Projeto Embalagem Café Nimble

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DESIGN DE EMBALAGEM PROFESSORA ANDRÉIA BRITO

projeto DE EMBALAGEM ANA CAROLINA SIQUEIRA DESIGN GRÁFICO, 7º PERÍODO


DEFINIÇÃO

Sobre o café

Por que o café?

O café é uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido gelado. O café é um estimulante, por possuir cafeína — geralmente 80 a 140 mg para cada 207 ml dependendo do método de preparação.

No brasil o café é uma das paixões nacionais. Além de ser um grande produtor, o país também é um grande consumidor de café.

Em alguns períodos da década de 1980, o café era a segunda mercadoria mais negociada no mundo por valor monetário, atrás apenas do petróleo. Este dado estatístico ainda é amplamente citado, mas tem sido impreciso por cerca de duas décadas, devido à queda do preço do café durante a crise do produto na década de 1990, reduzindo o valor total de suas exportações. Em 2003, o café foi o sétimo produto agrícola de exportação mais importante em termos de valor, atrás de culturas como trigo, milho e soja. Fonte: wikipedia.org - Acesso em Junho/2013

São muitas as marcas e variedades de café existentes no mercado, entretanto, levando em conta a sua importância, faltam inovações e alternativas diversificade de consumo rápido e prático no mercado nacional, principalmente quando analisamos a vida cotidiana atual, que é muito movimentada. O tempo é pouco e nem sempre há tempo de parar em uma cafeteria aconchegante e saborear um delicioso café gourmet. Por isso, este trabalho estuda alternativas de café instantâneo a fim de propor uma solução rápida e eficiente para o consumo de café neste mundo de atarefados.

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DELIMITAÇÃO

CONTEXTUALIZAÇÃO

Quem nunca se rendeu a um produto por causa de sua embalagem? A princípio sem pensar no conteúdo, se a embalagem é atrativa, a “missão” foi cumprida pelo projeto a invólucro para chamar a atenção nas prateleiras das lojas. O design de embalagens, é uma vertente do design de produto e do design gráfico. No maioria das vezes o designer de produto é responsável pela forma da própria embalagem, considerando problemas de ergonomia e estética tridimensional. Enquanto o designer gráfico trata do rótulo da embalagem, onde o produto é apresentado graficamente. A embalagem comercial não é apenas um meio de armazenamento e transporte de um produto, mas é um objeto que possibilita aos consumidores uma relação afetiva individual com o produto. A embalagem é a identidade da empresa a qual ela representa e em muitos casos é o único meio de comunicação do produto.

O bom design de embalagem pode garantir uma boa comunicação com o consumidor, informando sobre o produto e expondo seu caráter. De acordo com a pesquisa setorial ABRE, para muitos consumidores a embalagem é o objeto que identifica simbolicamente o produto. Uma pesquisa do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE mostrou que o consumidor não dissocia a embalagem do seu conteúdo, considerando os dois como constituintes de uma mesma entidade indivisível. Sendo assim a embalagem é ao mesmo tempo expressão e atributo do conteúdo. Trabalhar com projeto de embalagem é muito mais que lidar com fatores estéticos e utilitários, é, também, transmitir um conceito através de estratégias técnicas e estratégicas do design. Fontes consultadas para elaboração do texto: PASCHOARELLI, Luis Carlos. Design de embalagem – ENSAIOS EM DESIGN, 2010. 115-128p

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TAXONOMIA

ALFABÉTICA / SIMILARES - Pilão

- Santa Luzia

- Café do Ponto

- Café Damasco

- Santa Clara

- Monet

- Moinho Fino

- Café do Porto

- Nescafé

- Illy

- 3 corações

- Quitada

- Mellita

- Café Palheta

- Caboclo

- Santa Rita

- Starbucks

- Colonial Bela Vista

- McCafé

- Moka

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TAXONOMIA

ALFABÉTICA / TANGÍVEIS

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TAXONOMIA Embalagens Artificias CATEGORIAL

Embalagens Industriais Embalagens Maquinofaturadas Embalagens de Transporte

Embalagens Expositoras Embalagens Plásticas Embalagens de Papel

Embalagens com Descarte Posterior Embalagens com Descarte Protelado Embalagens Reutilizáveis Embalagens Reaproveitáveis DESIGN DE EMBALAGEM | PROFESSORA ANDRÉIA BRITO | FACULDADE DE ARTES VISUAIS | UFG | DESIGN GRÁFICO 7º PERÍODO


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LISTA DE VERIFICAÇÃO

O PRODUTO De semente a bebida Café é a semente do cafeeiro. A semente é uma pequena esfera verde, que quando atinge o estado maduro para a colheita tem um vermelho intenso. Cada fruto costuma possuir duas pequenas sementes semi-esféricas com seus lados planos virados para si. O café é constituído majoritariamente de endosperma que contém altas quantidades da subtância cafeína ( 0.8 - 2.5% ), nomeada a partir da semente. A semente possuiu grande importância comercial, como é usada para produzir o café (bebida) e é um produto de exportação significativo para muitos países.

a bebida passou a se disseminar pelo oriente médio. A Europa não teve contato com a bebida em larga escala até o século XVII através do comércio no Mediterrâneo, com as cidades de Veneza e Marseille em destaque. No século XVIII cafeterias se disseminaram na Europa e o fruto ficou muito conhecido, com o café assumindo papel social. Para transnsformar o fruto do cafeeiro na commodity café (bebida), a semente tem a polpa removida e seca. Esse processo pode influenciar no aroma e sabor do café. Da semente verde, é extraído um óleo usado em cosmética, indústria alimentícia e produção de biodiesel.

A semente tem origem arábica e não foi utilizada para produzir bebidas amplamente até o século X, quando DESIGN DE EMBALAGEM | PROFESSORA ANDRÉIA BRITO | FACULDADE DE ARTES VISUAIS | UFG | DESIGN GRÁFICO 7º PERÍODO


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LISTA DE VERIFICAÇÃO

O PRODUTO Tipos de Café • Café Gourmert São aqueles cafés considerados mais raros e exclusivos, excelentes, que tem somente atributos de qualidades positivos, características únicas e marcantes. O café gourmert deve ser constituiddo unicamente com café arábica de bebida apenas mole, mole ou estritamente mole de tipos 2 a 4 (COBClassificação Oficial Brasileira), com 0% de defeitos pretos, verdes e ardidos (PVA), pretos-verdes e fermentados. A torra, para melhor aproveitamento dessas raras características, deve ser moderadamente clara a moderadamente escura, podendo ser preparado preferencialmente em máquinas de café expresso. O café gourmert deve ser embalado a vácuo, com atmosfera inerte ou com válvula aromática.

• Café Superiores São os produtos de qualidade reconhecidamente boa, acessíveis aos consumidores que a valorizam e que mantém a sua fidelidade à bebida. Os cafés superiores são aqueles constituídos de café arábica ou blendados com café robusta/conillon, com o limite de até 15% no blend, desde que limpos e de bebida dura a mole, que atendam aos requisitos de qualidade global de bebida. O café superior deve ser constituído de cafés tipos 2 a 6 COB, de bebida mole a dura, com um máximo de 10% de defeitos pretos, verdes e ardidos e ausência de grãos pretos-verdes e ou fermentados. Admite-se a utilização de grãos de safras antigas, robusta/conillon e de café verde-claros. Estes tipos de cafés devem ser embalados a vácuo ou com atmosfera inerte ou com válvula aromática.

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O PRODUTO Cafés Tradicionais Os cafés tradicionais são aqueles cafés produzidos a partir de blends de grãos que valorizam o equilíbrio entre a excelência da bebida e o sabor. Estão disponibilizados no mercado hoje, em embalagens tipo almofada ou fechadas no sistema de vácuo.

Cafés Funcionais São os produtos que fornecem algo mais além do prazer da bebida, contribuindo para o bem estar do consumidor e satisfazendo a sua necessidade de cuidados com a saúde. São os cafés descafeinados, vitaminados, orgânicos, enriquecidos, etc.

Esse tipo de café deverá ser consumido no máximo até uma hora após seu preparo, evitando as perdas de aroma e sabor. Esta categoria deve ser constituída de cafés até tipo 8 COB, com um máximo de 20% de defeitos pretos, verdes e ardidos e ausência de grãos pretos-verdes e fermentados, admitindo-se a utilização de grãos de safras passadas, robusta/conillon e café verde-claro, desde que o seu gosto não seja pronunciado e nem preponderante. Esta categoria não será certificada para café expresso, uma vez que esta composição só é compatível com a preparação por coador.

Cafés Inovadores São os produtos de uma nova geração tecnológica de produtos como os cappuccinos, os shakes, café com leite, cafés gelados enlatados, etc.

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O PRODUTO Café Solúvel O café solúvel ou café instantâneo é fabricado apenas com a utilização de café e água e pode ser encontrado sob a forma de pó ou grânulos. Estes devem ser preparados para consumo com a adição de água filtrada, preferencialmente quente e não fervente. As vantagens do café solúvel são a velocidade de preparo e praticidade, já que não é necessário filtrar o café; é só adicionar água quente e está pronto.

- pode ser dosado de maneira bastante uniforme, podendo-se preparar uma ou várias xícaras com o mesmo sabor; evitando desperdícios; - quando adicionado ao leite, produz uma mistura mais cremosa, pois não há adição de água no leite. O café solúvel apresenta sabor diferenciado frente ao torrado e moído, em geral mais suave e com notas de caramelo.

Outras vantagens são: - por ter naturalmente umidade baixa, mantém a qualidade estável e portanto sua vida útil para consumo por mais tempo; dispensa equipamentos especiais, evitando desperdício, geração de resíduos e sabores de requentado;

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LISTA DE VERIFICAÇÃO

COLHEITA E PREPARO A desuniformidade de maturação dos frutos é um dos principais dificuldades a serem superadas para realização de uma boa colheita do café. Quantidades excessivas de frutos verdes causam prejuízos na classificação por tipo, no peso de grão, no rendimento de colheita, no desgaste da planta, na qualidade da bebida e no valor do produto. Recomenda-se iniciar a colheita, com no máximo 20% de frutos verdes. A colheita do café pode ser realizada de forma manual, semimecanizada e mecanizada. A colheita manual pode ser do tipo seletiva, catando-se a dedo somente os frutos maduros ou do tipo concentrada, derriçando-se todos os frutos de cada ramo no chão, em panos ou em peneiras. Por outro lado, a colheita semimecanizada utiliza derriçadeiras portáteis ou tracionadas, desprovidas de recolhedores e a mecanizada é feita com máquinas colhedeiras completas automotrizes ou tracionadas por trator. A derriça no pano é a forma de colheita mais indicada

para região amazônica, dispensando a limpeza prévia do solo, usualmente feitas nas lavouras de café Arábica, A derriça no chão não é recomendável, pois tende a aumentar os custos e diminuir a qualidade, conforme tem se verificado no estado de Rondônia, em que existe maior predominância deste método de colheita (Veneziano, 1998 citado por Vallejo, 2005). Nas condições brasileiras, as operações de pós-colheita do café compreendem a separação das impurezas por vibração ou por imersão em água, separação dos frutos em diversas fases de maturação, eliminação da casca resultando em café cereja descascado, eliminação da mucilagem quimicamente dando o café despolpado ou mecanicamente dando o café desmucilado e ainda a secagem direta dos grãos que produz o café natural ou café de terreiro (Cortez, 2001 citado por Vallejo, 2005).

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Fluxograma de preparo do café

colheita derriça

derriça

no pano ou chão

mecânica

lavagem

boias

cerejas e verdes

despolpamento

terreiro

cereja descascado

secador

desmucilagem

armazenagem

terreiro

verde

secador Fonte: Octaviani, 2005

armazenagem

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Processos de Preparo

Secagem

Os processos de preparo do café podem ser agrupados em três sistemas:

A secagem corresponde à fase complementar a todos os processos de preparo do café, sendo que método de secagem escolhido, com sua estrutura e manejo, tem efeito marcante nas determinações do índice de qualidade, nível de classificação e valor comercial do produto.

a) Preparo por Via seca, sem eliminação da casca resultando no café natural. b) Preparo por Via úmida, com eliminação da casca e da mucilagem resultando no café despolpado. c) Preparo por Via semi-úmida, com eliminação da casca resultando no café cereja descascado.

• Secagem em terreiro: - Terreiro de chão batido - Terreiro de piso revestido - Terreiro de tela suspensa • Secagem em secadores - Secadores horizontais rotativos intermitentes ou pré-secadores - Secadores verticais com câmara de repouso - Secadores-barcaças de leito fixo • Secagem mista

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A EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Armazenamento Conforme Bartholo et al. (1989), citados por Vallejo (2005), o armazenamento do café pode ser realizado na propriedade sendo o café em coco ou em armazéns-padrão quando o café está beneficiado. Na propriedade o café em coco pode ser armazenado a granel em tulhas de madeira ou ainda ensacado em depósito de alvenaria, desde que esses locais sejam conservados secos, ensolarados e bem ventilados, visando o máximo a diminuição de umidade no ambiente, com observação ainda dos seguintes cuidados: • Isolar o café do chão com a colocação de estrados de madeira para não pegar umidade;

• Possuir repartições para separar diversos tipos de lotes de café; • Utilizar sacarias limpas de aninhagem para acondicionamento; • Armazenar o café evitando o teor de umidade superior a 12%; • Evitar o armazenamento do café junto com defensivos e fertilizantes; • Realizar vigilância e controle de possíveis ataques de insetos e roedores; • Manter o café em coco na tulha ou depósito até sua venda ou beneficiamento.

• Proteger o ambiente de gotejamento e penetração de chuvas; DESIGN DE EMBALAGEM | PROFESSORA ANDRÉIA BRITO | FACULDADE DE ARTES VISUAIS | UFG | DESIGN GRÁFICO 7º PERÍODO


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A EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Nos armazéns padrão o café beneficiado é armazenado numa estrutura que permite uma conservação ideal do produto, mantendo as condições do ambiente apropriadas, com uniformidade de ventilação, luminosidade, temperatura e umidade. Estes armazéns geralmente são administrados por entidades públicas ou privadas as quais mantêm uma execução rigorosa de normas, objetivando garantir com eficiência e segurança o sistema de armazenagem de produtos agrícolas. Embalagens As embalagens para café estão imediatamente relacionadas com a produção, preservação, armazenamento, transporte e marketing, ou seja, são arte, ciência e tecnologia, tudo em um.

As embalagens para café devem preservar os produtos dos efeitos adversos de agentes externos e sobretudo executar três funções: contenção, proteção e comercialização do produto. Por essa razão, é fundamental compreendermos a natureza do produto, a vida de prateleira desejada, as condições de armazenamento e os tipos de deterioração na qual os sacos de café podem ser submetidos durante o transporte e estocagem. Nesse sentido, a Swiss Pac como, que é a maior expert mundial do setor e detentora do maior estoque de embalagens para café do mundo, desenvolveu técnicas e protocolos para oferecer embalagens com qualidade excepcional, capazes de complementar e reter as características essenciais do café por mais tempo.

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A EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Dentre os estilos de embalagens para café disponibilizados destaca-se:

alta visibilidade a seu produto, captando assim a atenção do consumidor.

Bolsas Stand UP: Com ótima aceitação no setor de café, substituem caixas, latas, tigelas de vidro e outras embalagens rígidas. Proporcionam maior exposição de sua marca, tornando seu produto visível e ousado, além da economia em logística e armazenagem;

Saco de Solda Lateral: Indicados para quantidades menores de contéudo envasado, tornam a embalagem esteticamente mais atraente, permitindo o desenvolvimento de seu layoult com maior poder de apelação.

Sacos com Reforço Lateral: Excelentes para o empacotamento de café em grãos, são produzidos com barreira metalizada, conferindo proteção extra contra agentes externos e permitindo o desenvolvimento de designs atraentes para a exposição da sua marca; Saco Com Quatro Soldas: Recomendados para café, seja ele moído, em grãos ou torrado, fornece uma estrutura reforçada e confere

Bolsas com Fundo Plano: Formato diferenciado e inovador, possui todos os aspectos para atingir o sucesso no mercado de embalagens para café como: apelo gráfico, proteção e conveniência que incentiva o consumidor a repetir a compra. Bolsas Almofadas: São a opção com menor custo de produção. São resistentes e preservam os conteúdos de agentes

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A EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO externos como luz, umidade e oxigênio, além de serem inertes e não-tóxicas. Sacos a Vácuo: São excelentes em termos de impacto, força de vedação e versatilidade, conferindo alta vide de prateleira para o café e peservando seu aroma e frescor.

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PROCESSO DE PRODUÇÃO O processo se dá com o recebimento e a limpeza dos grãos de café. Os grãos costumam chegar em sacos, que são esvaziados e descarregado em canouras de recepção. A partir dessas canouras e por esteiras transportadoras, os grãos são enviados para equipamentos de limpeza, com a finalidade de eliminar pequenas pedras, pedaços de madeira, areia,etc.. Outra esteira transportadora encarrega-se de colher as diferentes variedades de grãos de café recebidas e levá-las a pontos diferentes. Isto é feito com a finalidade de se obter as misturas exatas das diferentes variedades de grãos de café, produzindo qualidades típicas de cada fabricante. O torrador é o forno, onde se produzem as mudanças físicas e químicas mais importantes e onde o grão de café realmente adquire as suas características típicas, desenvolvendo cor, aroma e sabor.

A evolução do processo de torrefação tem sido intensa nos últimos anos. Assim por exemplo, o tempo de torrefação foi bastante encurtado, de trinta para apenas cinco minutos, e a temperatura do processo foi reduzida de 900°C para 190°C. Uma vez torrados, os grãos de café são esfriados, para que o processo de torra não prossiga e provoque a queima do café. Em seguida serão pesados e transportados para os tanques intermediários de armazenamento. È importante, após a torra, deixar o café descansar por cerca de 24 horas, para que ocorra o resfriamento completo. Feito isso, o café deve ser moído pelo sistema a martelo ou a rolos. Há mais um descanso de 24 horas para liberar o CO2 desprendido na hora da moagem, a fim de evitar o estufamento na embalagem.

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PROCESSO DE PRODUÇÃO O processo de torrefação e moagem de café é, basicamente, o mesmo em todas as empresas do ramo. O que diferencia, em principio, uma unidade da outra é a automatização do processo de envasamento (embalagem) e a cor final do produto. A Associação Brasileira da Industria de Café (ABIC), realiza uma analise da qualidade do café comercializado no varejo, detectando se o produto é livre de impurezas, ou se nele é feito algum tipo de mistura. Para obter o selo de pureza. A empresa deverá se associar à ABIC e realizar todos os procedimentos solicitados pela Associação.

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PRODUÇÃO DE CAFÉ SOLÚVEL O café industrializado pode ser classificado em dois grupos: café torrado e moído; e café solúvel. A indústria torrefadora é caracterizada por uma baixa barreira à entrada de novas firmas, por tratar-se de uma indústria com poucas restrições tecnológicas e com pequeno investimento inicial mínimo. Por outro lado, a indústria de café solúvel opera com plantas industriais sofisticadas, o que a torna uma indústria bem mais concentrada e restritiva do que a da anterior, sendo portanto menos acessível aos pequenos empresários. Segue-se abaixo uma descrição resumida de quais seriam as etapas do processo de produção de café solúvel, tomando como base o processo adotado pela Cia Iguaçu de Café Solúvel, renomada empresa do ramo: Blends - recebimento, higienização, padronização e

elaboração das combinações de grãos verdes que resultarão nas diferentes qualidades de café. Torração - os grãos de café, selecionados, higienizados e combinados, são previamente processados, a fim de reproduzir as características de sabor e aroma desejados. No interior do torrador, os grãos de café, em contato com o ar quente, são torrados uniformemente até atingirem o ponto exato de torra requerido para a cada qualidade de café. Granulação - os grãos torrados são fragmentados em partículas uniformes utilizando baixo calor, de modo a permitir a extração de maior quantidade possível de substâncias aromáticas do café. Extração - os grãos torrados e fragmentados sofrem infusão em água quente em percoladores de aço inoxidável, extraindo-se os sólidos solúveis. É um processo semelhante

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LISTA DE VERIFICAÇÃO

PRODUÇÃO DE CAFÉ SOLÚVEL ao do coador doméstico, porém com temperaturas mais elevadas (cerca de 190 ºC) e sob pressão. Concentração - neste estágio retira-se uma parte da água contida no extrato líquido de café para facilitar a secagem. A concentração pode ser feita tanto por evaporação como por congelamento da água. Até neste estágio, tanto num sistema de secagem spray drying como de freeze drying , o processo é comum a ambos. Secagem - pelo sistema spray drying o extrato concentrado é pulverizado no interior de uma torre cônica construída de aço inoxidável, de cima para baixo, onde circula ar quente. As gotinhas de extrato em contato com o ar quente provocam a evaporação da água. A substância seca obtida da torre é o café solúvel.

Secagem - pelo sistema freeze drying o extrato concentrado é congelado a umatemperatura ao redor de 50 ºC negativos (-122 ºF), triturado em moinhos especiais para que as partículas sejam de tamanhos uniformes,e sem seguida, conduzido à uma câmara de vácuo, onde se provoca a sublimação de água à temperatura crítica de fusão. Em outras palavras, o gelo passa do estado sólido para o gasoso, sem derreter-se. O produto final, o café solúvel, tem a configuração de partículas sólidas. Aglomeração - o produto proveniente do sistema spray drying , é pulverizado em uma câmara de aglomeração, juntamente com água e vapor, que irão promover a formação de grânulos. Embalagem - Embalagem do produto final, constituído de pó solúvel, em sacos de polietileno acondicionados em caixas da papelão, latas ou outros recipientes adequados.

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PRODUÇÃO DE CAFÉ SOLÚVEL A maior causa de perda de qualidade de café solúvel é o aumento de umidade, que resulta em aglomeração do produto quando se atinge níveis de 7,0 a 8,0%. Alguns autores também afirmam que os cafés solúveis que recebem a aplicação de óleo de café aromatizante para incrementar as características sensoriais do produto são susceptíveis à deterioração de sabor/odor devido à presença de oxigênio e umidade. Assim, o período de vida útil de café solúvel em uma determinada embalagem depende do nível de proteção oferecido por esta. Café solúvel tem sido comercializado preferencialmente em embalagens de vidro e metálicas. Recentemente, embalagens flexíveis fabricadas com estrutura contendo folha-dealumínio começaram a ser utilizadas para café solúvel como uma embalagem refil (100g), ou também em embalagens para "dose única" (2g), utilizadas principalmente em hotéis, restaurantes, etc. DESIGN DE EMBALAGEM | PROFESSORA ANDRÉIA BRITO | FACULDADE DE ARTES VISUAIS | UFG | DESIGN GRÁFICO 7º PERÍODO


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CONSERVAÇÃO, PROCESSOS E DESPACHO O café torrado e moído se deteriora facilmente por causa do ar, da umidade, do calor, do tempo e aromas de outros produtos. Para conservá-lo, é preciso considerar alguns fatores:

Porção Individual Se você utiliza o café torrado em semente, deve ser moída somente a quantidade que você vai precisar para a preparação individual.

Café moído O café torrado, embalado em bolsas normais, moído, tem garantida a sua composição até por um mês. Em semente, até por dois meses. Em bolsas especiais com válvula de saída que protege o aroma, pode ser guardado por até seis meses. O café embalado a vácuo se conserva até por um ano. Conservação do café Uma vez aberto o pacote, armazene o café em recipientes herméticos no lugar mais frio e seco disponível, preferivelmente na geladeira ou no congelador.

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LISTA DE VERIFICAÇÃO

LEGISLAÇÃO Padrões de Identidade e Qualidade de Café - ANVISA Resolução RDC nº 277, de 22 de setembro de 2005. Aprova o Regulamento técnico para café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis. - MDIC. Portaria nº 219, de 19 de dezemebro de 2002. Trata sobre a emissão dos Certificados de Origem do Café. - MAPA. Instrução Normativa nº 8, de 11 de junho de 2003. Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Café Beneficiado Grão Cru.

- Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Resolução SAA 07, de 11 março 2004. Altera o item 10.2 da Resolução SAA-37, elevando o Nível Mínimo de Qualidade para 4,5 pontos. - Norma de Qualidade Recomendável ABIC/PQC - 28 de abril de 2004 Programa de Qualidade do Café ABIC - Associação Brasileira da Indústria de Café. Estabelece requisitos técnicos de Qualidade Recomendável e Boas Práticas de Fabricação para a concessão do Símbolo de Qualidade ABIC do PQC - Programa de Qualidade do café da ABIC, em cafés torrados em grãos e cafés torrados e moídos.

- Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Resolução SAA - 37, de 9 novembro 2001. Define Norma Técnica para fixação de identidade e qualidade de café torrado em grão e café torrado e moído. DESIGN DE EMBALAGEM | PROFESSORA ANDRÉIA BRITO | FACULDADE DE ARTES VISUAIS | UFG | DESIGN GRÁFICO 7º PERÍODO


DELIMITAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

LEGISLAÇÃO Boas Práticas de Fabricação - ANVISA. Portaria nº 326, de 30 de julho de 1997. Aprova o Regulamento Técnico sobre "Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos". - ANVISA. Portaria nº 1428, de 26 de novembro de 1993. Aprova, na forma dos textos anexos, o "Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos", as "Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos" e o "Regulamento Técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ´s) para Serviços e Produtos na Área de Alimentos". Determina que os estabelecimentos relacionados à área de alimentos adotem, sob responsabilida de técnica, as suas próprias Boas Práticas de Produção e/ou Prestação de Serviços, seus Programas

de Qualidade, e atendam aos PIQ\'s para Produtos e Serviços na Área de Alimentos. - ANVISA. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos.

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DELIMITAÇÃO

LEITURA DE FATORES

psic

psic

filo econ

geom tecn

psic

econ

merc filo

econ

geom ergo ergo

antr

merc

antr ecol

ergo

ecol

merc

ecol geom

antr tecn

filo

1. antropológicos 2. ecológicos 3. econômicos

4. ergonômicos 5. filosóficos 6. geométricos

tecn

7. mercadológicos 8. psicológicos 9. tecnológicos

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PROBLEMATIZAÇÃO

O que? Projeto de embalagem para café solúvel para consumo na própria embalagem. Por que? Existem poucas e/ou nenhuma solução para este tipo de consumo no mercado (não foi possível identificar se as soluções existentes são protótipos ou reais). Além disso, a proposta do método de consumo visa facilitar o otimizar o consumo do café solúvel.

Si + Sf (situação inicial + situação final) Situação Inicial Desenvolver o projeto de embalagem de café solúvel para consumo instantâneo. Situação Final Produto funcional e inovador que contemple seus usuários e consumidores com elementos visuais atraentes além de facilidade de consumo e outros.

Como? Projetar utilizando a metodologia proposta pela disciplina de Design de Embalagens, bem como as técnicas de desenho tradicionais.

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| DIACRÔNICA / SINCRÔNICA

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| DIACRÔNICA / SINCRÔNICA

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| PARADIGMA

DESIGN DE EMBALAGEM | PROFESSORA ANDRÉIA BRITO | FACULDADE DE ARTES VISUAIS | UFG | DESIGN GRÁFICO 7º PERÍODO


PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| ANÁLISE ESTRUTURA GLÍFICA

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| ANÁLISE ESTRUTURA GRÁFICA

- Estrutura de Vidro com Tampa de Plástico - Impressão Offset - Colagem do Rótulo com Impressão no Copo - Tons quentes e marrons - Imagem do café preparado com técnica de movimento aplicada para a fotografia - Utilização de 3 ou mais padrões tipográficos - Logo em negativo (branca no fundo preto) - Trabalho de diferenciação em cores por tipo de café - Impressão Offset - Colagem da caixa - Marca do Café / Logotipo aplicado - Informações técnicas de composição - Código de Barras - Premiações e selos demarcados - Imagem do café preparado como ilustração - Pelo menos 4 padrões tipográficos diferentes

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| ANÁLISE FUNCIONAL GRÁFICA

Visibilidade Os elementos gráficos que compõe a embalagem tem boa visibilidade ajudados pelo contraste das formas compreensíveis. Contraste Todas as informações pictóricas, tipográficas e fotográficas tem constraste figura / fundo adequados. Leiturabilidade Os elementos tipográficos tem boa leitura, assim como os gráficos que são auto explicativos.

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| ANÁLISE CROMÁTICA

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| ANÁLISE DENOTATIVA

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PREPARAÇÃO

ANÁLISES

| ANÁLISE MORFOLÓGICA

-6

-5

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

Hierarquização dos elementos gráfico-visuais presentes nas embalagens analisadas (3 embalagens)

Tipografia Marca Forma Cor Logotipo Tamanho Ilustrações Símbolos Orlas e Contornos Rep. Do Produto Material Código EAN

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PREPARAÇÃO

LISTA DE VERIFICAÇÃO

| CAFÉ E SUAS FORMAS

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ILUMINAÇÃO

PAINEIS USUÁRIO

| PAINEIS SEMÂNTICOS

Usuário Homens e mulheres, entre 20 e 40 anos de idade, normalmente graduados, percencentes a classe média. Profissionais predominantemente das áreas humanas, artes e comunicação. Visual descolado e diferente. Gosta de inovar. Geralmente o consumidor de café gosta de ler e de ambientes calmos e diurnos. Cafeterias, livrarias, etc. Ambiente Produto muito consumido em casa e no trabalho. Também consumido na rua em momentos de descontração e também reuniões de negócios ou com amigos. Produtos Produtos “clean” com menos poluição visual. Poucos elementos, simples e funcionais.

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ILUMINAÇÃO

PAINEIS USUÁRIO

| PAINEIS SEMÂNTICOS

USUÁRIO

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ILUMINAÇÃO

PAINEIS USUÁRIO

| PAINEIS SEMÂNTICOS

AMBIENTE

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ILUMINAÇÃO

PAINEIS USUÁRIO

| PAINEIS SEMÂNTICOS

PRODUTO

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ILUMINAÇÃO

LISTA DE REQUERIMENTOS

Uso praticidade conveniência segurança manutenção reparo antropometria

Fácil e seguro manuseio pelo usuário Precisa acomodar bem o produto e permitir o consumo instantâneo na embalagem Deve ser resistente ao calor e ao manuseio Deve-se evitar o transporte indevido, exposição a umidade ou esmagamento Deverá levar em conta fácil abertura e fechamento Salientas as instruções de uso Considerar as medias e dimensões adequadas para o uso

ergonomia

Deve ser mais leve que o conteúdo

percepção

Considerar sequência de uso e instruções de preparo

Transporte

Deve-se evitar o desperdício de espaço entre as embalagens

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ILUMINAÇÃO

LISTA DE REQUERIMENTOS

Função mecanismos confiabilidade versatilidade resistência acabamento

Apresentar sistema de preparo na embalagem Deve demonstrar confiaça quanto a qualidade e uso do produto Deverá resistir por tempo indeterminado Permitir que o usuário guarde a embalagem para outros usos Deve resistir a pressão, umidade e calor Evitar cantos vivos e aparência higiênica e funcional

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ILUMINAÇÃO

GERAÇÃO DE CONCEITO

1. Convencional Partes, componentes e mecanismos

CAFÉ SOLÚVEL

- Pote de Vidro - Tampa de plástico com rosca - Lacre de proteção - Preparo e consumo na embalagem Defesa: - Similariedade com embalagens do mesmo produto já existentes no mercado.

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ILUMINAÇÃO

GERAÇÃO DE CONCEITO

2. Casual Partes, componentes e mecanismos - Caixa pequena de papel com abertura de marca de recorte - Preparo fora da embalagem - Medida de 1 dose (50 - 100ml) CAFÉ SOLÚVEL

Defesa: - Fácil aceitação, produto já existente no mercado em sachês

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ILUMINAÇÃO

GERAÇÃO DE CONCEITO

3. Cool (conceito escolhido) Partes, componentes e mecanismos - Copo feito de material térmico - Preparo dentro da embalagem - Conseva a temperatura do café - Medida de 50 - 100ml Defesa: - Diferente, novo - Prático - Referências com hábitos de consumo

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ILUMINAÇÃO

GERAÇÃO DE CONCEITO / MARCA

cor

simbolo

tipografia

significado nimble (inglês): rápido

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ILUMINAÇÃO

GERAÇÃO DE CONCEITO / MARCA

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