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RELATÓRIO DE REFLEXÃO CRÍTICA NOME DA AÇÃO: Recursos Educativos digitais FORMANDO (A): Ana Maria do Amaral Rodrigues SITUAÇÃO PROFISSIONAL: professora de educação especial CENTRO DE FORMAÇÃO: Megaskills Educação Formação e Consultoria FORMADOR: Engenheiro José António Barata
A formação contínua de professores é um elemento estratégico não só para o aumento das qualificações dos docentes, mas também para a atualização de competências de profissionais, a quem os níveis de exigência crescem ao ritmo das novas realidades, como o desenvolvimento tecnológico assimilado quer nas práticas de formação, quer nas práticas do ensino. Hoje em dia, dar respostas consistentes à heterogeneidade de públicos que atualmente povoam as escolas é uma realidade quando o professor tem que apresentar respostas educativas diferenciadamente direcionadas para a necessidade de cada aluno. Nesta perspetiva é lícito reconhecer que a formação na área de educação especial, se afirma como indispensável, primeiro porque as dificuldades de aprendizagem e as várias problemáticas existentes constituem um fator de preocupação, segundo porque o lema atual é garantir uma “ escola de sucesso para todos”. Uma meta difícil de atingir que coloca novos desafios na classe profissional á qual pertenço. Daí a necessidade de aumentar os meus conhecimentos nesta formação “Recursos Educativos digitais”, na medida em que sinto dificuldades em dominar as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), especificamente via online. A necessidade de aprender, inovar e atualizar alguns conhecimentos ao nível das TIC levou-me a optar por este tipo de recursos educativo, uma vez que não tinha quaisquer conhecimentos nos conteúdos da ação. No decorrer da formação tive em conta a motivação, a presença e a ausência de conhecimentos e as razões das dificuldades com as quais me deparei. De facto, o trabalho com as novas Tecnologias requere um trabalho contínuo e persistente no desenvolvimento de atividades e regulação do processo de ensino / aprendizagem. Tendo em conta as dificuldades sentidas, mobilizei os
meus conhecimentos técnicos e usei-os de forma mais adequada possível, para desenvolver atividades com alunos com necessidades educativas especiais, nomeadamente alunos com um diagnóstico de dislexia. Desta forma, ao longo da formação deparei-me com várias dificuldades em relação à temática estudada, não muito dinamizada nas escolas. Contudo, com a motivação que senti ao logo da formação quer pelo ambiente que se gerou entre formandos(as), quer pelo profissionalismo do formador, consegui superar alguns desafios que considero importantes para a minha prática pedagógica. Entre outros temas que ainda necessito de limar desconheço a forma como fazer downlods de vídeos porque requer um procedimento com o qual ainda não me adaptei. Comunicar é interagir é transmitir ao outro emoções, desejos e pensamentos; é transmitir o que se sabe através de meios de comunicação. Este tipo de trabalho com os alunos assume um papel preponderante no ensino, garantindo uma forma alternativa de comunicar. Para tal, há que pôr ao dispor dos alunos um vasto leque de oportunidades de acesso a experiências práticas em diversos campos tecnológicos sem limitar substancialmente as suas escolhas. Ensinar a estudar otimizando capacidades, rentabilizando o tempo, fornecendo utensílios e tornando o estudo útil é um dos objetivos desta formação. Nesta formação tive oportunidade de partilhar dúvidas, receios, ideias e experiências com as colegas de diferentes grupos de docência e com mais ou menos experiência na educação especial, o que considero bastante positivo. Esta temática teve o mérito de me alertar para as dificuldades com que os alunos se podem deparar. Teve igualmente o mérito de me ensinar caminhos alternativos da aprendizagem via ensino, pois uma sociedade em constante mutação impõem-se uma atualização permanente do conhecimento. Neste sentido, a minha participação nesta formação teve como principal objetivo superar algumas dificuldades decorrentes dos sistemas educativos digitais e consequentemente melhorar as minhas competências profissionais. Sugiro como formação futura: “Como lidar com alunos indisciplinados na sala de aula?” Data: 02/04/2015
Assinatura: Ana Maria do Amaral Rodrigues