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CrĂ´nicas em Sala
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Vários Autores
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL IRMÃO QUINTINO
Livro: Crônicas em Aula. Autores: Alunos do 7º ano. Professora responsável: Angélica Pinheiro Pereira. Professora Regente: Carmem Luciane. Turma: 72 Ano: 2017
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Sumário Apresentação ......................................................................................................4 O Garoto de duas vidas ......................................................................................5 A espera dela .....................................................................................................7 Viciada em Séries ..............................................................................................8 A vida de um cantor .........................................................................................10 Porque as pessoas morrem? ............................................................................11 Rejeição ............................................................................................................12 A Viagem que não aconteceu ...........................................................................13 Telefone e Trânsito ...........................................................................................14 Cuidado ao Trânsito ..........................................................................................15 Só basta falar ....................................................................................................16 Machismo .........................................................................................................18 Bullying na Escola .............................................................................................19 Diferenças .........................................................................................................21 Um dia todo muda ............................................................................................22 Homofobia tem fim ..........................................................................................24 Política ..............................................................................................................26 Escritores ..........................................................................................................27 Agradecimentos ................................................................................................28
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Apresentação A produção dos textos do projeto final das aulas de estágio deu-se durante o ano letivo de 2017, coordenado pela professora estagiária Angélica Pinheiro Pereira, com a finalidade de mostrar as múltiplas funções da palavra escrita. As crônicas foram escritas pelos alunos do 7º (Turma: 72) da Escola Municipal Irmão Quintino, sendo publicado no dia 6 de novembro de 2017. Crônicas em Sala, volume I, foi escrito durante as aulas seguindo um processo de reescritura em todas as aulas que resultou nas diversas crônicas temáticas encontradas aqui neste livro. O tema foi de Cuidado ao trânsito, Bulling, Preconceito, Depressão a histórias de um amor. As crônicas refletem as impressões doas alunos dos anos finais do ensino fundamental, com temas do cotidiano e sobre a comunidade escolar. As diversas crônicas foram compiladas nesta edição. A publicação do livro revela talentos e incentiva os alunos a continuar a escrever, o que os ajuda nos estudos, e estimula para além da escrita. Este livro é a prova de que todos somos capazes de construirmos um novo mundo. Como Carl Sagan diz: “Um livro é a prova de que os homens são capazes de fazer magia”. E este livro é a prova de que podemos levar outros a continuar esse caminho e fazer com que eles por si sejam capazes de fazer sua própria magia. Por fim, parabenizo os alunos por desenvolverem esse belo trabalho, que vem enriquecer não só a escola como também o aprendizado cultural dos nossos alunos.
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O GAROTO DE DUAS VIDAS Maria Eduarda da Silveira Martielli Hoje completando 20 anos, Mauricio simplesmente dá um daqueles seus sorrisos, que tira o mau-humor de cada um que estiver presente. Bom, Mauricio é um jovem como todos os outros, dá fala mansa, marrento, e que não leva desaforo para a casa, quem teria tamanho sangue de barata não é mesmo? E não muito diferente dele, Eduarda tinha as mesmas características, as mesmas qualidades e defeitos. Mas á quem diga que não era uma boa garota. Meio teimosa quando achava que possuía a razão, e sabia reconhecer seus erros. Dois dias depois de Mauricio, Eduarda completaria seus 18 anos. Para comemorar seu aniversário e como não era muito acostumada com festas, muitas pessoas aglomeradas, decidiu fazer algo mais simples, íntimo e que fosse somente pessoas que de fato eram importantes para ela. No exato dia de seu aniversário, passados alguns minutos a jovem mudou seus planos e resolveu fazer um passeio com seus amigos. Porém como era muito querida pelos amigos, estes não queriam fazer algo tão simples. Eles se reuniram em dez dos mais próximos, e no meio dessas pessoas estava Mauricio. Mauricio ficou meio curioso quanto a quem era a aniversariante, mas ficou calado observando-a. Foi à lanchonete, comprou algo para comer, quando notou aquela bela jovem, de cabelos longos, olhos castanhos, e medindo 1.56 de altura, ficou encantado. De inicio não sabia exatamente quem ela era, mas quando viu seus amigos a parabenizando foi que se deu por conta de que aquela de fato era a aniversariante. Eduarda contente agradece a presença de todos, pela surpresa de última hora com as seguintes palavras: - Quero agradecer a presença de todos, e principalmente pelos presentes que carinhosamente deixaram em minha casa! Com a melhor das intenções Mauricio espera a jovem dizer suas últimas palavras e então diz: - Nós é que agradecemos, pois além de bela, fala bonito! Com todo respeito, é claro. Eduarda fica lisonjeada pelas palavras de Maurício.
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A tarde chega e a comemoração acaba ficando somente Eduarda e Mauricio. Eles conversaram até o amanhecer, e então surge um beijo, com uma bela mistura de calmaria e intensidade fechando a noite. Passam-se os dias, e eles mantêm contato de longa distância durante alguns meses, até que por fim se encontraram, e um pedido ansioso foi lançado: - Quer namorar comigo? Eduarda de cara logo aceita, em exato nove meses depois que Mauricio ganhou seu primeiro carro como presente de seus pais. Muito feliz ele vai à casa de Eduarda e a convida para um passeio. Eduarda aceita, e os dois vãos em direção ao Shopping Royal. Mas como um inexperiente na direção, Mauricio faz uma ultrapassagem perigosa, e assim um acidente veio a acontecer, na Rua Venâncio Aires, as 13:30 na tarde de Segunda, na pequena cidade de Santa Maria, o inesperado acontece. Eduarda e Mauricio sofrem várias escoriações e fraturas, os dois ficaram entre a vida e a morte. Após três meses em coma Mauricio desperta, ainda muito machucado acorda perguntando por Eduarda. Olhando fixo para ele a enfermeira diz: Desculpa, fizemos o possível. Ele se calou, imagens dela surgiram em seus pensamentos, lágrimas escorreram sobre sua face, e então sussurrou: Ainda vamos nos encontrar.
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A ESPERA DELA João Vitor Pinheiro Oliveira Desembarquei do ônibus e ai já começou toda anarquia, desci pisando na água, em um dia de 29 graus uma poça enorme esperava a minha frente e eu não tive como desviar. Desci no ônibus, mas fiquei com o pé todo molhado, meu tênis já não identificava a cor, contudo continuei, estava indo para o shopping encontrar uns amigos para comer algo e não ia desistir do passeio por causa de um pé molhado. Cheguei ao shopping sem nenhum problema, mas quando entrei fui barrado pelos seguranças. Acredita que pediram minha identidade! O pior é que deixei-a em casa. Não deixaram entrar, porém como não sou de desistir fácil arrumei uma forma e lá estava a caminho de encontrar meus amigos. Chegando lá fomos comer algo na praça de alimentação e lá tinha algumas meninas, achei uma delas bem gatinha, mas não tinha coragem de ir falar com ela. Meus amigos percebendo que meus olhos não desviavam dela foram lá. Fiquei louco de vergonha, eles estavam demorando, e eu estava ficando cada vez mais nervoso os vendo conversando com ela, ate que eles voltaram e a menina vinha junto ao lado deles, ela era muito bonita e muito divertida. O tempo passou tão rápido, conseguimos ficar a sós e então aconteceu nosso primeiro beijo, e aí eu já sabia que queria ficar com ela por muito tempo. Eu estava apaixonado com toda certeza. O tempo passou continuamos conversando pelo facebook, passamos noites conversando sobre vários assuntos, estávamos gostando um do outro era óbvio. Em uma noite de lua cheia resolvi tomar coragem e a pedi em namoro, ficamos um bom tempo juntos, alias ainda estamos. Bom, Eu que não esperava ninguém não sabia que no fundo esperava ela, eu que não queria me apaixonar acabei encontrando um amor.
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VICÍADA EM SÉRIES Laura dos Santos Herreira
O que há de errado? Simplesmente nada, mas para algumas pessoas, uma jovem de 13 anos ser viciada em séries de super-heróis fictícios é algo fora do padrão? Esse é o pensamento do meu pai. Pelo menos foi esse o pensamento dele no sábado retrasado. Minha primeira reação foi pânico total. Imagine que é uma senhora que passa todas as tardes sentada em frente da TV assistindo uma novela que está passando pela primeira vez, agora se depara com o azar de sua TV estragar no último capítulo! É de morrer não é mesmo? Foi assim comigo, simplesmente morri, foi como se tivesse a esperança de assisti-la de novo no próximo sábado, ou até mesmo que aparecesse um resumo da série nas propagandas para acalmar com a minha ansiedade e com a vontade de esganar meu pai. Apenas duas semanas, resultaram em oito episódios perdidos com um casamento, quatro novos super-heróis, três mortes de inocentes e várias reviravoltas, sem contar uma hora de aula sobre como manter o meu alto controle intocável perante meu pai. E aí me pergunto: Quais os porquês certos para usar nas centenas de indagações que queria fazer para ele naquelas semanas? Ou talvez a culpa seja minha, mas será? Só porque eu sou apaixonada pelo mais bonito e perfeito personagem principal da NETFLIX? Só porque risquei em toas as folhas do meu caderno o nome da série? Só porque a capa dos meus cadernos está cheia de nome dos personagens da série? Só porque sei quantos episódios tem na série de cada super-herói? Só porque eu sei o nome de todos os super heróis na vida real? “O que há de diferente?” Volto a me perguntar talvez “diferente” não seja a palavra certa, mas meu pai com seu jeitinho de explicar se esclareceram melhor minhas dúvidas sobre o motivo do porque ele me afastou dessa vida eletrônica. É difícil admitir que ele está certo, ou pelo menos estava pensando o certo a se fazer para que eu não me isolasse do mundo. Se avaliarmos a situação atual, muitos adolescentes perdem seu tempo e suas vidas em TVs, computadores, jogos e celulares, ao invés de encontrarem amigos, falar e se comunicar pessoalmente com as pessoas. E
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o pior, é que muitos pais não se importam com os filhos e sua vida social, chego a pensar que eles também tiveram uma adolescência isolada. Não falei isso para meu pai, mas graças a ele parei de viver a vida de personagens e comecei a viver a minha de aluna do 7° ano, que é viciada em contar histórias e adora passar o tempo com seus amigos.
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O TALVEZ FAÇA A DIFERENÇA Diogo Lyra dos Santos
“Uma palavra amiga, uma notícia boa isso faz falta no dia a dia. A gente nunca sabe quem são essas pessoas eu só queria te lembrar que aquele tempo eu não podia mais nada por nós eu estava errado e você não tem que me perdoar, mas também quero te mostra que existe um lado bom nessa história tudo que ainda temos para compartilha, vive e cantar não importa qual seja o dia vamos viver vadiar, o que importa é a nossa alegria”. Essa é a música do chorão, meu ídolo que se não tivesse usado drogas, não teria morrido de overdose. Sabe o que penso, e se talvez ele escolhesse outro caminho? Com toda certeza não estaria morto. Isso me lembra de uma frase sua: “Hoje estou feliz, acordei com o pé direito eu vou fazer de novo vou fazer bem feito”. Mas na realidade ele não pode fazer de novo por que seu vício foi maio deixando sua vida nas mãos do vício que causou sua morte. Ele estava errado em usar drogas, mas ninguém tem que julgar, ele era tão natural, como a música dele tão natural quanto à luz do dia. Não sei para vocês, mas ele faz muita falta no mundo da música e em tudo ele fazia. Ele faz falta para mim, contudo ele sempre estará vivo no meu coração.
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POR QUE AS PESSOAS MORREM? Yuri Dutra da Costa Eu não entendo o fato das pessoas morrerem, mas eu acredito que boa parte é porque não tem atendimento médico, ou muita criminalidade. Quando você vê as noticias se depara com mortes de jovens com apenas 20 anos de idade, seja por se envolver com drogas, roubos, acidentes de carro. Contudo percebo que a maioria dos crimes é causada por causa da criminalidade, muitas pessoas morrem por causa dele. Pessoas morrem reagindo a assalto, querendo fugir ou querendo agredir o assaltante. Aí me pergunto: Por que ele faz isso? Por que as pessoas fazem esse tipo de coisa? Agir desta forma não vai levar ela a lugar nenhum. No final do mês passado um homem foi assaltar um pedestre e o pedestre reagiu. O assaltante apontou a arma na cabeça dele e ele tentou tirar a arma da sua cabeça e o assaltante conseguiu soltar e o matou com um tiro na cabeça.
O
pedestre
reagiu mesmo sabendo que o homem estava armado. Ele não deveria agir desta forma sabendo que seu agressor estava armado. Este é um dos motivos de escutarmos e sabermos das inúmeras mortes que acontecem todos os dias. O mundo está virado em um caos, com esses assaltantes matando gente todos os dias. A gente se prende dentro de casa com medo de ser assaltado, não vivemos mais, parecemos que somos nós que estamos presos, se compararmos Santa Maria com São Pedro, a cidade de São Pedro é muito mais tranqüila as pessoas não tem medo como em Santa Maria. Como seria bom se em todos os lugares fossem assim!
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REJEIÇÃO Juliano Leal Mattos da Silva Alunos que sofrem de bullyng normalmente têm a tendência ao suicídio ou a revidar de uma forma mais violenta possível. No caso dos meninos a forma de praticar o bullying é mais dura, pois eles usam o método de agredir, colocar apelidos usando a força para impor a sua opinião, mesmo ela sendo errada. Já no caso das meninas á prática do bullying é um pouco diferente, elas costumam excluir a vítima da roda de conversa. Algumas até usam da força, porém é mais o psicológico que elas usam. Um rapaz de minha escola mais conhecido como “rolha de posso”. Porque o apelidaram assim? Isso mexia muito com ele, e era por isso que faltava muito a escola e quando vinha à escola virava motivo de piada e era zoado pelos outros o tempo todo, até que um dia cansado e não aguentando mais toda zoação, revidou. No fim das conas seus pais foram chamados à escola e o agressor que praticou bullying acabou no hospital. Por conta do seu momento de raiva e cansaço de tempos o agressor foi agredido. Se as pessoas não se tocarem que o bullying não leva a nada, nunca sairemos deste ciclo.
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A VIAGEM QUE NÃO ACONTECEU Kevin Ricardo de Andrade Rodrigues
Começa a viagem. Eu e meu pai estávamos indo para Porto Alegre, estávamos muito ansiosos, e cansados. Queríamos chegar bem rápido, para descansarmos. _Pai vai demorar muito? _Não! Já estamos chegando. _Estou muito cansado só quero descansar. O trânsito não andava. Ao nosso lado tinha um caminhão bem lento. Meu pai decide fazer a ultrapassagem, mas do outro lado em velocidade alta vinha um carro. Em um pensamento rápido ele desviou indo para a lateral da estrada, porém o outro carro fez o mesmo e acabamos colidindo. _Filho, você esta bem? Perguntava meu pai. _Sim, só estou meio tonto bati a cabeça na porta. Por sorte estávamos de cinto, porém o outro cara não estava. Ele bateu com o rosto no vidro do carro desmaiando. Meu pai chamou uma ambulância que o socorreu rápido. Paramos em um hotel, até nosso carro ser concertado e ali ficamos conversando a respeito do que aconteceu. Poderia ser diferente, os motoristas podiam ter mais calma no trânsito, mais atenção, assim seria melhor para nós. Deveríamos parar de usar o celular no trânsito enquanto dirigimos, porque a maioria dos acidentes é causada por isso, e quando bebem muito não deveriam dirigir, porque os acidentes mais graves são causados por sua falta de consideração no trânsito.
Telefone e Trânsito
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Rafael Flores da Silva Para começar, eu e meu Pai estávamos indo viajar para o litoral, adoramos praia e planejamos passar alguns dias lá. _E ai filho, esta de boa, muito ansioso? _ Sim, gosto muito de ir para o litoral, você sabe o quando amo o mar. Nada podia ser perfeito. Fshhhhhh fez os freios e então Bruuumm!! Não foi uma batida forte, mas ela acabou destruindo o pára-choque do carro. Meu Pai saiu do carro furioso, abre a porta do meu lado e me pergunta se estou bem. _Estou bem, mas um pouco tonto, bati a cabeça de leve na lateral da porta. Após falar comigo, meu pai foi tirar satisfações com o outro motorista. _Pô cara, o que aconteceu, por que você bateu no nosso carro? _Estava falando no telefone com meu patrão, não podia desligar. Paramos em uma oficina pro carro ser consertado e ali ficamos refletindo sobre os perigos do trânsito. Porque as pessoas não estacionam para falar no celular? Porque não deixa para beber em casa? Para que conversar com a pessoa de trás do banco? Tudo isso pode causar um acidente, acabar com vidas inocentes. Pensando neste certo momento, poderíamos estar mortos, tanto o motorista quanto nós não estaríamos mais aqui. As pessoas poderiam se conscientizar e saber que no trânsito é obrigatório o uso do cinto de segurança e totalmente proibido o uso de celular no volante, mas infelizmente nem todos seguem tais obrigações e por isso acabam por tirar a vida de pessoas inocentes assim como a sua própria vida.
CUIDADO AO TRÂNSITO Wayne Carvalho Teixeira
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As pessoas hoje em dia não estão prestando atenção ao dirigir. Em vez de prestarem atenção ao trânsito ficam mexendo no celular enquanto dirige, o que é uma falta de cuidado consigo próprio como com os demais no trânsito. Dirigir enquanto fala ou acessa a internet no celular é um fato do cotidiano da maioria dos motoristas, sendo este um dos fatores da maioria dos casos de acidente no trânsito. Agora pergunto: Você não pode desligar o celular enquanto dirigi? Não pode se concentrar no volante? Aposto que você demorou a encontrar uma resposta não? Perceba a falta de cuidado que você esta tendo com você e com os demais motoristas. Acredito que se cada um se corrigir neste quesito, todos viveremos bem, contudo é fácil criticar o outro, mas e quando fazem críticas sobre nós: Normalmente os criticamos, mas grandes vezes eles estão certos e nós errados, pois se nos cuidarmos e nos corrigirmos também no trânsito, diminuiremos os acidentes. A imprudência no trânsito é um assunto bastante falado, tanto nos noticiários quanto nas revistas, internet etc. A cada hora que passa uma pessoa vem a falecer por culpa das imprudências e atitudes irresponsáveis, seja pela falta de experiência como pela falta de cuidado. Devemos começarmos cada um a fazer o mínimo para que no final tenhamos um bem maior.
SÓ BASTA FALAR Évelyn Silva de Oliveira
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Automutilação para quem não sabe é o fato das pessoas se cortarem. Eu expliquei porque no inicio eu não sabia! Também não sabia porque as pessoas começam á se cortar quando passam por problemas. Pensava que as pessoas se cortam para serem consideradas vítimas e para os outros acharem que são coitados? Pelo que entendo quando uma pessoa começa a se cortar ela aparenta estar bem, coloca um sorriso falso no rosto para que ninguém enxergue sua dor, porém a pessoa que quer ser considerada vítima quer que todos percebam a sua suposta dor que talvez nem seja nada, mas a pessoa que se corta por problemas ela realmente esta passando por dificuldades o que da início a depressão e a pessoa que é assim ela não consegue resolver seus problemas e então ela se corta para aliviar sua dor. Ela não vai procurar uma pessoa que entenda a sua dor, ela vai esperar que alguém a entenda. Enquanto não encontra nenhum porto seguro, enquanto as pessoas continuarem sem enxergar ela continuara a se cortar. Pelo o que entendo a automutilação só existe porque as pessoas não compreendem e às vezes nem tentam ajudar as outras. Posso estar enganada, mas é o que venho a pensar no momento. Pensar neste fato me lembrou de uma história que aconteceu comigo. Eu era nova na escola e como todos sabemos nós começamos a conhecer pessoas, na sua maioria conheci todas felizes pareciam não ter problema algum. Porém na minha sala havia uma garota diferente, com um mundo cinza e diferente dos outros. Não tinha amigos vivia isolada. Eu sabia, ela precisava de alguém que a ajudasse, eu queria ver ela se livrar ela da automutilação. Foi então que me aproximei, com o tempo após muitos assuntos e algumas risadas consegui perguntar a ela, porque uma garota tão divertida se afastada dos outros. Ficamos conversando e então eu pedi a ela: _ Deixa eu te ajudar a curar sua dor, seus machucados. Irei te ajudar e te entenderei! - Ela assustada responde: _Você promete? _Prometo! _ Então irei me esforçar e conversar mais com você, e prometo não mais me cortar! Agora paremos e pensemos no quão importante é você olhar para o outro, se por no seu lugar. Devemos entender e nos importarmos uns com os outros e tentarmos compreender sua dor, e lutar para cada dia mudarmos as pessoas e o mundo que ás
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machuca. Se não sabemos o que as pessoas passam não devemos maltrata-lás e nem despresa-lás, mas sim devemos tratar elas de maneira normal e faze-lás sorrir a todo o momento. Respeite e ame, porque às vezes as pessoas não precisam de diálogos, mas apenas um abraço!
MACHISMO Gabriel de Brito Belmonte
Para começar, cheguei ao shopping e ouvi dois caras falando:
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_ Pô, minha mulher ontem não quis fazer comida. Antigamente elas ficavam em casa, enquanto os homens trabalhavam fora, agora é o contrário. Não dei muita bola para a conversa, logo entrei e fui dar umas voltas pelo shopping. Passeei pelas lojas, andei pelas escadas rolantes, acabei errando e peguei uma que descia em vez de subir, e vi sorrisos nas pessoas que me deixaram envergonhados. Passado o tempo, voltei para casa, tomei um banho e fui dormir. Ao deitar as palavras daqueles dois caras voltaram em minha mente. Fiquei ali deitado pensando no que tinha ouvido e falei para mim mesmo: não seja como eles. No mundo há muitos que ainda pensam que as mulheres só servem para trabalhar em casa o que é errado. As mulheres ainda sofrem muito com preconceitos, apesar delas já poderem trabalhar em diversos lugares, ainda a vemos como seres menores e a rebaixamos. As mulheres são muito importantes. Não devemos a diminuir, porque elas trabalham, são mães, são responsáveis como muitos dos homens, que muitas vezes não fazem metade do que elas fazem. Por isso pense duas vezes antes de julgá-las.
BULLYING NA ESCOLA Sheron Yasmim dos Santos Machado Em um belo dia, acordou Isadora pensando que iria ser um dia maravilhoso no seu primeiro dia de aula. Se arrumou e foi a escola, porém ela tinha um defeito seus
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dentes eram maiores que o normal e para ajudar usava óculos. Ela não sabia ainda, seus colegas também não. Todo mundo tem algum defeito ninguém é perfeito! Já nascemos com algum defeito de fabrica, mas só descobrimos isso quando deixamos de ser criança. E lá se encontrava Isadora, no seu primeiro dia de aula, mal pisou na escola e já começaram a fazer bullyng com ela. Com muita vergonha ela sempre ficava de canto, não tinha muitos amigos, por onde passava escutava várias palavras ofensivas a respeito da sua aparência, então ela se escondia e chorava. Ela não falava para ninguém por que tinha muita vergonha de repetir aquelas palavras. Algumas das palavras ofensivas erram: _Olha que dentuça HA HA HÁ!! _A Mônica vem vindo! _Não basta ser dentuça é quatro olhos ainda! Todos os dias sempre que chegava a escola Isadora escutava essas palavras repetidamente. Com o tempo além de passar chorando ela começou a se cortar. Várias pessoas podem criticar e falar que é frescura, contudo elas não sabem o que essas pessoas passam. O tempo passou, chegou a hora da saída o sinal bate e ela guarda seus materiais, não tem mais ninguém na sala. Ela fecha a porta e começa a chorar sem saber o que fazer, esta muito triste e magoada, chega em casa chorando fecha a porta do seu quarto joga sua bolsa e começa a refletir: _ O que eu preciso fazer para as pessoas gostarem de mim? _ Se eu fosse bonita ia ter vários amigos e ninguém ia ficar falando isso de mim. E o tempo vai passando, e Isadora com vários cortes no pulso chorava muito e não sabia o que fazer. Ela só pensava em morrer até que se passaram anos. Agora no nono ano, com aparelho nos dentes não usa mais óculos está ficando linda. Os sussurros mudaram, agora todos que zombaram estão querendo ser seus amigos. Eu acredito que não temos que dar bola para beleza dos outros e sim aceitar a pessoa do jeito que ela é, e não da forma que queremos que ela seja. Se continuarmos a julgá-las deixaremos de ter pessoas maravilhosas ao nosso lado.
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DIFERENÇAS Laura Aguiar da Silva Em um dia normal, com sol e algumas correntes de ventos fracas percorrendo o corredor, enquanto dois alunos do sÊtimo ano estavam sentados em um canto qualquer. Ouviam-se sussurros de uma conversa.
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_Hum, se incomoda de colocar uma música? _ Coloque, mas se for esses lixos de coreanos, eu vou me retirar. E aqueles dois melhores amigos que dividiam tudo iniciaram uma discussão que iria se perpetuar pelos próximos dias. _Bom, retire-se então, pois não ligo para sua companhia aqui mesmo. - O garoto mais novo para provocar, colocou a música no último volume. _Mano que lixo, como consegue ficar escutando isso? Como pode chamar isso “música”? - Nem terminou de falar, deu um tapa no celular do garoto e o menos já se levantou um tanto quanto bravo, foi dando passos vagarosos com suas duas mãos na camisa do garoto mais velho prensando-o contra a parede. _Olha aqui, é melhor ouvir esses “lixos” do que olhar para essa tua cara todos os dias. - Ele foi soltando a camiseta do garoto o encarando furioso. _ Não fala assim sua peste! -O garoto revirou os olhos e com suas mãos deu um leve empurrão no mais novo. _Do mesmo jeito que respeito teus gostos musicais, tu da um jeito de respeitar os meus! _Vou tentar. Passaram-se duas semanas e adivinhe, o garoto passou a escutar k-pop, virou um viciado a ponto de ter passado vergonha na semana retrasada. Após passar pela mesma situação de preconceito que o colega passou resolveu nunca mais mexer com alguém. Ele percebeu que só por gostarem de outros estilos, por mais estranho que fosse não valeria a pena criticar.
UM DIA TUDO MUDA Anne Laura Batistela Friedrich Certamente vocês já ouviram esta frase clichê em alguma escola: “Lá vem os esquisitos”, e junto com isso as enormes e intermediáveis gargalhadas.
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Sou Vicente, 14 anos, estou dentro dos padrões que as meninas “piram”, mas sou gay. Sim, gay, com muito orgulho e sem medos. No início foi complicado, porque tive a tal rejeição comigo mesmo e o medo da rejeição dos meus pais, amigos, familiares. Enfim na minha vida tudo gerava medo. Mas já tirei de letra! Bom isso até mudar de escola e novamente ser analisado por todos, ter olhos fixados em você e escutar cochichos: “Quem é?”, Será que tem namorada?”, “De onde veio?, “Foi expulso de outra escola?”, e por aí vai. Mas não acaba aí, no pátio da escola haviam três meninos, confesso que até achei esquisito, eles lá isolados de todos. Com o tempo descobri que não eram eles que se isolavam porque queriam, mas sim porque faziam isso com ele. Lá estavam os três: Um negro, um gordo e um umbandista. Sabe o que eu fiz? Uni-me a eles, um gay! Sim, um gay! E não tive medo algum de contar a eles sobre minha opção sexual. Achei que iriam me olhar “estranho”, contudo foi totalmente ao contrário do que pensei, eles não me julgaram, não me questionaram em momento algum. Foi numa roda, num papo interessante que começamos a falar sobre as rejeições, os preconceitos, os olhares contraditórios, o julgamento das pessoas que como nós também aos olhos de alguém possuímos defeitos, contudo o orgulho não permite. Passado os dias chegou a hora da temível apresentação do trabalho na escola e obviamente que todos na sala formavam seus grupinhos e nós é claro fomos excluídos, porém está exclusão foi a melhor oportunidade de contarmos à eles todos os nossos problemas, e confesso a vocês que queria vir todo maquiado, salto alto e “sambar no preconceito deles”, mas foi só mais um dos delírios de minha mente criativa. Enfim 16:45 hora da apresentação, meus amigos pularam, nervosos. O professor pede silêncio apesar de muitos ainda estarem no celular, outros jogando bolinhas de papéis. Passado a histeria, o professor diz: Podem começar a apresentação meninos. Ninguém prestou atenção no tema da apresentação, que era rejeição e preconceito, sem pensar duas vezes abri meus pulmões e gritei bem alto: _SOU GAY! E isto não muda meu caráter! – Atras de meu grito, veio o de José: _SOU NEGRO! E minha cor não sujara vocês quando me tocarem. – Logo atras veio Pedro:
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_SOU UMBANDISTA! E meu deus é o mesmo que habita em você! – E então André gritou: _SOU GORDO! E minha gordura não depende do que come, mas da minha ansiedade que habita em mim. Todos ficaram com olhos arregalados e pasmados, uns com choque e o professor emudeceu, até que surgiram aplausos estridentes, assobios, gritos. Aquilo foi confortante, tanto que os medos e preconceitos se tornaram pequenos perto da aceitação que tivemos quando nossos defeitos perante aos medos, não eram nada.
HOMOFOBIA TEM FIM Luiza Aguiar da Silva Pedro, um garoto homossexual, de 19 anos de idade, cursando medicina estava andando pelo shopping, foi comer um lanche, e depois ao cinema. Saindo da sessão foi
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ao banheiro retocar o pó que gostava de usar para remover a oleosidade. Chegando ao banheiro havia um homem lavando as mãos. Pedro começou a puxar assunto com o homem: _Oi, tudo bem? _Oi, estou bem sim, mas... te conheço? _ disse o homem _Não, mas gostaria de conhecer, eu sou Pedro. _Eu sou Miguel _Pode me passar seu número de telefone? Gostaria de chamar você para conversar? _É claro que não! Você acha que sou viado que nem você? Homem de verdade não usa maquiagem! _E se eu for viado? O problema é meu ou seu? Isso vai interferir na sua vida? Eu estava tentando ser simpático, mas parece que você não quer conversar! Miguel saiu do banheiro e logo atrás Pedro sai como se nada tivesse acontecido a minutos atrás. Alguns anos se passaram Pedro já estava formado. E em um belo sábado a noite foi em uma festa com seus amigos. Chegando lá foi até o bar pegar uma bebida e alguém lhe cutucou: _Oi, acho que já te vi em algum lugar!_ disse um homem _Ah... Não me lembro de você. _No shopping alguns anos atrás. _ Ah é mesmo! Seu nome é Miguel né? _Sim, me desculpe por aquele dia, eu não sabia o que estava falando! _Está tudo bem, mas o que você está fazendo aqui? Isso é uma balada gay. _Nós se falamos por 5 minutos aquele dia, você só sabe meu nome! _Isso significa que você é... _Sim, eu sou gay _Então porque me tratou daquela forma? _Porque meus amigos não sabem que sou gay, aquele dia eles estavam na porta me esperando e provavelmente escutando a minha conversa com você. _Você vai se esconder pro resto da vida? Não pode ter vergonha de quem você é!
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_Eu tenho medo de não me aceitarem. _Eu vou te ajudar a contar, Ok? _Ok! _Quer ligar para seus pais? _ Sim. Estou cansado de mês esconder. – Miguel ligou para sua mãe então contou a ela: _Não consigo mais me esconder, sou Gay Mãe! _Eu não aceito isso! Filho meu não gosta de homem. _Eu ainda sou seu filho, independente da minha opção sexual. – não gostando da conversa, a mãe de Miguel desliga o telefone na sua cara. _Viu, era disso que eu tinha medo. – disse Miguel. _Não se preocupe, vamos enfrentar isso junto. Depois de muitos anos, Pedro e Miguel estavam casados e toda a família aceitou os dois.
Política Rian Oliveira dos Santos
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Estes dias estava pensando: A política está cada vez pior, tem colégios caindo aos pedaços, ruas sem os devidos cuidados dos seus governantes. Isso deveria mudar esta muito ruim para o povo. A política deveria mudar. Deveríamos colocar alguém melhor na liderança desses Brasil. A algum tempo soube que colocaram a nossa Amazônia a venda. Não da para acreditar nisso! Após saber dessas noticias fiquei pensando: Há muitos países interessados da rica fauna e flora que o Brasil tem, e se venderem essa riqueza nossa? Precisamos colocar alguém que proteja nossas riquezas e o povo. Fiquei pensando também nas escolas que precisam de um olhar diferenciado do governo. Há alguns colégios bons, mas ainda precisa melhorar muito. Não posso esquecer-me de comentar também sobre nossas ruas que apesar de ter algumas arrumadas ainda há muitas estragadas. No meu colégio o estudo para mim está bom, mas acredito que se os governantes cuidassem melhor das nossas escalas acredito que os professores teriam mais prazer em ensinar, se bem o que importa mais para os governantes é roubar e não na nossa educação. O pior é que nos somos que escolhemos os políticos, e assim podemos dizer que a maioria de nós somos burros por escolhermos os piores políticos?
Escritores Crônicas em Sala é o trabalho final realizado para completar o estágio curricular da Acadêmica Angélica Pinheiro Pereira do Centro Universitário Franciscano, com os
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alunos do 7º (Turma: 72) da Escola Municipal Irmão Quintino, sendo publicado no dia 6 de novembro de 2017. Os escritores são: Anne Laura Batistela Friedrich, Diogo Lyra dos Santos, Fernanda Pereira Moreira, Gabriel de Brito Belmonte, Kevin Ricardo de Andrade Rodrigues, Laura dos Santos Herreira, Lauren Kichhhof de Oliveira, Luiza Aguiar da Silva, Rafael Flores da Silva, Rian Oliveira dos Santos, Sheron Yasmin dos Santos Pereira, Víthor Eduardo Coelho Soares, Wayne Carvalho Teixeira, Yuri Dutra da Costa, Évelyn Silva de Oliveira, João Vitor Pinheiro Oliveira, Juliano Leal Mattos da Silva, Maria Eduarda da Silveira Martielli.
As crônicas dos alunos saíram dos cadernos e ganharam as páginas de um livro digital, publicado no site Issuu.
AGRADECIMENTOS Quero agradecer a Escola Irmão Quintino por abrir as portas de sua instituição para nós futuros professores não só realizarmos nosso estágio, mas por nos proporcionar inúmeras experiências e aprendizados. Quero agradecer também a
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professora Carmen por aceitar e dar espaço para que nós futuros educadores possamos aprender com a prática do dia a dia. Também quero agradecer a todos os alunos da turma 72 por seu tempo de aprendizado e troca de conhecimento que obtivemos neste tempo, sentirei falta de vocês! Por fim que deixar a seguinte mensagem: Nunca abandonem seus sonhos, não deixem de querer mais para vocês. Por mais que a vida seja difícil e vocês tenham que superar obstáculos, não desistam de aprender, de adquirir conhecimento, pois este é um bem precioso. Não deixem de crescer, não desistam, lutem e realizem seus objetivos, seus sonhos. Corram, brinquem, namorem, mas não deixem de lado nunca seu aprendizado, pois ele é seu futuro, e eu desejo de coração a todos vocês que seus futuros sejam maravilhosos. Angélica Pinheiro Pereira