PORTFOLIO ANA LUÍSA PEREIRA DA SILVA
2015
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ANA LUÍSA PEREIRA DA SILVA 30/11/1989
HABILITAÇÕES ACADÉMICAS
OUTRAS HABILITAÇÕES
2010 - 2013 | Universidade Técnica de Lisboa
2013 | Trienal de Arquitectura de Lisboa
Faculdade de Arquitéctura
Assistente da curadora Dani Admiss
2007 - 2010 | Universidade Lusíada de Lisboa
2013 - 2014 | Lisboa Open House
Faculdade de Arquitéctura
Voluntária 2012 | Óbidos Comunidade Sustentável e Criativa
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Exbição de trabalhos curriculares
2013 - 2014 | Paratelier
2010 | Odd School - Creative Media
Estágio acesso OA
Formação Cinema 4D | Photoshop Iniciação
2011 - 2013 | Filipe Saraiva Arquitectos
2005 - 2006 | Profi - Millenium, Lda.
Cooperação em diversos projectos
Inglês Nível I II
COMPETÊNCIAS 3D Studio Max; Adobe Photoshop; Adobe Ilustrator; Adobe InDesign; ArchiCad; Artlantis; AutoCad; Cinema 4D; IWork; Microsoft Office; Revit; Rhinoceros; Sketch Up.
LÍNGUAS Português, Inglês, Espanhol, Françês, Italiano
COLABORAÇÕES
01 | PÁTIO DO GÓIS Reabilitação de vila em Alfama
02 | CASA/ESTUDIO PARA ESCRITOR Reabilitação antigo de armazém em habitação privada
03 | PÁTIO BRUXELAS Reabilitação de terraço privado
TRABALHOS ACADÉMICOS
04 | ÓBIDOS - CIDADE CRIATIVA Escola Superior de Agronomia
05 | CASAS PARA UM PLANETA PEQUENO Proposta de Requalificação Frente Ribeirinha Battery Park - Nova Iorque
06 | ARQUTECTURA MÓVEL Infra-estruturas de apoio aos peregrinos
01 | PÁTIO DO GÓIS Reabilitação de vila em Alfama
A proposta resulta na reabilitação e ampliação do edifício localizado em Lisboa, mais precisamente em São Vicente de Fora, Alfama. A especial característica deste projecto é a presença da muralha Fernandina, que rodeia toda a área de implantação. O edifício de construção antiga tipo abarracado é articulado em cinco núcleos independentes, em todas estas habitações os espaços interiores apresentam áreas reduzidas, sendo compostas por pequenas superfícies organizadas numa lógica de compartimentos passantes. Existindo apenas vãos na fachada frontal as habitações apresentam reduzidas condições de arejamento e insolação, o que contribui à insalubridade dos espaços,a cobertura está num estado muito avançado de degradação o que contribui para a criação de humidade no interior das unidades. O objectivo principal da intervenção é a reabilitação das funções residenciais, ajustada às novas exigências de habitabilidade e conforto, assim reduziu-se o número de fracções de 5 para 4, compostas por um T1 e três T0. Com o objectivo de melhorar as condições de ventilação e arejamento das fracções criou-se um logradouro contíguo, afastando do tardoz da habitação, da Muralha Fernandina, permitindo que a parte posterior do edificado beneficie de uma melhor iluminação, algo do qual carecia todo o conjunto, intensificando os problemas de humidade nos interiores. A finalidade das habitações destina-se a fins turísticos de forma que se procedeu a uma organização de espaços tendo em consideração a utilização em curtas estadias. Licenciamento 2014
82.7
75.4
75.5
78.8 83.3
75.4
75.5 82.4
76.2
75.2
TELHEIRO DE Sﾃグ VICENTE
75.7
Planta de Implantaﾃｧﾃ｣o GSPublisherEngine 0.0.100.100
Corte Longitudinal Telheiro de Sﾃ｣o Vicente
Planta Piso 0
Planta Piso 1
GSPublisherEngine 0.0.100.100
Corte P谩tio do G贸is
Vista Interior Apartamento T1
Vista Interior Apartamento T0
Modelo Tridimencional - Vista sobre o pรกtio
Modelo Tridimencional - Fachada Frontal
02 | CASA ESTÚDIO PARA ESCRITOR Reabilitação antigo de armazem em habitação privada
A premissa do projecto consiste na reabilitação de um armazém em ruínas, localizado no interior do centro de histórico de Alferrarede, transformando-o numa residência para curta estadia destinada a um romancista. O objectivo centrou-se na concretização de um espaço interior, que providenciasse ao utilizador privacidade e conforto. Devido ao elevado estado de degradação em que se encontra o edifício, em especial a cobertura, assim como, pela necessidade de expansão da diminuta área existente, optou-se por manter apenas a fachada e criar uma estrutura interior que albergará a habitação. Este novo corpo apresenta-se como um elemento destacado da pré-existencia, em chapa de zinco, elevando-se além da linha de cobertura; providenciando uma cor escura e homogénea que contrasta com as pré-existentes paredes caiadas de branco. Este novo corpo divide-se em dois níveis, acolhendo as áreas comuns no piso térreo, com uma área de refeições e sala de estar. Dispondo na zona de entrada uma área ampla de arrumos e zona destinada uma pequena oficina para manutenção de bicicletas, uma exigência do programa. No piso superior encontram-se as áreas privadas; o estúdio, onde se destina a zona para escrita do autor assim como o quarto, com uma casa de banho anexa. A iluminação é uma das principais do projecto preocupações pela quase inexistência de vãos, para colmatar o problema optou-se pela colocação de clarabóias na cobertura, de forma a que melhore a iluminação, especialmente no piso superior, a área destinada à escrita. Estudo prévio 2012
Planta de cobertura | Alรงado Frontal
Piso 1
Piso 0
Corte Longitudinal
Interior Habitação
Fachada Frontal Requalificada
03 | PÁTIO BRUXELAS Reabilitação de terraço privado Este projecto consiste no estudo do espaço para um terraço, no quinto andar de um prédio de habitação, no centro da área urbana de Bruxelas. Existem dois limites que definem a área do terraço; um corrimão e o pavimento. O primeiro circunscreve o espaço, o segundo define o limite total da cobertura. O contexto e história local, foi decisivo na inspiração e no desenvolvimento da proposta de projeto, pegando na marca histórica da cidade, o tapete tradicional de flores, tradição, iniciada em 1971 pelo arquitecto Etienne Stautemans. Um pavimento coberto de flores, aparentando uma tapeçaria é recriado no centro da grande praça de Bruxelas onde é abrigado e protegido pelos edifícios da envolvente, trazendo vida e cor à cidade. O tema do tapete, assim entendido, é re-interpretado através da composição cuidadosa de um piso modelado que projecta espaço do terraço com base em áreas funcionais. A composição do pavimento em mosaico hidráulico com base hexagonal, apresenta variantes de cores diferentes que criam uma dinâmica visual. O corrimão contínuo que se apresentou como a extensão da sala, uma divisão quente e aconchegante, para as temperaturas frias do exterior resguardam o espaço do frio e da chuva. Construído em chapa branca perfurada pretende radiar luz para o espaço, moldando o limite e criando um resguardo com alternâncias de altura e inclinação, que emoldura diferentes porções da paisagem urbana. A malha desenhada na chapa com um design personalizado. permite que seja processada de forma a criar diferentes densidades e, consequentemente, uma interacção visual diferente com a paisagem urbana. Definiram-se duas áreas distintas de uso; a área de estar e espaço de jardim, tal como existia previamente, e uma zona de cozinha exterior. A primeira, uma área mais exposta com vista sobre o centro histórico de Bruxelas possui incluídos no desenho da balaustrada espaços de plantação, alternados de bancos para sentar e observar a envolvente. Estudo prévio 2014
PrĂŠ-existencia
Imagens de ReferĂŞncia
Maquete de Estudo
Alรงado Frontal
Alçado Lateral
Corte AA’
Corte BB’
04 | ÓBIDOS - CIDADE CRIATIVA Escola Superior de Agronomia Junto à vila histórica de Óbidos, na pequena aldeia de Usseira encontra-se edifício dedicado a abrigar o pólo universitário dedicado aos estudos agrícolas. O volume edificado apresenta uma planta de base circular, cujo percurso interno se desenvolve em torno de uma estufa colocada no centro do edifício e três corpos salientes, que são direcionados para os principais monumentos de Óbidos e Usseira. O edifício conta com espaços de uso tanto público como privado, que se vão dissolvendo progressivamente no programa. Começando no piso térreo, com a maioria dos espaços de uso tanto da escola como da população até o piso superior onde se situam as áreas privadas de exclusivo uso académico, providenciando assim a possibilidade de a escola estar aberta ao povo e à cidade, como um edifício público que comporta um pequeno mercado, um anfiteatro e também jardim . O programa do edifício foi escolhido tendo em consideração que grande parte da economia do município e principalmente, da vila de Usseira é baseada na agricultura: no crescimento e colheita de frutas e legumes. Tornando-se essencial providenciar uma melhor fonte de conhecimento sobre a base económica desta zona. A criação de um centro de estudos dedicado a este tema, suporta uma ajuda essencial para a evolução do sector agrícola e fornece o conhecimento necessário para tanto o município como para os seus produtores darem uma melhor resposta para o consumidor. Trabalho Académico 2010
Vias Principais
Extremo àrea Urbana
Criação de Percurso Circular
Pontos Chave Envolventes
Ligação Visual: Aqueduto
Área Privada Área Semi-Privada Área Pública
Inclusão de Estufa Central
Ligação Visual: Óbidos
Ligação Visual: Usseira
Acessos Verticais
Piso 0
Piso 1
Piso 2
Piso 3
Vista do jardim exterior para o interior da estufa central
Vista do jardim exterior para o interior da estufa central
05 | CASAS PARA UM PLANETA PEQUENO Proposta de Requalificação Frente Ribeirinha Battery Park - Nova Iorque Respondendo ao programa final de projecto de mestrado, cuja temática se desenvolvia sobre a abordagem à requalificação territorial nos países sobrepovoados, optou-se pela criação de uma proposta de reconversão da frente ribeirinha de Lower Manhattan, em Nova Iorque. Aproveitando a localização e a sua relação directa com o rio, pretende-se que este volte a fazer parte da ilha e se torne uma mais valia, com oferta de espaço público. A proposta projectual constitui uma resposta viável, quer do ponto de vista económico, quer social, a uma área urbana onde a malha se estende sobre os limites físicos do território, de forma compacta e sobrepovoada. A área para construir é praticamente inexistente e a crescente procura do território pela população obriga a que se enverede por novos caminhos na resposta que a cidade oferece ao utilizador. Partindo da já existente expansão de Battery Park City, até aos limites do bairro de SoHo, encontra-se a proposta de expansão territorial, que alberga áreas verdes, nova ligação de metro, área comercial e habitacional. Propondo uma nova revisão do modelo de construção convencional, especialmente aquele que é usado em Nova Iorque. Apostasse na micro-habitação e na construção evolutiva, que de certa forma se torna inevitável devido ao elevado preço do terreno de implantação. Trabalho Académico 2013
Expansão do tecido urbano além-margem
Transposição da via rápida para o subsolo
Criação de linha de metro ao longo da margem
Criação de áreas verdes / Aumento do nível da margem
Passeio público com acesso restrito a viaturas
Espelho de água
Edifício Público - Museu da água
Proposta - Área comercial / Escritórios
Proposta - Área habitação singular
Proposta - Área habitação unifamiliar
BLOCOS HABITACIONAIS
ESPELHO DE ÁGUA
ÁREA PEDONAL: COTA INFERIOR COM ÁREAS DE PEQUENO COMÉRCIO E ACESSO PELA ZONA DE METRO.
ÁREA VERDE: COTA DE MARGEM ELEVADA, DE FORMA A RESTRINGIR AS ÁGUAS EM CASO DE SUBIDA DO CAUDAL DO RIO.
GSEducationalVersion GSPublisherEngine 0.0.100.100
ENTR SERV
EDIFÍCIO P MUSEU DA
JARDIM: JARDIM ANEXO A EDIFÍC
RADA PARA METRO E VIÇOS
PÚBLICO: A HISTÓRIA HIDROGRÁFICA DE NOVA IORQUE
CIO PÚBLICO COM ACESSO AO RIO
PASSEIO PEDONAL: ÁREA PAVIMENTADA JUNTO Á MARGEM PARA PASSEIO PEDONAL E CICLOVIA
VIA TRANSITO LOCAL
Modelo Tridimensional
Alรงado Plano Urbano
Planta de Implantação - Bloco Edifícado
Planta Piso 0
Planta Piso 1
Planta Piso 2
Planta Piso 3
Planta Piso 4-7
Planta Piso 8-39
Alรงado
Planta Módulo A - Piso 0
Planta Módulo A - Piso 1
Elemento Variável: Paredes interiores
Elementos Fixos Módulo: Paredes exteriores
Estrutura Módulo Pavimentos
Elemento estrutural do conjunto edificado: Pré-existente
Planta M贸dulo B - Piso 0
Planta M贸dulo B - Piso 1
Al莽ado Frontal
06 | ARQUTECTURA MÓVEL Infra-estruturas de apoio aos peregrinos
O projecto pretende a criação de um abrigo de apoio a peregrinos, de fácil montagem e transporte. O conceito envolve um módulo inicial que se desenvolve, baseado na gramática da forma (Shape Grammar) e pretende ser flexível e adaptável. A estrutura segue as premissas de uma construção provisória: fácil e rápida de montar e desmontar, com o menor impacto possível no terreno. As regras de construção iniciam-se a partir da aplicação do primeiro módulo, segundo uma quadrícula de 1,20 metros, tendo cada cubo base uma planta de 2,40 por 2,40 metros interiores. Este espaço modular pode assim ser acoplado a outros, rodado segundo uma determinada direcção ou deixado isolado. Este é a base para todo o tipo de acontecimentos: higiene, repouso, convívio e meditação. Não só a organização dos módulos tem por base a gramática da forma como também os materiais utilizados. As regras da gramática projectual ditam a orientação dos vãos, que materiais devem surgir em cada espaço e como devem ser dispostos de forma a obter o ambiente desejado. Nos módulos de meditação é usado o vidro e pladur® perfurado, nos módulos das águas e do espaço de convívio madeira e pladur®, nas coberturas e na zona de piso o pladur® com cimento e o metal.
Trabalho académico 2010
Regras para as superfícies exteriores:
Regras para disposição dos módulos
Planta Piso 0
Planta Cobertura
Alรงado Frontal
Alรงado Lateral Esquerdo
Alรงado Lateral Direito
Corte Longitudinal
Corte Construtivo