Centro Educacional Para Crianças Autistas

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UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ANDRESSA LURAY SILVESTRE GASPAROTTO

CENTRO EDUCACIONAL PARA CRIANÇAS AUTISTAS

Mogi das Cruzes 2019


UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES ANDRESSA LURAY SILVESTRE GASPAROTTO

CENTRO EDUCACIONAL PARA CRIANÇAS AUTISTAS

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes.

Prof. Orientador Paulo Sérgio Pinha

Mogi das Cruzes


Agradeรงo aos profissionais que me auxiliaram no desenvolvimento do meu projeto de maneira pontual e assertiva. E aos meus pais e familiares por me apoiarem e estimularem sempre o meu crescimento pessoal e profissional.

Andressa Luray Silvestre Gasparotto


Centro Educacional Para Crianças Autistas – Leo Kanner Silvestre Gasparotto


RESUMO


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RESUMO O trabalho teve como objetivo verificar toda a problemática em torno da inclusão da criança autista no âmbito escolar, levando em consideração as necessidades clínicas que auxiliam o desenvolvimento de cada uma delas, para que dessa forma seja possível promover um projeto clinico-educacional que contemple de forma abrangente todos os aspectos que sejam estritamente indispensáveis para o bem-estar das mesmas. Pesquisas por meio de perguntas abertas foram realizadas com familiares, profissionais e pessoas que convivem diariamente com as crianças autistas a fim de coletar informações e dados que pudessem fornecer material de estudo para criação do Centro Educacional para Crianças Autistas. Visitas foram feitas às escolas e clínicas consideradas importantes e que auxiliassem de alguma forma no desenvolvimento do projeto.

Palavras-chave: Inclusão. Crianças Autistas. Clínico-Educacional. Familiares

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas APP – Área de Preservação Permanente CAM – Coeficiente de Aproveitamento Máximo COB – Coeficiente de Aproveitamento Básico ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente LOUOS – Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo OMS – Organização Mundial da Saúde TAA – Terapia Assistida com Animais TEA - Transtorno do Espectro Autista TO – Taxa de Ocupação ZOP – Zona de Ocupação Preferencial ZUC – Zona de Uso Controlado

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SUMÁRIO Introdução .................................................................................................................................... 14 1.

Revisão Histórica do Tema ...................................................................................... 18

2.

Revisão Histórica da Tipologia ............................................................................. 24

3.

Legislação........................................................................................................................... 28

3.1.

DIRETRIZEZ E PREMISSAS ...................................................................................................... 28

3.2.

CÓDIGO FLORESTAL – LEI Nº 12.727, de 17 DE OUTUBRO DE 2012..................................... 28

3.3.

ECA – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 28

3.4.

CÓDIGO DE OBRAS / CORPO DE BOMBEIROS ....................................................................... 28

3.5.

LOUOS – LEI DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ...................................... 35

3.6. NBR 9050/15 – ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPEMENTOS URBANOS .......................................................................................................................................... 36 3.7.

NBR 9077/01 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ............................................................................. 37

3.8.

SOMASUS .............................................................................................................................. 37

4.

Estudos De Caso ............................................................................................................... 40

4.1.

ESTUDO DE CASO 1 ............................................................................................................... 40

4.2.

ESTUDO DE CASO 2 ............................................................................................................... 42

4.3.

ESTUDO DE CASO 3 ............................................................................................................... 44

4.4.

ANÁLISE SWOT GERAL DOS ESTUDOS DE CASO ................................................................... 45

4.4.1.

Análise das Tabelas de SWOT ........................................................................................... 45

4.4.2. 5.

Análise Textual Tabelas SWOT ...................................................................................... 47

Visitas Técnicas ............................................................................................................... 50

5.1.

VISITA TÉCNICA 1 .................................................................................................................. 50

5.2.

VISITA TÉCNICA 2 .................................................................................................................. 52

5.3.

ANÁLISE SWOT GERAL DAS VISITAS TÉCNICAS ..................................................................... 53

5.3.1.

Análise das Tabelas de SWOT ........................................................................................... 53

5.3.2. 6.

Análise Textual Tabelas SWOT ...................................................................................... 53

Local De Intervenção .................................................................................................. 56

6.1.

HISTÓRICO DO LOCAL ........................................................................................................... 56

6.2.

TERRENO ............................................................................................................................... 57

6.3.

USO E OCUPAÇÃO ................................................................................................................. 58

6.4.

CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E VIAS .......................................................................................... 58

6.5.

ANÁLISE DA ESCOLHA DO TERRENO ..................................................................................... 59

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7.

Esquemas Estruturantes ............................................................................................. 62

7.1.

PERFIL DO USUÁRIO .............................................................................................................. 62

7.2.

CONCEITO: FLEXIBILIDADE E INTEGRAÇÃO ........................................................................... 62

7.3.

PARTIDO ARQUITETÔNICO ................................................................................................... 63

7.4.

ESQUEMAS ESTRUTURANTES ............................................................................................... 64

7.5.

SETORIZAÇÃO ........................................................................................................................ 65

7.6.

AGENCIAMENTO ................................................................................................................... 66

7.7.

ENTREVISTAS ......................................................................................................................... 66

7.8.

PROGRAMA DE NECESSIDADES ............................................................................................ 68

8.

Proposta Projetual ......................................................................................................... 76

8.1.

CROQUIS ............................................................................................................................... 76

8.2.

MEMORIAL BOTÂNICO.......................................................................................................... 77

8.3.

ESCOLHA DAS ESPÉCIES ........................................................................................................ 81

8.4.

VISTAS ................................................................................................................................... 81

8.5.

VOLUMETRIA......................................................................................................................... 81

Conclusão ..................................................................................................................................... 104 Referências Bibliográficas ................................................................................................. 106

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INTRODUÇÃO


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Introdução

Introdução As instituições de ensino ao longo do tempo sofreram diversas alterações na forma de sua metodologia e aplicação. Na Grécia antiga, crianças de modo geral eram educadas, porém sem distinção de série ou salas de aula, era ensinado apenas o essencial para convívio coletivo. Já na Europa Medieval o acesso à educação estava restrito aos membros da igreja e poucos nobres adultos. As primeiras escolas são datadas do século 4.a.c, eram espaços onde os mestres, que em sua grande maioria era composta por filósofos, transmitiam conhecimento aos seus alunos. Esse modelo foi adotado durante séculos, até se transpor ao modelo atual, crianças com carteiras e professores em sala de aula. No cenário nacional, a primeira escola é datada de 1549, situada em Salvador, sendo fundada por um grupo de jesuítas. Na mesma se ensinava ler, escrever, a matemática e a doutrina Católica. Escolas na Grécia Antiga

Hospitais na Antiguidade

Fonte: Educação Nacional, 2016.

As instituições hospitalares como conhecemos nos dias atuais surgiram no final do século 18 como consequência da Revolução Industrial Inglesa, impulsionado pela nova classe social da burguesia1, houve a necessidade de que providencias fossem tomadas acerca da higiene e da saúde pública.

1

Burguesia: na Idade Média, qualidade ou condição de burguês ('habitante livre'). Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-burguesia

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Introdução

Dentro desse cenário podemos verificar a questão do Autismo2, vinculado às questões educacionais e clínicas. O autismo era tratado antigamente como psicose maníaco depressiva, paranoia, senilidade, epilepsia, e o mais conhecido “distúrbio não diagnosticado”. Somente como passar do tempo, com desenvolvimento da medicina e estudos voltados a esse tema, foi possível, de fato, diagnosticar a criança com o Transtorno do Espectro Autista. É possível perceber uma imensa defasagem no sistema educacional quando o assunto é voltado para as crianças autistas. Ainda que hoje a lei nº 12.764/12 decrete que a inclusão da criança autista quanto à educação deve ser garantida, ainda são claras as dificuldades e a falta de preparo das instituições de ensino existentes para atender às necessidades das mesmas. Diante do apresentado a proposta de trabalho projetual tem como principal objetivo proporcionar um ambiente que vise as necessidades do autista, de modo que arquitetura influencie estritamente no âmbito educacional e clínico de maneira que os ambientes e espaços projetados auxiliem no desenvolvimento, percepção física e motora das crianças.

Conscientização sobre Autismo

Fonte: Mundo Mulheres, 2013.

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Autismo: ou Transtorno do Espectro Autista, compromete habilidades de comunicação e interação social da criança. Fonte: https://www.minhavida.com.br

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REVISÃO HISTÓRICA DO TEMA


Revisão Histórica do Tema

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Revisão Histórica do Tema

1. Revisão Histórica do Tema Os autistas antigamente eram tratados como loucos, muitas vezes sendo comparados e enquadrados em doenças que em nada se relacionava de fato ao Autismo. Segundo obra publicada por Kanner (1940), denominada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo” foi feita a análise de onze casos de crianças que tinham em comum um isolamento extremo desde o início da vida e um desejo obsessivo pela preservação da mesmice3, denominando-as autistas e fez uso do termo “autismo infantil precoce”, devido ao fato dos sintomas aparecerem desde cedo na infância. Ao decorrer dos anos psiquiatras como Kanner, verificaram que crianças autistas se diferenciavam das esquizofrênicas, por exemplo. Acreditava-se que o autismo surgia de uma relação entre fatores biológicos, genéticos e fatores ambientais. Foi observado por ele (IBIDEM) que essas crianças respondiam de maneira pouco comum ao ambiente, incluíam maneirismos motores estereotipados4, resistência à mudança ou insistência na mesmice, bem como aspectos incomuns das habilidades de comunicação, tais como a inversão dos pronomes e a tendência ao eco na linguagem. A princípio a teoria aceita baseada nas ideias de Kanner (1940) era de que as crianças autistas já nasciam assim, dado o fato de que o aparecimento da síndrome era muito precoce, porém a partir do momento em que se foi analisado o convívio dessas crianças dentro do ambiente familiar, uma nova tese surgiu, a de que a hostilidade inconsciente das crianças provinha da falta de afeto dos pais, principalmente das mães, o que influenciava estritamente no desenvolvimento das crianças ao decorrer da infância. As ideias de Kanner foram um grande referencial psicanalítico da síndrome que pressupunha uma causa emocional ou psicológica para o fenômeno, a qual teve como seus principais precursores os psicanalistas Bruno Bettelheim e Francis Tustin; Betthelheim e Tustin defendiam que a falta de amor e atenção materna prendiam tais crianças na fase autística do desenvolvimento. Em 1960, no entanto, se é publicado um artigo no qual desfaz-se a ideia da fase autística do desenvolvimento.

3

Mesmice: Condição do que se mantém sem alterações; igual, uniforme. Fonte: https://www.dicio.com.br/mesmice 4 Maneirismos motores estereotipados: um determinado comportamento motor com carácter repetitivo, aparentemente impulsivo e sem motivo. Fonte: https://diferencas.net/?page_id=781

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Revisão Histórica do Tema

Ao decorrer do tempo foram surgindo novas tecnologias de estudo, as quais permitiam investigação mais minuciosa do funcionamento do cérebro de cada indivíduo através de exames como tomografia por emissão de pósitrons5 ou ressonância magnética. Sendo assim, patologias que antes eram estudadas apenas a partir de uma perspectiva psicodinâmica passaram a ser estudadas de maneiras mais detalhadas, deixando de lado o discorro cartesiano. Segundo os ideais do psicólogo Lovaas (1960) os métodos analítico comportamentais começaram a ganhar espaço no tratamento da síndrome. Seus resultados apresentavam-se mais efetivos do que as tradicionais terapias psicodinâmicas praticadas anteriormente. Psicologias comportamentais sofriam forte preconceito por parte dos psicólogos de outras abordagens fazendo com que psicólogos comportamentais durante 1970 e 1980 fossem consultados apenas quando todas as outras possibilidades haviam se esgotado e o comportamento do autista tornava-se insuportável para os pais e muito danoso para a criança. Naquela época a busca pelo tratamento psicanalítico era muito intensa. Muitas vezes as crianças passavam por sessões diárias, inclusive aos domingos. O preço pago pelos pais no tratamento era muito alto, na esperança que tal método pudesse ajudar a corrigir a falha familiar na criação de seus filhos. Com o decorrer do tempo novas pesquisas foram sendo feitas, porém nenhuma causa foi determinada como sendo o principal fator para o desencadear da síndrome. É característico do autista apresentar alguns déficits e excessos comportamentais em diversas áreas, conforme melhor explicado adiante. O grau de comprometimento destes déficits pode variar de uma criança para outra e na mesma criança ao longo com o decorrer do tempo. Por este motivo, a expressão “Transtorno do Espectro Autista- TEA” tem sido mais utilizada em detrimento da palavra Autista. A decorrência de quantos casos de crianças nascidas cientificamente catalogada ainda é escassa, porém ocorre em famílias de todas as configurações raciais, étnicas ou sociais. Gauderer (1993) afirma que maioria das crianças com diagnóstico do Transtorno de Espectro Autista tem fisionomia normal, e sua expressão séria pode passar a ideia, geralmente errada, de inteligência extremada. Apesar da estrutura facial normal, crianças com autismo

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Tomografia por emissão de pósitrons: é um exame imagiológico da medicina nuclear que utiliza radionuclídeos que emitem um positrão no momento da sua desintegração, o qual é detectado para formar as imagens do exame. Fonte: https://www.h9j.com.br/suasaude/paginas/PETCT-o-que-é-e-para-que-serve.aspx

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Revisão Histórica do Tema

estão quase sempre ausentes na expressividade das emoções e receptividade presentes em outas crianças com desenvolvimento típico6.

Sintomas do Autismo

Fonte: Mundo Mulheres, 2013. Comportamento Autista

Fonte: Revista Crescer, 2017.

6

Desenvolvimento típico: Quando o desenvolvimento físico, motor, cognitivo, emocional e social permitem à criança conquistar determinadas metas que são normais e esperadas para a idade correspondente. Fonte: https://pequenada.com/artigos/desenvolvimento-tipico-crianca

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REVISÃO HISTÓRICA DA TIPOLOGIA

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Revisão Histórica do Tema

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Revisão Histórica da Tipologia

2. Revisão Histórica da Tipologia O comportamento de um autista, é influenciado por diversos fatores, pontos positivos ou negativos impactam diretamente na educação e tratamento das crianças, sendo assim, em uma breve análise histórica, nota-se que as unidades hospitalares utilizadas para o acompanhamento e tratamento, não apresentavam diferenciais relevantes, que possa ser visto como auxiliador no progresso e evolução do quadro comportamental dos pacientes autistas. De maneira geral, os edifícios eram arejados, limpos, e de fácil mobilidade, porém, a arquitetura das edificações, eram projetadas para atender pacientes sem distinção, característica que torna o espaço hospitalar inviável para pacientes com síndromes e enfermidades que precisam de cuidados específicos. O desafio da inclusão de autistas na sociedade, é vencido de forma gradual, como esperado, a integração inicial destas pessoas, deve-se ao ambiente escolar primário, as escolas assim como os hospitais, são projetadas para atender a grande massa social, mesmo que com o passar do tempo, os avanços medicinais alertem os berços escolares para a idealização de seus espaços estudantis, o meio acadêmico em sua maioria, não adaptou a maneira de estimular e atender as necessidades das crianças que possuem o TEA – Transtorno do Espectro Autista. O que antes era um assunto pouco discutido, tornou-se objeto importante de pesquisas médicas desde sua primeira descrição, a OMS – Organização Mundial da Saúde, hoje, revela dados cada vez mais relevantes e importantes para a elaboração de projetos arquitetônicos, cuidadosamente pensados para atender as necessidades de crianças com autismo. Hospital e Escola

Fonte: Fontes para colorir, 2016.

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Revisão Histórica da Tipologia

Dados Sobre Autismo

Fonte: Organização Mundial da Saúde. Org. pelo Autor, 2019.

Dados Sobre Autismo II

Fonte: Organização Mundial da Saúde II. Org. pelo Autor, 2019.

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LEGISLAÇÃO

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Revisão Histórica da Tipologia

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Legislação

3. Legislação 3.1.DIRETRIZEZ E PREMISSAS Para desenvolvimento do projeto foram analisados o Código Florestal, Estatuto da Criança e do Adolescente, Código de Obras, Código Sanitário, as instruções técnicas do Corpo de Bombeiros, o Plano Diretor e Mogi das Cruzes, NBR 9050, NBR 9077 e o SOMASUS Sistema de Apoio à Elaboração de Projetos de Investimentos em Saúde. 3.2.CÓDIGO FLORESTAL – LEI Nº 12.727, de 17 DE OUTUBRO DE 2012 “Esta Lei estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação, áreas de Preservação Permanente [...] e o controle e prevenção dos incêndios florestais, e prevê instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.” Tendo em vista que o terreno escolhido para implantação do projeto está próximo do Rio Tietê, para inserção do projeto no mesmo, segundo Lei nº 12.727/12, será levado em consideração a área de preservação permanente – APP, portanto a distância considerada é de 30 metros, tendo em vista que o curso do rio não ultrapassa 10 metros de largura. 3.3. ECA – ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 “Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente”. “Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.” Segundo o Art. 3º a criança e ao adolescente possuem todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana e devem ser asseguradas todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. De acordo com o Art 4º é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar com prioridade os direitos referentes à vida, a saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. 3.4.CÓDIGO DE OBRAS / CORPO DE BOMBEIROS

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Legislação

Os pés-direitos de alguns estabelecimentos não devem ser inferiores à altura exigida nas edificações destinadas a Instituição de ensino, para sala de aula de 3,00m; e em pátios cobertos de 3,50m; nas áreas admirativas 2,70m; auditórios e salas de espetáculo 6,00m podendo reduzir até 4,00m em locais que sejam menores que 250,00m.

Salas de Aula ‘Ambiente em que se desenvolvem as atividades de ensino e aprendizagem que não necessitem do auxílio de equipamentos específicos. A área das salas de aula corresponderá no mínimo a 1,20m² por aluno.’ ‘O pé direito das salas de aula deverá ter valor mínimo de 3,00m. A abertura para insolação deverá corresponder a 1/5 da metragem do piso, e a abertura para ventilação natura 1/10. Recomenda- se que a ventilação nas salas de aula seja cruzada.’ ‘A iluminação artificial será obrigatória e atenderá a um nível mínimo de iluminamento de 500 lux.’ ‘As salas de aula deverão obrigatoriamente ter forro preferencialmente em laje, e as distancias a serem percorridas das salas de aula ao acesso as escadas não poderão ultrapassar a 25,00m a partir do ponto mais distante dentro da sala.’ Administrativo/ Sala de professores/ Reuniões ‘As salas destinadas ao setor administrativo, sala de professores e reuniões, deverão ter o pé direito mínimo de 2,70 e forro obrigatório. O nível de iluminação artificial de 300 lux, e iluminação natural 1/10 da área do piso e ventilação com metade da área iluminante.’ ‘A sala dos professores e reuniões deverão ter 0,10 m² pelo total de alunos, com no mínimo de 8,00 m².’ Auditórios/ Anfiteatros “As salas de espetáculos e auditórios serão construídas com materiais incombustíveis e serão permitidas salas de espetáculos no pavimento térreo e no imediatamente superior, ou inferior, devendo em qualquer caso, ser assegurado o rápido escoamento dos espectadores.” As portas de saída das salas de espetáculos, deverão obrigatoriamente abrir para o lado de fora, e ter na sua totalidade a largura correspondente a 1cm por pessoa prevista para lotação total, sendo o mínimo de 2,00m por vão, sendo os corredores de saída atenderão ao mesmo critério, quando houver rampas, sua declividade não poderão exceder a 12%;

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Legislação

quando acima de 6%, serão revestidas de material não escorregadio, a largura das rampas será a mesma exigidas para escadas. As escadas terão larguras não inferiores a 1,50m e deverão apresentar lances retos de 16 degraus, no máximo, entre os quais se intercalarão patamares de 1,50m de extensão, no mínimo, não podendo apresentar trechos em leque, sendo que quando o número de pessoas que por elas devem transitar for superior a 150, a largura aumentará à razão de 8mm por pessoa excedente, os degraus não terão piso inferior a 0,30m nem espelho superior a 0,16m, o número de escadas será de 2, no mínimo, dirigidas para saídas autônomas e as salas de espetáculos serão dotadas de dispositivos mecânicos, que darão renovação constante de ar, com capacidade de 13,00m³ de ar exterior, por pessoa e por hora. As instalações sanitárias destinadas ao público nos cinemas, teatros e auditórios, serão separadas por sexo e independentes para cada ordem de localidade, deverão conter, no mínimo, uma bacia sanitária para cada 100 pessoas, um lavatório e um mictório para cada 200 pessoas, admitindo-se igualdade entre o número de homens e o de mulheres.

“Deverão ser instalados bebedouros, com jato inclinado, fora das instalações sanitárias, para uso dos frequentadores, na proporção mínima de um para cada 300 pessoas.” “As paredes [...] de auditórios e locais simulares, na parte interna deverão receber revestimento ou pintura lisa, impermeável e resistente, até a altura de 2,00m.” As edificações destinadas a locais de reunião, que abriguem salas de cinemas, teatros e auditórios dotados de assentos fixos dispostos em filas, deverão atender aos seguintes requisitos: máximo de 16 assentos em fila, quando tiverem corredores em ambos os lados; máximo de 8 assentos em fila, quando tiverem corredor em um único lado; setorização através de corredores transversais que disporão de, no máximo, 14 filas; vão livre entre o assento e o encosto do assento fronteiro de, no mínimo, 0,50m. Serão considerados protegidos os espaços de circulação que, por suas características construtivas, permitirem o escoamento, em segurança, dos setores a que servirem, atendendo às seguintes disposições que mantenham isolamento de qualquer outro espaço interno da edificação, por meio de elementos construtivos resistentes, no mínimo, a duas horas de fogo (RF-120) sendo dotados de portas resistentes, no mínimo, a uma hora de fogo (RF-60), que tenham uso exclusivo como circulação, estando permanentemente desobstruído e contenham apenas as instalações elétricas próprias do recinto e do sistema de segurança e não contenham aberturas para dutos, ou galerias de instalação ou serviços. As escadas protegidas, em todos os pavimentos exceto no correspondente ao ingresso, além de atenderem às condições estabelecidas nos itens anteriores, somente poderão ter comunicação com outros recintos interiores à edificação através de vestíbulos/antecâmara também protegidos. Os vestíbulos deverão ter suas dimensões atendendo à proporção de 1:1,5, sendo a menor dimensão maior ou igual à largura da escada, devendo ter ventilação obrigatória, de modo a protegê-los da entrada de gases e fumaça através de uma das seguintes condições: ventilação natural, através de abertura voltada para o exterior, com área mínima igual a 50% da superfície de seu lado maior, distanciada no mínimo 5,00m (cinco metros) de outra abertura da mesma edificação; ventilação forçada artificial, com funcionamento automático no caso de falta de energia, dimensionada de acordo com as RESOLUCAO CEUSO 066-93 e ventilação natural, através de abertura com o mínimo de 0,70m² para duto de ventilação.

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Legislação

Recreio “Nas escolas são obrigatórios a existência de local coberto para recreio, com área no mínimo igual a 0,50 m² por aluno. O pé direto de 4,00m tendo mínimo sob viga de 3,00m. Deverão ter proteção contra chuvas e ventos, com paredes ou beirais onde necessários.” “É obrigatória a existência de instalações sanitárias nas áreas de recreação, na proporção mínima de uma bacia sanitária e um mictório para cada 200 alunos; uma bacia sanitária para cada 100 alunas e um lavatório para cada 200 alunas.” “Evitar nichos no desvão dos telhados que proporcionem concentração de pássaros ou telar os vão onde necessário.” “É obrigatória a instalação de bebedouros de jato inclinado na proporção de um bebedouro para cada 100 alunos, sendo que a água deverá passar por filtro antes de chegar as torneiras.” “As áreas de recreação deverão ter comunicação com o logradouro público que permita o escoamento rápido dos alunos em caso de emergência, e atender a todas as Normas Técnicas adotadas pelo Corpo de Bombeiros.” Refeitório “Os refeitórios deverão conter pé direito mínimo de 3,50m; os pisos e paredes serão revestidos com material resistente, liso, impermeável e lavável; no piso material antiderrapante.” “A área mínima é de 0,50m² por aluno. Para abertura da iluminação natural será de 1/5 da área do piso e ventilação 1/10 da área do piso.” Cozinhas As cozinhas deverão conter na área mínima de 0,25m² por aluno para até 100 alunos, acrescentar 0,05m² por aluno excedente de 100, sendo a área mínima de 20 m²; os pisos e paredes serão revestidos com material resistente, liso, impermeável e lavável; no piso material antiderrapante.

“Deve conter ponto de água para lavagem do piso, ponto de água quente para lavagem de utensílios, ponto de gás, telas milimétricas em todas as aberturas, pia para lavagem de utensílios, e uma pia exclusiva para lavagem de mãos das manipuladoras de alimentos.”

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Legislação

“A abertura para iluminação de 1/5 da área do piso e ventilação 1/20 da área do piso. Os botijões de gás, quando houver, externos a área da cozinha e a 1,5m da parede da edificação;” “Nível de iluminação artificial de 250 lux.” Enfermaria “Este ambiente será usado para primeiros socorros e repouso e deverá ter: área mínima 6,00m². Pisos e paredes revestidos com material impermeável, resistente e lavável; lavatório com água corrente.” “O nível de iluminação artificial deve ser de 300 lux; e precisa estar localizado próximo ao sanitário.” “A iluminação natural deve ser de 1/8 da área do piso e ventilação com metade da área iluminante, tem mínimo de 0,60m².” Biblioteca ou Centro de leitura “O ambiente para biblioteca ou sala de leitura deverá ter: pé direito mínimo de 3,00m com forro obrigatório, e nível de iluminação artificial de 500 lux.” ‘A iluminação natural deve ter 1/5 da área do piso e ventilação metade da área iluminante;” “Quando a área for maior que 120m² deverá ter 2 saídas, no mínimo, com abertura no sentido de fuga.” Quadra de Esportes “É recomendado ter alambrado de proteção lateral; ter orientação preferencialmente Norte-Sul; ter caimento no piso de 0,3%.” “Para Iluminação artificial, ter nível de iluminamento de 100 lux; e possuir canaletas de captação de águas pluviais no entorno da quadra.” Sanitários “A escola deverá ter sanitários devidamente separados para cada sexo em todos os pavimentos.”

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Legislação

“Os compartimentos sanitários deverão ser dotados de bacias sanitárias correspondente, no mínimo a 1 (uma) para cada 25 alunas; 1(uma) para casa 60 alunos; 1 (um) mictório para cada 40 alunos e um lavatório para cada 40 alunos ou alunas, calculados sempre para o período de maior lotação.” “Os compartimentos das bacias deverão ter dimensões mínimas de 0,90m entre os eixos das paredes.” “As portas destes compartimentos deverão ser colocadas de forma a deixar vãos livres de 0,15m de altura na parte inferior e 0,30m no mínimo na parte superior.” “Deve conter instalações sanitárias para professores para cada sexo, a proporção mínima de 1(uma) bacia sanitária e um lavatório para cada 10 salas de aula.” “Os pés direitos devem ter no mínimo 2,50m, e os pisos e paredes devem ser revestidos com material liso, lavável e impermeável.” “As instalações sanitárias devem ser alimentadas por água proveniente do sistema público e esgotadas mediante ligação a rede pública.” “O prédio deverá ter 1 (um) sanitário adaptado para deficientes físicos, seguindo as Normas ABNT e instalado em local onde houver acesso.” Vestiários “Deverá ter compartimentos separados por sexo e tendo área mínima de 5m² para cada 100 alunos. Terão local para chuveiros sendo no mínimo 1(um) para cada sexo e na proporção de 1(um) para casa 100 alunos. Os pés direitos terão no mínimo 2,50m.” “Pisos e paredes serão revestidos com material resistente, liso, lavável, impermeável e antiderrapante.” “Terão área de iluminação natural de 1/10 da área do piso e ventilação com metade da área iluminante.” Circulações Horizontais Os corredores não poderão ter largura inferior a:

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Legislação

“1,50m para servir até 200 alunos; 1,50m acrescidos de 0,007m/aluno de 201 a 500; 1,50m acrescidos de 0,005m/aluno de 501 a 1000; 1.50m acrescidos de 0,003m/aluno excedente de 1.000.” Rampas “As rampas deverão ter inclinação máxima de 12% se o uso for destinado a pedestres, para subida de cadeira de rodas deverá ter 6% como inclinação máxima.” “Cada segmento de rampa deverá ter no máximo 12m de extensão, patamar de 1,80m, sendo que a rampa na totalidade deverá ter no máximo 4(quatro) segmentos.” “O piso deve ser antiderrapante, e é obrigatório ter corrimão de ambos os lados.” Escadas “As escadas e rampas deverão ter na sua totalidade largura não inferior a resultante da aplicação dos critérios de dimensionamento dos corredores, para lotação dos pavimentos a que servem.” “Toda escada ou rampa deverá ter altura livre (PD) igual ou superior a 2,00m. As escadas não poderão apresentar trechos em leque. Os lances serão retos, não ultrapassando a 16 degraus, sendo que acima deste número deverão ter patamar com extensão não inferior a 1,5m.” “Deve conter condições antiderrapantes e corrimão de ambos os lados.” Reservatórios de Água Os reservatórios de água potável das escolas terão capacidade adicional a que for exigida para combate a incêndios não inferior a 30/aluno, levando em consideração a capacidade de ocupação do prédio. Os reservatórios deverão estar situados em local de fácil acesso para permitir sua limpeza e manutenção.

Resíduos Sólidos “Todo estabelecimento de ensino deverá ser provido de abrigo de resíduos sólidos destinado ao seu armazenamento até a hora da coleta regular, que atenda as seguintes especificações: ser projetado de forma a conter quantidade de resíduos equivalente a dois dias de geração.” “Paredes e pisos totalmente revestidos de material liso, resistente e impermeável.” ‘Cobertura com beiral de mínimo de 0,30m. Porta telada abrindo para fora, com proteção inferior contra entrada de vetores.”

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Legislação

“Torneira baixa junto ao abrigo.” 3.5.LOUOS – LEI DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO O Terreno se encontra na ZOP-1 (Zonas de Ocupação Preferencial) e ZUC-2 (Zona de Uso Controlado), é permitido o uso do terreno, no local do empreendimento, para a construção de residências tanto unifamiliar, comércio e serviços) e instituições de ensino tais como universidades, escolas, hospitais, etc., sendo o uso para atacadistas proibido. A taxa de ocupação do terreno (TO) é de 55% que se refere à 10.106,07 m² da metragem total do terreno que é de 20.212,14 m². O coeficiente de aproveitamento básico (COB) é de 2,50, sendo que multiplicado pela área do terreno totaliza 50.530,35 m² e o coeficiente de aproveitamento máximo (CAM) é de 3, no caso 60.636,42 m². Para os parâmetros de implantação deve-se seguir recuo frontal de 5,00 m, recuo lateral de 1,50 m para lote de meio de quadra e aos fundos um recuo de 30m, para preservação da área de várzea do Rio Tietê, conforme Lei 12.727/12. A taxa de permeabilidade de 20% em relação ao projeto no terreno, resultando em uma área verde de no mínimo 4.042.428 m². Segue abaixo mapa com a legislação e tabela. A ZUC-2 faz parte da área de preservação ambiental, área na qual não haverá intervenção projetual. Delimitação das Áreas

Fonte: Do Autor, 2019.

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Legislação

Tabela 1 – Tabela Louos

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, Org, pelo Autor, 2019. Tabela 2

– Tabela Louos

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, Org, pelo Autor, 2019.

3.6.NBR 9050/15 – ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPEMENTOS URBANOS É uma norma reguladora, criada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que define os aspectos de acessibilidade que devem ser observados nas construções urbanas. Algumas das orientações dessa NBR dizem respeito quanto a sinalização horizontal e vertical; tamanho dos banheiros; características dos pisos; espaço de circulação adequado

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Legislação

para uma cadeira de rodas; informações em braile; estacionamentos acessíveis; rampas de acesso; entre outros. 3.7.NBR 9077/01 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Estabelece padrões de segurança contra incêndio em escadas de saída e emergência. De acordo com a NBR 9077, essa é uma escada protegida contra fumaça, resistente ao fogo por quatro (4) horas no mínimo, com antecâmaras de entrada e saída de ar integradas ao sistema externo de ventilação. Geralmente são instaladas em residências e edifícios comerciais com altura superior a 60m e devem atender aos seguintes requisitos, além dos exigidos para a escada protegida: Deve permitir acesso a todos os pavimentos úteis da edificação; Deve possuir antecâmara, garantindo a retirada de fumaça; As portas de acesso à antecâmara e à escada devem ser de material corta-fogo, com resistência mínima a 60 minutos de fogo. 3.8.SOMASUS

Para a parte clínica do projeto, foi realizada a consulta no SOMASUS, que oferece informações referentes às características ambientais dos espaços e equipamentos, a partir da tipologia do EAS; layout, dimensões com descrição da infraestrutura necessária e recomendada pelo Ministério da Saúde; fluxogramas de todos os ambientes, com relação físico-funcional de ambientes adjacentes; tipos e quantidades de equipamentos, mobiliários e materiais permanentes, listados por ambiente; referências bibliográficas de normas relativas à infraestrutura de EAS; fichas técnicas de equipamentos, mobiliários e materiais permanentes, com as características técnicas mínimas; informações sobre adequação dos serviços de saúde às normas ambientais, voltadas para o tratamento e disposição final de resíduos de saúde.

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ESTUDOS DE CASO

Legislação 38


Legislação

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Estudos De Caso

4. Estudos De Caso 4.1.ESTUDO DE CASO 1 Escola Secundária Green Dot Animo Ficha Técnica: Arquitetos: Brooks + Scarpa Architects Localização: 11044 South Freeman Avenue, Inglewood, CA 90304, Estados Unidos Arquiteto Responsável: Lawrence Scarpa, FAIA Arquitetos do Projeto: Angela Brooks, AIA, Mark Buckland, Ching Luk Equipe do Projeto: Brad Buter, Silke Clemens, Emily Hodgdon, G. Pugh, Sri Sumantri Engenharia: Thorton Thomassetti-Structural Área Total: 4970 m² Ano do Projeto: 2013

Fachada Frontal, Posterior e Lateral Direita

Fonte: Archdaily, 2017.

Descrição do Projeto: Escola pública para 500 estudantes, está localizada ao sul de Los Angeles, ao lado da rodovia 105 Century Freeway. O desenho foi influenciado pelos arquitetos de Nova Orleans,

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Estudos De Caso

Curtis e Davis, que projetaram e construíram muitas escolas na década de 1950, na Louisiana. Análise: A concepção do projeto aborda a questão sustentável, sendo adaptadas ao clima local, de forma que a arquitetura se beneficia e se baseia na utilização de ventilação e iluminação natural, dispensando o uso de ar condicionado, criando dessa forma espaços abertos e agradáveis que auxiliam a aprendizagem das crianças. O projeto foi criado para funcionar por meio de estratégias passivas sustentáveis, dessa forma, além do citado acima, a escola dispõe de 650 painéis solares que fornecem sobra ao interior do prédio enquanto produz 75% da energia necessária para o funcionamento da escola. Na escola foi concebido um pátio interno ajardinado com terraços que destinam ao átrio, o que proporciona uma economia significativa de energia, uma vez que reduz a utilização de iluminação artificial e aumenta o condicionamento térmico do espaço interno. Tabela 3 – Análise SWOT FATORES POSITIVOS FATORES INTERNOS

FATORES EXTERNOS

FATORES NEGATIVOS

Pontos Positivo

Pontos Negativos

Bom condicionamento térmico. Captação de energia solar. Ventilação e iluminação naturais

Área de acesso restrito próxima das áreas de comum acesso

Oportunidades

Ameaças

Redução de gastos

Iminente impacto ambiental devido ao silício não ser um material reciclável

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Estudos De Caso

4.2.ESTUDO DE CASO 2 Escola do Bairro Ficha Técnica: Arquitetos: a GR a u Localização: Vila Mariana, São Paulo - Estado de São Paulo, Brasil Equipe Responsável: Gabriel R. Grinspum, Isabel Sperry, Tomas Faria, Gisela Porto, Carlos Arellano Área Total: 340.0 m² Ano do Projeto: 2016 Gestão e Execução: Jairo Fachada Lateral Esquerda (interno)

Fonte: Archdaily, 2018.

Descrição do Projeto: A Escola do Bairro toma emprestado de sua concepção o seu nome, ou seja, o Bairro é ao mesmo tempo nome e conceito que sustenta essa escola experimental das/para as infâncias. No âmbito do território do bairro, é considerada como um equipamento urbano de convivência, difusão e sistematização dos conhecimentos históricos e universalmente construídos que visa incluir bebês e crianças na cultura geral humana por meio das ferramentas sociais, emocionais e cognitivas disponíveis e apropriadas. Os quatro elementos naturais – Terra, Água, Ar e Fogo – constituem a base de sua Pedagogia da Investigação por meio da aprendizagem baseada na escuta, nas interações, na brincadeira e na pesquisa. Centro Educacional Para Crianças Autistas – Leo Kanner

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Estudos De Caso

Análise: O projeto foi pensado de maneira que possa estimular a interação e curiosidade natural das crianças em relação aos elementos da natureza, dos diferentes tipos de linguagem e dos conhecimentos no geral que poderão ser constituídos ao longo do tempo e nas experiencias que podem ser vivenciadas pelas crianças nos espaços exteriores da própria escola. Possui a concepção da educação infantil de qualidade baseada na interação, nos ambientes, na escuta, na fala, nas brincadeiras, e nos objetos culturais. Para dar vida a esse conceito a escola possui uma arquitetura constituída na interação de espaços internos e externos, de modo que os mesmos conversam entre si através da utilização de elementos construtivos vazados e transparentes, propondo assim a presença diária de elementos humanos e naturais. Dispõe de salas multiuso e paredes interativas, o que facilita e propicia atividades, sendo elas secas, ou molhadas; cada sala possui uma bancada para trabalho com água, mobiliário específico para brincadeiras, seja se cunho individual ou coletivo. Ainda possui estações móveis que funcionam como minibibliotecas (com acervos de livros, revistas e material escrito diversos e em várias línguas), oficinas de marcenaria, de costura, de desenho, de pintura, de modelagem, de música, de fotografia, etc. Tabela 4 – Análise SWOT FATORES POSITIVOS FATORES INTERNOS

FATORES EXTERNOS

FATORES NEGATIVOS

Pontos Positivos

Pontos Negativos

Integração dos ambientes com a natureza e meio externo. Paredes Interativas Oportunidades

Falta de acessibilidade

Reforma arquitetônica para incluir acessibilidade

Falta de inclusão para portadores de necessidades especiais

Ameaças

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4.3.ESTUDO DE CASO 3 Centro Médico de Primeiros Socorros de Ballarat Ficha Técnica: Arquiteto: DesignInc Arquiteto (associado): Ian Khoo Diretor de Projeto: Stephen Webb Localização: Lucas VIC, Austrália Equipe Responsável: Michelle Harris, Heidi Lee Área Total: 2850.0 m² Ano do Projeto: 2014 Construtora: Nicholson Constructions

Fachada Frontal , Lateral Esquerda e Interno

Fonte: Archdaily, 2016.

Descrição do Projeto: O projeto foi financiado pelo Governo da Austrália, com a finalidade de ofertar para a comunidade um serviço hospitalar de qualidade a preços acessíveis. Além da preocupação com o bem-estar das pessoas e de um ambiente saudável, pode-se perceber que o projeto também visou à interação da comunidade com a natureza.

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Estudos De Caso

Análise: A delimitação do espaço está baseada no pé direito duplo com átrio central que cria uma passagem continua no ambiente de ar e luz, tornando-o mais agradável para permanência e espera de consultas. Há espaços internos destinados às exposições interativas e elementos que instigam a interação física. Dispõe ainda de jardins internos e iluminação pública. Otimização do ambiente interno através da passagem de luz, janelas operáveis para ventilação natural, e um interior altamente vegetado. Eficiência energética por sensores de iluminação para as zonas de serviço; alta eficiência do conforto térmico com o uso de vidros duplos e janelas controladas que administram a entrada e saída de ar quente/frio, integradas através do sistema de arrefecimento para isolar áreas quando as janelas estão abertas. É feito também o aproveitamento das águas pluviais, destinando a água coletada para o uso de irrigação e descarga nos banheiros. Além do sistema de reciclagem de resíduos pela estação de reciclagem de resíduos na área pública e sistema de compostagem da matéria orgânica. Tabela 5 – Análise SWOT FATORES POSITIVOS FATORES INTERNOS

Pontos Positivos

FATORES NEGATIVOS

Pontos Negativos

Integração com a natureza Falta de rampa e/ou elevadores Passagem contínua de ventilação e iluminação natural Eficiência energética Reaproveitamento de águas pluviais Conforto térmico Sistema de reciclagem de resíduos Sistema de compostagem FATORES EXTERNOS

Oportunidades

Ameaças

Inclusão de rampas e/ou escadas.

Falta de inclusão para portadores de necessidades especiais

4.4. ANÁLISE SWOT GERAL DOS ESTUDOS DE CASO 4.4.1. Análise das Tabelas de SWOT

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Estudos De Caso

Tabela 6 – Análise Tabela SWOT Geral

Estudo de Caso 1 Fatores Internos

Fatores Positivos Bom condicionamento térmico. Captação de energia solar. Ventilação e iluminação naturais

Fatores Negativos Área de acesso restrito próxima das áreas de comum acesso

Estudo de Caso 1 Fatores Externos

Oportunidades Redução de gastos

Ameaças Iminente impacto ambiental devido ao silício não ser um material reciclável

Estudo De Caso 2 Fatores Internos

Fatores Positivos Integração dos ambientes Paredes Interativas

Fatores Negativos Falta de acessibilidade

Estudo de Caso 2 Fatores Externos

Oportunidades Reforma arquitetônica para incluir acessibilidade

Ameaças Falta de inclusão para portadores de necessidades especiais

Estudo de Caso 3 Fatores Internos

Fatores Positivos Eficiência energética Reaproveitamento de águas pluviais Sistema de reciclagem de resíduos. Sistema de compostagem

Fatores Negativos Falta de rampa e/ou elevadores

Estudo de Caso 3 Fatores Externos

Oportunidades Inclusão de rampas e/ou escadas

Ameaças Falta de inclusão para portadores de necessidades especiais

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Estudos De Caso

4.4.2. Análise Textual Tabelas SWOT Os projetos utilizados como base para elaboração dos estudos de caso, tem como principal objetivo, enfatizar alguns aspectos ligados a parte projetual e organizacional, tanto acadêmica quanto clínica, de maneira a enaltecer os pontos positivos que podem ser utilizados como referencial no projeto a ser estruturado. Os pontos analisados para escolha dos projetos foram: diferencial arquitetônico; sistemas sustentáveis; sistemas estruturantes; materiais empregados na construção; setorização; fluxos; e, no caso das escolas, metodologia de ensino.

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VISITAS TÉCNICAS

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Estudos De Caso

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Visitas Técnicas

5. Visitas Técnicas 5.1.VISITA TÉCNICA 1

AACD Mogi das Cruzes Ficha Técnica: Localização: Rua Pedro Romério, 241, Rodeio – Mogi das Cruzes – SP Área total: 1.028m² Ano do Projeto: 2011 Descrição do Projeto: Localizada em um terreno de 5.298 m² e com 1.028 m² de área construída, a AACD – Associação de Assistência à Criança Deficiente de Mogi das Cruzes dispõe de 22 salas de atendimento, além de espaços de convivência, administrativo e de apoio, com capacidade para realizar 122 consultas médicas e 1.096 terapias diversas por mês. Atende todo o Alto Tietê, com 350 pacientes assíduos e 26 funcionários; contemplando as seguintes especialidades: Paralisia Cerebral, Lesão Medular, Lesão Encefálica Adquirida Infantil e Adulto, Mielomeningocele, Má-Formação Congênita, Amputados, Doenças Neuromusculares e Poliomielite. Figura 31 – Vista Superior

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes, 2019.

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Visitas Técnicas

Análise: A unidade da AACD Mogi das Cruzes dispõe de ambientes arejados e com boa iluminação natural que reduz a necessidade de iluminação artificial. Os corredores são amplos e o fluxo de circulação é bem retilíneo e de fácil mobilidade. Através do uso de rampas a unidade possibilita o fácil acesso de cadeirantes ou portadores de necessidades especiais. As salas de avalição médica para diagnóstico primário do paciente, estão localizadas próxima a recepção, sendo que mesma possui amplo espaço para atendimento vinculado à sala de espera.Todas as salas possuem equipamentos de auxílio para pessoas que necessitem de apoio por meio de barras ou corrimãos, pias para higienização das mãos, mesa e tablados. Alguns pacientes necessitam de fisioterapia aquática, desse modo, a unidade possui piscina coberta na área interna da edificação, onde há vestiários e sanitários amplos que possuem toda a parte de infraestrutura adequada e regulamentada de acordo com as normas. A copa dos funcionários pode ser acessada pela parte externa ou interna do prédio; existe uma sala de descompressão para os funcionários; vestiários e banheiros privativos; Tabela 7 – Análise SWOT FATORES POSITIVOS FATORES INTERNOS

FATORES EXTERNOS

FATORES NEGATIVOS

Pontos Positivos

Pontos Negativos

Acessibilidade Corredores amplos

Piscina interna e elevada Falta de iluminação e ventilação naturais Umidade Esteticamente desinteressante Falta de Segurança

Oportunidades

Ameaças

Expansão do espaço

Devido à umidade, tem tendência ao mofo, estragando móveis e prejudicando a saúde

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Visitas Técnicas

5.2.VISITA TÉCNICA 2 Escola Municipal Dr. Milton Cruz Ficha Técnica: Localização: Rua Antenor de Souza Melo, 116 – Jardim Maricá, Mogi das Cruzes - SP Área total: Não Informado Ano do Projeto: Não Informado Análise: A escola dispõe de corredores largos e boa fluidez, os ambientes são hora arejados hora quentes demais, isso se dá ao fato de a cobertura em uma parte ser de telha e na outra laje. Área Recreação e Brinquedoteca

Fonte: Do autor, 2019

Área externa está um pouco abandonada, então a infraestrutura para atender às crianças está comprometida. As salas de aula e brinquedoteca são bem grandes arejadas e possuem os quesitos básicos necessários; a sala dos professores é pequena e não possuem sala de descompressão ou copa para os funcionários. Tabela 8 – Análise SWOT FATORES POSITIVOS FATORES INTERNOS

FATORES NEGATIVOS

Pontos Positivos

Pontos Negativos

Acessibilidade Corredores amplos Boa Iluminação

Quadra abandonada Calor excessivo em determinados locais Frio extremo em outros

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Visitas Técnicas

FATORES EXTERNOS

Oportunidades

Ameaças

Expansão do espaço

Devido à umidade, tem grande tendência a gerar mofo, estragando móveis e prejudicando a saúde do ambiente

5.3. ANÁLISE SWOT GERAL DAS VISITAS TÉCNICAS 5.3.1. Análise das Tabelas de SWOT Visita Técnica 1 Fatores Internos

Fatores Positivos Acessibilidade Corredores amplos

Visita Técnica 1 Fatores Externos

Oportunidades Expansão do espaço

Visita Técnica 2 Fatores Internos

Fatores Positivos Acessibilidade Corredores amplos Boa Iluminação

Visita Técnica 2 Fatores Externos

Oportunidades Expansão do espaço

Fatores Negativos Localização da copa e área de descanso Falta de iluminação e ventilação naturais Umidade Esteticamente desinteressante Falta de Segurança Ameaças Devido à umidade, tem grande tendência a gerar mofo Fatores Negativos Quadra abandonada Calor excessivo em determinados locais Frio extremo em outros Ameaças Devido à umidade, tem grande tendência a gerar mofo, estragando móveis e prejudicando a saúde do ambiente

5.3.2. Análise Textual Tabelas SWOT As visitas técnicas realizadas, em suma, agregam o conhecimento vivenciado do local, através de análises do espaço e da arquitetura para que de forma assertiva, seja adquirida as informações necessárias sobre fluxos, materiais, métodos, forma arquitetônica, entre outros, enriquecendo dessa maneira o repertório de conhecimento sobre a tipologia geral e específica.

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LOCAL DE INTERVENÇÃO

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Visitas Técnicas

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Local De Intervenção

6. Local De Intervenção 6.1. HISTÓRICO DO LOCAL Mogi das Cruzes é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, Zona Leste e Alto Tietê. Mogi das Cruzes começou como um povoado, por volta de 1560, servindo como um ponto de repouso aos bandeirantes e exploradores indo e vindo de São Paulo, entre eles Brás Cubas. Gaspar Vaz Guedes foi responsável pela abertura da primeira estrada entre a capital e Mogi, iniciando o povoado, posteriormente elevado à "Vila", com o nome "Vila de Sant'Ana de Mogi Mirim" Mogi das Cruzes situa-se a uma altitude média de 780 metros. Seu ponto mais alto é o Pico do Urubu com 1 160 metros, localizado na Serra do Itapeti. O município é cortado por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapeti e ainda pelo Rio Tietê. Em seu território se encontram duas represas que fazem parte do Sistema Produtor do Alto Tietê, os reservatórios de Taiaçupeba e do rio Jundiaí. Um dos polos econômicos de maior relevância no Alto Tietê, com grande facilidade de acesso às demais localidades, como por exemplo o centro de São Paulo, Guarulhos e afins faz com que a cidade esteja situada em ponto estratégico e de grande importância tanto econômica como social. Mogi das Cruzes no Estado de São Paulo

Fonte: Cidade Brasil, 2015.

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Local De Intervenção

6.2.TERRENO O terreno destinado à implantação do Centro Educacional para Crianças Autistas está localizado na Avenida Lothar Waldemar Hoehne, Jardim Rodeio, em Mogi das Cruzes - SP, possui uma área total de 20.212,14 m², sendo 10.106,14 m² passível de edificação segundo legislação; o terreno apresenta uma topografia com desnível total entre cotas de 3 metros, levando consideração a área de preservação ambiental que não será edificada, apenas 2 cotas irão intervir na parte projetual, tornando assim o terreno regular; os ventos predominantes Sudoeste. Área de Intervenção

Fonte: Do Autor, 2019.

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Local De Intervenção

6.3.USO E OCUPAÇÃO O uso do solo analisado para a área do projeto possui uma característica predominantemente residencial, porém existem alguns locais voltados para o comercio, como fabricas e indústrias, o número de atividades comerciais predominantes é de pequeno porte. Podemos observar também que existem terrenos ociosos próximo ao local, e uma área de preservação ambiental o qual passa o Rio Tietê. O mapa e figura abaixo (Figura 00) ilustra e sintetiza estas informações acerca do uso do solo no entorno do terreno. Uso e Ocupação do Solo

Fonte: Do Autor, 2019.

6.4.CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E VIAS O terreno pode ser acessado somente pela Avenida Lothar Waldemar Hoehne que possui grande tráfego de caminhões e carros de passeio, principalmente em horários de pico. A avenida Avenida Lothar Waldemar Hoehne é um eixo entre o centro da cidade, e acesso para demais cidades através da Mogi Dutra. As demais vias da área são vias locais e sem maiores transtornos.

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Local De Intervenção

Diante do alto tráfego de veículos, há grande poluição sonora e, consequentemente, poluição do ar próximo ao terreno. Conforme mapa a seguir (Figura 47) podemos observar essas informações. Estudo de Vias

Fonte: Do Autor, 2019.

6.5.ANÁLISE DA ESCOLHA DO TERRENO O local para implantação do Centro Educacional foi escolhido embasado nos fatores primordiais que auxiliassem na qualidade de desenvolvimento do projeto de modo que seja garantido o bem estar das crianças que ali estiverem, para tal, considerou-se um local que fosse tranquilo, com isenção de barulhos sonoros altos ou repetitivos, com área extensa que possa mediar a implantação de massa vegetal e que possibilitasse a implantação de recursos considerados indispensáveis para que o resultado final projetual esteja de acordo com toda a proposta inicial. Além do mais, o local é de fácil acesso ao centro da cidade de Mogi das Cruzes, e próximo aos eixos de circulação que promovem a conexão com as cidades do Alto Tietê e São Paulo, seja por meio da Perimetral, ou da Mogi Dutra.

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ESQUEMAS ESTRUTURANTES

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Local De Intervenção

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Esquemas Estruturantes

7. Esquemas Estruturantes 7.1.PERFIL DO USUÁRIO Analisando o perfil da região, do Estado de São Paulo e da população onde será implantado o empreendimento, caracterizado por uma instituição educacional para crianças autistas, percebemos que mesmo com algumas escolas bem estruturadas na região, este projeto é inovador e visa agregar diversas atividades em um único ambiente, incluindo além da parte escolar, a parte clínica. As atividades escolares atenderão ao ensino primário e fundamental I e II, com crianças de 5 a 14 anos. Contemplando além das atividades normais existentes na grade educacional básica, cursos extracurriculares e, a parte clínica voltada às necessidades das crianças autistas que frequentarão a escola. Para o funcionamento adequado deste espaço, além dos professores, profissionais da saúde, terá também funcionários administrativos, funcionários de serviços, como limpeza, manutenção, caseiro, e funcionários para toda a área de convivência como lanchonete, cineteatro, biblioteca, pátios e quadras. 7.2.CONCEITO: FLEXIBILIDADE E INTEGRAÇÃO Integração é o ato ou processo de integrar; incorporar, complementar. Condição de constituir um todo pela adição ou combinação de partes ou elementos (Michaelis), ou seja, a união de elementos distintos ou não. Seguindo essa definição, pretende-se aproveitar o potencial do espaço agregando o conceito de flexibilidade como uma das diretrizes para o projeto arquitetônico do edifício escolar, de modo que, as soluções adotadas devem estar presentes tanto nos espaços externos – áreas livres para possíveis ampliações sem prejuízo de funcionalidade, estética , fluxo e de conforto ambiental, como na parte interna, através de ambientes amplos visando possibilitar a separação, quando possível, de áreas com finalidades diferentes. Esse pensamento é justificado pelo atual dinamismo das propostas metodológicas de ensino e tecnologia que exigem constantes adequações no espaço físico.

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Esquemas Estruturantes

Como já sabemos, o Planeta Terra está submetido a uma grande pressão ecológica devido ao aquecimento global, e a indústria da construção civil é uma das atividades menos sustentáveis do planeta. Sendo assim, nenhuma arquitetura será válida eticamente se evitar este problema. Por isso não será deixado de lado o conceito de sustentabilidade em todas as fases do projeto através de alguns materiais e técnicas consideradas menos agressivas ao meio ambiente. É certo que a arquitetura sozinha não é capaz de resolver os problemas ambientais do planeta, pois há vários outros fatores que vem aumentando a pressão sobre o meio ambiente, mas pode contribuir de forma significativa para a criação de edificações sustentáveis (Edwards, 2005; p. 7)

7.3.PARTIDO ARQUITETÔNICO Partindo do conceito integração com o meio ambiente e flexibilidade de áreas e ambientes, optou-se em criar uma edificação com formas retilíneas que irão tornar o espaço modular e de fácil transição espacial. O partido do projeto também foi definido em função das características físicas do terreno que é de topografia pouco sinuosa, optou-se então, na parte horizontalizada, por locar os acessos da edificação, tanto de pedestres quanto dos veículos. Devido às dimensões do terreno, adotou-se como solução à orientação das salas (LesteOeste) o uso de brises verticais para o isolamento do excesso de insolação. Este recurso propicia, além de proteção, um interessante jogo cromático, dado ao contraste entre a estrutura e os referidos brises. A adequação da edificação ao terreno contribuiu para um volume completamente integrado com o entorno, apesar da dimensão do prédio. Na construção civil, os materiais utilizados causam grande impacto ao ambiente, pensando nisso optou-se pela técnica construtiva do aço estrutural juntamente com estrutura de concreto convencional devido às formas retilíneas do projeto. O concreto misturado com aços estruturais cria uma impressionante obra-prima de engenharia. O aço estrutural é funcional, oferecendo soluções inovadoras e permitindo aos arquitetos explorarem sua imaginação. Ele oferece não apenas a sustentação do edifício, mas também proporciona beleza ao

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Esquemas Estruturantes

empreendimento. O aço é a melhor opção de material para esta edificação devido a sua flexibilidade a construtibilidade. Para os acabamentos, os materiais escolhidos transmitem acolhimento e aquecem a arquitetura contemporânea do projeto. A construção contou com a utilização de tecnologias de baixo impacto ao meio ambiente, destacando a prevenção de poluição, o reaproveitamento de resíduos, o reuso de água da chuva e de energia limpa e a utilização de materiais naturais, renováveis e reciclados. Entre as ações adotadas está o sistema de captura de água pluvial, para utilização na lavagem de pisos e descargas nos banheiros, o que permitirá também a redução do consumo de água potável no caso da irrigação de jardins; quanto ao gás das câmaras de refrigeração será utilizado um modelo que não afeta a camada de ozônio. Ainda como parte do gerenciamento inteligente de energia, o aquecimento de água das torneiras da cozinha e vestiários será feito por meio de placas de energia solar. Assim como grande parte da energia que será utilizada na própria escola. A grande quantidade de paredes de vidro destaca o uso da luz natural. Em todo o edifício será priorizado o uso de lâmpadas LED. O uso de vegetação em meio a todo projeto traz relevantes benefícios ambientais e climáticos ao empreendimento. A vegetação cria áreas de drenagem como compensação das áreas impermeabilizadas e ajuda a encher os reservatórios do lençol freático.

7.4.ESQUEMAS ESTRUTURANTES Sistemas Estruturantes

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Esquemas Estruturantes

7.5.SETORIZAÇÃO Setorização dos prédios no terreno

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Esquemas Estruturantes

7.6.AGENCIAMENTO

Tabela 7 - Agenciamento

Área

Restrita Setor Clínico

Áreas Comuns

Salas

Clínica

Área Restrita Escolar

Coordenação

Psicologia

Cantina

Salas de Aula

Recepção

Administração

Fonoaudiologia

Refeitório

Lab.

Secretaria

Recepção

TAA

Quadras

Informática

Direção Geral

Almoxarifado

Psicomotricidade Piscina

Lab. Ciências

Sala

Sala Jogos

Lab. Línguas

Coordenação

Pediatria

Pátio Coberto

Lab.

Sala

Hidroterapia

Pátio

Matemática

Professores

Descoberto

Ateliê Artes

Copa

Brinquedoteca

Sala Ed. Física

Funcionários

Biblioteca

Pintura

Almoxarifado

Hortinha

Música

Manutenção

Cafeteria

Idiomas

Docas

Descompressão Global e Fina

Estacionamento Ginástica

Lavanderia

Vestiário

Depósitos

para Dança

Alunos

Espaço

Reservatório

Sanitários

Multiuso

Vestiário para

Enfermaria

Cineteatro

Funcionários

Auditório

7.7.ENTREVISTAS Cada criança autista é singular em sua essência, reagindo ao meio externo e ao convívio com os demais de forma única e particular, partindo desse princípio, por intermédio de entrevistas realizadas com familiares, profissionais da área, e pessoas que direta ou indiretamente possuem contato com a criança autista, foi possível coletar dados que exercem extrema influência sobre como o Centro Educacional será de fato viabilizado, atendendo assim,

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66


Esquemas Estruturantes

as mais diversas necessidades de cada criança portadora da síndrome de maneira isolada em um mesmo local. As entrevistas seguiam o formato de perguntas abertas, não configurando as respostas de forma padronizada. Todas as informações coletadas serviram como base para a fundamentação e criação do projeto; os pontos ressaltados de maior relevância apontados pelos entrevistados são: Necessidade de trabalhar a parte acústica, com a finalidade de minimizar a emissão de ruídos provenientes do ambiente externo a fim de viabilizar o conforto acústico dos cômodos internos. A criança autista tem imensa afinidade com animais e plantas, podendo estes influenciar no estado de espírito e/ou temperamento diário delas. Sendo assim, a sinergia das plantas e aromaterapia entram como parte estruturadora para um jardim sensorial. Devido a sensibilidade a luz, a luminosidade do ambiente se feita de maneira equivocada pode afetá-los de maneira negativa. A cromoterapia como agente auxiliador na saúde e desenvolvimento das crianças. Autistas, quando com um grau leve da síndrome, conseguem desenvolver habilidades extraordinárias, nesses casos o contato com outro idioma abre um leque de possibilidades auxiliadoras para o desenvolvimento. São muito visuais, portanto, paredes interativas, adesivos e artes visuais funcionam muito bem. Ambientes enclausurados ou pouco arejados faz com que eles se sintam reprimidos causando desconforto, irritação e variações no humor. O mais adequado são locais abertos, com boa ventilação e iluminação naturais. Cursos extracurriculares como dança, música e afins, auxiliam do desenvolvimento da concentração e no controle emocional deles. Cuidados com a alimentação devem ser tomados, pois são sensíveis a determinados alimentos, podendo assim causar alergias ou intolerâncias.

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67


Esquemas Estruturantes

7.8.PROGRAMA DE NECESSIDADES

Setor Acadêmico Ambiente Condicionante Ambiental Área Mínima Sala de Aula – Tipo 1 Obrigatório ter ventilação natural e 25m² Sala de Aula – Tipo 2 iluminação. Pé direito de 2,84m. Corredor de acesso 4,75m Sala de Aula – Tipo 3 Laboratório de Informática Obrigatório ter ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Sala de Artes Corredor de acesso 4,75m Ateliê de Artes Obrigatório ter ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Laboratório de Física Corredor de acesso 4,75m Laboratório de Química Obrigatório ter ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Sala Sensorial Corredor de acesso 4,75m Laboratório de Línguas Sala de Criação Obrigatório ter ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Corredor de acesso 4,75m Sala de Ginástica Obrigatório ter ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Corredor de acesso 4,75m Sala de Teoria Musical Obrigatório ter ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Corredor de acesso 4,75m Sala de Música Área com ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Ventilação e iluminação natural. Necessita vedação acústica Sala de Dança Área com ventilação natural e iluminação. Pé direito de 2,84m. Ventilação e iluminação natural. Necessita vedação acústica Brinquedoteca Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito duplo de 5,90m. Abertura para o corredor para visão do mesmo Espaço Multiuso Obrigatório ter ventilação ou iluminação natural. Pé direito duplo de 5,90m

36m²

36m²

36m²

36m²

36m²

36m²

25m²

45m²

40m²

60m²

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68


Esquemas Estruturantes

Sala de Jogos Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m/duplo. Abertura para o corredor para visão do mesmo Biblioteca Sala não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m/duplo. Abertura para o corredor para visão do mesmo. Corredor de acesso 4,75m. Isolamento acústico Pátio Coberto Ventilação e iluminação natural. Pé direito livre Pátio Descoberto Ventilação e iluminação natural. Pé direito livre Piscina Coberta Livre Enfermaria Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m Vestiários Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m e 5,90m Refeitório Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito duplo de 5,90m Quadras Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito duplo de 5,90m Reservatório de Água Descompressão Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m Apoio Professores Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m Copa Funcionários Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m Guarda de Equipamentos Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m Sanitários Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m e 5,90m Docas de Abastecimento Área coberta DML Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 2,84m Estacionamento Área com vão livres. Pé direito livre Cozinha Industrial Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 5,90m

24m²

100m²

200m² 200m² Livre 10m²

30m² 200m²

432m² 20m² 20m² 20m² 10m²

30m² 50m² 6m² 250m² 100m²

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69


Esquemas Estruturantes

Auditório Auditório Sala não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 11,00m. Isolamento acústico Luz e Som Sala não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,60m. Isolamento acústico Foyer Sala não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 4,55m. Isolamento acústico Sanitários Sala não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. Isolamento acústico Coxia Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. BackStage Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. Camarim Individual Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. Isolamento acústico Camarim Coletivo Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. Isolamento acústico Sala de Ensaio Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. Isolamento acústico Sala de Descanso Sala não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m. Isolamento acústico Depósito Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 8,00m.

400m²

10m²

60m² 20m²

6m² 10m²

8m²

12m²

12m² 10m²

6m²

Setor Administrativo Secretaria Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 4,55m Recepção Secretaria Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 4,55m Direção Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 4,55m Sala da Coordenação Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 6,60m

30m² 15m² 8m² 14,40m²

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70


Esquemas Estruturantes

Sala dos Professores Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 6,60m Coordenação Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 6,60m Sala de Reuniões Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 4,55m DML Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,95m Sanitários Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 6,60m

14,40m² 8m² 20m² 8m² 15m²

Setor Clínico, Restaurante e Descanso Sala de Espera Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Recepção Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Guarda Macas Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Triagem Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Farmácia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Odontologia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Pediatria Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Psicomotricidade Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Psicologia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Psiquiatria Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Neurologia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Nutricionista Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Clínico Geral Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Fonoaudiologia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Fisioterapia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Hidroterapia Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m

15m² 6m² 4m² 6m² 12m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 25m² 6,25m²

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71


Esquemas Estruturantes

Terapia Assistida por Animais Aplicação de Medicamentos Esterilização e Lavagem DML Resíduos Sólidos Sanitários Vestiários Guarda de Matérias Armazenamento de Coleta Arquivo Coordenação Sala de Reunião Sala Administrativa Sala da Direção Restaurante Cozinha Industrial Terraço Externo

Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Não obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Livre

Copa Funcionários Obrigatório ter ventilação natural ou iluminação. Pé direito de 3,00m Estacionamento Área com vão livres. Pé direito livre

25m² 4m² 4m² 2m² 2m² 20m² 15m² 6m² 6,25m² 6,25m² 6,25m² 12m² 8m² 8m² 100m² 35m² 12m² Livre

**Áreas mínimas dos ambientes respeitando a legislação vigente de acordo com cada setor específico.

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72


Esquemas Estruturantes

Centro Educacional Para Crianças Autistas – Leo Kanner

73


PROPOSTA PROJETUAL

74


Esquemas Estruturantes

75


Proposta Projetual

8. Proposta Projetual 8.1.CROQUIS

Através dos estudos realizados foi possível organizar os prédios dentro do espaço proposto, e verificar possibilidades de volumetrias a serem utilizadas no projeto.

76


Proposta Projetual

8.2.MEMORIAL BOTÂNICO

MEMORIAL BOTÂNICO 2 Manacá de Cheiro

1

Quaresmeira

3

Heuchera

4

Liquidâmbar

5

Heuchera

6

Ipê

7

Chuva de Ouro

8

Véu de Noiva

9

Magnólia

10

Lágrima de Cristo

11

Trepadeira Jade

12

Sapatinho de Judia

77


Proposta Projetual

13

Araçá

14

Jabuticaba

15

Pitanga

16

Caqui

17

Cambuci

18

Pata de Vaca

19

Heucera

20

Grama Esmerada

21

Grama Amendoim

22

Grama Preta

23

Estrelítzia

24

Margarida

78


Proposta Projetual

25

Cravo

26

Rosário

27

Hera Estrela

28

Peperômia

79

Classificação

Nome Popular

Memorial Botânico - Especificações Nome Altura Floração Científico (metros)

Arbórea

Manacá de Cheiro

Brunfelsia uniflora

1,8 a 3

Perene

Cor do Fruto ou da Inflorescência Verde e Lilás

Arbórea

Magnólia

Magnolia liliflora

3,6 a 4,7

Perene

Branca

Arbórea

Ipê

6 a 12

Perene

Branca

Arbórea

Liquidâmbar

Tabebuia roseo-alba Liquidambar styraciflua

Meia Sombra/ Sol Pleno Meia Sombra/ Sol Pleno Sol Pleno

acima de 12

Perene

Avermelhada

Sol Pleno

Arbórea

Chuva de Ouro

Cassia fistula

4,6 a 12

Perene

Amarela

Sol Pleno

Arbórea

Quaresmeira

9 a 12

Perene

Arroxeada

Sol Pleno

Arbórea

Pitangueira

1.8 a 12

Perene

Jabuticabeira

4,7 a 12

Perene

Vermelha ou Laranja Verde e Preto

Sol Pleno

Arbórea Arbórea

Cambucizeiro

3a5

Perene

Caquizeiro

9 a 12

Perene

Trepadeira

Trepadeira Jade

Mucuna bennettii

1,8 a 2,4

Perene

Verde e Branco Bronze e Vermelho Azul

Sol Pleno

Arbórea

Tibouchina granulosa Eugenia uniflora Myrciaria cauliflora Campomanesia phaea Diospyros kaki

Luminosidade

Sol Pleno

Sol Pleno Meia Sombra/ Sol Pleno


Proposta Projetual

80

Trepadeira

Jasmim dos Açore

Jasminum azoricum

1,8 a 2,4

Perene

Branca

Meia Sombra/ Sol Pleno

Trepadeira

Sapatinho de Judi

Thunbergia mysorensi

4,6 a 6

Perene

Amarela com Marrom Avermelhado

Meia Sombra/ Sol Pleno

Trepadeira

Primavera

4,7 a6

Perene

Rosa

Sol Pleno

Trepadeira

Lágrima de Cristo

Bougainvillea glabra Clerodendrum thomsona

3 a 3,6

Perene

Branca e Vermelha

Arbustiva

Heuchera

Heuchera sp

0,4 a 0,9

Perene

Violeta, Vinho e Amarela

Folhagens

Rosário

Senecio rowleyanus

0,1 a 0,3

Perene

Verde

Folhagens

Hera Estrela

Hedera helix

0,1 a 0,6

Perene

Verde

Folhagens

Peperômia

Peperomia scandens

0,6 a 0,9

Perene

Verde

Meia Sombra/ Sol Pleno Meia Sombra/ Sol Pleno Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno Meia Sombra/ Sol Pleno Luz Difusa, Meia Sombra

Folhagens

Véu-de-noiva

Gibasis pellucida

0,4 a 0,9

Perene

Verde e Branca

Luz Difusa, Meia Sombra

Flores

Estrelítzia

0,9 a 1,8

Perene

Laranja e Azul

Sol Pleno

Flores

Margaridinhaamarela

Strelitzia reginae Coreopsis lanceolata

0,3 a 0,4

Perene

Amarela

Sol Pleno

Flores

Cravo

0,4 a 0,6

Perene

Grama Esmeralda

menos de 0,15

Perene

Vermelho e Branco Verde

Sol Pleno

Gramíneas

Dianthus caryophyllus Zoysia japonica

Gramíneas

Grama Preta

Ophiopogon japonicus

menos de 0,15

Perene

Verde

Gramíneas

Grama Amendoim

Arachis repens

0,1 a 0,3-

Perene

Verde e Amarelo

Arbórea APP

Pata de Vaca

Bauhinia variegata

0,6 a 12

Perene

Branca e Rosa

Meia Sombra/ Sol Pleno Meia Sombra/ Sol Pleno Sol Pleno

Arbórea APP

Araça

Psidium cattleyanum

1a9

Perene

Verde e Amarelo

Sol Pleno

Sol Pleno


Proposta Projetual

8.3.ESCOLHA DAS ESPÉCIES A criança autista tem imensa afinidade com animais e plantas, podendo estes influenciar no estado de espírito e/ou temperamento diário delas. Sendo assim, a sinergia das plantas e aromaterapia entram como parte estruturadora no projeto. As escolhas das espécies utilizadas, foram baseadas em cores, cheiros, tempo da floração, tamanhos, texturas, e tipologia, para que dessa forma seja possível trabalhar a interatividade das crianças com o ambiente externo e interno estimulando e ampliando o desenvolvimento e modo de aprendizagem. 8.4.VISTAS

8.5.VOLUMETRIA

81





S

S

S

S

Vão

Vão

+6,25

Vão

Vão

+0,15

+0,15 +0,15

+6,25

+6,25

+6,25

Copa Func.

S

S

Enfermaria Vestiário Masculino

2,76 2,83 Vão

WC Masculino +0,15

4,25

Vestiário Masculino

Espaço Multiuso

Vão

Descompressão

WC Masculino

Vão

S Vão

S

Brinquedoteca

WC Feminino

WC Feminino

+6,25

Circulação

Circulação

Circulação

WC Feminino

WC Masculino

Sala Apoio Professores

Elevadores

Vestiário Feminino

Vestiário Masculino +0,15

+6,25

Sala de Hidroterapia

Sobe

Biblioteca

Sala Tipo 4 Guarda de Equipamentos

+0,15

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

Circulação Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

Pátio Coberto

Vão

Vão

Sala Tipo 2

+6,25

Sala Tipo 1

Sala Tipo 3

Sala Tipo 1 +6,25

Piscina

Circulação

Sala Tipo 2

+6,25

Sala Tipo 1

Sala Tipo 3

Sala Tipo 1

Vão

Vão

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

+6,25

+6,25

+0,15

Cocção

Cozinha Industrial

Sobe

Sobe

2,38

Lavagem de Utensilhos

Circulação

Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

+0,15

Circulação

Sala Tipo 1

Preparação de Sobremesa

Preparação de Vegetais

Circulação +6,25

Camara de Vegetais

Lixo Seco

N

Hall de Recebimento

Despensa Sobe

Preparação de Carnes

Camara Congelados

Sobe

N

Pré Seleção de Vegetais

Antecâmara

Sala Tipo 1

+6,25

Antecâmara

+0,15

Vão

Vão

Vão

Vão

+9,29

+9,29 D

Biblioteca

S

+9,29

2,76 Sala de Criação S Vão

Vão

Vão

Vão

D

WC Masculino

4,25

Projeção Abetura Zenital

WC Feminino +9,29

Circulação

Circulação

Circulação

Lab. Informática

WC Feminino

WC Masculino

Sala Apoio Professores

o Vã

o

Manutenção Eletrônicos

+9,29

Projeção Abetura Zenital

Vão

Vão

Vão

+9,29

Vão

DML

Sobe

o Vã

o

Lab. Línguas Espanhol

+9,29

Sala de Artes

Circulação

Vão

Lab. Línguas Inglês

Vão

+9,29

Sala de Artes

Sala de Ginástica

Sala de Dança

+9,29

Circulação

Lab. Línguas Libras

Sala de Teoria Musical

Ateliê de Artes

Vão

Vão

Sala de Teoria Musical

Sala de Música Sala Sensorial Ateliê de Artes

Circulação

+9,29

+9,29

+9,29

Sobe Lab. Física

Projeção Abetura Zenital

Circulação

Sobe

N

Lab. Química

+9,29

Plantas Sem Escala

Antecâmara

Setor Educacional e Implantação

A3 - 00 aaa 2018


Espelho D'água -0,83

-0,83

1,90

Parede Baixa H= 0,60m

Parede Baixa H= 0,60m

Auditório

Depósito

WC Fem Sala de Ensaio

Sobe

Circulação Controle de Medicamentos

Pediatria

Camarim Coletivo

Projeção Abetura Zenital

Farmácia

2,65

Psicomotricidade Global e Fina

Sobe

Projeção Abetura Zenital

Odontologia

-0,83

-0,83

-0,83

-0,83

Palco Circulação

Circulação

Foyer

Terapia Assistida Por Animais

Jardim Interno -0,83

2,75 Psicologia

Psiquiatria

Neurologia

WC Fem

5,75

Armazenamento Coletas

Vestiário Feminino WC Masc.

Circulação

Circulação

WC Masc.

Circulação -0,83

-0,83

Camarim Coletivo

Área para Descanso

-0,83

-0,83

4,88

5,67

Arquivo Médico

6,75

5,75 Sala de Espera

Projeção Abetura Zenital

-0,83

Projeção Abetura Zenital

Triagem

-0,83 Sobe

-0,83

Recpção

DML Nutricionista

Clínico Geral

Fono

Sala Professores

Fisioterapia

-0,83

Sala Coordenação

Projeção Abetura Zenital

Vestiário Maculino

Jardim Interno

Circulação

Projeção Abetura Zenital Projeção Abetura Zenital

Guarda Materiais

Sala de Reuniões

-0,83

Secretaria

-0,83

Circulação

WC Masculino

Aplicação de Medicamento

WC Feminino

-0,83

Esterilização e Lavagem

DML

Guarda Macas DML -0,83

2,75

Resíduos Sólidos

Sala Direção

Hall de Entrada

Circulação -0,83

1,30

Sala Coordenadores

-0,83

WC Feminino

WC Masculino

Recepção Secretaria -0,83

Parede Baixa H= 0,60m

Parede Baixa H= 0,60m

N

N

Espelho D'água

48,25

+4,58

Espelho D'água +4,58

Auditório

Depósito

Espelho D'água -0,83

Sala de Ensaio

+2,37

Lavagem de Utensilhos

Camara Fria

Desce

Sala Direção

Camarim Coletivo

-0,83

Sala Luz e Som

Palco

11,05

Preparação de Carnes

Guarda Corpo H= 1,5m

Preparação de Vegetais

2,65

Preparação de Sobremesas

Projeção Abetura Zenital

+2,37

Cocção

Sobe

Projeção Abetura Zenital

+2,37

Circulação

Despensa

WC Fem

+2,37

Camarim Individual

Camarim Individual

+2,37

Espelho D'água

WC Masc.

Circulação -0,83

+2,37

Projeção Abetura Zenital

1,15

WC Feminino

WC Masculino

Circulação

Terraço

+4,58

Projeção Abetura Zenital

Sala Administrativo

Restaurante

Circulação

+4,58

Área para Descanso

Camarim Coletivo

4,88

+4,58

+2,37

Espelho D'água

9,00

Sala Administrativo

Projeção Abetura Zenital

Guarda Corpo H= 1,5m

Sala de Reunião Circulação +2,37

WC Masculino

+2,37

WC Feminino

Desce

Circulação

Secretaria

+4,58

Circulação

DML

Sala de Reuniões

Copa Func.

Arquivo

+2,37

WC Masculino

WC Feminino

Espelho D'água

Espelho D'água

Setor Administrativo, Auditório e Clínica

Plantas Sem Escala A3 - 00 aaa 2018


93,76 93,76

RIO TIETÊ

3

1 74

Co

,06 13

13

18

33,74

ÁREA DE CORTE: 805,66 m²

46,0

o

o çã tru s n

fi nti e Id

8 22,1

1 74

8

Co

tru ns

da ca

22,1

çã

46,0

de

oI

ã oN

3

da

a fic nti

ÁREA DE PRESERVAÇÃO

91,8

53,7

ÁREA DE CORTE: 233,17 m²

ÁREA DE CORTE: 193,54 m²

ÁREA DE PRESERVAÇÃO

ÁREA DE ATERRO: 14,00 m²

0 74 ÁREA DE ATERRO: 980,34 m²

9 73

84, 94

91,8

0

74

Avenida Lothar Waldemar Hoehne

18

Avenida Lothar Waldemar Hoehne 53,7

RIO TIETÊ

,06

33,74

30,00

9 73

84, 94

ÁREA DE ATERRO: 193,54 m²

30,00 109,65 109,65 Topografia Modificada

ÁREA TOTAL DE CORTE: 1,116.19 m²

Topografia Modificada

Topografia Original

ÁREA TOTAL DE ATERRO: 1,187.88 m²

Topografia Original

Terra utilizada para aterro proveniente das áreas de corte do próprio terreno

PERFIL DO TERRENO ESCALA GRÁFICA

CORTE E ATERRO ESCALA GRÁFICA

20m

30m

50m

Escala Gráfica

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Topografia do Terreno - Corte e Aterro RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

01/14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


92.00

52.80

+0,00

Concreto Permeável

2

2.40

3

2.40

4

2.40

5

2.40

6

2.40

7

2.40

8

2.40

11.60

2.40

2.40

46.2 0

2.60

13

2.40

2.40

+0,00

2.40

2.40

15

2.40

2.40

29

28

2.40

13

27

2.40

26

2.40

25

2.40

24

2.40

23

2.40

22

21

Cerca

2.40

20

18

2.40

2.40

19

18

2.40

+0,00

Lixeira

em Ma

deira H=

0,70

2.40

17

1

16

3.80

1 74

- 1,00

1 74

2.00

Fotovo

ltáica

2.60

Piso Intertravado Placa

5.80

C

12

Estacionamento Centro Educacional

n Ide

oN

2.40

0 22.4

ão

30

ã uç str on

11

1.80

2.40

6.00

a

10

14

2.40

- 1,00

2.40

d ca tifi

9

1.80

1

Hortinha

Cerca D

em Ma

deira H=

4.00 Vidr o

- 1,00

Guar

oltáica

ura Ze

Espelho D'água

Laje Proten dida Im

nital

perm

a

13

Impe

bilizad

Espelho D'água

a

Placa

3.00

17.8 0

rmea

Fotov

oltáica

Fotovo ltái

ca

33.00

ura Ze

nital

6.00 Placa Fotovo ltáica

Guarita +0,00

2.80

Placa

Placa

Fotovo ltáica

Abert

Poste de Iluminação

6.00

8.40

18 nital

da Co rpo em

ura Ze

Vidr o

Abert

1.60 Espelho D'água

- 1,00

RIO TIETÊ

13

Guar

8.00

2.20

5.00

+0,00

+0,00

Cerc

Mad

ltáica dida Im

perm

eabili

Placa

=0

14

D

rpo em V

idro

.00

Gu a

rda

em

Gu

ard a

Co

rpo

+0,00

Laje Prot en

dida

,70

35.60

Co

Vid ro

Impe rm eabi

4.60

Jardim Sensorial 2.00

4.6

0

lizad a

5.60

18

Quadra Poliesportiva Piso Intertravado

119.80

Ma de ira H

0

em

11.8

rca

- 1,00

4.40

I= 6% idro

6.20

Ce

D

orp oe mV

2.00

4.40

6.20

8.00

0

Gu ard aC

5.0 0 Poste de Iluminação

2.0

0

Praça Interna Piso Intertravado

D

zada

21.00

Proten

ltáica

3.6

0

Laje

Fotovo

Acesso Escola 6.0

0,70

Fotovo

eira H=

Placa

a em

0 .8 10

18

13

2.40

5.40

10.6 idro

3.00

Parquinho

orp o

o D'

água

6.6 0

D

Es pelh

ard aC

0

Gu

ade ira H

Guar

4.2 0

+0,00 - 1,00

- 2,00

Espelho D'água

0

Acesso Estac. Clínica

=0 ,70

Espe lho D'ág ua

74

- 1,00

92.00

6.6

em M

74

em V

0

2.6 0

4.8

I= 8%

+0,00

Ce rca

I= 8%

da Co

,70

0

ira H= 0

rpo

de

5.80

Ma

10.0

em

em Vi

rca

dro

Ce

0

0

Lixeira

5.0

Acesso Clínica

0

18

D

Guarita

3.80 Es

pelh o D'

água

3.40

6.8 0

- 1,00

1

3 +0,00

2.4

Poste de Iluminação

0

da

lizad

2.4

Estacionamento Clínica

Impe rm eabi

a

Piso Intertravado

5

2.4 Prot

endi

0 2.4

0

2.4

8.8 0

N

9.00

4

0

Laje

- 1,00

Praça Interna

2

4.60

Avenida Lothar Waldemar Hoehne

Fotov

oltáica

+0,00

Acesso Funcionários e Visitantes Escola

53.60

Placa

Proten

dida

CORTE AA ESC: 1:150

Fotov oltáica

- 2,00

2.20

eabili zad

Placa

Laje

.80

I= 8% Fotov

Abert

12

da Co

oltáica

Placa

rpo em

Fotov

7.00

Placa

18

9.40

- 1,00

9.20

0,70

0

0

18

7.4 a

Concreto Permeável

eabi lizad

6 1.60

10.2

7

Impe

'águ a

Prot endi da

pelh oD

rm

Es

0

8

Laje

2.4

9

0

10

2.4

0

2.4 0

19

2.4

.40

Abert

0

Quadra Poliesportiva

ura Ze

nital

Lixeira

17

2.4

0

11

8.0 0

Topografia Modificada

Abert

ura Ze

nital

12

13

13

Abert

14

2.4

0

Topografia Original

ura Ze

nital

15

2.4 0

- 1,00

0

1.60

Caixa D'água Piso Intertravado

Bosque

3.80

2.4

3.60

Espelho D'água

43.60

9

73

9

73

2.00

2.4 0

7.2 0

2.4 0

- 2,00

ÁREA DE PRESERVAÇÃO

26.00

77.20

IMPLANTAÇÃO ESC: 1:500

25.60

109.80

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Implantação RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

02 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


Concreto Permeável

1

2

3

4

5

6

7

1

8

9

10

11

12

13

14

15

13

Estacionamento Centro Educacional

C

o Nã ão ç u str on

30

29

Cerca

28

27

26

25

24

23

22

1 4 7

deira H=

0,70

1

21

20

19

Lixeira

2

em Ma

18

17

16

2

Hortinha

Cerca D

em Ma deira H= 0,70

18 dro

a ad fic

nti Ide

18

I= 8%

Guar da Co

rpo

em Vi

Piso Intertravado

Espelho D'água

Centro Educacional

13

Acesso Funcionários e Visitantes Escola

Espelho D'água

20

4

4 Guarita Poste de Iluminação

Vidr o

18 Espelho D'água

13

Guar da Co rpo em

5

6

Cerc

a em

Mad eir

a H=

Acesso Escola

25

0,70

24

D

Praça Interna

7

Piso Intertravado

D

I= 6% Poste de Iluminação D

Ce rca

em

18

Quadra Poliesportiva Ma

de ira

H= 0

Piso Intertravado

8

,70

19

9

11

8

23 10

21

18 Jardim Sensorial Vidr

Ma de

ira

H= 0

,70

rpo em

em

10

da Co

rca

Guar

Ce

o

Lixeira

Acesso Clínica

Espelho D'água

0 74

13

12

Clínica

Parquinho

ade ira

D

H= 0

Gu

em M

ard

aC

orp

I= 8% Ce rca

I= 8%

oe

mV

idro

25

Acesso Estac. Clínica

Avenida Lothar Waldemar Hoehne

3

,70

2

Guarita

18

D

1

Praça Interna

2

Piso Intertravado

3 4

Poste de Iluminação

5

Estacionamento Clínica

N

Administração

18 Auditório Concreto Permeável

6 7

10

8

9 10

39

Lixeira

Quadra Poliesportiva

17

7

11

12

13

13 14 15

1

Piso Intertravado

Bosque 3

Espelho D'água

2

15

PAISAGISMO ESC: 1:500

Memorial Botânico

16 14

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Paisagismo RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

03 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


1,75

5,25

5,50

Vã o

Vã o

WC Masculino

4,28

4,25

4,75

Brinquedoteca

WC Feminino

14,75

15,53

+0,15

4,75

14,75

4,23

o Vã

15,00

S o Vã

3,75 Vestiário Masculino

Espaço Multiuso

A 2,76

S

Descompressão

WC Masculino

Enfermaria

2,83

3,74

9,75

S

A

7,25

A

Vestiário Masculino S

S

4,75

4,75

S

7,25

A

+6,25

+6,25

+6,25

Copa Func.

S

Vã o

+0,15

39,75

S

+6,25

o Vã

+0,15

4,75

o Vã

+0,15

4,75

55,25

3,75

Vã o

55,25

WC Feminino

+6,25

10,00 Circulação

4,75

4,83

4,75

Sala de Hidroterapia

4,75

4,73

4,75

4,74

5,00

4,75

+0,15

Sala Apoio Professores

WC Masculino

3,07

7,25

7,25

Vestiário Masculino

Vestiário Feminino

Circulação

WC Feminino

Elevadores

5,23

Circulação

3,73

3,75

4,75

4,75

4,75

+6,25

Sobe

7,25

3,50

12,26

3,50

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

5,13

4,75

4,75

14,20

9,88

4,75

20,00

4,75

20,00

5,25

4,75

+0,15

4,88

7,50

4,75

1,93

1,93

Biblioteca

Sala Tipo 4

1,75

Guarda de Equipamentos

Circulação

Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

Pátio Coberto

4,75

4,75 Vão

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

4,75

25,00

4,75

4,75

4,75

44,75

45,25

+6,25

45,25

40,38

4,75

Vão

40,38

4,75

Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

4,75

4,75

Circulação

+6,25

4,75

25,13

25,13

Sala Tipo 1

B

4,75

B 4,75

B

4,75

B

4,75

Sala Tipo 3

Sala Tipo 2

35,00

Piscina

19,75

14,20

19,75

+6,25

4,75

Sala Tipo 1

4,75

4,75

30,00

4,75

30,00

4,75

Vão

Vão

Sala Tipo 2

4,75

+6,25

+6,25

15,25

4,75 4,75

+0,15

Sobe

4,88

3,50

7,25

1,57

2,38

4,75 Preparação de Sobremesa

Preparação de Vegetais

4,75

4,75

Sobe

3,50

Circulação

9,75

4,75

4,88

Cozinha Industrial

Lavagem de Utensilhos

4,75

4,75

Cocção

2,38

9,75

4,75 Circulação

Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

+0,15

4,75

4,75

4,75

Sala Tipo 3

Sala Tipo 1 Circulação +6,25

4,75

Sobe

2,38

4,75

4,75

N

Camara Congelados

2,25

Preparação de Carnes

2,25

2,25

N

20,25

Sobe

2,25 Lixo Seco

Hall de Recebimento

Antecâmara +0,15

Sala Tipo 1

4,75

2,38

2,00

15,25

+6,25

Antecâmara

4,75

15,25

LAYOUT TÉRREO ESC: 1:250

LAYOUT 1 ANDAR ESC: 1:250

55,25

o Vã

o Vã

o

o

12,11

4,75

+9,29

2,80

+9,29

Biblioteca

S

5,50

5,25

D

+9,29

A

7,25

A

7,82

20,25

2,25

2,25

Despensa

5,61

5,00

Camara de Vegetais

2,50

9,75

2,38

2,25 Pré Seleção de Vegetais

4,75

7,82

2,38

9,75

2,63

2,75

2,76 Sala de Criação

2,83

S

o

Vã o

o

4,23

Vã o

D

WC Masculino

15,53

4,25

4,25

14,75

Projeção Abetura Zenital

4,75 WC Feminino

+9,29

Circulação

Circulação

o

o

+9,29

4,75

4,75

3,07

4,75

4,83

+9,29

2,25

2,25

3,50

12,26

Lab. Línguas Espanhol

o

Vão

Sala Apoio Professores

o Vã

4,75

Manutenção Eletrônicos

4,75

7,25

DML

WC Masculino

Projeção Abetura Zenital

WC Feminino

4,75

Lab. Informática

4,75

Vã o

Circulação

3,50

4,75

Sobe

o Vã

Vão

9,88

20,00

5,13

+9,29

4,75

4,88

4,75

4,75

4,75

Sala de Artes

Circulação

4,75

4,75 Vão

Lab. Línguas Inglês

40,38

4,75 +9,29

Vão

4,75

4,75

25,00

B 4,75

25,13

4,75

4,75

4,75

Sala de Teoria Musical

35,00

B

+9,29

4,75

Lab. Línguas Libras

19,75

4,75 Circulação

Sala de Dança

4,75

4,75

4,75

Sala de Ginástica

4,75

4,75

44,75

45,25

Sala de Artes

Ateliê de Artes

4,75

4,75

4,75

30,00

4,75

Vão

Vão

Sala de Teoria Musical

4,75

4,75

4,75

4,75 Ateliê de Artes

4,75

Sala de Música

Sala Sensorial

Circulação

+9,29

+9,29

+9,29

4,75

4,75

9,75

4,75

4,75

4,75

4,88

4,75

Sobe Lab. Física

Circulação

7,82

9,75

Projeção Abetura Zenital

4,75

4,75

20,25

Sobe

Lab. Química

N

2,25

4,75

+9,29

4,75

Antecâmara

PLANTA CHAVE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

4,75

15,25

LAYOUT 2 ANDAR ESC: 1:250

Assunto: Planta de Layout Bloco Educacional RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

04 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


B 42,75

1,90

-0,83

Auditório

3,35

3,10

4,88

7,25

-0,83

Depósito

10,40

4,75

6,25

Projeção Abetura Zenital

2,20

B 6,00

Palco

2,25

Foyer

2,25

Circulação

Circulação

A

Controle de Medicamentos

5,75

-0,83

10,13

1,40 14,75

0,32

8,05

0,32

2,75 WC Fem

1,36

5,75

0,32

Sobe

B

WC Masc.

1,36

Pediatria

2,75

8,75

14,70

Farmácia

2,75

5,75 Psicomotricidade Global e Fina

2,90

2,90

A

2,75

Odontologia

2,75

5,73

1,40

2,75

0,32

2,75

0,32

2,75

0,32

Sobe

Camarim Coletivo

6,25

2,75 -0,83

-0,83

5,00

4,74

13,36 2,00

4,88

6,75

4,20

5,83

-0,83

4,75

B

Projeção Abetura Zenital

Sala Coordenação

Projeção Abetura Zenital

5,75

Projeção Abetura Zenital

7,65

5,75

4,75

4,75

Sala Professores

12,25

5,67

14,75

DML

B

-0,83

24,00 5,75

Sala de Espera

Circulação

4,75

-0,83

Arquivo Médico

21,25

2,75

2,75

8,75

9,25

27,67

Circulação

9,85 Sobe

-0,83

Circulação

2,88

Camarim Coletivo

2,74 Área para Descanso

2,88

1,80

3,35

3,10

-0,83

6,00

5,75

2,75

Vestiário Feminino

5,75

2,75

27,25

2,75

Triagem

2,75

5,75

Armazenamento Coletas

2,75

2,75

2,75

WC Masc.

Psicologia

Psiquiatria

Neurologia

6,00

3,78

2,75

2,24 Projeção Abetura Zenital

2,75

3,78

2,24

6,25

-0,83

Projeção Abetura Zenital

2,75

Jardim Interno

9,00

8,75

Terapia Assistida Por Animais

8,75

2,75

2,75

3,00

Circulação

2,88

2,88

-0,83 -0,83

27,25

Parede Baixa H= 0,60m

2,65

Parede Baixa H= 0,60m

Sala de Ensaio

4,72

6,25

Projeção Abetura Zenital

Espelho D'água

6,00

WC Fem

39,25

-0,83

3,10

5,00

6,00

Sala de Reuniões

-0,83

Recpção

Fisioterapia

15,00

1,80

Fono

5,75

Clínico Geral

5,75

Nutricionista

2,75

1,80

Secretaria

2,65

Circulação -0,83

Guarda Materiais

3,25

Sala Direção Sala Coordenadores

9,88

Resíduos Sólidos

1,25

Circulação

2,75

2,75

DML

1,30

2,75

4,75

4,13

1,90

Hall de Entrada

-0,83

5,75

Recepção Secretaria

-0,83

DML

2,75

2,75 2,75

6,00

2,75

4,75

5,00

2,75

WC Feminino

WC Masculino

2,75

Esterilização e Lavagem

2,75

-0,83

2,75

2,75

3,00

Guarda Macas

Aplicação de Medicamento

WC Feminino

2,75

5,75

5,75

Vestiário Maculino

-0,83

21,00

WC Masculino

Jardim Interno

4,75

-0,83

8,75

8,75

4,25 Circulação

5,98

-0,83

3,25

3,21

N

6,00

Parede Baixa H= 0,60m

Parede Baixa H= 0,60m

Espelho D'água

LAYOUT TÉRREO ESC: 1:200

LAYOUT TÉRREO ESC: 1:200

42,85

+4,58

B

32,13 1,85

3,00

4,88

7,25

Auditório

+4,58

3,10

N

42,25

Depósito -0,83

Sala de Ensaio

6,00

6,25

4,75

A

Camarim Coletivo

2,65

Projeção Abetura Zenital

2,63

A -0,83

2,25

2,25

Palco

14,75

6,25

11,05

10,13 Sala Luz e Som

Circulação

2,25

8,75

2,75

2,75

0,32

+4,58

4,75

1,40 2,80

Sala Direção

A

1,36

3,90

Desce

B Projeção Abetura Zenital

Desce

3,78

1,25

B

Sala de Reuniões

Despensa

Circulação +2,37

Circulação WC Feminino

17,75

2,75

WC Masculino

WC Feminino

4,75

Circulação

21,25

Terraço

2,75

WC Masculino

2,75

5,00

27,67

3,25

5,75 5,75

+2,37

8,75

Secretaria

4,75

Restaurante

+4,58

2,75

Sala Administrativo

11,75

9,00

9,00

Espelho D'água Circulação

4,88

+4,58

1,80

2,83

2,83

+2,37

Camara Fria

1,25

5,75

0,32

Camarim Coletivo

4,75

5,88 2,88

+2,37

Lavagem de Utensilhos

0,32

5,75

Preparação de Carnes

Preparação de Vegetais

1,38

8,75

+2,37

9,00

Preparação de Sobremesas

Guarda Corpo H= 1,5m

A

2,75

14,75

2,74 Área para Descanso

+2,37

Cocção

2,75

1,40 2,80

0,32

2,83

0,32

Projeção Abetura Zenital

+4,58 0,32

Sobe

Projeção Abetura Zenital

3,00

27,25

6,00

-0,83

2,25

2,88

6,25 1,15

2,20

Espelho D'água

WC Masc.

Camarim Individual

2,88

2,88

Espelho D'água

WC Fem

1,36

2,75 Camarim Individual

48,25

15,84

B

Projeção Abetura Zenital

4,75

11,75

9,25

Espelho D'água

9,88

5,75

+2,37

2,75

3,00

2,75

42,75

5,75

2,75

Circulação +2,37

+2,37

14,75

5,75

DML

5,75

8,33

2,75

WC Feminino

2,75

WC Masculino

5,75 Arquivo

Circulação

14,75

N

Sala de Reunião

Copa Func.

5,71

Guarda Corpo H= 1,5m

2,75

+2,37

2,75

2,70

9,00

Sala Administrativo

LAYOUT 1 ANDAR ESC: 1:200

Espelho D'água

N

42,25

LAYOUT 1 ANDAR ESC: 1:200

B

3,21

6,00

Espelho D'água

PLANTA CHAVE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Planta de Layout Administrativo, Auditório e Clínica RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

05 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


10

11

13

12

15

14

16

1

3

2

56

4

7

8

55,25

A

A

4,75

Vã o

WC Feminino A= 16,62m²

Sala Tipo 4 A= 58,23m²

4,75

Sala de Hidroterapia A=17,81m²

+0,15

C

WC Masculino A= 16,62m²

3,07

7,25 Guarda de Equipamentos A=17,81m²

4,83

Sala Apoio Professores A= 22,56m²

+6,25

Sobe

1,75

+0,15

7,25

3,50

12,26

E

E

3,50

9,88

4,75

D

D 20,00

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

4,75

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

Sala Tipo 2 A= 22,56m²

4,75

14,20

5,13

Sala Tipo 3 A= 22,56m²

4,88

20,00

5,25

Circulação

Circulação

4,75

Vestiário Masculino A=22,50m²

4,75

4,74

Vestiário Feminino A= 22,50m²

1,93

1,93

5,23

4,75

5,00

Elevadores

7,50

4,28

Circulação

C

3,75

3,75

B Biblioteca A= 145,73m²

+6,25

3,75

4,75

4,75

4,25

4,75

4,75

14,75

4,75

D

Guarda Corpo H = 1,50

15,53

4,75

9,25

B

C

4,23

Guarda Corpo H = 1,50

WC Feminino A= 34,43m²

10,00

7,25

WC Masculino A= 34,43m²

+0,15

Vestiário Masculino A=17,81m²

Vã o

9,75 4,25

15,00 WC Feminino A=34,43m²

A 2,76 S o Vã

Espaço Multiuso A= 182m²

Enfermaria A= 22,20m²

S

B

Descompressão A=17,81m²

+6,25

2,83

3,75

Brinquedoteca A=95,50m²

5,25

5,50

A

3,75

Corredor A= 31,06m².

D

16

S

7,25

4,75

4,75

Vestiário Masculino A=17,81m²

WC Masculino A= 34,43m²

C

15

14

+6,25 S

o Vã

B

+6,25

+6,25

7,25

S

o Vã

S

13

12

A 4,75

1,75

S

Copa Func A= 17,81m².

A

11

A

3,75

+0,15

39,75

S

o Vã

+0,15 +0,15

Vã o

A 4,75

910 55,25

4,75

9

14,75

8

4,75

7

4,75

6

4,75

5

4

o

3

2

1

Circulação

40,38

4,75

4,75

4,75

4,75

40,38

Pátio Coberto A= 445,93m²

E Vão

Vão

E

Sala Tipo 3 A= 22,56m²

4,75

25,00

Sala Tipo 2 A= 22,56m²

4,75

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

4,75

4,75

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

44,75

45,25

45,25

+6,25

4,75

4,75

F Circulação

Sala Tipo 3 A= 22,56m²

4,75

Sala Tipo 2 A= 22,56m²

25,13

4,75

25,13

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

4,75

B Sala Tipo 1 A= 22,56m²

4,75

4,75

G

Sala Tipo 2 A= 22,56m²

4,75

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

4,75

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

4,75

4,75

Vão

Vão

G

Sala Tipo 3 A= 22,56m²

Guarda Corpo H = 1,50

4,75

4,75

30,00

N

N

+6,25

4,75

30,00

F

B 4,75

B

35,00

B

4,75

19,75

4,75

14,20

19,75

+6,25

Piscina

Circulação +0,15

+6,25

+6,25

15,25

4,75

F

F 4,75

4,75

Sobe

Sobe

3,50

4,88 5,13

2,38

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

7,25

1,57

2,38

4,75

4,75

H

+0,15

3,50 Cozinha Industrial A= 95,06m²

9,75

4,75

4,75

9,75

4,75

H

Circulação +6,25

2,63

Sala Tipo 1 A= 22,56m²

H 4,75 Antecâmara

+6,25

+0,15

I

J

J

15,25

3

2

15,25

5

4

6

8

7

9

10

11

13

12

15

14

16

1

Executivo Térreo ESC: 1:250 1

Antecâmara

4,75

4,75

2,38

I

1

2,50

4,75 2,25

2,25

2,25

4,75

5,61

Sobe

2,38

2,00

I 20,25

Sobe

2,25

0,07

20,25

2,25

2,25

I

G

2,38

5,00

H

4,75

7,82

2,38 2,25

9,75

2,75

9,75

G

2

3

4

2

3

4

56

7

8

910

11

12

13

14

15

16

Executivo 1 Andar ESC: 1:250

5

67

8

9

1011

12

13

14

15

16

17

55,25

A

A Vã o

o Vã

o

o

12,11

4,75

+9,29

2,80

+9,29

5,50

Sala de Criação A= 22,20m²

+9,29

A

7,25

A

9,88

S

5,25

D

2,76

2,83

Biblioteca A= 98,88m²

S

10,00

o

o

Guarda Corpo H = 1,50

o

WC Masculino A= 34,43m²

4,23

o

D

Guarda Corpo H = 1,50

15,53

Desce

Projeção Abetura Zenital

4,75

B

4,25

4,25

B

WC Feminino A= 34,43m²

+9,29

Circulação

C

Circulação

Circulação

C Vã

o

o

Projeção Abetura Zenital

o

o

4,75

+9,29

4,83

4,75

4,75

4,75

4,75

Lab. Informática A= 58,23m²

+9,29

2,25

2,25

3,50

12,26

o Vã

Sala Apoio Professores A= 22,56m² o

Manutenção Eletrônicos A= 10,68m²

WC Masculino A= 16,62m²

3,07

WC Feminino A= 16,62m²

DML A= 10,68m²

4,75

7,25

4,75

3,50

4,75

o

Vão

9,88

D

D 20,00

+9,29

4,88

4,75

Lab. Línguas Espanhol A= 22,56m²

4,75

Sala de Artes A= 22,56m²

5,13

Sala de Dança A= 46,31m²

4,75

Vão

+9,29

4,75

19,75

4,75

F

E

25,00

Lab. Línguas Inglês A= 22,56m²

4,75

4,75

44,75

45,25

Sala de Artes A= 22,56m²

Vão

+9,29

9,75

4,75

9,75

4,75

E

40,38

Circulação

Sala de Ginástica A= 46,31m²

Circulação

4,75

F

4,75

Sala de Teoria Musical A= 22,56m²

25,13

4,75

N

Lab. Línguas Libras A= 22,56m²

4,75

B Ateliê de Artes A= 22,56m²

35,00

B

Sala de Música A= 46,31m²

4,75

Sala de Teoria Musical A= 22,56m²

4,75

Sala Sensorial A= 22,56m²

4,75

Ateliê de Artes A= 22,56m²

4,75

4,75

Guarda Corpo H = 1,50

Circulação

+9,29

+9,29

+9,29

4,75

G

Vão

Vão

9,75

4,75

30,00

4,75

G

4,75

9,75

4,75

4,75

H

H 4,75

4,88 5,13

4,75

Sobe Lab. Física A= 22,56m²

PLANTA CHAVE

Circulação

4,75

Lab. Química A= 22,56m²

Projeção Abetura Zenital

I

7,82

9,75

4,75

I 20,25

Desce

2,25

4,75 +9,29

Antecâmara

4,75

4,75

J

J 15,25

1

2

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

3

4

5

67

8

9

1011

12

13

14

15

16

17

Executiva 2 Andar ESC: 1:250

Assunto: Planta Executiva Bloco Educacional RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

06 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


7

9

8

10

11

12

13

14

15

1

2

3

4

5

6

39,25

3,78

5,75

5,75

2,75

2,75 Guarda Materiais A= 16,5m²

G 15,00

Vestiário Maculino A= 33,06m²

6,00

6,00

F

Área para Descanso A= 19,87m²

4,75

4,88

6,75

4,25

6,00

Desce

-0,83

-0,83

4,75

2,75

Camarim Coletivo A= 13,68m²

G

B 5,75

2,75

-0,83

2,74 3,00

13,36 1,91

Projeção Abetura Zenital

2,65

2,25

G

6,00

Fonoaudiologia A= 7,56m²

2,75

Clínico Geral A= 7,56m²

2,75

2,75

Nutricionista A= 7,56m²

5,00

6,00

F 5,75

Projeção Abetura Zenital

Projeção Abetura Zenital

14,75

-0,83

24,00

Recpção A= 15,02m²

5,40

Coxia A= 7,83m²

G

Sala Coordenação A= 28,18m²

Sala Professores A= 28,50m²

4,75

5,70

Sala de Espera A= 102,81m²

1,76

-0,83

-0,83

F

Circulação A= 33m²

WC Masculino A= 18,60m²

2,88

Circulação A= 66m²

E WC Masc. A= 3,72m²

F

E 21,25

Circulação

WC Fem A= 3,72m²

Camarim Individual A= 6,48m²

2,25

Vestiário Feminino A= 33,06m²

12,25

Arquivo Médico A= 24,06m²

2,75

2,75

9,25

27,67

-0,83

D

2,75 Camarim Individual A= 6,48m²

Projeção Abetura Zenital

2,75

3,35

5,75

2,75

E

27,25

2,75

6,25 5,75

2,75

6,25

E

3,10

Psicologia A= 7,56m²

2,75

2,75

2,75

2,75

Psiquiatria A= 7,56m²

Backstage A= 11m²

Armazenamento Coletas A= 7,56m²

Projeção Abetura Zenital

8,75

2,75

Neurologia A= 7,56m²

Triagem A= 7,56m²

5,75

Projeção Abetura Zenital

Projeção Abetura Zenital

3,10

D

D 2,75

6,00

Circulação A= 27,79m²

2,88

D

Palco A= 63,99m²

2,25

Foyer A= 124,06m²

-0,83

15,00

3,78

C -0,83

10,13

Auditório para 220 pessoas A= 197,06m²

1,36

C

9,00

Jardim Interno A= 50,31m²

1,36

C

8,05

8,75

8,75

Terapia Assistida Por Animais A= 50,31m²

2,75

3,00

Circulação A= 41,25m²

A

Camarim Coletivo A= 12,58m²

2,88

Backstage

-0,83 -0,83

DML A= 9,07m²

Sala de Reuniões A= 32,06m²

B

Projeção Abetura Zenital

H

H 5,75

9,88 Hall de Entrada A= 16,50m²

2,75

Circulação

I

-0,83

9,88

6,00

Circulação

Sala Coordenadores A= 28,50m²

Sala Direção A= 28,18m²

-0,83

3,21

Circulação

J

WC Feminino A= 15,43m²

WC Masculino A= 15,43m²

4,75

I

5,00

I

3,90

-0,83

2,75

3,25

4,25

I

4,75

2,75

2,75

1,25

1,25

2,75

-0,83

17,87

4,75

2,75

DML A= 7,56m²

Resíduos DML Sólidos A=3,57m² A=3,43m²

4,75

2,75

Esterilização e Lavagem A= 7,56m²

2,75

-0,83

Aplicação de Medicamento A= 7,56m²

2,75

6,00 2,75

WC Feminino A= 5,81m²

2,75

3,00

WC Masculino A= 5,81m²

2,75

5,75

Circulação A= 32,16m²

1,80

1,80

2,75

2,75

H Guarda Macas A= 8,25m²

Secretaria A= 75,58m²

-0,83

H

-0,83

21,00

7,65

8,75

8,75

Circulação -0,83

Jardim Interno A= 50,31m²

9,00

Projeção Abetura Zenital

Fisioterapia A= 50,31m²

B

4,75

27,25

A

A

Sala de Ensaio A= 29,28m²

4,75

6,25

2,88

5,75

B

2,25

Controle de Medicamentos A= 15,81m²

2,90

2,75

Sobe

Projeção Abetura Zenital

1,85

A

Projeção Abetura Zenital

1,40

Projeção Abetura Zenital

0,32

11,86

0,32

-0,83

Depósito A= 14,72m²

14,75

0,32

14,75

8,75

5,75

2,75

5,75

C

Psicomotricidade Global e Fina A= 15,81m²

Pediatria A= 7,56m²

2,75

2,75

Odontologia A= 7,56m²

12

2,65

Farmácia A= 15,81m²

2,75

Sobe

2,75

5,75

2,75

42,75

WC Feminino A= 18,60m²

B 5,75

11

4,88

7,25

Coxia A= 7,83m²

-0,83

6,25

B 0,32

10

3,35

3,10

2,20

6,00

0,32

5,00

6,00

A

Circulação

Circulação

0,32

9

42,75

A

-0,83

8

A

Espelho D'água

A

7

4,75

6

1,45

5

4

14,75

3

4,75

2

1

Recepção Secretaria A= 38,53m²

1,90

J J

Espelho D'água

3,25

6,00

J

42,25

2

1

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

1

15

3

2

4

5

6

7

8

9

10

11

12

3

4

5

6

7

8

N

B

N

Executivo Térreo ESC: 1:200

Executivo Térreo ESC: 1:200

B 1

2

42,85

A 24,88

+4,58

3

2

5

4

6

7

8

9

+4,58

10

Depósito A= 14,72m²

3,10

1

A

4,88

7,25

Coxia A= 7,83m²

Auditório

-0,83

2,63

2,20

Backstage

Espelho D'água

E

F

+4,58

2,75

2,75

Sala Administrativo A= 7,56m²

Espelho D'água

Circulação A= 33m²

2,75

4,75

11,75

2,75

Projeção Abetura Zenital

E 5,75

Circulação A= 12,60m²

F

7,00

+4,58

F

3,25

DML A= 7,56m²

14,75

5,75

+2,37

5,71

Circulação

Arquivo A= 15,72m²

WC Masculino A= 15,43m²

G

5,75 2,70

2,75

2,75

2,75

WC Feminino A= 15,81m²

Guarda Corpo =1,50

7,33

G WC Masculino A= 15,81m²

WC Feminino A= 15,43m²

4,86

Copa Func. Sala Coordenação A= 15,70m²

+2,37

14,75

8,96

9,00

2,75

+2,37

Secretaria A= 116,09m²

4,75

Sala de Reunião A= 33,06m²

2,75

11,75

Desce

5,75

3,00

Sala Administrativo A= 7,56m²

2,75

+2,37

Espelho D'água

5,75

1,36

B Sala de Reuniões A= 32,06m²

6,00

E

H

4,88

B

21,25

2,75

5,00

27,67

Restaurante A= 173,31m²

Terraço A= 312,54m²

WC Masculino A= 15,81m²

Circulação A= 7,56m²

Área para Descanso A= 19,87m²

+4,58

5,75 Circulação A= 16,50m²

Camarim Coletivo A= 13,68m²

I

5,75

+2,37

8,75

H

Coxia A= 7,83m²

+4,58

24,88

2,74

I

WC Feminino A= 15,81m²

D

17,75

D

27,25

C +2,37

F

WC Masc. A= 3,72m² -0,83

2,25

27,25

9,00

9,00

2,75

2,75

2,83

2,83

H 3,78

9,00

2,25

WC Fem A= 3,72m²

Camarim Individual A= 6,48m²

1,36

G

C +2,37

Camarim Individual A= 6,48m²

2,88

B

1,25

1,25

E

2,75 Backstage A= 11m²

+2,37

5,75

2,25

A

2,88

1,40

Projeção Abetura Zenital

Sala Direção A= 15,70m²

0,32

6,25

2,88

0,32

D -0,83

Circulação A= 27,79m²

1,80

B

0,32

Sobe

A

4,75

2,75

2,80

2,83

5,88

1,38

+2,37

Palco A= 63,99m²

2,88

2,75

14,75 +2,37

Cozinha A= 49,52m²

6,25

1,40

C

10,13

Auditório para 220 pessoas A= 197,06m²

4,25

0,32

Sala Luz e Som A= 16,43m²

2,80

0,32

Sobe

5,75

0,32

Guarda Corpo =1,50

A

8,75

Camarim Coletivo A= 12,58m²

2,25

A 8,75

14,75

6,00

A

B

2,65

D

Projeção Abetura Zenital

A

Espelho D'água

6,00

C

Sala de Ensaio A= 29,28m²

4,75

6,25

48,25

9,88

3,25

2,75

2,75

42,75

H 6,00

1

3,21

Espelho D'água

2

3

4

5

6

7

8

Espelho D'água

PLANTA CHAVE

42,25

1

2

Executivo 1 Andar ESC: 1:200

3

4

5

6

B

7

8

9

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

10

Executivo 1 Andar ESC: 1:200

Assunto: Planta Executiva Administrativo, Auditório e Clínica RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

07 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


55,25

Vã o

+6,25

+6,25 S

Vestiário Masculino

7,25

Enfermaria

7,25

5,50

5,25

S

4,75

Copa Func.

+6,25

+6,25

1,75

S

4,75

S

o Vã

3,75

+0,15

39,75

+0,15

o Vã

4,75 +0,15

4,75

Vã o

55,25

2,76 2,83 S

4,23

3,75

WC Masculino

o Vã

WC Masculino

o Vã

Vã o

3,74

9,75

S

Vã o

S S

15,53

14,75

4,75

4,28

4,25

15,00

Descompressão

Brinquedoteca

Espaço Multiuso

WC Feminino

4,75

14,75

+0,15

Vestiário Masculino

+6,25

WC Feminino

+0,15

Sala de Hidroterapia

4,83

4,75

4,75

4,73

4,75

4,74

4,75

Vestiário Masculino

5,00

Vestiário Feminino

Sala Apoio Professores

WC Masculino

3,07

Elevadores

5,23

Circulação

WC Feminino

7,25

7,25

Circulação

3,73

3,75

4,75

4,75

4,75

Circulação

4,75

10,00

+6,25

Sobe

Biblioteca

1,75

Guarda de Equipamentos

7,25

3,50

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

5,13

4,75

4,75

4,75

14,20

9,88

4,75

20,00

20,00

5,25

3,50

12,26

4,75

+0,15

4,88

7,50

4,75

1,93

1,93

Sala Tipo 4

Circulação

Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

Pátio Coberto

4,75 Vão

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

4,75

25,00

4,75

4,75

4,75

44,75

45,25

45,25

+6,25

Sala Tipo 1

40,38

4,75 Vão

4,75

40,38

4,75

Sala Tipo 1 +6,25

4,75

Circulação

4,75

25,13

4,75 Sala Tipo 1

4,75

30,00

4,75

4,75

Sala Tipo 2

Vão

30,00

4,75

Vão

+6,25

Sala Tipo 1

4,75

Sala Tipo 3

4,75

Sala Tipo 2

35,00

25,13

4,75

Piscina

19,75

4,75

14,20

19,75

4,75

Sala Tipo 1 +0,15

Cocção

4,75 4,75

Sobe Sobe

4,88 +6,25

4,75 7,82

2,38

7,82

9,75

9,75

4,75 Sala Tipo 1

7,25

Preparação de Sobremesa

2,63

Circulação

2,38

Despensa

20,25

20,25

2,25

2,25

Sobe

Sobe

5,00

4,75

Camara de Vegetais

2,38

4,88

3,50

1,57

2,38

4,75 Circulação

2,25

4,75

N

4,75

Camara Congelados

Sala Tipo 1

2,25

Preparação de Carnes

2,25

2,25

Lixo Seco

Hall de Recebimento

Antecâmara

+6,25

HIDRÁULICA TÉRREO ESC: 1:250

15,25

Antecâmara

4,75

4,75

+0,15

2,38

2,00

2,50

2,38

2,25

N

9,75

4,75

+0,15

3,50

Preparação de Vegetais

Pré Seleção de Vegetais

Circulação

+6,25

4,75 4,75

4,75

Cozinha Industrial

Lavagem de Utensilhos

Sala Tipo 1

+6,25

4,75

15,25 9,75

4,75

4,75

4,75

Sala Tipo 3

15,25

ELÉTRICA 1 ANDAR ESC: 1:250

55,25

o Vã

o Vã

o

o

12,11

4,75

+9,29

2,80

+9,29

Biblioteca

S

+9,29

7,25

5,50

5,25

D

2,76 Sala de Criação

2,83

S Vã o

o

o

4,23

Vã o

D

WC Masculino

15,53

4,25

4,25

4,75

14,75

Projeção Abetura Zenital

+9,29

Circulação

Circulação

Projeção Abetura Zenital

4,75 o

o

+9,29

4,75

4,75

4,83

+9,29

2,25

2,25

3,50

12,26

3,50

4,75

20,00

Lab. Línguas Espanhol

Caixa de Luz embutida

o

Sala Apoio Professores

o Vã

4,75

Manutenção Eletrônicos

Vão

WC Masculino

3,07

7,25

DML

WC Feminino

o

Lab. Informática

4,75

Circulação

4,75

WC Feminino

Sobe

9,88

Sala de Ginástica

5,13

Tomada De altura média

Vão

o

+9,29

4,75

4,88

4,75

4,75

4,75

Sala de Artes

Interruptor Simples

Circulação

Vão

Lab. Línguas Inglês

40,38

4,75 +9,29

Vão

4,75

Sala de Dança

25,13

4,75

30,00

4,75 4,75

4,75

4,75

Circulação

+9,29

+9,29

+9,29

4,75

Sala de Musica

Vão

Sala Sensorial

4,75

25,00

4,75

Sala de Teoria Musical

4,75

Vão

35,00

4,75

4,75

Ateliê de Artes

4,75

Sala de Teoria Musical

Ateliê de Artes

4,75

+9,29

4,75

Lab. Línguas Libras

19,75

4,75 Circulação

4,75

4,75

4,75

4,75

4,75

44,75

45,25

Sala de Artes

4,75

9,75

4,75

4,75

4,75

Lab. Física

4,88

4,75

Sobe

PLANTA CHAVE

Circulação

Projeção Abetura Zenital

4,75

Lab. Química

7,82

9,75

4,75

20,25

FOLHA

Sobe

2,25

N

4,75

+9,29

4,75

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

Antecâmara

4,75

15,25

ELÉTRICA 2 ANDAR ESC: 1:250

Assunto: Planta de Hidráulica Bloco Educacional RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

08 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


Espelho D'água

1,90

6,00

Pediatria

5,75

2,75

0,32

0,32

4,72

6,25

Controle de Medicamentos

5,75

6,00

1,40

Sobe

Circulação

4,75

6,25

0,32

Projeção Abetura Zenital

Psicomotricidade Global e Fina

8,75

Projeção Abetura Zenital

Farmácia

2,75

5,75

Depósito

10,40

WC Fem

Camarim Coletivo

2,65

2,90

Sobe

2,75

Odontologia

-0,83

Auditório

2,90

5,73

1,40

2,75

0,32

2,75

0,32

2,75

0,32

2,75

-0,83

4,88

7,25

-0,83

3,35

3,10

2,20

Parede Baixa H= 0,60m

3,10

5,00

6,00 Parede Baixa H= 0,60m

Sala de Ensaio

-0,83 -0,83

-0,83

2,25

Palco

2,25

Foyer

14,70

14,75

8,05

2,75

Jardim Interno

9,00

8,75

Terapia Assistida Por Animais

8,75

2,75

3,00

2,75

10,13 Circulação

Circulação

-0,83

2,24

-0,83

5,00

6,00

12,25

5,67

5,75

5,75

2,00

2,75

1,36 2,88 7,65

4,75

4,75

5,75

8,75

8,75

Sala de Reuniões

Secretaria -0,83

1,80

1,80

Circulação -0,83

DML

2,75

2,75

2,75

DML

Resíduos Sólidos

1,25

1,30

2,75

Projeção Abetura Zenital

Circulação

3,25

4,25

Hall de Entrada

-0,83

5,75

Sala Direção

Sala Coordenadores

-0,83

4,13

4,75

4,75

5,00

9,88

Recepção Secretaria

WC Feminino

WC Masculino

4,75

2,75

6,00

2,75 2,75

2,75

2,75

2,75

-0,83

4,88

9,85

-0,83

2,75

Esterilização e Lavagem

Aplicação de Medicamento

Sala Coordenação

Projeção Abetura Zenital

Vestiário Maculino

-0,83

21,00

WC Feminino

3,00

Guarda Macas

Jardim Interno

2,75

14,75

Fisioterapia

5,75

Sala Professores

Guarda Materiais

Circulação -0,83

4,75

Fono

4,75

DML

Clínico Geral

5,75

Nutricionista

2,75

15,00

WC Masculino

4,74 6,75

4,20

5,83

-0,83

2,65

5,75

Camarim Coletivo

13,36

5,75

Recpção

Sala de Espera

-0,83

2,74 Área para Descanso

2,88

3,35

-0,83

24,00

Arquivo Médico

Circulação

1,80

-0,83

3,10

2,75

2,75

8,75

9,25

WC Masc. Circulação

2,24 Projeção Abetura Zenital

Projeção Abetura Zenital

6,25

2,75 -0,83

Circulação

2,88

2,88

WC Masc.

6,25

5,75

2,75

WC Fem

Vestiário Feminino

5,75

2,75

2,75

5,75

2,75

2,75

2,75 Triagem

2,75

3,78

2,75

Armazenamento Coletas

2,75

Neurologia

6,00

Psicologia

Psiquiatria

1,36

2,75

3,78

-0,83

Parede Baixa H= 0,60m

Parede Baixa H= 0,60m

1,90 5,98

Espelho D'água

N

ELÉTRICA TÉRREO ESC: 1:200 3,00

2,20

4,88

7,25

Auditório

+4,58

3,10

32,13

+4,58

Espelho D'água

1,85

Depósito

Espelho D'água

-0,83

Sala de Ensaio

4,75

6,25

6,00

6,00

N

ELÉTRICA TÉRREO ESC: 1:200

3,25

0,32

2,63

1,40

-0,83

2,80

2,25

2,25

Palco

14,75

6,25

11,05

10,13 Sala Luz e Som

Circulação

3,78

2,75

2,88

Camarim Individual

2,88

9,00

WC Fem Camarim Individual

+2,37

WC Masc.

Circulação

+4,58

+4,58

2,74 Área para Descanso

Camarim Coletivo

2,88

3,00 2,75

Terraço

21,25

WC Masculino

2,75

5,00

5,75

+2,37

8,75

-0,83

2,25 Projeção Abetura Zenital

17,75

5,75

Projeção Abetura Zenital

WC Feminino

2,75

2,25

6,25

Circulação

1,15

Sala Administrativo

Restaurante

2,75

Espelho D'água Circulação

1,36

Sala Direção

1,25

1,36

Despensa

9,00

Camarim Coletivo

9,00

2,75

2,75

2,83

2,83

Camara Fria

1,25

5,75 +2,37

0,32

Desce

5,75

Guarda Corpo H= 1,5m

5,88 2,88

+2,37

Lavagem de Utensilhos

0,32

2,65

Preparação de Carnes

Preparação de Vegetais

1,38

8,75

+2,37

+2,37

Cocção Preparação de Sobremesas

2,75

14,75

Projeção Abetura Zenital

8,75

1,40 2,80

0,32

2,75

0,32

2,83

0,32

Sobe

Projeção Abetura Zenital

4,75

4,75

4,88

11,75

9,25 3,90

+4,58

2,75

4,75

2,75

5,75

2,75

+2,37

14,75

5,75

Circulação +4,58

3,25 Arquivo

Circulação

14,75

Secretaria

5,75

WC Masculino

+2,37

2,75

WC Feminino

4,75

2,75

2,75 5,75

DML

8,33

WC Feminino

WC Masculino

Desce

Copa Func.

11,75

+2,37

Sala de Reuniões

1,80

Circulação

Projeção Abetura Zenital

Sala de Reunião

5,71

Guarda Corpo H= 1,5m

2,75

2,70

9,00

Sala Administrativo

4,75

3,00

Espelho D'água

5,75

+2,37

3,21

6,00 Espelho D'água

9,88

Espelho D'água

42,25

ELÉTRICA 1 ANDAR ESC: 1:200

ELÉTRICA 1 ANDAR ESC: 1:200 PLANTA CHAVE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Planta de Layout Administrativo, Auditório e Clínica RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

09 /14

ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


Vã o

Vã o

o Vã

o Vã

+6,25

S S

+6,25

+6,25

+6,25

+0,15

+0,15

+0,15

S

S

Copa Func.

Vestiário Masculino

Enfermaria

2,76

2,83 S

S o Vã

o Vã

Vã o

S Vã o

S

+0,15

WC Masculino

Vestiário Masculino

Biblioteca

4,25

WC Masculino

Descompressão

Brinquedoteca

Espaço Multiuso

WC Feminino

WC Feminino

+0,15

+6,25

Circulação

Circulação

Circulação WC Feminino

WC Masculino

Elevadores Vestiário Feminino

Vestiário Masculino

Guarda de Equipamentos

Sala Apoio Professores

Sala Tipo 4

+6,25

Sobe

Sala de Hidroterapia

+0,15

Sala Tipo 1

Sala Tipo 3

Sala Tipo 2

Sala Tipo 1

Circulação

Vão

Vão

+6,25

Sala Tipo 1

Sala Tipo 2

Sala Tipo 1

Sala Tipo 3

+6,25

Piscina

Circulação

Sala Tipo 1

Sala Tipo 1

Sala Tipo 2

Sala Tipo 1

Sala Tipo 2

Sala Tipo 3

Sala Tipo 1 Pátio Coberto

Vão

Vão

+6,25

Sala Tipo 3 Circulação +0,15

+6,25

+6,25

+0,15

Cocção Cozinha Industrial

Sobe Sobe

2,38

Sala Tipo 1

Lavagem de Utensilhos Preparação de Vegetais

Preparação de Sobremesa Circulação +6,25

Pré Seleção de Vegetais

Camara de Vegetais

Sobe

Despensa Sobe

Hall de Recebimento

Lixo Seco

N

N

Sala Tipo 1

Preparação de Carnes

Antecâmara

Camara Congelados

Antecâmara

+6,25

+0,15

Conexão Com Caixa D'água

HIDRÁULICA TÉRREO ESC: 1:250

o

o

o

o

HIDRÁULICA 1 ANDAR ESC: 1:250

+9,29

+9,29 D

S

+9,29

2,76 Sala de Criação S

WC Masculino

Vã o

Biblioteca

o Vã

o

Vã o

D

4,25

Projeção Abetura Zenital

WC Feminino

+9,29

Circulação

Circulação

Circulação WC Feminino

Vão

o

Sala Apoio Professores

o Vã

o

+9,29

Projeção Abetura Zenital

o

+9,29

Lab. Informática

o

Manutenção Eletrônicos Vã

DML

WC Masculino

Ralo Sifonado Ponto de Água Ralo Seco Tampa Cega Caixa de Gordura Caixa de Inspeção

Sobe

o Vã

o

+9,29

Lab. Línguas Espanhol

Sala de Artes Circulação

Sala de Dança

Sala de Ginástica Vão

Vão

+9,29

Lab. Línguas Inglês

Sala de Artes

+9,29

Circulação

Lab. Línguas Libras

Ateliê de Artes

Sala de Teoria Musical

Ateliê de Artes

Vão

Vão

Sala de Música

Sala de Teoria Musical

Sala Sensorial

Circulação

+9,29

+9,29

Lab. Física

Sobe

Sobe

N

Lab. Química

Projeção Abetura Zenital

Circulação

+9,29

Antecâmara

HIDRÁULICA 2 ANDAR ESC: 1:250

PLANTA CHAVE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Planta de Hidráulica Bloco Educacional RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

FOLHA

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ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


Conexão Com Caixa D'água

-0,83

-0,83

Auditório

Depósito

WC Fem Sala de Ensaio

Camarim Coletivo

Projeção Abetura Zenital

Parede Baixa H= 0,60m

2,65

Parede Baixa H= 0,60m

Projeção Abetura Zenital

Espelho D'água

Odontologia

-0,83

-0,83

Palco Psicomotricidade Globar e Fina

Sobe

Farmácia

Circulação

Sobe

Circulação

Foyer

Controle de Medicamentos

Pediatria

WC Fem -0,83 -0,83

Circulação

Terapia Assistida Por Animais

Jardim Interno -0,83

WC Masc.

WC Masc.

Armazenamento Coletas

-0,83

-0,83

Triagem

Camarim Coletivo

Projeção Abetura Zenital

Psicologia

Psiquiatria

Neurologia

Projeção Abetura Zenital

2,75

Área para Descanso

4,88

Vestiário Feminino

6,75

-0,83

-0,83

-0,83

Circulação

Circulação

Circulação DML -0,83

-0,83

5,67

Arquivo Médico

Sala Professores

Projeção Abetura Zenital Projeção Abetura Zenital

Sala de Espera

Recpção

Sala Coordenação

Projeção Abetura Zenital

Sala de Reuniões

-0,83

Secretaria Nutricionista

Clínico Geral

Fono

Circulação

Fisioterapia

-0,83

-0,83

Guarda Materiais Vestiário Maculino

Jardim Interno

Circulação

Sala Direção Sala Coordenadores

-0,83

WC Masculino Aplicação de Medicamento

WC Feminino

WC Feminino

Recepção Secretaria

Esterilização e Lavagem

N

WC Masculino

DML

Guarda Macas DML -0,83

2,75

-0,83

Hall de Entrada

Resíduos Sólidos

-0,83

1,30

HIDRÁULICA TÉRREO ESC: 1:200

Parede Baixa H= 0,60m

N

Parede Baixa H= 0,60m

-0,83

Espelho D'água

Conexão Com Caixa D'água

HIDRÁULICA TÉRREO ESC: 1:200

+4,58

+4,58

Auditório

Depósito -0,83

Espelho D'água

Camarim Coletivo

Projeção Abetura Zenital

Espelho D'água

2,65

Projeção Abetura Zenital

Sala de Ensaio

-0,83

Preparação de Sobremesas

Palco

Sala Luz e Som

Cocção

Preparação de Carnes

Circulação

+2,37 +2,37

Sobe Guarda Corpo H= 1,5m

Lavagem de Utensilhos

Camara Fria

Despensa

WC Fem

Desce

Sala Direção

Camarim Individual

Camarim Individual

Circulação

WC Masc. -0,83

+2,37 +2,37

+4,58

+4,58

Projeção Abetura Zenital

+2,37

Projeção Abetura Zenital

Preparação de Vegetais

Área para Descanso

Camarim Coletivo

Espelho D'água Circulação

Sala Administrativo

Restaurante

WC Feminino

+4,58

+2,37

Circulação

Terraço

WC Masculino Projeção Abetura Zenital

Sala de Reuniões Desce

+2,37

Espelho D'água

Circulação

Sala Administrativo

9,00

+4,58

Sala de Reunião

WC Masculino

+2,37

WC Feminino

Secretaria

Copa Func.

Circulação

DML

WC Feminino

N

+2,37

Guarda Corpo H= 1,5m

WC Masculino

Arquivo

+2,37

N

Espelho D'água

Espelho D'água

HIDRÁULICA 1 ANDAR ESC: 1:200

HIDRÁULICA 1 ANDAR ESC: 1:200 PLANTA CHAVE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Planta de Hidráulica Administrativo, Auditório e Clínica RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

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ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


1 2

CORTE BB ESC: 1:150 3 6 11 5,90

0,74

14

13 15

PLANTA CHAVE

0,20 1,90

13 1,30

5,90

1,17

3,40

3,80

2,23

1,18

1,50

2,84

2,84

2,64

2,84

1,90

1,50

2,44

2,84

1,66

0,76

0,76

2,84

2,84

2,84

2,20

1,50

1,90

1,50

2,84

2,84

2,84

0,76

15

15

15

0,28 0,18

0,74

2,10

4,80

2,68

2,28

2,68

0,80

14

0,20 1,90

0,20

13

2,84

9

2,84

0,20

5,50

4,51

5,90

1,28

13

2,10 0,34

1,48

1,48

1,32

2,94

3,48

0,80

9

2,10 0,34

1,48

2,84

11

1,48

0,37

0,40

2,84

1,90

0,40

6

2,10 0,34

0,20

1,90

6

0,40

0,37

0,74

3

2,10 0,34

1,90

1,90

0,20

3

0,20

0,20

0,74

2

2,84

2,10

2,84

1,28

6

1,60

4,56

2,84

0,74

0,74

1

2,84

2,10

0,40

2,84

2,10

0,20

1

5,90

5,90

0,74

3

1,50

1,60

0,02

2,84

1,90

1 16

16

CORTE AA ESC: 1:150

16

0,10

Detalhe da Escada

16

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

Assunto: Cortes Bloco Educacional RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

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3

1

5

6

7

10

11

0,18 0,40 1,36

2,10

12

3,00

0,20

0,70

0,20 2,40 0,20

2,80

3,00

4,70

0,90 2,10

2,10

2,80

0,20

0,90

0,90

3,00

3,05

0,20

0,90 2,10

3,00

1,36

2,80

3,00

0,20

0,20

0,22

0,22

3,00

2,10

2,40

0,20

15

0,20

13

12

0,70

11

0,20

0,90

10

7

2,10

3,00

0,90 2,10

2,80

3,00

6

0,20

5

0,20

3

1

13

15

CORTE AA ESC: 1:100 B

C

D

E

F

G

H

J

I

0,32

0,16

A

1,20

1,20

Detalhe da Escada

0,60

0,90 2,10

0,70

0,70 2,10

2,10

0,20 2,10

3,00

0,70 2,10

0,20 3,00

2,10

0,70 2,10

0,60

2,10

3,00

0,70

0,20

1,20

1,20

0,10

CORTE BB ESC: 1:100 PLANTA CHAVE

A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

Esquema de Telhado Verde

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Cortes - Clínica RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

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ESCALA Indicada A2 - 01 DEZ 2019


3

9

11

12

1

9,00

9,00

9,00

3.00

4,55

6.00

3.60

2,00

0,20

11.00

0,20

1

3

9

11

12

CORTE AA ESC: 1:150

4

5

6

7

9

12

1

CORTE BB ESC: 1:150

4

0,40 3,30

4,30

5

6

0,10

1,20

7

9

0,18

3,75

4,55

0,28

0,90

2,10

2,10

4,53

4,55

4,15

5,14

2,45

0,20

0,40

2,65

1,93 3,95

0,20

0,45

0,40

0,40

4,50

0,40

3,11

3,90

0,40

0,40

0,20

1

Detalhe da Escada

12

PLANTA CHAVE

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Assunto: Cortes Bloco Administrativo e Auditório RGM 11151504074 Aluna: Andressa Luray Silvestre Gasparotto Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Orientador: Paulo Sérgio Pinhal Tema: Centro Educacional Para Crianças Autistas - Leo Kanner

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Proposta Projetual

101


102

CONCLUSĂƒO

Proposta Projetual


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104

Conclusão Como forma de concretizar o aprendizado, este trabalho teve como finalidade expor uma problemática social explorando o ponto de vista arquitetônico como uma forma benéfica integradora no auxílio e desenvolvimento das crianças autistas. Por meio de pesquisas, entrevistas, estudos de caso e visitas, foi possível adquirir amplo conhecimento sobre o tema a fim de fundamentar um projeto qualificado que atendesse de fato às necessidades apresentadas durante o percurso projetual. O embasamento na legislação foi crucial para atender os requisitos necessários e manter o projeto acessível e normatizado. O resultado projetual foi uma junção assertiva e pontual que atendeu com excelência a proposta inicial para o trabalho de conclusão de curso.

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105

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106

Referências Bibliográficas Louyse, D. (28 de Outubro de 2018). Comporte se. Acesso em 02 de Março de 2019, disponível em https://www.comportese.com/: https://www.comportese.com/2018/10/a-teoria-da-mente-e-o-autismo ADVCOMM. (21 de 12 de 2016). ADVCOMM Tecnologia Fotoluminesceste e Acessibilidade . Fonte: advcomm.com.br: http://www.advcomm.com.br/norma-abntnbr-9077/ Assessoria de Comunicação Social. (04 de 04 de 2018). portal.mec.gov.br. Fonte: Ministério da Educação: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=62421 Autismo e Realidade. (25 de 04 de 2019). autismoerealidade.org.br. Fonte: Autismo e Realidade: https://autismoerealidade.org.br/o-que-e-o-autismo/marcos-historicos/ Da Redação. (02 de 04 de 2014). educacaointegral.org.br. Acesso em 24 de 04 de 2019, disponível em Centro de Referências em Educação Integral: https://educacaointegral.org.br/reportagens/autismo-escola-os-desafios-necessidadeda-inclusao/ de Jesus Sales, A. (28 de Outubro de 2017). Brasil Escola. Acesso em 24 de Fevereiro de 2019, disponível em https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-escola-atraves-dos-tempos.htm Fujita, L. (04 de Julho de 2018). Super Interessante. Acesso em 24 de Fvereiro de 2019, disponível em https://super.abril.com.br: https://super.abril.com.br/mundoestranho/qual-foi-a-primeira-escola/ Kanner, L. (1943). Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo. Acesso em 24 de Março de 2019, disponível em http://profala.com: http://www.profala.com/artautismo11.htm Normas Legais . (24 de 04 de 2019). http://www.normaslegais.com.br. Acesso em 25 de 04 de 2019, disponível em Normas Legais Legislação: http://estudosdapsi.blogspot.com/2013/12/autismo.html Noventa TI. (08 de 06 de 2018). Noventa Ti. Acesso em 24 de 04 de 2019, disponível em noventa.com.br: https://noventa.com.br/blog/nbr-9050/ Oliveira, A. (25 de 03 de 2018). www.cpt.com.br. Acesso em 24 de 04 de 2019, disponível em Centro de Produções Técnicas: https://www.cpt.com.br/codigo-florestal/novocodigo-florestal-brasileiro-construcao-de-obras-proximas-a-cursos-dagua-15m-ou30m Presidência da República Casa Civil. (01 de 07 de 1990). Planalto. Acesso em 25 de 04 de 2019, disponível em planalto.gov.br: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

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107

Presidência da República Casa Civil. (s.d.). http://www.planalto.gov.br. Acesso em 24 de 04 de 2019, disponível em Presidência da República: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Sbeghen, C. (08 de 10 de 2015). Archdaily. Acesso em 12 de 04 de 2019, disponível em archdaily.com.br: https://www.archdaily.com.br/br/774665/centro-medicocomunitario-ballarat-designinc Sbeghen, C. (9 de Fevereiro de 2019). Archdaily. Acesso em 10 de Março de 2019, disponível em https://www.archdaily.com.br: https://www.archdaily.com.br/br/910526/escola-secundaria-green-dot-animo-brooksplus-scarpa-architects Tismoo Biotecnologia. (24 de 10 de 2016). medium.com. Fonte: A Medium Corporation: https://medium.com/tismoo-biotecnologia/conhe%C3%A7a-a-hist%C3%B3ria-daprimeira-pessoa-diagnosticada-com-autismo-675d5b2d7217 Volkmar, F., Hubner, M., Halpern, R., & National Autistic Society – Autism Speaks. (s.d.). Instituto Pensi. Acesso em 24 de Fevereiro de 2019, disponível em https://autismo.institutopensi.org.br: https://autismo.institutopensi.org.br/informese/sobre-o-autismo/historia-do-autismo/

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