCHIVAGE 50m²
E
P
P
A
PLAN DE MASSES 1:1.500
B
PLAN RDC 1:250
A 1
2
A
B 3
4
5
6
SALLE DE TRAVAIL ET DE COMMISSIONS
SALLE DE TRAVAIL ET DE COMMISSIONS
80m²
80m²
1
14
2
B 3
4
5
6
14
A
A
SALLE DE TRAVAIL ET DE COMMISSIONS 80m²
BUREAU DE SECRÉTARIAT 15m² B
B
C
C
C
C
CIES
COMMUNICATION 5 POSTES
35m²
SALLE DE TRAVAIL ET DE VISIO-CONFÉRENCE
ESPACE CONVIVIALITÉ
60m²
20m²
25m²
C
C
COLLÈGE DOCTORAL
CHARGÉS DE MISSION 5 POSTES
60m²
D
60m²
D
D
3.95
D
7.45
D
D
INSERTION / FORMATION CONTINUE / ORIENTATION / ENTREPENEURIAT
PLATE-FORME ACCUEIL PROJETS ET NOUVEAUX SERVICES / BUREAU
DIRECTION COLLÈGE UNIQUE DE GRENOBLE
GESTION 5 POSTES
25m²
60m²
ACTIVITÉS DE RELAIS VERS AUTRES ACTIVITÉS DU CAMPUS
30m²
50m²
60m² E
E
A
A
B
PLAN 1ème 1:250
B
PLAN 2ème 1:250
Screenshot do projeto 128 no CAD/TQS (dir.) e no Revit Structure (esq.) visualização tridimensional do modelo do projeto estrutural
integrado ao
modelo de arquitetura (1), do modelo estrutural de concreto (2), do modelo analítico (3) e do modelo estrutural completo (4).
Logotipos dos softwares e formatos de
3
4
STRuctural Analysis Programs é um conjunto de software de análise estática ou dinâmica por elementos finitos para edifícios, pontes e outras estruturas.
arquivo citados.
TQS é um conjunto de software de cálculo estrutural para concreto armado, concreto protendido, alvenaria estrutural e estruturas préfabricadas.
IFC
ESCRITÓRIO DE CÁLCULO DE ESTRUTURAS E GERENCIAMENTO DE PROJETOS
DEZEMBRO 2010 - AGOSTO 2011
2
estágio Inner Engenharia
1
Principais atividades: responsável pela implantação da plataforma Revit® (tecnologia BIM) no escritório de engenharia, assim como realização de treinamento e capacitação dos funcionários. Investigação da interoperabilidade com programas de análise/cálculo estrutural (CAD/TQS, Atir Strap, Autodesk Robot Structural Analysis Professional, entre outros). Criação/adaptação de biblioteca (de famílias) à realidade brasileira e desenvolvimento de método de trabalho para o Revit®. Modelagem tridimensional de estruturas, produção de desenhos 2D, coordenação e compatibilização de projetos, sempre em BIM (interoperabilidade com outras ferramentas BIM, como o ArchiCad).
5
Screenshots do projeto 128: [1] no CAD/TQS (visualizações tridimensionais); [2] no Revit Structure, visualização tridimensional do modelo de arquitetura (esq.), importado do ArchiCad via IFC, e do projeto estrutural completo (dir.), exportado (concreto) do CAD/TQS e modelado (madeira e metálica) no Revit; [3, 4 e 5] renderizações dos modelos no Revit. Projeto em concreto armado, madeira e estrutura metálica.
4
3
2
1
1
Screenshots do projeto 126: [1 e 2, dir.] no CAD/TQS (visualizações tridimensionais); [2, esq. e 4, esq.] no Revit Structure
2
(visualização tridimensional do projeto
estrutural e das folhas com representação bidimensional); [3] no Design Review (software gratuito para visualização de formatos Autodesk); [4, dir.] e no software de análise/cálculo estrutural Autodesk Robot. Projeto em concreto armado - lajes treliçadas + EPS.
3
4
Screenshots do projeto 134, em concreto armado (para lajes e fundações), alvenaria Estrutural e metálica.
4
[1, 2 e 3] Renderizações dos modelos no Revit.
5
1
6
7
2
8 Screenshots do projeto 131: [4] fachada e esquema de seu funcionamento estrutural [5] no STRAP (renderização do modelo tridimensional); [6, 7 e 8] renderizações dos modelos no Revit.
3
Projeto em estrutura metálica (cobertura) e mista (piso).
Renderizações de modelos no Revit de diversos projetos de modo a apresentar com mais detalhes
elementos
como
Laje
Nervurada,
Alvenaria Estrutural, Escadas, Fundações.
INTRODUÇÃO A pesquisa se insere num contexto em que o tema arquitetura sustentável é cada dia mais abordado por profissionais da área de arquitetura, engenharia e construção. As ferramentas de simulação de desempenho do edifício são um recurso de grande valia nesse contexto, pois, ao permitir predizer fenômenos complexos como desempenho luminoso, térmico, acústico, energético, entre
Exemplos de modelos em diferentes ferramentas de simulação computacional
outros, auxiliam no processo de projeto de edifícios sustentáveis e confortáveis ao usuário. A modelagem do objeto de estudo – o edifício – é necessária à simulação nessas
pesquisa, a redundância da informação não se aplica apenas a alguns componentes,
ferramentas. Em geral, cada tipo de simulação é feito por um software específico
mas à íntegra do elemento modelado, o que amplia a problemática envolvida, pois o
que, para isso, produz um modelo do edifício com características específicas. Isso
propósito destas simulações é o diagnóstico de desempenho, o que normalmente
acontece devido à necessidade de simplificação do modelo. A simplificação, por
acarreta em revisões de projeto e, uma vez que diversas áreas estão envolvidas, tais
sua vez, é necessária ou para conformação com os requisitos de certas ferramentas
alterações ocorrem em um círculo vicioso e progressivo.
ou para diminuir o tempo de processamento das simulações computacionais. Sendo assim, são comuns incompatibilidades que dificultam a migração ou intero-
A metodologia proposta neste trabalho analisou e classificou por compatibilidade as
perabilidade do modelo entre tais ferramentas, o que resulta, na prática, em
ferramentas computacionais em relação ao modelo virtual, buscando agrupá-los por
diversas modelagens do mesmo objeto, condicionadas às características específi-
este critério. A seguir, passou-se ao método experimental, verificando o comporta-
cas das diferentes ferramentas de simulação. Esse retrabalho caracteriza a redun-
mento dos modelos virtuais em cada software ou conjunto de software. Delimitou-se
dância da informação.
como uma pesquisa exploratória realizada sequencialmente.
Exemplos de modelos em diferentes ferramentas de simulação computacional
A REDUNDÂNCIA DA INFORMAÇÃO NA MODELAGEM PARA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
NOVEMBRO 2009 - OUTUBRO 2010
de manutenção das cópias e favorecer a ocorrência de erros de inconsistência. Nesta
pesquisa de iniciação científica
A redundância da informação, por sua vez, é indesejada por acarretar maiores custos
Pesquisa orientada pelo Prof. Dr. Norberto C. S. Moura e financiada pela FUPAM (Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente). Seu objetivo geral era desenvolver uma metodologia para reduzir a redundância da informação na modelagem utilizada em simulação computacional de desempenho do edifício. O projeto da pesquisa foi desenvolvido a partir da observação das dificuldades encontradas pelos pesquisadores do LABAUT (Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética) nessa temática. A pesquisa originou artigo científico publicado no ENTAC 2012.
APLICAÇÃO DO MÉTODO E RESULTADOS O primeiro passo da metodologia proposta foi a escolha dos aplicativos computacionais apropriados. Para isso, critérios de seleção foram determinados de acordo com os objetivos da pesquisa. A escolha do software de simulação de desempenho se iniciou com a análise das ferramentas de simulação usadas pelos pesquisadores do LABAUT (Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética). Dessa lista, destacou-se o programa ECOTECT (Autodesk), por atender bem aos critérios de seleção determinados. Esse programa produz análises de quase todas as áreas de conforto e ainda permite exportar o modelo no formato usado por outras ferramentas de simulação mais refinadas. Além da ferramenta de simulação de desempenho, optou-se também pela escolha de uma ferramenta de modelagem, no intuito de centralizar o modelo do edifício em um modelo único, que pudesse ser exportado para outros aplicativos segundo as necessidades que surgissem. O software Revit (Autodesk) foi citado por inúmeros usuários e especialistas como potencial ferramenta de modelagem que exporta seus modelos para o ECOTECT. Portanto, este foi escolhido. Além disso, o Revit é um software BIM (Building Information Modeling), nome dado aos aplicativos que utilizam a abordagem por objetos paramétricos, ou seja, no qual todos os
A interoperabilidade entre o software BIM Revit (esq.) e o Ecotect (dir.)
objetos inteligentes construídos – como paredes, janelas, pisos – se combinam para formar o projeto do edifício, coexistindo em uma única “base de dados do projeto” ou “edifício virtual” que contém toda a informação sobre o edifício. Esses programas facilitam a concepção, a visualização e a obtenção de dados a partir do modelo 3D, como os quantitativos de materiais, os desenhos de detalhamentos, entre outras informações complementares. Selecionadas as ferramentas, passou-se à elaboração de um modelo-teste para ser utilizado nas experimentações. A seguir, na fase de pré-testes, foram coletados e aplicados procedimentos de migração do modelo virtual, recomendados por usuários em relatos de fóruns (listas de discussão) online, sites especializados e tutoriais em vídeo. A partir da análise dos resultados desta fase, constatou-se a possibilidade de avançar à fase propositiva da pesquisa, devido ao relativo sucesso na aplicação de determinados procedimentos. Na fase propositiva da pesquisa, procurou-se aprofundar a investigação no sentido de se esclarecer o assunto para um melhor entendimento dos procedimentos analisados na fase anterior. Assim, tornou-se possível a formulação de uma proposta de procedimento para a modelagem e migração do modelo virtual, no intuito de colaborar e se aproximar da elaboração de um modelo universal para simulações computacionais de desempenho do edifício. Distinguiu-se dois tipos de migração do modelo virtual, condicionadas aos tipos de simulações para análise de desempenho pretendidos. Para cálculos que se baseiam na geometria – como estudos de insolação, iluminação, sombras, ventilação – o modelo deve ser exportado em formato DXF e para cálculos que se baseiam nos volumes – como estudos de desempenho térmico, eficiência energética – em formato gbXML. As migrações, seguindo o procedimento proposto, foram bem sucedidas nos dois formatos.
Os diversos tipos de simulação de desempenho realizados pelo Ecotect
Por fim, a fase de verificação dos resultados obtidos pelas migrações dos modelos objetivou analisar o comportamento dos modelos importados com o processamento de simulações. Pretendeu-se, portanto, verificar se as simulações processadas produziriam análises consistentes; análises inconsistentes ou absurdas; ou até se, por ocorrência de erros ou falhas, não fosse possível finalizar os processos de simulação. Optou-se pela simulação de iluminação natural para verificar o modelo migrado em formato DXF e de desempenho térmico para verificar o modelo migrado em formato gbXML. Ambas as simulações foram bem sucedidas, produzindo resultados consistentes, de acordo com as características do modelo-teste e das configurações aplicadas à simulação.
Os dois tipos de de migração do modelo virtual
Resultados das simulações de desempenho térmico (esq.) e de iluminação natural (dir.) feitas pelo Ecotect
CONCLUSÃO Constatou-se a viabilidade no uso do procedimento proposto para
Além disso, o uso de um software BIM que interopera com ferramentas de
modelagem e migração do modelo entre os aplicativos estudados.
simulação permite a retroalimentação do projeto, auxiliando na produção de
Assim, confirmou-se a viabilidade do uso de um modelo único para
projetos de edifício mais conscientes. O BIM foi concebido como um único
diversas modalidades de simulação, integrando o processo de projeto à
modelo de informação do edifício a ser usado por toda a indústria da
prática de simulação computacional por meio da modelagem BIM.
construção, abrangendo desde projetistas e engenheiros até os construtores e
Entretanto, observou-se a necessidade de algum retrabalho para contor-
proprietários do edifício. Portanto, ao pretender concentrar em um único
nar deficiências no procedimento de migração do modelo virtual entre
arquivo todas as informações relevantes do projeto da edificação pode-se inferir
as ferramentas. Porém, notaram-se melhorias nas novas versões desses
que a utilização da tecnologia BIM traz ao processo de projeto uma maior
aplicativos no sentido de reduzir tal retrabalho. Portanto, há uma tendên-
eficiência com igual ou menor dispêndio de esforço em relação aos outros
cia dos desenvolvedores em facilitar a migração do modelo para a
sistemas CAD e a possibilidade de se eliminar a redundância da informação,
realização de simulações de desempenho e, também, em incorporar
com a ressalva em relação às limitações destas ferramentas, ainda muito
ferramentas de análise de desempenho nos aplicativos de modelagem.
recentes e em constante desenvolvimento.
Artigo publicado no XIV Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente ConstruĂdo (ENTAC 2012)
Rua Alves Guimar達es, 866, ap. 61 Pinheiros, S達o Paulo/SP 05.410-001 11.6603.3835 / 11.8420.2415 amanda_pinha@hotmail.com
aman da puchi l l e p i n h a