Prepare-se para entrar no mundo da dança. A Mostra Brasileira de Dança (MBD) integra o calendário anual de eventos culturais na cidade do Recife e é componente da RENDA (Rede Nordeste de Dança), um circuito de festivais realizados na Região Nordeste do Brasil. Selecionamos, então, uma programação bem especial com espetáculos de diversas partes do Brasil a preços populares. A MBD funciona com uma plataforma de intercâmbio e negócios para artistas independentes, grupos, programadores, gestores e companhias de dança em suas diversas características artísticas. Um espaço para difusão, mas que agrega também atividades de formação técnica e artística para fruição de idéias e saberes. Esta programação foi elaborada com muito cuidado para proporcionar ao público novas experiências e sensações. Afinal, mais de 150 profissionais estão trabalhando nos bastidores para fazer deste festival um dos mais importantes do país. Desejamos a todos uma excelente 11ª Mostra Brasileira de Dança!
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Localize-se
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Onde comprar ingressos Produção Reverência Homenageada 2014 Programação Espetáculos e Mostra de Videodança Aquarelas O Vestido
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Aquarelas D.I.V.A.S. – Era Uma Vez... Frevo de Casa O Tempo Perguntou ao Tempo Marruá Na Pista Mostra de Videodança Para Josefina Proibido Elefantes Onde as Borboletas Não São Mais Frequentes... e Sobre Mosaicos Azuis
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PEBA e ämämä mämäm Sarará Elégùn, Um Corpo Em Trânsito Mostra de Coreografias Amadoras (Clássicos de Repertório, Intro, O Que Se Passa, La Piel e Minha Cor, Minha Dança) Terra Anticorpo Interações Os Sete Buracos Mostra de Coreografias Profissionais (Clássicos do Ballet, Corazón, Senzala, O Tango Encontra a Milonga e Corpo e Elemento) Só Tinha de Ser Com Você Compartilhados Fricção Só Tinha de Ser Com Você Programação Pedagógica Oficinas Seminários Exposições Ficha Técnica
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
LOCALIZE-SE
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Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n, Santo Antônio Tel: 3355 3322
Paço do Frevo Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife Tel: 3355 9500
Teatro Apolo Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife Tel: 3355 3321 e 3355 3319
Teatro Arraial Rua da Aurora, 457, Boa Vista Tel: 3184 3057
Teatro Hermilo Borba Filho Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife Tel: 3355 3321 e 3355 3319
Caixa Cultural Recife Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Tel: 3425 1906
Teatro Marco Camarotti | SESC Santo Amaro Rua Treze de Maio, 455, Santo Amaro Tel: 3216 1728
Centro Cultural Correios Av. Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife Tel: 3224 5739 e 3424 1935
Teatro Luiz Mendonça | Parque Dona Lindu Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem Tel: 3355 9821
Livraria Cultura | Paço Alfândega Rua Madre de Deus, s/n, Bairro do Recife Tel: 2102 4033
Teatro Barreto Júnior Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina Tel: 3355 6398
> Pelo site www.compreingressos.com até um dia antes de cada apresentação. Na bilheteria dos teatros, 2 horas antes de cada sessão (excetuando o Teatro de Santa Isabel, cuja bilheteria abre das 9 às 12h e das 14 às 17h), apenas com pagamento à vista, em dinheiro. Recomendamos compra antecipada pela Internet.
> Artistas associados ao SATED têm 50% de desconto no seu ingresso com a apresentação da carteira em dia, válida mediante apresentação do recibo atualizado.
> O espetáculo Frevo de Casa não tem venda pelo site. Ingressos apenas no Paço do Frevo, 2 horas antes da sessão.
> Integrantes da Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife) têm 50% de desconto no seu ingresso nas sessões do Teatro de Santa Isabel, com validação anterior de carimbo no stand em frente à casa de espetáculos.
Quem tem direito a meia entrada?
Importante
> Crianças até 10 anos, estudantes, professores e maiores de 60 anos com identificação.
> Todas as vendas pela Internet necessitam troca do voucher pelo ingresso a partir de 2 horas antes de cada sessão. Recomendamos chegar antecipadamente para esta ação.
> Funcionários dos Correios têm 50% de desconto no seu ingresso com a apresentação da carteira funcional. > Funcionários e clientes fidelidade de O Boticário têm 50% de desconto no seu ingresso com apresentação de documento. > Clientes Clube-Diario têm 50% de desconto no seu ingresso com a apresentação do cartão.
> No ato da compra na bilheteria é imprescindível a apresentação do documento comprovatório, o mesmo sendo necessário na entrada do teatro. Aqueles que não o fizerem, terão seu ingresso invalidado.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
ONDE COMPRAR INGRESSOS
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O início de uma nova década
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PRODUção
A edição 2014 da Mostra Brasileira de Dança chega revigorada, repleta de boas energias com uma plataforma mais abrangente das edições anteriores. Tanto que estamos realizando o projeto em sete teatros simultaneamente, além da utilização de cinco centros de formação, uma livraria e um museu do frevo. A qualidade dos grupos que compõem a programação veio de uma minuciosa e cuidadosa curadoria composta ao todo por onze profissionais. Tal projeto consagra o esforço de seus organizadores para a realização desta 11ª edição. A mais recente foi realizada com grande sucesso em 2012, reunindo aproximadamente 18 mil espectadores. Entretanto, em 2013, com pouco aporte de patrocínio somado às manifestações populares que tomaram conta das ruas do centro do Recife, o cancelamento foi inevitável. Mas somos fortes e decididos e nunca deixamos de acreditar no nosso trabalho! Contribuir culturalmente para a cidade do Recife, sede do evento, não tem preço. Proporcionar à sociedade civil e, em especial, à de baixa renda a oportunidade de assistir grandes produções a preços populares, é o que nos move. Por isso, a cada ano, temos um novo desafio que é buscar parceiros para tornar real este
grande festival. Assim que termina uma edição, já estamos articulando, planejando e buscando novos mercados e artistas. Constantemente temos muitos desafios, é verdade. Um deles é a falta de patrocínio, mas nunca perdemos o nosso foco que é fazer arte. Em 2014, consolidamos um projeto gestado há quatro anos, a implementação da RENDA – Rede Nordeste de Dança. São muitas conquistas, muito trabalho e dedicação! Portanto, esta 11ª edição é mais do que um momento de celebração! Assim, saudamos os artistas de todo o Brasil que, ao longo do ano, enviam propostas artísticas e nos provocam com novos olhares de fazer arte; agradecemos ao público fiel que nos acompanha há tanto tempo; e não podemos esquecer dos técnicos e cenotécnicos de todas as casas de espetáculos que trabalham nas coxias, e, em especial, de toda a nossa equipe de produção, que há meses vem lutando para que este festival fosse possível. Que o início desta nova década abra caminhos para novos horizontes! Iris Macedo e Paulo de Castro Diretores da Mostra Brasileira de Dança
foto: Daniel Rozowykwiat
foto: FOTOFREE
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>> reverência 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTO: Wellington Dantas
TEATRO DE
santa isabel Reverência da Mostra Brasileira de Dança aos 164 anos do Teatro de Santa Isabel. Há 11 anos este monumento faz parte da nossa história.
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Mônica TEXTO: LEIDSON FERRAZ
Mônica Japiassú é pura elegância aos 73 anos. Não só pela postura corporal fruto dos anos dedicados à dança e ao Pilates, mas pela voz grave e pausada que lhe dá ainda mais charme. Esta “paulistana da gema” que desde 1969, por conta do casamento, trocou São Paulo pelo Recife, é, sem dúvida, uma das mestras da Cultura no nosso país. O seu contato com o dançar vem desde os sete anos de idade, quando começou a fazer aulas de balé clássico na Escola de Dança de São Paulo, ligada ao Theatro Municipal paulistano. “Meu avô era inteligentíssimo; meu pai, um advogado que adorava arte; minha mãe, dona de casa, tinha um grande dom para a pintura, assim como meu irmão para a música. Ou seja, sou das famílias que formaram a Grande São Paulo e de culturas bastante interessantes no sentido humanístico e artístico. Isso acabou me dando a oportunidade de dançar desde criança”, lembra.
>> HOMENAGEADA 2014 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Japiassú
foto: SOBRADO 423/ rogério alves
Da Dança ao Pilates, a elegância de nossa homenageada
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11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> HOMENAGEADA 2014
senhora dos afogados (1985)
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Numa época em que São Paulo ainda não tinha grupos de dança, Mônica pôde acompanhar as festividades do IV Centenário, em 1954, e ainda ver ensaios do Ballet organizado especialmente para a comemoração, além de fazer aulas. Até então, só pensava em ser bailarina clássica. Aos 17 anos, viu um anúncio de inscrições para a Escola de Arte Dramática (EAD) e decidiu experimentar o teatro. Passou no teste, mas teve que pedir autorização aos pais para entrar como a mais nova aluna da instituição, estudando com colegas como Aracy Balabanian e Juca de Oliveira e tendo grande incentivo do diretor Alfredo Mesquita. Esse contato com o teatro foi transformador. “A EAD revirou minha cabeça, minha vida, minha forma de ser e de entender a dança. Sim, porque eu continuava a estudar clássico, mas não me realizava naquilo”. Nas aulas de expressão corporal com a professora argentina Aída Slon, que vinha da escola de dança moderna de Paul Taylor, viu que era melhor deixar de lado as sapatilhas de
ponta. “Eu me encontrei na dança moderna, tanto que fui fazer aulas com Aída fora da EAD. Os exercícios eram tão interessantes que passei a sentir meu corpo de outra forma, descobrindo para que servia minha musculatura, por exemplo. Algo de extraordinário surgiu e vi que podia expressar o que eu queria com o meu corpo. Esse casamento com o teatro foi perfeito”, elogia. Até que um convite irrecusável apareceu na sua vida. “Me viram dançando e ganhei uma bolsa de estudos na Rússia, pela Casa da Amizade. Foi um erro, porque o último lugar que eu queria estar era no campo da dança clássica novamente”. No entanto, por seu “espírito aventureiro”, trancou o curso de teatro e seguiu para a antiga União Soviética. Foram quase dois anos em terra estrangeira, enfrentando um rígido sistema de aulas de balé clássico, com quatro horas diárias, além de apresentações. “Na Escola Coreográfica de Balé de Leningrado, eu tinha saudades de uma aula mais humana e, no fundo, dentro de
tempos perdidos, nossos tempos (1981)
>> HOMENAGEADA 2014
mim, eu não queria seguir carreira”, revela sem esconder contradições daquela época. Até que um namoro fez com que seu pai fosse buscála. “Isso gerou um drama na minha família, a possibilidade de eu ficar para sempre por lá, e voltei para São Paulo, onde retomei a EAD e me formei como atriz”. No íntimo, Mônica não sabia o que fazer nem com o teatro nem com a dança. “Eu não tinha o tipo para badalações, de correr atrás de oportunidades. Acabei me apaixonando pelo meu futuro marido e, a pedido dele, como sempre fui voltada a paixões da vida, larguei tudo e vim morar no Recife”. Mônica confessa que tinha medo da carreira artística não dar certo. “Era uma insegurança interna. Preferi, então, estabelecer minha vida de outra forma”. Na capital pernambucana, nem pensava em dedicar-se ao teatro para não enfrentar problemas com o marido, mas entrou em acordo com ele sobre a dança. “Fui chamada para dar aulas no Clube Cabanga e aceitei. Claro que comecei com o balé clássico para crianças, porque durante muito tempo eu pensava que para ser uma bailarina moderna, era preciso ter uma boa base clássica. Hoje, não acho mais”. Com a resposta positiva do alunado, alugou uma sala na avenida Conde da Boa Vista onde inaugurou a Academia Mônica Japiassú, com turmas para todas as idades. Pela grande procura, o espaço foi ficando pequeno e sua escola acabou sendo transferida para um casarão na Torre. “Desde que comecei a dar aulas, sempre quis montar uma escolinha de artes integradas para crianças, com iniciação musical, pintura, dança. Daí, fui conhecendo nomes da expressão corporal, dediquei-me bastante ao pensamento e à técnica de Laban e acabei sendo a primeira no Recife a lançar a Dança Espontânea. Cheguei a ter dois mil alunos e realmente tenho a sensação de ter contribuído para a formação de muita gente”, diz sem falsa modéstia. Do encantamento com a Educação, surgiram convites para coreografar espetáculos teatrais, inicialmente com o diretor
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FOTOS: BOSCO ACCETTI
ANJO AZUL (1983)
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>> HOMENAGEADA 2014
José Francisco Filho. Até que Mônica deparou-se com o ator, dramaturgo e diretor carioca Rubem Rocha Filho, recém-chegado da Inglaterra. “Vivi com ele o auge da minha atividade artística”, lembra satisfeita. Dos diversos trabalhos, Morte e Vida Severina (1980), inspirado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto, marcou a estreia desta parceria, que resultou ainda em montagens elogiadas como Anjo Azul (1983), inspirada no filme de Ernest Lubisch; e Senhora dos Afogados (1985), adaptada da obra de Nelson Rodrigues. Pelas mãos de Mônica, muitos artistas despontaram nos palcos. Ela ainda fomentou cursos, trouxe bailarinos convidados, ajudou a fundar a Associação de Dança do Recife, produziu, coreografou e dirigiu sem parar, até que, para surpresa de muitos, decidiu se afastar da dança. “Meu sonho era fazer um grupo, mas tudo é muito difícil. E mesmo que eu já tivesse uma assinatura própria na cena, tudo se renova. Na
verdade, eu me sentia numa ilha. E se você não está vivenciando a dança por completo, assistindo espetáculos, viajando para se reciclar, como pode continuar coreografando?”, se autoanalisa. Cansada de lutas e pelo medo da repetição, mas também por questões familiares, Mônica abriu mão da dança e, em 1999, fechou sua academia. Desde então, descobriu no Pilates e em técnicas fisioterápicas a possibilidade de continuar atrelada ao corpo. “Passei por formações diversas neste campo e é uma alegria muito grande saber que contribuí com algo que eu acreditava. Hoje, nas atividades que exerço, dando de seis a sete aulas individuais por dia, ainda tenho a visão de que estou fazendo bem às pessoas, assim como foi na Educação”, conclui. E, de dentro de uma das salas de sua residência em Boa Viagem, onde também funciona o seu Estúdio Corpo Pilates, agradeceu a honra de estar sendo homenageada pela 11ª Mostra Brasileira de Dança. Com a elegância de sempre.
Mônica japiassÚ com Rubem Rocha Filho
foto: acervo recordança
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espetáculos e mostra de videodança
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>> PROGRAMAÇÃO
FOTOS: WAGNER CARVALHO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 1 de agosto de 2014 sexta-feira Teatro de Santa Isabel, 20h Preço único promocional: R$ 20,00 duração: 1h INDIcacão: Livre
Concepção, roteiro e direção geral Carlinhos de Jesus Coreografias Carlinhos de Jesus, Marcello Moragas, Rodrigo Marques e Ana Paula Diniz Direção de ensaios Rodrigo Marques Técnico de som E iluminação Wellington Costa Camareira Andréia Rodrigues Elenco Carlinhos de Jesus, Caroline Nascimento, Hugo Roberto, Josy Gomes, Larissa Oliveira, Lucas Caderusso, Michelle Barreto, Paloma Loretto, Rachel Rosemberg, Rodrigo Marques, Rodrigo Melo, Ronald Passos e Vanessa Nascimento
Com atenção especial à arte popular praticada no Rio de Janeiro e suas variações coreográficas do samba, um verdadeiro painel das danças do Brasil ganha a cena neste espetáculo que é pura festa. No palco, Carlinhos de Jesus e mais doze bailarinos apresentam o chorinho, o samba percussivo, o samba de roda, o samba no pé, o samba na Comissão de Frente da Mangueira, os sambas de gafieira, e tantas outras manifestações populares do dançar no Brasil, como a lambada, o forró e o frevo. Além de contar com inserções de vídeo e um número especial de plateia, uma coreografia vibrante encerra tanta declaração de amor ao nosso país: Aquarela do Brasil, com presença de mestre sala, porta bandeira e passistas, numa referência ao mais do que festivo carnaval carioca e ao país do samba. Incontestavelmente, Carlinhos de Jesus tornouse o sinônimo da dança de salão brasileira e referência internacional como dançarino, coreógrafo e professor. Com a sua Cia. de Dança Carlinhos de Jesus, ele já montou outros espetáculos como Ritmus, Pé na Estrada e Isto é Brasil, este último em parceria com a bailarina clássica Ana Botafogo, encenado desde 2004 e já assistido por mais de 200 mil pessoas em todo o país.
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Cia. de Dança Carlinhos de Jesus / RJ
>> PROGRAMAÇÃO
Aquarelas
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relas
Dia 2 de agosto de 2014 sábado Teatro Apolo, 19h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 50min INDIcacão: Livre
FOTOS: MARCO AURélio prates
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Concepção, direção, compilação da trilha sonora, produção de figurino e atuação Rosa Antuña Criação de luz e cenografia Mário Nascimento Vídeo Duda Las Casas Edição de vídeo Gustavo Silvestre Produção Cia. Mário Nascimento e Herivelto Campos
O Vestido
Núcleo de Criação Rosa Antuña / MG O espetáculo, solo de dança, teatro, poesia e canto, traz à cena um “corpo político” que é o espelho da nossa sociedade e busca respostas para as insatisfações do agora. É através de um vestido em cena, metáfora dos sonhos almejados, que uma força libertadora pode transcender medos e ousar. Pode ainda representar o encontro com o amor em nossas vidas ou algo sublime que transcende nossa existência. Coragem para se arriscar no desconhecido, romper barreiras, preconceitos. Um vestido que, literal ou metafórico, externa ou internamente, possa nos fazer voar! O espetáculo estreou em maio de 2014 e teve em seu processo de criação inspiração dos livros de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice Através do Espelho; além de Ecce Homo, de Nietzsche, e alguns textos sobre estudos de Freud, e ainda os filmes A Jovem Rainha Vitória e Elizabeth. A mineira Rosa Antuña é intérprete criadora, diretora, coreógrafa e vem atuando, cada vez mais, como atriz. Há 11 anos na Cia. Mário Nascimento, é assistente de direção e de coreografia, ensaiadora e professora de dança, improvisação, teatro e voz. Além da formação em ballet clássico pelo método da Royal Academy of Dancing e no Centro Mineiro de Danças Clássicas, estudou também no Centro Pro-Danza de Cuba e na Palucca Schule Dresden, Alemanha. Buscou ainda estudos complementares de teatro com Eugênio Barba, Júlia Varley, Roberta Carreri, Yara de Novaes, dentre outros, além de estudar canto e cultura popular brasileira.
Dia 2 de agosto de 2014 sábado Teatro de Santa Isabel, 20h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Direção de ensaios Rodrigo Marques Técnico de som E iluminação Wellington Costa Camareira Andréia Rodrigues Elenco Carlinhos de Jesus, Caroline Nascimento, Hugo Roberto, Josy Gomes, Larissa Oliveira, Lucas Caderusso, Michelle Barreto, Paloma Loretto, Rachel Rosemberg, Rodrigo Marques, Rodrigo Melo, Ronald Passos e Vanessa Nascimento
Cia. de Dança Carlinhos de Jesus / RJ Com atenção especial à arte popular praticada no Rio de Janeiro e suas variações coreográficas do samba, um verdadeiro painel das danças do Brasil ganha a cena neste espetáculo que é pura festa. No palco, Carlinhos de Jesus e mais doze bailarinos apresentam o chorinho, o samba percussivo, o samba de roda, o samba no pé, o samba na Comissão de Frente da Mangueira, os sambas de gafieira, e tantas outras manifestações populares do dançar no Brasil, como a lambada, o forró e o frevo. Além de contar com inserções de vídeo e um número especial de plateia, uma coreografia vibrante encerra tanta declaração de amor ao nosso país: Aquarela do Brasil, com presença de mestre sala, porta bandeira e passistas, numa referência ao mais do que festivo carnaval carioca e ao país do samba.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Coreografias Carlinhos de Jesus, Marcello Moragas, Rodrigo Marques e Ana Paula Diniz
Aquarelas
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FOTOS: WAGNER CARVALHO
Concepção, roteiro e direção geral Carlinhos de Jesus
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1h INDIcacão: Livre
Dia 2 de agosto de 2014 sábado Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 21h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
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D.I.V.A.S. Era Uma Vez... Cia. Árabe Hannah Costa / PE
Comemorando sua 6ª edição, o espetáculo D.I.V.A.S. (Dança, Imagem, Ventre, Arte e Sensibilidade) traz um novo roteiro cênico aos palcos, dando destaque à dança do ventre como elemento principal das cenas. Neste enredo atual, intitulado Era Uma Vez..., propõe-se um conto de fadas diferente que, fugindo dos padrões conhecidos, não apresenta apenas o conflito entre o bem e o mal ou a máxima do “E viveram felizes para sempre”. A partir das lembranças de um personagem quixotesco que repassa seus momentos de intenso sofrimento e felicidade vividos nos romances dos quais faz parte, diversas coreografias materializam o seu passado. Nele, ícones femininos foram suas amantes. Mas o que ele busca é a liberdade, acreditando que, tanto ele quanto as figuras à sua volta, devem se libertar do que passou e entender que a grande conquista é viver o agora como única forma de perpetuar a felicidade. Neste contexto de presente, passado e futuro, visões, vozes, imagens, sons, música e a dança como elemento central povoam o palco. A primeira edição do D.I.V.A.S. aconteceu em 2007 e, desde então, com interrupção apenas nos anos 2011 e 2012, o projeto vem ocupando teatros do Recife com roteiro cênico inédito a cada ano, numa mescla das artes cênicas com a música. Desta vez, o flamenco e a dança moderna também são revisitados, mas numa fusão que não descaracteriza a dança do ventre em sua essência. A Cia. Árabe Hannah Costa está em atividade no Recife desde 2003.
Direção geral Hannah Costa Direção artística Hannah Costa e José Sales Texto e roteiro Sátiro Santos Adaptação Adriano Cabral Encenação Sátiro Santos e Adriano Cabral Coreografia e figurino José Sales Camareira Maria Eduarda Elenco Hannah Costa, Mayara Narim, Karina Leiro, Tamyris Farias, Bianca Tude, Dayanne Cristine, Tânia Lapa, Clarissa Clementino, Ayanne Peres, Je Zuhaira, Joanny Andrade, Gabriela Oliveira e Babi Johari, com participação especial do ator Adriano Cabral e da dançarina do ventre convidada Lulu from Brazil (SP)
FOTOS: LEANDRO LIMA
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1h30min INDIcacão: Livre
Frevo de Casa Flaira Ferro, Valéria Vicente, Spok e Lucas dos Prazeres / PE
FOTOS: JU BRAINER
Trabalho de dança e música que investiga, através da improvisação, a relação entre o indivíduo e a tradição em seu viés dinâmico, vivo e criativo. Bailarinas e músicos propõem um exercício de liberdade compartilhada, cujo percurso é guiado pela escuta, a vibração, o contágio e o desejo. A participação do público é incorporada à performance do quarteto, diluindo as fronteiras entre artistas e público, obra e apreciadores. É a primeira vez que esta proposta cênica, estreada em janeiro de 2014, vai ser apresentada no Paço do Frevo, o que promete ser ainda mais especial. Valéria Vicente é bailarina, passista foliã e coreógrafa, Mestre em Artes Cênicas pela UFBA e professora do curso de Licenciatura em Dança da UFPB. Pesquisa Frevo desde 2005 e já dirigiu os espetáculos Fervo e Pequena Subversão. Flaira Ferro é jornalista, pesquisadora, bailarina, atriz e professora de danças populares do Instituto Brincante (SP). Com trajetória ligada à difusão do frevo desde a infância, integra a Companhia de Dança Antônio Nóbrega (SP). Spok é músico, compositor, instrumentista de reconhecimento internacional, maestro brasileiro da nova geração e um dos fundadores e diretor musical da SpokFrevo Orquestra. Lucas dos Prazeres é dançarino, percussionista, cantor e compositor, criador da Orquestra dos Prazeres.
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 50min INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 3 de agosto de 2014 domingo Paço do Frevo, 16h Preço: R$ 6,00 e R$ 3,00 Entrada no local. Professores da rede pública não pagam
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CONCEPÇÃO E DIREÇÃO Valéria Vicente e Flaira Ferro ILUMINAÇÃO Ângelo Filizola FIGURINO Marcondes Lima VÍDEO Flora Pimentel PRODUÇÃO EXECUTIVA Hudson Wlamir PERFORMANCE E CRIAÇÃO Valéria Vicente, Flaira Ferro, Spok e Lucas dos Prazeres
Dia 3 de agosto de 2014 DOMINGO Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 16h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
O Tempo Perguntou ao Tempo
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 1h INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Grupo Acaso e Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco – Apacepe / PE DIREÇÃO Bárbara Aguiar COREOGRAFIA E CENÁRIO Grupo Acaso ILUMINAÇÃO Cleison Ramos TRILHA SONORA Narciso Fernandes FIGURINOS Marília Martins e Bárbara Aguiar PRODUÇÃO Paulo de Castro ELENCO Fernando Oliveira, Felipe Dupopping, Hulli Cavalcanti, Hayla Cavalcanti, Ana Catarina Maia e Regina Medeiros
FOTOS: DIEGO MELO | CRIA SA
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Este espetáculo especialmente dedicado às crianças de todas as idades reúne as linguagens da dança, do teatro de formas animadas e das experiências de luz numa viagem bem humorada e lúdica ao mundo das parlendas (rimas infantis), cantigas, brincadeiras e personagens de nossas infâncias. A obra nasceu de uma pesquisa sobre cantigas e parlendas em comum entre Portugal e o Brasil. Contando com tipos hilários, como um irrequieto sapo, e uma trilha sonora bastante conhecida, mas com nova roupagem, cenas teatrais e coreográficas, nascidas a partir das memórias dos próprios artistas, surgem neste divertido espetáculo de dança, que procura ressaltar a importância de manter o imaginário dos tempos de criança vivo em nossas lembranças. Desde 2009, quando foi fundado no Recife, o Grupo Acaso vem estudando as artes cênicas e montando coreografias e espetáculos, obras que já participaram dos mais importantes festivais na capital pernambucana, em circulação pelo estado de Pernambuco ou turnê de residência artística em Portugal. Dentre suas produções, Ecos (2009), 8,5mb (2010) e Para Josefina (2012). O Tempo Perguntou ao Tempo (2013) é sua mais recente criação.
MPO
Dia 3 de agosto de 2014 domingo Teatro Apolo, 17h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Projeto Marruá / RN ORIENTAÇÃO E DIREÇÃO ARTÍSTICA Profa. Dra. Lara Rodrigues Machado CO-DIREÇÃO E PRODUÇÃO Sílvia Rodrigues CONCEPÇÃO E OPERAÇÃO DE LUZ Hilca Honorato INTÉRPRETES CRIADORES Alexandre Américo e Sílvia Rodrigues PARTICIPAÇÃO ESPECIAL Clareana Graebner
Da rua, onde começa o espetáculo, o público é conduzido até o teatro pelos dois intérpretes criadores que, neste trabalho artístico, abordam questões referentes ao universo do sertão e da cultura afro-brasileira. São como personagens andarilhas, os Marruás, espíritos impetuosos que carregam suas histórias revelando um intenso jogo de poder. Em cena, a dupla assume imagens de animais, homem, mulher, mãe, filho, inspirados em corpos encontrados nas manifestações populares brasileiras, tais como Capoeira, Tambor de Crioula, Coco de Roda, Coco de Zambê. Intérpretes e elementos se embalam num intenso jogo de poder entre domador e domado, revelando movimentos caracterizados por ações de enfiar os pés no chão, que remetem aos caminhares dos bois, animais recorrentes no cotidiano rural. Contando com profissionais que atuam na área de dança em Natal (RN) e Salvador (BA), Marruá foi construído a partir de orientações da Professora Dra. Lara Rodrigues Machado e sua metodologia intitulada “O Jogo da Construção Poética”, fruto de uma das disciplinas do Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com Alexandre Américo e Sílvia Rodrigues, no decorrer dos anos de 2010 a 2012.
FOTOS: BRUNNO MARTINS
ruÁ
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Marruá
>> PROGRAMAÇÃO
duração: 40min INDIcacão: Livre
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FOTOS: RENATO MANGOLIN
>> PROGRAMAÇÃO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 3 de agosto de 2014 DOMINGO Teatro de Santa Isabel, 19h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00 duração: 45min INDIcacão: Livre
DIREÇÃO ARTÍSTICA E COREOGRAFIA Sonia Destri CO-DIREÇÃO E PRODUÇÃO Tiago Sousa ENSAIADOR Miguel Fernandes
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ILUMINAÇÃO E TÉCNICO DE SOM Ton Bernardes ELENCO Miguel Fernandes, Johnny Britto, Raphael Russier, André Feijão, Júlio Rocha, Allan Wagner, Rafael Balbino, Tiago Sousa e Jéssica Nascimento
Na Pista
Companhia Urbana de Dança / RJ Pura vibração para olhos e ouvidos, este espetáculo de danças urbanas tem suas raízes no subúrbio carioca. Afinal, ritmos e sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens dançarinos inspiraram o trabalho, que nasceu com referências de hits musicais de Michael Jackson, Jamiroquai, Tim Maia e Lauryn Hill, clássicos que marcaram a pista de dança, todos sob a leitura da companhia e sua linguagem bem particular. Ao universo dos dançarinos, a coreógrafa Sonia Destri trouxe David Bowie, Earth Wind and Fire, Chaka Khan e a dance music. Já o produtor musical Rodrigo Marçal inseriu Erik Satie e De La Soul. O título também faz alusão à gíria da periferia no sentido de liberdade, como uma expressão sinônima a “estar na vida”. Lançada em 2004, a Companhia Urbana de Dança é formada por jovens moradores de áreas populares do Rio de Janeiro. Suas vivências e ideias são incorporadas como material de criação, além do trabalho de pesquisa e reconhecimento das raízes culturais brasileiras em diálogo com as tendências contemporâneas da dança urbana e do hip hop. Os espetáculos apostam no sotaque carioca, brasileiro e afrodescendente, ao mesmo tempo traduzível ao mundo, numa postura afirmativa e pluralista. Na Pista teve sua estreia em 2012 e já foi aplaudido no Joyce Theater, na Broadway. Recentemente, participou do Jacobs Pillow Dance Festival, em Massachussets, também nos Estados Unidos.
Videodança Mostra de
“Olhares Latino Americanos”
>> PROGRAMAÇÃO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
DESAPARECIDAS
Dia 4 de agosto de 2014 segunda-feira Livraria Cultura, 19h30 Entrada franca
Criadores da Argentina, Brasil, Bolívia, Uruguai e Chile apresentam seus olhares variados sobre o corpo, a dança e o espaço. Olhares que vão além de cada país e se entrelaçam, apresentando um panorama das criações de videodança na América Latina. Curadoria: Sofía Orihuela (Bolívia) e Liana Gesteira (PE) Chile
“Las alamedas y de cómo perdí” Direção: Patricio Soto e Aguilar P. Ano: 2010 Duração: 6 minutos
Brasil / Brasília
“E no Abismo de Nós Havia Azul e Cinza” Direção: Erika Cardoso Ano: 2013 Duração: 7min40
Bolívia
Uruguai
Argentina
“Desaparecidas” Direção: Wara Cajias Ano: 2008 Duração: 15 minutos
“Hare” Direção: Eugenia Silveira Ano: 2011 Duração: 2min05
Bolívia
Uruguai
“PH-Propiedad Horizontal” Direção: Carla Schillagi Ano: 2010 Duração: 10min40
“Acuario” Direção: Jorge Bespa Ano: 2012 Duração: 1 minuto
“Las Playas de Arlette” Direção: Marcos Banina Ano: 2011 Duração: 4min30
Argentina “In vertido” Direção: Daniela Lilio e Ariel Gauna Ano: 2012 Duração: 12min16
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Dia 5 de agosto de 2014 TERÇA-FEIRA Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro), 19h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
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FOTOS: REUEL ALMEIDA
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duração: 40min INDIcacão: Livre
Para Josefina
Grupo Acaso e Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco – Apacepe / PE Homenagem a consagrada pianista pernambucana Josefina Aguiar a partir das impressões da sua neta, a diretora Bárbara Aguiar, que declara seu amor à avó e traça um perfil sobre sua personalidade e atividade artística. O espetáculo traz como ponto de partida a fusão entre a dança contemporânea e o popping, um estilo do universo hip hop. Em cena, a vitalidade e a poesia da pianista, o retrato do artista que completa o instrumento, o despertar do seu talento e a percepção do corpo como parte de todo e qualquer instrumento musical. Desde 2009, quando foi fundado no Recife, o Grupo Acaso vem estudando as artes cênicas e montando coreografias e espetáculos, obras que já participaram dos mais importantes festivais na capital pernambucana, em circulação pelo estado de Pernambuco ou turnê de residência artística em Portugal. Dentre suas produções, Ecos (2009), 8,5mb (2010) e O Tempo Perguntou ao Tempo (2013). Para Josefina (2012) já foi aplaudida em Portugal e por algumas cidades de Pernambuco.
Concepção e direção Bárbara Aguiar Assistente de direção Fernando Oliveira Coreografia Grupo Acaso Execução das músicas Josefina Aguiar (em memória) Figurinos Maria Cristina de Oliveira Iluminação Cleison Ramos Produção Paulo de Castro e Bárbara Aguiar Elenco Hulli Cavalcanti, Hayla Cavalcanti, Felipe Dupopping, Fernando Oliveira e Marcelo de Paula
FOTOS: CRISTIAN O PRIM
Proibido Elefantes Companhia Gira Dança / RN
Coreografia e direção de cena Clébio Oliveira Assistente de direção Anízia Marques Direção artística Anderson Leão Iluminação David Costa Produção executiva Celso Filho Elenco Marconi Araújo, Álvaro Dantas, Jânia Santos, Joselma Soares, Rozeane Oliveira e Rodrigo Minotti
Um espetáculo que fala do olhar como via de acesso, porta de entrada e saída de significados, já que nosso olhar é constituído pela realidade e vice-versa (a construção do sentido transita em via de mão-dupla). O olhar enquanto apreensão subjetiva do mundo é, neste trabalho, apontado como elemento potencializador do sujeito diante do mesmo. Proibir elefantes é restringir o acesso, impedir o livre trânsito do animal que serve como meio de transporte na Índia, mas que causaria enormes transtornos em outras localidades. Proibir elefantes, neste espetáculo, é proibir o olhar que ressalta as limitações, os impedimentos; que duvida da capacidade do sujeito frente à adversidade. Uma obra que aposta no olhar do sujeito sobre si e sobre o mundo em que vive como elemento ressignificador e instaurador de realidade. Criada no ano de 2005, em Natal (RN), a Companhia Gira Dança é formada por pessoas com corpos diferenciados (com e sem deficiência) e tem como proposta artística ampliar o universo da dança com uma linguagem própria, voltada para o conceito do corpo como ferramenta de experiências. O espetáculo Proibido Elefantes já foi apresentado no Ano do Brasil em Portugal, em 2013.
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duração: 55min INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
foto: BRUNNO MARTINS
Dia 6 de agosto de 2014 QUARTA-FEIRA Teatro Apolo, 19h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
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Dia 6 de agosto de 2014 QUARTA-FEIRA Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro), 19h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTO: VAL LIMA
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duração: 40min INDIcacão: Livre
Onde as Borboletas Não São Mais Frequentes... Neste solo, o intérprete se debruçou na ação do bater de asas de uma borboleta e como essa ação repercutia na construção e desconstrução de movimentos. Tratase de uma autobiografia do movimento, que utiliza como ferramenta criativa perdas e ganhos, soma e subtração da memória corporal do intérprete. A Cia. Etc. vem, desde 2000, produzindo criações de pesquisa continuada referentes ao corpo, seja em dança ou em videodança. O bailarino José W. Júnior é Licenciado em Dança pela UFPE, diretor, coreógrafo, pesquisador, professor de dança e arte educador.
Cia. Etc. / PE Duração: 17min Indicação: Livre Concepção, direção geral, iluminação e intérprete-criador José W. Júnior Direção artística, trilha sonora, textos e vídeo Pedro Buarque
Sobre Mosaicos Azuis Januária Finizola / PE Duração: 40min Indicação: Livre
A obra do poeta esquizofrênico Rodrigo de Souza Leão inspirou esta pesquisa coreográfica, que transita na linha tênue a separar as patologias psiquiátricas da loucura cotidiana. No caminho de quem “perde a razão”, muitas peças não se encaixam mais, como uma coleção de cacos, um mosaico irregular. Januária Finizola profissionalizou-se em dança no ano 2000, na Cia. Vias da Dança, e atualmente integra o Grupo Experimental. Sobre Mosaicos Azuis foi seu primeiro trabalho autoral, com orientação coreográfica de Ivaldo Mendonça. O espetáculo recebeu o troféu Apacepe de Teatro e Dança 2012 nas categorias Melhor Figurino e Melhor Bailarina.
Direção, coreografia e interpretação Januária Finizola Dramaturgia e direção de produção Christianne Galdino Assistência de produção Sílvio Barreto Iluminação Luciana Raposo Trilha sonora original Marcelo Sena e Rua (Caio Lima e Hugo Medeiros) Figurino Gustavo Silvestre
FOTO: SOBRADO 423/ camila sérgio
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Proposta cênica entre dança, performance e arquitetura sonora. A pesquisa investe numa corporalidade “peba”, que, sorrateiramente, transita entre brincadores, folguedos, ruas e festas dos estados de Pernambuco e Bahia. Entre manifestações [extra] cotidianas, territórios, memórias e subjetividades, a obra toma a fronteira como um interstício de heterotopias [ou desutopias] no corpo. Iara Sales é bailarina, produtora cultural, designer gráfico e ilustradora, graduada em Licenciatura em Dança pela UFBA. Tonlin Cheng é músico e arquiteto, compositor de trilhas sonoras para vídeos, filmes e espetáculos cênicos.
ämämä mämäm André Aguiar / PE Duração: 17min Indicação: Livre
Com o intuito de experimentar a liberdade da arte, o título desta criação é uma palavra inventada. Um trabalho que, abordando o aluguel de corpos na sociedade do consumo e a própria relação mercantil da arte, concede à plateia o poder de modelar os comandos de movimento do bailarino a partir de um pré-estabelecido cardápio. André Aguiar é artista autônomo e possui formação diversa por dançar desde 2005. É também licenciado em Dança pela UFPE.
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Duração: 40min Indicação: Livre
Arquitetura sonora e performance Tonlin Cheng Dramaturgia Iara Sales e Sérgio Andrade
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Iara Sales e Tonlin Cheng / PE
Concepção, direção e performance Iara Sales
Dramaturgista Sérgio Andrade (RJ/BA) Assessoria artística Gabriela Santana Palpitagem Maria Agrelli (figurino) e Luciana Raposo (iluminação) Produção Hudson Wlamir
Coreografia Colaborativa Concepção, direção, cenário, figurino e intérprete André Aguiar Colaboração artística Gardênia Coleto Plano e execução de luz Natalie Revorêdo Confecção de figurino Analu Atelier de Costura Filmagem Luis Vitor Produção Porto Artístico
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FOTO: NATALIA RIBEIRO BARRETO
PEBA
FOTO: CHICO LUDERMIR
Dia 6 de agosto de 2014 QUARTA-FEIRA Teatro Hermilo Borba Filho, 20h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Dia 6 de agosto de 2014 quarta-feira Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 20h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Sarará
duração: 55min INDIcacão: Livre
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Acupe Grupo de Dança / PE Direção artística, concepção, roteiro e coreografia Marília de Andrade Direção geral e produção Paulo Henrique Ferreira Cenário e figurinos Marcondes Lima
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Trilha sonora Divanir Gattamorta e Geraldo Maia. Iluminação Luciana Raposo Intérpretes Anne Costa, Karla Rayanne, Henrique Braz, Jadson Mendes, Paulo Davino, Silas Samarky e Valéria Barros
Nos diferentes quadros deste espetáculo de dançateatro, partindo da visão antropofágica proposta pelo escritor Oswald de Andrade, pai da coreógrafa Marília de Andrade, expressam-se rituais, estados de alma e poesia baseados na cultura brasileira. Criativamente, várias linguagens da dança são integradas, numa mistura de imagens, pensamentos, músicas e poesias que emocionam, divertem e habitam o nosso inconsciente coletivo, mesmo nesta época de globalização. No roteiro, desenrolam-se as cenas Ritual, Pavão Misterioso, Alma Lírica e Festa, que partem da referência à fuga dos escravos, transitando por obra fantasiosa da literatura de cordel e o sentimentalismo dos samba-canções, boleros e modinhas, até os festejos do carnaval do Recife. Em atividade desde 2007, o Acupe Grupo de Dança já produziu os espetáculos como Coreológicas Recife, 5 Minutos Para Blackout e Jogo Coreográfico, além de palestras, oficinas e seminários sobre arte educação. O espetáculo Sarará conquistou o troféu Apacepe de Teatro e Dança 2014 na categoria Melhor Cenografia.
ARÁ
FOTOS: DIEGO MELO/ CRIA SA
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Concepção e direção Giorrdani de Souza (Kiran) Criador intérprete Jorge Kildery Concepção do corpo sonoro e operação de som Caio Lima Execução do corpo sonoro Caio Lima, Diogo Guedes e Hugo Medeiros Produção musical Diogo Guedes Design de luz Natalie Revorêdo
FOTOS: PAULO PRETZ
Figurino e produção Jorge Kildery e Giorrdani de Souza (Kiran)
Giorrdani de Souza/ Kiran e Jorge Kildery / PE A trajetória de um ser que se deixa atravessar e contaminar pelo seu próprio fazer-dizer, e narra tais atravessamentos colocando-se em estados corporais distintos, é a metáfora desta dramaturgia, resultado de um projeto de pesquisa em dança que transita pelos conceitos de corporeidade e performatividade. Elégùn é aquele que, no candomblé, recebe (incorpora) o Orixá. Num caminho que percorre as metáforas contidas nos sete chacras, o elégùn narra o seu caminhar. A obra se desenvolve em sete cenas que dialogam com as questões: o quanto podemos nos deixar contaminar pelo fazer-dizer da dança? Como é estar em cena em um estado alterado de consciência e permitir que o seu dançar se produza? Desde 2006 dedicado à arte, Jorge Kildery é aluno do Curso de Licenciatura em Dança da UFPE e atualmente integra o elenco do Grupo Experimental, além de ser performer independente. Giorrdani de Souza (Kiran) é bacharel em Fisioterapia, pós-graduado em Fisiologia do Exercício e em Dança como Prática Terapêutica. Atua como coreógrafo, bailarino, professor de dança-teatro e dança contemporânea.
GUN
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duração: 44min INDIcacão: Livre
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 7 de agosto de 2014 qUINTA-feira Teatro Marco Camarotti (SESC de Santo Amaro), 19h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Elégùn, Um Corpo Em Trânsito
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Dia 7 de agosto de 2014 quINTA-feira Teatro Barreto Júnior, 20h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00 Mostra de Coreografias Amadoras
FOTO: DIvulgação/ studio de danças
Clássicos de Repertório Grupo de Ballet Studio de Danças/ PE Duração: 10 min Direção artística Jane Dickie
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Direção geral Ruth Rozenbaum e Lúcia Helena Gondra
Três coreografias distintas que são trechos dos principais balés clássicos do século XIX: Coppelia – Amigas de Swanilda Coreografia original: Marius Petipa. Música: L. Delibes. Bailarinas: Beatriz Gondra, Carol Paiva, Cecília Wanderley, Jeanne Freitas, Júlia Franca, Marina Rocha e Rayssa Carvalho Variação feminina do balé La Péri Coreografia original: Jean Coralli. Música: L. Delibes. Bailarina: Isabela Loepert Variação de Aspícia, do balé A Filha do Faraó Coreografia original: Marius Petipa. Música: C. Pugni. Bailarina: Jeanne Freitas
Intro Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Pernambuco / PE Duração: 10 min Concepção, coreografia, direção, figurino e interpretação Stefany Ribeiro
Inspirada em trecho da obra Paixão Segundo G. H., de Clarice Lispector, a coreografia em dança contemporânea trata das confusões de sentimentos e paixões vividas pelo ser humano, com o corpo sendo levado pelas emoções.
FOTO: ju brainer
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
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INDIcacão: Livre
Duração: 3min26
Uma salsa em grupo, que mostra a mescla de corpos interagindo e procurando expressar cada sensação proporcionada pelo ritmo. Coreografia Breno Vieira e Darilson Cassiano
Recife City Breakers – RCB / PE Duração: 5 min
A partir das danças urbanas, o tema da coreografia envolve o preconceito contra uma pessoa negra com trajes street wear andando pela rua.
Direção Breno Vieira
Direção e coreografia Marcos Pacheco
Edição musical Vini Santos (Dj Vini)
Elenco Pacheco, Yuri, Lulinha, Kelli, Paula Dri, Jackson, Rodolfo, Elvis, G Black, Victor Carvalho, Mamute e Victor
Elenco Adriana Santos, Amanda Souza, Breno Vieira e Darilson Cassiano
Cavalcanti
O Que Se Passa
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Cia. Roberto Pereira Danças de Salão / PE
Minha Cor, Minha Dança
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
La Piel
Espaço e Grupo Endança / PE Duração: 10 min Direção geral Maria de Fátima Guimarães
FOTO: divulgação/ espaço endança
Conjunto de obras em dança moderna que expressam estados da alma durante a vida. Almejo (Solo) Coreografia: Maria de Fátima Guimarães Bailarino: João Oliveira Incompatível (Solo) Coreografia: Maria de Fátima Guimarães Bailarino: Galileu Missala Mana Mana (Duo) Coreografia: Maria de Fátima Guimarães Bailarinas: Luiza Serafim e Marina Serafim Dois (Duo) Coreografia: Fábio Costa Bailarinos: Galileu Missala e Tharcísio Siqueira Cárcere (Trio) Coreografia: Larissa Porto Bailarinos: Érika Trindade, Marina Serafim E João Oliveira
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Dia 7 de agosto de 2014 QUINTA-feira Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 20h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Terra Grupo Grial / PE
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duração: 45min INDIcacão: 12 anos
Concepção e direção Maria Paula Costa Rêgo e Eric Valença
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Trilha sonora original Naná Vasconcelos Sonoplastia Eric Valença Figurinos Gustavo Silvestre Pintura Dantas Suassuna Textos TT Catalão Iluminação Luciana Raposo Produção Fausto Paiva Bailarina Maria Paula Costa Rêgo
FOTOs: MARCOS AURéLIO
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Inspirado no universo indígena, este premiado trabalho coreográfico coloca o corpo dançante de todos os folguedos de tradição, já experienciados pelo Grupo Grial desde sua origem, à disposição da contação de uma história mil vezes repetidas, mil vezes esquecida: a do direito de ser. Como uma saga que é de todos os índios brasileiros, a proposta aqui é adentrar, reconstruir o destruído e construir novas possibilidades de manter viva nossa memória. Afinal, somos todos índios Pankararú, Canindé, Truká, Xucurú, Guaraní, Assení, Kaiowá, Tikuna, Bororó, Tupinambá, Mundurucu, Yawalapati, Tapajó, Caiapó, Xavante... Somos todos, sim, da mesma Nação. Fundado em 1997 pela bailarina e coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo a convite do escritor Ariano Suassuna, desejoso de retomar a pesquisa sobre uma linguagem Armorial na Dança, o Grupo Grial prima por um pensamento estético que possa representar na dança a diversidade cultural típica do Brasil, em espetáculos populares que trazem elementos herdados dos povos europeus, africanos e indígenas. O espetáculo Terra já conquistou o prêmio de Intérprete-Criadora pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte / SP), em 2013, e os troféus Apacepe de Teatro e Dança 2014 de Melhor Espetáculo de Dança, Bailarina, Trilha Sonora, Figurino e Iluminação.
Dia 8 de agosto de 2014 SEXTA-feira Teatro Hermilo Borba Filho, 20h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00 duração: 50min INDIcacão: 16 anos
>> PROGRAMAÇÃO
Anticorpo Rojas Produções / PE
Desenho de luz Sávio Uchôa Operação de luz João Paulo Lira
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Direção e intérprete criador Saulo Uchôa
Neste solo, Saulo Uchôa manifesta sua relação com o real, que, sempre travestido com subjetividade, jamais se mostra o mesmo para todos. Uma realidade que se veste de veias, sangue, dor e, principalmente, de uma memória emocional que só o corpo é capaz de revelar. Na verdade, uma memória física, como um relato pessoal a partir do processo de cura de um câncer linfático no estômago. O ponto aqui não é se a arte imita a vida ou se a vida imita arte, mas o que está no meio do caminho, entre a mente artística e o (dito) mundo normal que nos cerca. Saulo Uchôa é bailarino, coreógrafo e iluminador, com diversos prêmios pela concepção de luz no teatro e na dança. É ainda fundador e professor da Casa Mecane, espaço cultural que abriga uma série de atividades artísticas e técnicas.
Figurino Maria Agrelli Trilha sonora original Marcelo Sena Operação de som Danilo Rojas Produção executiva Hudson Wlamir
FOTOs: CHICO LUDERMIR
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Dia 8 de agosto de 2014 SEXTA-feira Teatro Apolo, 21h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
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duração: 1H INDIcacão: 14 anos
Mazurca Criações / BA
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Um mergulho no samba de gafieira e nas regras, padrões estéticos e comportamentais das danças de salão dentro das escolas e bailes tradicionais em Salvador. Como uma releitura dos clubes dançantes, o espetáculo propõe uma grande gafieira num jogo com dicotomias onde não há limites entre as partes opostas. Afinal, o que esperar de um grande baile onde todos podem dançar? As “inter-ações” ocorrem no modo de organizar o corpo no espaço e no tempo, com diferentes possibilidades de construções coreográficas neste outro pensamento dos bailes. O que está dentro está fora; o que é regra, deixa de ser; o que é previsível, torna-se inesperado. A Mazurca Criações, grupo formado por seis dançarinos e um artista visual, surgiu em 2006 na Escola de Dança da UFBA. Objetiva trabalhos artísticoacadêmicos pautados no que as danças de salão trazem em sua potencialidade como investigação e composição na contemporaneidade da dança.
Iluminação Marcos Dedê Cenografia Diego Mauro e Ícaro Vilaça Figurino Solon Diego Coordenação de produção Gabriel Guerra e Marcelo Galvão Dançarinos co-criadores Leandro de Oliveira, Lorrhan Santos, Lucimar Cerqueira, Marcelo Galvão, Maju Passos e Mariana Gottschalk
FOTOS: GABREIL GUERRA
Interações
Concepção de trilha sonora e sonoplastia Rafael Xavier
Dia 9 de agosto de 2014 Sábado Teatro Hermilo Borba Filho, 19h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Os Sete Buracos Direção, coreografia e cenário Luiz Roberto da Silva Desenho e operação de luz Luciana Raposo Sonoplastia Raimundo Branco Figurino e Maquiagem Maria Agrelli Confecção DE FIGURINO Maria Lima Contrarregra Anderson Rafael
FOTOs: diego melo | cria Sa
Bailarinos Gervásio Braz, Marcela Aragão, Marcela Felipe e Patricia Costa
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
DURAção: 50min INDIcacão: Livre
Compassos Cia. de Danças / PE Um espetáculo que nasce das perguntas e respostas indizíveis daquilo que é e está além do pensamento. Que sentimentos se movem quando o que entra pelos sete buracos da cabeça é colocado diante do público com a crueza, poesia, beleza, o ridículo, o riso e o abismo de sermos nós? O que representam? Como seria viver sem eles? Quanto de concreto e invisível essas passagens abrem e fecham em nós, sujeitos penetráveis caminhando na existência? Cheiros, cores, luzes, gostos, músicas e barulhos, vozes, abismos e respiração se oferecem ao corpo na escrita cotidiana dos encontros e desencontros que nos afetam. Em 1990, a Compassos Cia. de Danças deu início ao projeto de formação e informação de elenco, com o intuito de trabalhar a dança e suas possíveis interfaces com outras áreas do conhecimento (Artes Visuais, Literatura, Teatro, Música, Filosofia e Cinema), exprimindo em suas criações o ser humano e suas idiossincrasias. Com Os Sete Buracos, a equipe conquistou dois troféus Apacepe de Teatro e Dança 2014: Melhor Espetáculo e Melhor Bailarino (Gervásio Braz).
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Dia 9 de agosto de 2014 Sábado Teatro Apolo, 20h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00 Mostra de Coreografias Profissionais
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Grupo de Ballet Studio de Danças/ PE Duração: 20 min Direção Artística Jane Dickie Direção geral Ruth Rozenbaum e Lúcia Helena Gondra.
Reunião de remontagens de partes dos mais tradicionais espetáculos de balé clássico. O Despertar de Flora – Pas de Quatre Coreografia: Marius Petipa. Música: R. Drigo. Bailarinas: Jeanne Freitas, Isabela Loepet, Carol Paiva e Juliana Siqueira Variação feminina do Balé Chamas De Paris Coreografia: Vasily Ivanovich Vainonen. Música: Boris Asafiev. Bailarina: Juliana Siqueira Variação de Giselle, do Balé Giselle Coreografia: J. Coralli E J. Perrot. Música: A. Adam. Bailarina: Carol Paiva Variação feminina, Valsa Poética Coreografia: Jane Dickie. Música: Enrico Granados. Bailarina: Júlia Franca
FOTO: andré ferreira
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
INDIcacão: Livre
Clássicos do Ballet
Corazón Roberto Cristiano e Cinthia Marcelle/ PE Duração: 4min30 Coreografia, figurino e interpretação Roberto Cristiano e Cinthia Marcelle Mix musical Cinthia Marcelle Direção e produção Roberto Cristiano
No zouk, o encontro de dois corações buscando um ritmo pulsante entre outros gêneros, como o flamenco, passo doble e cigano.
Senzala Balé Afro Raízes / PE
Bailarinos Cristiano Maciel, Edicleyson Fragoso, Everton Silva, Evandro Gleydson, Matheus Francisco, Paulo Queiroz, Paulo Tarcísio e Randerson José Percussão Adones Vasconcelos, Katilúcia Gomes e Rinaldo Aquino
O Tango Encontra a Milonga Escola Dançar Gledson Silva / PE Duração: 6min54
O conflito do tango, uma dança interiorizada, e a alegria da milonga no desejo de bailar pelo salão.
>> PROGRAMAÇÃO
Direção geral e coreografia Gilson Gomes
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
A história dos negros no quilombo, uma trajetória de sofrimento, luta e dor, mas também da dança com os movimentos de guerra, baseados no orixá Ogum, capoeira e plantio.
FOTO: g cavalcanti
FOTO: fernando azevedo
Duração: 15 min
Direção e coreografia Claudio Sobral Elenco Claudio sobral e Fabíola Monterazo.
Corpo e Elemento Cia. de Dança Valdeck Farias / PE Duração: 10 min
Num diálogo entre técnicas circenses e a dança de salão acrobática, a magia do corpo através de elementos cênicos. Direção, coreografia e figurino Valdeck Farias Assistente geral Luana Rocha Elenco Valdeck Farias, Luana Rocha, Adevania Gomes, Adriana Dias, Laís Nunes, Jamerson Davyd Fox, Graice Barbosa, Gean Neves e Dayvson Santos
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>> PROGRAMAÇÃO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Dia 9 de agosto de 2014 Sábado Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 21h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00 DURAção: 55min INDIcacão: Livre
Só Tinha de Ser Com Você
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Com estreia em 2005, mas ainda inédita no Recife, esta obra coreográfica, abstrata e romântica, foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom, de 1974. A beleza plástica da coreografia não tem a pretensão de criar novas sensações no espectador, mas, sim, resgatar suas memórias emotivas através de músicas que marcaram toda uma geração e deixaram um legado imensurável para a Música Popular Brasileira. Assim, propondo um espetáculo que inegavelmente desperta sensações, o premiado coreógrafo Henrique Rodovalho fez opção por movimentos abstratos que ressaltam, além da plasticidade, aspectos matemáticos e requintados. O resultado é um espetáculo sofisticado que aposta nas referências do espectador e na carga de emotividade das canções que serão ouvidas na voz da inesquecível dupla Elis Regina e Tom Jobim.
FOTO: MARCUS CAMARGO
Quasar Cia. de Dança / GO
>> PROGRAMAÇÃO Direção de ensaio Daniel Calvet Figurino Cássio Brasil. Cenário Letycia Rossi Trilha sonora Elis Regina e Tom Jobim Operação de luz Sérgio Galvão Coordenação de Produção Vera Bicalho Produção Tainá Pompê Cenotécnico e assistente de produção Júnior Leite bailarinos Andrey Alves, Harrison Gavlar, Jackeline Leal, João Paulo Gross, José Villaça, Martha Cano, Paula Machado e Tainara Carareto.
No ano passado, a Quasar Cia. de Dança celebrou 25 anos de intensa produção, sempre com estética contemporânea que prima pelo olhar poético e bem humorado. Só Tinha de Ser Com Você ficou em cartaz por aproximadamente seis anos em seu repertório, com vários países estrangeiros também solicitando sua exibição em turnês pela Europa, EUA, América Latina e África. Tanto que esta obra coreográfica tornou-se um dos trabalhos mais dançados pela premiada equipe goiana. *A Quasar Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras. Direção geral: Vera Bicalho, Direção artística: Henrique Rodovalho, Produção nacional: Tainá Pompêo, Assistente de produção: Júnior Leite, Projetos internacionais: Sonja Gradel, Produtor associado: Marcelo Carneiro, Gerência financeira: Késia Souza, Secretária: Vilma Sônia Dias, Serviços gerais: Adriana Sousa, Professores: Tassiana Stacciarini (ballet clássico), João Paulo Gross (dança contemporânea) e Marcus Bastos/ Studio Balance (pilates), Assessoria de fitness: Studio Balance, Fisioterapeuta: Dr. Adriano Bittar, Médico Ortopedista: Dr. Samuel Diniz Filho, Nutricionista: Dra. Ana Carolina Quireze Rosa.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTO: PAULO CORREIA Criação, direção coreográfica e desenho de luz Henrique Rodovalho
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Dia 10 de agosto de 2014 DOMINGO Teatro Hermilo Borba Filho, 18h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00 duração: 55 min INDIcacão: Livre Coreografia Grupo Experimental >> PROGRAMAÇÃO
Concepção e direção geral Mônica Lira Coordenação artística musical Adriana Milet Composições e arranjos Hugo Linns Projeto de iluminação Beto Trindade
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Figurino Carol Azevedo Colaboração cenográfica Henrique Celibi e Everton Gomes Maquiagem Jennyfer Caldas Captação de vídeo/ edição Diógenes Leite e Daniel Silva Professor de pilates/ ballet e assistente nos ensaios Luiz Roberto Colaboração Ceronha Pontes Produção Emeline Soledade Intérpretes criadores Everton Gomes, Gardênia Coleto, Lili Rocha, Januária Finizola, Jennyfer Caldas, Jorge Kildare, Rafaella Trindade, Ramon Milanez
FOTO: SOBRADO 423 | ROGério alves
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Compartilhados Grupo Experimental / PE Segundo momento da trilogia Ilhados, pesquisa desenvolvida a partir da experiência na ilha de Fernando de Noronha, onde todo o grupo pôde vivenciar o lugar, as pessoas e os costumes dos noronhenses. Deixando emergir a trama de uma história pessoal, corpos se tornam a memória coletiva desta obra coreográfica, partilhando momentos e traduzindo experiências. Os intérpretes se deslocam no espaço de tempo, atravessando épocas, conectando falas de uma infância passada numa realidade repressiva, em um lugar geograficamente delimitado e cerceado por regras e limites. Relatos de um povo ilhado. Fundado em 1993, o Grupo Experimental, um dos grandes destaques da dança contemporânea em Pernambuco, adota um perfil que traduz o nome que leva, tendo a experimentação e a interação com diferentes linguagens artísticas como base de seu trabalho, com diversos prêmios, circulação nacional e internacional. Do seu repertório, destaques para Zambo (1997), Lúmen (2002) e Conceição (2007). No primeiro semestre de 2014, a equipe circulou com o projeto Sobre Ilhas, nos Estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e no arquipélago de Fernando de Noronha.
Dia 10 de agosto de 2014 DOMINGO Teatro Apolo, 19h30 Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
Isaura Tupiniquim / BA
Criação e performance Isaura Tupiniquim luminação Márcio Nonato Sonoplastia Thulio Guzman Concepção de trilha sonora Lívia Drummond Colaboração conceitual Washington Drummond
Imagens bélicas e do universo erótico são friccionadas nesta dramaturgia sem epílogos conduzida pela mediação entre máquina-tecnologiaguerra-corpo. Uma dança que agencia uma dinâmica de representações em movimento ao acionar no corpo estados de violência e posturas de poder, ao tempo que as erotiza. A partir de fotografias de guerras, do Nazismo e do universo erótico na literatura de G. Bataille e das esculturas (bonecas eróticas) do artista alemão Hans Bellmer, tais imagens definem o estado de atuação do corpo da performer, gerando múltiplas qualidades de movimento e desvios de corporalidade. Isaura Tupiniquim é artista, professora e pesquisadora em dança. Graduada em Licenciatura em Dança pela UFBA e Mestranda no programa de pós-graduação em Dança da mesma universidade, é criadora e performer dos solos Entrada ao Preço da Razão (2008), Fricção (2011), já apresentado na Alemanha; e Ópera Nuda (2013), além de ser integrante do Coletivo TeiaMUV de Performance Urbana desde 2008.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Fricção
>> PROGRAMAÇÃO
DURAção: 40min INDIcacão: 16 anos
FOTOS: joão millet meirelles
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Dia 10 de agosto de 2014 DOMINGO Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), 20h Preço: R$ 20,00 e R$ 10,00
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Só Tinha de Ser Com Você Quasar Cia. de Dança / GO Com estreia em 2005, mas ainda inédita no Recife, esta obra coreográfica, abstrata e romântica, foi criada a partir da trilha sonora do disco Elis & Tom, de 1974. A beleza plástica da coreografia não tem a pretensão de criar novas sensações no espectador, mas, sim, resgatar suas memórias emotivas através de músicas que marcaram toda uma geração e deixaram um legado imensurável para a Música Popular Brasileira. Assim, propondo um espetáculo que inegavelmente desperta sensações, o premiado coreógrafo Henrique Rodovalho fez opção por movimentos abstratos que ressaltam, além da plasticidade, aspectos matemáticos e requintados. O resultado é um espetáculo sofisticado que aposta nas referências do espectador e na carga de emotividade das canções que serão ouvidas na voz da inesquecível dupla Elis Regina e Tom Jobim. No ano passado, a Quasar Cia. de Dança celebrou 25 anos de intensa produção, sempre com estética contemporânea que prima pelo olhar poético e bem humorado. Só Tinha de Ser Com Você ficou em cartaz por aproximadamente seis anos em seu repertório, com vários países estrangeiros também solicitando sua exibição em turnês pela Europa, EUA, América Latina e África. Tanto que esta obra coreográfica tornou-se um dos trabalhos mais dançados pela premiada equipe goiana. *A Quasar Cia. de Dança é patrocinada pela Petrobras.
Criação, direção coreográfica e desenho de luz Henrique Rodovalho Direção de ensaio Daniel Calvet Figurino Cássio Brasil. Cenário Letycia Rossi Trilha sonora Elis Regina e Tom Jobim Operação de luz Sérgio Galvão Coordenação de Produção Vera Bicalho
FOTO: MARCUS CAMARGO
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
>> PROGRAMAÇÃO
DURAção: 55min INDIcacão: Livre
Produção Tainá Pompê Cenotécnico e assistente de produção Júnior Leite bailarinos Andrey Alves, Harrison Gavlar, Jackeline Leal, João Paulo Gross, José Villaça, Martha Cano, Paula Machado e Tainara Carareto.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
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> Oficinas de iniciação > Oficinas de Aperfeiçoamento Profissional > Seminários > Exposições
No intuito de ampliar a formação, aperfeiçoamento e profissionalização em dança no estado de Pernambuco, a Mostra Brasileira de Dança vem, mais uma vez, propor ações pedagógicas bem importantes. Neste ano, o evento conta com cinco oficinas profissionalizantes orientadas por professores convidados de fora do estado e da Bolívia, sendo duas delas gratuitas devido à parceria com a Funarte/Ministério da Cultura, através do Programa de Oficinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança da Funarte 2014.
FOTO: CUIA MAGALHÃES
>> PEDAGÓGICO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
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ATIVIDADES FORMATIVAS
PROFESSOR MÁRIO NASCIMENTO (MG)
>> PEDAGÓGICO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
FOTO : ESPELHO DE PAPEL
PROFESSOR OCTAVIO NASSUR (PR)
Estão sendo oferecidas também quatro outras oficinas gratuitas para iniciantes, em bairros periféricos do Recife, com professores locais que participaram de uma seleção com seus projetos pedagógicos. E, na tentativa de criar espaço de aperfeiçoamento para graduandos em Dança e professores em início de carreira, foi criado ainda um espaço para acolher monitores para essas oficinas, selecionados pelo mesmo edital público. Nesta edição, como outra novidade, também está sendo implementado o Projeto “Por Dentro do Palco”, que consiste de visitações aos teatros de Santa Isabel, Marco Camarotti e Luiz Mendonça, para grupos de até 15 pessoas que, além de conhecer a história desses teatros e como eles funcionam, poderão assistir ao ensaio de atrações na nossa programação, como desvendamento da atividade da dança por dentro dos bastidores das casas de espetáculos. Para isso, basta qualquer interessado,
maior de 14 anos, inscrever-se através do e-mail participe@mostrabrasileiradedanca.com.br. Também foram programadas duas exposições. Beleza em Movimento, do programa O Boticário na Dança, que vai ocupar o Teatro de Santa Isabel e, em seguida, o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, conta com uma seleção cuidadosa de imagens da fotógrafa brasileira Keren Chernizon com foco na relação apaixonada entre corpo e espaço. Já RecorDança 10 anos: Construir, Sentir e Olhar a Dança, que estará no Centro Cultural Correios, pontua a atuação significativa de uma década do Acervo RecorDança, equipe multidisciplinar que se reveza em reunir, catalogar, disponibilizar e discutir documentos sobre a história da dança pernambucana. A exposição reúne vídeos, fotografias, programas de espetáculos, cenografias e figurinos que revelam múltiplos olhares para o fazer e presenciar a dança local, mas antenada com todo o país.
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PROFESSORA LILIANA MARTINS (PE)
FOTOS: DIVULGAÇÃO
FOTO: CRISTIANO VIEIRA
>> PEDAGÓGICO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Ainda na programação, seminários que discutem o fazer artístico e político na Dança. Durante três dias, pesquisadores, professores, gestores culturais e artistas de diferentes lugares do país vão trazer reflexões sobre três eixos de discussão que pretendem potencializar a visão sobre o corpo político e o corpo artístico que vem sendo produzido pela Dança no Brasil. A mesa-redonda Políticas Culturais Para a DançA vai reunir gestores culturais da iniciativa pública e privada numa discussão sobre os caminhos de financiamento e produção em dança no país. A mesa Corpo Diferenciado pretende refletir sobre a participação de artistas com corpos diferenciados na cena. Já Performatividade na Dança vai debater sobre as escolhas performativas de criação em dança na atualidade.
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PROFESSOR AIRTON TENÓRIO (SP)
Oficinas de Aperfeiçoamento Profissional Para artistas já experientes Inscrições pelo site www.mostrabrasileiradedanca.com.br Período 28 de julho a 1 de agosto de 2014 (segunda a sexta-feira)
Técnica Clássica Como Processo de Autoconhecimento Com Valéria Mattos (SP) N. de vagas: 25 No Studio de Danças (Rua das Pernambucanas, 65, Graças. Tel: 3231 4884), das 9 às 12h. Valor: R$ 30,00. Videodança | Movimentos Para a Câmera Com Sofía Orihuela (Bolívia) N. de vagas: 25 No Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife. Tel: 3355 3321 / 3320), das 14 às 17h. Valor: R$ 30,00.
Danças Urbanas Com Octávio Nassur (PR) N. de vagas: 20 Na Academia Fátima Freitas (Rua Desembargador João Paes, 214, Boa Viagem. Tel: 3467 1140), das 9 às 12h. Gratuita, com seleção por currículo. Realizada graças à parceria entre a MBD e o Programa de Oficinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança da Funarte 2014. Dança Contemporânea Com Mário Nascimento (MG) N. de vagas: 20 Na Academia Fátima Freitas (Rua Desembargador João Paes, 214, Boa Viagem. Tel: 3467 1140), das 14 às 17h. Gratuita, com seleção por currículo. Realizada graças à parceria entre a MBD e o Programa de Oficinas de Capacitação Artística e Técnica em Dança da Funarte 2014.
>> PEDAGÓGICO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Coordenação Pedagógica: Giorrdani de Souza – Kiran (PE)
PROFESSORA SOfíA ORIHUELA (BOLÍVA)
OFICINAS
Danças Entrelaçadas | Dança Moderna (técnica de José Limón) e Dança Contemporânea Com Airton Tenório (PE/RJ) N. de vagas: 25 No Teatro Hermilo Borba Filho (Av. Cais do Apolo, s/n, Bairro do Recife. Tel: 3355 3321 / 3320), das 9 às 12h. Valor: R$ 30,00.
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PROFESSOR José W. Júnior (PE)
Iniciação à Dança em Cadeiras de Rodas Com Liliana Martins (PE) N. de vagas: 20, entre cadeirantes e andantes Faculdade Uninassau (Rua Fernando Lopes, 778, sala 102, Bloco Capunga, Graças. Tel. 8867 5202), das 16 às 18h. Gratuita.
PROFESSOR Marcelo Sena (PE)
PROFESSOR André Aguiar (PE)
Foto: Rhayana Fernandes
Oficina Contemporânea de Dança Para Jovens Inspiradores Com André Aguiar (PE) N. de vagas: 25 Sede da Umarle (Rua Deputado Luiz Dias Lins, s/n, Lagoa Encantada. Tel. 8768 5147), das 18 às 20h. Gratuita.
FOTO: RODOLFO ARAújo
Pele e Ossos – Corpos Fluidos Com José W. Júnior (PE) N. de vagas: 15 No Espaço Experimental (Rua Tomazina, 199, 1º andar, Recife Antigo. Tel. 3224 1482), das 19 às 21h. Gratuita. Videodança: Contribuições Entre o Corpo e o Vídeo Com Marcelo Sena (PE) N. de vagas: 15 No Espaço Experimental (Rua Tomazina, 199, 1º andar, Recife Antigo. Tel. 3224 1482), das 15 às 17h. Gratuita.
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FOTO: MARCELO SENA
>> PEDAGÓGICO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
Oficinas de Iniciação Inscrições no próprio local das aulas ou pelo e-mail: pedagogico@mostrabrasileiradedanca. com.br (com dados e contatos do interessado) Período 28 de julho a 1 de agosto de 2014 (segunda a sexta-feira)
Tema 1 Políticas Culturais Para a Dança Dia 4 de agosto de 2014 Das 15 às 17h, na Livraria Cultura (Paço Alfândega) Partindo de um histórico geral sobre o tema, será apresentada uma contextualização do atual momento nacional no que diz respeito às ações que vêm ocorrendo e às expectativas para um futuro de curto e médio prazo para a Dança. Espera-se provocar uma análise crítica sobre os modos de atuação tanto do Estado quanto dos profissionais da área. Palestrantes > Marila Velloso (PR), professora no curso de Dança da UNESPAR e membro do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura > Fabiano Carneiro (RJ), Coordenador de Dança da Funarte > Sonia Sobral (SP), gerente de Artes Cênicas do Itaú Cultural Mediação Romildo Moreira (PE) Tema 2 Corpo Diferenciado Dia 5 de agosto de 2014 Das 15 às 17h, na Caixa Cultural Recife Esta palestra pretende discutir e refletir sobre a participação dos artistas com corpos diferenciados na cena, desde o Freak Show até a dança contemporânea, observando que nesta última, os corpos diferenciados que até então eram postos à margem dos processos e produtos artísticos, vêm ganhando espaço *Haverá certificado de participação diário.
Palestrantes > Felipe Monteiro (AL), doutorando em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia > Anderson Leão (RN), fundador e diretor artístico da Companhia Gira Dança Mediação Letícia Damasceno (PE)
Tema 3 Performatividade na Dança Dia 6 de agosto de 2014 Das 15 às 17h, no Teatro Arraial A palestra visa discorrer acerca do tema da Performatividade como modo organizativo de enunciações do corpo que dança, investindo as questões e ações do corpo na dança que constituem escritas corporais artísticas, além das implicações estéticas e políticas produzidas por tais escritas. Por fim, a partir da discussão sobre Performatividade e dança popular, pretende-se ainda lançar questões sobre o cenário da dança em geral e os limites de realização de práticas performativas, diante da estrutura do mercado cultural e da profusão de imagens da sociedade contemporânea. Palestrantes > Jussara Setenta (BA), professora da Escola de Dança da UFBA > Valéria Vicente (PE), professora e coordenadora do Curso de Licenciatura em Dança da UFPB Mediação Gabriela Santana (PE)
>> PEDAGÓGICO
Corpo Artístico e Político na Dança Coordenação: Liana Gesteira (PE)
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
seminários
devido ao reconhecimento de que estes sujeitos, sendo diferentes, podem e devem experimentar o que é dado como possibilidade a qualquer corpo: fazer arte. A palestra também vai abordar a trajetória da Gira Dança, companhia de dança contemporânea que trabalha com corpos diferenciados e suas estratégias de conquistas para o cenário da dança nacional e internacional.
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“Beleza em Movimento”
O Boticário na Dança Uma seleção cuidadosa da fotógrafa brasileira Keren Chernizon, com imagens produzidas no ensaio feito especialmente para a campanha do programa de patrocínios O Boticário na Dança, nas ruas de São Paulo, em 2013, com foco na relação apaixonada entre corpo e espaço; a expressão verdadeira do poder da arte; e a beleza da dança em movimento. Atuando como fotógrafa freelancer desde 2009, a brasileira Keren Chernizon desenvolve trabalhos de cunho documental e jornalísticos. Em 2010 iniciou o Projeto Solo, dedicado a produzir fotografias e vídeos de dança em cenários urbanos. Com base em São Paulo e Berlim, o projeto se expande pela América Latina e Europa. Abertura
De 1 a 3 de agosto de 2014 (sexta a domingo), no Teatro de Santa Isabel. Gratuita. Temporada de visitação
De 6 a 10 de agosto de 2014 (quarta a domingo), no Teatro Luiz Mendonça. (Parque Dona Lindu). Gratuita.
BELEZA EM MOVIMENTO | FOTO: KEREN CHERNIZON
>> PEDAGÓGICO 11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
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EXPOSIÇÕES
>> PEDAGÓGICO
Esta exposição, com curadoria de Liana Gesteira, Roberta Ramos e Valéria Vicente, apresenta o Acervo RecorDança como um espaço-memória para pôr em movimento documentos, sentimentos e diferentes dimensões da dança, viabilizando trajetórias de aprendizado e reflexão. Dividida em três ambientesconceito (bastidores, palco e plateia), a exposição reúne vídeos, fotografias, programas de espetáculos, cenografias e figurinos que revelam múltiplos olhares para o fazer e presenciar a dança local, mas, também, estabelecendo pontes com as discussões e etapas da história da dança nacional, sempre abordada em seus aspectos lúdicos e sensíveis.
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
BELEZA EM MOVIMENTO | FOTO: KEREN CHERNIZON
RecorDança 10 anos: Construir, Sentir e Olhar a Dança
Abertura
5 de agosto de 2014 Às 19h, no Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262, Bairro do Recife. Tel. 3224 5739 e 3424 1935). Temporada de visitação
RECORDANÇA | FOTO: HANS VON MANTEUFFEL
6 de agosto a 2 de novembro de 2014 De terça a sexta-feira, das 9 às 18h; e sábados e domingos, das 12 às 18h. Gratuita. Classificação: Livre.
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FICHA TÉCNICA 11ª Mostra Brasileira de Dança 28 de julho a 10 de agosto de 2014
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
www.mostrabrasileiradedanca.com.br
DIREÇÃO Paulo de Castro e Iris Macedo REALIZAÇÃO Centro de Diversidade Cultural Teatro Armazém e Roda Cultural ASSESSORIA DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO Leidson Ferraz CURADORIA NACIONAL E INTERNACIONAL Paulo de Castro e Iris Macedo CURADORIA MOSTRA LATINO AMERICANA DE VIDEODANÇA Sofía Orihuela (Bolívia) e Liana Gesteira (Brasil) CURADORIA LOCAL ESPETÁCULOS E COREOGRAFIAS PROFISSIONAIS DE PERNAMBUCO Ana Cecília Soares (PE), Ivonete Melo (PE) e Diana Fontes (RN) Demétrius Gonçalves (PE), Gustavo Regalado (PE) e Rogério Alves (PE) – Dança de Salão CURADORIA LOCAL
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GRUPOS DE FORMAÇÃO DE PERNAMBUCO Cláudia São Bento (PE), Heloísa Duque (PE) e Luiz Roberto (PE) COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO Rogério Alves PRODUÇÃO EXECUTIVA Ana Cíntia Queiroga, Andréa Silva, Bárbara Aguiar, Tatto Medinni e Daniel Castro COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Giorrdani Gorki (Kiran) COORDENAÇÃO DOS SEMINÁRIOS E PALESTRAS Liana Gesteira
ELABORAÇÃO DE CONTRATOS Giselly Andrade ASSESSORIA DE PRODUÇÃO Bruna Roberta e Rodrigo Oliveira APOIO DE PRODUÇÃO Sayonara Silva, Júlio Antônio e Olga Miranda CAMAREIRA Beta Galdino MOTOQUEIRO Evandro Alves
COMUNICAÇÃO IDENTIDADE VISUAL E DESENVOLVIMENTO DAS PEÇAS PUBLICITÁRIAS André Catita PROJETO GRÁFICO E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Andréa Aguiar REDATOR DO PROGRAMA Leidson Ferraz APRESENTADOR E LOCUTOR Marcelo Gomes SITE E REDE SOCIAL Piano Lab VENDA DE INGRESSOS Compreingressos.com FOTÓGRAFOS Wellington Dantas, Rogério Alves e Pedro Portugal AGENDA CULTURAL DO TEATRO PERNAMBUCANO Apacepe (Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco) CRIAÇÃO E DIREÇÃO DO VT INSTITUCIONAL Virtual (Técnico: Flávio Albuquerque)
FORMAÇÃO
COORDENAÇÃO TÉCNICA Luciana Raposo
PROFESSORES Mário Nascimento (MG), Octávio Nassur (PR), Valéria Mattos (SP), Airton Tenório (PE/SP), Sofía Oriuhela (Bolívia), José W. Júnior (PE), Marcelo Sena (PE), André Aguiar (PE) e Liliiana Martins (PE)
COORDENAÇÃO DOS TEATROS Pedro de Souza, Sandra Possani, Pedro Portugal e Mário Miranda
MONITORES PROJETO “POR DENTRO DO PALCO” Mayanne Nascimento e Tiago Ferro da Silva
COORDENAÇÃO DE TRANSPORTE E RECEPTIVO Hudson Wlamir
SEMINARISTAS Fabiano Carneiro (RJ), Marila Velloso (PR), Sonia Sobral (SP), Anderson Leão (RN), Felipe Monteiro (AL), Valéria Vicente (PE) e Jussara Setenta (BA) MEDIADORES NOS SEMINÁRIOS Romildo Moreira (PE), Letícia Damasceno (PE) e Gabriela Santana (PE)
CURADORES/ PROGRAMADORES CONVIDADOS
Cristina Castro – Festival Internacional VivaDança (BA) Diana Fontes – Encontro Internacional de Dança Contemporânea (RN) Eneida Agra Maracajá – Festival de Inverno de Campina Grande (PB) Janne Ruth – Festival Internacional de Dança de Fortaleza (CE) Marcelo Castillo – GIRART – Mercado de Las Artes Escénicas (Argentina) Sofía Orihuela – Fest. Int. Cuerpo Digital (Bolívia)
EQUIPE TEATRO DE SANTA ISABEL
Rita Marize – Gerente Geral Quiercles Santana – Gerente Geral em Exercício Gustavo Soares – Assistente de Produção Maria Célia, João do Carmo (Joca), Luiz Antônio, Liane Borba, Fernando Irmão, Maria José Neri e Isnaldo José – Administração Natércia Bandeira, Francisco Wellington, Priscila Ayres, Genésio Gonçalves, Aureni Martins, Maria Aparecida, Ana Maria, Jacicleide Roseno, Nivalda Araújo, Leonildo Cândido, Maria da Conceição, José Firmino e Rilson Agostinho – Atendimento ao Público José Caetano, Givanildo Carneiro, José Mário, Paulo Germano, Carlos Antônio, Eli Pedro, Nielson Cláudio, Manoel Messias e Flávio Freitas – Técnica
EQUIPE TEATRO LUIZ MENDONÇA
Williams Sant’Anna – Gestor Jonas Alcântara, Inailza Alves e Lorena Santos – Administrativo Euclides Vieira – Operacional Roberto Carlos – Diretor Técnico Sebastião do Valle, Fernando Félix, Eduardo Autran, Marcos Lima e Thiago Santos – Técnicos
EQUIPE CENTRO DE FORMAÇÃO E PESQUISA DAS ARTES CÊNICAS APOLO-HERMILO
Carlos Carvalho – Gestor Arnaldo Siqueira – Gerente Pedagógico Izolda Barreto – Produção Ademir dos Santos - Técnico de Som Genildo Martins - Maquinista Jorge Costa e Nadjeckson Lacerda - Técnicos de Luz Maria da Silva - Camareira
EQUIPE TEATRO BARRETO JÚNIOR
Marcelino Dias – Gestor Jorge Roberto – Sonoplastia Horácio Falcão e Icílio Wagner – Iluminação Gilvan Desidério e Gaguinho – Cenotécnicos
EQUIPE TEATRO MARCO CAMAROTTI
11ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
MONITORES NAS OFICINAS Mayanne Nascimento, Roberto de Souza da Conceição e Ana Paula Leandro da Silva (Arcoverde)
Ailma Andrade – Supervisora de Cultura Íris Campos – Apoio de Gestão Júnior Brow – Técnico de Iluminação Jorge Van der Linden – Técnico de Som
EQUIPE TEATRO ARRAIAL
Raissy Morais – Gestora Jô Francisca – Bilheteira Luiz Flávio e Nadjekson Lacerda – Técnicos de Iluminação
EQUIPE PAÇO DO FREVO
Paulo Braz – Gerente Geral Eduardo Sarmento – Gerente de Conteúdo Leila Nascimento – Coordenação Educativo e Programação Daniela Santos – Coordenadora de Dança André Freitas – Coordenador de Música Naara Santos – Produtora Eduardo Araújo – Assistente de Dança e Música Polyana Ramalho – Assistente do Educativo Matheus Rodrigues – Técnico de Som
AGRADECIMENTOS
Paula de Renor, Carla Valença, Tereza Miranda, Elton Rodrigues, Maurício Jatobá, Ricardo Caldas, Erik Gomes, Leda Alves, Ricardo Melo, Wilson Guimarães, Iuri Leite, Daniela Santos, Carlos Alberto, Fabiano Carneiro e Sérgio Murilo.
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01 A 10 DE AGOSTO DE 2014 formação | 28 de julho a 6 de agosto