AUTO
Avenida Osvaldo Reis: saiba quais os preços do combustível esta semana no trajeto Balneário Camboriú - Itajaí 14 e 15
Um pouco sobre o Mistura, um adorador de Maverick 12 e 13
5 de Dezembro de 2011 - Edição 01 - Ano I - R$ 1,99
A Ç A R G M E S RUAS m no gosto do consumidor?
rantes) não cae Porque cores berrantes (e vib
Carros Híbridos Ainda raros nas estradas brasileiras, os híbridos se popularizaram no exterior 8e9
6e7
CHEGOU O NISSAN MARCH. AGORA TODO MUNDO PODE TER UM CARRO JAPONÊS.
AUTO
06 RUAS PRETO, (PRATA) E BRANCO 08 CARROS HÍBRIDOS ELES AINDA VÃO AJUDAR 10 LUCRO BRASIL ERA UMA VEZ, NO PAÍS DO SALÁRIO MÍNIMO, OS CARROS MAIS CAROS DO MUNDO... 11 MOBILIDADE URBANA IR E VIR NÃO ESTÁ MAIS TÃO FÁCIL ASSIM 12 ANTIGOMOBILISMO MISTURA ANTIGA 14 ROTA DA ECONOMIA 16 PARA ESTACIONAR E ADMIRAR
Expediente Produção Geral Daniel Ricci
Textos Daniel Ricci
Diagramação Ana Pizzol
Colaboradores Laura Seligman Vera Lucia Sommer Valquíria Michela John
Fotografia Daniel Ricci
Contato redacao@automais.com.br
Istockphoto 4 Auto novembro
Auto+ na internet www.automais.com.br
PARA CABER NA SUA VIDA. Istockphoto
DA REDAÇÃO
A
ideia inicial era criar uma revista sobre
móveis, mas sim trazer ao leitor informações
automóveis. A partir daí, depois de uma
relevantes do mundo automobilístico, que além
rápida análise das publicações já disponí-
de proporcionar uma leitura leve, despertem
veis no mercado, foram definidas características
uma consciência crítica sobre carros, trânsito e
que dizem respeito ao formato, linha editorial
meio ambiente.
e abrangência do novo produto. Uma amostra
Nas próximas páginas você irá conferir o
de 100 questionários respondidos por consu-
resultado deste projeto, na forma de uma revista
midores da região do Vale do Itajaí nos ajudou
sobre carros em formato pocket, pensada para,
a identificar preferências e interesses. Então,
literalmente, caber na sua vida. Financeiramen-
como resultado surgiu uma revista em formato
te, pelo preço menor. Fisicamente, pelo formato
reduzido (pocket), com preço acessível e conteú-
reduzido. E qualitativamente, entregando
do diferenciado.
conteúdo, mesmo que em menor volume, com
O projeto da Auto+ procura viabilizar ao leitor o acesso a um conteúdo mais humani-
qualidade e credibilidade. Boa leitura,
zado, que trate não apenas de carros, mas de personagens e assuntos relacionados, tais como turismo, meio ambiente e direção defensiva.
Daniel Ricci
O principal objetivo da revista não é comparar
Editor da Auto+
modelos e realizar avaliações técnicas de auto-
ricci@automais.com.br novembro Auto 5
AUTO Reportagem
RUAS PRETO, (PRATA) E BRANCO Como dizia Henry Ford, fabricante do modelo T, o popular Ford de Bigode, que popularizou a disseminação do carro nos EUA: “o veículo é disponível em qualquer cor, contanto que seja preto.”
6 Auto novembro
Para lutar contra a ditadura das cores sóbrias, algumas montadoras investem na criação de outros tons, bem mais divertidos. É o caso do novo Uno, disponível nas cores amarelo citrus e azul splash, e do novo Fiesta, na cor perolizada verde coimbra, mais conhecida como “verde Por Daniel Ricci
nos culturais de uma socie-
limão”. Carros importa-
dade. Nos Estados Unidos,
dos e caros, como o Volvo
ente reparar no
por exemplo, a maioria dos
XC60, também chegam ao
inevitável cenário
carros de luxo vendida é da
Brasil em tons de marrom
das ruas brasileiras
cor branca. A cor entrou na
metálico e laranja. Nos
da próxima vez que
moda para os americanos
outdoors ou anúncios em
sair de casa. Os carros são,
e já está em 17% da frota
revistas, quase sempre as
em grande parte, pretos e
de veículos do país. Como
marcas mostram seus car-
pratas. Apesar de sóbrias
não podia ser diferente, o
ros vestidos em cores mais
e bonitas, a prevalência
mercado brasileiro seguiu a
gritantes, devido ao apelo
destas cores deixa o trân-
tendência e o branco já não
estético e visual que elas
sito monótono e um pouco
está mais somente na frota
agregam ao veículo.
sem graça. A cor prata é a
dos taxistas. Mais de 10%
Há três anos proprietária
preferida de 33% dos bra-
dos nossos veículos saem
de um New Bettle amarelo, a
sileiros, seguida do preto
da fabrica com esta cor. A
estudante de nutrição Natá-
(25%), do cinza (14%) e do
vendedora da concessio-
lia Azambuja conta que a cor
branco (10%), de acordo
nária Hai Toyota de Itajaí,
foi o critério decisivo na hora
com pesquisa divulgada no
Cristiane Neves, confirma a
da compra. “Muita gente
ano passado pela DuPont
procura pela cor branca. “O
diz que enjoam fácil, mas eu
Automotive Systems, a
cliente que quiser comprar
acho o contrário. Quando
maior fornecedora de tintas
um Corolla branco, por
acordo desanimada e vejo
automotivas da América
exemplo, vai pagar mil reais
meu amarelinho na gara-
Latina.
a mais em comparação com
gem, tudo melhora, meu dia
cores metálicas”, explica.
começa bem”, diz animada.
rem relacionadas com a va-
A Marambaia veículos,
Para compensar o trânsito
lorização e o status que re-
da Chevrolet, vendeu oito
cada vez mais caótico em um
presentam, têm a ver com a
modelos Ágile no mês de
país de clima quente e povo
personalidade das pessoas
outubro, sendo sete deles
alegre, a vez das cores vivas
e também outros fenôme-
brancos.
ainda vai chegar.
T
As cores, além de esta-
novembro Auto 7
AUTO Reportagem
CARROS HÍBRIDOS
ELES AINDA VÃO AJUDAR
Vendido por US$ 28 mil nos EUA, o Fusion ecológico custa aqui R$ 133 mil. Fonte: www.blogauto.com.br
N
ão existe mágica para
Se isso acontecer, a indústria
à emissão de gases poluentes na
fazer com que um carro
automobilística vai produzir e
atmosfera. Ao contrário do que
grande, potente e luxuoso
vender mais de modo a suprir
muitos pensam, as indústrias
gaste menos combustível
as necessidades de locomoção e
não são as grandes responsá-
que um modelo popular,
o desejo pelo carro próprio des-
veis pela emissão de poluentes,
equipado com motor 1.0. Você
se novo público consumidor.
e sim os veículos automotores.
provavelmente já ouviu falar ou
De acordo com dados divulga-
A poluição veicular representa
leu algo sobre os carros híbri-
dos pelo Departamento Nacio-
97% da poluição atmosférica
dos, que funcionam com motor
nal de Trânsito (Denatran), o
a combustão ou podem alternar
número de licenciamentos de
por um elétrico. Apesar de raros
veículos novos no Brasil subiu
nas estradas brasileiras, os
mais de 100% em 10 anos.
veículos com motores híbridos
Em 2000, foram 1.176.774
existem e já se tornaram uma
emplacamentos, contra quase
opção de compra acessível em
2,5 milhões em 2009. A frota
outros países.
veicular está aumentando na
Em 40 anos, é provável que
mesma velocidade que a preo-
a população do planeta dobre,
cupação com o meio ambiente,
atingindo 14 bilhões de pessoas.
mas também tão rápido quanto
8 Auto novembro
O motor elétrico funciona do Fusion híbrido funciona até os 75 km/h. Após isso, o motor a gasolina entra em cena. Fonte: www.www.seguros.blog.br
Carro Mata no Brasil, segundo estatísticas
ter essas máquinas “amigas”
da Companhia de Tecnologia
do meio ambiente na garagem.
de Saneamento Ambiental do
Prova disso é que nenhuma
estado de São Paulo (CETESB).
unidade dos dois modelos foi
Obviamente, o desafio a partir
vendida no estado de Santa Ca-
de agora é tornar nossos veícu-
tarina. De acordo com a equipe
los ecologicamente corretos.
de vendas das concessionárias Ford Dimas e Mercedes-Benz
Funcionamento
DVA, ambas em Florianópo-
Um dos momentos em que
lis, nenhum desses carros foi
mais utilizamos o motor do
comercializado desde o lança-
carro é quando o aceleramos
mento. “Devido ao alto preço, o
para que ele comece a andar.
apelo ecológico fica em segundo
Com os semáforos e congestio-
plano”, comenta o vendedor da
namentos, é cada vez maior a
Ford, Reinaldo Souza.
frequência com que paramos
Para o engenheiro de
Estudos do curso de Medicina da USP afirmam que a cidade de São Paulo gasta 3 milhões de dólares por ano com doenças decorrentes da poluição, considerando que a poluição veicular é responsável por 97% da poluição total. Caso houvesse uma substituição total da frota nacional por veículos híbridos, teríamos uma economia de 415 trilhões em combustível e 118 milhões em saúde, todo ano.
promover a entrada de veículos híbridos no país a um preço
e arrancamos com o carro,
motores Flávio Petry, os custos
acessível seria através de incen-
gastando mais combustível.
do desenvolvimento dessa
tivo governamental. Dados do
O motor elétrico tem a função
nova tecnologia são muito altos
Anuário 2010 da Associação
de movimentar o carro em
e o valor agregado ao preço
Nacional dos Fabricantes de
até 64 km/h. Ao alcançar essa
não representa, inicialmente,
Veículos Automotivos (Anfa-
velocidade, o motor a combus-
grande vantagem ao consumi-
vea) mostram a participação
tão entra em ação e impulsiona
dor. E ainda falta incentivo do
dos tributos sobre automóveis
o veículo para velocidades mais
governo neste setor. Ele destaca
no preço ao consumidor em
altas. Além de fazer o carro
o exemplo do governo america-
alguns países. No Brasil, 30,4%
andar, o motor a combustão
no, que oferece às montadoras
do valor total pago em um
também carrega as baterias do
redução dos tributos referentes
veículo novo corresponde aos
motor elétrico. O resultado é
aos carros híbridos. Nos Esta-
impostos governamentais,
uma economia de até 30% no
dos Unidos, os donos de carros
enquanto nos Estados Unidos
consumo de gasolina.
híbridos ganham desconto no
este percentual é de 6%.
Boa ideia, mas inacessível
seguro, em alguns estaciona-
No Brasil, só há dois mo-
A presidente Dilma
mentos e ainda permissão para
Rousseff já roda pelas ruas
delos híbridos à venda, e eles
trafegar em faixas especiais.
de Brasília com um modelo
custam caro. Um deles é o Ford
Empresas como a Google e a
híbrido, cedido em contrato de
Fusion, vendido por R$ 133 mil
Timberland pagam até cinco
comodato pela Ford para a fro-
reais, e o outro é o Mercedes-
mil dólares aos seus funcioná-
ta presidencial. Agora é esperar
-Benz S400, que sai por R$ 423
rios que adquirirem um veículo
para que esta tecnologia possa
mil reais. Mesmo com o litro da
híbrido. Uma realidade, por
beneficiar os demais cidadãos
gasolina se aproximando dos
ora, distante da brasileira.
brasileiros, e também o meio
três reais, ainda não compensa
A forma mais eficaz para
ambiente. novembro Auto 9
AUTO Opinião
LUCRO BRASIL
Por Daniel Ricci
Era uma vez, no país do salário mínimo, os carros mais caros do mundo... O salário mínimo vigente no Brasil é de R$
os principais culpados somos nós, consumidores
545,00. Um carro novo custa a partir de R$ 23
que aceitam pagar caro por modelos que sequer
mil. Quem pode economizar um salário inteiro
seriam autorizados a rodar em países desenvolvi-
por mês para adquirir um automóvel zero vai de-
dos. A regra é clara: o que poucos determinam, a
morar três anos e meio para ter na garagem um
maioria aceita e faz valer. E se ninguém compras-
Fiat Uno 2 portas básico. O salário mais baixo
se carro novo no Brasil por dez dias? E se fizésse-
pago nos Estados Unidos equivale a US$ 7,25 a
mos uma campanha de incentivo a aquisição de
hora. Se um trabalhador americano guardar todo
veículos usados ao invés de 0km? Questionamen-
seu salário por apenas um ano, ele pode comprar
to e indignação nunca surtiram efeito sem ações
um Chevrolet Cruze, sedan médio que acaba de
concretas e mobilização.
ser lançado no Brasil pelo valor inicial de R$ 65
Em entrevista recente, o presidente da PSA
mil. A comparação é válida para elucidar o quanto
Peugeot Citroën, Carlos Gomes, explicou que o
nós, cidadãos do terceiro mundo, pagamos para
preço final de um produto não tem nada a ver com
andar de carro próprio.
o seu custo de produção, pois quem define o preço
Mas de quem é a culpa? Do governo, que im-
é o mercado, ou seja, os compradores. “Me diga,
põe carga tributária altíssima, ou dos fabricantes
por que a Louis Vuitton deveria baixar os preços
que conseguem facilmente uma margem de lucro
de suas bolsas?”, questiona. Não é difícil de per-
superior no Brasil? Eu diria que os dois, governo e
ceber a lógica das montadoras, que enriquecem
montadoras, tem sua parcela de
absurdamente graças a passividade dos consumi-
culpa. Mas, infe-
dores brasileiros. Bem, mas o preço dos carros não
lizmente,
deve estar incomodando o povo mais rico do globo. Aqui, a gasolina é mais cara, o Big Mac é mais caro, o aluguel é mais caro, a roupa e os eletrônicos custam mais do que em outros países. Considerada
a
nação
mais alegre do mundo, nós pagamos tudo sem reclamar, em até 60 vezes.
Istockphoto 10 Auto novembro
MOBILIDADE URBANA Por Daniel Ricci
Ir e vir não está mais tão fácil assim
Istockphoto
A mobilidade urbana deixou de ser um tema
O inglês Rodney Tolley, especialista em trans-
discutido somente nos grandes centros urbanos.
porte sustentável, esteve em Florianópolis no mês
Muitas cidades menores, mas que igualmente
de abril para participar do Fórum Internacional
crescem em ritmo acelerado, enfrentam proble-
sobre Mobilidade Urbana e visitou diversas cida-
mas relacionados ao transporte público e a um
des do Estado. Ao final, ele foi taxativo ao dizer que
planejamento urbano que possibilite a seus ci-
priorizar o transporte individual em detrimento
dadãos o direito de se locomover com conforto,
do coletivo é um grande erro e implica em conse-
rapidez e segurança. Tão importante quanto pro-
quências graves no futuro. “É como sugerir a um
mover melhorias na saúde e na educação, o desen-
obeso a compra de um cinto maior, ao invés de
volvimento de um projeto urbanístico equilibrado
uma dieta saudável”, ironizou. Visto que o ritmo
e com foco na acessibilidade é uma questão chave
das obras não acompanha o aumento do número
para os gestores municipais.
de carros, algumas cidades já adotaram medidas
O Vale do Itajaí, região líder no volume de
mais rígidas para driblar os congestionamentos, a
vendas de automóveis no Estado de Santa Cata-
exemplo de Londres, onde os motoristas precisam
rina, ganha em média 200 novos carros por dia.
pagar pedágio para rodar no centro da cidade, e de
Esta é uma estatística da Federação Nacional da
São Paulo, que impõe o rodízio de veículos através
Distribuição de Veículos Automotores (Fena-
do controle das placas.
brave) e contempla apenas veículos 0 km. Para
Uma cidade na qual todas as tribos– mo-
dar lugar a esta nova frota, a primeira ideia a ser
toristas, motoqueiros, ciclistas e pedestres – se
posta em prática é o alargamento das vias e a
locomovam em harmonia só será possível se o
criação de caminhos alternativos, mesmo que
governo investir, de verdade, na melhora do trans-
para isso o verde tenha que desaparecer da pai-
porte público. Enquanto ele for caro, demorado e
sagem urbana.
desconfortável, todo mundo vai querer ir de carro. novembro Auto 11
AUTO História
MISTURA
C
ANTIGA ANTIGOMOBILISMO
omeçou cedo a parceria,
exemplar. Até chegar ao que
Luiz tem um Dodge Dart 1979,
pode-se assim dizer, de
tem hoje, um modelo GT top
uma Chevrolet C10 1975 e uma
Ademir com carros an-
de linha, sete já passaram pela
moto Honda 750 Four 1975.
tigos. Aos dezoito anos,
garagem do colecionador, que
Após alguns reparos que aca-
quando ainda morava na
mora em Itapema com a famí-
bam por entreter o empresário
cidade gaúcha de Erechim,
lia.
quase o dia todo, eles são coloca-
foi até a concessionária Ford
Apesar da nítida preferência
dos à venda. O Maverick GT la-
para ver de perto um sonho de
pelo Ford, outros lendários divi-
ranja com faixas pretas é o único
consumo: o Ford Maverick,
dem o cuidado e a atenção do
da família que não tem chance
que começava a ser fabricado
dono. Além da mais recente
de ser negociado. A potência e
no país. Dez anos depois, em
aquisição, uma Variant II 1978
o design do carro justificam a
1983, ele comprou o primeiro
cor de café com leite, Ademir
parcialidade. “As linhas aerodi-
12 Auto novembro
História O Maverick foi um veículo criado nos Estados Unidos como opção de veículo compacto e econômico, devido à crise do petróleo nos anos 70. O carro, fabricado no Brasil entre 1973 e 1979, apresentava três versões: Super, Super Luxo e GT, esta última a mais cobicada por fãs e colecionadores do carro. Primeiro Maverick de Mistura - Dezembro de 1983 nâmicas e o desenho bonito me chamam muito a atenção neste carro, além do motor oito cilindros com 197 cavalos”, confessa. Pelos conhecidos, ele é quase sempre chamado por “Mistura”, seu terceiro e último nome. Mistura é entusiasta do antigomobilismo,
frequenta
exposições, participa de carreatas, churrascos e de todos os outros agrupamentos relacionados a carros antigos. “As pessoas que circulam nesse meio são, na maioria, muito bacanas. Fazer novas amizades e conhecer lugares diferentes é um prazer que a atividade nos
entrou na onda de comprar
dedicação, amor e tempo, pré-
proporciona”, destaca Mistura.
carros antigos.
-requisitos para quem quiser
Quando não está em oficinas
Comprar, restaurar e aci-
acompanhando o reparo dos
ma de tudo apreciar esses car-
entrar no interessante mundo
veículos, ele pesquisa na inter-
ros exige tanto talento quanto
net peças e futuras aquisições.
um sommelier dispõe para
>> Quer saber mais
À noite, um churrasco com o
degustar e conhecer vinhos.
sobre o Mistura?
vizinho do andar inferior é de
No trato com os carros antigos,
Acesse www.automais.com.br/
praxe, já que o amigo também
Mistura dispõe de olhar clínico,
autohistoria
do antigomobilismo.
novembro Auto 13
AUTO Ajuda
ROTA DA
ECONOMIA
N
esta primeira edição da revista Auto+, a seção Auto Ajuda traz ao leitor infor-
Itajai Posto 14 Bis – BR www.br.com.br Localização: n° 3450, em frente à loja de móveis e decorações Attraktiva. Aberto das 6h à meia-noite G.Comum: R$ 2,78 G. Aditivada: R$2,79 G. Podium: R$ 3,49 Etanol: R$ 2,29 *Gás Natural Veicular (GNV): R$ 1,99
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Nenhum Gol é 14 Auto novembro
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Posto Ipiranga www.ipiranga.com.br Localização: bifurcação no fim da Av. Osvaldo Reis e início da Av. Sete de Setembro. Aberto 24h G. Comum: R$ 2,78 G. Aditivada: R$ 2,87 Etanol: R$ 2,39 Diesel: R$ 2,09
Posto Pioneiros – BR www.br.com.br Localização: fim da Av. do Estado e início Av. Osvaldo Reis, em frente a rótula. Aberto 24h G. Comum: R$ 2,78 G. Aditivada: R$ 2,79 G. Podium: R$ 3,49 Etanol: R$ 2,25 Diesel R$ 1,99
Balneário Camboriú
Posto Mime – Brava www.postosbrava.com.br Localização: em frente à concessionária de veículos Kia, Power Imports. Aberto 24h G. Comum: R$ 2,78 G. Aditivada: R$ 2,84 Etanol: R$ 2,39 Diesel: R$ 2,05
Istockphoto
para ele novembro Auto 15
Pare e olhe A Estrada Interpraias, que liga os municípios de Itapema e Balneário Camboriú, contempla os motoristas com paisagens de tirar o fôlego. Basta uma parada em um dos estacionamentos panorâmicos ao longo da via para recuperar o ânimo e esquecer o estresse do dia-a-dia. Com 14 km de extensão, o caminho dá acesso a seis belas praias, entre elas a do Pinho, primeira praia de naturismo no Brasil. O lugar é o ponto certo para quem quer namorar, pensar, fotografar, ou apenas se lembrar de que a natureza ainda nos privilegia com tamanha beleza.