Centro de Convivência para Idosos - CCI - Residencial Bela Vista

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CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS - CCI

ANA PAULA TALITA DIAS ERANI RIBEIRÃO PRETO - SP 2019


FACULDADE ESTÁCIO - RIBEIRÃO PRETO GRADUAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO

Ficha Catalográfica Elaborada por Matheus Felippe Tunis. CRB 8/8766

CENTRO DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS - CCI RESIDENCIAL BELA VISTA ANA PAULA TALITA DIAS ERANI Trabalho Final de Graduação, apresentado para a banca final realizada na Faculdade Estácio Ribeirão Preto, como parte dos requisitos obrigatórios para a conclusão do Curso de Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação da Profª Alexandra Marinelli. Orientador: Profª. Ma. Alexandra Marinelli

E652c

Erani, Ana Paula Talita Dias Centro de Convivência para Idosos – CCI: Residencial Bela Vista / Ana Paula Talita Dias Erani. – Ribeirão Preto, 2019. 131 f. : il. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto, como parte dos requisitos para obtenção do Grau de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação da Profa. Ma. Alexandra Marinelli. 1. Idosos. 2. Convivência. 3. Crianças. 4. Interação. I. Título. II. Alexandra Marinelli. CDD 720

RIBEIRÃO PRETO - SP 2019


DEDICATÓRIA

Juliana Dias Erani (in memoriam) Queria que Deus desse a permissão de você estar aqui, mesmo sem eu poder te ver, mas te sentir. Foram cinco anos, a maior parte sem você, foi difícil, mas cheguei até aqui. Gostaria de poder falar tudo, mas seria muito pouco diante da saudade e a falta que me faz. Mas dedico o meu Trabalho Final de Graduação a você, minha irmã (in memoriam), que sempre esteve presente nas fases da minha vida e sei que iria vibrar comigo por essa conquista.


AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por ter me abençoado e me ajudado a chegar até aqui. Foram cinco anos e minha maior alegria é estar concluindo essa graduação. Passei por dias difíceis, felizes, tristes, mas por nenhum momento pensei em desistir. Agradeço meus pais pela força, dedicação e nunca encontrarem obstáculos, pois estavam sempre ao meu lado, me apoiando nessa etapa da minha vida que é a escada para o meu sucesso, meu grande sonho realizado. Também agradeço ao meu namorado, Giovanni Sinhorelli, que por todos os anos esteve juntinho a mim, dando-me força e torcendo pela minha conquista e fazendo valer a pena. Sou grata aos meus mestres que fizeram grande parte dessa conquista, impulsionando-me para a vida e tudo tornou-se possível graças aos ensinamentos e sabedoria de cada um. Não poderia esquecer das amizades que conquistei, dos trabalhos em grupo, das horas estressantes, mas sempre um animando o outro nos melhores e também piores momentos. Agradeço de coração, fizeram parte da minha vida por cinco anos. Sentirei saudade, pois cada um vai seguir seu caminho agora. Obrigada.


RESUMO

Este Trabalho Final de Graduação consiste no desenvolvimento de um Centro de Convivência para IDOSOS, trazendo uma INTERAÇÃO com CRIANÇAS, através de atividades de lazer e programas diversos. Assim unindo as duas fases primordiais da vida humana: Infância e Terceira Idade, o ontem e o amanhã.

Palavras-chave: idosos; interação; crianças.


ABSTRACT

This final undergraduate work consists of the development of a Elderly Citizenship Center, bringing interaction with children through leisure activities and several programs. Thus joining the two primordial phases of human life: Childhood and the Third Age, yesterday and tomorrow.

Keywords: elderly; interaction; children.


130. REFE BIBLI RÊNCIA OGRÁ S FICAS

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projeto a ser desenvolvido trata-se de um Centro de Convivência para Idosos – CCI, tendo diferencial uma interação com crianças. A área do projeto é Arquitetura e será desenvolvido no bairro Jovino Campos, em Ribeirão Preto – SP, sendo bairro como escala de intervenção. Atualmente vemos um certo abandono, isolamento com os idosos, os asilos nos trazem essa percepção. Estudar a complexidade do envelhecimento nos mostra que há um crescimento maior em relação aos demais grupos etários. Se não tivermos suporte para proporcionar uma qualidade de vida à essas pessoas isso torna-se um problema, pois muitas vezes quando falamos em “asilos” nos remete a um ambiente solitário, onde a família daquele idoso o deixa naquele local e o “esquece” lá. Sendo assim, envelhecer, para muitos, tornou-se uma preocupação, principalmente com a questão da moradia. E criar um projeto inovador, que sane esses problemas, que faça o idoso sentir-se acolhido, amparado, amado faz com que essa preocupação seja sanada. Ter um lugar com acesso a saúde básica física e mental é essencial, envelhecer é viver bem e agradecer.

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esenvolver o projeto tem como objetivo focar a terceira idade e ressignificar a qualidade do bairro escolhido, são os principais objetivos: • Projetar uma moradia inovadora que traga ressignificação e requalificação da área. • Estudar como é a realidade atual dos idosos e o que pode ser feito para mudar/ressignificar. • Elaborar um programa que proponha a interação entre idosos e crianças. desenvolvimento do trabalho tem como base de pesquisa livros relacionados ao tema, leitura de projetos de moradia para idosos, levantamento de dados que auxiliarão na elaboração do projeto e levantamento da área a qual será implantada o projeto. A metodologia ficará assim dividida: • Livros: a utilização da bibliografia voltada ao tema trouxe um direcionamento em como montar a base teórica do trabalho. • Pesquisa de Projetos: a pesquisa por projetos relacionados ao tema traz um levantamento em dados de referência projetual, viabilidade, prós e contras desses projetos no seu meio

urbano. • Dados IBGE: levantar dados do IBGE mostrou como a terceira idade vem crescendo nos últimos anos e como isso nos leva a repensar no modo de vida dessas pessoas. • Levantamento Urbano: levantar dados sobre o meio em que o projeto será instalado e o que fazer para dar uma ressignificação à área abordada.

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CAPÍTULO 1. ENVELHECIMENTO NA POPULAÇÃO NOS ÚLTIMOS ANOS

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e acordo com DEUS (2010) estudar a complexidade do envelhecimento, suas particularidades e suas implicações torna o tema cada vez mais relevante nos países em desenvolvimento, e também nos países desenvolvidos, a população idosa apresenta um crescimento maior em relação aos demais grupos etários. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a população brasileira ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017. Os 4,8 milhões de novos idosos nesse período de cinco anos tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. Nesse período de cinco anos (2012-2017), segundo o IBGE, a quantidade de idosos cresceu em todos os Estados, sendo com maiores proporções o Estado do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, ambos com 18,6% de suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Estado com menor percentual foi o Amapá, com 7,2%

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da população. m meados do século XX, no Brasil, a expectativa era de vida era de 43 anos em 1945, e hoje é de 76 anos. Desde a década de 1980 as estatísticas mostram essa explosão demográfica, de acordo com FRANK (2016, p. 24) a tendência está acelerando num ritmo surpreendente, o que em termos de estudos de população é conhecido como explosão cinza. Entre os países latino-americanos, o Brasil possui o maior aumento da população idosa, seguido da Venezuela. O IBGE já aponta uma inversão no perfil demográfico do país, com mais idosos do que jovens em 2030, ou seja, dentro de 11 anos. Temos que estar preparados e com medidas a serem tomadas por governos, empresas, sociedades e pessoas para quando essa futura realidade chegar. Quando falamos de velhice há características específicas que devemos compreender, tais como: biológicas, sociais, psicológicas, históricas, culturais, de gênero, todas essas características formam um todo, como é complexo ser idoso. A velhice transformou-se em questão pública.

CAPÍTULO 2. VELHICE X MORADIA

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e acordo com um estudo divulgado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, um em cada quatro idosos se sentem isolados. Há indícios que a sensação é ainda maior em idosos com problemas de saúde física, mental ou perda auditiva. “O modelo argentino de arquitetura geriátrica mais difundido revela imediatamente o estado geral de abandono, degradação e miséria que envolve, golpeia nossa ancianidade contemporânea.” (FRANK, 2016, p. 05).

Não somente o modelo Argentino como o Brasileiro também, o envelhecimento está fortemente associado à ideia de inutilidade, de “gastos” para o governo ou até mesmo uma carga pesada para seus familiares.

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“As culturas pré-modernas colocavam o idoso num rol de privilégio. Depositário de tradição, da memoria e da experiência, o idoso ocupava um lugar essencial na vida comunitária: entendia-se que ele era o veículo de articulação e transmissão de conhecimentos, de saberes impregnados por uma sólida acumulação de experiencias. As gerações passadas, através dele, se faziam presentes e ativas.” (FRANK, 2016, p. 11-12).

falta de um espaço destinado diretamente ao idoso relata acontecimentos relativos com o modelo social moderno de como é estruturado. A moradia tipo ou modelo padrão de unidade familiar afeta não só o idoso, mas também as crianças, jovens e adultos.

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“A moradia tipo se adapta por um lado às necessidades ‘universais’, ge nericamente compatíveis com um modo uniforme de usos do espaço interior da casa e dos ambientes urbanos.” (FRANK, 2016, p.11).

A casa representa nossas raízes, lugar onde passamos a nossa vida, onde deixamos nossas marcas, histórias, experiências, e isso para a pessoa já idosa torna-se ainda mais significativo, pois traz memórias de toda uma vida. Para FRANK (2016) há uma certa necessidade de aprendizagem do idoso quando são feitas modificações no lugar no qual ele habita, são elas:

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“Uma aprendizagem que acontece em dois momentos: um primeiro período que normalmente gera algum tipo de angústia e resistência, e um segundo momento no qual depois da experimentação e uso concreto, o idoso recupera índices notáveis de vitalidade e sentimentos afirmativos de autonomia.” (FRANK, 2016, p. 15).

s idosos carregam uma bagagem histórica que por mais que a história esteja documentada não traz. O quanto pode nos revelar uma pessoa de 75 anos, por exemplo, através de relatos que estão guardados em sua memória, sobre os hábitos de

determinada época e também os menores detalhes sociais. egundo o autor (FRANK, 2016) são nas casas que o passado se faz presente, os tempos, as marcas nas paredes, aquele fascínio pela luz infiltrada nas aberturas, as gerações que naquele espaço viveram e as lembranças e as memórias são, para os idosos, o lugar mais seguro para se viver. Sendo assim, toda adaptação de moradia tem que pensar com delicadeza e conseguir ler essa dimensão existencial e intervir a partir de sua compreensão.

mente para o idoso, constituem outra via a mais para retardar ou evitar as internações institucionais e buscam uma combinação do velho – o idoso pode transportar para lá todas ou boa parte de suas coisas – e de novo, a novidade de outra casa e do equipamento necessário para que possa seguir tendo autonomia.” (FRANK, 2016, p.17-18).

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“A adaptação da moradia própria pode, no entanto, colidir, e de fato o faz, com limites materiais: chega um momento no qual já não se pode continuar fazendo modificações; vale dizer, a adequação da casa, à medida que se acentuam as restrições de autonomia, se esgota como solução, encontra seus próprios – às vezes insuperáveis - obstáculos. A partir desse campo de limitações, surgem os projetos de moradias protegidas. Pensadas primeiramente e especial-

Projetar uma moradia destinada aos idosos precisa ser minimamente estudado, para que o idoso não se sinta “arrancado” de seus hábitos de vida, de seu contexto social e das práticas que lhe permitem ter autonomia.

CAPÍTULO 3. OS ASILOS

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instituição asilar, cuja origem remonta à Grécia Antiga, nos dias atuais nos remetem imagens negativas e preconceituosas, vistas como depósito de idosos à espera de sua morte. No Brasil o número de instituições destinadas ao1 asilamento de idosos cresceu a partir das últimas3


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“Apesar dos primeiros asilos serem muito antigos, há registros do século XI, a gênese histórica dos modelos de institucionalização do idos está relacionada com outras formações institucionais modernas. Normalmente, do mesmo modo que os cemitérios, por exemplo, surgem associadas e em relação direta com estruturas religiosas. Naturalmente, à medida que os estados modernos, fundamentalmente a partir do século XIX, vão rompendo com formas confessionais e sendo assimiladas a sistemas laicos, após os processos de democratização burguesa, as instituições vinculadas ao cuidado do idoso, ainda que talvez em menor medida, perdem também os laços que as uniam a entidades religiosas." (FRANK, 2016, p.33).

capacidade de prolongar a vida, até mesmo nos corpos mais debilitados, vai aumentando de década em década. Era raro que uma família visse os 1 quatro avós chegarem a idades muito avançadas, 4

a maioria não passava dos 70 anos, e isso até 20 anos atrás. Sendo assim, não era comum a preocupação de quem cuidaria dele ou dela quando ficasse velho ou velha. Pensar em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), para alguns pode significar uma ruptura de laços com seus familiares e amigos, logo, acaba atribuindo à instituição a responsabilidade por situações de abandono, ignorando os novos laços que o idoso fará na instituição. idoso é assegurado pela Política Nacional do Idoso (PNI) a ter todos os direitos da cidadania, é de responsabilidade da família, sociedade e estado.

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“Apesar da importância da questão e dos desafios que o envelhecimento populacional acarreta, a PNI prioriza o cuidado familiar em detrimento do asilar. O Estatuto do Idoso reforça esse preceito. A PNI, no entanto, vai além disso e elenca uma ampla gama de modalidades de cuidados não familiares, cuja implementação é reduzida e insuficiente para a população idosa.” (BARBOSA; CAMARANO.

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2010, p.480).

oram realizadas pesquisas (IPEA) que buscam conhecer os perfis das ILPIs, onde levantou as condições físicas, a infraestrutura, os serviços oferecidos, os recursos disponíveis (humanos, financeiros e parcerias) e os custos de manutenção. Segundo a Pesquisa IPEA (2012) são 3.548 instituições no território brasileiro, sendo que 1.617 declararam serem filantrópicas e conveniadas. “Em 2012, foram recenseadas 1.227 instituições pelo Suas; e em 2014, 1.451.”

FIGURA 1 DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.CLICKHELP.COM.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2018/01/ENVELHECIMENTOSAUDAVEL.JPG EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 04 DE JUNHO DE 2019.

décadas do século passado.

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FIGURA 3 - MAPA ENTORNO DE RIBEIRÃO PRETO - SP. DISPONÍVEL EM: https://3.bp.blogspot.com/-EcLFedV-teM/WqaHyUP9G9I/AAAAAAAAPcg/WNIhHaNjYe0oL-WvsUXZadMKMAk1_52GQCEwYBhgL/s1600/S%25C3%2583O%2BPAULO%2B5%2BMICRORREGI%25C3%2595ES.png EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 04 DE JUNHO DE 2019.

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ibeirão Preto é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, Região Sudeste do país. Localizando-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 315 km. Ocupa uma área de 650,916 km², sendo que 127,309 km² estão em perímetro urbano.

"A história de Ribeirão Preto foi construída com os frutos da terra. O primeiro fruto cultivado na terra roxa e que fez da cidade uma capital do mundo, foi o café. Tudo começou com os mineiros, desbravadores dessa região e que praticavam uma agricultura de subsistência, por volta de 1811. Depois, já estabelecidos como fazendeiros, eles foram os doadores das terras para a criação do patrimônio de São Sebastião com a finalidade de manter uma capela em honra do santo e, assim, cumprir as exigências da Lei da Terra para legalizar suas propriedades. A história de Ribeirão Preto, em 1845, conta que foi feita a primeira de muitas doações. Em 19 de junho de 1856 foram lavradas as escrituras e demarcado o patrimônio da Igreja. A data é considerada como a da fundação do município, segundo a Lei Municipal 386, de 24/12/1954. O nome Ribeirão Preto veio do córrego que atravessava o então povoado, chamado de Preto. E São Sebastião, o santo venerado pelos primeiros habitantes, tornou-se padroeiro do município." (Fonte: Arquivo Público Municipal de

Ribeirão Preto. Prefeitura Municipal. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Disponível em: https://www.ribeiraopretoconvention.org.br/nossa-historia/.

Acesso em 02 de junho de 2019)

FIGURA 4 - VISTA DE RIBEIRÃO PRETO - SP VIA SATÉLITE. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 04 DE JUNHO DE 2019.

FIGURA 2 - MAPA ESTADO DE SÃO PAULO. DISPONÍVEL EM: https://3.bp.blogspot.com/-eclfedv-tem/wqahyup9g9i/aaaaaaaapcg/wnihhanjye0ol-wvsuxzadmkmak1_52gqcewybhgl/ s1600/s%25c3%2583o%2bpaulo%2b5%2bmicrorregi%25c3%2595es.png EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 04 DE JUNHO DE 2019.

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ÁREA DE INTERVENÇÃO

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CONJUNTO HABITACIONAL JARDIM JOVINO CAMPOS bairro

situado a região oeste de Ribeirão Preto, onde o lote de implantação do projeto e a área de estudo estão situados, foi um loteamento aprovado em 22 de julho de 1992. O propósito da escolha desse local é a configuração atual, um bairro que está cercado de possíveis loteamentos futuros e também uma área ideal para o perfil do projeto que é a terceira idade Como mostra ao lado esquerdo, na Figura 5, o número 1 é a área de intervenção e o número 2 o quadrilátero central e há uma distância entre ambos de 6,8km.

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Observa-se no mapa o entorno da área de intervenção, o crescimento populacional, novos loteamentos que proporcionarão uma movimentação na área que há alguns anos não tinha.

LEGENDA Área de Intervenção Bairro Jardim Cristo Redentor Bairro Parque das Oliveiras

FIGURA 5 - VISTA DE RIBEIRÃO PRETO - SP VIA SATÉLITE. DISTÂNCIA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO EM RELAÇÃO AO CENTRO DA CIDADE. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 04 DE JUNHO DE 2019.

LEGENDA

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1 - ÁREA DE INTERVENÇÃO 2 - QUADRILÁTERO CENTRAL

Loteamento Novo

FIGURA 6 - VISTA DE RIBEIRÃO PRETO - SP VIA SATÉLITE.

DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH.

EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 04 DE JUNHO DE 2019.

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CONEXÕES COM BAIRROS

CARACTERIZAÇÃO DO BAIRRO - ÍNDICES IBGE (2010)

A área de intervenção é cercada por três bairros diretos. Estima-se pouco mais de 35 mil habitantes em toda área demarcada no mapa.

FIGURA 9 - POPULAÇÃO RESIDENTE DE 5 ANOS OU MAIS - COR OU RAÇA - ALFABETIZADAS. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 07 DE JUNHO DE 2019.

FIGURA 8 - POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO NO BAIRRO. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 07 DE JUNHO DE 2019.

LEGENDA Área de Intervenção Bairro Jardim Jovino Campos

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Bairro Parque Andorinhas FIGURA 7 - VISTA DE RIBEIRÃO PRETO - SP VIA SATÉLITE. ESTUDO DE CONEXÕES COM BAIRROS VIZINHOS. Disponível em: Google Earth. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 07 DE JUNHO DE 2019.

Bairro Dom Bernardo José Mielle

Com base nos dados do IBGE (2010) observa-se no bairro uma população adulta aproximando-se da terceira idade. FIGURA 10 - POPULAÇÃO RESIDENTE - COR OU RAÇA. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 07 DE JUNHO DE 2019.

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DA Á

REA

área de intervenção localiza-se na Zona de Urbanização Preferencial (ZUP).

Segundo a Legislação Municipal Seção I do Macrozoneamento - Artigo 6º - I a "Zona de Urbanização Preferencial: composta por áreas dotadas de infra-estrutura e condições geomorfológicas propícias para urbanização, onde são permitidas densidades demográficas médias e altas; incluindo as áreas internas ao Anel Viário, exceto aquelas localizadas nas áreas de afloramento do arenito Botucatu-Pirambóia, as quais fazem parte da Zona de Urbanização Restrita."

83,48m

ÁREA 24.609m²

222,18m

Disponível em: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/legislacao-municipal/pesquisa.xhtml?lei=21377. ACESSO EM 01 DE JUNHO DE 2019.

RUA JOÃO MELI

RUA PEDRO PONTIM

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RUA DELLOIÁGONO

Disponível em: https://leismunicipais.com.br/plano-de-zoneamento-uso-e-ocupacao-do-solo-ribeirao-preto-sp EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE JUNHO DE 2019.

RUA AMÉRICO GABALDO

LEGENDA

126,12m

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FIGURA 11 - MAPA ÁREA DE INTERVENÇÃO. CRIADO PELA AUTORA EM 05 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 12- MAPA DE MACROZONEAMENTO DE RIBEIRÃO PRETO - SP - 2018 - ADMINISTRAÇÁO DUARTE NOGUEIRA.. Disponível em: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/Splan/planod/ macrozoneamento.pdf EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE JUNHO DE 2019.

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ALTIMETRIA DECLIVIDADE CLIMA VENTOS PREDOMINANTES

A área possui uma boa ventilação por não conter edificações no entorno que de alguma forma barrem os ventos predominantes.

Há uma grande massa vegetativa ao redor da área de intervenção, deixando o clima mais agradável.

O projeto será implantado na parte mais alta do terreno e também com menos curvas de nível, assim pensando na vista que proporcionará aos moradores e visitantes e também na acessibilidade.

LEGENDA ÁREA MAIS ALTA ÁREA MAIS BAIXA

LEGENDA ÁREA DE MAIOR DECLIVIDADE

USO DO SOLO

Observa-se no mapa uma predominância residencial, leva em consideração o bairro ser do programa COHAB (COMPANHIA HABITACIONAL DE RIBEIRÃO PRETO). E em muitos casos o lote possui uso misto (residência e comércio), onde o morador faz algum comércio na parte frontal do lote e reside no fundo daquele mesmo lote.

LEGENDA

ÁREA DE MENOR DECLIVIDADE VENTOS

ÁREA DE INTERVENÇÃO

INSTITUCIONAL

RESIDENCIAL

VAZIOS URBANOS

COMERCIAL

SERVIÇOS

NASCER E PÔR DO SOL ÁREA VERDE

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FIGURA 13 - MAPA DE ALTIMETRIA. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 14- MAPA DE DECLIVIDADE, CLIMA E VENTOS PREDOMINANTES. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 15 - MAPA DE USO DO SOLO. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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OCUPAÇÃO DO SOLO - FIGURA FUNDO

Nota-se uma ocupação quase total dos lotes, muitas residências passaram por reformas do modelo original, já que o bairro tem formação de um programa do Governo (COHAB - COMPANHIA HABITACIONAL DE RIBEIRÃO PRETO).

LEGENDA

Predomina-se edificações térreas, sendo algumas Térreo + 1º Pavimento. O projeto seguirá o modelo da vizinhança, sendo Térreo e Primeiro Pavimento.

LEGENDA

ÁREA DE INTERVENÇÃO

ÁREA DE INTERVENÇÃO

ÁREA VERDE

ÁREA VERDE

EDIFICAÇÕES

EDIFICAÇÕES TÉRREAS

VAZIOS URBANOS

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OCUPAÇÃO DO SOLO - GABARITO

FIGURA 16 - MAPA DE OCUPAÇÃO DO SOLO FIGURA FUNDO. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

VAZIOS URBANOS

EDIFICAÇÕES TÉRREO + 1º PAVIMENTO FIGURA 17 - MAPA DE OCUPAÇÃO DO SOLO - GABARITO. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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EQUIPAMENTOS URBANOS

HIERARQUIA -FÍSICA -FUNCIONAL

Há poucos equipamentos urbanos no bairro. Com a criação do projeto proposto haverá uma movimentação maior no bairro e em seu entorno, assim podendo trazer novos equipamentos para a população local.

Na área predomina-se vias locais, assim não possui pontos de congestionamentos no entorno imediato

da área de intervenção, o que facilita o fluxo de veículos privados e transportes urbanos.

LEGENDA ÁREA DE INTERVENÇÃO EQUIPAMENTOS

AGENTE

RELIGIÃO

PÚBLICO

RELIGIÃO

PRIVADO

LAZER

ABASTECIMENTO (SUPERMERCADOS)

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FIGURA 18 - MAPA DE EQUIPAMENTOS URBANOS. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

ESCALA URBANA BAIRRO FIGURA 18 - MAPA DE HIERARQUIA VIÁRIA - FÍSICA. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

LEGENDA

FIGURA 20 - MAPA DE HIERARQUIA VIÁRIA - FUNCIONAL. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

LEGENDA

ÁREA DE INTERVENÇÃO

ÁREA DE INTERVENÇÃO

VIAS LOCAIS

FLUXO RÁPIDO

VIAS COLETORAS

FLUXO MODERADO EM HORÁRIOS DE PICO

VIAS EXPRESSAS

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Percebe-se grandes massas vegetativas na área de levantamento, promovendo uma boa ventilação e sombreamentos. Traz um conforto considerável, levando em conta o clima da cidade ser muito seco.

VISÃO SERIAL

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RUA DELLOIÁGONO

RUA PEDRO PONTIM

ÁREA DE INTERVENÇÃO

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ÁREA DE INTERVENÇÃO

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FIGURA 23 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 24 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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LEGENDA

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RUA JOÃO MELI

MASSA VEGETATIVA

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FIGURA 25 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

4 5

RUA AMÉRICO GABALDO

FIGURA 22 - MAPA ÁREA DE INTERVENÇÃO. CRIADO PELA AUTORA EM 05 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 26 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 27 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 28 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

MASSA VEGETATIVA VAZIOS URBANOS

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FIGURA 21 - MAPA DE MASSA VEGETATIVA. CRIADO PELA AUTORA EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 29 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 30 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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RUA DELLOIÁGONO

RUA DELLOIÁGONO

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FIGURA 34- CAIXA D'ÁGUA QUE ABASTECE O BAIRRO PARQUE DAS ANDORINHAS. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. MODIFICADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

ÁREA DE INTERVENÇÃO

RUA JOÃO MELI

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FIGURA 33 - ÁREA DE INTERVENÇÃO DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. MODIFICADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

RUA PEDRO PONTIM

ÁREA DE INTERVENÇÃO

RUA JOÃO MELI

RUA PEDRO PONTIM

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FIGURA 39 - ÁREA VERDE DEPREDADA PELOS MORADORES. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. MODIFICADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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RUA AMÉRICO GABALDO

FIGURA 32 - MAPA ÁREA DE INTERVENÇÃO. CRIADO PELA AUTORA EM 05 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 35 - CAIXA D'ÁGUA QUE ABASTECE O BAIRRO. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. MODIFICADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 37 - ÁREA VERDE DEPREDADA PELOS MORADORES. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. MODIFICADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

12

FIGURA 36 - ÁREA VERDE DEPREDADA PELOS MORADORES. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. MODIFICADO PELA AUTORA. ACESSO EM 09 DE ABRIL DE 2019.

RUA AMÉRICO GABALDO FIGURA 38 - MAPA ÁREA DE INTERVENÇÃO. CRIADO PELA AUTORA EM 05 DE ABRIL DE 2019.

Como podemos ver nas fotos há muitos lixos, entulhos, falta de conscientização pela parte dos moradores e também da Prefeitura Municipal.

3 3


UA IS REF

ERÊ

NC

IAS

P RO J ET

FIGURA 40 - LAR DE IDOSOS EM PERAFITA. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

3 4

FIGURA 41 - LAR DE IDOSOS PETER ROSEGGER. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

3 5


LAR DE IDOSOS EM PERAFITA

FIGURA 42 - LAR DE IDOSOS EM PERAFITA. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FICHA TÉCNICA

ARQUITETOS: Grupo Iperforma

LOCALIZAÇÃO: Largo da Igreja, 4455-469 Perafita, Portugal

ÁREA: 3515.0 m²

23 63

23 74


ESCALA MACRO

ESCALA MICRO

O

Lar de Idosos de Peraf it a foi inserido no Centro Social e Paroquial Padre Ângelo Ferreira Pinto – junto à Igreja local. Com isso, há uma movimentação significativa na área, por ser próximo à equipamentos urbanos que promova uma significativa concentração de pessoas. LEGENDA LAR DE IDOSOS DE PERAFITA SALÃO PAROQUIAL DE PERAFITA

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FIGURA 43 - LAR DE IDOSOS EM PERAFITA. DISPONÍVEL EM: GOOGLE EARTH. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL PADRE ÂNGELO FERREIRA PINTO IGREJA LOCAL

FIGURA 44 - LAR DE IDOSOS EM PERAFITA. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

LOCALIZAÇÃO

FIGURA 45- LAR DE IDOSOS EM PERAFITA. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

LOCALIZAÇÃO

3 9


A

IMPLANTAÇÃO

área de implantação onde o Lar desenvolve-se é de 840m², com uma área bruta de construção de 3.515m². O projeto é constituído por dois edifícios interligados através de um corpo metálico e envidraçado, como observamos na figu-

ra 43. Essa forma promove uma correta distribuição de funções, diversos serviços, visitantes, parte administrativa etc.

LEGENDA EDIFÍCIO PRINCIPAL

4 0

CORPO METÁLICO E ENVIDRAÇADO FIGURA 46 - IMPLANTAÇÃO. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

EDIFÍCIO SECUNDÁRIO

Lazer, local de vista para dias chuvosos Serve como complemento para estacionamento

projeto é proporcionar essa integração entre os ambientes, essa otimização do espaço.

PLANTA 1º PAVIMENTO E SETORIZAÇÃO

PLANTA TÉRREO E SETORIZAÇÃO

PROGRAMA

Ligação entre os dois edifícios

O

projeto tenta ao máximo aproximar-se do ambiente residencial com o uso de áreas distintas, localizações e características, assim, estimulando o desenvolvimento de atividades dos seus moradores. O CONCEITO do

ESPAÇOS CIAIS

SO-

Recepção Sala de convívio Sala de atividades Cantina Cozinha Gabinete médico Gabinete de enfermagem Salas de reuniões Gabinetes administrativos Balneário Vestiário para funcionários Lavanderia ou cabeleireiro

LEGENDA SERVIÇO CIRCULAÇÃO MORADIA (40 QUARTOS DUPLOS OU INDIVIDUAIS) LAZER E ATIVIDADES FIGURA 47 - PLANTA 1º PAV. E SETORIZAÇÃO.. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

SAÚDE

FIGURA 48 - PLANTA 1º PAV. E SETORIZAÇÃO.. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

4 1


CORTES

FIGURA 50 - CORTE 2. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 49 - CORTE 1. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

LEGENDA SERVIÇO CIRCULAÇÃO MORADIA (40 QUARTOS DUPLOS OU INDIVIDUAIS)

4 2

LAZER E ATIVIDADES SAÚDE

O

bservando os cortes nota-se a distribuição dos ambientes. Os dormitórios no 1º pavimento, pois são áreas de menor permanência e as outras de maior permanência todas no térreo, assim proporcionando uma integração entre os moradores.

4 3


FACHADAS

Estrutura leve, limpa com uso do metal e vidro como vedação..

FIGURA 53 - FACHADA 3. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 51 - FACHADA 1. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

4 4

FIGURA 52 - FACHADA 2. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 54 - FACHADA 4. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FOTOS

FIGURA 55 - FACHADA 5. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 56 - FACHADA 6. DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 57 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 58 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

O

projeto usa as cores para mostrar uma distinção fundamental ( espaços de passagem ou de curta estadia e espaços de maior permanência). Espaços de passagem – ambientes dinâmicos, ritmados por cores, com marcação de volumes e grafismos angulares nos pavimentos, tetos e iluminação.

INFLUÊNCIA NO PROJETO

FIGURA 59 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

Uso das cores para mostrar as distinções dos ambientes será trazido para o projeto.

Espaços de maior permanência – preponderância à ortogonalidade e cores neutras, com apontamentos cromáticos que estabelecem uma continuidade entre dois ambientes.

4 8

4 9


LAR DE IDOSOS PETER ROSEGGER

FIGURA 60 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FICHA TÉCNICA

ARQUITETO: Dietger Wissounig Architekten

LOCALIZAÇÃO: Graz, Áustria

5 0

ANO DO PROJETO: 2014

5 1


O

IMPLANTAÇÃO ACESSOS

5 2

Lar de idosos possui dois pavimentos em um formato urbano bastaste diversificado.

FIGURA 61 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

FIGURA 62 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

Possui formato quadrado e com cortes assimétricos que dividem a casa em seu conceito espacial.

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PLANTA BAIXA TÉRREO SETORIZAÇÃO

PLANTA BAIXA SEGUNDO PAVIMENTO SETORIZAÇÃO

C

ada comunidade habitacional consiste dos dormitórios, cozinha e uma área de jantar para 13 residentes e um enfermeiro, gerando um ambiente gerenciável e familiar.

LEGENDA

5 4

LEGENDA

DORMITÓRIOS

DORMITÓRIOS

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO VERTICAL (ESCADAS)

CIRCULAÇÃO VERTICAL (ESCADAS)

CIRCULAÇÃO VERTICAL (ELEVADORES)

CIRCULAÇÃO VERTICAL (ELEVADORES)

LAZER E ATIVIDADES

LAZER E ATIVIDADES

FOYER FIGURA 63 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

SAÚDE ESPAÇO MULTIUSO

FIGURA 64 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FOTOS

FIGURA 66 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 65 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 68 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 67 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

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FIGURA 69 DISPONÍVEL EM: REVISTA ELETRÔNICA ARCHDAILY. EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 01 DE ABRIL DE 2019.

INFLUÊNCIA NO PROJETO

Uso do vidro, áreas verdes para proporcionar um convívio e caixotes suspensos, como mostra a imagem acima, serão usados para a criação da horta suspensa.

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6 1


RESIDENCIAL BELA VISTA

CONCEITO

O

conceito baseia-se em criar um lar que promova uma interação entre idosos e crianças, as duas fases da vida: o início e o fim, o ontem e o amanhã. Assim como a linha do tempo, um projeto que tenha esse diálogo e convívio entre as duas etapas da vida.

P RO J ET

O

PARTIDO

6 2

U

so de áreas livres com atividades que promovam a interação proposta, assim cativando a criança e o idoso. Materialidade: Estrutura Metálica para promover vãos maiores. - Vidro para uma ampla visão do entorno e penetração de luz e calor nos ambientes.

6 3


O

projeto trata-se de um Centro de Convivência para idosos tendo em seu programa interação com crianças, assim mantendo a interação criança-idoso. A escolha do local deu-se por ser uma área com perfil adulto aproximando-se da terceira idade, segundo dados do IBGE (2010). A quadra escolhida possui 24.609m², porém o projeto limitou-se a uma área de 4.966m². O projeto localiza-se no bairro Jovino Campos, na zona Oeste de Ribeirão Preto - SP. Suas características levantadas mostram que o bairro possui uma predominância em seus lotes por residências, o gabarito predomina térreo, tendo em alguns casos térreo + 1º pavimento, trânsito leve e ruas locais, assim não há pontos de congestionamentos. No entorno do lote há uma favorável área 6 arborizada, assim proporcionando um clima 4 muito agradável e arejado.

ÁREA LIMITADA PARA O PROJETO QUADRA

N

10m 0

30m

60m

N

10m 0

30m

60m

FIGURA 70 DISPONÍVEL EM: https://img.olx.com.br/images/71/718924019437197.jpg EDITADO PELA AUTORA. ACESSO EM 15 DE NOVEMBRO DE 2019.

O edifício funciona de forma mista, o idoso tanto pode RESIDIR quanto VISITAR o local para passar o dia e participar de atividades, assim como funcionam as creches para as crianças. Muitas vezes a família trabalha e o idoso fica sozinho em sua casa sem companhia, com o Residencial Bela Vista ele tem a opção de passar o dia em um lugar agradável, com atividades, brincadeiras, enquanto seus familiares estão ocupados com seus afazeres corriqueiros, e no final da tarde o familiar busca-o sem a preocupação de deixá-lo sozinho em casa. Para as crianças (7 a 14 anos) há programas atrativos, possui muita vegetação, área para brincar, correr, muita área verde e jogos que possam participar tanto a criança quanto o idoso.

MEMORIAL JUSTIFICATIVO E DESCRITIVO

6 5


COMO FUNCIONA O TÉRREO

1

6 6

No térreo é onde acontecem os programas e atividades que promovem a interação entre Idosos e as Crianças visitantes (7 a 14 anos).

1 - Espera 2 - W.C Feminino 3 - W.C Masculino 4 - W.C PNE 5 - Sala de Reunião 6 - Sala De Assistência Social 7 - Sala de Materiais 8 - DML (Depósito de Material de Limpeza) 9 - DL (Depósito de Lixo) 10 - Cantina 11 - Área de Alimentação (Cantina) 12 - Recepção 13 - Escada 14 - Elevador 15 - Sala de Dança 16 - Biblioteca 17 - Sala de Artesanato 18 - Sala de Jogos 19 - Serviço de Enfermagem 20 - Área de Descanso (Coberta) 21 - Área de Alimentação 22 - Refeitório 23 - Cozinha 24 - Câmara Fria 25 - Depósito de Alimentos 26 - Lavanderia 27 - Almoxarifado 28 - Pátio Coberto (Área de Interação com as Crianças) 29 - Área de Descanso dos Enfermeiros/Funcionários

No pátio coberto ficam alguns mobiliários para jogos, descanso, vista do entorno todo arborizado e ventilado, proporcionando uma agradável sensação de "liberdade" tanto para os idosos quanto para as crianças. Render 1 - Pátio Coberto

6 7


COMO FUNCIONA O TÉRREO

2 A recepção tem visão do que acontece no Pátio Coberto. Uso do vidro como vedação proporciona essa ampliação de vista, não limitando-se a um único ambiente, mas sim ao que acontece ao seu redor.

6 8

Render 2 - Pátio Coberto com Vista para a Recepção (Espera)

6 9


COMO FUNCIONA O TÉRREO

Observa-se na foto as 3 faixas etárias: Idoso Adulto Criança

Assim, enfatizando o conceito do projeto. A linha do tempo da vida humana e como o edifício proporciona essa interação.

3

7 0

Render 3 -

7 1


COMO FUNCIONA O TÉRREO

4

7 2

Render 4 -

Ampla visão da sala de espera, recepção, cantina e setor administrativo

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COMO FUNCIONA O TÉRREO

Ampla visão do que acontece no externo do edifício

5

7 4

Render 5-

Sala de Artesanato e Sala de Jogos, respectivamente. Ambientes que estimulam a interação entre idoso e criança, troca de habilidades e informações

7 5


COMO FUNCIONA O TÉRREO

6

7 6

"Corredor da Interação" Nas salas que dividem o corredor ocorrem a maioria dos programas e atividades: Render 6 -

• • • •

Sala de Jogos Sala de Dança Biblioteca Sala de Artesanato

7 7


COMO FUNCIONA O TÉRREO

7

Área de Alimentação e Espaço de Circulação para Integração

7 8

Render 7 -

7 9


COMO FUNCIONA O TÉRREO

Área de Alimentação e Descanso

8

8 0

Render 8 -

8 1


COMO FUNCIONA O TÉRREO

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8 2

Render 9 -

8 3


COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO

10

8 4

No Primeiro Pavimento localiza-se os dormitórios e algumas áreas de convívio mais restritas, de exclusividade para os idosos moradores do Residencial e seus familiares visitantes.

4 - W.C PNE 8 - DML (Depósito de Material de Limpeza) 9 - DL (Depósito de Lixo) 13 - Escada 14 - Elevador 19 - Serviço de Enfermagem 20 - Área de Descanso (Coberta) 21 - Área de Alimentação 23 - Cozinha 27 - Almoxarifado 30 - Dormitórios Suítes 31 - Posto de Enfermagem (Balcão de Enfermagem) 32 - Alojamento para os Enfermeiros 33 - Alojamento para as Enfermeiras 34 - Área de Interação ao Ar Livre

Render 10 -

Dormitórios identificados por cores, ideia trazida da Referência Projetual "Lar de Idosos em Perafita", vide pág. 36.

Na entrada de cada dormitório fica um espaço reservado para o idoso colocar foto de seus familiares, como um memorial que o ajudará identificar seu aposento.

Cobertura de Policarbonato proporcionando grande penetração de luz natural.

O piso de carpete também colorido ajuda na indicação de espaço para o idoso. O carpete, além de proporcionar um conforto térmico é um ótimo isolante acústico, assim, absorve o impacto de pisadas e quedas. As cerdas evitam escorregões e ameni8 zam o impacto dos tombos.

5


COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO

Área de Alimentação Uso das cores para distinguir ambientes

11

8 6

Render 11 -

8 7


COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO

Posto de Enfermagem

Área de TV

12

8 8

Render 12 -

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COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO

Lavagem das hortaliças colhidas pelos moradores

13

Horta Suspensa, influência trazida da Leitura Projetual do Projeto " LAR DE IDOSOS PETER ROSEGGER", vide pág. 50

9 0

Render 13 -

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COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO 14

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Área para descanso e interação entre os moradores e seus familiares.

Render 14 -

9 3


COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO 15

13

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Área de Convivência e Academia ao Ar Livre Render 15-

9 5


COMO FUNCIONA O PRIMEIRO PAVIMENTO

Área para descanso e interação entre os moradores e seus familiares.

16 9 6

Render 16 -

9 7


MATERIALIDADE Paginação Área de Integração ao Ar Livre

Piso Laminado Madeira

+

Carpete VEDAÇÃO: Alvenaria Convencional, Drywall e Vidro. Piso Cimentício

ABERTURAS Madeira, Vidro e Alumínio.

Piso Pátio Coberto

9 8

TÉRREO

PRIMEIRO PAVIMENTO

Paginação Área de Integração ao Ar Livre

9 9


ESTUDO VOLUMÉTRICO ESTRUTURA

A

s formas funcionam como uma sobreposição de volumes, que faz com que o volume superior seja sustentado pelo inferior e assim proporcionando um equilíbrio estrutural. Uso da estrutura metálica proporcionou vãos maiores entre os pilares estruturais e vigas mais baixas.

LEGENDA TÉRREO

Adotou-se vão de 11 metros de comprimento entre pilares. Sendo assim, as vigas possuem 0,66m de altura, 6% do comprimento dos vãos.

1º PAVIMENTO

1 0 0

1 0 1


ACESSOS

PROGRAMA DE NECESSIDADES

RUA PEDRO PONTIM

RUA DELLOIÁGONO

1 0 2

ME O Ã JO RUA

LLI

ENTRADA PRINCIPAL

ESTACIONAMENTO

ENTRADA E SAÍDA RÁPIDA DE VEÍCULOS

TAXA DE OCUPAÇÃO = 42% COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO = 1,67

1 0 3


SETORIZAÇÃO TÉRREO

SETORIZAÇÃO 1º PAVIMENTO

LEGENDA ADMINISTRATIVO CIRCULAÇÃO SERVIÇOS CIRCULAÇÃO VERTICAL

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INTEGRAÇÃO HABITAÇÃO APOIO

LEGENDA ADMINISTRATIVO CIRCULAÇÃO SERVIÇOS CIRCULAÇÃO VERTICAL INTEGRAÇÃO HABITAÇÃO APOIO

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FLUXOGRAMA Tร RREO

1 0 6

FLUXOGRAMA 1ยบ PAVIMENTO

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ESTUDO SOLAR -HEMISFÉRIO SUL SOLSTÍCIO DE VERÃO

1 0 8

Incidência Solar no dia 20 de dezembro as 8h30.

Através do Estudo Solar foi possível identificar a necessidade de brises horizontais para os dormitórios, sendo eles giratórios para que sejam usados com precisão para determinada hora do dia.

Incidência Solar no dia 20 de dezembro as 15h30.

Incidência Solar no dia 21 de dezembro as 12h30.

Incidência Solar no dia 21 de dezembro as 16h00.

1 0 9


ESTUDO SOLAR -HEMISFÉRIO SUL SOLSTÍCIO DE INVERNO

1 1 0

Incidência Solar no dia 20 de junho as 9h15.

Incidência Solar no dia 20 de junho as 14h45.

Incidência Solar no dia 21 de junho as 11h00.

Incidência Solar no dia 21 de junho as 15h00.

1 1 1


VISTAS PERSPECTIVADAS

VISTA 2

VISTA 1

1 1 2

1 1 3


VISTAS PERSPECTIVADAS

VISTA 4

VISTA 3

1 1 4

1 1 5


IMAGENS 3D

1 1 6

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IMAGENS 3D

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IMAGENS 3D

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IMAGENS 3D

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IMAGENS 3D

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IMAGENS 3D

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IMAGENS 3D

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S ÁFI CA GR LIO BI B IAS NC ERÊ REF

1 3 0

FRANK, Eduardo. Terceira Idade, Arquitetura e Sociedade. Ed. MASQUATRO EDITORA Ltda. Porto Alegre, 2016. DEUS, Suelma Inês Alves de. Um modelo de moradia para idosos: o caso da Vila dos Idosos do Pari- São Paulo (SP). Disponível em < https://revistas.pucsp.br/kairos/article/download/6922/5014>. Acesso em 08 de abril de 2019. LODOVICI; MEDEIROS; SANTOS; TOMAZZONI. A arte de morar só e ser feliz na velhice. Disponível em < https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/6918>. Acesso em 08 de abril de 2019. GROISMAN, Daniel. Asilos de Velhos: passado e presente. Disponível em < https://seer.ufrgs. br/RevEnvelhecer/article/download/5476/3111> . Acesso em 09 de abril de 2019. BARBOSA; CAMARANO. Instituições de longa permanência para idosos no brasil: do que se está falando? Disponível em: < http://ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/161006_livro_politica_nacional_idosos_capitulo20.pdf>. Acesso em 09 de abril de 2019. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em: http://www.abnt.org.br/. Acesso em 09 de abril de 2019. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/. Acesso em 09 de abril de 2019. PNI – POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8842.htm>. Acesso em 09 de abril de 2019. REVISTA ELETRONICA ARCHDAILY Lar de Idosos em Perafita / Grupo Iperforma. Disponível em: <https://www.archdaily.com. br/br/767045/lar-de-idosos-em-perafita-grupo-iperforma?ad_medium=gallery> Acesso em março de 2019. REVISTA ELETRONICA ARCHDAILY Lar de Idosos Peter Rosegger/ Dietger Wissounig Architekten. Disponível em: <https:// www.archdaily.com.br/br/760936/lar-de-idosos-peter-rosegger-dietger-wissounig-architekten?ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=current-user> Acesso em abril de 2019. BORN, Tomiko. Quem vai cuidar de mim quando eu ficar velha? Disponível em: < http:// www.portaldoenvelhecimento.com/revistanova/index.php/revistaportal/article/download/211/211> Acesso em 09 de abril de 2019.

1 3 1



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