ANDREIA RIBEIRO CHAVES PORTFÓLIO
Nome Andreia Ribeiro Chaves Data de nascimento 11 de Janeiro de 1988, Lisboa Morada Vivenda Chaves, Quinta do Azuguete 2680-174 Camarate, Loures, Portugal Contactos (+351) 96 660 18 35 andreiaxaves@hotmail.com Formação académica 2006 | 2012 Mestrado de Arquitectura [Integrado em Bolonha] no Departamento de Arquitectura - Universidade Autónoma de Lisboa Professores Arqt.º Manuel Graça Dias, Arqt.º Nuno Mateus, Arqt.º Manuel Aires Mateus, Arqt.º Francisco Aires Mateus, Arqtº. Ricardo Carvalho, Arqt.º Pedro Campos Costa, Arqt.º Joaquim Moreno, Arqt.º Pedro Reis, Arqt.º Ana Vaz Milheiro. Línguas 2011 | 2012 Curso de Inglês - nível 3 na Master Distância – Formação Profissional, Unipessoal, Lda. Espanhol - razoável, oral e escrito Competências informáticas Software Microsoft Office Autocad 2D Sketchup Adobe Photoshop Corel Draw InDesign Participações 03 Set. a 10 Set. 2009 | 10º Seminário Internacional de Arquitectura “Do Vale ao Oceano: Cascais” no Departamento de Arquitectura - Universidade Autónoma de Lisboa 2010 | Participação na Trienal de Arquitectura 2010, Concurso Universidades - Cova da Moura 2010 | Participação na Exposição Trienal de Arquitectura 2010, Concurso Universidades: Cova da Moura Experiências profissionais 2012 | Colaboração no atelier de arquitectura Indexart, Lda
Projectos Casa no Estoril
Requalificação da frente de mar da Ilha de Faro e hotel
Projecto urbano para o antigo estádio S. Luis de Faro
Vale de Caparide
Cova da Moura | Trienal de Arquitectura 2010 - Concurso Universidades
Museu em Juromenha | ÁGUA - cultura, espaço e tecnologia - Tese de mestrado
CASA NO ESTORIL
Trabalho académico - São João do Estoril, Cascais Orientador | Arqt.º Francisco Aires Mateus, Arqt.º Manuel Aires Mateus
O local proposto para a habitação situa-se no Estoril, junto ao mar, numa paisagem marcada pelo Forte de St. António e pela encosta rochosa repleta de plataformas naturais suspensas no ar que desafiam a gravidade e criam espaços abrigados da força do vento e de onde se pode ver e ouvir o mar. A casa surge como um conjunto de volumes sobrepostos e ligados entre si que terminam em plataformas suspensas e abertas para o mar, para a encosta rochosa, para o Forte e para a baía de Cascais. As plataformas surgem como uma reprodução dos elementos rochosos existentes no local. O objectivo é prolongar o espaço interior, abrindo-o para a paisagem. Os espaços interiores dividem-se por dois pisos e desenvolvem-se em torno de um pátio interior, um espaço abrigado, totalmente fechado à paisagem.
implantação
quarto entrada
quarto da empregrada
sala
cozinha
piso 0
quarto
quarto
quarto
piso 1
cortes e alรงado
maqueta
REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE DE MAR DA ILHA DE FARO E HOTEL Programa de Concurso Público de ideias - Trabalho académico - Faro, Algarve 2008/2009 Orientador | Arqt.º Ricardo Carvalho, Arqt.º José Adrião, Arqt.º Fernando Salvador em colaboração com Joana Maia
O projecto para a requalificação da frente de mar de Faro e hotel surgiu como resposta ao Programa de Concurso Público de ideias para a Requalificação e Ordenamento da Frente de Mar de Faro, cujo objectivo consistia em pensar e desenvolver um projecto com capacidade de transformar o território eleito em tecido urbano consolidado, incorporando o natural e o artificial, a partir da projecção de um hotel. A ilha de Faro funciona como uma ilha barreira que vive da dicotomia ria/mar. O acesso à ilha é feito por uma ponte muito frágil e a construção existente é excessiva. Optou-se então pela demolição de uma parte dessa construção e pela criação de um limite em torno da ilha que define o sistema construído e o sistema natural, criando uma faixa de ocupação. Esse limite é conseguido por um percurso pedonal que termina numa plataforma em cada extremo da ilha, marcando o fim do sistema construído e o inicio do sistema natural. Optou-se por manter o eixo longitudinal viário passando a ser utilizado apenas para cargas e descargas e emergências, sendo construídas zonas de alargamento da via que funcionam como zonas de paragem. Na zona de chegada foram criadas várias plataformas destinadas a espaço público e à criação de vários serviços de apoio à praia. Para o projecto do hotel propôs-se que este fosse usado de diferentes modos, criando um conjunto de espaços públicos e um espaço de quarto versátil, que possa ser utilizado como quarto de hotel durante o Verão e como residência de estudantes durante o Inverno. Propõe-se assim, um conjunto de módulos de habitação e um conjunto de espaços públicos de apoio ao hotel/residência e à população, como, bar, sala de conferências, restaurante, biblioteca, centro náutico e sede de pescadores. O eixo viário divide os espaços públicos que se encontram do lado da ria da zona de hotel/ residência que se encontra do lado do mar. O hotel/residência está dividido em cinco módulos que contêm os quartos, salas de estudo, cozinhas colectivas, refeitório, copas de piso e lavandarias, sendo todos os espaços ligados por um corredor central. Pretendia-se que fosse possível viver o espaço exterior e a paisagem ao máximo, criando-se em cada módulo de quartos um pátio interior comum e um espaço de alpendre em cada quarto, assim como uma plataforma exterior comum destinada para vários fins.
Ortofotomapa Ortofotomapa
Sistema edificado existente Sistema edificado existente Sistema edificado edificado existente existente Sistema
sistema edificado existente
Sistema edificado existente Sistema edificado existente
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• ••de • • • ••demolições •• • •• • • • ••• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • proposta
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sistema viário existente
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proposta de sistema de circulação pedonal viário restrito
naturalexistente existente sistemaSistema natural Sistema natural existente Sistema natural natural existente existente Sistema Sistema natural existente Sistema natural existente
Painel Painel Final Final A A ••• ••• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• Painel Final A ••• •• •• • •• •• • •• •• •• •• • •• •• • ••
propostaProposta de sistema natural de sistema natural Proposta de sistema natural
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CC'
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Corte AA' esc. 1/1000 Corte AA' esc. 1/1000
Corte AA' esc. 1/1000
Corte CC' esc. 1/200 Corte CC' esc. 1/200
Corte CC' esc. 1/200
Corte DD' esc. 1/100
Corte DD' esc. 1/100 estratégia geral - espaço público
Painel 10 D ••• •• •• • •• •• • •• •• •• •• • •• •• • •• • ••• • •• • •• •••• • ••• •• • •• •• • •• ••••• • • •• •• •• • • • • • •••• • • • • •• • •• •••• • •• • • •••• •• •• • •• •• •••• • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Corte •••••••••••••••••• Painel 10 D ••• •• •• • •• •• • •• •• •• •• • •• •• • •• • ••• • •• • •• •••• • ••• •• • •• •• • •• ••••• • • •• •• •• • • • • • •••• • • • • •• • •• •••• • •• • • •••• •• •• • •• •• •••• • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •DD'• •esc. • • 1/100 •••••••••••
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Planta esc. 1/1000
Planta esc. 1/1000 estratégia geral - hotel/residência
• • • • ••do •• • ••hotel/residência • • ••• • •• • • ••• •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • módulo de quartos
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revestimento exterior do hotel/residência
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BB' BB' BB'
AA'
AA' AA' AA'
Corte AA' esc. 1/50
Corte AA' esc. 1/50 Corte AA' esc. 1/50 Corte AA' esc. 1/50
Corte BB' esc. 1/50 Planta do quarto esc. 1/50
quarto-tipo do hotel
Corte BB' esc. 1/50 Corte BB' esc. 1/50 Corte BB' esc. 1/50
Planta do quarto esc. 1/50 Planta do quarto esc. 1/50 Planta do quarto esc. 1/50
quarto-tipo do hotel/residência
circulação pedonal
circulação pedonal
pĂĄtio no quarto do hotel/residĂŞncia
maqueta | proposta para hotel/residência e espaço público
PROJECTO URBANO PARA O ANTIGO ESTÁDIO S. LUIS DE FARO Trabalho académico - Faro, Algarve 2008/2009 Orientador | Arqt.º Ricardo Carvalho, Arqt.ª Margarida Grácio Nunes
Foi-nos proposto um projecto urbano para o antigo estádio S. Luís de Faro, cujo objectivo era a transformação do tecido urbano a partir do vazio resultante da demolição do estádio. O estádio situa-se fora dos limites da parte antiga da cidade, num local que reúne várias realidades, várias épocas e várias escalas de construção. Foi-nos então proposto um vasto programa de equipamentos e serviços que consolidasse a malha urbana. O projecto proposto tem como conceito principal manter a presença do vazio através dos volumes que o definem, criando dois espaços públicos destintos, uma praça aberta para a cidade e um jardim que se desenvolve em torno do histórico cemitério de Judeus, sendo um espaço mais introspectivo. O espaço da praça é definido por um complexo desportivo, um auditório e cinemas, espaço de comércio, cantina e creche. O espaço de jardim é definido pela pousada de juventude, que contém uma frente de quartos completamente aberta para o jardim e por dois edifícios de habitação. O edifício de habitação contém ao nível da rua um espaço de ginásio e biblioteca para uso de toda a comunidade. A habitação funciona com uma distribuição em galeria e vira-se completamente para a frente de rua, tendo sempre aberturas laterais para os vários pátios que permitem manter sempre uma relação com o exterior e ao mesmo tempo criar um espaço de entrada de luz não directa para os apartamentos.
cidade de Faro - implantação
comércio
bar
pousada
refeitório
ginásio e biblioteca piscinas
piso inferior
cinemas
auditório museu
pousada
creche habitação
campo desportivo
piso superior
complexo desportivo
praรงa principal
VALE DE CAPARIDE
Trabalho académico - Vale de Caparide, Cascais 2009/2010 Orientador | Arqt.º Nuno Mateus, Arqt.º Flávio Barbini
Situado junto no Vale de Caparide, junto à Quinta dos Pesos e à auto-estrada, o lugar de intervenção tem uma vista abrangente para a Serra de Sintra e é caracterizado por uma forte condicionante agricola direcionada para a vinicultura, com várias quintas de produção de vinho. Propõe-se que o projecto complemente esta vertente vinícola e respeite as condicionantes através da criação de uma vinha que se estende por todo o território envolvente. O projecto divide-se então em dois momentos, um núcleo de espaços comerciais e adega e um núcleo de habitação que estão ligados entre si através de um percurso pedonal. O espaço comercial ou galeria de vinhos divide-se em vários volumes que se relacionam com os bairros existentes e com a vinha criando uma ligação entre os dois mundos e revitalizando o lugar. A galeria de vinhos é então constituída por espaços de loja de vinhos, restaurante, posto de informação, garrafeira e adega. Do outro lado da auto-estrada criou-se um volume de habitação e um parque desportivo, criando uma zona mais central que trava construção ilegal e cria espaços de lazer de apoio ao bairro.
implantação
espaรงo comercial / galeria de vinhos e adega
adega
habitação - piso 0
habitação - piso 1
habitação
habitação
habitação
habitação
COVA DA MOURA |Trienal 2010 - Concursos Universidades Trabalho académico - Cova da Moura, Lisboa 2010 Orientador | Arqt.º Pedro Campos Costa com Inês Mota e Sofia Mota
O projecto tem como conceito base uma frase dita por uma criança realojada num bairro da mesma génese da Cova da Moura, para um bairro social. A minha casa antes era assim: “Tinha QUINTAL. O corredor dava para JOGAR futebol. Tinha FESTAS todos os dias.” Agora: “NÃO tem quintal. O corredor NÃO dá para jogar futebol. NÃO tem festas todos os dias. A minha é assim!” Realizou-se uma análise da morfologia da Cova da Moura, que consistiu no estudo das vias principais e secundárias, de solo permeável e impermeável limitando um conjunto de unidades urbanas (quarteirões). Fezse uma análise e categorização de cada unidade com base no tipo de utilização, becos e atravessamentos, anexos e edificado. Esta análise permitiu a realização de cálculos, traduzidos em gráficos, compreendendo assim, a área ocupada e área livre para intervir. BAIXO CUSTO | FÁCIL MANUTENÇÃO Após a análise realizada, conclui-se que o espaço público se deve estender para o interior das unidades, criando espaço livre através da demolição dos anexos e do aproveitamento do espaço de becos e atravessamentos. Esta nova solução cria uma permeabilidade entre a rede viária e o interior das unidades melhorando a condição de espaço público. É proposto, também um novo programa de apoio ao bairro, constituído por novos espaços de lazer, cultura, desporto e cultivo e, ainda, um novo conjunto de edificações destinadas ao realojamento dos moradores. A proposta de intervenção resume-se à aplicação de uma nova pavimentação, constituída por vários tipos de materiais de carácter permeável, baixo custo e fácil manutenção, e pintura das casas no interior de cada unidade.
EDIFICADO EDIFICADO EDIFICADO EDIFICADO EDIFICADO EDIFICADOEDIFICADO EDIFICADO
ANEXOS
ANEXOS
Anexos
Anexos
ANEXOS ANEXOS ANEXOS ANEXOS ANEXOS ANEXOS Anexos Anexos Anexos Anexos Anexos Anexos
UTILIZAÇÕES UTILIZAÇÕES UTILIZAÇÕES UTILIZAÇÕES UTILIZAÇÕESUTILIZAÇÕES UTILIZAÇÕES UTILIZAÇÕES Edifícios Edifícios Públicos Públicos Edifícios Edifícios Públicos Públicos Edifícios Públicos Edifícios Públicos Comércio Comércio Edifícios Públicos Públicos Comércio Comércio Comércio Edifícios Comércio Comércio Comércio Espaços Espaços Sociais Sociais Espaços Espaços Sociais Sociais Espaços Sociais Espaços Sociais Serviços Serviços Serviços Serviços Espaços Sociais Sociais Serviços Espaços Serviços Serviços Serviços
VIAS VIAS VIAS VIAS VIAS VIAS VIAS VIAS Vias Principais ViasVias Principais ViasPrincipais Principais Vias Principais Vias PrincipaisVias Secundárias Vias Secundárias Secundárias ViasVias Principais Secundárias ViasPrincipais Secundárias Vias Secundárias ViasVias Secundárias Vias Cortadas Cortadas Cortadas ViasSecundárias Cortadas Cortadas Vias CortadasVias Vias Pedonais Pedonais Pedonais Vias Pedonais Vias Cortadas Vias Cortadas Vias PedonaisVias Pedonais Pedonais ViasVias Pedonais
ESTADO DOS EDIFÍCIOS ESTADO EDIFÍCIOS NÚMEROS DE PISOS NÚMEROS ESTADO ESTADO DOSDOS DOS EDIFÍCIOS EDIFÍCIOS NÚMEROS NÚMEROS DE DE PISOS DEPISOS PISOS NÚMEROS PISOS DOS EDIFÍCIOS ESTADO DOSESTADO EDIFÍCIOS NÚMEROS DE PISOS DE ESTADO DOSDOS EDIFÍCIOS NÚMEROS DE DE PISOS ESTADO EDIFÍCIOS NÚMEROS PISOS 1 Piso 1 Piso Parcialmente devolutos Parcialmente devolutos 1 Piso1 Piso Parcialmente devolutos devolutos 1 Piso ParcialmenteParcialmente devolutos 1 Piso Parcialmente devolutos Pisos Pisos 12 Piso 1222Piso Devolutos Devolutos Parcialmente Parcialmente devolutos Pisos Pisos Devolutos Devolutosdevolutos 2 Pisos 2 Pisos Devolutos Devolutos Devolutos 23 Pisos Pisos 3233Pisos Devolutos Pisos 3 Pisos 3 Pisos Pisos 34 Pisos 3444Pisos Pisos 4 Pisos 4 Pisos Pisos 5455Pisos 54 Pisos Pisos 5 Pisos 5 Pisos 5 Pisos 5 Pisos
BECOS BECOS BECOS BECOS BECOS BECOS BECOS BECOS Atravessamentos Atravessamentos Atravessamentos Atravessamentos Atravessamentos Atravessamentos Atravessamentos Atravessamentos Becos Becos Becos Becos Becos Becos Becos Becos
UNIDADES UNIDADES UNIDADES UNIDADES UNIDADES UNIDADES UNIDADES UNIDADES
CATEGORIZAÇÃO Através da realização de gráficos que indicam a percentagem entre o espaço construído e o espaço livre, conclui-se que existe um maior índice de construção em relação ao espaço livre, sendo nec permitam a vivência do exterior. CATEGORIZAÇÃO
Unidades Educacionais Unidades equipadas com apoios escolares, com forte presença de solo permeável, com habitação e comércio. Unidades Educacionais Unidades equipadas com apoios escolares, com forte presença de solo permeável, com habitação e comércio.
Unidades com Equipamento Social Unidade equipada com um lar de 3º idade, com grande percentagem de solo permeável.
Unidades com Equipamento Social
Unidade equipada com um lar de 3º idade, com grande percentagem de solo permeável.
Unidades com grande percentagem de solo permeável Unidades habitacionais com espaços privados de solo permeável. Unidades com grande percentagem de solo permeável Unidades habitacionais com espaços privados de solo permeável.
Unidades com becos e atravessamentos Unidades habitacionais que permitem a passagem e ligam as várias ruas. Unidades com becos e atravessamentos Unidades habitacionais que permitem a passagem e ligam as várias ruas.
ESPAÇO LIVRE ESPAÇO LIVRE
Unidades de grande densidade Unidades habitacionais constituídas por um grande número de construções, acessíveis Unidades deegrande densidade por becos atravessamentos.
Unidades habitacionais constituídas por um grande número de construções, acessíveis por becos e atravessamentos.
Unidades sem logradouros Unidades habitacionais constituídas por uma única fila de construções.
Unidades sem logradouros Unidades habitacionais constituídas por uma única fila de construções.
Unidades com grande percentagem de solo impermeável Unidades grande percentagem solo impermeável Unidadescom habitacionais constituídasdepor espaços privados de solo impermeável. Unidades habitacionais constituídas por espaços privados de solo impermeável.
Unidades carácter orgânico Unidades dede carácter orgânico Unidades habitacionais de crescimento espontâneo e de grande densidade, Unidades habitacionais de crescimento espontâneo e de grande densidade, com becos, atravessamentos, espaços de permeável solo permeável e impermeável. com becos, atravessamentos, espaços de solo e impermeável. PERMEABILIDADE PERMEABILIDADE
categorização das unidades
Criança realojada de um bairro da génese da Cova da Moura para um bairro social.
gem entre o espaço construído e o espaço livre, conclui-se que existe um maior índice de construção em relação ao espaço livre, sendo necessária a criação de maiores áreas que da Cova da Moura e da sua vivência. do espaço de rua como uma extensão do espaço privado. Desse modo, foi feito um estudo da rede viária, que permitiu compreender a relação entre esses dois espaços, criar uma ades urbanas.
cada unidade, procedeu-se à análise de usos, de becos e atravessamentos, de anexos e espaços de solo permeável e impermeável.
gem entre o espaço construído e o espaço livre, conclui-se que existe um maior índice de construção em relação ao espaço livre, sendo necessária a criação de maiores áreas que Unidades Educacionais Unidades equipadas com apoios escolares, com forte presença de solo permeável, com habitação e comércio.
Unidades Educacionais Unidadesequipadas com Equipamento Social Unidades com apoios escolares, com forte presença de solo permeável, com habitação Unidade equipada com um elarcomércio. de 3º idade, com grande percentagem de solo permeável.
Unidades com Equipamento Social de solo permeável grande percentagem Unidadesequipada habitacionais comlarespaços privados solo permeável. Unidade com um de 3º idade, comdegrande percentagem de solo permeável.
Unidades com becos e atravessamentos Unidadeshabitacionais com grande que percentagem solo permeável Unidades permitem adepassagem e ligam as várias ruas. Unidades habitacionais com espaços privados de solo permeável.
ESPAÇO LIVRE
Unidades grande Unidades de com becosdensidade e atravessamentos Unidades habitacionais constituídas por um grande número de construções, acessíveis Unidades habitacionais que permitem a passagem e ligam as várias ruas. ESPAÇO LIVRE por becos e atravessamentos. ESPAÇO LIVRE Unidades sem logradouros Unidades habitacionais constituídas por uma única fila de construções. Unidades de grande densidade Unidades habitacionais constituídas por um grande número de construções, acessíveis por becos e atravessamentos. Unidades com grande percentagem de solo impermeável Unidadeshabitacionais sem logradouros Unidades constituídas por espaços privados de solo impermeável. Unidades habitacionais constituídas por uma única fila de construções.
Unidades com grande percentagem de solo impermeável Unidades habitacionais constituídas por espaços privados de solo impermeável.
Unidades de carácter orgânico Unidades habitacionais de crescimento espontâneo e de grande densidade, com becos, atravessamentos, espaços de solo permeável e impermeável.
PERMEABILIDADE PERMEABILIDADE
TRIENAL 2010
Unidades de carácter orgânico
Concurso Universidades
Cova da Moura
Unidades habitacionais de crescimento espontâneo e de grande densidade, com becos, atravessamentos, espaços de solo permeável e impermeável. PERMEABILIDADE
TRIENAL 2010
Concurso Universidades
Cova da Moura
01 01
Com a demolição dos anexos, alguns de carácter habitacional, é proposto um novo conjunto de edificações destinadas ao realojamento dos moradores. Estas edificações surgem dos vaz Em análise realizada, porlibertando intervir noointerior cada unidade, de modo a criar uma permeabilidade entre estas e a rede viária. que consequência fazem fronteiradaentre a unidade e a optou-se rede viária, interiorde urbano. A proposta de intervenção tem como base a demolição dos anexos existentes e o aproveitamento dos becos e atravessamentos, permitindo o aumento de área livre, destinada ao espaço público. Assim, é criado um novo programa de apoio ao bairro, constituído por novos espaçosaodetipo lazer, desporto e cultivo, de modo a de melhorar a vivência nobetão, exterior. A intervenção consiste numa nova pavimentação,constituida por vários materiais adequados de cultura, programa, como por exemplo,paletes madeira, lajetas de tijolo e pedra. Consiste, também numa nova pintura das casas, apenas no interior das unidades, e criação de solo permeável. Esta operação permite uma solução de custos acessíveis, de fácil manute demolição dos anexos,público algunspor de carácter habitacional, é proposto um novo conjunto de edificações destinadas ao realojamento dos moradores. Estas edificações surgem dos vaz eCom umaa distribuição do espaço vários pontos do bairro. que fazem fronteira entre a unidade e a rede viária, libertando o interior urbano.
A intervenção consiste numa nova pavimentação,constituida por vários materiais adequados ao tipo de programa, como por exemplo,paletes de madeira, lajetas de betão, tijolo e pedra. Consiste, também numa nova pintura das casas, apenas no interior das unidades, e criação de solo permeável. Esta operação permite uma solução de custos acessíveis, de fácil manute e uma distribuição do espaço público por vários pontos do bairro.
REALIZAÇÃO | MANUTENÇÃ
REALIZAÇÃO | MANUTENÇÃ
NOVO EDIFICADO
NOVO EDIFICADO
NOVO EDIFICADO
ESPAÇO CULT
ESPAÇO CULT
ESPAÇO JARD
ESPAÇO JARD
Espaço jardim Espaço mercado Espaço horta Espaço infantil Espaço cultura
PROGRAMA
PAVIMEN
Espaço jardim Espaço mercado Espaço horta Espaço infantil Espaço cultura
PROGRAMA
PAVIMEN
PROGRAMA
existente
demolições
permeabilidade
intervenção
espaço jardim
realização | manutenção
espaço cultura
pavimentos propostos
espaรงos de atravessamento e beco
espaรงo infantil
espaรงo mercado
espaรงo horta
MUSEU EM JUROMENHA | ÁGUA - cultura, espaço e tecnologia Tese de mestrado Trabalho académico - Juromenha, Alentejo, 2012
Orientadores - Arqt.º Francisco Aires Mateus | Arqt.º Manuel Aires Mateus | Arqt.ª Anna Bacchetta | Arqt.º Joaquim Moreno
O Rio Guadiana corre aos pés de Juromenha, uma pequena aldeia alentejana situada no cimo do monte e defendida no passado por uma imponente Fortaleza. É um lugar de história e memória, marcado pelo tempo, por guerras e conquistas e pela presença do homem. A fortaleza e o rio testemunham toda a história deste lugar, sendo dois elementos predominantes, que estão sempre ligados entre si e completam a paisagem. A presença do Rio Guadiana definiu o assentamento da população, marcou e transformou a natureza do lugar. O projecto do museu, destinado à exposição de peças audiovisuais, pretende fazer parte deste conjunto, mantendo uma relação constante com o rio e uma relação visual com a Fortaleza, assumindo-se como um elemento transformador e integrante da paisagem, surgindo como uma peça em betão que existe no rio. A partir da aldeia percorre-se um caminho existente que atravessa um extenso olival e que permite pequenos vislumbres do Rio Guadiana. Chegando à margem, a vista estende-se sobre o rio e sobre a paisagem e o percurso prolonga-se sobre o rio, através de uma ponte que conduz à entrada do museu. Subindo o rio Guadiana de barco, chega-se à região de Juromenha onde se avista a imponente Fortaleza e o museu no centro do rio. Neste percurso o museu torna-se o ponto de chegada à aldeia. No interior do museu a água assume o papel principal, provocando um conjunto de experiências visuais e sensoriais, que tem o ponto central na praça e à sua volta o edifício desmaterializa-se num conjunto de volumes de betão num jogo de cheios e vazios, tornando o museu numa escultura habitável. A praça é o foco central de todo o edifício, onde a água assume o papel principal, provocando um conjunto de experiências visuais e sensoriais. A luz entra e reflecte-se nos vários volumes, espelha-se na água que envolve a praça e cria uma atmosfera de água, luz e sombra. Os volumes de betão, suspensos sobre a praça guardam no seu interior as obras de arte que se projectam nas paredes espessas e entoam intensamente no espaço escuro e fechado. Este trabalho é uma reflexão sobre o tema da água, de modo a compreender-se qual o seu papel na formação cultural das civilizações, as transformações, possibilidades e sensações que provoca no espaço arquitectónico e a relação actual entre a água e os meios técnicos.
A água é uma substância natural indispensável à vida de todos os seres vivos. A sua existência marca e transforma a paisagem, estrutura lugares e estabelece relações entre a natureza, a arquitectura e a sociedade. É um elemento funcional, conceptual e simbólico que permitiu o desenvolvimento cultural das civilizações, associado a questões de ordem política, económica, religiosa, arquitectónica e social. É por isso, um elemento primário que definiu a evolução cultural e influenciou o desenvolvimento histórico das sociedades. A sua importância no seio das civilizações levou à criação de estruturas arquitectónicas e meios técnicos que tirassem partido das potencialidades da água, abrigassem e respondessem às necessidades das populações. As suas características físicas e simbólicas passaram a ser exploradas no espaço arquitectónico, como conceito projectual e matéria construtiva, estabelecendo uma relação com a arquitectura, que passou a ser o intermediário entre esta e o ser humano. A crescente evolução cultural das sociedades e das suas necessidades levou a um avanço científico e tecnológico aplicado às mais variadas áreas, definindo e alterando o modo de vida das civilizações e modificando a imagem natural e urbana das paisagens. A evolução dos meios técnicos e construtivos na arquitectura possibilitou a criação de espaços inovadores e mais estimulantes. Actualmente, os conceitos de concepção espacial vão além da funcionalidade e beleza do espaço, procurando a introdução dos meios tecnológicos, construtivos e materiais que proporcionam uma nova experiência do lugar, da paisagem envolvente e do espaço habitável. Se o homem procura novas experiências espaciais, atmosferas e sensações na arquitectura, a água enquanto elemento espacial e material com potencialidades transformadoras, deve associar-se à tecnologia e consequentemente, à arquitectura para proporcionar espaços completamente inovadores, tanto a nível construtivo como a nível conceptual, espacial e sensitivo. A existência de água num espaço, permite a transformação deste, através das suas qualidades reflexivas, climáticas e sonoras, permitindo um ambiente inovador e uma nova percepção do espaço. A água, mais do que substância natural indispensável à vida e associada a actos religiosos, é principalmente, matéria construtiva que refresca o espaço, reflecte a luz, duplica a imagem arquitectónica e produz som, provocando sensações físicas de calor, frio e humidade e emoções de tranquilidade, movimento, reflexão, lazer e prazer. A utilização da água no espaço transforma os ideais arquitectónicos, provoca o ser humano, estimula os sentidos e estabelece relações com os elementos envolventes, criando então espaços inovadores, que possibilitam diferentes experiências espaciais. A água é por isso elemento espacial, cuja utilização altera a percepção e a relação entre o ser humano e o espaço e possibilita o desenvolvimento de novas questões construtivas, técnicas e conceptuais na arquitectura.
implantação
corte de implantação
recepção
exposição temporária cafetaria acervo
praça central
administração
Janet Cardiff | opera for a small room
Janet Cardiff | killing machine
piso 0
espaço multiusos
Gary Hill | viewer
exposição temporária
Quayolla | natures 2B e 3B
Luisa Cunha |hot
Luisa Cunha |do what you have to do
Luisa Cunha | inner view
Douglas Gordon | «10ms-1»
piso 1
corte
corte
corte
corte
axonometria - esquema construtivo
corte de pormenor de volume de exposição
pormenores de plataforma de acesso a volumes e guarda
museu inserido na paisagem
percurso de acesso ao museu
percurso de acesso ao museu
ponte de acesso ao museu e zona de estar
ponte de acesso ao museu
entrada no museu de barco
praรงa central
interior dos volumes expositivos
vista de cobertura para volumes expositivos
maqueta
ANDREIA RIBEIRO CHAVES