HABITAÇÃO MÍNIMA TEMPORÁRIA CONCEITUAÇÃO No contexto urbano atual, onde as cidades são mutáveis e dinâmicas, devem-se considerar outras opções residenciais que acompanhem as frequentes alterações nas vidas das pessoas. Opções que possam dar flexibilidade e pra•cidade aos usuários, que sejam adaptáveis às diferentes necessidades que surgem a todo momento e, principalmente, que se adaptem à vida das pessoas e não o contrário. Assim, a presente proposta resume-se ao desenvolvimento de um módulo mínimo residencial, que possa ser instalado em diferentes circunstâncias, com dis•ntos obje•vos e que tenha dimensões e funções minimizadas. Deste modo, abrangerá uma grande gama de possibilidades, ao mesmo tempo em que facilitará todo o processo •sico de implantação. A pretenção é a•ngir um público apto a viver com menos espaço, menos pertences e menos preocupações. Além disso, é uma proposta que pode influenciar na percepção das reais necessidades do homem, em termos quan•ta•vos, e es•mular a reflexão sobre a relação do mesmo com a casa e com o mundo externo. Para muitos, representa, além disso, uma ideologia de vida, que consiste na paz de espírito atrelada redução dos bens materiais. Atende as pessoas de forma defini•va, mas pretende-se que abrigue estadias temporárias. É um módulo transportável, que supre as necessidades de usuários e localidades dis•ntas, podendo ser até comercializado. Independente do caráter de objeto que ele possui, fornece conforto e iden•dade, de forma que os usuários se sintam acolhidos e percebam-no como um lar. SUSTENTABILIDADE O módulo mínimo residencial é sustentável por não causar grandes impactos no entorno e no meio ambiente. Além de se u•lizar de uma quan•dade reduzida de materiais, devido ao seu tamanho, desfruta de materiais de alta durabilidade, como estrutura de alumínio e fechamento em painéis metálicos. O reves•mento interno é feito de MDF (Medium Density Fiberboard), um material que, além de ser produzido com madeira cer•ficada, é agradável ao toque e capaz de gerar uma maior aproximação do usuário com a casa. A casa mínima se u•liza da infra-estrutura existente, não sendo necessárias
grandes intervenções no terreno. É ainda, uma arquitetura de baixo impacto social e visual nas cidades, porém com alta representa•vidade para os usuários. QUALIDADE DE VIDA Sabe-se que a qualidade de vida depende de itens como conforto, pra•cidade e tempo que as pessoas têm para si mesmas e, no presente módulo residencial, prezam-se tais itens, visto que os elementos são dispostos de forma simples, minimizada e funcional. Por esse mo•vo, sua manutenção diária é reduzida e mais tempo é liberado aos usuários para realização de outras a•vidades; DUALIDADE ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO O presente módulo, ao mesmo tempo em que garante privacidade, conforto e segurança aos usuários, impulsiona-os a buscar o mundo exterior e a convivência com a cidade e com outros indivíduos. Isso acontece, primeiro, devido ao tamanho, que faz com que a casa fique desconfortável após um longo período de permanência; segundo, porque contém amplas janelas pelas quais o usuário relembrará do mundo externo a todo momento.
IMENSURALIDADE DO LAR Neste projeto foram estudadas maneiras de aproximar os usuários do módulo mínimo residencial, de forma a criar um vínculo pessoal com o mesmo, com o obje•vo de facilitar a percepção de conforto e in•midade e, ao mesmo tempo, trazer a sa•sfação por estar vivendo ali. Para isso, foram u•lizados materiais acolhedores na parte interna, como a madeira e o tecido das cor•nas, e foram feitos detalhes minuciosos do mobiliário, para que o espaço tenha um acabamento leve e limpo. A axialidade também foi usada em favor dessa aproximação, de maneira que a permeabilidade visual integrasse a área interna com o entorno e gerasse a percepção de amplitude, ao mesmo tempo que trouxesse a paisagem para dentro do módulo.
COMPACTAÇÃO DE ÁREA ESPAÇOS HÍBRIDOS DE MULTIPLOS USOS FLEXIBILIDADE A flexibilidade encontra-se em três aspectos: primeiro, o módulo é transportável e se enquadra em diferentes topografias, permi•ndo que a casa se adapte à vida das pessoas e não o contrário. Segundo, permite dis•ntos layouts em curtos períodos de tempo. Apesar de possuir cerca de 10m² quando em uso, todos os ambientes, com exceção do banheiro, possuem 6m², devido à essa configuração diferenciada do mobiliário. E terceiro, possui o caráter de elas•cidade, ou seja, quando não es•ver em uso, ou quando es•ver sendo transportado, tem a capacidade de reduzir de tamanho.
PARASITISMO O módulo é parasita, ou seja, depende de uma infraestrutura instalada para ser u•lizado corretamente. Ele é plugado à rede de água, esgoto e energia de um edi•cio hospedeiro. Com isso, é possível não só minimizar espaços despendidos com áreas técnicas, mas também permi•r que a implantação seja mais rápida, prá•ca e flexível do que fazer o uso de instalações convencionais.
POSSÍVEIS USOS A gama de usos é bastante variada, pode ser moradia temporária, habitação universitária, habitação de negócios, habitação sazonal e de veraneio, hotelaria, casa de hóspedes, refúgio, etc. Além disso, a pessoa pode também simplesmente optar por adquirir esse módulo devido às suas possíveis implantações, facilidades e custos com manutenção.
IMPLANTAÇÃO As casas podem ser implantadas em diversas •pologias de terreno, desde áreas ao ar livre até cobertas, em solos de areia ou terra, além de embasamento de concreto. Porém, não são projetadas para a instalação em áreas que tenham contato direto com a água ou neve. Os módulos também não têm infraestrutura para serem implantados em terrenos com climas rigorosos, como desertos ou áreas polares. Os terrenos devem ter dimensões que suportem a(s) unidade(s) respeitando os afastamentos mínimos em relação a outros edi•cios, recuos e afastamentos laterais, segundo a legislação vigente em cada município. Quando implantadas sobre edi•cios existentes ou dentro de terrenos já ocupados, deverão ser consultados os documentos dos mesmos, de forma a confirmar a possibilidade de agregação da nova área.
PARTIDO Em termos de disposição das funções, foi eleita a solução que contempla um espaço servido com duas barras laterais longitudinais de espaços servidores. Assim, é possível fazer com que o mesmo espaço servido receba vários usos. A ideia é que o espaço servido seja limpo e desprovido de mobília, enquanto todos os móveis e eletrodomés•cos fiquem ‘guardados’ nas barras laterais servidoras e sejam ‘abertos’ ao serem u•lizados. Essa proposição foi alcançada a par•r do momento em que se percebeu que as funções poderiam acontecer em um mesmo espaço em momentos dis•ntos. Assim, conseguiu-se reduzir a área sem reduzir as funções resi-
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denciais. A par•r disto, foram estabelecidas as dimensões máximas para que o transporte pudesse ser feito de maneira prá•ca e sobre tração de algum veículo externo. Com o intuito de viabilizar a proposta, foram escolhidos materiais constru•vos e reves•mentos leves para que os módulos pudessem ser transportados geograficamente e ver•calmente sem problemas referentes ao excesso de carga. Todos os materiais, além disso, são secos e industrializados, permi•ndo, assim, que a manutenção seja facilitada e as peças possam ser repostas. Foi desenvolvido um sistema de compactação da estrutura, como citado anteriormente, para, primeiro, facilitar o transporte, de maneira que uma maior gama de veículos possa fazê-lo e, segundo, para ocupar menos espaço nos terrenos, caso o módulo fique um tempo significa•vo sem uso, como é o caso das casas de hóspedes. Para integrar a casa à paisagem do entorno, e es•mular a percepção de amplitude mesmo em uma casa com dimensões mínimas, foram instaladas portas pivotantes de correr em duas faces da caixa servida. Assim, evidencia-se a axialidade e a amplitude. Essas portas já existem no mercado e são feitas sob medida. No lado de acesso da casa, uma das folhas é a porta propriamente dita, a qual será demarcada com um acabamento de vedação diferente das outras (alumínio pintado, enquanto as outras são de vidro). No lado oposto, as 3 folhas funcionam juntas compondo uma janela.
MOBILIÁRIO Todos os ambientes são abertos de acordo com a necessidade e usos, conformando diversas configurações de layouts. Para isso, foi desenhado um mobiliário bastante específico, u•lizando-se de sistemas existentes no mercado, bem como de medidas mínimas. A cama, por exemplo, fica guardada na posição ver•cal durante o dia e, para seu uso, é rotacionada em torno de um eixo inferior, ficando, assim, na posição horizontal. Quando na ver•cal, seu fundo ainda abriga um assento com futon, o qual serve de apoio quando ela está aberta. Já a mesa, no momento do seu uso, desvenda uma janela, por onde entra luz, criando, assim, uma ambientação diferente. O mesmo acontece com o quarto e com a copa. Esta possui uma abertura zenital sobre a bancada, para iluminar de forma correta a área de trabalho. Todas as funções da casa, portanto, ficam escondidas atrás de portas, para garan•r a limpeza visual, o que trará mais conforto, como acontece no estudo de caso “Lego Apartment”. O banheiro é o único ambiente que não se abre, devendo o usuário adentrar nele. Possui louças de tamanhos bastante reduzidos, como as u•lizadas em embarcações e trailers, e a ducha acontece no mesmo ambiente do restante do banheiro, o que dispensa o uso do box.
INSTALAÇÃO Os módulos poderão ser transportados via reboque, caminhão com caçamba aberta, mini-gruas ou helicópteros. Para implantação no nível do solo, o transporte indicado é o mais simples: o reboque. Neste caso, não é necessário quaisquer maquinários externos para re•rá-lo de cima da carreta. Foi desenvolvido um sistema que permite a ‘descarga’ da casa de forma muito prá•ca. Assim, os módulos podem ser instalados em uma gama ainda maior de terrenos. No momento da instalação, o módulo deve ser aberto, ou seja, as ‘caixas servidoras’ são estendidas para fora e, sob elas, são encaixados os 4 pistões pneumá•cos, um em cada extremidade, os quais são acionados jun-
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CASA MÍNIMA - BOXES HOUSE PROF ORIENTADOR: PAULO BARNABÉ
COLABORADORES: PROF ANDREA BERRIEL, PROF FERNANDO CREMA, PROF DANIEL COSTA DOS SANTOS, JORGE SEKULIC E ALEXANDRE ZANDONA
P R A T I C I D A D E R
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H A B I T A Ç Ã O T E M P O R Á R I A I M P L A N T A Ç Ã O V
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USOS.VARIÁVEIS
MEMORIAL DE APRESENTAÇÃO
tos. Assim, a edificação sobe alguns cen•metros e fica suspensa do reboque, permi•ndo que esse saia normalmente. A par•r disto, os pistões são acionados novamente, desta vez para descerem, até encontrarem o nível desejado. Então, regulam-se as alturas dos apoios fixos, que ficam sob a caixa central, de acordo com a topografia do terreno,a par•r de um sistema de rosca (mesmo funcionamento de pés de andaimes). Por úl•mo, são re•rados os pistões e guardados nos armários. Caso o módulo seja instalado sobre um edi•cio, pode-se u•lizar um caminhão com guindaste, para edificações de até 2 ou 3 pavimentos, e uma mini-grua, ou até mesmo um helicóptero, para edificações mais altas. Em todos os casos, deverá ser colocado um palete metálico para fixação de carga sob a casa, que é fornecido pela própria empresa de transporte. Assim, o guindaste se conectará diretamente no palete, sendo desnecessária a u•lização de ganchos no módulo. Como o módulo possui caráter parasita, a casa hospedeira deve ser preparada minimamente para recebê-lo. A água poderá ser pega de uma torneira de alta vazão ou diretamente do encanamento, através de uma tubulação flexível, como uma mangueira, mas de maior diâmetro, chamada de ‘Tubo Pex’. Para garan•r a pressão d’água dentro do módulo, independente da altura da caixa d’água hospedeira, o módulo possui uma mini-bomba (pressurizador) instalada sob a caixa servidora úmida. O esgoto requererá um preparo um pouco mais significa•vo, pois deverá ser conectado à uma caixa de inspeção presente fora da edificação (ou na edificação, dependendo do caso). Assim, tubos rígidos de PVC deverão ser instalados, saindo sempre da parte inferior do módulo servidor úmido e indo até a caixa de inspeção, geralmente localizada de 50 a 80 cm abaixo do nível do solo. Desta forma, a inclinação de caimento sempre será suficiente. A casa, entretanto, deverá ser instalada o mais próximo possível do edi•cio hospedeiro para a•ngir minimamente o terreno. Em termos de energia, no edi•cio hospedeiro deverá ser preparada uma saída conectora fêmea a par•r do quadro de luz. Toda a energia necessária passará por um tubo conector de alta capacidade macho-macho até chegar na entrada fêmea da casa mínima. Esse plugue de entrada também se localizará sob a caixa servidora úmida, e se conectará com o quadro de luz individual do módulo, do qual sairão 5 circuitos elétricos, sendo três para as tomadas, um para o chuveiro e outro para a iluminação.
C A M I N H Ã O C A R R E T I N H A R E B O Q U E P I S T Õ E S S I S T E M A D E F I X A Ç Ã O APOIOS.REGULÁVEIS
VISTA FRONTAL
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PRANCHA 02 DE 06
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL CAIXA SERVIDORA SECA
esc. 1:20
esc. 1:20
VISTA TRASEIRA
VISTA LATERAL CAIXA SERVIDORA ÚMIDA
esc. 1:20
esc. 1:20
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CASA MÍNIMA - BOXES HOUSE PROF ORIENTADOR: PAULO BARNABÉ
COLABORADORES: PROF ANDREA BERRIEL, PROF FERNANDO CREMA, PROF DANIEL COSTA DOS SANTOS, JORGE SEKULIC E ALEXANDRE ZANDONA
PLANTAS E VISTAS
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1. PILAR EM ‘O’ FIXO MÓDULO SERVIDO PINTADO COM TINTA RESINADA NA COR CHUMBO 2. PILAR MÓVEL EM ‘I’ MÓDULO SERVIDOR 3. PISO LAMINADO DE MADEIRA 4. VIGA FIXA EM ‘C’ MÓDULO SERVIDO PINTADA COM TINTA RESINADA NA COR CHUMBO 5. STEEL DECK 6. VIGA MÓVEL EXTERNA EM ‘O’ PINTADA COM TINTA RESINADA NA COR CHUMBO 7. CHAPA METÁLICA DE ENCHIMENTO 8. VIGA MÓVEL MÓDULO SERVIDOR 9. CANTONEIRA 10. CHAPA METÁLICA DE VEDAÇÃO COM PINTURA RESINADA NA COR BRONZE, 4 mm 11. MANCAL DE DESLIZAMENTO PINTADO COM TINTA RESINADA NA COR CHUMBO 12. ESCOVA DE VEDAÇÃO 13. VIGA FIXA EM ‘O’ MÓDULO SERVIDO 14. VIDRO LAMINADO TRANSLÚCIDO 15. ESQUADRIA DE ALUMÍNIO 16. CHAPA METÁLICA DE VEDAÇÃO COM PINTURA RESINADA NA COR CHUMBO, 4 mm 17. PINGADEIRA EM CHAPA DE ALUMÍNIO PINTADA COM TINTA RESINADA NA COR CHUMBO 18. APOIO REGULÁVEL DE AÇO 19. REVESTIMENTO DE PAREDE EM LÂMINA DE MADEIRA * TODA A ESTRUTURA É EM ALUMÍNIO ALUMÍNIO ** MONTAGEM E ACABAMENTOS NTOS FFEITOS EITOS EM EM FÁBRICA
13
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DETALHE SISTEMA DE DESLIZAMENTO - CORTE TRANSVERSAL esc. 1:2
20 21 22 25 23 26 24 27
MÓDULO MÍNIMO
MÓDULO MÍNIMO
APOIOS REGULÁVEIS
APOIOS REGULÁVEIS
PISTÃO
REBOQUE
PISTÃO
REBOQUE
MÓDULO MÍNIMO
MÓDULO MÍNIMO
PISTÃO
REBOQUE
MÓDULO MÍNIMO
PISTÃO
MÓDULO MÍNIMO
20. MONTANTE 21. MEMBRANA HIDROFUGA 22. CHAPA METÁLICA DE VEDAÇÃO COM PINTURA RESINADA COR BRONZE, 4 mm 23. GUIA DE ALUMINIO 24. PINGADEIRA 25. ISOLANTE TERMO-ACUSTICO 26. DETALHE ESQUADRIA 27. ESQUADRIA 28. VEDACAO 29. PINGADEIRA 30. ESPACADOR
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DETALHE SISTEMA DE DESLIZAMENTO CORTE LONGITUDINAL esc. 1:2
11. MANCAL DE DESLIZAMENTO
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PRANCHA 03 DE 06
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CATRACA FIXA PARA FIXAÇÃO DO MÓDULO NO CAMINHÃO
COLABORADORES: PROF ANDREA BERRIEL, PROF FERNANDO CREMA, PROF DANIEL COSTA DOS SANTOS, JORGE SEKULIC E ALEXANDRE ZANDONA
18. APOIO REGULÁVEL DE AÇO
ESTRUTURA
SISTEMA DE ABERTURA PORTA CAMARÃO esc. 1:20
37 37. CHAPA DE ALUMINIO EXPANDIDO PARA ESCOAMENTO 38. CHAPA DE ALUMINIO COM DECLIVIDADE 39. TAMPO RALO 40. CAIXA DE INSPEÇÃO UNIDADE MÍNIMA RESIDENCIAL 41. CAP PARA VEDAÇÃO 42. TUBULAÇÃO EM PVC 100 mm 43. JOELHO 90 EM PVC 44. JOELHO 45 EM PVC 45. JUNÇÃO 45 EM PVC 46. CAIXA DE INSPEÇÃO EDIFÍCIO HOSPEDEIRO
35
34
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35
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39 40 41 42
43 32
44
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31 42
DETALHE CONEXÃO DE ÁGUA esc. 1:5
31. TUBO DE POLIETIRENO RETICULADO / TUBO GUIA 32. MANGUEIRA FLEXÍVEL DE PVC / TUBO PEX 1’’ 33. MINI-BOMBA CENTRÍFUGA 1/4 CV 220W 34. JOELHO 90 PVC COM ANEL DE BORRACHA 35. TUBO DE PVC CORRUGADO FLEXÍVEL 3/4’’ 36. REGISTRO PARA TUBUAÇÃO DE 3/4’’
45 46
DETALHE CONEXÃO DE ESGOTO esc. 1:10
DIAGRAMA UNIFILAR
TOMADA LIVRE 110 cm TOMADA ALTA PARA DUCHA SAÍDA PARA MINI-BOMBA D’ÁGUA LÂMPADA PAR 20 LED SAÍDA ILUMINAÇÃO LED ARANDELA LED TRILHO ELÉTRICO PARA DUAS LÂMPADAS LED INTERRUPTOR INTERRUPTOR SIMPLES OU PARALELO (“X”=NÚMERO DE TECLAS) SAÍDA ENCAIXE FÊMEA PARA LIGAÇÃO COM EDIFÍCIO HOSPEDEIRO
PLANTA PROJETO ELÉTRICO esc. 1:20
CHAPA METÁLICA DE VEDAÇÃO COM PINTURA RESINADA NA COR BRONZE, 4 mm
TUBULAÇÃO SIFÃO
MEMBRANA HIDROFUGA DE BORRACHA LÃ DE ROCHA
CAIXA SIFONADA PERFIL ONDULADO DE ALUMÍNIO
CAIXA DE GORDURA CAIXA DE INSPEÇÃO DO MÓDULO CAIXA DE INSPEÇÃO HOSPEDEIRA TUBO DE VENTILAÇÃO
DETALHE D ETALHE TTELHADO ELHADO PV PV C 20 C m m
sem se m es esca escala cala ca la
CAP COLETOR DE ESGOTO
TUBULAÇÃO COLETORA
MDF INTERNO IMPERMEABILIZAÇÃO COM VERNIZ
PVC 100 mm
TUBO PEX 30 mm
PV PV C7 C 5m m
PVC m m
20 PVC
RAMAL DE ÁGUA
MINI-BOMBA
PVC mm
100 PVC
VASO SANITÁRIO DE 37,6 X 43,5 X 44,4 cm AQUA MAGIC
PLANTA SISTEMÁTICA DE ESGOTO esc. 1:5
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INSTALAÇÕES
ESCOVA DE VEDAÇÃO
49
51
48
CAIXA SERVIDORA ÚMIDA MÓVEL
47 50
PLANTAS DE LAYOUT
52
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D’
C’
A’
B’
esc. 1:50
E
E’
CORTE AA’ esc. 1:20
55 56 55 F
F’
57 58
47. ÁREA SERVIDA 48. BANHEIRO 49. COPA 50. MESA E ARMÁRIOS 51. CAMA E ARMÁRIOS 52. PORTA DE CORRER EM
MDF COR CARVALHO NO BANHEIRO (IMPERMEABILIZADA INTERNAMENTE COM VERNIZ) 53. PORTA CAMARÃO DE MDF COR CARVALHO NA
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PRANCHA 05 DE 06
58
D
C
A
esc. 1:20
54 B
PLANTA BAIXA
59
COPA 54. PISO VAZADO DE ALUMÍNIO EXPANDIDO PARA ESCOAMENTO 55. PRATELEIRA 56. QUADRO DE ENERGIA
57. TRITURADOR 58. ARMÁRIO 59. FRIGOBAR
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CORTE BB’ esc. 1:20
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ÁREA INTERNA E MOBILIÁRIO
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64 60
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Fonte imagens RESOURCE FURNITURE
63
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66
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56 55
64 70 64
73 66
67
71 72
CORTE CC’
CORTE DD’
esc. 1:20
esc. 1:20
60. CAMA NA VERTICAL 61. FRENTE ARMÁRIO 62. MESA NA VERTICAL 63. MALEIRO 64. ROUPEIRO 65. CABIDEIRO 66. JANELA BASCULANTE 67. CAMA NA HORIZONTAL 68. ARMÁRIO USO GERAL 69. ARMÁRIO PARA CADEIRAS DOBRÁVEIS 70. NICHO PARA A CAMA 71. BAÚ 72. ASSENTO / APOIO 73. ESCORREDOR DE LOUÇA 74. APOIO 75. MESA 76. PAREDES DOS MÓDULOS SERVIDORES SÃO EM STEEL FRAME COM PARTE INTERNA REVESTIDA COM LÂMINA DE MADEIRA. NO BANHEIRO E NA COZINHA, LÂMINA IMPERMEABILIZADA COM VERNIZ.
CORTE EE’ esc. 1:20
66
66
66 66
68
68
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66 74
75
68
CORTE FF’ esc. 1:20
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ÁREA INTERNA E MOBILIÁRIO
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