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Quanto custa a casa própria? Com diferentes tipos de renda é possível adquirir um bom imóvel de padrão econômico ou médio, mas o comprador deve estar ciente de que uma parcela de sua renda estará comprometida por um bom tempo com o financiamento
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ualquer pessoa que deseja realizar o sonho da casa própria deve ter em mente um bom planejamento financeiro. Afinal, o financiamento de um imóvel leva anos para ser concluído e o comprador precisa estar consciente de que, por mês, durante alguns anos, 30% de seu salário estará comprometido com essa compra. E nada de tentar adquirir um bem que esteja acima dessa porcentagem, ou o cliente estará sujeito a transformar esse sonho num pesadelo de dívidas. “Se você tem um salário de R$ 5 mil, a parcela do financiamento não pode ficar acima de R$ 500, afinal, você tem outras aplicações para fazer com o seu dinheiro, como saúde, alimentação”, exemplifica Marcus Evangelista, presidente do Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon/AM). “Se fechar o financiamento acima desse valor, pode acabar comprometendo a qualidade de vida da família, pois o comprador vai deixar de cumprir com outros compromissos para pagar o imóvel”. E, num caso mais extremo – o acúmulo de dívidas e
inadimplência, por exemplo – o imóvel pode acabar sendo vendido a um preço bem abaixo do que foi adquirido. “E o porte do imóvel vai variar de acordo com o que se ganha. É por isso que cada tipo de imóvel tem o seu padrão”, observa Marcus. A consultora imobiliária Ana Greice Lima, que costuma trabalhar com imóveis que custam a partir de R$ 200 mil, enfatiza que, normalmente, cada caso de financiamento é analisado separadamente. “Para adquirir
POSSIBILIDADE
No caso de trabalhadores que ganham até R$ 1,6 mil, mensalmente, uma das opções para adquirir a esperada casa própria é o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal um imóvel nessa faixa, o comprador deve ganhar, em média, um salário bruto de R$ 6 mil a R$ 10 mil. Com uma renda de R$ 7 mil, digamos, você consegue financiar um imóvel no residencial Florence Garden (que fica no bairro Nova Esperança, atrás do supermercado DB Ponta Negra), por exemplo”, comenta Ana, que também é diretora financeira do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Amazonas
(Sindimóveis/AM). Ela enfatiza ainda que essa quantia de renda bruta não seria específica, pois cada banco possui a sua própria linha de crédito. Facilidades Se o trabalhador ganha por mês até R$ 1,6 mil, existe a possibilidade de adquirir um imóvel de padrão econômico. Nesse caso, pode optar pelo programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Essa iniciativa oferece linhas de financiamento para diferentes tipos de família e, graças ao investimento do governo que reduz o custo das prestações, as parcelas podem chegar a valor mínimo de R$ 50 (para quem deseja construir ou comprar imóveis novos ou usados). Tal prestação não poderá comprometer mais do que 10% da renda familiar por um período de 10 anos. O valor dessa parcela acaba reduzido por fatores como a isenção do pagamento do seguro do financiamento habitacional. O comprador também não vai precisar pagar o registro em cartório e poderá ainda não dar entrada na compra. Rendimentos do FGTS poderão ser utilizados para o financiamento e a análise dos projetos será feita pela Caixa Econômica Federal. Famílias com renda média de R$ 2 mil podem adquirir casas no valor máximo de R$ 130 mil, com taxas de juros de 6% ao ano. O comprador
vai poder contar com um fundo garantidor caso haja problemas para pagar as parcelas. Custos com o valor do seguro do financiamento e com o registro em cartório serão reduzidos, e não poderá ser comprometido com a compra mais do que 20% da renda familiar. Finalmente, no caso de famílias com renda de pouco mais de R$ 4 mil, o programa
oferece redução nos custos do seguro do financiamento habitacional, nas despesas com o cartório e refinanciamento de parte das parcelas em caso de perda da renda, por meio do fundo garantidor. No site da Caixa (www.caixa. gov.br) é possível fazer uma simulação do financiamento para o programa Minha Casa, Minha Vida.
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Diversidade para indústria metalúrgica e construção civil, como betoneiras, andaimes, rompedores e diversos outros produtos. A lista de produtos fabricados é extensa e inclui mezaninos, estruturas metálicas, portões de elevação, portas acústicas, guaritas metálicas, escadas e escadas marinheiro; guarda-corpo, gabaritos, alçapão, tampas para concreto, grelhas, gerica, carrinho de mão reforçado, carro plataforma, carro masseira, masseiras, bandejas apara resíduos, andaimes, cantoneiras para bancada, alambrados, trave de futebol, trave de vôlei, garrafão de basquete, prateleiras reforçadas, fachadas, corrimão de escada incêndio, guarda-corpo periféricos e cavaletes. Para o segmento serralheria estão disponíveis trave de futebol, trave de vôlei, garrafão de basquete, escadas, alçapão e grelhas; corrimão, grades, tapumes, reservatórios metálicos, telas e portões. Já o serviço de locação envolve os seguintes produtos: andaimes fachadeiros, andaimes convencionais, compactador, martelos rompedores, bandejas, cavaletes, cadeiras de fachada, trava quedas, máquina de solda, massarico de corte, lixadeiras, furadeiras, policortes, escoras e cavaletes.
A empresa oferece uma infinidade de serviços envolvendo estuturas metálicas como escadas marinheiro, portões e guaritas
NACIONAL
Materiais de construção crescem 9,2% As vendas da indústria de materiais de construção aumentaram 9,2% em janeiro em comparação com dezembro. O mesmo mês do ano anterior, houve elevação menor (1,5%). Já no acumulando nos últimos 12 meses, a elevação foi 2,7%. Os dados, divulgados hoje (25), são da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). “O crescimento de vendas em janeiro em relação a dezembro, mês em que houve uma queda acentuada nas vendas da indústria,
se deu em função da base bastante baixa” diz o presidente da Abramat, Walter Cover. Segundo ele, a alta das vendas está relacionada também à ausência de chuvas, condição que favorece a execução das obras, e aos empreendimentos de infraestrutura relacionados à Copa, principalmente os aeroportos. Segundo a Abramat, as vendas devem fechar o ano de 2014 com crescimento de 4,5%. “O resultado vai depender da manutenção dos atuais estímulos do governo
ao consumo das famílias, como crédito, emprego e renda, de um maior dinamismo na execução de obras do segmento imobiliário e dos empreendimentos de infraestrutura, particularmente portos e aeroportos”. De acordo com o levantamento, os empregos na indústria de construção tiveram, em janeiro, um crescimento de 7,7% em relação a dezembro de 2013. Já em comparação a janeiro do ano passado, houve aumento de 8,2% Por Agência Brasil REPRODUÇÃO
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tuante no mercado local desde o dia 26 de julho de 1999, a Cavalo de Aço Soluções Industriais investe em indústria de metalurgia em geral, além de aluguel de andaimes e equipamentos industriais e soluções em empreendimentos. No segmento da construção civil, a empresa também é parceira de várias empresas na cidade e, ao longo dos anos, vem conseguindo alcançar os objetivos estabelecidos. O escritório e a fábrica ficam na avenida Arquiteto José Henriques Bento Rodrigues, 1.815, Santa Etelvina. Entre os serviços diversificados oferecidos estão fabricação e montagem de tapumes, estruturas metálicas, escadas, guarda corpo, corre mão de escadas, mezaninos e outros produtos metalúrgicos. A cada dia, a empresa investe na melhoria da qualidade dos seus serviços, por meio da adoção de políticas de trabalho seguro, qualidades na produção e montagem dos serviços, desenvolvendo e aprimorando projetos juntamente com os seus parceiros. Para atender a uma necessidade do mercado local, a partir de 2010 a Cavalo de Aço entrou no segmento de locação de equipamentos para construção
DIVULGAÇÃO
A empresa amazonense Cavalo de Aço atua na fabricação, venda e aluguel de equipamentos para o segmento industrial
O percentual foi divulgado na última semana e corresponde somente ao mês de janeiro deste ano
EXPEDIENTE EDIÇÃO Bruno Mazieri
FOTOS Alberto César Araújo
REPORTAGEM Bruno Mazieri Luiz Otávio Martins
REVISÃO Dernando Monteiro Gracycleide Drumond
DIAGRAMAÇÃO Mario Henrique Silva TRATAMENTO DE FOTOS Klinger Santiago
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Empresa local apresenta serviço inédito em Manaus FOTOS: DIVULGAÇÃO
O “Dia da Medida” permite que os clientes levem aos apartamentos profissionais para dar o “start” no processo de decoração
O Vivendas do Aleixo é um dos empreendimentos da construtora a oferecer o serviço
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isposta a agradar os manauenses, a Capital Rossi lançou mais um serviço para atender quem adquiriu um apartamento em um de seus empreendimentos. Por meio da iniciativa denominada “Dia da Medida”, os futuros moradores dos residenciais da construtora têm a oportunidade de adiantar o processo de decoração e confecção de móveis dos apartamentos antes de receberem as chaves de suas futuras moradas. O serviço, que é inédito no ramo da construção civil local, sendo comum na Região Sudeste, possibilita que os clientes levem aos apartamentos, em fase de finalização pela construtora, profissionais para dar o “start” no processo de decoração do imóvel. “A ação serve para que trabalhadores das áreas de modulados tirem as medidas para as confecções dos móveis que farão parte dos apartamentos, para o adiantamento dos serviços de arquitetura e marcenaria e demais trabalhos de composição do ambiente residencial de quem adquirir um produto Capital Rossi”, diz a coordenadora de relacionamento com o cliente da construtora, Maria José Santos. Ainda sobre as “tarefas” que podem ser executadas durante o “Dia da Medida”, Maria José cita que os trabalhos de medições do ambiente têm destaque durante a ação. “Ao contrário do que acontece no “Dia da Visita”, quando a Capital Rossi convoca os clientes para conhecer um
apartamento decorado, no “Dia da Medida” o cliente vai a sua própria unidade habitacional e verifica cada compartimento do imóvel para ter uma noção do espaço e como vai decorar a nova casa”, observa. Em relação ao modo de como funciona o serviço, a coordenadora esclarece que a Capital Rossi convoca os clientes para a data na qual o serviço poderá ser realizado. “O cliente é informado por meio de mala direta. Após esse primeiro contato, os convocados deverão entrar em contato com a central de atendimento da construtora e agendar o dia e horário mais conveniente para a execução dos trabalhos
Prazos e informações adicionais
Prêmios e destaque no ramo
De acordo com coordenadora de relacionamento com os clientes da Capital Rossi, Maria José, o tempo de permanência nos apartamentos é de uma hora, pois dessa forma todos os clientes serão atendidos e não haverá atrasos no cronograma do empreendimento. “Porém, caso seja necessário um prazo maior, o cliente deverá fazer a solicitação de permanência estendida no local durante
Fruto da parceria entre a Construtora Capital, líder do segmento na região amazonense, e a Rossi, uma das principais incorporadoras e construtoras do país, a joint-venture Capital Rossi se consolidou em dezembro de 2009. Em seu primeiro ano de atuação, a Capital Rossi venceu o Prêmio Master Imobiliário de 2010, na categoria profissionais, com o case sucesso de vendas, do Villa Jardim
o agendamento na central de serviços”, informa. Maria José esclarece também que o “Dia da Medida” é destinado apenas para as medições do imóvel e não é permitida a instalação e nem a estocagem de nenhum equipamento ou armário no apartamento durante a ação. “Entre os condomínios onde o serviço já está disponível estão o Arboretto Praças Residenciais e o Vivendas do Aleixo”, finaliza.
Torquato. Em 2012 e 2013, a empresa foi eleita, no segmento de construtoras, como a marca mais lembrada dos consumidores manauaras no Prêmio Amazonense de Propaganda e Marketing. Siga a Capital Rossi nas redes sociais: Facebook (facebook.com/ capitalrossioficial), Twitter (@capitalrossi), Instagram (@capitalrossi) e Youtube (youtube.com/capitalrossioficial).
MEDIÇÕES
Um dos destaques durante o “Dia da Medida”, realizado pela construtora Capital, é com relação às medições dos ambientes mais importantes como salas e quartos, por exemplo realizados pelos profissionais de decoração”, observa Maria José, ao pontuar que as visitas podem ser realizadas de segunda-feira a sexta-feira, exceto feriados, nos horários entre 8h e 16h. “Solicitamos apenas que o agendamento seja feito com 48 horas de antecedência”, ressalta.
O condomínio residencial contará com piscina adulto e infantil
O empreendimento disponibiliza área externa para eventos
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Terezina 275 disponibiliza últimas unidades à venda FOTOS: DIVULGAÇÃO
O empreendimento de alto padrão é o primeiro investimento da incorporadora Engeco na linha Personnalité
Um dos destaques é a suíte master, que tem 80 metros quadrados
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onsiderado um dos empreendimentos mais modernos de Manaus, o Terezina 275, da Engeco, está com suas últimas unidades à venda. Atualmente, apenas 30% dos apartamentos do produto, que já está em fase de construção, estão disponíveis para a comercialização. De primeiríssimo padrão que envolve beleza, funcionalidade e tecnologia de ponta em uma única torre luxuosa com exclusivos 34 apartamentos mais dois duplexes, o empreendimento será construído em cima da antiga mansão da família Guerreiro e tem peculiaridades inéditas no mercado imobiliário da cidade. O empreendimento apresenta apartamentos com cinco suítes que possuem área de 538.74m² de sofisticação. Dentre as suítes, a máster possui 80m², simplesmente seis metros na frente da cama, e todas têm closet. Como se não bastasse, há seis configurações na tipologia do apartamento a escolha do morador e quatro configurações para a suíte máster. Diante de uma arquitetura inovadora e com linhas imponentes, o projeto é assinado pelo escritório Roberto Moita Arquitetos, acompanhado no paisagismo pela
O empreendimento é considerado de luxo pelos serviços oferecidos
premiada arquiteta paulista Fernanda Marques. A varanda de cada apartamento, por exemplo, com 110m², também apresenta configurações a escolha do cliente, podendo ser transformada em um spa, sushi bar, boate, academia ou em bar. Dentro dos apartamentos, outras surpresas que exaltam o sucesso e a prosperidade. É o caso de um estar íntimo, um home theater de 32m², duas varandas gourmet com duas peles de vidro. No espaço comum os itens de entretenimento incluem piscinas, cascatas, salão de festas, saunas úmida e seca, sala de massagem, brinquedoteca, playground, bangalô, pool longe, espa-
ços gourmet, fitness e sala de yoga. Destaque para os cenários inusitados assinados pela arquiteta Fernanda Marques como o espelho d’água e jardim vertical. O último andar do edifício é ainda uma aparição. Na verdade, duas, uma vez que é o local onde ficam os dois duplexes da torre, ambos com mais de 887.78m². Para se ter ideia, no primeiro piso é onde se localizam o living, home theater, escritório, varandas gourmet e estar, sala de jantar, piscina com o fechamento lateral em vidro, deck e os banheiros sociais e o de lazer. No duplex, as quatro suítes, mais a suíte máster ficam no segundo piso, propiciando mais privacidade e aconchego aos moradores.
Home service em Manaus Outro grande diferencial do projeto Terezina 275 são os serviços exclusivos. O condomínio, por exemplo, contará com o mesmo serviço de concierge, oferecido nos hotéis Fasano e Hilton, em São Paulo. O concierge é o profissional treinado que proporciona uma infinidade de serviços requintados e exclusivos. Há também help desk, central de limpeza, controle de acesso e segurança 24 horas, conservação patrimonial e manutenção do paisagismo. No complexo, serão vencontrados também serviço pay-per-use (pagos
quando utilizados) que inclui lavanderia delivery, personal trainer, organização de festas e eventos, pet care, salão de beleza em domicílio, massagem, reparo de computadores e manutenção elétrica e civil. Engeco O Terezina 275 é o primeiro investimento da incorporadora Engeco na linha Personnalité. Esta linha surgiu da necessidade, percebida pelo grupo, em satisfazer plenamente as necessidades de seus clientes e tornar os desejos dos condôminos mais personalizados ainda.
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Retrô, sim senhor! O mercado está investindo cada vez mais em peças, que remetem ao estilo vintage, que além de ganhar as passarelas, invadiu as casas com diversos elementos decorativos dando um toque especial ao ambiente
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á muito tempo o estilo retrô – ou vintage, como preferir – está em alta. Não apenas no mundo da moda, mas também dentro de casa,
acredite ou não. As empresas estão cada vez mais criando produtos cheios de estilo e que eram facilmente encontrados na casa de avós. O EM TEMPO foi até a loja
Imaginarium (Manauara Shopping) e selecionou algumas peças que farão a diferença na hora de decorar um ambiente ou, até mesmo, um jantar com muita pizza.
Luminária despertador
Rádio amplificador GG
Com o ar retrô, o aparelho é ideal para ficar em uma sala ou escritório, de repente. Com releitura do clássico rádio é possível ouvir suas músicas favoritas em grande estilo. O valor: R$ 779,90.
Porta bebida
Com formato sugestivo, a bomba de gasolina serve para armazenar aquela bebida que mais é consumida em casa. O produto, produzido com plástico e borracha, pode ser lavado facilmente com água, detergente ou sabão neutro. O valor: R$ 199,90.
Com muito estilo, o aparelho serve tanto para acordar, quanto para uma leitura rápida antes de dormir, por exemplo. No formato de antigos telefones, a peça é bastante procurada. O valor: R$ 159,90.
Porta-retrato digital
Cofre fita K7
Feito de cerâmica, a peça possui um formato divertido para guardar aquelas moedas que muitas vezes ficam espalhadas em casa. É possível limpá-lo com um pano seco. O valor: R$ 69,90.
Bandeja para laptop
Usar a internet agora tem muito mais estilo. O produto, que reproduz um aparelho de LP, vem com luminária e possui em sua composição plástico e almofoda. Vale ressaltar que a luminária funciona com três pilhas AA. O valor R$ 149,90.
Tábua para pizza
Em formato de disco de vinil, a peça deixa a hora de comer pizza mais divertida. Feito de vidro, o produto pode ser facilmente lavado com o uso de água corrente, detergente neutro e esponja. Porém, a lava-louça deve ser evitada. O valor: R$ 89,90.
CÉSAR A RAÚJO ALBERTO
Réplica de um farol de carro antigo, a luminária é composta de metal, vidro e componentes eletrônicos. Ideal para um ambiente despojado e bastante procurado por aqueles que são apaixonados por automóveis vintage. O valor: R$ 169,90.
Em formato de TV antiga, o produto possui entrada USB e roda fotos e vídeos. Ideal para uma sala, por exemplo. Além de economizar espaço. O valor: R$ 369,90.
FOTOS:
Luminária
Álbum
Ainda seguinda tendência dos vinis, o momento de guardar fotos pode ganhar mais estilo. Agora, o álbum ganha um ar mais vintage e combina perfeitamente com uma sala de estar, por exemplo. O valor: R$ 89,90.
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BNDES apresenta concurso que escolherá novo projeto O
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou hoje (18) um concurso público nacional para escolha do anteprojeto de arquitetura do prédio anexo da instituição, que ficará localizado em área próxima ao complexo do Morro Santo Antônio, no centro do Rio de Janeiro. A área escolhida para sediar o novo edifício é contígua à sede do banco, na capital fluminense. Aberto a pessoas físicas ou jurídicas com registro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), o concurso irá premiar o primeiro colocado com R$ 1,2 milhão. Segundo informou a assessoria de imprensa do BNDES, as propostas classificadas do segundo ao quinto lugar receberão R$ 87,5 mil, R$ 75 mil, R$ 62,5 mil e R$ 50 mil. O anexo será interligado à sede da instituição e vai aproveitar vazios urbanos da área central da cidade. A obra viabilizará a criação do Caminho de São Francisco, que facilitará o acesso regular de cidadãos e turistas ao Convento de Santo Antônio e aos oito templos que integram o complexo, a partir da avenida Paraguai.
Em entrevista concedida no início de janeiro, o superintendente da área de administração do banco, Carlos Roberto Haude, assegurou que a construção do novo prédio trará vantagens econômico-financeiras para o banco. O projeto permitirá ao BNDES economizar R$ 6 milhões que são gastos atual-
PRAZOS
A obra será realizada na área próxima ao complexo do Morro Santo Antônio, Rio de Janeiro. O projeto deverá ser iniciado no final de 2016 e terá prazo para ser entregue em 2019 mente, por mês, com o aluguel de salas em 18 andares do Edifício Ventura, situado na avenida Chile, próximo à sede. Com total de 3.866,62 metros quadrados, o terreno pertence 38% à Fraternidade Franciscana, formada por leigos católicos privados, e 62% ao BNDES. Haude disse que o concurso para a escolha do anteprojeto arquitetônico do edifício anexo
do banco tem o objetivo de promover a arquitetura de qualidade no país, além de fomentar a indústria da construção civil. “O concurso vai revelar novos talentos e novas tecnologias”, disse o superintendente. O projeto terá de atender a princípios de sustentabilidade, com tratamento paisagístico integrado com os jardins de Burle Marx no edifício-sede. De acordo com a assessoria, a comissão julgadora do concurso será formada por dois técnicos do BNDES, um crítico e pesquisador de arquitetura, um profissional atuante no mercado de arquitetura corporativa e um arquiteto brasileiro de renome. A obra deverá ser iniciada no final de 2016. O presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil seção Rio de Janeiro (IAB-RJ), Pedro da Luz Moreira, disse que o edital do concurso, tal como foi elaborado, “fragiliza a atuação profissional”. Ele analisou que a forma de organizar o concurso não está de acordo com as regras da União Internacional dos Arquitetos (UIA), órgão consultivo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “O IAB, quando organiza um
concurso, procura se pautar por essa ordenação da UIA, que são, basicamente, critérios para tentar defender a categoria frente à organização do concurso”. Segundo o presidente do IABRJ, a principal questão, que mostra a fragilidade do concurso lançado hoje pelo BNDES, é que “não há garantia de que o vencedor vai desenvolver o projeto posteriormente, até o final. Todo concurso que o IAB lança traz o valor do contrato que, no futuro, a equipe vai assinar com o órgão promotor do concurso. Esse concurso aqui não tem isso explicitado”. Ele deixou claro que um projeto de arquitetura não pode ser fracionado. O instituto tem um modelo de desenvolvimento de concursos em duas fases, que prevê que a segunda etapa seja também remunerada. Pedro da Luz Moreira explicou que tendo um preço de contratação do projeto, a equipe, “seja qual for a experiência dela, vai desenvolver esse projeto porque aquela remuneração é adequada. Ela corre atrás dos meios para fazer isso adequadamente”. Para Moreira, a divulgação do valor do contrato futuro dá transparência ao processo. Por Agência Brasil
DIVULGAÇÃO
A proposta dará ao primeiro colocado R$ 1,2 milhão. Já do segundo ao quinto lugar também receberão prêmio em dinheiro
O novo prédio ficará próximo a sede do BNDES, Rio de Janeiro
NACIONAL
Construção em queda, diz sondagem A indústria da construção iniciou o ano em queda, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados foram obtidos por meio da Sondagem Indústria da Construção. O nível de atividade em janeiro atingiu 45,8 pontos e, em relação ao que costuma ocorrer no primeiro mês do ano, chegou aos 43,9 pontos, o pior resultado desde agosto de 2013 na comparação com o comportamento usual. Pela metodologia utilizada pela CNI, os indicadores variam de 0 a 100. Acima de 50 indicam crescimento ou atividade acima do usual e abaixo representam queda na atividade ou abaixo do usual. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO), indica
a sondagem, registrou 70% no mês passado, um ponto percentual acima da UCO de dezembro de 2013. A UCO é a variável que mede o percentual utilizado no mês do volume de recursos, mão de obra e maquinário. “Como consequência da desaceleração, houve recuo no emprego, pois o número de empregados ficou aquém da linha divisória dos 50 pontos, registrando 45 pontos em janeiro”, informam técnicos da confederação. A CNI informou também que as expectativas dos empresários do setor indústria da construção para os próximos seis meses continuam positivas, com índices acima da linha divisória dos 50 pontos, tanto na perspectiva
do nível de atividade (56,9 pontos) quanto de novos empreendimentos e serviços (56,3 pontos), compras de insumos e matérias-primas (55,8 pontos) e contratação de empregados (55,6 pontos). Para os técnicos que endossam a pesquisa, todos estes quatro itens recuaram, na comparação com janeiro e com fevereiro de 2013. Os números significam que os empresários estão menos otimistas. A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), foi feita entre 3 e 13 de fevereiro, com 501 empresas, das quais 163 de pequeno porte, 223 médias e 115 grandes. REPRODUÇÃO
REPRODUÇÃO
MERCADO
A medida foi realizada pela Fundação Getulio Vargas e foi divulgada na última semana
Índice registra leve melhora O Índice de Confiança da Construção Civil avançou no trimestre encerrado este mês, na comparação com o mesmo período de 2013. Medido pela Fundação Getulio Vargas, o índice ficou em -3,1%, sendo que, no trimestre encerrado em janeiro, havia sido -3,9%. O índice medido no trimestre que terminou em dezembro também havia registrado 3,9% e o encerrado em novembro ficou em -3,7%. Na comparação mensal, também houve melhora este mês. O índice passou de -3% em janeiro para -1,3% em fevereiro. Em dezembro, a
confiança da construção tinha registrado -5%. O índice de expectativas ficou em 3,5% no trimestre encerrado em fevereiro. Em janeiro, o percentual havia ficado em -3,4%. Na comparação mensal, as expectativas passaram de -3,5% em janeiro para -2% em fevereiro. Entre os 11 segmentos pesquisados, sete registraram evolução favorável da confiança, considerando-se comparações interanuais trimestrais. O destaque positivo foi o aluguel de equipamentos de construção e demolição, cuja variação passou de -6,3% em janeiro
para -1,5% em fevereiro. O grau de otimismo em relação à tendência dos negócios nos próximos seis meses exerceu influência sobre o índice de confiança. A variação interanual trimestral passou de -4,7% em janeiro para -4,8% em fevereiro. A proporção de empresas que acreditam na melhora da situação no trimestre encerrado em fevereiro deste ano foi 37,5%, contra 41,7% no mesmo mês de 2013. A parcela das que estão prevendo piora foi 5,8%, contra 3,4% em fevereiro do ano anterior. A pesquisa foi feita entre 3 e 13 de fevereiro, com 501 empresas de pequeno a grande porte
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