ÍNDICE Teste 1 ................................................................................................................ 2 Teste 2 ................................................................................................................ 12 Teste 3 ................................................................................................................ 22 Teste 4 ................................................................................................................ 31 Teste 5 ................................................................................................................ 38 Teste 6 ................................................................................................................ 46 Teste de compreensão oral 1 ............................................................................ 55 Teste de compreensão oral 2 ............................................................................ 57 Teste de compreensão oral 3 ............................................................................ 58 Teste de compreensão oral 4 ............................................................................ 59 Teste de compreensão oral 5 ............................................................................ 60 Teste de compreensão oral 6 ............................................................................ 61
Cenários de resposta ......................................................................................... 62
Nota: Este livro de testes encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortogrรกfico.
2
TESTE 1 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 1 e 2 – Dias de escola / Álbum de família
GRUPO I PARTE A Lê o texto A, de Mónica Baldaque. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado a seguir ao texto. A menina do gato preto
Era uma vez um gato que tinha uma menina. Era um gato preto, com os olhos redondos e amarelos. A menina era magrinha, pequena, de olhos grandes e brilhantes, um pouco tristes. Chamava-se Maria. A mãe penteou-lhe o cabelo aos caracóis, pôs-lhe um colar e disse-lhe: «Vai 5 brincar para o quintal, mas não sujes o vestido nem os sapatos porque vem o teu pai almoçar e quero-te limpinha.» O gato saiu com Maria para o jardim e disse na sua voz rouca: «Limpinha, porquê? Afinal o pai anda sempre com uma bata suja de tintas de todas as cores! Deixa lá, Maria! Podes 10 saltar os canteiros e, se caíres no saibro1 vermelho ou te encostares às folhas ferrugentas do limoeiro, não faz mal.» O pai de Maria era pintor e pintava umas praias muito bonitas, com grandes areais claros, e o mar muito manso, e o céu transparente, com uma ou duas nuvens brancas, fininhas. 15 Maria olhou o gato com o seu olhar espantado e achou-o malcriado. Todos os gatos são malcriados. Altivos e respondões. E os gatos pretos são os piores. Os malteses ainda tocam piano e falam francês! O gato correu à frente de Maria, trepou pelos galhos da António Carneiro, Menina do gato preto 20 japoneira e pôs-se a olhar a rua, por cima do muro alto. Maria, que não podia sair à rua sozinha, perguntou-lhe: «O que vês?» «Meninos que vão para a escola. Meninos que gritam, falam muito alto e atiram pedras aos vidros das casas abandonadas, e aos gatos que estão debaixo dos carros. Não gosto deles. Nem tu deves gostar. Se eles te vissem com esse vestido 25 branco, riscavam-no todo com lápis de cor e com as pétalas das sardinheiras vermelhas esmagadas.» 3
30
35
40
Maria pensou: «Ainda bem que tenho um quintal e não preciso de brincar na rua. É todo meu, e posso andar por estes caminhos, cheios de sombras, a fingir que vou a casa de uma amiga, à mercearia, ao cabeleireiro ou à praia...» O gato saltou de repente da japoneira e deu uma corrida até ao fundo do quintal. Maria correu atrás dele e tropeçou na cadeira de verga da boneca, que ficara esquecida no coradouro2… Caiu sobre a erva tenra e húmida, e ao levantar-se viu o vestido branco cheio de riscos verdes… Os seus olhos encheram-se de lágrimas, pensando nas advertências da mãe, ainda há pouco. O gato olhou Maria sem se comover e disse-lhe: «Se tivesses vestido o teu vestido verde, já não se notava nada. Porque não o vestiste? Um vestido branco é só para tirar uma fotografia, ou para o dia da comunhão, ou para estar sentada na sala a ouvir a mãe tocar piano!» Nisto, a sineta do portão tocou. Era o pai, que chegava do atelier 3 . Entrou e pegou na filha ao colo, olhou para o vestido e disse-lhe: «Que bonita pintura tem o teu vestido! Parece um campo de neve com ervinhas a espreitar!» Maria sorriu e fez uma festa na barba do pai. E o gato miou e roçou-se dengoso na perna do pintor.
45 Mónica Baldaque, Do outro lado do quadro, Asa
VOCABULÁRIO saibro – terreno (mistura de argila e areia). coradouro – lugar onde se cora a roupa. 3 atelier – local onde o pintor trabalha. 1 2
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opção que permite completar cada afirmação, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O texto que leste é sobre uma menina que tinha um gato preto. um gato preto que tinha uma menina. um pintor que gostava de gatos. uma menina que tinha um gato trepador.
4
(10 pontos)
1.2. A mãe aconselhou Maria a não sujar o vestido, porque era novo e muito bonito. o pai esperava-as no atelier de pintura. era branco e sujava-se com facilidade. o pai vinha almoçar. 1.3. O gato discorda da mãe de Maria, pois a menina não deve importar-se com um vestido velho. o pai também se sujava ao pintar os quadros. o pai também se sujava ao pintar as casas. não gostava daquele vestido. 1.4. Maria sujou o vestido, porque tentou subir à árvore. se sentou no chão do jardim. correu atrás do gato. tropeçou no gato. 1.5. O pai e o gato mostram estados de espírito diferentes perante o vestido sujo:
(6 pontos)
o gato mostra-se aborrecido, e o pai indiferente. o gato mostra-se otimista, e o pai zangado. o gato mostra-se rabugento, e o pai entusiasmado. o gato mostra-se derrotado, e o pai maravilhado. 2. Maria é uma das personagens principais desta história. Completa o quadro seguinte, indicando as características da menina. Maria 5
6
Características físicas
___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________
Características psicológicas
___________________________________ ___________________________________
3. Identifica e descreve um dos espaços referidos no texto.
(4 pontos)
___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 4. A certa altura, o narrador refere que «Todos os gatos são malcriados. Altivos e respondões» (linhas 20 e 21). Diz se o comportamento do gato, ao longo da narrativa, confirma ou desmente esta afirmação. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________
(6 pontos)
5. Assinala com X a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do texto. Quando chegou a casa e viu o vestido branco cheio de cores, o pai de Maria
(4 pontos)
pegou carinhosamente na filha ao colo e fez uma festa ao gato. pegou carinhosamente na filha ao colo e ignorou o gato. elogiou carinhosamente o desenho como se fosse uma pintura. pegou carinhosamente na filha ao colo e ignorou a mancha do vestido.
(2 pontos)
6. Transcreve uma frase do texto que comprove que o gato preto gostava dos donos. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________
7
PARTE B Lê e observa, agora, o seguinte cartaz do Plano Nacional de Leitura.
7. Neste cartaz, são apresentadas 7 Excelentes razões para ler com as crianças. Lê cada uma das razões apresentadas, numeradas de 1 a 7. Associa um número a cada título. Segue o exemplo N.o
7 Excelentes razões para ler com as crianças a) A leitura desenvolve a confiança nas nossas próprias capacidades. b) A leitura reforça os laços entre o leitor e o ouvinte. c) A leitura pode ser uma diversão. d) A leitura permite a aprendizagem de palavras novas.
3.
e) A leitura possibilita um maior conhecimento da realidade. f) A leitura alarga o imaginário. g) A leitura aumenta o conhecimento de nós mesmos e dos outros.
8
(6 pontos)
8. Escolhe uma das 7 Excelentes razões para ler com as crianças, para a defenderes, apresenta dois exemplos.
(6 pontos)
___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Lê, agora, o seguinte poema de Marta Elias. Com as letras, a Maria Sabe que se faz magia Brinca com muita alegria Um mundo novo ela cria 5
10
Com o M, a Maria Mora numa moradia Tem um gatinho que mia Faz compras na mercearia
15
20
Junta-lhe um A, e a Maria Tem amigas e confia Estuda numa academia Não gosta de quem copia
E mais um R, e a Maria Roda, rola, rodopia Mostra a sua rebeldia Anda numa correria Agora o I, e a Maria Não sabe bem pra onde ia Mas sabe que irradia Muita força e energia De novo o A, e ela assobia Pois já foi aonde queria Com as letras fez magia Com estas fez-se Maria. Marta Elias, LengaLenga dos nomes, Oficina do Livro
9. Ordena as frases, de 1 a 7, de acordo com a sequência pela qual as informações são apresentadas no poema.
(6 pontos) ---------------------50 pontos
Repara que a última frase da sequência está numerada 7.
A Maria assobia quando termina de escrever o seu nome. A Maria brinca alegremente e cria um mundo novo com as letras. A Maria não gosta de quem copia. A Maria tem um gatinho que mia. A Maria sabe que o I tem muita força e energia. A Maria estuda numa academia. A Maria faz compras numa mercearia.
9
GRUPO II Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Ordena alfabeticamente as palavras seguintes. pintor pintar
poesia pintura
(4 pontos)
pintalgar paleta
perfeito poema
___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 2. Regista na tabela as palavras destacadas, de acordo com o número de sílabas.
(4 pontos)
«Ainda bem que tenho um quintal e não preciso de brincar na rua. É todo meu, e posso andar por estes caminhos, cheios de sombras, a fingir que vou a casa de uma amiga, à mercearia, ao cabeleireiro ou à praia...» Monossílabo
Dissílabo
Trissílabo
Polissílabo
3. Sublinha as quatro palavras graves presentes na lista seguinte. a) gato
d) almoçar
g) pintor
b) menina
e) quintal
h) lágrimas
c) húmida
f) vestido
i) ervinhas
4. Na passagem apresentada, identifica palavras das subclasses indicadas. Transcreve um exemplo para cada um dos espaços. a) O pintor entrou e pegou na filha ao colo. Tinha o rosto mesmo parecido com o seu! Este olhou para aquele vestido, que parecia mesmo um dos seus quadros e disse: «Que bonita pintura tem o teu vestido! Parece um campo de neve com ervinhas a espreitar!» Maria sorriu. a) Pronome possessivo: ______________________________________________________ b) Determinante demonstrativo: ______________________________________________ c) Determinante artigo indefinido: ____________________________________________
10
(4 pontos)
(3 pontos)
(3 pontos)
5. Reescreve cada frase, substituindo as expressões destacadas por pronomes pessoais. 5.1. A Maria pediu à mãe para ir ao quintal. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 5.2. O gato deu um conselho à menina. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ (3 pontos)
6. Completa o quadro, registando corretamente os nomes presentes na frase b), de acordo com a sua subclasse. b) O gato preto subiu rapidamente à árvore porque viu um grupo de miúdos a correr e a Maria ficou a observá-lo junto ao pomar. Nomes próprios
Nomes comuns
Nomes comuns coletivos
(4 pontos)
7. Preenche, na tabela, os espaços em branco, colocando os nomes no respetivo grau. Grau normal
Grau aumentativo
Grau diminutivo
casa gatinho rapagão bigode
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8. Estabelece a correspondência entre as duas colunas, através da letra adequada, de modo a identificares corretamente o grau dos adjetivos. Frases
Graus dos adjetivos
a) A menina tinha um vestido muito bonito. b) O pai da Maria era mais tolerante do que a mãe. c) O gato preto era o mais rabugento de todos. d) A pintura do vestido era lindíssima. e) O gato preto era tão divertido como a menina. a)
(5 pontos) ---------------------30 pontos
b)
1. Grau comparativo de superioridade 2. Grau comparativo de igualdade 3. Grau comparativo de inferioridade 4. Grau superlativo relativo de superioridade 5. Grau superlativo relativo de inferioridade 6. Grau superlativo absoluto sintético 7. Grau superlativo absoluto analítico c)
d)
e)
GRUPO III Vais, agora, escrever um texto. Recorda a história que leste intitulada «A menina do gato preto». Certamente, a Maria e o gato preto viveram outras aventuras emocionantes. Relata uma dessas aventuras, construindo uma narrativa com: • Introdução: situação inicial, com indicação de quem?, onde?, quando? • Desenvolvimento: apresentação dos problemas/conflitos e resolução dos problemas. • Conclusão: situação final. O teu texto deve: • ter um título adequado; • ser correto e bem estruturado; • ter um mínimo de 120 e um máximo de 140 palavras. Observações relativas ao Grupo III: 1. Considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco (exemplo: Inscreve-te até às 18.30 – quatro palavras). 2. Se o teu texto tiver: – menos de 120 palavras ou mais de 200 palavras, terá uma desvalorização até dois pontos; – menos de 47 palavras, será classificado com 0 (zero) pontos.
12
(30 pontos) ----------------------30 pontos
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
FIM 13
TESTE 2 NOME:
TURMA:
Unidades 2 e 3 – Álbum de família / Natais
GRUPO I PARTE A Lê o texto de Sophia de Mello Breyner Andresen.
5
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15
20
25
14
Joana tinha nove anos e já tinha visto nove vezes a árvore do Natal. Mas era sempre como se fosse a primeira vez. Da árvore nascia um brilhar maravilhoso que pousava sobre todas as coisas. Era como se o brilho de uma estrela se tivesse aproximado da Terra. Era o Natal. E por isso uma árvore se cobria de luzes e os seus ramos se carregavam de extraordinários frutos em memória da alegria que, numa noite muito antiga, se tinha espalhado sobre a Terra. E no presépio as figuras de barro, o Menino, a Virgem, São José, a vaca e o burro, pareciam continuar uma doce conversa que jamais tinha sido interrompida. Era uma conversa que se via e não se ouvia. Joana olhava, olhava, olhava. Às vezes lembrava-se do seu amigo Manuel. Um dos primos puxou-a por um braço. — Joana, ali estão os teus presentes. Joana abriu um por um os embrulhos e as caixas: a boneca, a bola, os livros cheios de desenhos a cores, a caixa de tintas. À sua volta todos riam e conversavam. Todos mostravam uns aos outros os presentes que tinham tido, falando ao mesmo tempo. E Joana pensava: — Talvez o Manuel tenha tido um automóvel. E a festa do Natal continuava. As pessoas grandes sentaram-se nas cadeiras e nos sofás a conversar e as crianças sentaram-se no chão a brincar. Até que alguém disse: — São onze horas e meia. São quase horas da missa. E são horas de as crianças se irem deitar. Então as pessoas começaram a sair. O pai e a mãe de Joana também saíram. — Boa noite, minha querida. Bom Natal — disseram eles.
N.O:
30
35
40
45
50
55
60
65
E a porta fechou-se. Daí a um instante saíram as criadas. A casa ficou muito silenciosa. Tinham ido todos para a Missa do Galo, menos a velha Gertrudes, que estava na cozinha a arrumar as panelas. E Joana foi à cozinha. Era a altura boa para falar com a Gertrudes. — Bom Natal, Gertrudes — disse Joana. — Bom Natal — respondeu a Gertrudes. Joana calou-se um momento. Depois perguntou: — Gertrudes, aquilo que disseste antes do jantar é verdade? — O que é que eu disse? — Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes. — Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore do Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. Os pobres são os pobres. Têm a pobreza. — Mas então o Natal dele como foi? — Foi como nos outros dias. — E como é nos outros dias? — Uma sopa e um bocado de pão. — Gertrudes, isso é verdade? — Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar porque estamos quase na meia-noite. — Boa noite — disse Joana. E saiu da cozinha. Subiu a escada e foi para o seu quarto. Os seus presentes de Natal estavam em cima da cama. Joana olhou-os um por um. E pensava: — Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada. E sentada na beira da cama, ao lado dos presentes, Joana pôs-se a imaginar o frio, a escuridão e a pobreza. Pôs-se a imaginar a Noite de Natal naquela casa que não era bem uma casa, mas um curral de animais. «Que frio lá deve estar!», pensava ela. «Que escuro lá deve estar!», pensava ela. «Que triste lá deve estar!», pensava. E começou a imaginar o curral gelado e sem nenhuma luz onde Manuel dormia em cima das palhas, aquecido só pelo bafo de uma vaca e de um burro. — Amanhã vou-lhe dar os meus presentes — disse ela. Depois suspirou e pensou: «Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de Natal.» Sophia de Mello Breyner Andresen, A Noite de Natal, Figueirinhas
15
(7 pontos)
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Numera as afirmações seguintes, de acordo com a ordem dos acontecimentos narrados. Segue o exemplo. a) Joana observava o presépio junto à árvore de Natal.
1
b) A menina verificou pela segunda vez os presentes que tinha recebido. c) Joana decidiu que ia dar os presentes ao amigo naquela noite. d) A determinada altura, alguém disse que era a hora da missa. e) Sozinha no quarto, Joana pensou no amigo Manuel. f) A menina perguntou à Gertrudes se o Manuel não tinha presentes. g) Um dos primos puxou Joana pelo braço para ir ver as prendas de Natal. h) Os pais de Joana saíram. (3 pontos)
2. No início do texto, é descrita a árvore de Natal da família de Joana. Completa o quadro, com base na informação do primeiro parágrafo. Características da árvore __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ (4 pontos)
3. Identifica o motivo que levou Joana a pensar no amigo Manuel, quando recebeu os presentes de Natal. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ (3 pontos)
4. Retira do texto seis palavras para formar um campo lexical relacionado com o Natal. Campo lexical - Natal
16
(6 pontos)
5. Entre o momento da abertura dos presentes e a hora em que a casa fica em silêncio, são diversos os acontecimentos descritos pelo narrador (linhas 14-32). Enumera três desses acontecimentos, mantendo a ordem de aparecimento no texto. 1.o _________________________________________________________________________ 2.o _________________________________________________________________________ 3.o _________________________________________________________________________ (6 pontos)
6. Após a conversa com a Gertrudes, vários pensamentos preocupavam a Joana. Descreve o estado de espírito da personagem, indicando os motivos que o originaram. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 7. Transcreve uma expressão textual que indique que Joana tomou uma decisão.
(3 pontos)
___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ (7 pontos)
8. Joana decidiu ir levar os presentes ao amigo naquela mesma noite. Imagina que a menina tinha passado pela cozinha para levar um bolo feito pela cozinheira Gertrudes para o amigo. Resolveu também copiar a receita para oferecer à mãe do Manuel, mas quando chegou à cozinha viu que a Gertrudes a tinha desordenado, para manter o segredo do seu melhor bolo. Numera as instruções de 1 a 8, de forma a reconstituir a receita. O último passo já está numerado. Em seguida, junte as nozes e as passas passadas por farinha.
8
Por último, acrescente as claras batidas em castelo. Em segundo lugar, junte as gemas e a farinha misturada com o fermento, alternando com o leite. Leve o preparado a forno moderado cerca de 1 hora em forma ou formas bem untadas e polvilhadas com farinha. Em primeiro lugar bata a manteiga com o açúcar até ficar em creme. Bata os seis ingredientes durante 4 minutos. Ingredientes: • 1 chávena e 1/2 de leite • 5 ovos • 500 g de farinha de trigo • 200 g de passas brancas e pretas • 400 g de açúcar • 2 colheres de sopa de fermento em pó • 200 g de manteiga • uma pitada de sal • 200 g de nozes picadas • 4 gotas de essência de baunilha Bolo de Natal http://www.gastronomias.com/doces/ (adaptado)
17
PARTE B Lê e observa a seguinte banda desenhada.
Bill Watterson, O Indispensável de Calvin & Hobbes – Uma Antologia Calvin & Hobbes, Gradiva
9. Identifica o número de tiras e de vinhetas presente na prancha de BD. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________
18
(3 pontos)
10. Seleciona, em cada item, a alternativa que permite obter a afirmação adequada ao sentido (6dopontos) texto de BD. 10.1. Na primeira vinheta da segunda tira, o pai de Calvin a) pede ao filho que lhe traga uma cerveja preta. b) brinca com o filho por este ir levar uma sanduíche ao Pai Natal. c) diz ao filho para levar um copo de leite ao Pai Natal. 10.2. Quando Hobbes afirma «Ainda bem que os tigres são naturalmente prendados», quer dizer a) que os tigres recebem prendas todos os dias. b) que os tigres oferecem muitas prendas. c) que os tigres têm muitas qualidades. 10.3. Na primeira vinheta da última tira, Calvin está a gritar porque a) quer que os pais se levantem para abrir os presentes. b) o Pai Natal não trouxe presentes para o Hobbes. c) o Pai Natal lhe trouxe os presentes que ele queria. 11. Caracteriza a relação de Calvin e Hobbes, através de dois adjetivos. ___________________________________________________________________________
(2 pontos) ----------------------50 pontos
___________________________________________________________________________
GRUPO II Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Lê o seguinte excerto do diálogo entre Calvin e Hobbes, transcrito da BD.
(5 pontos)
«Calvin – Psst! Acorda é Natal! Hobbes – De certeza? Ainda está escuro. Calvin – São quatro horas da manhã! Vamos ver se o Pai Natal já nos trouxe as prendas! Hobbes – Ena pá! Calvin – Vamos deixar a mãe e o pai dormirem mais uma hora mas podemos ir contando os embrulhos. Vou ligar as luzes da árvore. Ah Ah! Olha-me estes presentes todos! Vejamos quais são para mim! Hobbes – Este é para ti. É estranho o Pai Natal ter-se dado ao trabalho de fazer um embrulho sem nada lá dentro. Calvin – Engraçadinho! Este é para a mãe… Este é para mim… Este é para o pai… Ei, onde estão as tuas prendas? O Pai Natal enganou-se! Hobbes – Ainda bem que os tigres são naturalmente prendados.» Bill Watterson, O Indispensável de Calvin & Hobbes – Uma Antologia Calvin & Hobbes, Gradiva (adaptado)
19
Transcreve para a coluna respetiva duas palavras presentes no diálogo, que pertençam a cada uma das seguintes classes gramaticais. Nome
Pronome
Quantificador numeral
Determinante
Interjeição
2. Identifica as frases que contêm um sujeito composto. a) Todos os primos de Joana receberam presentes. b) A mãe e o pai foram à missa. c) O Manuel era um menino com dificuldades económicas. d) O Menino, a Virgem, São José, a vaca e o burro pareciam estar a conversar.
3. Lê a seguinte frase.
(3 pontos)
(4 pontos)
A cozinheira Gertrudes deu um conselho a Joana. Completa os espaços com os elementos da frase que correspondem às funções sintáticas indicadas. Sujeito: ______________________________________________________________ Predicado: ____________________________________________________________ Complemento direto: ___________________________________________________ Complemento indireto: __________________________________________________
4. Reescreve as frases seguintes, substituindo as expressões destacadas por pronomes pessoais. a) A Joana e os primos abriram os presentes de Natal. b) Talvez o Manuel ganhasse um presente. c) Joana não tinha visto o Manuel naquela noite.
20
(6 pontos)
(2 pontos)
5. Identifica a função sintática presente na expressão destacada. «– Gertrudes, isso é verdade? » _____________________________________________________________________ (5 pontos)
6. Estabelece a correspondência entre as duas colunas, associando um número a uma letra, de modo a identificar a função da pontuação destacada em cada uma das frases. a) — O que é que eu disse? b) — Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não têm presentes. c) — Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem árvore do Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. d) «Que triste lá deve estar!», pensava. e) — Gertrudes, isso é verdade? a)
b)
1. Indica o início da fala da personagem. 2. Introduz uma frase de tipo interrogativo. 3. Separa o vocativo. 4. Introduz uma enumeração. 5. Indica o pensamento das personagens.
c)
d)
e)
(4 pontos)
7. Preenche o quadro, identificando o tipo de cada frase. Frase
Tipo
a) «Que frio lá deve estar!» b) «Gertrudes, isso é verdade?» c) Mas agora era melhor que a menina se fosse deitar. d) Eu não digo fantasias: não teve presentes.
8. Usa o imperativo do verbo ajudar, para completares a frase.
(1 ponto) ----------------------30 pontos
Gertudes, ________________ a preparar um presente para o Manuel.
21
GRUPO III Escolhe apenas uma das alternativas apresentadas, a) ou b), e realiza a atividade. Escreve um texto com um mínimo de 120 e um máximo de 140 palavras. a) Joana cumpriu a sua promessa e foi levar os presentes ao amigo. Escreve um texto em que apresentes a descrição da casa do Manuel, a partir do ponto de vista de Joana. Segue as instruções: 1.o passo Faz um plano do teu texto: descreve o espaço; as suas características; os objetos; as pessoas que nele habitam. 2.o passo Escreve o texto seguindo o teu plano. 3.o passo Revê cuidadosamente o teu texto, prestando atenção aos seguintes aspetos: ortografia, acentuação, pontuação, construção das frases, apresentação das ideias. b) Faz o resumo do excerto do texto que se inicia em «Um dos primos puxou-a pelo braço» e termina em «E Joana foi à cozinha», linhas 12-34. O texto resumido deve ter entre 70 a 85 palavras. Segue as instruções: 1.o passo Enumera os vários acontecimentos. 2.o passo Escreve o resumo, seguindo as informações que registaste. Usa uma linguagem objetiva (usa a 3.a pessoa e frases declarativas; não dês nenhuma opinião nem acrescentes nenhuma informação). 3.o passo Revê o teu resumo. Observações relativas ao Grupo III: 1. Considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco (exemplo: Inscreve-te até às 18.30 – quatro palavras). 2. Se o teu texto tiver: – menos de 120 palavras ou mais de 200 palavras, terá uma desvalorização até dois pontos; – menos de 47 palavras, será classificado com 0 (zero) pontos.
22
(20 pontos) ----------------------20 pontos
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
FIM
23
TESTE 3 NOME:
TURMA:
Unidades 4 e 5 – Dois dedos de conversa / Histórias em viagem
GRUPO I Lê o texto de António Mota. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
PARTE A
5
10
15
20
25
30
24
O avô Pedro não vive em Louredo. Mora em Matos, um lugar bem distante do nosso. Há muito tempo que a mãe andava a dizer que precisava de lhe fazer uma visita. Mas há sempre tanto trabalho, tantas canseiras, que a visita foi sendo adiada. Hoje, logo de manhãzinha, pusemo-nos a caminho, a mãe com o Vítor ao colo, o Zé, a Fernanda e eu. Foi uma caminhada longa, sempre a subir por caminhos estreitos e pedregosos. Andámos a pé bastante tempo. Íamos mais ou menos a meio e o Zé começou a choramingar. Os sapatos apertavam-lhe os pés. Para seguirmos viagem teve de ir descalço, não houve outro remédio. Matos é um lugar pequenino. Fica num cimo, junto de penedos. Vê-se mesmo em frente a serra do Marão, que é muito extensa, bem diferente daquela manchazinha que aparece no mapa da escola. Como sempre, o avô Pedro estava à varanda, sentado num banquinho, a apanhar sol. Por isso tem a cara e o pescoço tão tisnados 1. Tinha, como é costume, a barba, branca – Olá, passarões! – disse quando nos viu. – A sua bênção, avozinho – dissemos em coro, como a mãe se farta de nos recomendar. – Que Deus vos abençoe e vos crie para a boa sorte – disse ele. A Fernanda e a mãe foram dar uma arranjadela àquela casa velha e desarrumadíssima, com o soalho cheio de lixo, nódoas e caganitas de rato, a roupa espalhada pelos cantos, e a cama por fazer, com os cobertores enrodilhados. Penso que o avô só se deita entre os lençóis esticadinhos e a cheirar bem quando a mãe lá vai... – Podia ser mais cuidadoso, meu pai. Se lhe acontece qualquer coisa grave e os vizinhos aparecem, o que é que vão dizer?!... – barafustou a mãe. – Ai, o fogão está tão sujo, ó avô! Há quanto tempo não o limpa? – perguntou a Fernanda. E ele a piscar-nos um olho e a sorrir: – Deixa cá pensar... Foi... Sim, foi no dia de São Nunca à tardinha!
N.O:
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O avô Pedro está velhinho, não tem cuidado com a limpeza, mas nós gostamos muito dele. Há tempos a mãe pensou levá-lo para nossa casa. Se ele morasse em Louredo, sempre se distraía mais, comia melhor, andava limpo. Mas ele não concordou: – Ora, ora... Cada mocho no seu souto! Não adianta começares com essa conversa. Se quiseres que acabe depressa, tira-me desta casa! – Mas aqui sozinho... – Quem te disse tal disparate? Eu nunca estou sozinho! Basta fechar os olhos por um instante e de repente esta casa fica cheia de gente. Vejo a minha mulher, converso com ela, vejo os meus filhos ainda pequenitos a brincar por esses cantos... A casa está sempre cheia de conversas, de barulho. Eu nunca estou sozinho! É claro que o avô Pedro sonha com coisas passadas há muito tempo! Às vezes, ouvimo-lo falar sozinho, ou a rir. Uma vez, chorava. E nós, aflitos: – Que foi, avozinho? – Então ainda não sabeis da triste novidade?! Venho agora mesmo da corte 2 das vacas. E sabeis o que vi? A vitela está esticada no estrume, fria como pedra. A vitela grande, a filha da Cabana, a vaca maior, está morta. E eu a pensar fazer um bom dinheiro dela... Depois havia de comprar um arado 3 novo, o que temos está tão desconjuntado... e mercava roupas para as crianças, e uns socos 4 para mim... Eu a pensar dar um jeito à vida, e agora?!... Ficámos calados. Lembro-me que, nesse dia, o avô estava sentado à varanda, era um dia de sol, e ele parecia bem arranjado, com a camisa e as calças lavadas que a mãe o obrigara a vestir. E calçava uns socos novos, de pau de amieiro, que o pai comprara na feira. Mas o avô Pedro também sabe muitas adivinhas. Quando começa, nunca mais acaba, parece um fieiro de água a correr... Nós, é claro, raramente acertamos, mas gostamos de ouvir. O avô, é certo e sabido, termina perguntando ao Zé: – Ó melrinho, diz lá de que cor era o cavalo branco da tia Benedita? Pensa bem, olha que não é o cavalo branco do Napoleão... E o Zé, embatucado: – Se fosse o do Napoleão, já sabia! António Mota, O rapaz de Louredo, Gailivro
VOCABULÁRIO 1 2
tisnado – queimado, moreno. corte – curral.
3 4
arado – instrumento para lavrar os campos. socos – chinelos de pau, socas.
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(4 pontos)
1. Uma história começa quase sempre pela apresentação de uma situação inicial, a que se seguem o desenvolvimento e o desfecho ou conclusão. Das frases apresentadas, assinala com um círculo aquela que não faz parte da situação inicial desta história. a) O avô Pedro não vivia em Louredo. b) A casa do avô era bastante distante da aldeia onde vivia o narrador. c) O avô não arrumava a casa. d) A mãe andava há muito tempo a dizer que era preciso visitá-lo. e) A visita foi diversas vezes adiada devido à quantidade de trabalho. f) Logo que começou o dia, o narrador, a mãe e os irmãos iniciaram o percurso para Matos. (12 pontos)
2. De acordo com a leitura do texto, indica quais as afirmações falsas e quais as verdadeiras. Apresenta uma alternativa verdadeira para as frases falsas. a) A caminhada até à casa do avô Pedro foi difícil mas curta. b) O Zé teve de descalçar os sapatos porque lhe apertavam os pés. c) Já iam no fim do percurso quando o Zé começou a choramingar. d) Ao contrário do que era habitual, o avô estava à varanda sentado num banquinho. e) A desarrumação da casa devia-se ao facto de o avô já ser bastante idoso. f) O avô chorara porque tinha encontrado uma das suas vitelas morta. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ (4 pontos)
3. Identifica os interlocutores do primeiro diálogo. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
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(4 pontos)
4. A determinada altura o avô afirma: «Eu nunca estou sozinho!» (linha 43) O que queria o avô dizer com estas palavras? _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ (3 pontos)
5. Transcreve do texto uma frase que comprove o facto de o narrador ser também personagem da história. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ (4 pontos)
6. Caracteriza através de dois adjetivos a relação entre o narrador e o avô. Justifica a tua escolha. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
7. Ao longo do texto o narrador caracteriza indiretamente o avô. Ilustra cada uma das seguintes características do avô com uma transcrição do texto.
(4 pontos)
• idoso _______________________________________________________________ • carinhoso ___________________________________________________________ • sonhador ___________________________________________________________ • divertido ____________________________________________________________
27
PARTE B O narrador vivia numa zona do país muito bonita e fazia longos percursos a pé. O texto que se segue foi retirado de um folheto de percursos pedestres da zona de Soalhães, concelho de Marco de Canavezes. Lê-o atentamente, utilizando a legenda abaixo para interpretares os símbolos, e realiza a tarefa indicada. 8. Tendo em conta as informações do texto e da legenda, indica quais as afirmações falsas e quais as verdadeiras.
http://pedestrianismo.blogspot.com/2010/10/passeio-pedestre-pedras-moinhos-e.html
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(15 pontos) ----------------------50 pontos
Afirmações
V/F
a) O folheto é da responsabilidade de uma única entidade. b) Durante o percurso, é possível visitar vários moinhos de água. c) Na zona de Pedras Brancas, pode avistar-se gado. d) Perto de Almofrela há uma pista de BTT. e) O percurso inicia-se e termina em Soalhães. f) Ao longo da caminhada, encontram-se quatro capelas. g) Para almoçar no parque de merendas, é necessário chegar à zona de Quintela. h) No percurso de regresso, há uma zona onde existem raposas. i) No percurso de retorno, não se passa por Pedras Brancas. j) Esta rota permite avistar aves diversas.
GRUPO II
(6 pontos)
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Completa o quadro sobre os verbos de acordo com o exemplo. Infinitivo Andar
Radical and
Tema anda
Vogal temática a
Conjugação 1.
a
Viver Escrever Subir (4 pontos)
1.1 De entre os verbos presentes na tabela presente em 1, distingue os verbos regulares e os irregulares. Justifica a tua resposta.
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(9 pontos)
2. Completa o crucigrama com as formas verbais indicadas.
1. 2. 3. 4. 5. 6.
V E R B O S
1. Verbo gostar
– Pretérito imperfeito do indicativo, 1. a pessoa do plural.
2. Verbo sonhar
– Pretérito perfeito do indicativo, 1.a pessoa do singular.
3. Verbo escrever – Presente do indicativo, 2.a pessoa do singular. 4. Verbo lembrar – Pretérito perfeito do indicativo, 1.a pessoa do singular. 5. Verbo rir
– Futuro do indicativo, 1.a pessoa do plural.
6. Verbo pensar
– Pretérito perfeito do indicativo, 2.a pessoa do plural.
3. Forma uma nova palavra, utilizando os sufixos e o prefixo que se encontram dentro do retângulo. Deves usar cada um dos elementos apenas uma vez. -ada
-ar
caminho
___________________
trabalho
___________________
-dade
-oso
(5 pontos)
des-
arrumado ___________________ gosto
___________________
novo
___________________
4. Escreve quatro palavras compostas formadas a partir dos verbos e nomes apresentados.
Verbos
Nomes
guardar
passar
joia
sol
girar
parar
tempo
raio
Palavras compostas
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(6 pontos) ----------------------30 pontos
GRUPO III Após a visita à casa do avô, em Matos, o narrador voltou para Louredo, continuando a ajudar a mãe no duro trabalho do campo. Passado algum tempo, resolve escrever ao avô, contando-lhe como está a decorrer a vida familiar.
(20 pontos) ----------------------100 pontos
Escreve a carta do narrador para o avô, na qual relates alguns acontecimentos da vida familiar e convenças o destinatário a vir visitar os netos. O teu texto deve: • respeitar o modelo da carta familiar; • ser correto e bem estruturado; • ter um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras.
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_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 5
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________
FIM
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TESTE 4 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 5 e 6 – Histórias em viagem / Quem te avisa…
GRUPO I PARTE A Lê o texto seguinte de Jaime Cortesão. Em caso de necessidade consulta, o vocabulário apresentado.
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Ora mais tarde, quando o senhor rei D. Afonso Henriques andava conquistando aos moiros as boas terras portuguesas, houve certo fidalgo, chamado Dom João Froiaz, que habitava no Minho um formoso castelo para as bandas do Mar. Era o fidalgo grande amante de caçadas e correrias pelas selvas. E quanta vez tendo partido para a caça antes do amanhecer, só noite feita regressava ao palácio! Uma bela manhã Dom João Froiaz, ainda o sol não se erguera, partiu com os seus monteiros 1 a caçar. Encaminhara-se o fidalgo para a beira-mar a uma cerrada selva só dele conhecida e onde, num apertado vale entre dois montes, se despenhava uma ribeira fria. Mais uma vez, dobrada a encosta dum ou doutro lado com cautela, conseguira apanhar de surpresa veado ou corça, que viera matar a sede às águas frescas. O sol nascera enfim. Luzia ao longe o mar. Mas no fundo dos vales que iam dar à costa, grandes rolos de névoa desprendiam-se a custo e pouco a pouco dos braços verdes do arvoredo. Duas boas horas correra o cavaleiro pela brenha orvalhada2 e nem sombra de caça aparecera. Dom João Froiaz lembrou-se então de ir àquela garganta 3 entre os dois montes, por onde as águas desciam até unirse ao mar. É certo, pensava ele, que só à tarde usavam os veados, quando fatigados das corridas, ou dos dias mais quentes, iam lá matar a sede. Mas, pois, até aquela hora, por onde andara a caça não surgira, resolveu-se a procurá-la nas abas4 da ribeira. — Mais devagar! Calai os cães! Tende-vos na descida! – dizia o cavaleiro para os homens, mas ouviu no silêncio da selva chalrar 5 as águas que iam de pedra em pedra. — Talvez que na margem da ribeira esteja bebendo algum veado! Cautelosos e apoiando-se nos troncos, os homens desciam pela encosta. Mas apenas se ouvia mais esperta e fresca a voz das águas ou ramo solto que tombava. Já o cavaleiro e os seus homens, tendo chegado junto à beira-mar, desanimavam. Mas eis que um deles, o que ia à frente, estaca, e voltando atrás transtornado pelo espanto, exclama com voz surda: 33
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— Chus! Calai-vos! Senhor, estranha caça tendes! Lá no fundo, a trinta passos do mar, que não mais, via-se, de meio corpo na ribeira, que ali se misturava com as águas salgadas, e a cabeça sobre as plantas da margem, uma mulher deitada. Era uma mulher marinha, uma filha do Mar, que dormindo se esquecera no sossego doce da manhã. Já Dom Froiaz caladamente erguera o braço, dando sinal aos homens para fazerem alto. Depois deitou-se do cavalo abaixo. E, pé ante pé, com as maiores cautelas, dirigiu-se ao lugar onde a mulher marinha adormecera. Eis que, a meio caminho, um ramo estalou sobre os seus pés. A mulher acordou; olhou à sua volta; e mal que viu o cavaleiro levantou-se de salto e abalou de corrida em direção ao mar. Mas as mulheres marinhas correm melhor nas ondas do que sobre o chão. E Dom Froiaz, mais ligeiro do que os gamos da mata, foi-lhe no encalço e já quando ela molhava os pés nas ondas conseguiu deitar-lhe os braços e arrastá-la consigo para terra. De cabeleira solta e mal coberta com o seu vestido de algas, a filha do Mar esbracejava inutilmente entre as possantes mãos de Dom Froiaz. Mas – coisa estranha – nem a palavras de queixa se lhe ouvia! Por fim deixara de lutar. Contentes, os monteiros riam. Dom Froiaz subiu para o cavalo, e, com auxílio dos seus homens, ergueu-a sobre a sela 6. E, sem tardar, maravilhado e satisfeito com tão nova caça. Jaime Cortesão, O romance das ilhas encantadas, Veja
VOCABULÁRIO monteiros – caçadores. brenha orvalhada – mata húmida. 3 garganta – vale profundo entre as rochas.
abas –margens. chalrar – «cantar». 6 sela – assento onde se senta o cavaleiro.
1
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5
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Identifica e caracteriza o local onde habitava o fidalgo Dom João Froiaz.
(3 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 2. Numera as afirmações seguintes de 1 a 7, de acordo com a ordem dos acontecimentos narrados. Tendo em conta que a primeira já está numerada. a) Quando o sol nasceu, o mar luzia ao longe. b) Os homens desceram a encosta apoiados nos troncos. c) O cavaleiro correu durante duas horas mas não aparecia caça. d) O cavaleiro e os seus homens avistaram uma mulher marinha adormecida. 1
e) O fidalgo partiu para a caça ainda antes do amanhecer. f) Dom João mandou os homens calarem os cães. g) Dom João Froiaz dirigiu-se para a beira-mar em direção a uma cerrada selva.
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(9 pontos)
3. Por que razão Dom Froiaz decidiu dirigir-se àquele vale profundo?
(4 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 4. Completa as frases seguintes, selecionando a alínea correta, de acordo com a informação do texto.
(4 pontos)
4.1. A mulher marinha acordou devido a) ao grito dos homens que desciam a encosta. b) ao som da expressão «—Chus! Calai-vos!». c) ao barulho do ramo que estalou debaixo dos pés de um dos monteiros. d) ao ruído de um ramo que estalou sobre os pés do cavaleiro Dom Froiaz. 4.2. A mulher marinha, ao ser apanhada, a) esbracejou e gritou, insultando o cavaleiro. b) esbracejou e emitiu uma única palavra de queixa. c) esbracejou mas não emitiu uma única palavra de lamento. d) manteve-se imóvel, deixando-se ser arrastada por Dom Froiaz. 5. A partir dos elementos que o texto fornece, caracteriza Dom João Froiaz através de dois adjetivos. Justifica a tua escolha.
(4 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 6. Transcreve do texto uma frase que permita caracterizar fisicamente a filha do Mar.
(3 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 7. Assinala a opção adequada. O recurso expressivo presente na expressão «filha do Mar» é uma
(2 pontos)
a) metáfora. b) comparação. c) enumeração. d) personificação. 8. Atribui um título a esta narrativa.
(3 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 35
PARTE B Lê, agora, o seguinte artigo sobre os golfinhos retirado da revista Visão Júnior.
Vem dançar com os golfinhos PODES MIMÁ-LOS, DESAFIÁ-LOS PARA UMA VALSA, OU CRAVAR-LHES UMA BOLEIA DE BARBATANAS. MAS ANTES PRECISAS DE OS CONHECER. Segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Meninas e meninos, eis os Tursiops truncatus. 5
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Se quiseres convidar um golfinho para dançar não percas tempo com palavras. Levanta a mão, indica-lhe o ritmo e espera que ele te siga. Mas certifica-te de que estás a utilizar os gestos certos. O melhor a fazer é prestar muita atenção às explicações dos treinadores. Afinal, foram eles que ensinaram estes simpáticos mamíferos durante cerca de um ano. É o tempo médio para cada golfinho aprender os «passos» do programa de interação do Zoomarine, em Albufeira. Este projeto existe há três anos e foi criado para pôr as pessoas a conviver com os golfinhos. Quem quiser experimentar, tem de se inscrever no Zoomarine alguns dias antes. A «dança» aquática dura só meia-hora e custa 125 euros, mas os que entram nela garantem ser 30 minutos inesquecíveis. «É um espetáculo», confirma Sara, 11 anos, depois de um início de tarde na companhia dos golfinhos. «Pus o braço no ar e eles vieram logo ter comigo», conta, eufórica. «A seguir começaram a girar.» O resultado foi uma bem sucedida parceria de valsa. Além da dança, podes aproveitar uma boleia de barbatanas: «Empurraram--me com o focinho», descreve Miguel, 11 anos, ainda emocionado. «Só tive que me deixar levar.» E assim foi... até onde os «novos amigos» quiseram. Na piscina, a temperatura não deve ir além dos 18 graus para estar mais próxima do habitat natural dos golfinhos. Mas perante tanta animação «a água fria aguenta-se bem», garante o André, 11 anos. Difícil mesmo é controlar o entusiasmo. «São animais muito divertidos.» Podem-se distribuir beijinhos e festinhas, que os golfinhos se ajeitam para receber, mas é preciso ter cuidado. A pele destes mamíferos é muito sensível. Dentro do tanque, nada de pulseiras e objetos que os possam magoar. Estes animais adoram estar acompanhados. Andam em grupo e dificilmente sobrevivem sozinhos. http://aeiou.visao.pt/vem-dancar-com-os-golfinhos
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(14 pontos)
9. Preenche o quadro com as informações retiradas do artigo de forma a esquematizá-lo. Modo de dar uma instrução aos golfinhos Tempo médio de aprendizagem Local onde se encontram Temperatura da água Característica física Características comportamentais Nome científico
GRUPO II Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. (4 pontos)
1. Lê, atentamente, o artigo de dicionário que se segue. fidalgo n. m. 1. Indivíduo que tem foros ou títulos de nobreza. 2. Pop. Indivíduo bem vestido. 3. Aquele que vive dos seus rendimentos. 4. Ictiol. Género de peixes do norte do Brasil. adj. 5. Nobre; digno; bizarro; generoso http://www.priberam.pt/
Distingue as afirmações verdadeiras das falsas. a) Fidalgo é um nome masculino. b) O dicionário apresenta quatro significados da palavra fidalgo. c) Um dos significados de fidalgo é de origem popular. d) Um dos significados do adjetivo fidalgo é «aquele que vive dos seus rendimentos». e) O artigo apresenta sinónimos de fidalgo. (2 pontos)
2. Preenche os espaços em branco com preposições adequadas de forma a completares as frases. A filha ____________ mar parecia estar ____________ medo e correu ___________ direção à água ___________ se lançar nas ondas.
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3. Lê o que está escrito no retângulo.
(10 pontos)
um dos caçadores que estava muito espantado com a descoberta disse para o fidalgo espantosa caçada D. Froiaz realmente nunca vi caça tão bela respondeu o nobre Reescreve o excerto que acabaste de ler. Usa corretamente os recursos adequados: parágrafo, pontuação, letra maiúscula/minúscula. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
4. Sublinha os adjetivos presentes nas frases seguintes. a) Os caçadores desciam a encosta de um modo lento. b) A água corria de forma rápida pelas rochas. 4.1 Utiliza o sufixo –mente e transforma os adjetivos que sublinhaste em advérbios.
(2 pontos)
(2 pontos)
_____________________________________________________________________ 4.2 Transforma as frases, substituindo os adjetivos pelos advérbios que formaste.
(2 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 4.3 Como classificarias os advérbios, de acordo com o seu valor semântico? Assinala a(s) alínea(s) correta(s). a) modo b) tempo c) dúvida d) intensidade e) afirmação
(2 pontos)
(4 pontos)
5. Constrói uma família de quatro palavras a partir de MAR.
MAR
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6. «Ora mais tarde, quando o senhor rei D. Afonso Henriques andava conquistando aos moiros as boas terras portuguesas».
(6 pontos) ----------------------30 pontos
Reescreve a frase colocando o verbo conquistar no pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo. _____________________________________________________________________ Reescreve a forma verbal no pretérito mais-que-perfeito simples do indicativo. _____________________________________________________________________
GRUPO III Vais, agora, escrever um texto. Recorda o excerto que leste de O romance das ilhas encantadas de Jaime Cortesão, texto A.
(20 pontos) ----------------------100 pontos
Supõe que D. Froiaz levou para o seu castelo a filha do Mar. Encantado com a sua beleza, o fidalgo tenta acalmar a tristeza da jovem, que se sentia presa, e convida-a para um baile, pois quer apresentá-la aos seus convidados. Planifica o convite Faz uma lista das informações que deve conter. 1 ____________________________________________________________________ 2 ____________________________________________________________________ 3 ____________________________________________________________________ 4 ____________________________________________________________________ 5 ____________________________________________________________________ 6 ____________________________________________________________________ 7 ____________________________________________________________________ Escreve o convite Escreve o texto do convite, selecionando a forma de tratamento adequada.
FIM 39
TESTE 5 NOME:
TURMA:
Unidade 7 – Apanha-me um poeta
GRUPO I PARTE A Lê o poema de Matilde Rosa Araújo. Balada das vinte meninas friorentas Vinte meninas, não mais, Eu via ali no beiral1: Tinham cabecinha preta E branquinho o avental. 5
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Vinte meninas, não mais, Eu via naquele muro: Tinham cabecinha preta, Vestidinho azul escuro. As minhas vinte meninas, Capinhas dizendo adeus, Chegaram na primavera E acenaram lá dos céus. As minhas vinte meninas Dormiam quentes num ninho Feito de amor e de terra, Feito de lama e carinho.
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Eram ovos redondinhos Que apetecia beijar: Ovos que continham vidas E asinhas para voar. Já não são vinte meninas Que a luz do Sol acalenta. São muitas mais! muitas mais! Não são vinte, são oitenta! Depois oitenta meninas Eu via ali no beiral: Tinham cabecinha preta E branquinho o avental. Mas as oitenta meninas, Capinhas dizendo adeus, Em certo dia de outono Perderam-se pelos céus.
As minhas vinte meninas Para o almoço e o jantar Tinham coisas pequeninas, Que apanhavam pelo ar.
Matilde Rosa Araújo, Verso Aqui Verso Acolá, organização de Natércia Rocha, Plátano
Já passou a primavera Suas horas pequeninas: E houve um milagre nos ninhos. Pois foram mães, as meninas! VOCABULÁRIO 1
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beiral – beira do telhado.
N.O:
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Seleciona a alínea correta para completares cada afirmação.
(6 pontos)
1.1. O poema «As vinte meninas friorentas» tem a) duas estrofes de quatro versos. b) dez estrofes de quatro versos. c) dez estrofes de cinco versos. d) nove estrofes de quatro versos. 1.2. Nas três primeiras estrofes, os versos que rimam entre si são a) o primeiro e o terceiro. b) o segundo e o quarto. c) o primeiro e o segundo. d) o terceiro e o quarto. 1.3. As estrofes presentes no poema chamam-se a) tercetos. b) dísticos. c) quintilhas. d) quadras. 2. Caracteriza as vinte meninas, a partir dos elementos presentes nas duas primeiras estrofes.
(4 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 3. Localiza temporalmente a chegada das vinte meninas ao beiral.
(4 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 4. Descreve o local onde dormiam as vinte personagens.
(4 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 5. O poeta refere um milagre a partir de determinado momento. Transcreve dois versos que ilustrem esse milagre.
(2 pontos)
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 41
(4 pontos)
6. Explica por palavras tuas os versos «Mas as oitenta meninas,/capinhas dizendo adeus». (linhas 37-38) _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
(3 pontos)
7. Na tua opinião, quem são as meninas que o poeta avista no beiral? _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
(3 pontos)
8. Transcreve três palavras relacionadas com o campo lexical de voo. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ 9. Explica por palavras tuas a última estrofe do poema. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Lê os textos seguintes sobre a autora do poema «Balada das vinte meninas friorentas».
PARTE B Matilde Rosa Araújo
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Matilde Rosa Araújo nasceu em Lisboa em 1921 e faleceu em 2010. Licenciou-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora do Ensino Técnico Profissional em Lisboa e noutras cidades do país, assim como professora do primeiro Curso de Literatura para a Infância. Autora de livros de contos e poesia para o mundo adulto e de mais de duas dezenas de livros de contos e poesia para crianças, dedicou-se, ao longo da sua vida, aos problemas da criança e à defesa dos seus direitos. São de sua autoria alguns volumes sobre a importância da infância na criação literária para adultos e sobre a importância da Literatura Infanto-juvenil na formação da criança e na educação do sentimento poético como raiz pedagógica de valia. Recebeu os seguintes prémios no domínio de Literatura para a Infância: Grande Prémio de Literatura para Criança da Fundação Calouste Gulbenkian; Prémio atribuído pela primeira vez, para o melhor livro estrangeiro (novela
(4 pontos)
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O Palhaço Verde), pela associação Paulista de Críticos de Arte de São Paulo, Brasil, em 1991; Prémio para o melhor livro para a Infância publicado no biénio 1994-1995, pelo livro de poemas Fadas Verdes, atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian, em 1996.
Algumas obras de Matilde Rosa Araújo
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O Livro da Tila – poemas para crianças, 10.ª edição, Livros Horizonte, 1986; O Palhaço Verde – novela infantil, 5.ª edição, Livros Horizonte, 1984 (ilustrações de Maria Keil); História de um Rapaz – conto infantil, 8.ª edição, Livros Horizonte, 1986 (ilustrações de Maria Keil); O Cantar da Tila – poemas para a juventude, 8.ª edição, Livros Horizonte, 1986 (ilustrações de Maria Keil); O Sol e o Menino dos Pés Frios – contos, 7.ª edição, Livros Horizonte, 1986; O Reino das Sete Pontas – novela infantil, 2.ª edição, Livros Horizonte, 1986 (ilustrações de Manuela Bacelar); História de uma Flor – conto infantil, 1.ª edição, Faoj; Os Direitos da Criança, Livros Horizonte – 1.ª edição, Unicef, 1977; O Gato Dourado – contos infantis, 3.ª edição, Livros Horizonte, 1985 (ilustrações de Maria Keil); As Botas de Meu Pai – contos infantis, 2.ª edição, Livros Horizonte, 1981 (ilustrações de Maria Keil); Baladas das Vinte Meninas – poema infantil, Plátano Editora, 1978 (ilustrações de Cristina Malaquias); Joana-Ana – conto infantil, Livros Horizonte, 1981 (ilustrações de Maria Keil); O Cavaleiro Sem Espada – Livros Horizonte, 1979 (ilustrações de Maria Keil); A Guitarra da Boneca – Livros Horizonte, 1983 (ilustrações de Evelina Coelho); Rosalina Foi à Feira – Livraria Arnado, 1994 (ilustrações de Fernando Saraiva); As Fadas Verdes – Livraria Civilização, 1994 (ilustrações de Manuela Bacelar); De que São Feitos os Sonhos, Porto, Areal, (1986), pp. 30-32; O passarinho de maio, Lisboa. Horizonte, 1990; O Chão e a Estrela, Lisboa, Verbo, 1994. http://alfarrabio.di.uminho.pt/vercial/(adaptado)s
(12 pontos)
10. Preenche o quadro com dados sobre Matilde Rosa Araújo, retirando a informação necessária dos textos que acabaste de ler. Nome completo Naturalidade Duas atividades profissionais que exerceu Dois livros de poemas que publicou Um conto publicado Um livro que publicou em 1986
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(4 pontos)
11. Completa as seguintes frases com uma das alternativas seguintes: nota autobiográfica / nota biográfica / nota bibliográfica • O texto B é uma ________________________________________, porque relata, na terceira pessoa, alguns aspetos importantes da vida de Matilde Rosa Araújo. • O texto C enumera algumas obras que a autora escreveu para crianças, por isso chama-se ___________________________________________________.
GRUPO II Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Lê o pequeno excerto do conto de Matilde Rosa Araújo «O menino dos pés frios». Classifica as palavras destacadas, indicadas na coluna da esquerda, assinalando com X, na coluna correspondente, a classe gramatical a que pertencem. Era uma vez uma casa. Muito grande. Com um teto altíssimo, nem sempre azul. Uma casa enorme onde habitava uma grande família: uma família tão grande que, por vezes, não julgavam os seus membros que se conheciam. E se deviam amar. Houve um menino que entrou nesta casa estava ela toda branca. No chão tapetes de neve, cristais de água de uma brancura que estremecia. E as próprias árvores escorriam essa brancura. E frio. Iluminava-a uma estrela tão brilhante que, sobre o teto, parecia que poisava sobre as nossas mãos. Matilde Rosa Araújo, O Sol e o Menino dos Pés Frios – contos, Livros Horizonte
Nome altíssimo sempre amar de cristais essa estrela
44
Adjetivo
Verbo
Determinante Preposição
Advérbio
(7 pontos)
(3 pontos)
2. Completa os espaços em branco com a palavra adequada. à / Há /Ah a) O menino chegou ______ casa, que estava toda branca. b) ______, que frio! Exclamou encantado com a brancura que iluminava a paisagem. c) ______ muito tempo que não via neve. (4 pontos)
2.1. Escreve três palavras da família de: a) «casa»; b) «amor»;
c) «árvore». (2 pontos)
2.2. Explica a razão por que as palavras que escreveste pertencem a essas famílias. _____________________________________________________________________ (5 pontos)
3. Completa cada uma das frases seguintes com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e no modo indicados. Presente do indicativo As andorinhas ____________ (voltar) todos os anos, então o poeta ____________ (poder) observá-las no beiral dos telhados. Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo O poeta disse que as andorinhas ____________ (regressar) cedo, que tu as ____________ (ver) da janela do teu quarto. Futuro simples do indicativo Este ano, todos nós ____________ (poder) observar as andorinhas.
(3 pontos)
4. Substitui os elementos destacados por palavras com o sentido contrário, ou seja, antónimos. Era uma vez uma casa. Muito grande. Com um teto altíssimo, nem sempre azul. Uma casa enorme onde habitava uma grande família. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ (2 pontos)
5. Indica um sinónimo para o verbo habitar. _____________________________________________________________________ 45
6. Une as frases da coluna A às frases da coluna B, utilizando as palavras propostas, de modo a construíres frases com sentido. ou
mas
pois
quando
(2 pontos) ----------------------30 pontos
logo que
Segue o exemplo. A.
B.
As vinte meninas pousaram no muro
e
fizeram os seus ninhos.
O poeta observava os pássaros
chegava a primavera.
Inicialmente eram vinte «meninas»
no verão eram muitas mais.
As «oitenta meninas» perderam-se pelos céus
tinha chegado o outono.
Com certeza as andorinhas regressarão
chegue o mês de maio. (2 pontos)
7. Lê a frase seguinte. «Meninas, poisem no beiral – disse o poeta.» Transcreve a expressão que desempenha a função sintática de vocativo.
GRUPO III Vais, agora, escrever um texto. As andorinhas viajam em busca de sol. Viajar é uma forma de conhecermos pessoas e lugares, que nos possibilita novas aprendizagens. Escreve um texto narrativo, em que relates uma viagem que tenhas vivido ou imaginado. O teu texto deve: • ter um título adequado; • descrever os preparativos da viagem; • relatar aventuras vividas por ti; • descrever o local para onde viajaste; • conter a opinião sobre a aventura; • ser correto e bem estruturado; • ter um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras. 46
(20 pontos) ----------------------100 pontos
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 5
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
10
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
15
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
20
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
25
_______________________________________________________________________
FIM
47
TESTE 6 NOME:
TURMA:
Unidade 8 – Em cena
GRUPO I PARTE A Lê o texto seguinte, de Álvaro de Magalhães.
Enquanto a cidade dorme
5
Enquanto a cidade dorme, Rui e Ana recebem a visita do anão Martim, sapateiro de fadas. Martim vem do outro lado do mundo, onde vivem as criaturas fantásticas e maravilhosas que um dia os homens expulsaram da Terra. Tem uma missão a cumprir, a de guiar dois jovens para o centro do seu mundo, onde devem assinar o Tratado da Lembrança. Cena 6 Ana, algures numa clareira de floresta, rodeada por árvores altas. No centro dessa clareira há várias pedras, sendo uma delas maior do que as outras e ocupando um lugar destacado: a Pedra das Histórias.
10
15
Ana (Exausta) Estou cansada, farta de caminhar, de correr, de me esconder. As criaturas assustam-se quando me veem e eu também me assusto com algumas. Não posso falar, ninguém me entende. Se eu soubesse a linguagem dos pássaros, das árvores, das pedras… (Segura as pedras com as mãos) Fala, pedra! Fala! Agora escusavas de ficar muda. Tu é que me meteste nisto. (Senta-se no chão, desalentada) Nunca irei encontrar o caminho para o Jardim Proibido. Não assino o tratado. Não volto a ver o Rui. Se calhar, nem consigo voltar para casa. (Deixa-se cair no chão) Vou morrer aqui, sozinha, no outro lado da vida. Ana chora.
20
Pedra das Histórias Não chores. A tua história ainda não acabou. Ana (Recuperando a Pedra da Sorte) Até que enfim. Pensei que tinhas ficado muda. Mas já não tens a mesma voz…
48
N.O:
25
Pedra das Histórias Essa pedra não é de falar. É uma pedra de passagem. Graças a ela passaste para este lado e graças a ela irás voltar, se fores capaz. Eu sou a Pedra das Histórias. A maior de todas, a mais redonda… Ana identifica a Pedra das Histórias, aproxima-se dela e acaricia-a com as mãos.
30
Pedra das Histórias (Deliciada) Hum! Que bom! Ao tempo que não me faziam isso… Mais abaixo, se fazes o favor. Isso, isso. Agora do outro lado. Hum! Ana A Pedra das Histórias…
35
40
Pedra das Histórias Tudo o que se passa aqui fica gravado na Terra e eu sou essa memória que cresceu. As histórias desta gente deram-me esta vida de pedra. (Pausa) As pedras também nascem, sentem e morrem. (Entusiasma-se um pouco) as masculinas namoram as femininas, que ficam mais redondas enquanto lhes crescem por dentro cristais maravilhosamente perfeitos e pequenos que são os seus filhos. (Tristemente) Houve um tempo em que também assim era no outro lado da Terra. Os Homens confiavam nas pedras e as pedras também lhes confiavam os seus segredos. Ana (Segurando a sua Pedra da Sorte) Como esta pedra, que falou comigo? Pedra das Histórias Já te disse que essa pedra não fala. Pelo menos tanto como a criatura que a levou. Talvez fosse um anão, são eles os melhores passadores de mundos.
45
Ana O anão da sombra. Era ele que falava… Pedra das Histórias Não podia ser visto ou tornava-se mortal. Por isso… Ana E porque não me disse a verdade? Eu não olhava para ele… Pedra das Histórias Acabavas por olhar, mais cedo ou mais tarde. O que não se pode fazer é o que mais apetece fazer.
50
Ana Ao anão só lhe vi a sombra. Não é por minha causa que ele vai morrer. Nem por causa do Rui, que nem acreditava que chegasse para ver a loja do sapateiro. Foi pena. Podia estar aqui comigo agora…
49
55
Pedra das Histórias Não desesperes. Ele não precisava de acreditar, bastava que tivesse a pedra na mão. Talvez ele ande por aqui. Há muitos caminhos para o Jardim Proibido. Ana E eu? Como vou lá chegar? Pedra das Histórias Se desses ouvidos às minhas histórias… Ana Histórias? Tenho tanta pressa… Pedra das Histórias Com essa pressa não vais lá chegar.
60
Ana Tenho de assinar o Tratado da Lembrança e regressar antes que o Sol se ponha. Não tenho tempo. Pedra das Histórias Não te preocupes. O tempo não passa quando se está a ouvir histórias. Ana Não podes indicar-me o caminho?
65
Pedra das Histórias Nada te pode ser oferecido, tudo tem de ser por ti conquistado. Álvaro Magalhães, Enquanto a Cidade Dorme, Asa
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.4., a opção que permite completar cada afirmação, de acordo com o sentido do texto. 1.1. O anão Martim tem como missão conduzir o Rui e a Ana até ao local onde vivem as criaturas fantásticas. impedir que a Ana e o Rui entrem no mundo das criaturas fantásticas. contar à Ana e ao Rui as histórias do outro lado do mundo. opôr-se à expulsão das criaturas fantásticas da Terra.
50
(8 pontos)
1.2. No início da ação a Ana sentia-se zangada e assustada. esgotada e amedrontada. revoltada e cansada. cansada e otimista. 1.3. Segundo a Pedra das Histórias, o anão não podia ser visto porque podia ser preso pelos Homens. desaparecer para sempre. morrer. transformar-se num ser humano. 1.4. Para que o Rui visse a loja do sapateiro das fadas, era necessário acreditar nas criaturas fantásticas. bastava ter a pedra na mão.
(6 pontos)
tinha de ouvir a Pedra das Histórias. precisava voltar à Terra. (4 pontos)
2. No início da cena, Ana «senta-se no chão, desalentada». Indica três razões que motivam o desânimo da menina. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
3. A determinada altura, a Pedra das Histórias descreve a vida das pedras (linhas 34-39) Completa as frases de acordo com as informações textuais:
(4 pontos)
As pedras ____________________, _______________________________e morrem. As pedras masculinas___________________________________________________. As pedras femininas____________________________________________________.
51
4. A Ana e a Pedra das Histórias têm uma opinião muito diferente relativamente à noção de tempo. Transcreve, para as personagens indicadas, uma expressão do texto que apresente a opinião relativamente à passagem do tempo. Ana: _________________________________________________________________ Pedra das Histórias: ____________________________________________________
52
(4 pontos)
5. Distingue, no excerto abaixo, a parte que corresponde à fala da personagem e a parte que corresponde à indicação cénica. «Pedra das Histórias (Deliciada) Hum! Que bom! Ao tempo que não me faziam isso…» Fala da personagem ____________________________________________________ Indicação cénica _______________________________________________________ (8 pontos)
6. Relê as informações contidas nas indicações cénicas do texto. Transcreve para a respetiva coluna exemplos que ilustrem cada um dos elementos presentes: Indicações cénicas – exemplos Movimento das personagens
Estado de espírito das personagens
(6 pontos)
7. Uma companhia de teatro decide representar a peça Enquanto a cidade dorme. Consequentemente, publica um anúncio no jornal para encontrar a atriz que interprete o papel de Ana. Dá a tua opinião sobre o perfil da atriz ideal para representar este papel (aspeto físico, voz, atitude). _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
53
PARTE B Lê o texto da Agenda Cultural de Lisboa.
O tamanho da minha altura Companhia Gato Que Ladra Teatro da Luz O Tamanho da Minha Altura é a mais recente produção da companhia Gato Que Ladra, em cena no Teatro da Luz até março. Baseada no livro de Suzana Ramos e Marta Neto, a peça centra-se na temática da falta de atenção dos adultos para com os mais pequenos. O Tamanho da Minha Altura conta a história de José Maria, um menino muito curioso com imensas perguntas para fazer, mas que encontra poucas respostas nos adultos à sua volta. Numa sociedade em que os pais têm cada vez menos tempo para os filhos, José Maria representa todas as crianças que tentam descobrir o seu lugar no complicado mundo dos adultos. Agenda Cultural de Lisboa, fevereiro 2011
8. Preenche o quadro de forma a sistematizares as informações contidas neste artigo da Agenda Cultural de Lisboa. Título da peça de teatro Local de representação Companhia de teatro responsável pela dramatização Nome das autoras do livro que está na base da representação Tema da peça Personagem principal da peça
54
(10 pontos) ----------------------50 pontos
GRUPO II Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. Ordena alfabeticamente as letras das seguintes palavras. Exclui as letras repetidas.
(8 pontos)
Companhia de teatro _______________________________________________________
2. Associa a palavra destacada em cada uma das frases da coluna A à classe a que pertence, indicada na coluna B. Escreve, em cada espaço da coluna A, a letra correspondente da coluna B. Cada letra da coluna B pode ser utilizada mais do que uma vez. Segue o exemplo.
A. Quantas pedras eram?
(6 pontos)
B. c)
Aquela era a Pedra mais sábia.
a) Determinante
As suas histórias eram entusiasmantes.
b) Pronome
Ana acariciou-a com as mãos.
c) Quantificador
Ana já conhecera pelo menos duas criaturas fantásticas.
3. Indica a função sintática das expressões sublinhadas nas frases. Frases
(6 pontos)
Função sintática
a) Nos dias de hoje, muitos jovens gostariam de ir ao teatro. b) A Pedra das Histórias queria ajudar a Ana por isso aconselhou-a. c) Naquele momento, a menina estava desesperada. d) Ana, eras capaz de assinar o Tratado da Lembrança? 4. Lê a seguinte fala da Pedra das histórias. «Tudo o que se passa aqui fica gravado na Terra (…) As histórias desta gente deram-me esta vida de pedra.»
(10 pontos) ----------------------30 pontos
Reescreve em discurso indireto a fala da personagem, fazendo apenas as alterações necessárias. Começa assim: A Pedra das histórias disse à Ana que… 55
GRUPO III Supõe que tinhas a possibilidade de escrever um guião de dramatização, dando continuidade à cena que leste da peça Enquanto a cidade dorme. Escreve a continuação desse texto, construindo uma nova cena. No texto deves incluir: – uma indicação cénica inicial que permita localizar a ação no espaço; – as personagens Ana, Rui, anão Martim ou outras; – indicações cénicas nas falas das personagens. Escreve um texto de 140 a 200 palavras na página seguinte.
56
(20 pontos) ----------------------100 pontos
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ 5
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
10
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
15
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
20
_______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ _______________________________________________________________________
25
_______________________________________________________________________
FIM
57
TESTE DE COMPREENSÃO ORAL 1 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 1 e 2 – Dias de escola / Álbum de família Antes de iniciares a audição da entrevista relativa à abertura do museu Paula Rego, lê as perguntas. Em seguida, ouve atentamente a entrevista, e responde às questões. 1. Completa as afirmações, selecionando a alternativa correta. 1.1. A exposição a que se refere a entrevistada permite acompanhar
Áudio • Faixa 13 Entrevista à responsável do museu Paula Rego
(15 pontos)
a) o último ano de trabalho da pintora Paula Rego. b) o trabalho da pintora desde 1954 até 2008. c) o trabalho da pintora desde 2000 até 2008. d) os últimos dez anos de trabalho da pintora. 1.2. Ao longo do percurso pelo museu,
(15 pontos)
a) podemos ser acompanhados por assistentes educativos. b) podemos ser acompanhados por alunos universitários de pintura. c) podemos ser acompanhados por um pintor. d) não há qualquer guia. 1.3. Uma das grandes qualidades do projeto
(15 pontos)
a) é a beleza dos jardins envolventes. b) é a qualidade da arquitetura. c) é a existência de palestras sobre pintura. d) é a presença de pintores todos os domingos. 1.4. A obra da artista centra-se a) apenas na pintura. b) na pintura, no desenho e na gravura. c) na pintura, no desenho, na gravura e na litografia. d) na gravura e na litografia.
58
(15 pontos)
(15 pontos)
1.5. O museu Paula Rego foi inaugurado a) a 8 de setembro. b) a 28 de setembro. c) a 2 de setembro. d) a 18 de setembro. (15 pontos)
1.6. O programa de abertura do museu desenrola-se a) num único dia. b) durante três dias. c) durante dois dias. d) durante quatro dias. 2. Completa o espaço em branco. O museu Paula Rego chama-se____________________________________________.
(10 pontos) ----------------------100 pontos
59
TESTE DE COMPREENSÃO ORAL 2 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 2 e 3 – Álbum de família / Natais Antes de iniciares a audição do programa de Carlos Vaz Marques, lê as perguntas. Em seguida, ouve atentamente a entrevista, e responde às questões.
Áudio • Faixa 14
Entrevista a Vasco Granja
1. Completa as afirmações, selecionando a alternativa correta. 1.1. Se pudesse ser um herói de banda desenhada, Vasco Granja queria ser
(20 pontos)
a) o Calvin. b) o Lucky Luke. c) o Tintim. d) o Garfield. 1.2. Vasco Granja afirma que foi sempre uma pessoa
(20 pontos)
a) muito dinâmica. b) muito calma. c) muito inconstante. d) muito imprevisível. 1.3. Vasco Granja dedicou a sua vida
(20 pontos)
a) exclusivamente à banda desenhada e ao cinema de animação. b) ao cinema de animação. c) à banda desenhada. d) sobretudo à banda desenhada e ao cinema de animação. 1.4. O slogan da revista Tintim era
(20 pontos)
a) dos 7 aos 17 anos. b) dos 7 aos 77 anos c) dos 17 aos 27 anos. d) dos 7 aos 57 anos. 1.5. Vasco Granja foi responsável pela divulgação da expressão a) banda desenhada. b) histórias aos quadradinhos. c) cinema de animação. d) histórias em quadrinhos.
60
(20 pontos) ----------------------100 pontos
TESTE DE COMPREENSÃO ORAL 3 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 4 e 5 – Dois dedos de conversa / Histórias em viagem Antes de iniciares a audição do programa de divulgação, lê as perguntas. Em seguida, ouve atentamente a entrevista, e responde às questões.
Áudio • Faixa 15
Percursos pedestres de Vila Real
De acordo com a informação que ouviste, classifica cada afirmação como verdadeira ou falsa, justificando as frases falsas. 1. Os percursos pedestres de Vila Real são destinados a pessoas com uma cuidada preparação física.
(10 pontos)
2. Os cinco percursos foram imaginados pela Câmara Municipal.
(10 pontos)
3. Os passeios estão organizados por grau de dificuldade.
(10 pontos)
4. Os percursos podem ser consultados numa página da Internet.
(10 pontos)
5. O percurso intitulado «O das mais belas aldeias» atravessa aldeias recentemente modernizadas.
(10 pontos)
6. O circuito de Constantim inclui uma passagem pelo Santuário de Panóias.
(10 pontos)
7. Durante alguns percursos, podem avistar-se plantas raras e animais em vias de extinção.
(10 pontos)
8. O mais longo e exigente percurso tem 10 quilómetros.
(10 pontos)
9. O percurso do mineiro apresenta uma paisagem invulgar.
(10 pontos)
10. Os percursos são acompanhados por guias.
(10 pontos) ----------------------100 pontos
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
61
TESTE DE COMPREENSÃO ORAL 4 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 5 e 6 – Histórias em viagem / Quem me avisa… Antes de iniciares a audição do programa «A hora do planeta» lê as perguntas. Em seguida, ouve atentamente o locutor, e responde às questões.
Áudio • Faixa 16
A hora do planeta
1. Completa as afirmações, selecionando a alternativa correta. 1.1. Segundo o locutor, quando a água faltar no planeta africano
(20 pontos)
a) morrerão milhares de elefantes africanos. b) extinguir-se-ão os elefantes africanos. c) morrerão milhões de elefantes africanos. d) morrerão dezenas de elefantes africanos. 1.2. Se a temperatura da Terra aumentar dois graus,
(20 pontos)
a) será reduzido para dois terços o número de baleias e dos golfinhos. b) serão extintas todas as baleias e golfinhos. c) haverá uma redução significativa do número de baleias. d) esse facto não influencia a vida das baleias e dos golfinhos. 1.3. O aumento da temperatura do planeta coloca em risco de extinção
(20 pontos)
a) a vida de três espécies animais. b) a vida de dez espécies animais. c) a vida de quatro espécies animais. d) a vida de oito espécies animais. 1.4. A pressão humana sobre os recursos
(20 pontos)
a) é suportada pelo planeta. b) é uma vez superior ao que o planeta suporta. c) é duas vezes superior ao que o planeta suporta. d) é três vezes superior ao que é suportado pelo planeta. 1.5. A hora do planeta a) é uma iniciativa de âmbito mundial. b) é uma iniciativa nacional. c) é uma iniciativa europeia. d) é uma iniciativa da Câmara de Lisboa.
62
(20 pontos) ----------------------100 pontos
TESTE DE COMPREENSÃO ORAL 5 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidade 7 – Apanha-me um poeta Antes de iniciares a audição, lê as perguntas. Em seguida, ouve atentamente a informação, e responde às questões.
Áudio • Faixa 17
Dia Mundial da Poesia
De acordo com a informação que ouviste, classifica cada afirmação como verdadeira ou falsa, justificando as frases falsas. 1. A notícia centra-se na celebração do Dia Mundial da Poesia.
(10 pontos)
2. A nível oficial, o dia é assinalado no Porto pelo primeiro-ministro.
(10 pontos)
3. Atualmente, a profissão do convidado é professor.
(10 pontos)
4. O entrevistado afirma que a poesia é intemporal.
(10 pontos)
5. Na opinião do convidado, a celebração da poesia é uma forma de estarmos vivos.
(10 pontos)
6. O convidado trabalha sobretudo com idosos em bibliotecas.
(10 pontos)
7. A maioria das pessoas lê poesia.
(10 pontos)
8. Segundo o interlocutor, a poesia é uma experiência humana por isso deve sair para além das margens do livro.
(10 pontos)
9. Tendo em conta a informação que ouviste, este registo vídeo pode ser considerado uma a) entrevista. c) notícia e entrevista. b) reportagem. d) notícia.
(20 pontos) ----------------------100 pontos
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
63
TESTE DE COMPREENSÃO ORAL 6 NOME:
TURMA:
N.O:
Unidades 8 – Em cena Antes de iniciares a audição do programa sobre o aniversário da rádio pública, lê as perguntas. Em seguida, vê e ouve atentamente o vídeo, e responde às questões.
Áudio • Faixa 18
A rádio pública está de parabens
Responde às questões que te são colocadas. 1. Quantos anos comemora a rádio pública?
(20 pontos)
_____________________________________________________________________ 2. Quantos canais de serviço público estão disponíveis para os ouvintes?
(20 pontos)
_____________________________________________________________________ 3. Refere três canais que fazem parte do serviço público de rádio.
(20 pontos)
_____________________________________________________________________ 4. Segundo a notícia, que tipo de acontecimentos transmite a rádio?
(20 pontos)
_____________________________________________________________________ 5. Dá três exemplos de outros serviços prestados pela rádio pública. _____________________________________________________________________
64
(20 pontos) ----------------------100 pontos
CENÁRIOS DE RESPOSTA TESTE 1 Grupo I Páginas 2 a 7 1.1 um gato preto que tinha uma menina. 1.2 o pai vinha almoçar. 1.3 o pai também se sujava ao pintar os quadros. 1.4 correu atrás do gato. 1.5 o gato mostra-se rabugento, e o pai entusiasmado. 2. Características físicas: magrinha, pequena, olhos grandes e brilhantes, cabelo aos caracóis. Características psicológicas: triste, curiosa, afetuosa, imaginativa… 3. Um dos espaços referidos é a praia que o pai pintava nos seus quadros, um espaço muito bonito, com areais claros, um mar muito manso, o céu transparente e nuvens brancas e fininhas. 4. O comportamento do gato confirma esta afirmação. O gato parece estar muito maldisposto, protestando com tudo o que se passa à sua volta. Quando a Maria cai, não a conforta. 5. elogiou carinhosamente o desenho como se fosse uma pintura. 6. «E o gato miou e roçou-se dengoso na perna do pintor.» 7. a) – 7; b) – 6; c) – 5; d) – 2; f) – 1; g) – 4. 8. Resposta pessoal. 9. 7; 1; 5; 2; 6; 4, 3.
Grupo II Páginas 8 a 10 1. paleta; perfeito; pintar; pintalgar; pintor; pintura; poesia. 2. Monossílabo: bem, meu. Dissílabo: sombras, praia. Trissílabo: caminhos; amiga. Polissílabo: mercearia; cabeleireiro. 3. gato; menina; vestido; ervinhas. 4. a) seu; b) seus/teu; c) este/aquele. 5.1 Ela pediu-lhe para ir ao quintal. 5.2 O gato deu-lhe um conselho. 6. Maria/ gato, árvore, miúdos/ grupo, pomar. 7. casarão, casinha; gato, gatarrão; rapaz, rapazinho; bigodaço, bigodinho. 8. a) – 7; b) – 1; c) – 4; d) – 6; e) – 2.
TESTE 2 Grupo I Páginas 12 a 17 1. 1; 3; 8; 4; 7 6; 2; 5. 2. A árvore era brilhante, cobria-se de ramos, luzes e extraordinários frutos. 3. A menina tinha ficado impressionada com as palavras da cozinheira Gertrudes, que lhe tinha dito que o Manuel não receberia presentes. Nota: Relativamente à 2.a parte, expressão escrita, sugere-se a utilização dos critérios propostos para a correção das provas de aferição – 2.o Ciclo.
65
Nota: Relativamente ao grupo IV, expressão escrita, sugere-se a utilização dos critérios propostos no exame nacional de 9. o ano.
4. Brilhar; Virgem; o Menino; árvore do Natal; prendas; alegria… 5. 1.o Todos riam e conversavam; 2.o Os adultos sentaram-se nas cadeiras e no sofá a conversar; 3. o as crianças sentaram-se no chão a brincar. 6. A Joana estava muito triste e preocupada com o facto de o Manuel não ter recebido qualquer presente. Por outro lado, imaginou a pobreza que envolvia o amigo. 7. «Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é noite de Natal» 8. 6; 7; 4; 8, 3; 5; 2; 1. 9. A BD tem quatro tiras e nove vinhetas. 10.1 b) 10.2 c) 10.3 b) 11. carinhosa, fraternal e divertida.
Grupo II Páginas 17 a 19 1. Calvin, Hobbes/ -me, este/ quatro, uma / o, as/ Pssst, Ena pá,. 2. b) e d). 3. Sujeito: A cozinheira Gertrudes. Predicado: Deu um conselho a Joana. Complemento direto: um conselho. Complemento indireto: a Joana. 4. a) A Joana e os primos abriram-nos. b) Talvez o Manuel o ganhasse. c) A Joana não o tinha visto. 5. Vocativo. 6. 2; 1; 4; 5, 3. 7. a) Exclamativo. b) Interrogativo. c) Imperativo. d) Declarativo. 8. Ajuda-me.
TESTE 3 Grupo I Páginas 22 a 27 1. c) 2. a) F. A caminhada era difícil e longa. b) V. c) F. Iam mais ou menos a meio do percurso quando o Zé começou a choramingar. d) F. Como habitualmente, o avô estava à varanda. e) V. f) V. 3. Os interlocutores são os netos e o avô.
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CENÁRIOS DE RESPOSTA 4. O avô queria dizer que se sentia acompanhado pelas memórias do passado, quando vivia com a avó e todos os seus filhos pequenos. 5. «Lembro-me que, nesse dia, o avô estava sentado à varanda». 6. A relação era afetuosa, respeitosa, divertida… 7. Idoso — «O avô Pedro está velhinho» Carinhoso — «Que Deus vos abençoe.» Sonhador — «Basta fechar os olhos por um instante e de repente esta casa fica cheia de gente.» Divertido — «Ó melrinho, diz lá de que cor era o cavalo branco da tia Benedita?». 8. a) F; b) V; c) F; d) F; e) V; f) V; g) V; h) V; i) V.; j) V.
Grupo II Páginas 27 a 28 1. viv-, vive, e, 2.a; escrev-, escreve, e, 2.a; sub-, subi, i, 3.a. 1.1 O verbo subir é irregular, pois sofre alterações de radical ao longo das conjugações. 2. 1. Gostávamos; 2. Sonhei; 3. Escreves; 5. Riremos; 6. Pensastes. 3. caminhada; trabalhoso; gostar; novidade; desarrumar. 4. guarda-joias ; passatempo; girassol; para-raios.
4.
Lembrei;
TESTE 4 Grupo I Páginas 31 a 35 1. O fidalgo vivia no Minho, num formoso castelo, perto do mar. 2. a) – 2; b) – 6; c) – 3; d) – 7; e) – 1; f) – 5; g) – 4. 3. O fidalgo pensou descer até à garganta porque à tarde os veados, fatigados das corridas, iam lá matar a sede. 4.1 d) 4.2 c) 5. O fidalgo era determinado e autoritário. 6. «De cabeleira solta e mal coberta com o seu vestido de algas, a filha do Mar esbracejava inutilmente entre as possantes mãos de Dom Froiaz.» 7. a) 8. A filha do Mar. 9. Levantar a mão e indicar o ritmo; Cerca de um ano; Zoomarine; Até aos 18 graus inclusive; Pele sensível; Divertidos e afetuosos; Tursiops truncatus.
Grupo II Páginas 35 a 37 1. a) V b) F. O dicionário apresenta 5 significados. c) F. O dicionário apresenta um dos significados do nome. 2. do; com; em; para 3. Um dos caçadores, que estava muito espantado com a descoberta, disse para o fidalgo: – Espantosa caçada, D, Froiaz. – Realmente nunca vi caça tão bela! – respondeu o nobre. 4. lento; rápida. 4.1 lentamente; rapidamente. 4.2 a) Os caçadores desciam a encosta lentamente. b) A água corria rapidamente pelas rochas. 4.3 a) modo. 5. marinho; maresia, maré, remar. 6. … tinha conquistado… / conquistara.
TESTE 5
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Grupo I Páginas 38 a 42 1.1 b) 1.2 b) 1.3 d) 2. As vinte meninas tinham cabecinha preta, um avental branquinho e vestidinho azul escuro. 3. As meninas chegaram na primavera. 4. As vinte personagens viviam no beiral dos telhados, num ninho feito de amor, de terra, de lama e de carinho. 5. «E houve um milagre nos ninhos./ Pois foram mães as meninas.» 6. As capinhas dizendo adeus referem-se às asas das «meninas» quando partiam em busca de sol. 7. As meninas são as andorinhas. 8. «céus»; «ar»; «voar». 9. As andorinhas, no outono, partem para outros lugares mais quentes, em busca de sol. 10. Matilde Rosa Araújo; Lisboa; 89 anos; Professora e escritora; O Livro da Tila; Cantar da Tila; História de um Rapaz; O Sol e o Menino dos Pés Frios. 11. O texto B é uma nota biográfica; o texto C chama-se nota bibliográfica.
Grupo II Páginas 42 a 44 1. N altíssimo sempre amar de cristais essa estrela
A X
V
Det.
Prep.
Adv. X
X X X X X
2. a) à; b) Ah, c) Há. 2.1 a) Casarão, casota, casario. b) Amável, amoroso, amigo. c) Arborizar, arvoredo, arbóreo. As palavras pertencem à mesma família porque têm o mesmo radical e consequentemente a mesma origem.
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CENÁRIOS DE RESPOSTA
TESTE 6 Páginas 46 a 51 1.1 conduzir o Rui e a Ana até ao outro lado do mundo onde vivem as criaturas fantásticas. 1.2 esgotada e amedrontada. 1.3 pois podia transformar-se num ser humano. 1.4 bastava ter a pedra na mão. 2. A menina estava desanimada porque estava cansada de caminhar, as criaturas fantásticas assustavam-se quando a viam e não podia falar com ninguém. 3. nascem, sentem; namoram as femininas; ficam redondas enquanto crescem os cristais perfeitos, que são os filhos. 4. Ana: «Tenho tanta pressa…» Pedra: «O tempo não passa quando se está a ouvir histórias.» 5. Fala da personagem: «Hum! Que bom! Ao tempo que não me faziam isso…». Indicação cénica: «Pedra das histórias (Deliciada)». 6. Movimento das personagens: (Senta-se no chão, desalentada) (Deixa-se cair no chão) Estado de espírito: (Deliciada) (Tristemente) 7. A atriz deve ter um aspeto muito jovem, uma expressão suave e sonhadora e uma voz bem colocada e expressiva. 8. O tamanho da minha altura; Teatro da Luz; Companhia Gato que ladra; Suzana Ramos e Marta Neto; A falta de atenção dos adultos para com os mais pequenos; Um menino, José Maria.
Grupo II Página 52 1. a), c), e), d), m), o), p), r), t). 2. c), b), a), b), c). 3. a) sujeito; b) complemento direto; c) predicado; d) vocativo. 4. A Pedra das Histórias disse à Ana que tudo o que se passava ali ficava gravado na terra. As histórias daquela gente tinham-lhe dado aquela vida de pedra.
TESTES DE COMPREENSÃO ORAL TESTE 1 Páginas 55 a 56 1.1 b) 1.2 a) 1.3 b) 1.4 c) 1.5 d) 1.6 b) 2. Casa das Histórias.
TESTE 2 Página 57 1.1 c) 1.2 a) 1.3 d) 1.4 b) 1.5 a)
TESTE 3 Página 58 1. F. Os percursos pedestres de Vila Real são destinados a pessoas com pouca preparação física. 2. V. 3. F. Os passeios estão organizados por temas. 4. V. 5. F. O percurso intitulado «O das mais belas aldeias» atravessa aldeias com poucos sinais de modernização. 6. V. 7. V. 8. F. O mais longo e exigente percurso tem 12 quilómetros. 9. V. 10. F. Os percursos não têm guias humanos.
TESTE 4 Página 59 1.1 c) 1.2 b) 1.3 b) 1.4 d) 1.5 a)
TESTE 5 Página 60 1. V. 2. F. A nível oficial o dia é assinalado em Lisboa pelas ministras da cultura e da educação. 3. F. A profissão do convidado é poeta. 4. V. 5. V. 6. F. O convidado trabalha sobretudo com crianças e jovens. 7. F. A maioria das pessoas não lê poesia. 8. V. 9. c)
TESTE 6 Página 61 1. 75 anos. 2. 5 canais. 3. Antena 1, Antena 2, Antena 3, RDP África, RDP Internacional. 4. Acontecimentos felizes, tristes, importantes e graves. 5. Outros serviços: publicidade, relatos de futebol, a hora certa.
P5 – Livro de Testes
3. Voltam / pode Tinham regressado / tinhas visto Poderemos 4. pequena; baixíssimo. 5. morar, viver. 6. quando; mas; pois; logo que. 7. «Meninas,»
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