Agradecimentos
Somos gratas primeiramente a Deus, por ter nos dado força e nos permitido chegar até aqui. Aos nossos familiares e namorados que nos apoiaram ao longo desses quatro anos de curso com dedicação e paciência contribuindo para que nós pudessemos superar essa fase de nossas vidas.
Agradecemos aos nossos professores que sempre nos guiaram e orientaram com disposição, nos permitindo ter um melhor aprendizado. Em especial, aos nossos orientadores Professor Mestre Miguel de Frias e Professor Antonio Celso Sparapan. Agradecemos imensamente à funcionária da Biblioteca Pública Municipal Nair Lacerda, Márcia Oliveira, por ter nos ajudado com todas as questões sobre acessibilidade para deficientes visuais. E, à Secretaria da Cultura de Santo André e funcionários da Biblioteca Municipal por terem nos cedido espaço para pesquisa e filmagens na instituição.
Sumário 1. Introdução 2. Problemática 3. Levantamento de Dados 3.1. Instituição 3.1.1. História 3.1.2. Público e Seu Perfil 3.2. Estrutura 3.2.1. Acervos 3.2.2. Espaços 3.2.3. Sinalização 3.3. Identidade Visual Atual 3.3.1. Símbolo 3.3.2. Tipografia 3.3.3. Cores 3.3.4. Rotas 4. Proposta 4.1. Identidade Visual 4.1.1. Posicionamento da Marca 4.1.2. Padrão das Calçadas 4.1.4. Tipografia 4.2. Altura Média e Eixo de Visão 4.2.1. Campo de Visão e Alcance Visual 4.3. Sinalização Atual na Biblioteca 4.4. Acessibilidade para Deficientes Visuais 4.4.1. Sinalização Acessível 4.5. Referências de Marcas 4.6. Conceitos 5. Nova Marca 5.1. Roughs
7 8 8 8 8 9 9 9 10 11 13 13 13 13 14 14 14 14 15 16 17 18 21 24 29 31 32 33 33
5.2. Estudo de Tipografia 5.3. Grid 5.4. Área de Proteção 5.5. Redução da Marca 5.6. Cores 5.7. Versão Positiva e Negativa 6. Sinalização 6.1. Sinalização Interna 6.2. Roughs das Placas de Sinalização 6.3. Totem 6.3.1. Materiais 6.3.2. Especificações 6.4. Placa de Horário de Funcionamento 6.4.1. Materiais 6.4.2. Especificações 6.5. Placa da Recepção 6.5.1. Materiais 6.5.2 Especificações 6.6. Mapa Tátil 6.6.1. Materiais 6.6.2 Especificações 6.7. Placa Suspensa Central 6.7.1. Materiais 6.7.2 Especificações 6.8. Placa Terminal de Consulta 6.8.1. Materiais 6.8.2. Especificações 6.9. Placa Sanitários 6.9.1. Materiais 6.9.2. Especificações 6.10. Placa Sanitário Acessível 6.10.1. Materiais 6.10.2. Especificações 6.11. Placa em Braille para Sanitários
35 36 38 39 39 40 41 41 41 44 44 45 46 46 47 48 48 49 50 51 52 53 53 54 55 55 56 57 57 58 59 59 60 61
6.11.1. Materiais 6.11.2. Especificações 6.12. Placa em Braille para Elevador 6.12.1. Materiais 6.12.2. Especificações 6.13. Placa do Auditório 6.13.1 Materiais 6.13.2 Especificações 6.14. Placa em Braille para Auditório 6.14.1. Materiais 6.14.2. Especificações 6.15. Placa do Espaço Kids 6.15.1. Materiais 6.15.2. Especificações 6.16. Placa para Multimídia 6.16.1. Materiais 6.16.2. Especificações 6.17. Placa para Sala de Estudos 6.17.1. Materiais 6.17.2. Especificações 6.18. Placa para Acervo Braille 6.18.1. Materiais 6.18.2. Especificações 6.19. Placas da Gôndolas 6.19.1. Materiais 6.19.2 Especificações 6.20. Placas de Atenção 6.20.1 Materiais 6.20.2 Especificações 6.21. Placas de Devolução 6.21.1 Materiais 6.21.2 Especificações 6.22. Placas para Computadores 6.22.1 Materiais
61 62 63 63 64 65 65 66 67 67 68 69 69 70 71 71 72 73 73 74 75 75 76 77 78 79 81 82 83 85 85 86 87 87
6.22.2 Especificações 6.23. Divisória 6.23.1. Materiais 6.23.2 Especificações 6.24. Canaleta para Estante 6.24.1. Materiais 6.24.2. Desenho Técnico 6.25. Canaleta para Prateleira 6.25.1. Materiais 6.25.2. Desenho Técnico 6.26. Adesivo das Portas do Elevador 6.26.1 Especificações 6.27. Adesivo das Estantes 6.27.1. Desenho Técnico 6.28. Adesivo Terminal de Consulta 6.28.1. Especificações 6.29. Adesivo em Braille 6.29.1 Especificações 6.30. Adesivo das Janelas 6.30.1. Materiais 6.30.2. Desenho Técnico 6.31. Fachada 6.31.1. Materiais 6.31.2 Desenho Técnico 7. Comunicação Interna 8. Aplicações 9. Referências de Bibliográficas 10. Lista de Figuras
88 89 89 90 91 91 92 93 93 94 95 96 97 98 99 100 101 101 102 103 104 105 105 106 107 108 116 118
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1. Introdução Dando início ao Trabalho de Conclusão de Curso, optou-se pelo tema: Acessibilidade em Bibliotecas Públicas, tanto para videntes, pessoas de baixa visão e deficientes visuais. A escolha do tema foi baseada nas necessidades da Biblioteca Municipal Nair Lacerda, localizada na cidade de Santo André, no estado de São Paulo. Partindo para o levantamento de dados, apresenta-se informações sobre a história e o público da Biblioteca, sua estrutura, incluindo acervos, espaços e a sinalização existente, sua identidade visual atual e localização. Este relatório foi dividido em capítulos conforme os diferentes aspectos abordados. Os primeiros tópicos apresentam o levantamento de dados que descrevem o perfil da instituição, enquanto os demais capítulos apresentam o estudo da proposta.
Figura 1 - Biblioteca Municipal Nair Lacerda. (Fonte: Autoria Própria)
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2. Problemática A acessibilidade é fundamental para incluir pessoas de diferentes deficiências na sociedade para que possam viver mutuamente com pessoas que não possuem a mesma necessidade especial. Na questão de deficiência visual, pode-se observar que poucos lugares possuem acessibilidade, o que os tornam dependentes do auxílio de videntes para conseguir se locomover. Foi observado na Biblioteca Municipal Nair Lacerda, em Santo André, que possui um acervo em braille, pouco ou nada de acessibilidade, incluindo a ausência de pisos táteis e placas de sinalização, o que pode afetar negativamente a experiência dos deficientes visuais, indo contra o conceito de biblioteca acessível, que prevê que o usuário se torne cada vez mais independente na busca do conhecimento. A identidade visual da Biblioteca possui linhas finas, tanto em seu símbolo quanto em sua tipografia, o que faz com que não seja completamente compreendida por pessoas de baixa visão mesmo quando ampliada, ou por videntes quando reduzida.
3. Levantamento de Dados 3.1 Instituição 3.1.1 História A Biblioteca Municipal Nair Lacerda foi criada pela lei 732 em 20 de outubro de 1952 pelo prefeito municipal Sr. Fioravante Zampol. Foi em 1968 que Nair Lacerda começou a pensar na abertura de um acervo braille para deficientes visuais. Em março de 1987, a administração municipal homenageou-a conferindo-lhe o título de Patrona.
Figura 2 - Nair Lacerda aos 63 anos (Fonte: Site Biblioteca Digital de Santo André)
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3.1.2 Público e Seu Perfil O público que frequenta a biblioteca é variado, mas geralmente é composto por adultos e adolescentes.
3.2 Estrutura 3.2.1 Acervo Figura 3 - Público presente na Biblioteca Nair Lacerda (Fonte: Autoria própria)
A Biblioteca possui acervos com diversos gêneros de livros, gibis e HQ’s tanto para videntes quanto para deficientes visuais.
Figura 4 - Parte do acervo da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
Figura 5 - Parte do acervo em braille da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria)
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3.2.2 Espaços Os espaços oferecidos na biblioteca são variados, possuem sala de estudos, auditório, acervos para pesquisas de livros, jornais e revistas, acervo em braille, computadores, setor administrativo, recepção, banheiros e acesso aos elevadores. Além disso, a Biblioteca Municipal Nair Lacerda oferece serviços multimídias, workshops e oficinas.
Figura 7 - Área para realização de palestras e workshops (Fonte: Autoria própria)
Figura 6 - Área de estudo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria)
Figura 8 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria)
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3.2.3 Sinalização A sinalização interna da Biblioteca Municipal Nair Lacerda é considerada apenas para videntes, já que não há piso tátil dentro da biblioteca e a atual é de difícil visualização. Para videntes, possui placas suspensas no teto informando as divisões dos acervos, totens, adesivos colados nas laterais das estantes, porém não tendo uma sinalização mais completa da distribuição de livros nas próprias prateleiras e divisões. Também há sinalização indicando banheiros (feminino e masculino), elevadores, sala de estudo e auditório. Não há sinalização externa, somente um totem e um banner fora da biblioteca, divulgando os horários. Ainda, ao redor do Paço Municipal de Santo André, não possui nada que informe que há uma biblioteca naquele espaço, ou algo que indique a direção, dificultando a chegada do deficiente visual. Autorizada pelo gerente da Biblioteca, foi realizada uma entrevista com uma funcionária que é deficiente visual, Márcia Oliveira. A mesma informa que realmente há muita dificuldade de chegar à Biblioteca, e até mesmo circular dentro. De acordo com Márcia, ela consegue andar pelo local pois, há anos que trabalha no lugar, e assim decorou os lugares que cada objeto fica. Mas quando há mudanças nos móveis, Márcia sente dificuldades na circulação, precisando se adequar ao novo ambiente.
Figura 9 - Parte do acervo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria)
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Figura 10 - Sinalização indicativa (Fonte: Autoria própria)
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Figura 11 - Sinalização informativa (Fonte: Autoria própria)
Figura 12 - Sinalização informativa de Sanitários (Fonte: Autoria própria)
Figura 15 - Deficiente visual guiando-se (Fonte: Autoria própria)
Figura 13 - Sinalização informativa presente na recepção. (Fonte: Autoria própria)
Figura 14 - Sinalização informativa nos totens internos. (Fonte: Autoria própria)
Figura 16 - Rampas sem sinalização (Fonte: Autoria própria)
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3.3 Identidade Visual Atual Foi analisada a identidade visual atual da Biblioteca Municipal Nair Lacerda como um todo, para verificar quais pontos poderão ser melhorados ou acrescentados.
3.3.1 Símbolo A atual identidade visual da Biblioteca Municipal de Santo André Municipal representa tanto a sua função, quanto parte da história arquitetônica da cidade. Seu símbolo é representado por um livro, e o grafismo do chão da cidade está inserido como se fosse a outra página do livro, representando então, sua história. Burle Marx foi o paisagista responsável pelos desenhos dos ladrilhos das calçadas de Santo André, incluindo o Paço Municipal. Para sua construção, Burle Marx se inspirou nos jardins barrocos franceses, enquanto que para o chão, ele pensou em algo que fosse mais geométrico, abstrato e com traços construtivistas. Em análise, o símbolo apresenta-se carregado para a tipografia, tirando a visibilidade da mesma.
Figura 17 - Logotipo atual (Fonte: Site Prefeitura de Santo André)
3.3.2 Ti pografia A tipografia é da família romana antiga, e todo o nome está escrito em caixa alta. Por ser uma tipografia de traços finos, sua redução faz com que esta se torne menos legível. E, por a biblioteca possuir frequentadores de baixa visão, a tipografia acaba por dificultar na leitura destes. Outro ponto a ser apresentado, é o fato do nome “Nair Lacerda” estar em um tamanho muito menor do que o restante do título, sendo que Nair Lacerda foi uma importante figura para o desenvolvimento da Biblioteca, em especial o acervo em braille.
3.3.3 Cores As cores padrão da Biblioteca são azul e branco. Segundo Eva Heller (2012, p.26) o azul é “[...] frio e passivo, tranquilo e confiável. Os azul das virtudes intelectuais como oposto ao vermelho da paixão.” Já a cor branca é “[...] ideal e nobre com ouro e azul, objetivo com cinza, o efeito mais leve de todos com o amarelo, extremamente delicado com o rosa.” Com isso, conclui-se que azul e branco são as cores ideais para caracterizar a biblioteca que oferece ao usuário informação e transmite conhecimento.
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3.3.4 Rotas
A Biblioteca Municipal Nair Lacerda fica localizada na Rua Delfim Moreira - Centro, Santo André - São Paulo, (CEP: 09015-080). Para o projeto, foram estudadas as rotas dos principais pontos de acesso do Paço Municipal de Santo André e suas quilometragens. Todas as distâncias foram feitas com auxílio de aplicativo de quilometragem, portanto, são medidas aproximadas. • Rua Delfim Moreira (via estacionamento): Aproximadamente 376 m da Biblioteca. • Psa. Luso Brasileira: Aproximadamente 307 m da Biblioteca. • Avenida Portugal: Aproximadamente 326 m da Biblioteca. • Avenida José Caballero: Aproximadamente 301 m da Biblioteca. • Avenida José Caballero (Psa Luso Brasileira): Aproximadamente 200 m da Biblioteca.
4. Proposta
Figura 18 - Rotas (Fonte: Google Maps)
4.1 Identidade Visual 4.1.1 Posicionamento da marca Segundo José Roberto Martins (2000, p. 29) “nenhum trabalho relacionado a posicionamento pode começar sem um questionário”, então, antes de pensar em construir uma identidade visual, foram respondidas as seguintes questões para um melhor esclarecimento e referência para o posicionamento da marca. • Segmento ao cliente alvo: mulheres e homens, jovens e adultos que buscam conhecimento e um lugar tranquilo para que possam concentrar e realizar suas tarefas. • Localização: Paço Municipal de Santo André, São Paulo. • Produtos e serviços: Empréstimos de livros, serviços multimídias, espaço para pesquisa e estudo, palestras e workshops, espaço kids, espaço acessível para deficientes visuais e pessoas com baixa visão. • Compromisso: Oferecer informação para as pessoas, transmitir confiança. Acesso à tecnologia. 14
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4.1.2 Padrão das Calçadas Apresentado o levantamento de dados já existente e baseando-se nos conceitos por trás deste, optou-se por manter na nova identidade visual o padrão criado por Burle Marx para o Paço Municipal (Figura 19). Pelo estudo feito, a proporção encontrada foi de 18x10 quadrados, cada um destes com 1 cm (Figura 22).
Figura 20 - Conjunto de módulos que formam o padrão (Fonte: Autoria Própria)
Figura 19 - Padrão Criado por Burle Marx (Fonte: Autoria Própria)
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Figura 21 - Módulo (Fonte: Autoria Própria)
Figura 22 - Submódulos (Fonte: Autoria Própria)
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4.1.3 Ti pografia Ainda, é importante o uso de tipografias que permitam a pessoa com baixa visão uma boa legibilidade, tanto em ampliações quanto (e principalmente) em reduções, independente do uso futuro. Para isso, segundo por Fontoura e Fukushima (2012), algumas regras básicas podem auxiliar, sendo essas: • Usar tipos clássicos, já testados e experimentados; • Evitar textos somente com maiúsculas, por dificultarem e retardarem significativamente a leitura. É recomendado utilizar textos compostos com caixa alta e caixa baixa; • Evitar o uso de tipos muito leves (light/thin) ou muito pesados (heavy) na composição do texto; • Evitar o uso de tipos muito estreitos (condensed) ou muito largos (extended) na composição do texto. Seguindo essas regras e levando em consideração o conceito da instituição, selecionamos a família tipografica Frutiger para compor o sistema de identidade visual, escolhendo três das suas principais variações:
Inspirada em desenhos da Univers, essa família tipográfica foi criada na década de 1970 para fazer parte do sistema de identidade visual do Aeroporto Internacional Charles de Gaulle de Orly, em Paris. Adrian Frutiger, criador das fontes Frutiger estava bem consciente de que o valor da sua obra tipográfica se devia a uma feliz simbiose de sentido estético e de knowhow tecnológico, quando afirmou: “O grande veio de sorte da minha vida foi ter sido dotado tanto com um sentido artístico para as formas como com uma boa apreensão dos processos técnicos e matemáticos.” 16
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4.2 Altura Média e Eixo de Visão Segundo Douglas D’Agostini (2017), a visualização de uma mesma informação pode ocorrer sob diversas circunstâncias, dependendo do eixo de visão e da altura média de cada indivíduo. Dados do IBGE (2008-2009) indicam que um brasileiro adulto possui altura média de 1,71 m, com idade entre 30 e 34 anos, enquanto as mulheres de mesma faixa etária possuem 1,60 m e crianças de sete anos de idade têm em média 1,23 m de altura. A altura média de visualização é diferente para cada um desses casos, sendo determinada pela distância entre o chão e o eixo visual dos olhos, sendo assim, nos casos apresentados essa distância corresponde a 1,6 m para os homens, 1,5 m para as mulheres e 1,15 m para as crianças. Em casos de adultos com cadeiras de rodas, sua altura poderá atingir 1,4 m, enquanto o eixo de visão é de 1,2 m.
Figura 23 - Representação de altura média e eixo de visão. (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)
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4.2.1 Campo de Visão e Alcance Visual Ainda, segundo Douglas D’Agostini (2017), dentro do campo horizontal e vertical existem limites de ângulos para a percepção de cores, símbolos e palavras, dados cruciais para este projeto, levando em consideração que todas as informações passadas pela sinalização deverão ser absorvidas. No campo de visão horizontal (Figura 24) , as cores azul e branco são as que possuem melhor visualização, sendo percebidas em até 98° e 110°, respectivamente. Já no campo de visão vertical (Figura 18), o azul é percebido em um campo visual de até 80°, enquanto o amarelo atinge 95° e o branco de 100° a 110°. Ainda, alguns estudos feitos por Dreyfuss (1993) e Panero (1979) indicam que o ângulo ideal para reconhecimento de palavras é de 10° a 20°, enquanto o reconhecimento de símbolos pode alcançar de 10° a 60°, ambos na visão horizontal (Figura 25).
Figura 24 - Visão horizontal (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)
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Figura 25 - Ângulo ideal para reconhecimento de palavras e símbolos (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)
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Definidos os campos de visão, a norma ABNT NBR 9050 (2004) determina alguns índices que definem uma melhor visualização em diferentes distâncias para pessoas em pé ou sentadas. Pessoas em pé possuem um ângulo superior de 25° e o inferior com cerca de 35°, enquanto pessoas sentadas em cadeiras de rodas ou não possuem o ângulo superior em 20° e o inferior em aproximadamente 38°. As informações presentes dentro desta área podem possuir maior ou menor visualização dependendo da distância em que o usuário se encontra da informação, conforme mostra a Figura 27. O projeto de sinalização da Biblioteca Municipal busca seguir estas informações para dar maior acessibilidade ao usuário.
Figura 26 - Visão vertical (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)
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Figura 27 - Distância que um usuário encontra a informação (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização)
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4.3 Sinalização Atual na Biblioteca Alguns pontos relevantes devem receber atenção, segundo Douglas D’Agostini (2017). A sinalização deverá ser otimizada para viabilizar o funcionamento do local por meio de elementos locacionais, informando o sujeito instantaneamente, com placas normativas e padronizadas. Ainda, segundo Joan Costa (1992) a sinalética, entendida pelo autor pelo funcionamento instantâneo e automático da informação através de sinais visuais relacionados aos indivíduos, deverá possuir um código de leitura conhecido, reforçando a marca e se derivando da identidade visual, passando o máximo de informação possível, de forma resumida, com o mínimo de elementos, para que o receptor compreenda com facilidade. Deverá ser discreta, não provocando impacto, desaparecendo do campo de vista do sujeito assim que ele conseguir a informação que procura. Para que a sinalização seja bem compreendida, deverá ser visível, possuindo dimensionamento adequado e tipografia plausível, além de forma e cor distantes do ambiente proporcionando destaque. Quanto aos tipos de sinalização, os mais plausíveis para este projeto se referem a sinalização indicativa para identificação dos locais e informativas, para repassar uma informação. Ao lado pode-se observar a planta da Biblioteca Nair Lacerda, de caráter representativo, feita pelo grupo. Devido às medidas de segurança da Secretaria de Cultura de Santo André, não foi possível o fornecimento da planta oficial.
Figura 28 - Planta não oficial da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Para melhor entender como que funciona a atual sinalização da Biblioteca Nair Lacerda, foram mapeados todos os locais e suas devidas formas de sinalização (fixada, suspensa ou totem). 1. Espaço Acessível - Sinalização com Banner 2. Indicação de andar - Sinalização suspensa 3. Indicação Saída/2°Andar/Gibiteca - Sinalização suspensa 4. Prateleiras - Sinalização com papel 5. Gibiteca - Sinalização suspensa 6. Periódico - Sinalização suspensa 7. Espaço Kids - Não possui sinalização 8. Banheiros (perto da área de Multimídia) - Sinalização fixada 9. Banheiros (perto do Auditório) - Sinalização fixada 10. Sala de Estudos - Sinalização com papel 11. Auditório - Sinalização com papel 12. Computadores - Adesivos na CPU 13. Terminais de Consulta - Sinalização suspensa 14. Estantes: Sinalização com papel 15. Multimídia - Sinalização fixada 16. Elevadores - Sinalização fixada 17. Entrada - Totem 18. Recepção - Sinalização suspensa
Figura 29 - Mapeamento da sinalização atual (Fonte: Autoria própria)
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Também foram feitos dois mapas de fluxo, para determinar as áreas com maior abrangência de pessoas e o caminho que elas percorrem, identificando com mais facilidades os pontos estratégicos para melhor sinalizar.
Figura 30 - Mapeamento de fluxo (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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4.4 Acessibilidade para Deficientes Visuais É altamente recomendado como complemento a esse projeto o uso de sinalização nas bordas dos livros, em braille, para que o deficiente possa identificá-lo. Além do uso do piso tátil, considerado a melhor referência para o deficiente visual. O piso tátil deve ser diferenciado dos demais, com textura e cor sempre em destaque, em contraste com o piso que estiver ao redor. Para isso, devese trabalhar com dois tipos de pisos que possuem a finalidade de orientar deficientes visuais ou pessoas com baixa visão, sendo esses: • Piso tátil de alerta: com circunferências em relevo, possui a função de alertar obstáculos próximos ao deficiente visual. • Piso tátil direcional: deve orientar o trajeto. É usado em locais amplos, como a instituição em questão, e deve servir como um guia direcional. Em questão de acessibilidade, o piso tátil será utilizado de acordo com as necessidades do deficiente visual, tornando-o mais independente na circulação pelo Paço e dentro da Biblioteca. Para isso, também é necessário que o piso seja colocado em locais pensados para maior comodidade do deficiente, como por exemplo, em pontos de ônibus próximos e também perto do estacionamento, caso utilize carro. Para isso, a Norma ABNT para Piso Tátil (ABNT NBR 16537/2016) estabelece critérios e parâmetros na implantação de pisos táteis, de modo que possa auxiliar o deficiente visual. Neste trabalho, a acessibilidade é usada de modo conceitual, sem medidas exatas, pelo fato da Secretaria da Cultura de Santo André não ter nos fornecido a planta oficial da Biblioteca. Todos os recursos aqui citados, serão adaptáveis a ela. Degraus, Escadas e Rampas Segundo a Norma, a sinalização tátil deve ser instalada no início e no término de escadas fixas, com ou sem grelhas, degraus isolados, rampas fixas com inclinação “i” , superior ou igual a 5%, escadas e esteiras rolantes. Na base, não deve haver afastamento do piso tátil em relação à inclinação das rampas. 24
Figura 31 - Representação de sinalização tátil em escadas (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
Figura 32 - Representação de sinalização tátil em rampas (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Patamares de Escadas Nos patamares de escadas não se deve ter sinalização, com exceção de 3 casos: • Existência de elementos interrompendo pelo menos um dos corrimões. • Patamar de comprimento superior a 2,10 m. • Patamar com circulação adjacente. Elementos Suspensos Quando houver elementos suspensos com a altura mostrada abaixo, deverá ter sinalização tátil de alerta. Em alguns casos, pode ser necessário contornar o objeto com o caso de alerta.
Figura 33 - Representação de sinalização tátil em elemenos suspensos (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
Equi pamentos ou Serviços de Interesse de Uso A sinalização tátil de alerta deve ser instalada em elevadores, balcões de informação, bilheterias e outros serviços. Serve para alertar sobre sua localização e posicionamento do usuário para seu acionamento ou uso.
Figura 34 - Sinalização em elevadores (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
Piso Tátil de Direção - Norma ABNT NBR 16537/2016 • A sinalização tátil de alerta deve ser instalada em elevadores, balcões de informações, bilheterias e outros serviços. • Precisa ser antiderrapante, devendo ser garantida esta condição durante todo o ciclo de vida da edificação/ambiente. • Possuir relevo contrastante em relação ao piso adjacente, para ser claramente percebida por deficientes visuais que utilizam bengala longa. • Possuir cores contrastantes em relação ao piso adjacente, para que pessoas com baixa visão possam percebe-los. • Áreas públicas devem ter o piso tátil direcional desde a origem até o destino, passando pelas áreas de interesse, uso ou serviço. • É importante considerar os aspectos envolvidos no deslocamento de pessoas com deficiência visual, como fluxos de circulação de pessoas e pontos de interesse. • Evitar o cruzamento e o confronto de circulações. • Evitar interferências com áreas de formação de filas, com pessoas sentadas em bancos e demais áreas de permanência de pessoas. • Considerar a padronização de soluções e a utilização de relevos e contrastes de cores semelhantes para um mesmo edifício. • O piso tátil deve possuir uma largura de 0,25 m e 0,40 m, quando o entorno for liso. 25
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Figura 35 - Piso tátil (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
• Quando o entorno não for liso, o piso tátil deverá ser acrescido com faixas laterais lisas com no mínimo 0,60 cm de largura, uma de cada lado, para que possa permitir ao deficiente visual a diferenciar o piso tátil do entorno.
• Deve-se considerar, pelo menos, 1 m de distância entre a sinalização tátil de direcionamento e as paredes, pilares, ou outros objetos, contando 1 m desde a borda do piso tátil. • Em casos de adequação de calçadas ou edificações existentes, podem ser admitidas distâncias menores do que 1 m, desde que os obstáculos sejam detectados por bengalas de rastreamento, ou sinalizados com sinalização tátil de alerta. • Em escada ou rampa com largura menor ou igual a 2,40 m, portanto sem corrimão central ou intermediário, deve-se fazer um direcionamento único, para o eixo da escada. • Em escada ou rampa com largura maior que 2,40 m, deve-se direcionar a sinalização tátil para cada corrimão lateral, afastando-a de 0,60 m a 0,75 m do corrimão, medida a partir do eixo da sinalização. Mudanças de direção no piso tátil Quando houver mudança de direção formando ângulo entre 150° e 180°, não é necessário sinalizar a mudança com sinalização tátil de alerta, pois o ângulo é demasiado grande e não há uma mudança brusca em sua direção.
Figura 37 - Piso tátil para representar mudança de direção (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 36 - Piso tátil e entorno (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
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Quando houver mudança de direção com ângulo entre 90° e 150°, deve haver sinalização tátil de alerta, formando áreas de alerta com dimensão equivalente ao dobro da largura da sinalização tátil direcional.
Figura 38 - Piso tátil para indicar mudança de direção (Fonte: Site Leonardo Vendramini)
Quando houver o encontro de quatro faixas direcionais, deve haver sinalização tátil de alerta com o triplo da largura da sinalização tátil direcional, sendo esta posicionada nos dois lados da sinalização tátil direcional indicativa dos fluxos existentes. A área de alerta deve ser posicionada mantendo-se pelo menos um dos lados em posição ortogonal a uma das faixas direcionais.
Figura 39 - Sinalização tátil de alerta e direcional (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Mapas táteis Para melhor orientação do deficiente visual na Biblioteca Nair Lacerda, o uso de mapas táteis é essencial. Esta sinalização tem a função de auxiliar na orientação espacial e mobilidade urbana de pessoas cegas ou com baixa visão permitindo ao usuário entender o ambiente em que está inserido. Segundo as normas da ABNT NBR 9050/2004, a sinalização de identificação deve estar localizada junto às portas de entrada da edificação. Sinalizações adequadas devem ser previstas ao longo do percurso, considerando os pontos de tomada de decisão. As superfícies devem ser horizontais ou inclinadas (até 15% em relação ao piso) contendo informações em braille, planos e mapas táteis, devem ser instaladas à altura entre 0,90 m e 1,10 m e devem possuir uma reentrância na sua parte inferior com no mínimo 0,30 m de altura e 0,30 m de profundidade, para permitir a aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas.
Figura 40 - Mapa tátil (Fonte: Site Mover Acessibilidade)
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4.4.1 Sinalização Acessível Contraste tátil A altura do alto relevo deve estar entre 0,8 mm e 1,2 mm para textos e símbolos táteis. Recomenda-se letras em caixa alta e caixa baixa para sentenças. Já para caixa alta utiliza-se frases curtas, evitando a utilização de textos na vertical.
Letras e números táteis Os textos em relevo devem estar associados ao texto em Braille. Os caracteres em relevo devem atender às seguintes condições: • Tipos de fonte • Altura do relevo: 0,8 mm a 1,2 mm; • Altura dos caracteres: 15 mm a 50 mm; • Distância mínima entre caracteres: 1/5 da altura da letra (H); • Distância entre linhas: 8 mm.
Símbolos táteis A altura do símbolo deve ter a proporção de 1/200 da distância de visada com o mínimo de 80 mm, para a sinalização dos ambientes. O desenho do símbolo deve atender às seguintes condições: • Contornos fortes e bem definidos; • Simplicidade nas formas e poucos detalhes; • Estabilidade da forma; • Altura dos símbolos: no mínimo 80 mm; • Altura do relevo: 0,6 mm a 1,20 mm; • Distância entre o símbolo e o texto: 8 mm; • Utilização de símbolos de padrão internacional.
Sinalização em Braille
• As informações em braille não dispensam a sinalização visual e tátil, com caracteres ou símbolos em relevo. Estas informações e devem estar posicionadas abaixo deles. • Quando a informação em braille for destinada a impressos, dispensa-se o uso de textos e símbolos em relevo. • Para sentenças longas, deve-se utilizar o texto em Braille, alinhado à esquerda com o texto em relevo. • O ponto em braille deve ter aresta arredondada na forma esférica. O arranjo de seis pontos, duas colunas e o espaçamento entre as celas em braille devem ser respeitadas conforme as figuras a seguir. Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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da na porta, deve existir informação tátil ou sonora, na parede adjacente a ela ou no batente; • Em portas duplas, com maçaneta central, instalar ao lado da porta direita; • Nas passagens a sinalização deve ser instalada na parede adjacente; • Os elementos de sinalização devem ter formas que não agridam os usuários, evitando cantos vivos e arestas cortantes.
Figura 41 - Espacejamento e formato para pontos em braille (Fonte: ABNT NBR 9050)
Sinalizações de portas e passagens Portas e passagens devem possuir informação visual que esteja associada a sinalização tátil ou sonora. Precisam ser sinalizadas com números e/ou letras e/ou pictogramas e ter sinais com texto em relevo, incluindo Braille. Essa sinalização deve considerar aspectos como: • A sinalização deve estar localizada na faixa de alcance entre 1,20 m e 1,60 m em plano vertical. Quando instalada entre 0,90 m e 1,20 m, deve estar na parede ao lado da maçaneta em plano inclinado entre 15° e 30° da linha horizontal. • A sinalização, quando instalada nas portas, deve ser centralizada, e não pode conter informações táteis. Para complementar a informação instala30
Figura 42 - Sinalização acessível para portas e passagens (Fonte: ABNT NBR 9050)
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4.5 Referências de Marcas Foram realizadas pesquisas de referências antes de começar a pensar em possíveis símbolos. Os estudos foram feitos com base no que já existe - tanto em bibliotecas nacionais, quanto em internacionais - verificando quais ícones podem representar uma biblioteca, e o que pode ser melhorado visando os conceitos escolhidos para representar a marca. Ainda, algumas soluções para sinalização também foram visadas.
Figura 43 - Referência de logotipo (Fonte: Site do Tribunal de Justiça Eleitoral do Piauí)
Figura 44 - Referência de logotipo (Fonte: Site Wikifoundry)
Figura 45 - Referência de logotipo (Fonte: Site Academia Militar de Portugal)
Figura 46 - Referência de logotipo (Fonte: Site Brasília Fácil)
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Figura 47 - Referência de logotipo (Fonte: Site La Crónica de Guadalajara)
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4.6 Conceitos Partindo para a definição dos conceitos para ajudar na construção da identidade visual, foi realizado um brainstorming em que de uma forma descompromissada, possíveis ideias e características foram pensadas remetendo à instituição. Nos roughs e no processo de criação, iniciado para que um caminho mais claro para seguir fosse definido, foram escolhidos três conceitos essenciais para definir os estudos: conhecimento, geométrico e coletivo. Optou-se pelo conhecimento, mais precisamente em seu tipo intelectual e filosófico, considerando dois elementos: o sujeito (cognoscente), capaz e disposto a conhecer e adquirir conhecimento, e o cognoscível, que é aquilo que se pode conhecer, já que em uma biblioteca o sujeito procura adquirir mais informações do que já tinham seja esse por meio de um pensamento, uma lógica ou muitas vezes um debate, como ocorre nos livros, palestras e workshops fornecidos pelo local. O geométrico está presente em tudo o que há forma, tamanho, posições relativas de figuras e propriedades dos espaços. Em coletivo, indica-se agrupamento, multiplicidade de seres de uma mesma espécie, pessoas, coisas, objetos. Significa pertencer a vários. Bibliotecas são lugares em que há uma grande quantidade de livros e um bom grupo de pessoas se reúnem para compartilhar conhecimentos. Com os conceitos definidos, painéis semânticos foram criados (Figuras 49, 50 e 51) para que houvesse a presença de referências visuais no processo de criação.
Figura 48 - Brainstorm (Fonte: Autoria própria)
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Figura 49 - Painel semântico de conceito coletivo (Fonte: Autoria própria)
Figura 50 - Painel semântico de conceito conhecimento (Fonte: Autoria própria)
Figura 51 - Painel semântico de conceito geométrico (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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5. Nova Marca 5.1 Roughs Após estudos, o caminho encontrado para chegar na identidade visual foi representar os conceitos junto ao padrão de Burle Marx, por representar e fazer parte da arquitetura do Paço Municipal.
Figura 52 - Roughs da marca (Fonte: Autoria própria)
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Figura 53 - Rough escolhido para representar a Biblioteca (Fonte: Autoria própria)
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5.2 Estudo de Ti pografia Após definição do símbolo, foram estudadas as variações da tipografia Frutiger para compor a marca. E, após os estudos, foi definido o uso da tipografia Frutiger Bold para o nome Nair Lacerda e Frutiger Roman para Biblioteca Municipal.
Figura 54 - Estudos de Tipografias (Fonte: Autoria própria)
Figura 55 - Logotipo definido para representar a instituição (Fonte: Autoria própria)
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5.3 Grid Para orientação no desenvolvimento da marca, foi criado um diagrama no qual os módulos orientam a construção do símbolo e espacejamento do logotipo da Biblioteca Nair Lacerda.
Figura 56 - Malha gráfica do símbolo (Fonte: Autoria própria)
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Para o caso de não ser possível utilizar a versão preferencial da marca (versão horizontal), a malha deve respeitar os espacejamentos representados acima.
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Figura 57 - Grid da marca na versão vertical e horizontal (Fonte: Autoria própria)
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5.4 Área de Proteção Procurando dar maior legibilidade e integridade, foi definido um espaço ao redor da marca. O espaço mínimo recomendado de arejamento da marca pode ser visto ao lado. Para calculá-lo é necessário usar a referência de módulo 10x10 que está presente na página anterior.
Figura 58 - Área de proteção da marca (Fonte: Autoria própria)
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5.5 Redução da Marca Os exemplos ao lado demonstram o comportamento da marca quando reduzida e devem ser respeitados para que não comprometa a legibilidade e integridade da mesma. Quanto à sua ampliação não há limites estabelecidos, desde que se respeitem suas proporções sem distorção. Porém, deverá ser utilizada apenas em casos de extrema necessidade. É importante levar em consideração a baixa visão da parte do público que frequenta a instituição.
Figura 59 - Reduções da marca (Fonte: Autoria própria)
5.6 Cores As cores empregadas na marca são o ciano 100% e o branco puro. Dependendo da peça a ser produzida e da sua natureza, deverá recorrer as referências de cores. Caso não exista uma especificação estabelecida, a conversão deve ser feita por aproximação.
Figura 60 - Cores (Fonte: Autoria própria)
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5.7 Versão Positiva e Negativa Foi definido que deve-se dar preferência ao uso da marca em versão positiva nas cores institucionais em fundo branco. Quando não for possível utilizar a marca positiva em cores, deve-se usar as versões monocromáticas demonstradas abaixo.
Figura 61 - Versão positiva (Fonte: Autoria própria)
Caso não seja possível o uso da marca nas cores institucionais em fundo branco, poderá optar por usá-la na versão negativa. Quando houver necessidade de aplicação de fundo em materiais impressos a uma cor, o fundo utilizado deverá ser preto 100% ou cinza 60% .
Figura 62 - Versão negativa (Fonte: Autoria própria)
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6. Sinalização 6.1 Sinalização Interna Com base nos estudos feitos pelas referências disponibilizadas, foram propostos pontos estratégicos e tipos de sinalizações que serviriam de solução para o atual problema da instituição. Para informar ao usuário a localização dos principais pontos do edifício, foi definido o uso de duas placas suspensas, cada uma indicando uma direção, postas no centro do espaço, possibilitando ao usuário a visualização das placas assim que entrar na Biblioteca. Elas indicarão os espaços da gibiteca, multimídia, sanitários masculino e feminino, espaço kids, auditório e sala de estudo. Além dessas placas suspensas centrais, haverá também uma placa suspensa indicando o sistema de consulta do acervo localizado em pontos opostos às placas centrais. Também foi proposto o uso de placas fixas indicando sala de estudo, auditório, sanitários, elevadores e acervo das estantes. Com exceção das placas indicando o acervo presente nas prateleiras, essas placas terão informação em braille. Atividades como palestras e workshops serão sinalizados por folhas em papel couchê nos totens triangulares presente no espaço, permitindo a retirada dos mesmos quando finalizar a atividade.
6.2 Roughs das Placas de Sinalização Os roughs das placas ao lado foram feitos pelas integrantes do grupo com o objetivo de transmitir boa legibilidade ao usuário, fazendo parte da identidade da instituição.
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Figura 63 - Roughs das placas de sinalização (Fonte: Autoria própria)
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Figura 64 - Rough escolhido da placa de sinalização (Fonte: Autoria própria)
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6.3 Totem 6.3.1 Materiais
ACM (Azul Céu), com impressão UV, encapando a estrutura de metalon galvanizado
Estrutura interna de metalon galvanizado de 3 mm
Fixação entre ACM e estrutura de metalon galvanizado: Feita por cola dupla face de espuma acrílica e primer. Sugestão de fita dupla face: Espuma acrílica - 3M Sugestão de primer: 9090 - ACM - Profix
Impressão UV no acrílico branco leitoso de 2 mm com corte Sobreposição entre acm e acrílico feita por colagem Sugestão: Cola Polimerizável (S 330 - Sinteglas)
Base de aço de 30 mm, com Pintura com esmalte sintético (Branco Brilhante). Sugestão: Sherwin Williams, Modelo Colorgin Automotivo
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Parafusos para fixação
Figura 65 - Totem (Fonte: Autoria própria)
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6.3.2 Especificações
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6.4 Placa de Horário de Funcionamento 6.4.1 Materiais
Impressão UV no ACM (Preto Brilho) com corte
Figura 66 - Placa indicativa de Hórario de Funcionamento (Fonte: Autoria própria)
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6.4.2 Especificações
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6.5 Placa da Recepção 6.5.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV, corte na laser e vinco
Fixação por meio de fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 67 - Placa indicativa da Recepção (Fonte: Autoria própria)
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6.5.2 Especificações
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6.6 Mapa Tátil
Figura 68 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria)
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6.6.1 Materiais
Acrílico de 10 mm (Azul 600) com corte na laser PVC Branco Leitoso de 0,65 mm, com corte na laser
Sobreposição entre aço e acrílico feita por cola dupla face de espuma acrílica e primer. Sugestão de fita dupla face: Espuma acrílica - 3M Sugestão de primer: 9090 - Profix
Sobreposição entre pvc e acrílico feita por colagem. Sugestão: Cola Polimerizável (S 330 - Sinteglas)
Chapa de aço de 35 mm
Parafusos para fixação
Pintura com esmalte sintético (Branco Brilhante). Sugestão: Sherwin Williams, Modelo Colorgin Automotivo
Parafusos para fixação
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Figura 69 - Materiais do Mapa Tátil (Fonte: Autoria própria)
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6.6.2 Especificações
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6.7 Placa Suspensa Central 6.7.1 Materiais Buchas para fixação no teto
Suporte para teto
Cabo de aço - 1,5 mm
Fixador de painel com parafusos
Acrílico Azul (Azul - 600) de 4 mm, com corte a laser
Acrílico Branco (BR - 802) de 2 mm, com corte a laser
Vinil Adesivo (Black Piano) com corte na router Sobreposição por colagem Cola Polimerizável (S 330 - Sinteglas)
Figura 70 - Materiais da placa suspensa central (Fonte: Autoria própria)
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6.7.2 Especificações
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6.8 Placa Terminal de Consulta 6.8.1 Materiais
Buchas para fixação no teto Suporte para teto
Cabo de aço - 1,5 mm
Fixador de painel com parafusos
Acrílico Azul (Azul - 600) de 4 mm, com corte a laser
Acrílico Branco (BR - 802) de 2 mm, com corte a laser
Vinil Adesivo (Black Piano) com corte na router
Sobreposição por colagem Cola Polimerizável (S 330 - Sinteglas)
Figura 71 - Materiais da placa indicativa Terminal de Consulta. (Fonte: Autoria própria)
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6.8.2 Especificações
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6.9 Placa Sanitários 6.9.1 Materiais
Fixação entre placas e na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
PS de 2 mm, com impressão UV e corte na laser
Figura 72 - Materiais da placa indicativa de sanitários. (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.9.2 Especificações
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6.10 Placa Sanitário Acessível 6.10.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV e corte na laser Fixação entre placas e na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 73 - Materiais da placa indicativa de sanitário acessível. (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.10.2 Especificações
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6.11 Placa em Braille para Sanitários 6.11.1 Materiais
Fixação na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Acrílico azul de 2 mm (Azul 600), com corte na laser
PVC Branco Leitoso de 0,65 mm, com corte na laser
Sobreposição – Colagem A colagem deverá ser feita por meio de Colas Polimerizáveis. Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas
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Figura 74 - Materiais da placa indicativa em braille de sanitário. (Fonte: Autoria própria)
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6.11.2 Especificações
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6.12 Placa em Braille para Elevador 6.12.1 Materiais
Fixação na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M Acrílico azul de 2 mm (Azul 600), com corte na laser
Acrílico branco de 1 mm (BR – 802), com corte na laser
Sobreposição – Colagem A colagem deverá ser feita por meio de Colas Polimerizáveis. Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas
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Figura 75 - Materiais da placa indicativa dos elevadores. (Fonte: Autoria própria)
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6.12.2 Especificações
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6.13 Placa do Auditório 6.13.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV e corte na laser
Fixação entre placas e na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 76 - Materiais da placa indicativa do Auditório. (Fonte: Autoria própria)
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6.13.2 Especificações
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6.14 Placa em Braille do Auditório 6.14.1 Materiais
Fixação na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M Acrílico azul de 2 mm (Azul 600), com corte na laser
Acrílico branco de 1 mm (BR – 802), com corte na laser Sobreposição – Colagem A colagem deverá ser feita por meio de Colas Polimerizáveis. Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas
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Figura 77 - Materiais da placa indicativa em braille do Auditório. (Fonte: Autoria própria)
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6.14.2 Especificações
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6.15 Placa do Espaço Kids 6.15.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV e corte na laser
Fixação entre placas e na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 78 - Materiais da placa indicativa do Espaço Kids. (Fonte: Autoria própria)
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6.15.2 Especificações
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6.16 Placa para Multimídia 6.16.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV e corte na laser
Fixação entre placas e na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 79 - Materiais da placa indicativa de Multimídia. (Fonte: Autoria própria)
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6.16.2 Especificações
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6.17 Placa para Sala de Estudos 6.17.1 Materiais
Fixação entre placas e na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
PS de 2 mm, com impressão UV e corte na laser
Figura 80 - Materiais da placa indicativa da Sala de Estudos. (Fonte: Autoria própria)
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6.17.2 Especificações
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6.18 Placa para Acervo Braille 6.18.1 Materiais
Fixação na superfície: Fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M Acrílico azul de 2 mm (Azul 600), com corte na laser
Acrílico branco de 1 mm (BR – 802), com corte na laser
Sobreposição – Colagem A colagem deverá ser feita por meio de Colas Polimerizáveis. Sugestão: Cola S 330 da Sinteglas
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Figura 81 - Materiais da placa Acervo em Braille. (Fonte: Autoria própria)
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6.18.2 Especificações
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6.19 Placa das Gôndolas
Figura 82 - Placas da gôndolas de quadrinhos e HQs (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.19.1 Materiais
PS de 3 mm, com impressão UV, corte na laser e vinco Fixação por meio de fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 83 - Materiais das placas das gôndolas (Fonte: Autoria própria)
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6.19.2 Especificações
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6.20 Placas de Atenção
Figura 84 - Placas de atenção (Fonte: Autoria própria)
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6.20.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV, corte na laser e vinco
Fixação por meio de fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 85 - Materias das placas de atenção (Fonte: Autoria própria)
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6.20.2 Especificações
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6.21 Placas de Devolução 6.21.1 Materiais
PS de 2 mm, com impressão UV, com corte na laser
Fixação por meio de fita de espuma adesiva dupla face Sugestão de marca: 3M
Figura 86 - Materias das placas de devolução de livros (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.21.2 Especificações
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6.22 Placas para Computadores 6.22.1 Materiais
Fixação por meio de fita dupla face Impressão em couchê brilho com gramatura de 300g/m² e corte
Figura 87 - Materias das placas afixadas nos computadores (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.22.2 Especificações
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6.23 Divisória 6.23.1 Materiais
PS de 1 mm, com impressão UV e corte na laser
PS de 1 mm branco leitoso com corte na laser
Sobreposição feita por meio de cola-solda para poliestireno
Figura 88 - Materiais das placas divisórias (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.23.2 Especificações
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6.24 Canaleta para Estante Por constantemente ter troca e mudança de livros nas estantes, foi projetado para sinalização das mesmas, canaletas que permitem aos funcionários atualizar o conteúdo que estão nas prateleiras.
6.24.1 Materiais
Acrílico de 1 mm (Azul 600), com corte na laser
Fixação entre PVC Cristal e acrílico e entre acrílico e superfície: Fita Dupla Face VHB (9,5 mm). Sugestão: 3M
PVC Cristal de 1 mm, com corte
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Figura 89 - Materiais das canaletas das estantes (Fonte: Autoria própria)
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6.24.2 Desenho Técnico
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6.25 Canaleta da Prateleira 6.25.1 Materiais
Acrílico de 1 mm (Azul 600), com corte na laser
PVC Cristal de 1 mm, com corte
Fixação entre PVC Cristal e acrílico e entre acrílico e superfície: Fita Dupla Face VHB (9,5 mm). Sugestão: 3M
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Figura 90 - Materiais das canaletas das prateleiras (Fonte: Autoria própria)
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6.25.2 Desenho Técnico
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6.26 Adesivo das Portas do Elevador
Vinil adesivo com impressão digital e corte eletrônico
Figura 91 - Adesivos dos elevadores (Fonte: Autoria própria)
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6.26.1 Especificações
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6.27 Adesivo das Estantes
Vinil adesivo (BrancoImprimax) e corte eletrônico
Figura 92 - Adesivos das estantes (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.27.2 Desenho Técnico
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6.28 Adesivo do Terminal de Consulta
Vinil adesivo com impressão digital e corte eletrônico
Figura 93 - Adesivo do Terminal de Consulta. (Fonte: Autoria própria)
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6.28.1 Especificações
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6.29 Adesivo em Braille 6.29.1 Materiais Este adesivo será colado na lateral da capa do livro, e nele constará o nome do autor, bem como sua classificação.
Etiqueta adesiva com transcrição feita em reglete
Figura 94 - Adesivo em braille. (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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6.29.2 Especificações
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6.30 Adesivo das Janelas 6.30.1 Materiais
Vinil perfurado com impressão digital e corte eletrônico
Figura 95 - Adesivo das janelas (Fonte: Autoria própria)
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6.30.2 Desenho Técnico
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6.31 Fachada 6.31.1 Materiais
Estrutura interna de metalon galvanizado de 3 mm Caixa de ACM (Azul Céu), com corte, encapando a estrutura de metalon galvanizado
Fixação entre ACM e estrutura de metalon galvanizado: Feita por cola dupla face de espuma acrílica e primer. Sugestão de fita dupla face: Espuma acrílica - 3M Sugestão de primer: 9090 - ACM - Profix
PVC Expandido de 20 mm, com corte na router
Sobreposição entre acm e pvc expandido feita por colagem Sugestão: Cola para PVC (S 320/4 - Sinteglas)
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Figura 96 - Material da Fachada. (Fonte: Autoria própria)
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6.31.2 Desenho Técnico
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7. Comunicação Interna Após estipuladas as regras com relação à marca e sinalização, foi elaborado as seguintes peças para comunicação interna. O layout desenvolvido é em tamanho A4 e pretende-se que essas peças de comunicação sejam postas nos totens triangulares presente dentro da biblioteca.
Figura 97 - Comunicação Interna (Fonte: Autoria própria)
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8. Aplicações Para melhor visualização das peças feitas, a seguir seguem algumas imagens com mockups aplicados na instituição.
Figura 98 - Fachada (Fonte: Autoria própria)
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Figura 99 - Recepção (Fonte: Autoria própria)
Figura 101 - Elevadores (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
Figura 100 - Mapa Tátil (Fonte: Autoria própria)
Figura 102 - Área de estudo (Fonte: Autoria própria)
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Figura 103 - Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria)
Figura 104 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria)
Figura 105 - Computadores (Fonte: Autoria própria)
Figura 106 - Acervo Braille (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Figura 107 - Sanitário feminino (Fonte: Autoria própria)
Figura 109 - Auditório (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
Figura 108 - Sanitário masculino (Fonte: Autoria própria)
Figura 110 - Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria)
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Figura 111 - Sanitário acessível (Fonte: Autoria própria)
Figura 113 - Multimídia (Fonte: Autoria própria)
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Figura 112 - Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria)
Figura 114 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Figura 115 - Gôndolas (Fonte: Autoria própria)
Figura 116 - Gôndola de devolução (Fonte: Autoria própria)
Figura 117 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria)
Figura 118 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria)
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Figura 119 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria)
Figura 121 - Espaço de estudo (Fonte: Autoria própria)
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Figura 120 - Acervo (Fonte: Autoria própria)
Figura 122 - Canaleta (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Figura 123 - Piso tátil externo (Fonte: Autoria própria)
Figura 124 - Piso tátil interno (Fonte: Autoria própria)
Para o uso adequado da marca foi desenvolvido um manual de identidade que propõe de forma didática como aplicar e utilizar as assinaturas e aplicações. Este projeto teve seus resultados estabelecidos de acordo com os dados obtidos sobre redesign de marca, sistema de identidade visual e acessibilidade para deficientes visuais. Acredita-se que ele atendeu aos objetivos propostos e tenha mostrado que eventualmente marcas precisam do redesign para melhorar a imagem da instituição.
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9. Referências Bibliográficas ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. ACESSIBILIDADE: NORMA ABNT PARA PISO TÁTIL (ABNT NBR 16537/2016). Leonardo Vendramini. Disponível em: <leonardovendramini.com/acessibilidade-norma-abnt-para-piso-tatil-abnt-nbr-16537-2016/>. Acesso em: 15 set. 2018. ALAMO. A Sinalização da Biblioteca. SISTEMA CFB/CRB CRB-6 17ª GESTÃO. 2015. Disponível em: <blog.crb6.org.br/artigosmateriais-eentrevistas/a-sinalizacao-da-biblioteca/>. Acesso em: 25 mai. 2018. BIBLIOTECA BRAILLE DORINA NOWILL. Brasília Fácil. Disponível em: <www.brasiliafacil.com/item/biblioteca-braille-dorinanowill/>. Acesso em: 23 mai. 2018. BIBLIOTECA DIGITAL DE SANTO ANDRÉ. Disponível em: <http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/>. Acesso em: 25 mai. 2018. BIBLIOTECA MUNICIPAL DA GUARDA. Directório de Bibliotecas de P o r t u g a l . B i b l i o t e c a s . W i k i f o u n d r y. D i s p o n í v e l e m : <bibliotecas.wikifoundry.com/page/Biblioteca+Municipal+da+Guarda >. Acesso em: 23 mai. 2018 BIBLIOTECA NAIR LACERDA. CulturaAZ Santo André. Disponível em: <culturaz.santoandre.sp.gov.br/espaco/21/>. Acesso em: 24 mai. 2018. C O L E T I V O S . M i c h a e l i s . D i s p o n í v e l e m : <michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/nocoes-gramaticais>. Acesso em: 18 mai. 2018. C O N H E C I M E N T O . W i k i p e d i a . D i s p o n í v e l e m : <pt.wikipedia.prg/wiki/Conhecimento>. Acesso em: 18 mai. 2018. CORREIA, Wilson. Os Diversos Ti pos de Conhecimento. M o n o g r a f i a s . c o m . D i p o n í v e l e m : <br.monografias. com/trabalhos913/diversos-tipos-conhecimento-/diversos-tipos-conhecimento2.shtml>. Acesso em: 18 mai. 2018. COSTA, Joan; RAPOSO, Daniel. Design Para os Olhos: Marca, Cor, Identidade, Sinalética. Portugal: Dinalivro, 2011. D’AGOSTINI, Douglas. Design de Sinalização. São Paulo: Editora Blucher. 2017
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FARIA, Herbert. Já Ouviu Falar em Pictogramas? Saiba o que é isso. Blog Seton. Disponível em: <blog.seton.com.br/ ja-ouviu-falar-empictogramas-saiba-o-que-e-isso.html.> Acesso em: 11 jun. 2018. FONTOURA, Antônio M.; FUKUSHIMA, Naotake. Vade-mécum de Ti pografia. Curitiba: Insight, 2012. G E O M E T R I A . W i k i p e d i a . D i s p o n í v e l e m : <pt.wikipedia.org/wiki/Geometria>. Acesso em: 17 mai. 2018. HELLER, EVA. A Psicologia das Cores: Como as Cores Afetam a Emoção e a Razão. Espanha: Garamond, 2000. IBGE (Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares, 2008-2009) ILDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 8, ed. São Paulo: Editora Blucher, 2002. LESKO, J. Design Industrial: Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Editora Blucher, 2004. LIMA, M.A.M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. MANUAL DE ACESSIBILIDADE EM VIAS PÚBLICAS, São Paulo: Secretaria de Transportes e Trânsito, 2011, p. 48. MARTINS, José Roberto. Branding: Um Manual para Você Gerenciar e Avaliar Marcas. São Paulo: Negócio Editora, 2000. NUNES, Gabriela. Piso Tátil: Como e Quando Utilizá-lo. Team Sustentável. Disponível em: <www.teamsustentavel.com.br/ piso-tatilcomo-e-quando-utiliza-lo/>. Acesso em: 25 mai. 2018. PEÓN, Maria Luisa. Sistemas de Identidade Visual. São Paulo:2AB, 2009. SUBSTANTIVOS COLETIVOS. Toda Matéria. Disponível em:<www.todamateria.com.br/substantivo-coletivo/>. Acesso em: 22 mai. 2018.
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10. Lista de Figuras Figura 1 - Biblioteca Municipal Nair Lacerda (Fonte: Autoria própria) Figura 2 - Nair Lacerda aos 63 anos (Fonte: Site Biblioteca Digital de Santo André) Figura 3 - Público presente na Biblioteca Nair Lacerda (Fonte: Autoria própria) Figura 4 - Parte do acervo da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria) Figura 5 - Parte do acervo em braille da Biblioteca Municipal (Fonte: Autoria própria) Figura 6 - Área de estudo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) Figura 7 - Área para realização de palestras e workshops (Fonte: Autoria própria) Figura 8 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) Figura 9 - Parte do acervo da Biblioteca (Fonte: Autoria própria) Figura 10 - Sinalização indicativa (Fonte: Autoria própria) Figura 11 - Sinalização informativa (Fonte: Autoria própria) Figura 12 - Sinalização informativa de Sanitários (Fonte: Autoria própria) Figura 13 - Sinalização informativa presente na recepção (Fonte: Autoria própria) Figura 14 - Sinalização informativa dos totens internos (Fonte: Autoria própria) Figura 15 - Deficiente visual guiando-se (Fonte: Autoria própria) Figura 16 - Rampas sem sinalização (Fonte: Autoria própria) Figura 17 - Logotipo atual (Fonte: Site Prefeitura de Santo André) Figura 18 - Rotas (Fonte: Google Maps) Figura 19 - Padrão criado por Burle Marx (Fonte: Autoria própria) Figura 20 - Conjunto de módulos que formam o padrão (Fonte: Autoria própria) Figura 21 - Módulo (Fonte: Autoria própria) Figura 22 - Submódulos (Fonte: Autoria própria) Figura 23 - Representação de altura média e eixo de visão (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) Figura 24 - Visão horizontal (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) Figura 25 - Ângulo ideal para reconhecimento de palavras e símbolos (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) Figura 26 - Visão vertical (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) Figura 27 - Distância que um usuário encontra a informação (Fonte: Douglas D’Agostini, Design de Sinalização) Figura 28 - Planta não oficial da Biblioteca (Fonte: Autoria própria)
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Figura 29 - Mapeamento da sinalização atual (Fonte: Autoria própria) Figura 30 - Mapeamento de fluxo (Fonte: Autoria própria) Figura 31 - Representação de sinalização tátil em escadas (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 32 - Representação de sinalização tátil em rampas (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 33 - Representação de sinalização tátil em elementos suspensos (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 34 - Sinalização em elevadores (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 35 - Piso tátil (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 36 - Piso tátil e entorno (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 37 - Piso tátil para representar mudança de direção (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 38 - Piso tátil para representar mudança de direção (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 39 - Sinalização tátil de alerta e direcional (Fonte: Site Leonardo Vendramini) Figura 40 - Mapa tátil (Fonte: Site Mover Acessibilidade) Figura 41 - Espacejamento e formato para pontos em braille (Fonte: ABNT NBR 9050) Figura 42 - Sinalização acessível para portas e passagens (Fonte: ABNT NBR 9050) Figura 43 - Referência de logotipo (Fonte: Site do Tribunal de Justiça Eleitoral do Piauí) Figura 44 - Referência de logotipo (Fonte: Site Wikifoundry) Figura 45 - Referência de logotipo (Fonte: Site Academia Militar de Portugal) Figura 46 - Referência de logotipo (Fonte: Site Brasília Fácil) Figura 47 - Referência de logotipo (Fonte: Site La Crónica de Guadalajara) Figura 48 - Brainstorm (Fonte: Autoria própria) Figura 49 - Painel semântico de conceito coletivo (Fonte: Autoria própria) Figura 50 - Painel semântico de conceito conhecimento (Fonte: Autoria própria) Figura 51 - Painel semântico de conceito geométrico (Fonte: Autoria própria) Figura 52 - Roughs da marca (Fonte: Autoria própria) Figura 53 - Rough escolhido para representar a Biblioteca (Fonte: Autoria própria) Figura 54 - Estudo de tipografias (Fonte: Autoria própria) Figura 55 - Logotipo definido para representar a instituição (Fonte: Autoria própria) Figura 56 - Malha gráfica do símbolo (Fonte: Autoria própria) Figura 57 - Grid da marca na versão horizontal e vertical (Fonte: Autoria própria) Figura 58 - Área de proteção da marca (Fonte: Autoria própria) Figura 59 - Reduções da marca (Fonte: Autoria própria) Figura 60 - Cores (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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Figura 61 - Versão positiva (Fonte: Autoria própria) Figura 62 - Versão negativa (Fonte: Autoria própria) Figura 63 - Roughs das placas de sinalização (Fonte: Autoria própria) Figura 64 - Rough escolhido da placa de sinalização (Fonte: Autoria própria) Figura 65 - Totem (Fonte: Autoria própria) Figura 66 - Placa indicativa de Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria) Figura 67 - Placa indicativa da Recepção (Fonte: Autoria própria) Figura 68 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) Figura 69 - Materiais do Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) Figura 70 - Materiais da placa suspensa central (Fonte: Autoria própria) Figura 71 - Materiais da placa indicativa Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) Figura 72 - Materiais da placa indicativa de sanitários (Fonte: Autoria própria) Figura 73 - Materiais da placa indicativa de sanitário acessível (Fonte: Autoria própria) Figura 74 - Materiais da placa indicativa em braille de sanitários (Fonte: Autoria própria) Figura 75 - Materiais da placa indicativa dos elevadores (Fonte: Autoria própria) Figura 76 - Materiais da placa indicativa do Auditório (Fonte: Autoria própria) Figura 77 - Materiais da placa indicativa em braille do Auditório (Fonte: Autoria própria) Figura 78 - Materiais da placa indicativa do Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) Figura 79 - Materiais da placa indicativa de Multimídia (Fonte: Autoria própria) Figura 80 - Materiais da placa indicativa da Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria) Figura 81 - Materiais da placa Acervo em Braille (Fonte: Autoria própria) Figura 82 - Placas das gôndolas de quadrinhos e HQs (Fonte: Autoria própria) Figura 83 - Materiais das placas das gôndolas (Fonte: Autoria própria) Figura 84 - Placas de atenção (Fonte: Autoria própria) Figura 85 - Materiais das placas de atenção (Fonte: Autoria própria) Figura 86 - Materiais das placas de devolução de livros (Fonte: Autoria própria) Figura 87 - Materiais das placas afixadas nos computadores (Fonte: Autoria própria) Figura 88 - Materiais das placas divisórias (Fonte: Autoria própria) Figura 89 - Materiais das canaletas das estantes (Fonte: Autoria própria) Figura 90 - Materiais das canaletas das prateleiras (Fonte: Autoria própria) Figura 91 - Adesivo dos elevadores (Fonte: Autoria própria) Figura 92 - Adesivo das estantes (Fonte: Autoria própria)
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Figura 93 - Adesivo Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) Figura 94 - Adesivo em braille (Fonte: Autoria própria) Figura 95 - Adesivo das janelas (Fonte: Autoria própria) Figura 96 - Material da fachada (Fonte: Autoria própria) Figura 97 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) Figura 98 - Fachada (Fonte: Autoria própria) Figura 99 - Recepção (Fonte: Autoria própria) Figura 100 - Mapa tátil (Fonte: Autoria própria) Figura 101 - Elevadores (Fonte: Autoria própria) Figura 102 - Área de estudo (Fonte: Autoria própria) Figura 103 - Horário de Funcionamento (Fonte: Autoria própria) Figura 104 - Espaço Kids (Fonte: Autoria própria) Figura 105 - Computadores (Fonte: Autoria própria) Figura 106 - Acervo em braille (Fonte: Autoria própria) Figura 107 - Sanitário feminino (Fonte: Autoria própria) Figura 108 - Sanitário masculino (Fonte: Autoria própria) Figura 109 - Auditória (Fonte: Autoria própria) Figura 110 - Sala de Estudos (Fonte: Autoria própria) Figura 111 - Sanitário acessível (Fonte: Autoria própria) Figura 112 - Terminal de Consulta (Fonte: Autoria própria) Figura 113 - Multimídia (Fonte: Autoria própria) Figura 114 - Comunicação interna (Fonte: Autoria própria) Figura 115 - Gôndolas (Fonte: Autoria própria) Figura 116 - Gôndola de devolução (Fonte: Autoria própria) Figura 117 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) Figura 118 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) Figura 119 - Gôndolas de quadrinhos (Fonte: Autoria própria) Figura 120 - Acervo (Fonte: Autoria própria) Figura 121 - Espaço de estudo (Fonte: Autoria própria) Figura 122 - Canaleta (Fonte: Autoria própria) Figura 123 - Piso tatil externo (Fonte: Autoria própria) Figura 124 - Piso tátil interno (Fonte: Autoria própria) Acessibilidade em Bibliotecas Públicas
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