27º Opera Prima - Ana Paula Haddad

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NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

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ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

A proposta para a inserção de um equipamento cujo o objetivo é proporcionar arte de diversas maneiras, estilos e segmentos, partiu da importância que a atividade artística e o contato com a mesma tem sobre o ser humano - sendo de grande responsabilidade e influência direta na formação, socialização, autoconhecimento e qualidade de vida de quem a pratica. Objetivando essa ideia, propõe-se um novo espaço para a Escola Livre de Artes (ELA)/Unidade Central - um programa desenvolvido pela prefeitura de Belo Horizonte para o desenvolvimento artístico da população, que hoje possui um espaço inapropriado para desenvolvimento das atividades - junto com outras atividades complementares como biblioteca, exposições, oficinas e workshops, integrado-as com o ambiente urbano e com as atividades desenvolvidas no entorno. O Núcleo caracteriza o local para encontros, troca de ideias e conhecimentos. Preocupa-se não somente com a formação de artistas capacitados, mas, também cidadãos criativos e saudáveis.

A PROPOSTA GLOBAL CURSOS DE CAPACITAÇÃO: aulas para desenvolver/revelar a aptidão artística com foco em música, dança, teatro, artes visuais (pintura, desenho, fotografia, computação) e patrimônio cultural (artesanato). OFICINAS TEMPORÁRIAS: sonorização, iluminação, cenotecnia e produção, além de cursos de reciclagem para professores e monitores – eles poderão atender outros centros e escolas que não possuem estrutura física adequada para promover palestras, oficinas e workshops. ESPAÇOS EXPOSITIVOS E DE LAZER: promover o contato e instigar a curiosidade do público sobre a relação das diversas expressões artísticas e culturais. Articular o contexto urbano com as práticas do Núcleo, visando um espaço de permanência e permeável, em que a inserção de um edifício sem grandes barreiras permita a junção das diversas atividades com a população.

artes


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IPHAN

N

FUNARTE

O LOCAL

NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES CENTRO DE REFERÊNCIA JUVENTUDE

400m

A área escolhida para implantação do Núcleo localiza-se em Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte, na Região Leste, Bairro Floresta – no limite da região central. O terreno, com área de 4.737m², é composto por dois lotes e está localizado à margem da Avenida do Contorno, esquina com Rua Januária. Para a escolha, analisou-se a intensa vitalidade do local, a grande relevância do contexto, potencializando assim o eixo histórico/cultural da região e agregando novas atividades à ele e, a proximidade onde hoje está implantada a ELA/Unidade Central. Hoje, a ELA existe em todas as regionais da capital, no VENDA entanto, é no Centro, localNOVA izada ao lado da Praça da NORTE Estação, que está a sua NORDESTE unidade de maior relevância e demanda: o Núcleo de PAMPULHA Formação Artística (NUFAC). Além disso há uma grande LESTE NOROESTE oferta de diferentes modelos de transporte público. Foram mapeadas 68 linhas distribuíCENTRO-SUL OESTE das em 21 pontos de ônibus, que levam à todas as regionais e à região metropolitana BARREIRO da capital. Conta também com metrô, BRT, ônibus noturno, bicicletário e estacionamentos.

PRAÇA DA ESTAÇÃO

AV. DO C ONT ORN O

ELA

ESCOLA ENGENHARIA DA UFMG

AFASTAMENTOS: AV. DO CONTORNO 4,0m

L

A UR

20%

ADE Vale do Arrudas: demanda projetos que visam a reurbanização e requalificação urbana, através do tratamento da paisagem urbana e uso dos espaços públicos. ZAP: regiões passíveis de adensamento, devido as condições favoráveis de infraestrutura e topografia.

XO

EI

DE

T ON

IZ

CENTRO CULTURAL UFMG

MÁXIMO 2,0 RUA JANUÁRIA 3,0m

AV. D OS A NDR ADA S

E

ZONEAMENTO: ADE (ÁREA DE DIRETRIZES ESPECIAIS) VALE DO ARRUDAS ZAP (ZONA DE ADENSAMENTO PREFERENCIAL)

TAXA DE PERMEABILIDADE:

FUNARTE

CENTRO CULTURAL CENTOEQUATRO

CONDICIONANTES LEGAIS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: MÍNIMO 1,5

IPHAN

RUA JAN UÁR IA

ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

NRA

NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

LO

BE

R HO

PRAÇA DA ESTAÇÃO E MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS

ESCOLA LIVRE DE ARTES

LT U C

PRAÇA RUI BARBOSA

PROPOSTA x DEMANDA x LOCALIZAÇÃO PARQUE MUNICIPAL

ENTORNO

NÚCLEO

SERRARIA SOUZA PINTO

LINHA FÉRREA


NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

02_DEMOLIÇÃO

No terreno há duas edificações que serão demolidas: uma está em ruína e outra atende somente ao escritório do estacionamento ali instalado – ambas sem valor histórico e cultural para a cidade e sem relevância para o entorno. Além dessas edificações, há uma passarela que leva ao bairro Floresta que também será demolida.

ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

DIRETRIZES DE PROJETO

03_ POTENCIAL CONSTRUTIVO CONEXÃO ENTRE BAIRROS

ESPAÇOS MULTIUSO

INTEGRAÇÃO ENTRE PESSOAS E O ESPAÇO

Com o comprimento quase três vezes maior que a largura, a implantação inicia-se longitudinalmente ao terreno. Além disso, analisou-se a altimetria do entorno imediato, buscando um equilíbrio com a configuração urbana existente tanto no Centro como no bairro Floresta.

SISTEMA CONSTRUTIVO MODULAR

ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO 01_MUDANÇA NA MALHA URBANA

Buscando conexão com o contexto urbano, foi proposto um novo desenho para as ruas Januária e Bahia, transformando-as em um extenso boulevard - o fechamento dessas ruas não implica em grandes mudanças no trânsito. Outra proposta foi a implantação de uma ciclovia que leva até o Parque Municipal, passando por todos os pontos culturais instalados no entorno. NRA RUA DA BAHIA

03_ PRAÇA CENTRAL

Foi pensado em uma ruptura no volume para determinar os controles - no bloco debaixo ficariam os espaços públicos, no meio uma praça e no de cima os espaços de maior controle, como salas de aula.

RUA JANUÁRIA

PRAÇA CENTRO

04_CONEXÃO ENTRE BAIRROS FLORESTA

NRA

FLORESTA LINHA FÉRREA

Para conectar o Centro e o bairro Floresta foi proposto um plano inclinado, totalmente acessível, que vence o desnível de 5m entre eles e atende também como uma praça pública - através dele é possível “mergulhar” no Centro de forma gradativa.

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SISTEMA CONSTRUTIVO

Visando a máxima eficiência do sistema _VIGAS E CONTRAVENTO construtivo, possibilitando flexibilidade interna e considerando o local de inserção - onde não é possível ter canteiro de obras - propõe-se um sistema construtivo modular utilizando vigas e pilares metálicos, lajes pré-fabricadas e vedações à seco como drywall, vidro e chapas metálicas - esse sistema possibilita rapidez e economia no _LAJES tempo da montagem. Somente o plano inclinado da praça possui sistema convencional de concretagem devido a sua inclinação e rasgos propostos. Além disso, tanto as modulações quanto as aberturas foram pensadas para que houvesse o mínimo de desperdício possível. A modulação _VEDAÇÃO EXTERNA metálica, múltipla de 1,20m, tendo vãos de 7,20m e 14,40m principalmente, possibilita que as salas sejam espaçosas e também, que haja mudanças na disposição do layout. Para a vedação externa, pensou-se em chapas perfuradas de aço cortén. Elas, além de atenderem como barreira à insolação, possibilitam a ventilação e a conexão visual. Algumas vantagens do aço cortén são: baixa necessidade de manutenção, alta durabilidade, 100% reciclável, instalação rápida e fácil.

CENTRO

FLORESTA CENTRO

05_ RECUO DO EDIFÍCIO

LINHA FÉRREA

Para diminuir a sensação de impacto e de barreira da volumetria devido a diferença em relação a escala humana, propõe-se recuar o volume superior - dessa forma, a implantação passa a ser mais harmônica e a praça passa a ter áreas cobertas e descobertas para o lazer.

FECHAMENTO INTERNO

PERFIL I PARA SUSTENTAÇÃO

VIGA PARA SUSTENTAÇÃO MONTANTE VERTICAL E HORIZONTAL PARA ESTRUTURAR FIXAÇÃO DA CHAPA

CHAPA PERFURADA EM AÇO CORTÉN, 300x120cm

MONTANTE PARA FIXAÇÃO DA CHAPA


NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

SETORIZAÇÃO

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Pensando na setorização do programa, na parte inferior concentrou-se as atividades de caráter público e que possuem necessidade de uma arquitetura específica como o auditório e áres expositivas. No bloco superior, concentrou-se as demais atividades, sendo elas de caráter mais privado e mais passíveis de mudanças caso haja necessidade devido ao sistema modular.

ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

PROGRAMA ÁREA DO TERRENO: 4.737m² ÁREA CONTRUÍDA ADMINISTRATIVO......................105m² APOIOS......................................974m² CULTURA/LAZER.....................3.426m² EDUCACIONAL........................1.355m² TOTAL ÁREA CONSTRUÍDA: 7.032m²

O PAISAGISMO

BANCOS EM CONCRETO

ESPÉCIE DO ENTORNO

PISO INTERTRAVADO

QUARESMEIRA

CÁSSIA CHUVA DE OURO

LIGUSTRO

GRAMA SÃO CARLOS

FLABOYANT MIRIM

BICICLETÁRIO

PINGO DE OURO

Para o paisagismo foram propostas espécies que se adequassem a região de estudo. Dentre elas estão vegetações de pequeno, médio e grande porte gerando espaços diversificados, sombras e, proporcionando espaços de convívio com área verde, algo difícil de se encontrar no centro da cidade. Além disso foram propostas algumas espécies em que há floração gerando um espaço mais colorido e agradável.


NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

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ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

BOULEVARD E TÉRREO - TRECHO RUA JANUÁRIA

BOULEVARD COM USO DO DIA-A DIA - TRECHO RUA DA BAHIA

BOULEVARD COM USO NO DIA DE EVENTO - TRECHO RUA DA BAHIA

1. CULTURA E LAZER

2. EDUCACIONAL

1.1 Praça coberta 1.2 Praça descoberta 1.3 Área de convívio 1.4 Loja 1.5 Controle/Informação 1.6 Exposição 1.7 Projeção interativa 1.8 Multimeios 1.9 Foyer 1.10 Auditório Multiuso 1.11 Camarim 1.12 Café 1.13 Arquibancada coberta 1.14 Espaço de apresentação 1.15 Biblioteca/Midiateca 1.16 Acervo

2.1 Sala de oficinas 2.2 Sala de teatro 2.3 Web Design 2.4 Computação gráfica 2.5 Sala de fotografia 2.6 Laboratório fotografia 2.7 Estúdio de gravação 2.8 Sala de dança 2.9 Estúdio de música 2.10 Sala de música 2.11 Sala de pintura 2.12 Sala de artesanato 2.13 Sala de desenho

3. APOIO CULTURA/ EDUCACIONAL

5. APOIO TÉCNICO/ FUNCIONÁRIOS

6. ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS

3.1 Sanitário feminino 3.2 Sanitário masculino 3.3 Enfermaria 3.4 Almoxarifado 3.5 Depósito/DML 3.6 Monta carga

5.1 Casa de máquinas 5.2 Caixa d`água 5.3 Caixa de captação pluvial 5.4 Refeitório 5.5 Sanitários funcionários 5.6 Depósito/DML 5.7 Depósito geral 5.8 Oficina/Manutenção 5.9 Ar condicionado 5.10 Controle 5.11 Subestação 5.12 Gerador 5.13 Telecomunicações 5.14 CPD 5.15 Resíduos sólidos

6.1 Moto 6.2 Bicicleta 6.3 Carros 6.4 Carga e descarga

4. ADMINISTRATIVO 4.1 Recepção 4.2 Copa 4.3 Sala dos professores 4.4 Sala de reunião 4.5 Direção de núcleos 4.6 Diretora/ Comunicação

O BOULEVARD Um extenso boulevard foi proposto para dar continuidade ao edifício - no dia-a-dia continuará sendo utilizado para estacionamento e, nos dias em que houver eventos, poderá ser fechado e utilizado somente para pedestres. O fechamento da rua Januária, não gera impacto por ser uma via local e sem saída. Com isso, viu-se a necessidade em dar continuidade à esse boulevard transpondo-o ao outro lado da Av. do Contorno, na rua da Bahia - o que também não gera problemas na malha viária por ser apenas um trecho de retorno para os veículos, tendo a mesma possibilidade na rua ao lado. Para a segurança, foi pensado em faixas elevadas, redutoras de velocidade juntamente com semáforos, que se estendem ao longo das duas ruas, fazendo de toda essa área um grande espaço de lazer e de uso da população.


NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

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ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

1. CULTURA E LAZER 1.1 Praça coberta 1.2 Praça descoberta 1.3 Área de convívio 1.4 Loja 1.5 Controle/Informação 1.6 Exposição 1.7 Projeção interativa 1.8 Multimeios 1.9 Foyer 1.10 Auditório Multiuso 1.11 Camarim 1.12 Café 1.13 Arquibancada coberta 1.14 Espaço de apresentação 1.15 Biblioteca/Midiateca 1.16 Acervo

ENTRADA PELA AV. DO CONTORNO

2. EDUCACIONAL 2.1 Sala de oficinas 2.2 Sala de teatro 2.3 Web Design 2.4 Computação gráfica 2.5 Sala de fotografia 2.6 Laboratório fotografia 2.7 Estúdio de gravação 2.8 Sala de dança 2.9 Estúdio de música 2.10 Sala de música 2.11 Sala de pintura 2.12 Sala de artesanato 2.13 Sala de desenho

ARQUIBANCADA DESCOBERTA

3. APOIO CULTURA/ EDUCACIONAL 3.1 Sanitário feminino 3.2 Sanitário masculino 3.3 Enfermaria 3.4 Almoxarifado 3.5 Depósito/DML 3.6 Monta carga VIDRO COM BAIXA EMISSIVIDADE

SHED

PLACAS SOLARES

PASSARELA

VISTA AÉREA POSTERIOR

CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

SHED

CHAPAS DE AÇO CORTÉN PERFURADAS 100% RECICLÁVEL


NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

1. CULTURA E LAZER

ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

PRAÇA COBERTA

2. EDUCACIONAL

1.1 Praça coberta 2.1 Sala de oficinas 1.2 Praça descoberta 2.2 Sala de teatro 2.3 Web Design 1.3 Área de convívio 1.4 Loja 2.4 Computação gráfica 1.5 Controle/Informação 2.5 Sala de fotografia 1.6 Exposição 2.6 Laboratório fotografia 1.7 Projeção interativa 2.7 Estúdio de gravação 1.8 Multimeios 2.8 Sala de dança 1.9 Foyer 2.9 Estúdio de música 1.10 Auditório Multiuso 2.10 Sala de música 2.11 Sala de pintura 1.11 Camarim 1.12 Café 2.12 Sala de artesanato 1.13 Arquibancada coberta 2.13 Sala de desenho 1.14 Espaço de apresentação 1.15 Biblioteca/Midiateca 1.16 Acervo

3. APOIO CULTURA/ EDUCACIONAL

5. APOIO TÉCNICO/ FUNCIONÁRIOS

3.1 Sanitário feminino 3.2 Sanitário masculino 3.3 Enfermaria 3.4 Almoxarifado 3.5 Depósito/DML 3.6 Monta carga

5.1 Casa de máquinas 5.2 Caixa d`água 5.3 Caixa de cap. pluvial 5.4 Refeitório 5.5 Sanitários funcio. 5.6 Depósito/DML 5.7 Depósito geral 4. ADMINISTRATIVO 5.8 Oficina/Manutenção 5.9 Ar condicionado 4.1 Recepção 5.10 Controle 5.11 Subestação 4.2 Copa 4.3 Sala dos professores 5.12 Gerador 4.4 Sala de reunião 5.13 Telecomunicações 5.14 CPD 4.5 Direção de núcleos 4.6 Diretora/ Comunicação 5.15 Resíduos sólidos

OS ESPAÇOS INTERNOS Duas premissas guiaram as definições dos espaços internos: arquitetura permeável e espaços flexíveis. A “permeabilidade” interna ocorre através de vazios, possibilitando manter a conexão visual entre os andares; já a “permeabilidade” em relação ao exterior, ocorre por uma arquitetura sem grandes barreiras, sendo possível, através de diversos ângulos, guiar o olhar para a cidade e vice-versa. Quanto a flexibilidade, além de ambientes que podem ser utilizados para diferentes finalidades como as áreas expositivas, utilizou-se painés móveis que possibilitam que um determinado ambiente possa integrar ao espaço ao lado.

ESPAÇO DE APRESENTAÇÃO - ARQUIBANCADA COBERTA

ESPAÇO DE CONVÍVIO COM VAZIO CENTRAL

SALAS DE ARTES VISUAIS

SALA DE MÚSICA

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NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES

NRA

ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO

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SISTEMA CONSTRUTIVO - SALAS DE DANÇA FORRO ACÚSTICO VIDRO COM BAIXA EMISSIVIDADE

ESPELHO

BARRA FIXA

LINÓLEO PISO EM MADEIRA ASSOALHO EM MADEIRA

MANTA ACÚSTICA

A CICLOVIA Cumprindo com os padrões exigidos, a ciclovia proposta possui dois sentidos, seguindo a mesma circulação dos veículos. A área estudada para a implantação dela foi desde o NRA até o Parque Municipal, possibilitando assim transitar de bicicleta pelos principais pontos culturais do centro da cidade, uma vez que nas imediações já possui outras ciclovias e, incentivando a população utilizar de um outro meio de transporte.

AV. DO CONTORNO


NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES #ImagineComVidro

Considerando a inserção na região central da cidade de Belo Horizonte, a estratégia projetual inicia-se em conseguir conectar ao máximo a população e os usuários à edificação proposta. Para isso, foram propostos fechamentos em vidros em muitas áreas, para que dessa forma a nova arquitetura fosse a mais permeável possível e a conexão usuário-cidade/cidade-usuário permitida por diversos ânglulos. Na fachada frontal, uma vez que está orientada para o Sul e para a avenida de maior movimento do projeto, optou-se por um grande fechamento em vidro incolor laminado (Bioclean - CEBRACE) - além de evitar estilhaços em caso de quebra, ele garante uma visão nítida entre os espaços por sua transparência e possui uma camada autolimpante que reduz a manutenção constante. A inclinação proposta, além de cumprir com as exigências de utilização do produto e do objetivo plástico, também é decorrente da proteção que gera em relação a incidência solar.

ILUMINAÇÃO ATRAVÉS DO SHED

VIDRO INCOLOR COOL LITE MARCA CEBRACE

No interior - como foram propostos fechamento externo em chapas perfuradas que possibilitam a entrada do sol - e nos sheds na cobertura, o fechamento proposto foi em vidro laminado (Cool Lite, Linha K - CEBRACE), garantindo além da segurança, a entrada de luz nos ambientes e o conforto térmico de forma controlada uma vez que possui proteção solar.

VISTA PARA A AV. DO CONTORNO

VIDRO INCOLOR BIOCLEAN, LAMINADO - MARCA CEBRACE

VIDRO INCOLOR COOL LITE, LAMINADO - MARCA CEBRACE


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