andré avelelas - portefólio

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PORTEFÓLIO andré avelelas


andrĂŠ joĂŁo oliveira avelelas email. andreavelelas@gmail.com telemĂłvel. 91 062 30 40 instagram.com/pardo._.pardo fb.com/o.pardo.pardo fb.com/pardo.avelelas


sobre data e local de nascimento 2 outubro 1991 - Porto, Portugal formação - mestrado integrado em arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da universidade do Porto (2009 a 2017) experiência - idealização e construção de peças de marcenaria e carpintaria (2017 - ...) - maquete de projecto para o estúdio vhm (2018) - técnicas construtivas com adobe e bamboo (2012 a 2014) workshops - estruturas temporárias em madeira Patrick Hubmann (festival imaginarius, 2018) - técnicas construtivas em bamboo cirkvost (festival imaginarius, 2014) Outras actividades - criação e manutenção de bonsais assim como criação e cozedura de alguns dos seus vasos (2017 - ...) - pintura, desenho, ilustração, posters, logótipos e cover art para diversos colectivos artisticos e musicais (2012 - ...) - revelação e ampliação de fotografia analógica (2011 a 2012) competência em software - adobe photoshop - adobe indesign - adobe illustrator - autodesk autocad (2d) - rhinoceros (2d/3d) - grasshopper - google sketch-up - microsoft office idiomas - português (nativo) - inglês (avançado) - espanhol (básico)

oøøøøø ooøøøø ooøøøø ooøøøø oooøøø oooøøø oooøøø oøøøøø


índice

arquitectura atelier móvel de arquitectura participativa projecto académico sede da associação de estudantes projecto académico centro de documentação e arquivo municipal projecto académico centro cultural e residência da u.p. projecto académico

self designed / self built carpintaria arrumo exterior c/ pequena horta marcenaria luminária outros




arquitectura


projecto académico (dissertação . faup . 2017)

atelier móvel de arquitectura participativa Este projecto parte de duas premissas: a primeira é a vontade de criar uma relação mais próxima entre os arquitectos e a realidade (física e social) de onde irão intervir, e a segunda é a vontade de permitir que as comunidades envolvidas em cada projecto deste atelier possam também participar no seu desenvolvimento. Para tal, idealizou-se uma estrutura nómada, de pequena #185. corte 3 (escala 1/50). escala, que pudesse ser deslocada facilmente até ao local da obra/intervenção. De forma a garantir a sua transportalibidade, todos os componentes rígidos obedecem a um comprimento máximo de 3,10m (medida consequente dos limites máximos dos furgões) e a partir desta métrica foram desenhados os quatro módulos necessários para o programa primário constítuído essencialmente por: - o local de trabalho insere-se nos dois módulos contínuos e fechados, permitindo assim a elaboração de desenhos e maquetes, o uso de computadores e a criação de um pequeno arquivo; - a entrada é realizada através de um módulo aberto, apenas coberto pela tela, que para além de dar acesso protegido ao local de trabalho, pode também albergar pequenas palestras ou até uma pequena oficina para a construção de protótipos ou peças em maior escala; - adjacente à entrada encontra-se um módulo em bancada, que para além de servir como local abrigado para os espectadores das palestras referidas anteriormente, serve também como espaço de socialização e relaxamento, quer para os arquitectos como para a comunidade. #186. alçado d (escala 1/50).

#185. corte 3 (escala 1/50).


#179. alรงado a (escala 1/50). #180. planta de cobertura (sem tela) (escala 1/50). a

c

2

3

d

1

#181. corte 1 (escala 1/50).

#182. alรงado b (escala 1/50).

#181. corte 1 (escala 1/50).

b


28|

maquete final do atelier (alçado sem revestimento para se visualizar o in

mos percebido o utilizador criativo, de

os seus processos de auto-construção

idealizou-se um ate de pequena escala,

.odaludno odicúlsnart otnemitsever ed lairetam moc lanfi m e criam o construído, e qual o papel na sua configuração

uitecto e as suas arquitecturas podem

io dos utilizadores e das comunidades

êm, é aqui criado um meta-projecto

stes mesmos paradigmas - “meta-pro-

suas características abertas que vão da especificidade do caso escolhido e

adamente projectado; de certa forma,

que se apresenta inclui ainda uma mada que se pode associar ao conceito

modular), que perm

tacto directo das sua

caótica e sempre mu

física e social, de ond

Espelho de algum

já referidas no capítu

ainda, espaço para o

e para a partilha d


81| |84

nado, que se liga ás fundações criadas, podendo

com tencionadores standard são o ideal

estas ser no solo ou em outros pontos suficien-

cionar a estrutura e desta forma criar

temente resistentes. No caso de fundações no

ventamento necessário. Um cabo de 4m

solo, podem ser utilizadas âncoras em parafuso.

7x7) pesa apenas 61g/m e é mais que

O sistema de ancoramento da tela de cobertura

para tencionar esta estrutura, pois apres

auxilia as fundações já existentes para que toda

resistência tênsil de 1,96kN/mm2.203

#176. corte longitudinal do espaço de entrada e da bancada protegida (escala 1/50).

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a estrutura (relativamente leve e por isso sujeita

#163. maquete da solução final com material de revestimento translúcido ondulado.

- revestimento

aos ventos fortes) permaneça segura e fixa no seu local.

Para separar o interior do exterio

o de trabalho e reunião (escala 1/50).

nterior).

Para complementar a estabilidade de toda a

necessário, criando espaços fechados

estrutura, são ainda criados contraventamentos

gidos, são aplicadas placas de poli

tênseis com recurso a cabos de aço galvanizados

ondulado, aparafusadas, entre pilares

e tensores, que se prendem às argolas de elevação

horizontais da estrutura. Este material é

#163. maquete da solução final com material revestimento ondulado. pela grande resistência às intempérie das próprias uniões (os cabos são de colocados notranslúcido

#177. perspectiva do espaço de entrada visto da bancada #178. estrutura da bancada protegida. . simultâneamente, leve e consequentem interior dos módulos para uma melhor protecção

de transportar, pela sua acessibilidade, dos mesmos). O cabo de aço galvanizado (dispoEste módulo também servir como - bancada protegida gráfica pode como de custo, por ser um mat nível com ou sem revestimento) é um material complemento do espaço de entrada para a O último módulo idealizado é o espaço mais mente trabalhado com ferramentas com extremamente resistente e leve, que em conjunto

elier de arquitectura nómada,

polivalente; é um espaço aberto para o módulo de

construção de protótipos e componentes reais a

fléxivel no seu prog ram a ecom placas maiores escalas, com materiais e ferramentas desola entrada mas que se encontra revestido #164. demonstração da transmissão de luminosidade do #165. demonstração da reflexividade da luz

para o interior. ãçulos ad eteuq .361# exterior deam policarbonato nas restantes faces, protegendo

revestimento translúcido.

maiores dimensões.

o espacial os(pela sua reza utilizadores no natu seupouca interior. Neste módulo requerir manutenção. 18mm de profundidade) - a de curvatura m al espaço de trabalho e reunião Se o espaço deadequada trabalhoà não for o suficiente foram criadas (escala 1/50). duas lajes, a cotas diferentes a mais escala deste projecto, nã mite, aos arqu itect os, um conpara arrumar os materiais e ferramentas neces(54cm de diferença), constituíndo uma espécie de Estas placas estão commumente disponíveis contudo problemático a escolha da outra va

uma área significativa e foi sários o projecto em desenvolvimento, este bancada para em as peças eventuais e largura, palestras de 1mreuniões a 1,20m de de 2m até 12m para Os acabamentos disponíveis são variados módulos num só, resultando módulo é fácilmente adaptado paracolorações responder organizadas nodemódulo de entrada. Nos restantes comprimento e entre 0.8mm a 1mm de expespossível escolher variadas e en #164. demonstração da transmissão de luminosidade do #165. demonstração da reflexividade da luz solar de um toda a estrutura com 5,90m para o interior. translúcido. sura. Para o serve atelier,como as placas deverão osrevestimento mentos transparentes de translucid a essas necessidades; retira-se a (88% laje superior e momentos, exterior este módulo espaço de ter entre r 2,88m de largura (cerca de 2,20m e os 2,30m de comprimento e a sua largura translúcidos de translucidez), perm acrescenta-se uma porta (46% semelhante à do módulo socialização, relaxamento, onde a equipa de

as ideias com a realidade crua,

utável de cada circunstância, requerir pouca manutenção.

18mm de profundidade) - a de curvatura menor é

menos importante, poisenvolvidos é fácil cortar à medida desta forma, um um controlo da visibilidade i de trabalho, criando espaço arrumo arquitectos e éutilizadores criativos a mais adequada à assim escala deste projecto,de não sendo e estão colocá-las lado a lado (ligeiramente e da luminosidade (ambas as solu protegido e exterior seguro. podem discutirnecessária projectos ideias. Estas placase commumente disponíveis contudo problemático a escolha da outra variante.

de vai intervir. er o espaço interio

r de chuvas o é coberto pela tela de PVC e

é revestida com as placas de úcidas. É também criada uma

tram parte dos raiossão UV,variados, protegendo emsobrepostas). peças 1m ado 1,20m de de largura, de e2m até 12m Os acabamentos disponíveis sendoo co #171. visãode global espaço trabalho reunião (sem #159. pormenor devisualiz maquete com os cabos de tensiona#160. exemplos de diferentes acabementos d 204 Para revestim ento para ação do interior o atelier foi escolhida do espaço). dos módulo de comprimento 0.8mm a 1mm de expes- s) possível escolher variadas colorações e entre elemento no interior edoentre módulo. policarbonato onduladas. translúcida, pois uma boa O perfil ondulado disponível sura. Para o atelier, as placasestá deverão ter entreem os duasmentos dade transparentes (88% depermite translucidez) ou lu

2,20m e os 2,30m de comprimento (46% de sem translucidez), permitindo, dade interior comprometer um certo variantes, uma de curvaturae maior e mais pro-translúcidos mas prát com unit ária s a sua largura pavimedas ntada com tábuasicas de

lém de proteger de lamas e todo o espaço esteja nivelado

é menos pois é fácil cortar à medida um controlo da visibilidade privacidade desejada num localinterior/ de trabalh fundaimportante, (177mm de periodo de onda por 51mmdesta forma,

necessária e colocá-las elado a lado (ligeiramente de profundidade), outra de curvatura menor eexterior e da luminosidade (ambas as soluções filulo anterior, o ateli er ofer ece, sobrepostas). tram parte dos raios UV, protegendo o conteúdo

dores se sintam confortáveis

menos profunda (76mm de periodo de onda por

o envolvimento com ário O perfilunit ondulado está disponível em duas #172. perspectiva

do espaço).204 Para o atelier foi escolhida a variedade translúcida, pois permite uma boa luminosi-

do interior do espaço de trabalho e 204.. PLEXICRIL: Perfilado. disponível emdade http://www.plexicril.com/produtos/policarbonatos/poli interior sem comprometer um certo grau de variantes, uma de Policarbonato curvatura maior e mais proreunião ato-perfilado/

de conhecimentofunda (177mmelab de periodo s na o-de onda por 51mm

privacidade desejada num local de trabalho.


4.3.

outras configurações estruturais possíveis - estrutura construída em terreno inclinado Uma vez que as vigas lameladas estão perfuradas em todo o seu comprimento, é possível unir

|94

pilares e vigas a qualquer altura. Neste exemplo, os módulos estão colocados em degraus, acompanhando a pendente do terreno.

#187.

- estrutura em planta livre e segundo piso Os módulos não necessitam de ser ortogonais na sua organização uma vez que a tela de cobertura se pode adaptar aos ângulos criados. É também possível não ter qualquer cobertura e criar uma segunda laje superior.

#202.

estrutura com pátio

ultiplicando os módulos nos dois eixos hori-

|9

is e deixando um vazio no interior destes, é

vel criar um pátio; a tela da cobertura pode

erfurada e tencionada no interior deste não

dicando as pendentes necessárias. #188.

#207.

strutura com arcada

ndo possível acrescentar vigas em qualquer

xos horizontais, neste exemplo é criada uma

a longitudinal na frente da estrutura; esta

ite expandir a tela e criar sombreamento . como, proteção da chuva. #203.

#192. #190.

estrutura em bancada

A estrutura pode incluir vários niveis de pisos,

do possível construir uma estrutura em ban-

a, ideal para eventos culturais temporários.

e exemplo, são construídos três níveis a 54cm

dos outros. #189.

#191. #197.

#205.


Para além da configuração como atelier de arquitectura, esta estrutura foi idealizada para que pudesse adaptar-se a outros programas e espacialidades. Desta forma, as técnicas construtivas aplicadas foram essenciais para possibilitar esta flexibilidade, em especial os encaixes, dos quais foram executados protótipos à escala real. A capacidade de se transformar permite responder a diversas topografias e a diversos programas desejados em cada intervenção; simultaneamente, a simplicidade das técnicas construtivas e dos materiais utilizados pretende ser, em si mesmos, um incentivo para que os utilizadores compreendam que se podem tornar produtores da sua arquitectura.

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#149. maquete do pormenor construtivo para as uniões entre as vigas; visão do lado interior com as argolas de elevação onde serão fixos os cabos de aço para tencionamento.

#149. maquete do pormenor construtivo para as uniões entre as vigas; visão do lado interior com as argolas de elevação onde serão fixos os cabos de aço para tencionamento.

#149. maquete do pormenor construtivo para as uniões entre as vigas; visão do lado interior com as argolas de elevação onde serão fixos os cabos de aço para tencionamento.

#150. maquete do pormenor construtivo para as uniões

#150. maquete doaspormenor construtivo para as uniões entre vigas; visão do lado exterior. entre as vigas; visão do lado exterior.

#151. maquete do pormenor construtivo para as uni\oes

#151. maquete do pormenor construtivo para entre vigas; uniões roscadas soldadas emas T. uni\oes entre vigas; uniões roscadas soldadas em T.


projecto académico (construção 3 . faup . 2014)

SEDE DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES Numa pequena porção do lote da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, adjacente à casa cor-de-rosa, é proposto um pequeno edíficio capaz de albergar a sede da associação de estudantes da mesma faculdade. No interior de uma volumetria simples, que pretende camuflar-se por entre as árvores já existentes, albergam-se os serviços administrativos da a.e., um laboratório de fotografia analógica (c/ camâra escura), w.c.’s e um espaço polivalente para reuniões e outras possíveis actividades e eventos. Organizados através de um corredor que se abre a sul e a poente, absorvendo as árvores e a luz do sol, as divisões sucedem-se de uma forma natural, criando espaços fechados onde necessários (w.c.’s e laboratório de fotografia) e espaços abertos onde se pretende realçar o espíritio de comunidade académica. Exteriormente, o edíficio restaura uma importante ligação com os jardins da casa cor-de-rosa, quer através de uma escadaria que se agarra ao muro já existente e permite o acesso directo à sede, como volumetricamente, pois quer os jardins como a cobertura plana do edificado partilham a mesma cota.



projecto académico (projecto 4 . faup . 2013)

centro de documentação e arquivo municipal O ponto chave na idealização deste projecto foi a relação entre o espaço interior desejado e o espaço exterior já existente. Uma vez que este lote se localiza num dos pontos mais movimentados da cidade do Porto, faceando a estação de metro da Trindade, e dada a natureza reservada do programa, foi importante criar um filtro entre a azáfama urbana e a tranquilidade e o silêncio necessários num centro de documentação e arquivo municipal. Para criar o isolamento desejado em tão curto espaço, o volume do edificado mostra-se impermeável do exterior e a entrada realiza-se de forma progressiva, percorrendo diferentes espaços e ambientes que nos vão afastando física e conscientemente do mundo exterior. Neste percurso de entrada atravessa-se, primeiramente, uma colunata inspirada nas stoas clássicas; um espaço coberto de recepção que é simultaneamente uma barreira permeável (física e visualmente). Este primeiro espaço dá acesso a um pátio central, e é deste pátio central, mais calmo e introspectivo, que se dá acesso ao foyer no interior do edifício. Contudo, se do exterior do quarteirão o edíficio apresenta uma escala e frieza mais urbana, quer no acesso às zonas administrativas como à cafetaria, são criados pequenos espaços verdes, mais intímos, que nos afastam da densa malha urbana envolvente.


planta piso 0

centro de documentação . projecto 4 . André Avelelas



piso 2  PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

exposição 1

arquivo

piso 1  exposição 1

consulta individual

consulta individual

consulta colectiva catalogação

catalogação

quadros gerais servidores

vestiário

recepção

central térmica

grupo gerador transformador

exposição 2

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

uta's chiller

tradução

tradução régie

arrumos gerais

gabinete 1

planta piso 2

gabinete 2 arrumos exposição

gabinete 3 arrumos auditório recepção

sala de reuniões

corte 1

auditório

89.5

88.5

piso 0  corte 3

centro de documentação . projecto 4 . André Avelelas

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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planta piso 1

entrada de serviço

exposição 1

recepção e triagem

expurgo

tratamento e reparação

tratamento e reparação

oficina

corte 4

centro de documentação . projecto 4 . André Avelelas PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT vestiário

copa

armazém e frio

lixos sala

exposição 1

entrada de público

balcão atendimento

loja

átrio

auditório

recepção e cabide

entrada de público

planta piso 0


14

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

14

21

11 12 13 15 16

14

15 16

17 15 18 19 16

20

21

1. lage de betão leve com argila expandida 2. placagem de betão pré-fabricado (7cm) 3. rufo de zinco 4. brita/godo 5. poliestireno extrudido (xps) 6. betão de enchimento com argila expandida 7. lage aligeirada 8. viga de betão pré-esforçada 9. perfil auxiliar de fixagem 10. tela asfáltica impermeabilizante 11. tijolo vasado (11cm) 12. suporte tecto-falso 13. gesso cartonado 14. chapa metálica (pingadeira) 15. massame de betão com malha sol 16. cascalho 17. malha geo-têxtil 18. tela pitonada 19. dreno 20. betão de limpeza 21. caixilho de madeira maciço

23 24


PRODUCED BY A

84

gabinete 2 arrumos exposição

gabinete 3 arrumos auditório recepção

sala de reuniões

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

auditório

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alçado sul

alçado norte

cen

PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

A arquitectura é valor e nasce na mudança da perceção do “objecto”. A sua existência é inerente à nossa espécie, a vontade (em todos os níveis da mente) de manipular e transformar o que nos rodeia. Dependente do objecto, mas infinita, a nossa percepção não encontra limites, mas sim portas por abrir. O arquitecto percebe rapidamente que tem o poder de criar infinitas realidades, e abrir as portas das mesmas, expandindo o seu universo, interligado com os restantes. É neste diálogo de universos pessoais que se origina o potencial da obra. A arquitectura, não é universal, mas sim alçado 1.20 humana, está dependente da mente, ansiosa por se expandir. A arquitectura somos nós.

88.5

alçado "esplanada"

centro de documentação . projecto 4 . André Avelelas PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

PR


projecto académico (projecto 2 . faup . 2011) (exposto na anuária 2010/11)

centro cultural e residência da u.p. Instalado entre a torre dos Clérigos, a reitoria da universidade do Porto e os quarteirões das galerias de Paris, este projecto situa-se num dos pontos de mais complexa intervenção da cidade do Porto, quer pela envolvente como pelo formato do lote e da sua topografia. Um dos pontos chave da intervenção foi a permeabilidade pedonal desejada e, para tal, o programa foi dividido em volumes simples, aparentemente individuais e aleatórios, que possibilitam uma fácil travessia do terreno, assim como criam vários espaços e ambientes nos seus interstícios. Enquanto a residência ocupa apenas um dos cinco volumes propostos, o centro cultural divide os seus espaços principais (dois auditórios, um espaço de exposições, o foyer e os espaços técnicos necessários) pelos restantes quatro volumes. Estes volumes do centro cultural são unidos por um piso inferior, criando assim um espaço público mais amplo e fluído à superfície.



As passagens entre as diferentes cotas deste espaço público são realizadas através de escadarias, que inspiradas nas esculturas de eduardo Chillida, são escavadas na volumetria do edificado.

 escultura de eduardo chillida




self designed / self built - CARPINTARIA


arrumo exterior c/ Pequena horta Nas traseiras de uma vivenda comum, ladeado pelos limites do terreno, por uma garagem e por um pequeno anexo, foi criado um pequeno espaço de arrumação exterior com um canteiro adjacente (este dispõe de um sistema de rega gota-a-gota alimentado por um depósito no interior da estrutura). Para que os componentes de madeira durem mais tempo, toda a estrutura é levantada do chão através de blocos de cimento e o canteiro é revestido interiormente com uma tela impermeável nas laterais e uma tela permeável no fundo, evitando assim o contacto directo da terra com a madeira e permitindo ainda o escoamento da água excessiva.




self designed / self built - MARCENARIA


luminária série máscaras - candeeiros de mesa construídos com madeiras e diversos materiais reutilizados.



candeeiros de mesa construĂ­dos com madeiras e latas de spray reutilizadas - interruptor no cap (versĂľes 1 e 2).


projector com filtros permutĂĄveis e rotativos (atravĂŠs de um motor elĂŠtrico incorporado).


candeeiros de pé ajustável em carvalho e base em betão (versões 1 e 2).


candeeiro de mesa de luz indirecta.


outros





andrĂŠ avelelas 2018


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