arquiteta e urbanista
portfรณlio 2017
1
Ana Campos
formação experiência acadêmica profissional
cv Ana Carolina Pernambuco Campos
2011-2016
abril 2017
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Escola da Cidade
2º lugar no Concurso Nacional de Projetos do Parque de Águas Claras - DF
extracurricular Inglês – Avançado
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junho 2016 - julho 2016
2016
Goma Oficina | Estagiária Colaboração no projeto Vila Flores.
XI Seminário Internacional de Projeto Urbano: Espaço Livre na Cidade – Escola da Cidade
setembro 2015 - janeiro 2016
2015 Brasileira, 28 anos Rua Cisplatina, 178, torre 2, apartamento 251 Ipiranga - São Paulo – SP Telefone: (11) 97112-2455 e-mail: anacarolinapcampos@gmail.com
março 2017 - junho 2017 Workshop Imagine Paraisópolis Coordenação das oficinas que envolvem alunos de Arquitetura do Mackenzie e adolescentes, moradores de Paraisópolis, na discussão e intervenção sobre o Espaço Público na favela.
X Seminário Internacional de Projeto Urbano: Tempo Livre na Cidade – Escola da Cidade 2014 SketchUp, V-ray e Photoshop – LabI Arquitetura, Arte e Cidade no Campo Ampliado, com Guilherme Wisnik - USP Maria Antônia IX Seminário Internacional de Projeto Urbano: Habitação – Escola da Cidade 2013 Revit – SENAC VIII Seminário Internacional de Projeto Urbano: Hidroanel – Escola da Cidade Seminário Internacional Chile: Valparaiso – Universidad Finis Terrae 2012 AutoCad – SENAC
softwares Photoshop AutoCad SketchUp Indesign
Bak Gordon Arquitectos | Lisboa | Estágiária Colaboração nos projetos: Casa da Rua Costa do Castelo; Casa Travessa do Jardim à Estrela; Edifício na Rua da Emenda; Concurso para Academia de Arquitetura de Mendrisio, Suiça. abril 2014 CAU | Freelancer Edição de vídeo e áudio das entrevistas de arquitetos e paisagistas para o site Arquitetura para Todos. janeiro 2014 Trienal de Milão | Freelancer Vídeo sobre o escritório do arquiteto Paulo Mendes da Rocha para a exposição com curadoria de Daniele Pisani. setembro 2013 – agosto 2014 Baú – Escola da Cidade | Estagiária Fotografia e edição de vídeo e áudio; captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; organização dos posts publicados.
V-ray Revit Premiere Audacity
projetos 2017 Concurso Nacional de Projetos do Parque de Águas Claras | DF
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2016 TFG | À Deriva em Paraisópolis: a questão do espaço público na favela | SP
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2015 Concurso Internacional Campus di Mendrisio - Accademia di Architettura | Suíça
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2015 Habitação Estudantil | SP
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parques central e sul de águas claras 2017 | Águas Claras - DF 2° lugar no Concurso Nacional de Projetos Equipe: Roberto Zocchio, Fernando Botton, Pedro Meneghel, Ana Campos, Priscila Kakazu, Marcelo Anaf, Caio Jacintho.
A Região Administrativa de Águas Claras caracteriza-se por condomínios verticais residenciais com embasamentos murados, negando o térreo da rua como espaço de permanência e transformando-o em fluxos de passagem. A área é separada em dois pela linha de metrô de superfície, que cria uma barreira física e descontinuidade espacial, situação que é potencializada pelo sistema viário que prioriza o transporte motorizado individual. É dentro desse contexto que se encontra as áreas dos Parques Central e Sul. O local para a sua implantação atualmente é subutilizado, de passagem e fragmentado. Restam atualmente estacionamentos, “corta-caminhos” para pedestres que acessam o metrô e poucas áreas arborizadas, em contraponto à vegetação nativa que já existiu antes da urbanização da área.
Preexistência e mobilidade No âmbito da dinâmica do usuário na área, foram propostos eixos de circulação principal com o objetivo de conectar os equipamentos do parque, percursos secundários contemplativos associados ao bosque proposto e percursos corta-caminhos identificados no território que foram incorporados com os novos equipamentos. As calçadas foram reconfiguradas e redimensionadas para integração com os parques e um novo circuito de ciclovia foi proposto, conectando-se com a ciclovia preexistente. Como a topografia é compreendida como um dos principais elementos estruturadores da paisagem, desde a implantação das edificações até a inserção
de estruturas e equipamentos, foi prevista a adequação às características naturais do terreno.
A.08 A.09
Composição paisagística A proposta paisagística do parque procura revisitar as espécies nativas do bioma Cerrado, numa tentativa de compor uma paisagem capaz de gerar microclimas para o conforto urbano e aumento da permeabilidade do solo. A arborização possui grande volume e baixa manutenção, com uma proporção e combinação das espécies selecionadas para um reflorestamento com vigor e sinergia. Quando a drenagem, foi proposto um sistema de infraestruturas verdes. Assim, a proposta procurou não só mitigar a problemática das enchentes na região, como também propor uma interação contemplativa com a água. O objetivo final foi criar uma narrativa espacial e temporal, com as diferentes composições de floração e com a presença dinâmica da água nos períodos de seca e chuva, característicos da região. Centralidades e equipamentos O Edifício Central, associado à praça de entrada, no Parque Central e o Centro de Sustentabilidade Ambiental no Parque Sul criam duas centralidades atrativas que se contrapõem no espaço e relacionam as duas áreas de intervenção pelo programa cultural e ambiental complementar. Os outros programas dos parques, como equipamentos esportivos, as áreas de convívio e o anfiteatro, se estabelecem ao longo dos parques como os elementos que legitimam antigos fluxos e criam novos através das atividades geradoras de vida urbana. Estes elementos foram distribuídos de modo a valorizar cada setor do terreno, incentivando a circulação por toda a área. Todas as edificações foram projetadas em estrutura metálica pré-fabricada, promovendo rapidez da construção e facilidade quanto ao canteiro e faseamento.
A.15
A.16
A.04 A.12 A.24
A.02
A.02 A.16 A.22 A.23
B.01
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A.04 A.05 A.07
A.06
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A.14
A.16
A.11
A.16 A.22 A.23 A.04 A.17
A.03 A.20 A.19 A.21 A.18 A.22 A.23
Implantação geral escala 1:2500 0
20
50
implantação geral do projeto
100
A. Equipamentos e espaços descober-
A.05. Ciclo Ginastica inclusivo
A.11. Quadra de volei de praia
A.18. Horta comunitária
A.23. Espaço para comercio e serviço
tos ou sombreados:
A.06. Parque infantil e praça
A.12. Parque infantil inclusivo
A.19. Composteiras
A.24. Pista de Skate
A.07. Pista de patinação de velocidade
A.13. Teatro de arena ao ar livre
A.20. Ecoponto
A.01 Ciclovia e pista de caminhada
A.08. Quadra polisportiva descoberta
A.14. Jardim de chuva
A.21. Centro de Difusão de Tecnologias
B.01. Centro comunitário e administra-
A.02. Paraciclo
A.09. Quadra de tênis descoberta
A.15. Praça central / Espaço multiuso
Sustentaveis
tivo
A.03. Passagem elevada de pedestres
A.10. Quadra de futebol society
A.16. Convivência e estar
A.22. Unidades de apoio (sanitários,
A.04. Ponto de encontro comunitário
descoberta
A.17. Áreas para animais de estimação
vestiarios)
Diagramas dos encontros do parque com a cidade Concurso Público Nacional de Projetos escala 1:200
Arquitetura e Paisagismo Parques Central e Sul de Águas Claras - DF
elevado (metro) | ciclovia (2,5m) | passeio (4m)
passeio (2.5m) | estacionamento | canteiro (1m) | parada de onibus ciclovia(2.5m)
passeio no parque (2.5m)
diagramas dos encontros do parque com a cidade
elevado (metro) | ciclovia (2,5m) | passeio (4m)
A.14
5
4
A intervenção toma como cerne a transformação da paisagem de passagem em lugar de encontro, fruição e resiliência ambiental. Para isso, o projeto foi norteado pela integração das seguintes estratégias:
A.13
02/08
perspectiva do percurso por jadim de chuva
6
7
perspectiva do campo de futebol Bolsão de estacionamento
Espaço de comércio e serviço Unidades de apoio
Horta Comunitária
Centro de Difusão de Tecnologias Sustentáveis
Ecoponto (coleta seletiva de lixo) Composteiras
Jardim de chuva
Eixo de conexão com o Metro e Parque Central
Trincheira Metro
Passagens para pedestres
Pista de skate
- Convivência e estar de contemplação - Quadra de Futebol Society descoberta - Quadras de Vôlei de praia
-Área de animais de estimação - Espaço de comércio e serviços - Unidades de apoio (sanitários /fraldário) - Ponto de Encontro Comunitário (PEC)
Quadras poliesportivas descobertas
Bolsão de estacionamento
- Ponto de Encontro Comunitário (PEC) - Ciclo Ginástica Inclusivo
Pista de patinação de velocidade
- Ponto de Encontro Comunitário (PEC) - Parque Infantil Inclusivo
Centro comunitário e administrativo
Área descoberta para feira itinerante
Quadras de tenis descobertas
Teatro de Arena ao ar livre
08 05 04 03
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03
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06
01 04
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05
06
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ampliação do edifíco central
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0
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ampliação do edifíco sul - Centro de difusão de tecnologias sustentáveis
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8
01.biblioteca 02.sala multiuso 03.sanitários 04.copa de funcionários 05. banheiro de funcionários 06. administração do parque 07. segurança 08. depósito de jardinagem 09. dml 10. feira livre coberta / sombra
corte AA
01. ecoponto 02. cisternas de captação de águas pluviais 03. composteiras 04. hortas urbanas 05. salas de eduação ambiental 06. administração do ecoponto
corte AA
perspectiva da praça central - Centro Comunitário
Perspectiva do Centro de Difusão de Tecnologias Sustentáveis
à deriva em Paraisópolis: a questão do espaço público na favela
2016 | São Paulo - SP Trabalho de Finalização de Graduação (TFG) - nota máxima Escola da Cidade - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (São Paulo - SP) Orientadora: Cristina Xavier. Co-orientadores: Fernando Botton e Wagner Rezende Convidados da banca: Newton Massafumi e Maria Isabel Villac
O contato inicial com Paraisópolis ocorreu no primeiro semestre de 2016, durante a disciplina de Estúdio Vertical da Escola da Cidade. De forma coletiva, dentro da temática de “ação na preexistência”, discutiu-se de que maneiras se dão a proposição e construção do lugar, de uso público, em contextos urbanos densos e informais. Ao mesmo tempo, o interesse pela deriva como forma de experiência, apreensão e análise espacial, acompanhada da leitura de textos que dessem respaldo a essa metodologia, marcou a primeira etapa do processo de trabalho.
Foram quatro áreas de estudo: uma praça, um campo de futebol, a rua da feira e um edifício multiuso. Dada a complexidade de compreensão da favela, não se pretendeu simplesmente catalogar os projetos, mas investigá-los, propondo uma leitura possível aplicada a cada um deles, que aborda além do desenho de implantação urbana e expectativas de uso. Através da deriva, as atividades definidas como aproximações sensíveis, trocas, mapeamentos, registros fotográficos, sínteses, etc. se cruzaram ao longo de cada passo.
Tem-se como objetivo, a compreensão acerca das questões existentes sobre os espaços públicos, no caso específico de Paraisópolis, a partir de mapeamentos de apropriação e uso -cotidiano e eventual- praticados pelos moradores.
A intenção é de revelar, documentar e dividir como se dá a apropriação coletiva desses espaços, a fim de entender as reais problemáticas, características, demandas, processos de realização e agentes atuantes em cada caso apontado.
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capa TFG - fotografia autoral - publicação 239x164mm - 160 páginas
encarte anexo para publicação final - mapa de Paraisópolis com as derivas realizadas e as respectivas áreas de estudo
METODOLOGIA
deriva II
deriva III
deriva IV
22.06.2016 – sábado, 13:30 Saída: Rua Independência Regra: Seguir sem regra
14.08.2016 – domingo, 14:00 Saída: Praça Moacir Nicodemos Regra: Seguir pela borda
01.10.2016 – sábado, 11:00 Saída: Rua Ernest Renan Regra: Seguir pelo córrego do Antonico
19.10.2016 – terça feira, 15:30 Saída: CEU Paraisópolis Regra: do CEU ao Grotão
área de estudo A RUA HERBERT SPENCER eixo de intenso fluxo e comércio em que aos sábados acontece a feira;
área de estudo B CAMPO DO PALMEIRINHA principal ponto de encontro e infraestrutura de esporte da região;
área de estudo C PRAÇA MOACIR NICODEMOS localizada na divisa da favela com o bairro do Morumbi;
área de estudo D EDIFÍCIO MULTIUSO GROTINHO em que o hibridismo na coexistência de usos, busca explorar as relações entre o público e o privado.
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deriva I
MAPEAMENTO
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A. Rua Herbert Spencer | uso cotidiano mapa referente ao dia 08/11/2016, terça-feira, 13h
Usos: VENDEDOR AMBULANTE | BARES OCUPANDO CALÇADA | SENTAR-SE À SOMBRA
A. Rua Herbert Spencer | uso em dia de evento (feira) mapa referente ao dia 22/10/2016, sábado, 10h
Usos: ENCONTRAR, CONVERSAR | VENDER | COMPRAR, CAMINHAR | CONSUMIR SENTADO
MAPEAMENTO
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B. CAMPO DO PALMEIRINHA | uso cotidiano mapa referente ao dia 08/11/2016, terça-feira, 15h
Usos: ENCONTRAR | JOGAR | ASSISTIR DE PÉ, CONTEMPLAR | ASSISTIR SENTADO, PONTO DE WI-FI
B. CAMPO DO PALMEIRINHA| uso em dia de evento mapa referente ao dia 16/10/2016, domingo, 13h
Usos: ENCONTRAR | JOGAR | ASSISTIR DE PÉ, CONTEMPLAR | ASSISTIR SENTADO, PONTO DE WI-FI | BARES
MAPEAMENTO
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C. Praça Moacir Nicodemos | uso cotidiano mapa referente ao dia 08/11/2016, terça-feira, 13h
Usos: BRINCAR | JOGAR BOLA | ESPERAR, SENTAR | PONTOS DE ÔNIBUS E TAXI
C. Praça Moacir Nicodemos | uso em dia de evento mapa referente ao dia 13/11/2016, domingo, 17h
Usos: BRINCAR | JOGAR BOLA | ESPERAR, SENTAR | PONTOS DE ÔNIBUS E TAXI RODA DE SAMBA | ASSISTIR, CONVERSAR, DANÇAR | VENDA DE BEBIDAS | BANHEIRO QUÍMICO
MAPEAMENTO
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D. Edifício Multiuso Grotinho | uso cotidiano mapa referente ao dia 10/09/2016, sábado, 12h
Usos: BRINCAR | COMÉRCIO | ENCONTRAR, CONVERSAR | BANCOS
D. Edifício Multiuso Grotinho | uso idealizado para dia de evento mapa fictício
Usos: REDÁRIO, BANCOS | CINEMA A CÉU ABERTO | COMÉRCIO | BRINCAR
accademia di architettura 2015 | Mendrisio - Suiça Proposta para o Concurso Internacional Campus di Mendrisio Autoria: Bak Gordon, Federico Tranfa, Laura Pasquini Colaboração: Ana Campos, Catarina Farinha, José Pedro Cano, Stefano Farina
Em dezembro de 2015, durante o intercâmbio em Lisboa, ao estagiar no escritório Bak Gordon Arquitectos, tive a oportunidade de participar do concurso internacional para o novo edifício de arquitetura da Universidade de Mendrisio. O concurso promovido pela Università della Svizzera italiana – Accademia di architettura, teve o objetivo de selecionar um projeto para a construção de novos espaços destinados à educação. É uma intervenção que envolve a realização de um novo edifício para o ensino da arquitetura, com um amplo espaço para os estúdios de design, três salas de aula, alguns gabinetes para professores e assistentes e espaços de armazenamento. A proposta desenvolvida no escritório para o novo edifício nasce em resposta a três necessidades: distribuir espacialmente os programas exigidos, inserí-lo no contexto histórico-monumental existente e promover uma rede de percursos
peatonais que intercale os prédios da universidade. O edifício pensado, de caráter monolítico, está inserido numa cota mais baixa. Nele estão inseridos os atelies -térreo e primeiro andar-, salas de aula, um foyer que antecede o acesso ao teatro já existente; e a administração e salas de uso dos professores e assistentes no segundo andar. No nível da calçada, associada ao muro de arrimo, duas escadas que circundam o edifício, levam o pedestre diretamente ao nível dos edifícios preexistentes. O acesso aos prédios da universidade também pode ser feito pela rede peatonal criada no nível térreo do novo edifício. Mais info: http://www.bakgordon.com/200_projects/210_select_projects/210_1509_ menaccademia/1509_menaccademia_01.htm
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vista da elevação norte
implantação geral do projeto
render interno da sala de aula
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planta nível -1 (351.05)
elevação oeste (via Bolzani)
planta nível 0 (355.40)
habitação estudantil 2015 | São Paulo Disciplina de Metodologia de Projeto | Escola da Cidade (9º semestre)
A concepção do projeto é possibilitar flexibilidade na instalação de diferentes tipologias de quartos e organizar as áreas de alimentação coletivamente, criando um espaço qualificado ao convívio dos diversos moradores e a realização de suas respectivas tarefas simultaneamente. Para as divisórias é proposto um sistema de painéis modulares sobre trilhos. Para a cozinha coletiva, um deslocamento do pavimento cria um ambiente com altura dupla e uma arquibanca destinada ao encontro nos momentos de interação. Os programas coletivos serão de grande interesse, tanto na composição financeira do gerenciamento condominial, quando na relação da fruição do espaço público pelo pedestre. No térreo, além do acesso ao edifício, é instalado um restaurante cuja freguesia será fundamental para configurar um ambiente de confluência e encontro.
assim como os dutos da cozinha coletiva. O forro será composto por placas cimentícias impermeabilizadas. Os fechamentos dos quartos serão compostos por paineis de abertura ‘camarão’ estruturados em alumínio e ripas de madeira. Os fechamentos da cozinha serão compostos por uma ampla caixilharia de vidro com estrutura metálica e elementos horizontais de madeira responsáveis pelo filtro da iluminação natural. Ao ser concluído, mesmo com a volumetria do edifício seguindo a dimensão do lote, os fechamentos evidenciarão os blocos de habitação vinculados as suas respectivas cozinhas, com intervalos marcados pelos programas coletivos ao longo do edifício.
No que diz respeito a dinâmica interior do edifício, os programas coletivos serão de grande interesse. Por exemplo, o pavimento da lavanderia estará conectado a um amplo gramado, o salão de jogos e a cobertura com amplo espaço de convívio. A construção do edifício se organizará a partir do núcleo rígido de circulação, estrutura de concreto armado que receberá um guindaste para içamento das treliças metálicas que estruturam os pavimentos. As lajes serão construídas em steeldeck e apoiadas em perfis metálicos unidos pelas treliças. No interior das treliças serão alocadas as infraestruturas de iluminação artificial e eletricidade,
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1. pilar metálico perfil i / gerdau w610x155,0; 2. projeção da treliças metálica sobre o forro de placa cimentícia; 3. bancada/armário de madeira / h = 1..05m; 4. painel wall 5cm / h = 1..05m; 5. janela basculante / 0.80 x 0.80m / h = 2.40m; 6. brise soleil fixo de madeira l = 20cm; 7. perfil de alumínio de sustentação do brise soleil; 8. ilha central em madeira (h = 1.05m) com fogão cooktop, forno e refrigeradores embutidos e coifa em projeção;
9. escada em madeira 10. guarda corpo metálico tubular 11. escada e arquibancada em placas de madeira sobre contrapiso de concreto; 12. paineis camarão de madeira com requadro em alumínio; 13. janela de correr em vidro translúcido / h=2.40 (piso à forro) 14. projeção do pavimento superior 15. grid de encaixe dos painéis modulares de fechamento
dos quartos 16. painel modular de fechamento dos quartos 17. janela basculante de alumínio pintado / cor grafite escuro 18. piso cimentado / placas de 50x50cm 19. grama batatais 20. porta pivotante 21. projeção da abertura zenital
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planta do pavimento tĂŠrreo
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planta do pavimento tipo inferior
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planta da lavanderia e quintal (nível 767.40)
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planta do mezanino da sala de estudo (nível 802.60)
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planta do salão de jogos (nível 783.40)
planta do pavimento tipo superior
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planta da sala de estudos (nível 799.40)
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CONTATO Ana Campos arquiteta e urbanista
+55 11 971 122 455 anacarolinapcampos@gmail.com linkedin.com/in/acpcampos