O ínfimo, o efêmero, mostram-se, aqui, lugares de um olhar e de um sentir mais abertos à dimensão sensorial da vida. Por fim, mencionemos um impulso de errância que aqui se denota, fruto de um anseio de “(des)locação” (errático porque não programático) da cena expositiva, na procura por narrativas que chamamos ora de “político-estéticas” ora de “estético-políticas”.
Ilustração: autorretratos/self-portraits (amora Ju)