Pódio - 12 de setembro de 2011 by Amazonas Em Tempo

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‘TÔ CHEGANDO’ ��

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LOTERIAS

> Por Arthur Castro arthurcastro@gmail.com

Americanos se vingam no Strikeforce Salve amigos da luta! Começamos mais uma semana que, aliás, será bem repercutida internacionalmente no mundo do MMA, após a goleada Americana de 6x1 no evento Strikeforce, realizado sábado, em Ohio, Estados Unidos. Para quem não conhece farei uma breve apresentação do evento, podemos dizer que o Strikeforce é um primo pobre do UFC, que pertence a poderosa Zuffa e foi, recentemente comprado, talvez por ameaçar futuramente os planos de Dana White, é o único evento adquirido por sua empresa que não foi ex-

tinto, nele lutam vários brasileiros consagrados. Se no UFC Rio (27/08) nos mandamos muito bem vencendo pelo placar 7x1, desta vez foram os gringos que nos deram o troco. Eles prometeram e cumpriram a vingança anunciada. O que vimos foi o Brasil em uma das suas piores noites na história do MMA, depois de toda a festa realizada no Rio de Janeiro, o povo da terra do Tio Sam foi a forra, além de tomarem um cinturão, das sete lutas que estávamos participando perdemos seis, delas quatro foram por nocaute, quando as lutas avançaram pela ma-

drugada no card principal. Alguns especialistas, por meio das redes sociais, chamaram este dia de “ 11 de setembro para o Mixed Martial Arts do Brasil”. Quando iniciou o card principal, que foi transmitido pela TV para todo os EUA, veio ao Cage aquele o que seria o mais novo fenômeno da família Gracie. Roger, que já escreveu seu nome nos tatames e estava invicto no MMA, foi a lona no primeiro round, caindo apagado diante de todos que assistiam as lutas e deixando nós brasileiros perplexos com a derrota. Na sequência vieram Ro-

MEGA-SENA ��

naldo Jacaré que na minha opinião deveria ter continuado com o cinturão, perdeu na decisão unânime para Luke Rockhold; depois Antônio Pezão, lutando pelo GP, foi eliminado por nocaute por Daniel Cormier no primeiro round. Nossa única vitória na noite veio pelo ex-campeão dos meio pesados, Rafael Feijão nocauteando o cubano Yoel Romero, salvando a pátria. Evangelista Cyborg e Amanda Nunes, saíram derrotados por nocaute técnico e Marcos Pezão perdeu na decisão unanime dos juízes.

TIMEMANIA ��

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LOTOFÁCIL ��

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QUINA ��

E 4 6 5 4 1 9 8 10 5 7 6 6 5 4 6 3 9 7 6 9

D 6 5 6 6 10 5 6 5 9 8 9 8 8 11 10 13 9 11 12 11

GP 35 33 35 36 30 38 39 29 39 28 29 27 29 30 30 30 25 24 27 30

Zona de classificação para a Libertadores Zona de classificação para a Copa Sul-Americana Zona de rebaixamento

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SÉRIE B V 13 12 12 12 12 9 9 8 9 8 8 8 8 8 7 7 5 5 5 3

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LOTOMANIA

SÉRIE A J 23 23 23 22 23 23 23 23 23 23 23 22 21 23 23 23 23 23 23 23

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TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO Time PG 1 Corinthians 43 2 Vasco 42 3 São Paulo 41 4 Botafogo 40 5 Fluminense 37 6 Flamengo 36 7 Internacional 35 8 Palmeiras 34 9 Coritiba 32 10 Figueirense 31 11 Atlético-GO 30 12 Grêmio 30 13 Santos 29 14 Cruzeiro 28 15 Ceará 27 16 Atlético-MG 24 17 Bahia 24 18 Atlético-PR 22 19 Avaí 21 20 América-MG18

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GC 23 27 28 25 26 31 30 23 29 30 27 27 32 28 37 40 32 36 48 44

SG 12 6 7 11 4 7 9 6 10 -2 2 0 -3 2 -7 -10 -7 -12 -21 -14

Time 1 Portuguesa 2 Náutico 3 Ponte Preta 4 Americana 5 Sport 6 Bragantino 7 Vitória 8 Boa 9 Paraná Clube 10 Criciúma 11 Goiás 12 Grêmio Barueri 13 ASA 14 ABC 15 Icasa 16 Guarani 17 Vila Nova-GO 18 São Caetano 19 Salgueiro 20 Duque de Caxias

PG 43 41 40 37 36 33 32 32 31 31 29 29 29 29 28 24 24 24 19 9

J 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22

V 12 11 11 11 10 10 9 9 9 8 9 8 8 6 6 6 6 5 5 1

E 7 8 7 4 6 3 5 5 4 7 2 5 5 11 10 6 6 9 4 6

Zona de ascensão à Série A Zona de rebaixamento à Série C

D 3 3 4 7 6 9 8 8 9 7 11 9 9 5 6 10 10 8 13 15

GP 44 28 39 28 36 38 29 25 28 21 32 27 28 29 33 28 19 29 23 17

GC 21 20 25 27 28 34 25 21 25 23 35 27 34 30 32 31 24 36 38 45

SG 23 8 14 1 8 4 4 4 3 -2 -3 0 -6 -1 1 -3 -5 -7 -15 -28

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DUPLA-SENA ��

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FEDERAL ��

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Na HORA DO ADEUS, vaias e protesto

Ao perder de virada por 3 a 1 para o Cuiabá, o Nacional se despediu dos jogos da Série D em casa

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Vaias e protestos marcaram a despedida do Nacional em jogos da Série D do Campeonato Brasileiro, em casa. Isso porque, para se manter vivo na competição, o Leão da Vila Municipal tinha o dever de golear o Cuiabá (MT) e ainda torcer por uma vitória com muitos gols do Vila Aurora (MT) sobre o Plácido de Castro (AC). Mas a tarde de sábado era mesmo de adeus. O Naça não aguentou a pressão e perdeu por 3 a 1, de virada. Enquanto a equipe acreana bateu o adversário matogrossense por 9 a 1. Com os resultados, se antes já era previsível, agora está sacramentado: Nacional dá adeus ao sonho de uma vaga na terceira divisão do Brasileiro. Para cumprir tabela, a equipe volta a campo no próximo dia 18, em Rondonópolis (MT), contra o Vila Aurora. Na última partida, no entanto, o time ainda terá mais uma chance de deixar a lanterna do Grupo A1, já que o adversário está dois pontos à frente. A derrota de virada para o Cuiabá, no último sábado, no estádio do Roberto Símonsen (Sesi), aumentou a crise no clube e revoltou a torcida do Leão da Vila, que ainda sonhava com a redenção do clube em relação à má fase na Série D. Diante da campanha ruim, os torcedores prometem mais protestos no centro de treinamento Barbosa Filho. Segundo Alberto Araújo, o ‘Macaxeira’,

Irritados com a péssima campanha do Nacional na Série D, os torcedores protestaram e se viraram contra o clube ��

a diretoria é a principal culpada pelos resultados do Nacional na Série D. “Não podemos acreditar em um diretoria que não consegue vencer um campeonato estadual, como vai conseguir levar o clube de volta à elite do futebol brasileiro”, desabafou. Enquanto a torcida do Nacional procura culpados pela a má fase no Brasileirão, o Cuiabá está rindo para as paredes. O time matogrossense garantiu a classificação a uma rodada do final da primeira fase ao atingir 13 pontos, um a mais que seu rival direto pela vaga: o Plácido de Castro que, mesmo após a goleado sobre o Vila Aurora, está desclassificado. O time acreano chegou a 12 pontos e não consegue mais alcançar o Dourado. Jogo Nacional e Cuiabá precisavam do resultado positivo na partida. O Leão da Vila queria se redimir da péssima campanha na Série D e sair da competição de cabeça erguida. Já o

Os jogadores da Nacional foram vencidos pelo cansaço e velocidade dos adversários

Cuiabá necessitava da vitória para continuar com o sonho de chegar à Terceirona. O jogo iniciou tenso e ambas as equipes erraram muitos passes de bola. O Nacional abriu o placar aos 13 minutos, o atacante Léo Mineiro quebrou um jejum de sete jogos sem fazer gols na competição nacional. Ele recebeu a bola e foi para cima do volante César Romero que não conseguiu acompanhar a velocidade do craque e o derrubou na área.

O árbitro marcou pênalti. Léo bateu no cantinho do goleiro Gatti e abriu o placar para os donos da casa. Tudo indicava que o Nacional estava fazendo as pazes com a torcida. Mas a torcida sofreu com o time no final da primeira etapa. A equipe amazonense se desequilibrou e começou a receber cartões amarelos. Ainda no primeiro tempo o técnico do Dourado, Ary Marques, começou a traba-

lhar. Vendo as chances de empatar o jogo, o técnico tirou um zagueiro e colocou o atacante Tozin. Com três ‘matadores’, o Dourado partiu para cima do Leão. Na etapa final, os jogadores do Nacional sentirem o cansaço da partida. E sem condições de acompanhar a garotada do Cuiabá, aumentaram as faltas. O zagueiro Fávio recebeu o segundo cartão amarelo, em menos de cinco minutos, e foi expulso do jogo. Cansado, Edmilson tentou proteger o Leão de Tozin. Ele segurou o atacante e foi expulso da partida. Com dois homens a menos, o Leão ficou ainda mais fragilizado. Aos 27 minutos da etapa final, o meia Willian empatou. Não demorou muito para os jogadores do Leão assistirem aos velozes atletas do Cuiabá darem show de bola e virar o jogo aos 34 minutos com Tozin. O Dourado sacramentou a vitória com o atacante Fernando aos 41.

Nacional

Cuiabá-MT

Nacional - André; Lucas, Lídio, Flávio, Alexandre; Edmilson, He-man, Nené (Igor Gaúcho) e Wilker; Washington (Dieguinho) e Léo Mineiro (Igor Carlos). Técnico: Tarcísio Pugliese. Cuiabá-MT - Gatti; Marquinho, Reinaldo, Marcelo Bolacha (Tozin) e Bogé; Natanael, Jean, César Romero e Willian Cozlowki; Fernando e Ferraz. Estádio Roberto Símonsen (Sesi), Manaus Data/hora: 10/09, às 15h30 Árbitro: Rodrigo Batista Raposo

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Santos vence com gol do artilheiro Borges — maior goleador do Brasileirão — garantiu a vitória da equipe santista por 1 a 0 sobre o Cruzeiro e se distanciou ainda mais na tabela de artilharia do Campeonato Brasileiro com 16 gols ��

Mesmo sem poder contar com jogadores como Ganso e Elano, o Santos conseguiu derrotar o Cruzeiro na noite do último sábado, por 1 a 0, na Vila Belmiro, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Borges fez o único gol da partida, aos 12 minutos da primeira etapa. O atacante foi às redes pela 16ª vez neste campeonato. É o artilheiro isolado. Depois do intervalo, deixou o gramado após sentir uma contusão. Além de Ganso e Elano, o Santos não contou com Pará, Arouca, Ibson, Danilo e Adriano. Com este resultado, a equipe alvinegra chega aos 29 pontos, mas ainda com dois jogos para recuperar. Já o Cruzeiro, que viu Léo e Fabrício serem expulsos após faltas em Neymar, soma 28 pontos. Na próxima rodada, o Santos tem o clássico contra o Corinthians, no Pacaembu, enquanto a equipe mineira recebe o América-MG.

Muricy Ramalho confirmou o ataque com Borges, Neymar e Alan Kardec. Do outro lado, a esperança estava no meio de campo, com Montillo e Roger. O primeiro tempo foi melhor para o setor ofensivo do time da casa. O Santos tomou a iniciativa, pressionou logo no começo e achou o gol com seu artilheiro, Borges. Aos 12 minutos, o atacante recebeu passe na área e, sem goleiro, completou para as redes. O jogador ainda marcou outro, desta vez de cabeça, mas o árbitro assinalou um impedimento duvidoso. O Cruzeiro chegou pouco ao ataque. Mesmo assim, conseguiu um pênalti aos 31minutos. Montillo foi derrubado por Anderson Carvalho na área. O próprio argentino cobrou, mas mandou para fora. O time visitante só foi criar outras chances para marcar depois do intervalo. Mas tudo ficou mais difícil quando Léo fez falta em Neymar após o

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Santos

Cruzeiro

Santos-Rafael; Bruno Aguiar, Durval e Edu Dracena; Léo, Alison (Anderson Carvalho (Crystian)), Henrique e Felipe Anderson; Neymar, Alan Kardec e Borges (Diogo). Técnico: Muricy Ramalho. Cruzeiro- Rafael; Leandro Guerreiro, Léo, Naldo e Everton; Fabrício, Gilberto (Gabriel Araújo), Roger e Montillo; Bobô (Sebá) e Ortigoza. Técnico: Emerson Ávila

atacante fazer uma bela jogada e recebeu o segundo cartão amarelo. Com um a menos em campo, o Cruzeiro não teve forças para buscar o empate. Vitória importante para o

Santos que, além de não contar com jogadores importantes para a partida, ainda perdeu Alison, Borges e Anderson Carvalho todos por contusão durante o jogo.

Estádio: Vila Belmiro, em Santos Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL) Gol: Borges, aos 12min do 1º tempo. Cartões amarelos: Bruno Aguiar, Anderson Carvalho (S); Leandro Guerreiro, Léo, Naldo, Roger (C) Cartões vermelhos: Léo, Fabrício (C)

Coelho cede empate e continua na lanterna Em jogo de desesperados, o América-MG saiu na frente, mas cedeu o empate ao Avaí por 2 a 2. O resultado não foi bom para nenhum dos dois, que continuam na zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O América chegou a abrir uma vantagem de 2 a 0 no placar, mas diminuiu o ritmo e viu o Avaí deixar tudo igual na Arena do Jacaré. Os gols do time mineiro saíram dos pés de Gilson, aos 8 minutos, e André Lima, aos 27minutos do primeiro tempo. A reação do Avaí veio no segundo tempo e começou com William, aos 32 minutos, e com Cleverson,

quatro minutos depois. Com o resultado, o América chegou aos 18 pontos e continua na última posição da tabela do Brasileiro. O Avaí, com 21, também permanece na zona do rebaixamento. Na próxima rodada, o América-MG enfrenta o Cruzeiro, na Arena do Jacaré. O Avaí recebe o Palmeiras, na Ressacada. Os dois jogos acontecem no domingo. Partida Com uma formação ofensiva, o técnico Toninho Cecílio apostou no retrospecto ruim da defesa do AméricaMG, mas deixou o próprio

setor de marcação aberto e, em duas falhas, viu o time mineiro sair na frente. O primeiro gol do América saiu aos 8 minutos de jogo. Gilson aproveitou cochilo

Após abrir 2 a 0 sobre o Avaí, a defesa do alviverde americano voltou a vacilar e cedeu empate da defesa do Avaí, arrancou pela esquerda, invadiu a área e tocou para as redes para abrir o marcador. Para tentar empatar o jogo, o Avaí expôs mais a defesa, e levou o segundo

gol aos 27 minutos. Após cobrança de escanteio, André Dias aproveitou vacilo da defesa do Avaí e ampliou o marcador. No segundo tempo, o América mudou a postura. Deu mais espaço ao Avaí e passou a jogar nos contraataques. Aos 32 minutos, Lincoln viu William entrando pelo meio, ele tocou para o camisa 9 do Avaí, que passou pelos marcadores e chutou para o fundo das redes. Após o gol, o Avaí aumentou a pressão. Em outra falha da defesa do América, Cleverson empatou, quatro minutos após William marcar.

América-MG 2 Avaí

América-MG-Neneca; Micão, Otávio e Willian Rocha (Anderson); Marcos Rocha, Leandro Ferreira, Amaral, Rodriguinho (Ulisses) e Gilson; Kempes e André Dias (Léo). Técnico: Givanildo Oliveira Avaí- Felipe; Arlan, Welton Felipe, Dirceu e Pará; Bruno (Cléverson), Pedro Ken (Batista) e Lincoln; Robinho, Rafael Coelho (Estrada) e William. Técnico: Toninho Cecílio Estádio: Arena do Jacaré - MG Árbitro: Salvio Spinola (SP) Gols: Gilson, aos 8, André Dias, 27min do 1º tempo, William, aos 32, e Cléverson, 36min do 2º tempo. Cartões amarelos: Gilson (AméricaMG); Bruno, Pedro Ken (Avaí).

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Flu bate o líder e entra no

G5 Com um gol de Fred, o Fluminense venceu o Corinthians por 1 a 0, e confirmou arrancada com quatro vitórias seguidas. Apesar da derrota, Timão segue líder

O Fluminense queria ter o apoio massivo de sua torcida (e teve) para desequilibrar a partida de ontem contra o Corinthians a seu favor. Mas foram a marcação aguerrida do time durante todo o jogo e o desvio na falta cobrada por Fred que determinaram a vitória por 1 a 0 sobre o líder do Brasileirão, no Engenhão. Com o resultado, o Timão teve a liderança da competição ameaçada, mas segurou a ponta por mais uma rodada com a derrota do São Paulo para o Grêmio por 1 a 0, em Porto Alegre. Já o Tricolor manteve os 100% de aproveitamento no segundo turno e parece de vez querer defender o título. Na próxima rodada, o Fluminense pega o Bahia no Pituaçu. Já o Corinthians terá o clássico contra o Santos, no Pacaembu. As duas partidas serão no próximo domingo. Os primeiros minutos pareciam um episódio do dese-

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nho animado “Tom & Jerry”. O Corinthians do bem aberto trio Jorge Henrique, Liédson e Willian corria, enquanto o Fluminense mordia. Que o diga Ramon, marcado no peito pelos dentes, ou melhor, pelas travas da chuteira de Ciro, que deveria, no mínimo, ter recebido o cartão amarelo. E o atacante tricolor não irritou somente o lateral-esquerdo adversário. Em dois lances seguidos, Ciro desperdiçou duas chances incríveis, uma delas após lançamento sensacional de Fred, quando não tocou a bola, levando seu companheiro Lanzini à loucura. Sorte que, pouco tempo depois, o Fluminense conseguiu abrir o placar. Fred resolveu arriscar direto para o gol uma cobrança distante de falta. A

bola atravessou e desviou na barreira, enganando o goleiro Júlio César. Foi o quinto gol neste Brasileirão do camisa 9, que antes do jogo prestou homenagem ao ídolo tricolor Super Ézio, em tratamento de câncer. Timão pressiona A opção escolhida pelo técnico do time paulista foi promover a entrada de Paulo André no lugar de Ramon, fechando mais o lado esquerdo, o que liberava mais Jorge Henrique. Mas o problema era na criação das jogadas, na qual poucos colaboraram os volantes Paulinho e Ralf (também da Seleção Brasileira). Sobrecarregado, Alex não conseguiu produzir muito. Mesmo assim, o Corinthians conseguiu pres-

sionar o Fluminense, que tinha problemas principalmente na saída de bola. Tanto que Abel Braga resolveu sacar Lanzini e colocar Rodrigo, volante com competência para iniciar o jogo. A cada substituição dos treinadores, ficou nítido a proposta de cada um: sufocar ainda mais o adversário, pelo lado paulista, e apostar nos contraataques, pelo carioca. Porém, para o bem da maior parte da torcida presente no Engenhão, ficou só nisso. Aos gritos de “o campeão voltou”, o Flu conquistou a quarta vitória seguida e quebra um jejum de 12 jogos sem conseguir derrotar o Timão. Já o time paulista comemora os vacilos de Botafogo, Vasco e São Paulo e estacionou nos 43 pontos.

Fluminense

Corinthians

Fluminense-Diego Cavalieri; Mariano (Digão - 27’/2ºT), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Diogo, Marquinho e Lanzini (Rodrigo - 25’/2ºT); Ciro (Martinuccio - 29’/2ºT) e Fred. Técnico: Abel Braga. Corinthians- Julio Cesar; Welder (Edenilson - 27’/2ºT), Chicão, Leandro Castán (Danilo 33’/2ºT) e Ramon (Paulo André - intervalo); Ralf, Paulinho, Alex, Jorge Henrique e Willian; Liedson. Técnico: Tite. Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ) Árbitro: Pedro Vuaden (Fifa-RS) Renda/Público: R$ 596.560,00 / 22.399 pagantes - 26.979 presentes Cartões Amarelos: Digão (FLU), Diogo (FLU), Mariano (FLU), Lanzini (FLU); Paulo André (COR), Ramon (COR) Gol: Fred - 22’/1ºT (1-0)

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Três vezes Leandro Damião

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O Palmeiras abusou dos erros na hora de concluir. Já o Inter tinha Leandro Damião, que não desperdiçou e marcou três gols Em tarde de domingo horrorosa para seus atacantes, o Palmeiras levou uma goleada em casa: 3 a 0 para o Internacional. Perdendo inúmeros gols durante toda a partida, o time da casa não viu os mesmos erros no rival Leandro Damião. O atacante colorado, em três oportunidades que teve, não perdoou e garantiu a vitória da equipe gaúcha com três tentos. O Verdão chegou ao quarto jogo sem vitória e perdeu a posição para o Colorado na tabela. Agora o ostenta a oitava posição, enquanto os gaúchos pularam para a sétima. O novo tropeço tirou a paciência dos palmeirenses presentes ao Pacaembu. No fim do jogo, os torcedores vaiaram muito o time e deram as costas para o campo. Mudanças Para a duelo no Pacaembu, o Palmeiras não pôde contar com Kléber, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Sem seu principal atacante, Felipão apostou no jovem Vinícius para formar o trio de ataque ao lado de Luan e Fernandão. Do lado do Inter as esperanças de Dorival Júnior estavam no talentoso trio dos seus meias: D’Alessandro, Oscar e Andrezinho. Já Leandro Damião foi o icumbido de fazer os gols. O comandante colorado teve apenas o desfalque de Guiñazu, também cumprindo suspensão automática. Sandro Silva ficou com a vaga e estreou com a camisa colorada. Marcação A partida começou um tanto sonolenta. Com muita marcação no meio de campo, nada foi criado pelos times. Somente após os dez minutos o Pal-

meiras se ajeitou em campo e passou a mostrar serviço. Primeiro, com Luan pela esquerda e depois em boa triangulação entre Cicinho, Patrik e Vinícius. Sem conseguir abrir o placar e falhando muito nos arremates, o Verdão teve seu castigo aos 24 minutos: apagado, bastou apenas uma bola para Leandro Damião colocar para dentro. O camisa 9 recebeu de Andrezinho, ganhou na trombada de Henrique e cutucou para a rede de Marcos. Atrás no marcador, os alviverdes partiram para pressão. As chances apareceram, mas o time insistiu em errar na hora de finalizar. Na segunda etapa, nada mudou e o Palmeiras seguiu perdendo oportunidades: 1, 2, 8, 10, 11 e 13 foram os minutos que os alviverdes perderam gols atrás de gols. Luan, Fernandão, Marcos Assunção... Impaciente em buscar o empate, o nervosismo passou a tomar conta dos palmeirenses. A pressão passou a dar lugar aos erros e nada do gol. Enquanto isso, Felipão tentou, da maneira que deu, colocando Ricardo Bueno e Tinga. Errando de mais o Verdão logo sofreu outro baque. Aos 38 minutos, Damião, mais uma vez, recebeu de Nei e não perdoou. O atacante bateu firme na saída de Marcos. Não satisfeito, o atacante da Seleção Brasileira voltou a atormentar a defesa alviverde aos 46. Em erro de Márcio Araújo, Ilsinho roubou a bola, passou para Damião, que limpou Marcos e correu para o abraço. Agora as duas equipes voltarão a jogar no próximo domingo. O Palmeiras pega o Avaí e o Inter o Coritiba.

Ao marcar mais três contra o Palmeiras, o atacante do Inter e da seleção chega à impressionante marca de 40º gol no ano

Palmeiras

Internacional 3 Palmeiras: Marcos, Cicinho, Henrique, Thiago Heleno e Gabriel Silva; Chico, Marcos Assunção e Patrik (Tinga, 30’/2ºT); Vinícius (Ricardo Bueno, 25’/2ºT) Luan e Fernandão Internacional: Muriel, Nei, Rodrigo Moledo, Juan e Kleber; Sandro Silva (Bolatti, 22’/2ºT) Elton, Andrezinho, D’Alessandro (Ilsinho, 13’/2ºT) e Oscar; Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.

A equipe de Felipe Scolari segue sem vencer no returno do Campeonato Brasileiro e, de quebra, perde a invencibilidade jogando sob seus domínios

Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP) Data/hora: 11/9/2011 - 16h Renda e público: não disponíveis Cartões amarelos: Sandro Silva, Oscar, Kleber (INT) / Patrik, Gabriel Silva (PAL) GOLS: Leandro Damião, 24’/1ºT (0-1), Leandro Damião, 38’2ºT (0-2), Leandro Damião, 46’/2ºT (0-3)

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Precisando da vitória para se tornar líder do Brasileiro, já que o Corinthians foi derrotado pelo Fluminense, o Vasco apenas empatou com o Figueirense, por 1 a 1. Com o resultado, chega a 42 pontos, passa o São Paulo e fica com a segunda colocação

desperdiça chance ��

O Vasco foi até Santa Catarina enfrentar o Figueirense, na tarde de ontem, e mais uma vez desperdiçou a chance de assumir a liderança do Campeonato Brasileiro. Com um gol de Wellington Nem e outro de Fagner, ambos no primeiro tempo, a partida ficou no empate em 1 a 1. Com o resultado, o Vasco chegou aos 42 pontos, enquanto o Figueirense somou 31 pontos. O próximo compromisso do time de São Januário é contra o Grêmio, sábado, em casa. Já a equipe de Santa Catarina vai ao Paraná para o confronto contra o Atlético-PR. O jogo começou e apenas quatro minutos depois a torcida do Figueirense já estava comemorando. Após cobrança de falta, Ygor chutou e a bola bateu no zagueiro Victor Ramos, antes de sobrar para Wellington Nem que, sem marcação, abriu o placar. Após o gol, o Figueirense conseguiu colocar pressão por alguns minutos. Por outro lado, o Vasco, ainda um pouco perdido, errava muitos passes e não conseguia assustar o adversário. Aos poucos, o time carioca foi se acertando e encontrando o caminho para chegar ao gol: o lado direito. Aos 16 minutos, Fagner avançou e chutou cruzado. A bola tocou na trave e entrou no canto direito do goleiro Wilson. Tudo igual no Orlando Scarpelli. As equipes, então, reforçaram a marcação e o jogo ficou truncado no meio de campo. Os jogadores dos dois times

Figueirense

Vasco

FIGUEIRENSE: Wilson, Bruno (Pablo 30’/2ºT), João Paulo, Edson Silva e Juninho; Ygor, Túlio (Jonatas 40’/1ºT), Pittoni e Elias (Fernandes 21’/2ºT); Wellington Nem e Somália - Técnico: Jorginho. VASCO: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Victor Ramos e Jumar (Diego Rosa 16’/2ºT); Rômulo, Allan, Fellipe Bastos e Diego Souza; Eder Luis e Elton (Kim 25’/2ºT) - Técnico: Cristóvão Borges.

Boa opção pela direita, Fagner marcou o gol de empate do Vasco ainda no primeiro tempo

pareciam nervosos, erravam muitos passes e não conseguiam criar boas chances. O Figueirense voltou a assustar aos 31 minutos, quando Somália chutou e obrigou Fernando Prass a fazer boa defesa. No minuto seguinte, porém, a resposta vascaína veio. Fagner cruzou para Elton, que fez o gol. Mas o auxiliar já havia marcado falta do camisa 39 em Roger. Aos 36 minutos, mais um susto para os torcedores vascaínos. Dedé tentou cortar a bola e acabou dando um passe para Wellington Nem, que quase fez o segundo gol do Figueirense. Já nos minutos finais, em mais um cruzamento da direita, Diego Souza dividiu

a bola com o goleiro Wilson, ganhou e bateu para o fundo da rede, mas o gol foi anulado. O árbitro marcou um toque de mão do camisa 10. Assim, o primeiro tempo terminou com um gol para cada lado. Muitas faltas A etapa final começou com pressão vascaína. Logo aos seis minutos, Fagner cobrou falta para dentro da área. A bola passou por todo mundo e Roger, na segunda trave, conseguiu afastar o perigo. Com uma marcação forte dos dois times, o jogo começou a ter muitas faltas. Para evitar maiores problemas, o árbitro distribuiu alguns cartões. As equipes passa-

ram a abusar da correria e a partida ficou muito ruim tecnicamente. No Vasco, o lado direito continuava a ser a válvula de escape. Já o Figueirense era perigoso nos contra-ataques. Aos 46 minutos, Eder Luís avançou e tocou para Diego Souza. O camisa 10 passou por dois defensores e entrou na área sozinho, mas bateu em cima de Wilson e perdeu o que foi a chance mais clara de toda a partida. Sem efetividade no ataque, o gol não saiu e o jogo ficou no empate. Com o resultado, o Vasco não conseguiu chegar à liderança do Brasileiro. Já o Figueirense permanece no meio da tabela.

Local: Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC) Árbitro: Nielson Nogueira Dias (PE) Auxiliares: Erich Bandeira (PE) e Altemir Hausmann (RS) Cartões amarelos: Ygor, Pittoni e Pablo (FIG); Jumar, Dedé, Fagner e Fellipe Bastos (VAS) Cartões vermelhos: Gols: Wellington Nem 4’/1ºT (1-0) e Fagner 16’/1ºT (1-1)

Gomes deve sair do CTI O técnico Ricardo Gomes, do Vasco, deve deixar o CTI (Centro de Terapia Intensiva) e ir para um quarto do hospital Pasteur, no Rio, em 24 horas, segundo o boletim médico de ontem. Conforme informações do hospital, a interação de Gomes com os médicos e familiares evolui. Ele continua com o trabalho de fisioterapia motora e responde bem ao tratamento. O hospital também informou que o treinador não corre riscos e mantém as sessões de fonoaudiologia.

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Toma esse chocolate Fogão Sem tomar conhecimento, o Coritiba fez 5 a 0 e freou a empolgação do Botafogo, que perdeu a chance de passar o Corinthians e se tornar líder no Brasileiro

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O Coritiba aplicou uma sonora goleada no Botafogo, por 5 a 0, no Couto Pereira, na tarde de ontem, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, e chegou aos 32 pontos, agora na nona colocação. Já o Alvinegro perdeu a chance de ultrapassar o Corinthians e estacionou na quarta posição, com 40 pontos. Na promessa de repetir as boas atuações recentes no Engenhão, o Botafogo entrou em campo de olho na liderança do Brasileiro. Para isso, teria de vencer o Coritiba, fora de casa. Porém, o que se viu foi um domínio amplo dos donos da casa. Tanto que no primeiro tempo o goleiro Jefferson foi o melhor jogador alvinegro. Enquanto Maicosuel ficou no banco de reservas devido a uma sinusite, a dupla de armadores do Coxa composta por Rafinha e Tcheco estava agressiva. E a primeira jogada saiu dos pés de Rafinha, aos 2

minutos, quando deixou Bill em boas condições de chute, mas o atacante foi travado por Lucas na hora da finalização. O Glorioso teve duas chances de gol na etapa inicial. Aos 6, Loco Abreu recebeu cruzamento da esquerda e na hora de finalizar, já dentro da área, errou a bola. Aos 12, Elkeson bateu falta para defesa tranquila de Vanderlei. Sem sentir a pressão do Botafogo, o Coritiba dominou o jogo. Além das jogadas dos meias, os donos da casa exploraram os chutes de fora da área de Léo Gago, que arriscou duas vezes, ambas defendidas por Jefferson. Tanto que aos 20, Marcos Aurélio também tentou de fora e o goleiro da Seleção Brasileira fez uma linda defesa. Enquanto o Botafogo estava acuado, o Coritiba continuava em cima do adversário e parecia que era questão de tempo para o gol sair. Aos 36, Elkeson tentou uma jogada individual, perdeu a

bola e cometeu a falta. Pela infração, ele recebeu o terceiro cartão amarelo e está fora do clássico contra o Flamengo, no próximo domingo. Um minuto antes, Tcheco bateu escanteio da direita e o zagueiro Emerson subiu sozinho e cabeceou para o gol, mas o volante Renato evitou o que seria o primeiro gol, em cima da linha.

Emerson, no primeiro tempo; Marcos Aurélio, de pênalti, Bill, Rafinha e Everton Costa marcaram para o Coxa Aos 42, o gol saiu em lance quase idêntico. Tcheco cruzou e Emerson subiu sozinho, aproveitando bobeada de Fábio Ferreira, só que desta vez a bola morreu no fundo do gol do Botafogo: 1 a 0. Goleada O Botafogo começou o segundo tempo equilibrando

as ações do rival, mas sofreu logo no início da segunda etapa o segundo gol. Aos 9 minutos, Bill recebeu passe de Rafinha, que se jogou na frente de Jefferson e o árbitro da partida marcou pênalti. Marcos Aurélio bateu no meio do gol e ampliou a vantagem do Coxa. A partir daí o Alvinegro se abateu e observou o Coritiba jogar. Aos 19, os donos da casa transformaram o placar em goleada. Marcos Aurélio cobrou falta da esquerda e Bill entrou sozinho para escorar e marcar o terceiro gol. Com o placar amplo, o Alvinegro visivelmente desistiu da partida e abriu mão de atacar. E o Coritiba queria mais. Aos 35, a zaga do Botafogo parou e Rafinha, que tabelou com Marcos Aurélio, só não entrou com bola e tudo porque teve humildade. No fim do jogo, ainda deu tempo de Everton Costa, que tinha acabado de entrar, fazer o quinto gol do

Coritiba. Após bola na área, Gustavo e Fábio Ferreira bateram cabeça e o atacante só colocou para dentro, fechando a humilhante goleada no Couto Pereira.

Coritiba

Botafogo

CORITIBA: Vanderlei, Jonas, Luccas Claro, Emerson e Lucas Mendes; Leandro Donizete (Gil 36’/2ºT), Léo Gago, Tcheco e Rafinha; Marcos Aurélio (Everton Costa 36’/2ºT) e Bill (Caio Vinícius 27’/2ºT) - Técnico: Marcelo Oliveira. BOTAFOGO: Jefferson, Lucas, Gustavo, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos (Felipe Menezes 32’/2ºT), Renato, Everton (Cidinho 27’/2ºT) e Elkeson; Herrera (Alex 36’/2ºT) e Loco Abreu - Técnico: Caio Junior. Local: Estádio Couto Pereira, Curitiba (PR) Cartões amarelos: Leandro Donizete e Caio Vinícius (CTB); Elkeson, Jefferson e Gustavo (BOT) Gols: Emerson 42’/1ºT (1-0), Marcos Aurélio 10’/2ºT (2-0), Bill 20’/2ºT (30), Rafinha 35’/2ºT (4-0) e Everton Costa 43’/2ºT (5-0)

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Douglas marca e GRÊMIO VENCE o São Paulo A reação do Grêmio no Campeonato Brasileiro segue a todo vapor. Na noite de ontem, o Tricolor gaúcho derrotou o São Paulo por 1 a 0, no Olímpico, em Porto Alegre. Os paulistas perderam a chance de assumir a ponta do Brasileirão e terminaram a rodada em terceiro. Douglas foi o autor do gol da terceira vitória seguida do Grêmio no Brasileirão. O camisa 10 soma cinco tentos na competição e se junta ao atacante André Lima na artilharia do time. Com os três pontos, o Grêmio foi aos 30 e assumiu a 12ª posição. Já o São Paulo segue com 41 e agora é o terceiro colocado, já que o Vasco somou um ponto ao empatar com o Figueirense. A conhecida velocidade do ataque do São Paulo se fez presente logo aos 2 minutos. Lucas passou como quis por dois gremistas e deixou Piris em condições de finalizar, mas o paraguaio perdeu a chance. O Grêmio não tardou a responder. O esquema de três apoiadores formado por Marquinhos, Douglas e Escudero começou a funcionar e a equipe tomou conta do jogo. O bom momento gremista poderia ser coroado aos 23 minutos. Após investida de Marquinhos pela direita, André Lima desviou de letra e venceu Rogério Ceni. Mas o camisa 99 estava impedido e o gol não foi validado. Após um certo domínio do Grêmio, o jogo ficou aberto. Se o Tricolor gaúcho teve mais posse de bola, foi o paulista que teve boa oportunidade de ir para o inter-

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valo em vantagem. Aos 39, Dagoberto deixou Cícero na boa, o camisa 16 finalizou, mas Edcarlos fez o corte. O Grêmio até chegou com perigo antes de fim do primeiro tempo, mas André Lima errou na hora de executar um voleio que poderia ser perigoso. A primeira grande chance de gol da segunda etapa veio com Dagoberto. Após troca de passes entre Cícero e Lucas, o camisa 25 finalizou com força e obrigou Victor a fazer bela defesa, aos 4 minutos. Aos 18, Juan fez cruzamento preciso para Casemiro, que cabeceou e venceu Victor.

Mas o volante são-paulino estava impedido. Pressionado, o Grêmio foi objetivo na hora de responder. Aos 19 , Júlio César venceu o duelo com Piris e deu bela assistência para Douglas, que sem marcação, não teve trabalho algum para abrir o placar no Olímpico. A desvantagem no placar obrigou Adilson Batista a alterar a formação do São Paulo. Casemiro, Cícero e Dagoberto deixaram a partida para as entradas de Jean, Willian José e Rivado, respectivamente. Mas de nada adiantou. Pouco inspirado, o São Paulo foi presa fácil

para a marcação gremista. As únicas boas oportunidade de gol criadas pelos comandados de Adilson na etapa final aconteceram graças a Willian José. Aos 38, o atacante aproveitou cruzamento na área e cabeceou para a defesa de Victor. No minuto seguinte, a finalização foi sem força e o camisa 1 gremista não teve trabalho para evitar o gol. O Grêmio voltará a atuar pelo Campeonato Brasileiro no próximo sábado, quando enfrentará o Vasco, em São Januário. No mesmo dia, o São Paulo receberá o Ceará, no Morumbi.

Grêmio

São Paulo

Grêmio - Victor, Mário Fernandes, Saimon, Edcarlos e Julio Cesar; Adilson, Fernando, Marquinhos (Miralles, aos 24’2T), Douglas e Escudero; André Lima (Brandão, aos 40’2T). Técnico: Celso Roth. São Paulo - Rogério Ceni, Piris, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Casemiro (Jean, aos 27’2T), Carlinhos e Cícero (Willian José, aos 29’2T); Lucas e Dagoberto (Rivaldo, aos 35’2T). Técnico: Adilson Batista. Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS) Data/hora: 11/9/2011 às 18h (horário de Brasília) Renda/Público: R$ 561.727,00 / 30.078 pagantes. Cartões amarelos: Marquinhos, Saimon, Júlio César, Douglas e Edcarlos (GRE); Casemiro, Juan e Dagoberto (SAO) GOLS: Douglas, aos 19’2T(1-0)

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Tricolor gaúcho alcança a terceira vitória consecutiva no Brasileiro e equipe paulista perdeu a vice-liderança

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No apagar das luzes, Vozão leva empate

O Atlético goianiense superou um gol ‘sem querer’ sofrido na etapa inicial e arrancou o empate por 1 a 1, em pleno Presidente Vargas. Com o tropeço, o técnico Vagner Mancini deixou o comando da equipe cearense Com um gol sofrido no apagar das luzes, o Ceará deixou escapar uma vitória quase certa sobre o Atlético-GO, ontem, no Presidente Vargas. O placar de 1 a 1, com direito a gol sem querer de Egídio para o Vozão, mantém a pressão sobre o técnico Vagner Mancini. Quem salvou o Dragão, aos 42 minutos do segundo tempo, foi o atacante Felipe. O resultado fez com que o Ceará chegasse aos 27 pontos, enquanto o Atlético-GO agora tem 30. Os dois times voltam a campo no próximo sábado. O Ceará visita o São Paulo, no Morumbi. Já o Atlético-GO recebe o xará mineiro no Serra Dourada. Os dois jogos serão às 18h (de Brasília). Pressionado por conta da

sequência de maus resultados, Vagner Mancini mudou radicalmente o esquema tático — trocou o 4-4-2 pelo 3-5-2 — e conseguiu usar a tensão do momento do Vozão como motivação. A estratégia teve efeito imediato, com o Vozão começando a pressionar logo no primeiro minuto. O Ceará só não abriu o placar porque a cabeçada de Washington, após cruzamento de Egídio, explodiu na trave. Os donos da casa continuaram sufocando, principalmente com as jogadas puxadas pelo veloz Osvaldo, mas que foram desperdiçadas na maioria das vezes por Washington. Em uma delas, Osvaldo chegou a ser derrubado na área, mas o árbitro Sandro Meira Ricci

mandou seguir. O Atlético-GO só foi efetivamente dar o ar da graça no ataque aos 30 minutos. Mas o goleiro Fernando Henrique, que retomou a posição de titular, antes nas mãos de Diego, fez uma bela defesa no chute de Juninho. Vendo-se ameaçado pelo Dragão, o Ceará respondeu. Egídio avançou pela esquerda, levantou a cabeça e viu Washington livre na área. Mas o cruzamento não foi bom. Melhor que a bola acabou entrando direto no gol, encobrindo Márcio. No segundo tempo, o domínio do Ceará diminuiu. O Dragão voltou com duas alterações e as ações se equilibraram. Só que Osvaldo voltou a mostrar serviço aos 10 minutos, mas

desta vez Márcio estava lá para defender o chute. Depois disso, o Atlético passou a atacar mais. Mas diante do congestionamento na área do Vozão, o perigo de gol só veio na bola parada, quando Gérson, em cobrança de falta, quase empatou. Mas, com mais um atacante em campo, o Dragão chegou ao empate com Felipe, aos 42 da etapa final. Mancine deixa Vozão Após a equipe ceder o empate e completar quatro jogos longe das vitórias, o técnico Vágner Mancini não é mais o treinador do Ceará. Ele se reuniu com a direção do clube e, em comum acordo, anunciou que não é mais o comandante do time alvinegro.

Ceará

Atlético-GO

Ceará: Fernando Henrique; Edmilson, Thiago Matias, Heleno; João Marcos, Michel, Rudnei (Eusébio, 29’/2ºT), Thiago Humberto (Felipe Azevedo, 35’/2ºT) e Egidio; Washington (Roger, 22/2ºT) e Osvaldo. Técnico: Vagner Mancini Atlético-GO: Márcio; Rafael Cruz, Gilson (Paulo Henrique, intervalo), Leonardo, Ernandes; Agenor, Pituca (Gérson, intervalo), Bida, Joilson (Felipe, 27’/2º); Juninho e Anselmo. Técnico: Hélio dos Anjos. Local: Presidente Vargas, Fortaleza (CE) Data/Hora: 11/9/2011, às 16h Árbitro: Sandro Meira Ricci (DF) Gols: Egídio, 37’/1ºT (1-0); Felipe, 42’/2ºT (1-1) Cartões amarelos: Gilson, Juninho, Paulo Henrique (ATG)

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Agora, nem a

LIBERTADORES

O Flamengo completou, ontem, oito jogos sem vencer e a derrota para Atlético-PR faz com que o time perdesse o quinto lugar na tabela para o Fluminense. Com isso, o rubro-negro saiu da zona da Libertadores

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Definitivamente o Flamengo se perdeu no Campeonato Brasileiro. Ontem, o time comandado por Vanderlei Luxemburgo completou o oitavo jogo sem vitórias. O AtléticoPR venceu os rubro-negros por 2 a 1, impôs a quarta derrota seguida aos cariocas e deixou o Fla fora da zona de Libertadores. A quinta colocação, agora, é do Fluminense. Consistente na defesa e com um ataque leve, a equipe de Antônio Lopes conteve a pressão inicial do Flamengo e definiu o jogo com duas jogadas de Guerrón pelas pontas. O equatoriano, que já havia sido o carrasco do Fluminense na final da Libertadores de 2008, desta vez, foi o algoz rubro-negro. No próximo domingo, o Flamengo terá a oportunidade de impor a série negativa no clássico contra o Botafogo. Já o Furacão, ainda na zona de rebaixamento, receberá o Figueirense, na Arena da Baixada. Sem Maldonado, que foi poupado, o Flamengo iniciou a partida no 4-3-2-1, com Muralha no lugar do chileno fazendo a função de primeiro volante e, às vezes, atuou como um terceiro zagueiro. Willians e Renato, então, teriam mais liberdade para apoiar o ataque. Acuado e sem saída de jogo, o Furacão foi facilmente envolvido pelo Flamengo no início da partida. Com maior posse de bola e procurando inverter o jogo, o time de Luxemburgo atacou com os dois laterais e com Ronaldinho e Thiago Ne-

Flamengo

Atlético-PR

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Flamengo: Felipe; Léo Moura, Welinton, Alex Silva, Junior Cesar (Diego Maurício/ 23’ 2°T); Muralha (Negueba/intervalo), Willians, Thiago Neves e Renato; Ronaldinho e Deivid (Jael/intervalo). Técnico: Vanderlei Luxemburgo. Atlético-PR: Renan Rocha , Edilson , Manoel , Rafael Santos e Heracles ; Deivid , Renan , Marcelo Oliveira (Fransérgio/23’ 2°T) e Marcinho; Guerrón e Rodriguinho (Adaílton/ intervalo) (Gustavo/ 27 2°T)’.Técnico: Antônio Lopes. Estádio: Moacyrzão, Macaé (RJ) Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG) Renda e Público: R$174.620,00/ 7.846 Cartões amarelos: Léo Moura, Rodrigo Alvim (FLA); Cartões vermelhos: Guerrón (24’/2°T) Gols: Heracles (39’/1°T), Guerrón (0,36”/2°T), Welinton (36’/2°T)

ves pressionando os zagueiros adversários. Os paranaenses só ameaçavam o Flamengo nos contraataques. Os rápidos Rodriguinho e Guerrón funcionavam como as válvulas de escape do time. A bola prolongada para um deles foi a alternativa encontra pelo meia Marcinho para tentar surpreender o Flamengo e amenizar a pressão sofrida pelo Furacão. Mas dos pés de Ronaldinho Gaúcho, o Flamengo criou três lances que quase resultaram em gols. Em dois deles, a bola teve como destino Deivid, na área, mas os cruzamentos foram interceptados. No terceiro lance, o atacante cobrou escanteio e por pouco não marcou outro gol olímpico no Brasileiro. O camisa 1 do Furacão

impediu, mandando a bola para linha de fundo. Mas foi em uma jogada feita por Guerrón pelo lado direito, às costas de Léo Moura, que o equatoriano rolou para Heracles. O volante apareceu na grande área e chutou no canto esquerdo de Felipe, aos 39 minutos da primeira etapa, balançando as redes em Macaé. O gol arrefeceu os ânimos do Flamengo. Impaciente, a torcida pediu Jael e vaiou após o término dos primeiros 45 minutos.

Gol relâmpago Vanderlei Luxemburgo atendeu aos pedidos da torcida, lançou Jael na vaga de Deivid e também colocou Negueba no lugar de Muralha. O treinador, porém, sequer teve tempo de ver ser as mudanças teriam efeito. Com 36 segundos de bola rolando, Guerrón fez jogada pela direira, tocou entre as pernas de Welinton e, na saída de Felipe, marcou o segundo para o Furacão. Sem reação, o Flamengo ganhou mais uma opção ofensiva. Júnior César foi sacado para

a entrada de Diego Maurício, pouco tempo antes de Guerrón ser o expulso. Mesmo com um jogador a mais, o Flamengo não esboçava uma reação efetiva. Até que aos 36 minutos, após escanteio cobrado da direita, a bola pegou em Diego Maurício, que colocou a mão na bola, e sobrou para Welinton. O zagueiro, então, pegou em cheio e diminuiu. A tônica do jogo foi mantida até o fim. O Alético-PR segurou a pressão do Flamengo e levou a melhor também no jogo aéreo.

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Galo supera o Bahia no campo e na tabela A estrela do atacante Magno Alves brilhou. Ele marcou duas vezes e foi o responsável pela vitória, 2 a 0, do Atlético-MG sobre o Bahia, na noite deste domingo, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Com o triunfo, o Galo sai da zona de rebaixamento, com 24 pontos, na 16ª posição. O Tricolor entra na posição do Alvinegro, 17º lugar, também com 24 pontos, mas perdendo no número de vitórias. No próximo sábado (17), às 18h (de Brasília), o Atlético, vai até Goiânia onde encara o xará Atlético-GO, no Serra Dourada. Já o Bahia, às 16h (de Brasília), de domingo, no Pituaçu, recebe o Fluminense. Conforme o esperado, o Galo adotou uma postura ofensiva, atacando bastante o Bahia. O Tricolor de Aço se fechou na defesa, tática comum em times comandados por Joel Santana. Aos 4, Serginho cobrou falta da intermediária, a bola passou por todo mundo e morreu nas mãos do goleiro Tiago. Após um pouco de dificuldade de ambas equipes em criar perigo ao gol adversário, o Atlético contou com o talento de Daniel Carvalho para assustar Tiago, aos 12. O meia entrou driblando e finalizou forte, bem colocado o camisa 1 defendeu. Aos 14, Daniel cobrou falta em direção a área, Tiago se enrolou, mas em dois tempo conseguiu segurar a bola. Aos 17, foi a vez do Bahia ameaçar. Jancarlos cruzou, mas a cabeçada de Reinaldo foi fraca. Aos 34, o Atlético fez boa trama pelo ataque. Serginho cruzou para área, Magno Alves desviou para Mancini, o meia driblou o marcador,

O Atlético-MG deixou a zona de rebaixamento após o triunfo sobre o Tricolor de Aço por 2 a 0, na Arena do Jacaré. Com isso, o Galo sai da zona da degola

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Atlético-MG 2 Bahia

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Atlético-MG -Renan Ribeiro; Mancini, Réver, Werley e Triguinho; Pierre, Fillipe Soutto, Serginho (Bernard, 9’2ºT) e Daniel Carvalho; Neto Berola (Jonatas Obina, 12’2ºT) e Magno Alves (Wesley, 37’2ºT). Técnico: Cuca. Bahia- Tiago, Jancarlos, Paulo Miranda, Titi e Marcos; Marcone, Fahel, Carlos Alberto e Ricardinho (Maranhão, 15’2ºT); Reinaldo (Jones, 27’2ºT) e Júnior (Danny Morais, intervalo). Técnico: Joel Santana. Local: Arena do Jacará, em Sete Lagoas (MG). Data/hora: 11/09, às 18h (de Brasília). Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP). Gols: Magno Alves (49’1ºT e 10’2ºT) Cartão Amarelo: Júnior, Paulo Miranda e Fahel (Bahia) Serginho e Réver (Atlético-MG) Cartão Vermelho: Paulo Miranda (Bahia)

mas finalizou muito mal. No minuto seguinte, Marcos recebeu livre pela esquerda, ajeitou o corpo, mas chutou por cima da meta de Renan Ribeiro.

Aos 42, falta frontal para o Galo. Em jogada ensaiada, Daniel Carvalho rolou para Mancini, que jogou a bola muito longe. A torcida perdeu a paciência com Mancini nessa jogada. Já nos acréscimos nova falta na entrada da área. Daniel Carvalho cobrou bem, a bola passou próxima ao gol de Tiago. No último lance do primeiro tempo, Paulo Miranda puxou a camisa de Réver dentro da área. Pênalti e expulsão do defensor baiano. Magno Alves bateu firme e inaugurou o marcador. Etapa final Se o Bahia já tinha dificuldade para as jogadas ofensivas no primeiro tempo, com um a menos

e apenas um atacante, o time de Salvador se fechou na defesa para ‘perder de pouco’. O Atlético ensaiou uma pressão no início da segunda etapa para definir logo o confronto. Aos 6, Daniel Carvalho chutou de longe, a bola subiu demais e parou só nas arquibancadas da Arena do Jacaré. Aos 7, Ricardinho cobrou falta em direção a área, a bola passou por todo mundo e morreu na linha de fundo. Logo após o volante Serginho receber o cartão amarelo, Cuca sacou o meiocampista e colocou Bernard, temendo uma expulsão no Galo. No lance seguinte, Daniel Carvalho deu um lançamento de 30 metros, colocando Magno Alves na

cara do gol. O atacante só deslocou Tiago: 2 a 0 para o Alvinegro. Aos 23, Bernard fez uma grande jogada, arrancando desde o campo defensivo, mas parou na grande defesa de Tiago. Daniel Carvalho levantou bola na área, Réver, livre de marcação, subiu com estilo, mas cabeceou sem direção, aos 29. Mancini avançou bem, após passe de Bernard, e chutou cruzado, Tiago operou novo milagre. Aos 33, Titi cabeceia no travessão e quase diminui o marcador. Após a bola na trave, Wesley entrou na vaga de Magno Alves, para congestionar o meio e atrapalhar os ataques baianos. A estratégia funcionou e o placar se manteve.

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Após vaga em Londres, Brasil fica com vice da Copa América

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Já classificadas para Londres-2012, Brasil e Argentina fizeram ontem a final do PréOlímpico de basquete. E os argentinos levaram a melhor ao vencerem por 80 a 75

Mesmo de ressaca pela conquista da vaga em Londres2012, o Brasil quase deixa o Pré-Olímpico com uma vitória histórica sobre seu maior rival. Diante de um ‘caldeirão’ armado pelos torcedores adversários, o time verde-amarelo fez um jogo emocionante contra a Argentina, chegou a liderar o placar no último quarto, mas acabou derrotado por 80 a 75, ontem, em Mar del Plata. Com o resultado, os anfitriões sagraram-se campeões do torneio classificatório e fizeram a festa das 9 mil pessoas que lotaram o ginásio Ilhas Malvinas. Ser campeão do torneio pouco importava para os brasileiros, que conquistaram seu grande objetivo no dia anterior e recolocaram o país nas Olimpíadas após 16 anos. Logo após as semifinais, os próprios comandados de Rubén Magnano admitiram que, se pudessem, sequer entrariam em quadra para disputar a decisão. Ainda assim, na hora em que a bola subiu, o que se viu foi

um time brasileiro que não se entregou durante toda a partida. Chegou a estar perdendo por 12 pontos ao fim do primeiro quarto, mas buscou uma reação impressionante no terceiro quarto para equilibrar o confronto. Mas Scola foi novamente a diferença da Argentina em uma partida contra o Brasil. Assim como havia feito no Mundial do ano anterior, o ala-pivô teve uma atuação de gala diante do arquirrival e liderou a vitória argentina com 30 pontos. Depois de um bom início de partida, a seleção se perdeu diante da defesa argentina e desperdiçou quatro ataques consecutivos. A marcação sobre Scola também não funcionou e, com oito pontos do alapivô, os donos da casa abriram 21-9 no placar. No intervalo entre os quartos, Magnano deu forte bronca nos comandados. Os gritos do comandante acordaram o Brasil, que botou em prática a defesa arrasadora e redu-

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ziu a diferença para apenas três pontos em cinco minutos. Scola, porém, cortou a reação dos visitantes com mais 10 pontos e fez com que a Argentina fosse para o intervalo vencendo por 35-27. Os brasileiros voltaram arrasadores para o terceiro pe-

ríodo. A sólida defesa do time nacional parou os astros argentinos, tirou a diferença e passou à frente no placar por 43 a 42. Mas os anfitriões encerram o período com 48-46. O último quarto ganhou contornos dramáticos. A boa defesa brasileira fez com que

o time passasse à frente por seis pontos, mas Scola e Kammerichs viraram. Com erros dos visitantes e 100% de aproveitamento de Scola, Delfino e Pepe Sanchez trataram, os anfitriões elevaram a diferença a 11 pontos e fizeram a festa dos torcedores.

Seleção vence cubanas é definida para Pré-Olímpico A Seleção Brasileira Feminina de Basquete voltou a vencer Cuba em amistoso, ontem, em Americana, por 73 a 59, e em seguida teve o seu grupo de jogadoras definido pelo técnico Enio Vecchi para a disputa do Torneio Pré-Olímpico das Américas. O treinador escolheu 12 atletas para representar o país na competição, que

será realizada em Neiva, na Colômbia, e dará apenas ao campeão uma vaga na Olimpíada de Londres, em 2012. Antes de jogar o Pré-Olímpico, entre 24 deste mês e 1º de outubro, o time nacional participará do hexagonal “Copa Pitalito”, entre os próximos dias 18 e 21, na cidade de Pitalito, na Co-

lômbia. A equipe enfrentará Cuba, Porto Rico, Argentina, Colômbia e Chile na competição amistosa. Ao confirmar as 12 jogadoras que irão representar o Brasil em busca da vaga olímpica para os Jogos de Londres, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) esclareceu que a pivô Érika só irá integrar o grupo da

seleção no próximo dia 23, após a sua última partida com o Atlanta Dream nesta temporada da WNBA, no dia 22. Já a ala/armadora Iziane, que também defende o Atlanta Dream, pediu dispensa e não jogará o Pré-Olímpico. Já Hortência, ex-jogadora e diretora de seleções femininas da CBB, esclareceu que Iziane preferiu não jogar o

Pré-Olímpico por temer a possibilidade de ser dispensada pelo Atlanta Dream, que no período da competição na Colômbia estará disputando os playoffs da WNBA. Ontem diante das cubanas, a cestinha do jogo foi a armadora Adriana, com 14 pontos. A pivô Clarissa, com 13 pontos e 11 rebotes, também se destacou.

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Rússia atropela Brasil e é campeã na areia

O Brasil levou uma goleada histórica na final do Mundial de Futebol de areia. A Rússia fez 12 a 8 e impediu o 5º título consecutivo da seleção ��

O Brasil foi surpreendido pela Rússia e acabou com o vice-campeonato da Copa do Mundo de Futebol de Areia, em Ravenna, na Itália. Com um futebol irreconhecível, que nem de longe lembrou a equipe que se acostumou a dominar o esporte, a seleção do técnico Alexandre Soares sofreu uma goleada história, por 12 a 8, ontem. Logo no início do jogo, o time russo partiu para cima e abriu 3 a 0. Com uma tática ousada, na qual mudou a formação da equipe três vezes em quatro minutos, o técnico Mikhail Likhachev surpreendeu os brasileiros, que não se encontravam em quadra. André, com um gol de pênalti e outro de falta, diminuiu o placar ainda no primeiro período, mas, logo no início da segunda etapa, Eremeev aumentou a vantagem, de bicicleta. Foi justamente no segundo período que a Rússia praticamente decidiu a vitória.

Eremeev novamente, Makarov, duas vezes, Shishin, e um gol contra de Betinho, fizeram com que os europeus fossem para o terceiro tempo com uma vantagem de 9 a 4 - Betinho e Sidney marcaram para o Brasil. No último período, André chamou a responsabilidade e tentou recolocar o time brasileiro na partida, anotando quatro gols. Mas já era tarde, e os russos conseguiram administrar a vantagem e marcaram mais três gols — duas vezes com Shishin e uma com Leonov. Com a derrota, o sonho do pentacampeonato mundial do Brasil ficou para a próxima edição do torneio, em 2013, no Taiti. Já a Rússia conquistou seu primeiro título da competição. O consolo brasileiro ficou por conta de André, que com os seis gols marcados neste domingo superou o português Madjer e terminou como artilheiro, com 14 bolas na rede.

Diante da goleada, a seleção russa impediu que o Brasil chegasse ao quinto título consecutivo, o 14º no total

Brasileiro vira favorito ao ouro no Pan ��

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O catarinense Matheus Dellagnelo venceu as seis regatas do Campeonato Europeu da Classe Sunfish e se consolida como um dos grandes favoritos a conquistar o ouro no Pan deste ano, em Guadalajara. Há apenas quatro anos, a Sunfish nem existia no Brasil e Thomas Low Beer importou o único barco para competir o Pan do Rio de Janeiro. Matheus, velejador de Laser Radial, decidiu apostar na classe e se deu muito melhor do que

qualquer expectativa. Neste ano, ele já venceu nada menos que o Campeonato

Antes do Pan, Matheus volta a atenção ao Laser Radial disputa o Sul-Americano no Uruguai, ainda este mês Mundial, e era a terceira competição que ele disputava na vida a bordo de um Sunfish. Agora, na Europa,

ele venceu todas as regatas e levou o título invicto no Lago Bracciano, na Itália. O Sunfish é um barco bastante comum no Caribe e nos Estados Unidos. É bastante usado em resorts e hotéis e fácil de reconhecer por sua vela que é um triângulo equilátero e tem uma crangueja. No Brasil, até hoje não existem por aqui mais do que três barcos da classe. Mesmo assim, já entramos no grupo dos favoritíssimos ao ouro no Pan.

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VETTEL pode ser bi em Cingapura

Vettel quebrou o estigma de que a Red Bull não anda bem em Monza e venceu o GP da Itália sem muitas dificuldades

A vitória obtida no GP da Itália deixou Sebastian Vettel com condições matemáticas de garantir o bicampeonato já na próxima etapa do Mundial, em Cingapura, daqui duas semanas. Para garantir matematicamente a conquista com cinco corridas de antecipação, o piloto da Red Bull precisa sair da prova em

Marina Bay com 125 pontos de vantagem para os

O alemão abriu vantagem de 112 pontos para Alonso e pode até mesmo ser campeão na próxima corrida demais pilotos. No momento, o alemão

tem 284 pontos, contra 172 do novo vice-líder do Mundial, Fernando Alonso. Jenson Button, da McLaren, e Mark Webber, da Red Bull, estão empatados na classificação, com 167. Lewis Hamilton, quinto na tabela, ainda se mantém vivo na disputa, com 158. Felipe Massa, o sexto no campeonato, não tem mais chances matemáticas.

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A vitória obtida em Monza deixa alemão Sebastian Vettel com possibilidades de garantir título na F-1 na próxima corrida

Senna comemora o 9º lugar em Monza Bruno Senna teve um domingo especial. Em sua segunda corrida como piloto titular da Renault, o brasileiro somou seus primeiros pontos na Fórmula 1 ao terminar o GP da Itália em nono lugar. O piloto vibrou com o resultado e comemorou por ter superado as dificuldades no início da prova. Pouco depois da largada, Vitantonio Liuzzi, da Hispania, provocou uma grande batida, da qual Senna escapou. No entanto, o piloto da Renault perdeu várias posições ao praticamente parar seu carro e desviar dos envolvidos no acidente. Ele mudou a estratégia e parou cedo nos boxes, trocando os pneus médios por macios. “Valeu a pena, porque os pneus macios eram cerca de oito décimos mais rápidos por volta. E meu carro esteve sempre muito rápido. Procurei me manter sempre próximo do pessoal que estava à frente e economizar o KERS, deixando para usá-

lo nas ultrapassagens. Deu para passar bastante gente. A verdade é que me diverti durante a corrida”, disse. Nas voltas finais, Senna conseguiu ultrapassar Sébastian Buemi, da Toro Rosso, e assumiu a nona posição. Foi o suficiente para o brasileiro garantir seus primeiros pontos na Fórmula 1. “Estou contente. Tirou peso de fazer um resultado na equipe. A corrida não começou da forma mais fácil. Sempre tinha que atacar e buscar o carro da frente e felizmente funcionou”, completou. ��

A corrida foi especial para Bruno Senna, que somou os primeiros pontos na categoria

Stosur surpreende e conquista Aberto dos EUA Surpresa na final feminina do Aberto dos EUA! Em uma final polêmica e com ótimo nível de jogo, a australiana Samantha Stosur surpreendeu a fa-

vorita Serena Williams e faturou, aos 27 anos de idade, seu primeiro título de Grand Slam em simples na carreira. A atual número dez do

mundo precisou de apenas 1h13min para bater a ex-líder do ranking e atual 27ª colocada por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 6/3, e diminuir para

4 a 3 a desvantagem nos confrontos diretos entre as duas. Stosur já havia ganho dois títulos de Grand Slam nas duplas e outros dois

nas duplas mistas, mas este é seu primeiro troféu de simples. Já Serena, dona de 13 Majors, na carreira, amarga seu quarto vice em decisões.

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Kung Fu do Amazonas é destaque no Brasileiro Em Brasília, a seleção amazonense participou do Campeonato Brasileiro e faturou dois ouros, duas pratas e três bronzes versários em cada taoulu (rotina)”, afirmou a atleta Valeska Silveira, que também voltou com conquistas na bagagem. Atleta de alto nível adulto, ela subiu ao terceiro degrau do pódio duas vezes, nas rotinas de espada e estilo tradicional sem armas. Não bastasse o grande número de concorrentes e a dificuldade dos movimentos, o clima dificultou o desempenho nortista. Apesar de acostumados com o calor, o grupo sofreu com a falta de umidade. “Estava muito seco. Eu e a Renata tivemos sangramentos no nariz”, afirmou. Qualidade A última conquista foi no sanda (luta), onde Atrach Nas-

cimento foi vice-campeão na categoria adulto, peso até 60 quilos. Com aproximadamente 600 participantes, a competição nacional reuniu atletas de 23 Estados.

A piscina foi o primeiro ‘palco’ do show de estreia do Amazonas na briga por medalhas na etapa Infantil das Olimpíadas Escolares, ontem, em João Pessoa (PB). Foram quatro pratas com o revezamento 4x50m livres feminino e um bronze de Matheus Andrade, do Centro Educacional Literatus (CEL). O garoto conseguiu superar o próprio tempo dos treinos nos 400 metros livres. “Ele baixou de 4’19 para 4’16 e surpreendeu”, informou o chefe da delegação, Ricar-

do Marrocos. Já a equipe prateada era formada por Ananda Amorim, do Centro Educacional Lato Sensu, Rebeca Patrícia Severiano, da Escola Celus, Analyce Lopes Aquino Soares e Vitória dos Santos, ambas do CEL. Elas terminaram a prova em 1’54, atrás apenas das mineiras. As estudantes de Santa Catarina ficaram em terceiro lugar. “Elas conseguiram deixar muitas equipes favoritas para trás, foram muito bem”, elogiou o dirigente. ��

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Dois ouros, duas pratas e três bronzes. Este foi o saldo de medalhas da seleção amazonense que participou do 22º Campeonato Brasileiro de Kung Fu, em Brasília (DF), no período de 6 até o último sábado (10). O número pode até parecer pouco, mas a equipe, que chegou a Manaus ontem à noite, teve três desfalques. Com exceção de David Cordovil, lesionado no joelho direito, os outros atletas não foram por falta de condições financeiras. A alegria do Amazonas veio com a colecionadora de títulos nacionais Renata Cabral. Prestes a completar 15 anos, ela encerrou a participação na categoria infantil da modalidade, com dois ouros (facão e bastão do norte), uma prata (lança do norte) e um bronze (espada do norte). Em 2012, ela entrará no juvenil. “Foi muito difícil, porque havia muitos ad-

Amazonenses conquistam medalhas em João Pessoa

Com duas medalhas de ouro, Renata encerra a participação na categoria infantil O trio Ananda, Analyce e Matheus (esquerda para a direita) garantiu medalhas

Futsal agita ginásios de Manaus Diante de tantos eventos esportivos em tão pouco tempo, os participantes do Campeonato Amazonense de Futsal Adulto Masculino correm contra o tempo para colocar a tabela em dia. Hoje à noite, três ginásios recebem, simultaneamente, partidas da competição: Renné Monteiro, Vila Olímpica e Clube do Trabalhador (Sesi). As mulheres também entram em quadra pela categoria, na Minivila Olímpica do Coroado. No primeiro local, às 19h30, Atlético Bahia Clube (ABC) enfrenta Universidade do Estado do Amazonas (UEA). No mesmo horário, Radah Anori joga

contra Abílio Nery, no terceiro espaço, enquanto as moças da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) jogam contra o Clipper, também na Zona Leste. “Decidimos fazer tudo numa única noite, porque não há datas disponíveis”, disse o presidente da Federação Amazonense de Futsal (Fafs), Raimundo Reis. Além de mais quatro partidas do adulto — na soma dos dois naipes —, duas equipes do sub-17 também têm compromisso com o estadual. Os atletas da Desportiva Hileia e Palas Atena vão abrir o marcador da Vila Olímpica, às 20h. Em seguida, o time da categoria

principal do bairro receberá o Círculo Militar de Manaus (Cirmman).

Programação do estadual de futsal Renné Monteiro ABC x UEA Tuna x Abílio Nery Sesi Radah Anori x Abílio Nery Real Madri x Adalberto Valle Vila Olímpica Hileia x Palas Atena (Sub-17) Hileia x Cirmman Minivila do Coroado (Feminino) Ufam x Clipper Iranduba x Ninho de Águias

Ronaldo Jacaré perde cinturão do Strikforce Um dos nomes mais lembrados quando se fala em jiu-jítsu do Amazonas, Ronaldo Jacaré não teve um fim de semana muito bom. Ele perdeu o cinturão peso médio do Strikeforce para o norte-americano Luke Rockhold, na noite do último sábado (10), em Cincinnati, nos Estados Unidos. Apesar de ter feito uma luta equilibrada nos cinco rounds, o campeão mundial da “arte leve” não conseguiu levar o combate para o chão, onde é especialista. A derrota foi informada pelos juízes do

evento, que deram a vitória para o dono da casa por 48 a 47 para Rockhold. ��

Jacaré perdeu o cinturão peso médio para o americano Lucke Rockhold