ANA CAROLINA
PRADO
Ana Carolina Prado Portfólio 2015
Ana Carolina de Albuquerque Prado
Brasileira 28 de Março de 1995, Rio de Janeiro, Brasil Contato nanaalbuquerqueprado@hotmail.com Av. Sernambetiba, 3300, bl.6/1205 +55 21 99530-3304 Zip 22630-010 Habilidades SketchUp
Illustrator
Photoshop
Microsoft Office
AutoCAD
InDesign
Educação 2000 – 2012
Colégio Santa Marcelina, Rio de Janeiro
2013 – Atual
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-RIO Escola de Arquitetura e Urbanismo
Línguas Português Inglês Espanhol
Língua Nativa Nível Proficiente – Formada pela Cultura Inglesa em 2011, Certificado PET Cambridge 2006 Nível Proficiente – Fluência total na língua escrita e falada (filha de pai latino americano)
Acadêmico 2014
Monitora da disciplina desenho de arquitetura
2015
Monitora da disciplina de projeto para o 3º período
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01 COMPLEXO CATETE
Projeto Revitalização - Reutilização Puc Rio – 2015.2
Caracterizado por ser um bairro histórico, o Catete possui uma arquitetura única repleta de sobrados que, atualmente, são usados por comércios variados de serviços. Observando estas caracteristicas e, principalmente as carências do bairro, o intuito do projeto voltou-se para a questão da criação de um espaço de convivio, cultura e lazer. Desta forma, a idéia seria criar um complexo que englobasse livrarias, espaços para filmes e peças, bares e lojas como papelarias que pudesse suprir as necessidades do bairro como um todo. Em relação ao terreno, foram escolhidos dois sobrados na Rua do Catete que, apesar de não estarem lado a lado, possuem uma conexão pela área externa que facilita a conexão entre eles. Com isto, o uso dos dois terrenos cria um grande unico sobrado em forma de U que interliga as diversas atividades.
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MÚSICA E FILMES
LOUNGE E LEITURA INFANTIL BANHEIROS E ADM LIVRARIA E BAR PAPELARIA
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Ana Carolina Prado Portfテウlio 2015 DEMOLIDO
CONSTRUテ好O
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01 PROJETO GALERIA DE ARTE + 3 ATELIÊS Projeto Espaço de Trabalho Puc Rio – 2014.2
Com terreno situado na Rua sete de setembro, em pleno Centro da cidade do Rio de Janeiro, o projeto foi pensado a partir de uma ideia inicial que visava abrigar os diversos programas – como galerias de arte, restaurantes, mídias e toda a parte administrativa- de maneira organizada, sendo capaz de criar espaços livres no terreno para diferentes usos (convívio, exposições, pequenas lojas e cafés). Desta forma, a verticalização tornou-se o partido. Além de remeter a outras áreas do centro da cidade cuja esta “arquitetura vertical” é significativamente presente, a criação da torre é capaz de organizar logicamente um espaço, além de liberar o térreo para uma maior circulação e criar uma significante relação entre a edificação e quem a visita. Contudo, o projeto teve grande preocupação em abrigar os ateliês de forma a criar um contato imediato com o espaço público mantendo também a privacidade necessária e, assim, favorecer um melhor acesso aos artistas que nele trabalham. Projetou-se então um rebaixamento de 1.5m em relação á rua para todo o terreno. Nele, estariam dispostos os ateliês na fachada voltada a Sete de Setembro - ocupando o espaço rebaixado e subindo mais 2,5 metros em relação á rua – E uma praça ainda rebaixada que tomaria a outra fachada, criando assim, áreas de convívio que tornariam o ambiente um excelente local para se estar.
Outro ponto a ser explorado é o fato deste rebaixamento, a rua e a laje dos ateliês estarem interligados por rampas confortáveis que criariam uma nova topografia ao local. Topografia esta que não se contrapões a torre, já que esta tem seu único acesso localizado na praça rebaixada, sendo imprescindível a vivencia da praça por quem visitar as galerias e outros programas distribuídos na edificação. Voltando a torre, outra preocupação foi a de não criar uma construção que fosse pouco explorada pelo público; Por isto, a organização dos espaços não limita aos primeiros pavimentos ou aos últimos á serem os espaços públicos, os programas estão devidamente posicionados pelos pavimentos de forma possibilitar a vivência e a experiência vertical. Além disso, dois terraços intercalam os programas rompendo o ritmo predial. Estes servem como respiro para quem visita a edificação já que os espaços trazem a cidade para dentro da torre. Por fugir do padrão construtivo do local, a edificação torna-se como um farol, um ponto e referência. Do interior, o publico vê a cidade, e do exterior isto também acontece. A construção foi projetada para ver e ser vista, de modo a emoldurar e exibir os detalhes da vida interna das galerias e dos outros programas. Essa exposição dos espaços cria uma conexão entre a cidade e o prédio, fortalecendo ainda mais a ideia de rompimento do ritmo criado pelos terraços. Sendo assim, os espaços internos e externos tornam-se extensões uns dos outros.
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Planta Baixa Térreo
Planta Baixa 2º Pavimento
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Planta Baixa 1º Pavimento
Planta Baixa 3º Pavimento
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Seguindo a lógica de organização espacial citada, foi criado um núcleo rígido central, que percorre a construção verticalmente por inteiro. É nele que estaa circulação total da torre e, também,é nele que se apoiam os esforços dos grandes balanços existentes na construção. Sendo assim, este core torna-se o ponto principal em termos de estruturação e condução dos fluxos.
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02 PROJETO MIDIATECA
Projeto Espaço Coletivo Puc Rio – 2015.1
O projeto da midiateca, localizado no bairro do centro do Rio de Janeiro, tem como ideia inicial conectar duas ambiências urbanas opostas delimitadas pela rua Sacadura Cabral. Esta marca o limite entre um centro da cidade portuário em renovação ao norte e um centro histórico residencial ao sul. Seguindo o posicionamento das fachadas voltadas a rua Coelho e Castro e reposicionando a fachada sul (R. Sacadura Cabral), a edificação propõe uma extensão do espaço público, integrando assim as diferentes áreas que o circundam. Tendo o projeto uma forma irregular foi criada uma modulação triangular (10 por 15 metros) de estrutura metálica. As vigas primárias estão ligadas a pilares com espaçamento de 10 metros e suas vigas secundárias vencem o espaço de 15 metros estando apoiadas de 5 em 5 metros nas quatro vigas primárias. Com o mesmo ideal de conexão entre os espaços, suas áreas são organizadas de forma integrada com diferentes usos no mesmo ambiente (convívio, leitura e mídia). Sua planta aberta junto com a iluminação azenital permitem uma continuidade visual e de luz natural equilibrada. Para os fechamentos contribuírem com a fluidez dos espaços, grandes painéis móveis envidraçados foram instalados nos acessos, sendo possível sua abertura total destes e a criação de uma total permeabilidade entre o exterior e o interior do projeto. Além disso, foi feita uma membrana de painel cimentício perfurada, que permitiu a criação de um pátio tanto interno quanto externo assegurando segurança e menor incidência solar.
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Limite entre “centros”
Planta Baixa Térreo
Planta Baixa 1º Pavimento
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03 PROJETO ESCOLA DE DANÇA
Projeto Espaço Coletivo Puc Rio – 2014.2
Situado no centro do Rio de Janeiro, no terreno ao lado do Theatro Municipal, o projeto da escola de dança surgiu diante a dois partidos. O primeiro tem como intuito a integração da escola de dança com as duas importantes praças que se encontram nos extremos da Av. Treze de maio, logradouro do terreno. Nesse sentido, foi criado um térreo livre que conectaria o espaço público com privado, possibilitando liberdade de uso que colabora com criação de um fluxo entre a Cinelândia e o Largo da Carioca. Já o segundo partido leva em consideração a valorização das visadas. De primeira instância, estas ocorrem voltadas para a treze de maio e, de acordo com a gradação de níveis, tanto a cúpula do theatro municipal quanto a Bahia de Guanabara – ao fundo – tornam-se novos pontos de mirada. Seguindo este principio, a circulação foi pensada de maneira a viabilizar a melhor utilização dos espaços em relação as fachadas, sendo organizada aos fundos do terreno. A construção foi projetada para ver e ser vista, de modo a emoldurar e exibir os detalhes da vida interna das salas de dança e dos outros programas tendo convívio permanente entre o exterior e interior. Para isto as fachadas tem seus fechamentos feitos por diferentes materiais que permitem esta conexão por meio da translucidez - total ou parcial – de acordo com necessidade da incidência solar.
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INTUITOS INICIAIS
-Conexão entre praças
-Térreo como recuo, local de respiro -Visadas
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Planta Baixa Térreo
Planta Baixa 1º Pav
Planta Baixa 2ยบ Pav
Planta Baixa 3ยบ Pav
Planta Baixa 4ยบ Pav
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Planta Baixa 5ยบ Pav
Planta Baixa 6ยบ Pav
Planta Baixa 7ยบ Pav
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Planta Baixa 8ยบ Pav
Planta Baixa 9ยบ Pav
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02 PROJETO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR Projeto Residencial I Puc Rio – 2014.1
O projeto da residência, localizada no bairro de Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro, tem partido a não influência visual aos pedestres do bairro. Desta forma, o projeto foi localizado ao centro do terreno, criando dois espaços externos de privacidades distintas. O espaço posterior a casa torna-se um ambiente de convívio mais reservado, já o anterior é mais amplo e de maior convívio entre publico e privado. A edificação propõe uma extensão entre o exterior e o interior, para isto,é criado um eixo que liga o principal acesso aos fundos do terreno, passando por ambientes como a sala de estar e criando um confortável deck no espaço de convívio reservado. Com o mesmo ideal de conexão entre os espaços, suas áreas são organizadas de forma integrada com diferentes usos no mesmo ambiente. Sua planta aberta junto com a iluminação azenital permitem uma continuidade visual e de luz natural equilibrada. Para os fechamentos contribuírem com a fluidez dos espaços, grandes painéis móveis envidraçados foram instalados nos acessos ao deck, sendo possível sua abertura total destes e a criação de uma total permeabilidade entre o exterior e o interior do projeto.
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