O Bairro do Mato Grosso das Campinas era um dos pousos de abastecimento de alimentos e minérios que caminhavam de Santos à Goiás, em busca do Ouro no século XVII. O caminho desviava de Minas Gerais por causa da guerra dos Emboabas. Foi fundado em 1774, por Francisco Barreto Leme, que tracejou três ruas (rua de cima, de baixo e do meio) e três Largos, que mais tarde seriam locais de construção de três igrejas: Carmo, Rosário e Catedral. As ruelas de terra e casas de pau a pique marcavam a arquitetura do Bairro. A produção de milho, feijão e arroz aos poucos era substituída por cana de açúcar, no solo fértil da região. Quando o açúcar começou a se destacar, em 1836, a população cresceu e o Bairro passou a ser Vila de São Carlos: era o maior produtor de açúcar do Estado de São Paulo. A renda do açúcar foi investida nos edifícios públicos: a Igreja do Rosário e o primeiro teatro foram construídos. As casas de pau a pique davam lugar aos Casarões.
Palácio da Justiça sendo construído atrás da Igreja do Rosário, que seria demolida logo em seguida. 1939-1943. Acervo CMU
Jockey Club Campineiro: um dos símbolos ecléticos de embelezamento da cidade.
1930-1939. Acervo CMU
Algumas estratégias econômicas favoreceram a recuperação das indústrias e negócios para a cidade, como menor imposto para indústrias, além da estrutura ferroviária e energia elétrica que já existiam na cidade. O controle sanitário Largo do Rosário Eclético em 1934. dava mais segurança à Acervo MIS população campineira, que buscava modernizar e embelezar a cidade com padrões arquitetônicos ecléticos e estilos Europeus. Por volta de 1930, quando a cidade já recuperava o embalo na produção, o período moderno começa a surgir na Europa e nos Estados Unidos, e a elite Campineira almeja trazer o estilo para a cidade.
Bairro cresce com a produção de açúcar e são feitos investimentos em edifícios públicos, nas construções das Igrejas e de Teatro. Largo da Matriz do Carmo: Primeiro Largo e primeira Igreja. 1900-1909. Acervo CMU
Desinfectório Municipal tratando dos doentes da Febre Amarela. sem data.
Acervo CMU
Acervo CMU
O crescimento acelerado do café ainda esbarrava com a falta de infraestruturas e transporte rápido, pois as tropas de burro eram demoradas e desperdiçavam bastante mercadoria. Em 1865, começaram a ser construídas as primeiras estradas de ferro ligando Campinas à São Paulo, que ligava a Santos. Os trilhos também levavam os trens de Campinas às cidades do interior, fortalecendo a centralidade administrativa e comunicativa que Campinas fazia com o interior e a capital São Paulo.
Em 1889 eclode a febre amarela, que rapidamente espalha pela cidade e atinge milhares de moradores. Outros dois surtos atingem a cidade nesse período. Parte da população foi afetada pela doença infeciosa e outras fugiram para outras cidades, principalmente São Paulo, que acolheu vários proprietários de fábricas. A população reduziu um quarto. Os proprietários das fábricas levaram os maquinários, ferramentas, negócios e recursos para outras cidades. Campinas perdia o desenvolvimento econômico que possuía.
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CAMPINAS
Ilustração: Andrey Marcondes iaç oc
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Café se destaca e a cidade passa a aumentar a população. Fábricas e Estação Ferroviária ampliam a economia e a infraestrutura. Período das construções Ecléticas de Casarões, Teatros, Escolas.
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Crise da Febre Amarela e Recuperação Febre Amarela atrapalha o crescimento. Após a febre, Campinas se recuperou da crise e reconstruiu a cidade com arquiteturas ecléticas e padrões de embelezamento
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1a Fase do Plano de Melhoramentos
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demolições de edifícios e da Igreja do Rosário no entorno do Largo do Rosário para o alargamento das ruas e construções dos primeiros edifícios verticais
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2a fase do Plano de Melhoramentos Demolições de edifícios antigos para dar lugar a arranha-céus - Concreto armado
Arranha-céus tomam conta da cidade - modernidade avançava em Campinas.
1940-1949. Acervo CMU
A segunda fase do Plano, 1955-1962, foi impulsionada por uma série de demolições de edifícios para construções de arranha-céus. Durante o mandato do Prefeito Ruy Novaes (1956-1959) foram demolidos 45 edifícios. Os arranha-céus ganhavam espaço com o período modernista que perpetuava no Brasil e no mundo, e investia em estruturas de ferro, concreto armado e elevador. O investimento da cidade em mega construções modernistas renderam obras como Paço Municipal e Centro de Convivência. Após o boom de demolições e construções de novos edifícios verticalizados, o centro já estava consolidado e não houve mais intervenções na região central. O empreendimento imobiliário resolveu investir em outras áreas da cidade. Hoje, o centro perdeu a característica cultural e educacional e está parcialmente abandonado e sob ameaças dos empreendimentos que querem demolir o passado.
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Fundação da cidade - traçado das três ruas: de cima, do meio e de baixo. Construção das três Igrejas e Largos: Carmo, Rosário e Catedral
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A elite campineira desejava o progresso e a modernidade que estavam surgindo nos Estados Unidos e na Europa com arranha-céus. As características coloniais da cidade eram consideradas retrocesso pela elite. O desejo de revitalizar a cidade, apagando as arquiteturas antigas e verticalizando a cidade exigiu uma elaboração de um plano urbanístico para Campinas. O Plano se justificava pela expansão dos bairros periféricos e também pela ideia de modernizar a região central da cidade. O engenheiro Prestes Maia foi contratado para elaborar o Plano. O plano elaborado em 1934, levava em conta os elementos da modernidade que repercutia no exterior, como avenidas e ruas largas e verticalização dos edifícios. A execução do plano ocorreu entre 1934 até 1962, dividido em duas fases. A primeira fase, entre 1934 até 1955, foi marcada pela padronização dos edifícios e alargamento das ruas e avenidas, promovendo assim algumas demolições, dentre elas a mais polêmica da cidade: a Igreja do Rosário, para o alargamento Largo do Rosário 1935: da Avenida Francisco Glicério, que caracteristicas Modernistas. seria a principal avenida central da AcervoCMU região.
Bairro do Mato Grosso das Campinas
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Período do Café Campineiro
2 FASE DO PLANO DE MELHORAMENTOS 1955 - 1962 Demolições de edifícios antigos para construções de Arranha-Céus: modernidade campineira buscava a verticalização.
de embelezamento se fortalece na cidade nas praças Recuperação da crise e nos edifícios. com medidas de saneamento; Retorno das indústrias e da economia campineira
O rápido crescimento populacional da cidade não era acompanhado pelas estruturas de saneamento urbano e higiene, e as situações nas ruas eram bastante precárias com dejetos humanos, esgotos e lixos espalhados a céu aberto. Apesar das críticas dos jornais, as medidas para controle eram discutidas lentamente na Câmara e foram propostos alguns planos, mas que não saíram do papel. Febre Amarela atinge a cidade no auge da economia. População diminui bastante.
Estação Companhia Paulista de Trem: Marco do Tempo em Campinas. 1915.
de Melhoramentos: projeto urbanístico para introduzir a modernidade em Campinas: alargamento das ruas e avenidas e construções de edifícios artdéco e modernista.
Ideia
A CRISE DA FEBRE AMARELA E RECUPERAÇÃO 1889 - 1934
administrativo e vinda de indústrias
Plano
Foram alargadas, também, as ruas Campos Salles, Conceição, General Osório e Benjamin Constant, todas fazendo parte do projeto de redesenhar o centro campineiro. Nessa fase as demolições foram feitas para dar espaço às avenidas e ruas e deixar um padrão para que começassem a ser construídos edifícios verticais na próxima fase da modernidade campineira.
Secretaria de Secretaria Secretaria Planejamento e de Cultura de Cultura Urbanismo
BAIRRO DO MATO GROSSO DAS CAMPINAS 1774 - 1840
Durante o século XIX, a cidade construía a Matriz Nova (atual grande Catedral Metropolitana); e o campo que plantava cana de açúcar começava a experimentar o grão arábico de café. O solo fértil e o clima propício da Vila de São Carlos favoreciam o rápido crescimento do café na região. O grão era mais resistente, duradouro e barato que a cana e assim ganhava interesse dos fazendeiros que começavam a substituir a cana pelo café. O lucro vindo com o café ajudava a Vila de São Carlos a construir escolas, associações científicas, locais de literatura, ganhando cada vez mais prestígio dos moradores e atraindo pessoas de fora. Indústrias e comércios começavam a se instalar na região e a Vila de São Carlos é elevada a cidade de Campinas. Café impulsiona economia de Campinas. Cidade é a maior produtora nacional de Café. Ferrovia impulsiona a cidade: poder
1a FASE DO PLANO DE MELHORAMENTOS 1934 - 1955
Para conter a epidemia foram implantadas medidas sanitárias e de assistência médica, assim como foram tomadas providências pela Câmara, sob a orientação do engenheiro Saturnino de Brito nas obras de saneamento básico, como canalização do esgoto, coleta de água pluvial, canalização de córregos e drenagem de charcos, assim como coleta de lixo. Em 1897 a epidemia estava controlada e a população retornava, chegando ao mesmo número de antes do primeiro surto. O controle da epidemia deu mais segurança, quando foi instalado o planejamento sanitário.
Fotos históricas: Centro de Memórias-Unicamp e Museu da Imagem e do Som de Campinas Trabalho desenvolvido com a orientação de Profa. Dra. Ana Maria Reis de Góes Monteiro
Campinas - períodos históricos
1ᵒPeríodo: Fundação - Bairro do Mato Grosso das Campinas - 1774-1840 2ᵒP: Destaque do café Campineiro - 1840-1889 3ᵒP: Crise da Febre Amarela e Recuperação 1889-1934 4ᵒP: 1a Fase do Plano de Melhoramentos - 1934-1955 5ᵒP: 2a Fase do Plano de Melhoramentos - 1955-2016
A intensidade de produção de café cada vez mais aumentava, e o campo campineiro era considerado a capital Nacional agrícola de café. O lucro vindo pelas vendas de café era investido na industrialização, educação, cultura, saúde e infraestrutura na cidade. A população crescia rapidamente e em 1886 a cidade ultrapassava São Paulo em população. A elite campineira buscava modernizar os casarões e palacetes com arquiteturas ecléticas, cheios de detalhes clássicos, renascentistas e barrocos. A cidade construía diversas escolas, hospitais, indústrias, principalmente as têxteis, e infraestrutura urbana como iluminação à gás, bondes.
DESTAQUE DO CAFÉ CAMPINEIRO 1840 - 1889
Apoios: Guia Arquitetônico de CAMPINAS arquitetônico CAMPINAS Autor: Andrey Cintra GUIA Gomes Marcondes
A HISTÓRIA CAMPINEIRA
Mapa Centro Histórico de Campinas
Guia da Arquitetura do centro histórico de Campinas Legenda das fichas arquitetônicas:
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Nome do Edifício
F: Função Original* A: Autor do Projeto e/ou construção* L: Localização H: Função Atual (caso mudou) 2019
*Dados retirados dos processos de tombamentos do CONDEPAAC, em estudo realizado entre agosto 2015 e agosto de 2016.
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1aFase: Bairro do Mato Grosso das Campinas 1774-1840 2aFase: Destaque do café Campineiro 1840-1889 3aFase: Crise da Febre Amarela e recuperação 1889-1934 4aFase: 1aFase do Plano de Melhoramentos 1934-1955 5aFase: 2aFase do Plano de Melhoramentos 1955-2019
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Fotos: Andrey Marcondes
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Localização CAMPINAS CENTRO
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Praça Bento Quirino
Primeiro Largo da Cidade, Largo da Matriz do Carmo, onde os primeiros edifícios e a primeira Igreja da Matriz Velha (atual Basílica 1774 do Carmo) foram construídos.
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Basílica de N. Sra. do Carmo
F: Igreja - Matriz do Carmo A: Desconhecido L: Praça Bento Quirino
3
PERÍODOS HISTÓRICOS
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Largo do Rosário
Segundo largo da cidade passou por características coloniais, ecléticas (1934) até chegar ao modernismo (1935) reconstruído 1815 pelo Plano de Melhoramentos.
4
Catedral Metropolitana
F: Igreja (1807 início da construção) A: início: Vitoriano dos Anjos Figueiroa; L: R. R. Feijó, frente à Pç. J. Bonifácio
1883
5 Solar Visconde de Indaiatuba F: Residência do Barão de Indaiatuba A: Serafim G. Moreira L: Rua Barão de Jaguará, 1252 H: Cartório 1846
6 Loja Maçônica Independência F: Loja dos Maçons A: Grupo de Maçons L: Av. Campos Salles, 514
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Colégio Culto à Ciência
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Capela N.Sra. da Boa Morte
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Praça Luís de Camões 1879
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Casa de Saúde de Campinas
F: escola - Circolo Italiani Uniti
A: Samuele Malfatti e Ramos de Azevedo
L: Praça Anita Garibaldi, 28
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H: Hospital Casa de Saúde de Campinas 1881
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1879
F: Praça anexa do Hospital B. Portuguesa A: Valentim José da Silveira Lopes L: R. 11 de Agosto x R. Mal. Deodoro
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Hospital Beneficência Port.
F: Hospital A: Valentim José da Silveira Lopes L: Rua 11 de Agosto, 557
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Palácio dos Azulejos
F: Residência Barão de Itatiba A: Desconhecida L: Rua Regente Feijó, 859
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Santa Casa de Misericórdia
F: Hospital e abrigo para meninas órfãs A: Frei Eugênio de Rumilly L: Av. Benjamin Constant, 1651
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F: Colégio Público A: Jorge Guilherme Henrique Krug L: Rua Culto à Ciência, 422
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Escala 1:6000
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Mapa e Fichas Técnicas elaborado por: Andrey Marcondes
Solar Barão de Itapura
F: Residência do Barão de Itapura A: Luis Pucci L: Rua Marechal Deodoro, 1099 1883 H: Instituição Privada
15
Lidgerwood Manufacturing
F: Fábrica de Metalurgia A: Hendrich Huseman e Guilherme Kruger L: Av. Andrade Neves, 01 H: Museu da Cidade 1886
16
Inst. Agronômico de CPS
F: Instituto de Pesquisa Agronômica A: Henrique Florence L: Av. Barão de Itapura, 1481
1887
17
Est. Paul. de Estrada Férrea
F: Estação de Trem (Passageiros e Cargas) A: Cia Paulista de Estrada Férrea L: Av. 20 novembro x R. 13 de maio 1889 H: Estação Cultura
18
Palácio da Mogiana
F: Escritório da Cia Mogiana de Ferro A: Malfati & Massaglia e Masini Comp. L: Av. Campos Salles, 427 H: Câmera de Lojistas de Campinas 1891
19
CIS Guanabara
F: Estação Ferroviária da Cia Mogiana A: Cia Mogiana L: Rua Mário Siqueira X Praça Mauá H: Centro Cultural da Unicamp 1893
20 Solar Bar. de Ataliba Nogueira F: Residência de Ataliba Nogueira A: Ramos de Azevedo L: Rua Regente Feijó, 1087 1894 H: Comercial
21
Delegacia de Polícia
F: Cadeia Velha A: Ramos de Azevedo L: Av. Andrade Neves, 471
22
1896
EE Francisco Glicério
F: Primeiro Grupo Escolar A: Ramos de Azevedo L: Av. Moraes Salles, 988
23
1897
Giovanetti II
F: Residência de Vicente Di Lucca
A: Vicente Di Lucca (proprietário mais antigo)
L: Rua Dr. Quirino, 1396
24
1907
Mercadão Municipal
F: Mercado da cidade A: Ramos de Azevedo L: R. Benjamin C. x R. Ernesto Khulmann
1908
25
Ant. Col. Coração de Jesus
F: Colégio Religioso A: Desconhecida L: R. José Paulino, 1359 H: Instituição Privada
26
1910
Praça Carlos Gomes
F: Praça de Passeio (1848) A: Projeto de 1913 por Ramos de Azevedo L: R. Irmã Serafina X R. General Osório
1913
27
Creche Bento Quirino
F: Creche A: Henrique Fortini L: Rua Conego Cipião, 802
28
1916
Col. Técnico de Campinas
F: Instituto Profissional Bento Quirino A: Ramos de Azevedo L: Rua Culto à Ciência, 177
1918
29
Fábrica de Chapéus Cury
F: Fábrica de Chapéus A: Henrique Fortini e Luiz Turrini Pitta L: Rua Barão Geraldo de Rezende, 142
1920
30 Fáb. de Tecidos Godoy & Valbert
F: Fábrica de Artigos de Tecido A: Desconhecido L: R. José Paulino, 1829 H: Igreja
31
EE Carlos Gomes
F: Escola Normal A: César Marchisio L: Av. Anchieta, 60
32
1922
1924
Jockey Club Campineiro
F: Casa de Aposta Campineiro A: Christiano Stockler das Neves L: Praça Antônio Pompeu, 39
1925
33 Casa da Banda Carlos Gomes F: Estúdio da Banda Carlos Gomes A: Desconhecido L: Rua Benjamin Constant, 1423 H: Estúdio Musical 1931
34
Edifício Sant’Anna
F: Hotel A: Correia e Lix da Cunha L: Rua Barão de Jaguará, 1136
35
1935
Ed. Associação Comercial
F: Comercial A: Hoche Segurado L: Rua José Paulino, 1111
1940
36 C. de Ciências Letras e Artes CCLA F: Centro Literário A: Lix da Cunha L: Av. Francisco Glicério, 1293 1941 H: Museu Carlos Gomes
37
Palácio da Justiça
F: Fórum da cidade de Campinas A: José Maria da Silva Neves L: Rua Regente Feijó s/n
38
1942
Hotel Terminus
F: Hotel A: José Maria da Silva Neves L: Av. Francisco Glicério, 1091 1946 H: Comercial
39
Correios e Telégrafos
F: Correios e Telégrafos A: Ernesto do Prado Seixas Neto L: Av. Francisco Glicério, 889
40
Edifício Itatiaia
F: Residencial A: Oscar Niemeyer L: Rua Irmã Serafina, 919
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1952
Paço Municipal de CPS
F: Prefeitura de Campinas A: Rubens Carneiro Gouvêa Viana L: Av. Anchieta, 343
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1957
C. de Convivência Cultural
F: Centro Cultural A: Fábio Penteado L: Praça Imprensa Fluminense
1967