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Figura 71: Uso do solo
5.1.4 USO E OCUPAÇÃO
A figura 71 ilustra a proposta de usos da área de intervenção. Todas as quadras possuem edifícios de uso misto, com comércio e serviço no térreo e estacionamento nos primeiros pavimentos. Nenhuma construção foi proposta no subsolo devido às enchentes recorrentes no local, mesmo que diversas estratégias para a drenagem tenham sido empregadas. Além disso, os edifícios garagem foram posicionados em pavimentos superiores para possibilitar novos usos no futuro sem dispensar a iluminação e ventilação natural, uma vez que tendencialmente os veículos de uso particular serão cada vez menos utilizados.
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Os edifícios corporativos foram implantados majoritariamente na periferia do conjunto, zona mais ruidosa e poluída, deixando os lotes internos mais silenciosos e próximos ao parque central para conjuntos residenciais. Os edifícios de uso cultural foram alocados na quadra 19 (delimitada na figura 76), como ilustra a figura 71, se apropriando da pré-existência do Silo Vertical Jaguaré.
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Os edifícios mais altos foram posicionados no perímetro da área e quanto mais próximo ao parque central, menor o gabarito da construção, como ilustra o corte transversal (figura 72). Essa estratégia possibilita que mais edificações tenham a vista do parque central. O corte longitudinal da área de intervenção (figura 73) ilustra a relação do Rio Pinheiros com a nova ponte para pedestres, com a estrutura do MLP e todo o conjunto. Na ilustração 73 fica claro a implantação dos prédios de escritório no perímetro da área de intervenção e os conjuntos residenciais mais próximos ao parque central. A ampliação do corte longitudinal (figura 74) ilustra a conexão da ponte para pedestres que conecta a Vila Nova Jaguaré com a Vila Leopoldina. A ponte transpassa as Marginais, o Rio Pinheiros e a linha do trem até chegar no parque central através de escadas, rampas e elevadores. A ponte também dá acesso à ciclovia localizada às margens do Rio Pinheiros e à nova estação CEASA da CPTM.
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