Portfólio de de Urbanismo Urbanismo Portfólio de Urbanismo Portfólio Angélica Silva Silva A. A. Vidal Vidal Angélica Silva A. Vidal Angélica
O sentido de cidade
“(...) os vínculos de afetividade confundem-se à afeição pelo espaço, tornando-o singular pelos laços específicos que cria” (ENDLICH,2006, p. 389).
Conteúdo 01. Sobre mim |Angélica Silva 02. Currículo Formação, habilidades e atuações
03. Projetos| Planejamento urb. .TCC - Planejamento urbano em pequenas cidades .Observatório JF - Plano Diretor Participativo de Juiz de Fora .Mestrado - Produção do espaço urbano em pequenas cidades
04. Formação complementar na área 05. Contato
Por ser de lá...
Sou Angélica Silva Arruda Vidal
E antes de me apresentar profissionalmente é bom que você me conheça. Sou mineira de uma cidade pequena chama da Piraúba, até ir para a faculdade, eu morava na roça. Talvez por isso eu sou apegada a natureza. Sempre fui criativa e falante, sempre tive uma cabeça que exercitava ideias. Gosto de conversar sobre tudo, opinar, refletir, debater, esse sempre foi meu forte! Sou filha de uma carioca da baixada fluminense e de um mineiro roceiro, tenho duas irmãs, tenho muitos tios e tias e primos. Exercito a política em todas as minhas atitudes e acredito que a mudança acontece a partir de nós mesmos. Acho que é isso...
Angélica S A Vidal ARQUITETA & URBANISTA
Está finalizando a pós-graduação strictu sensu em Arquitetura e Urbanismo, na linha de pesquisa de Planejamento urbano e Regional, na Universidade Federal de Viçosa, sua pesquisa está voltada para a produção do espaço urbano na pequena cidade. Pós-graduanda no Instituto de Pesquisa
e
Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na especialização intitulada "Política e Planejamento Urbano". Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2019). Atualmente é pesquisadora da Universidade Federal de Juiz de Fora, vinculada ao Laboratório da Paisagem (LAPASA) com pesquisa sobre Planejamento Urbano, no Grupo de Estudos em Planejamento Urbano(GEPLAN). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento em pequenas cidades, plano diretor, ensino de planejamento urbano Ensino
Atuação profissional 2020 - 2022 | PPGAU.UFV 2022 abr - dez | IPPUR-UFRJ Pesquisadora de pós-graduação Pós-graduação lato-sensu em na área de planejamento urbano. Política e Planejamento Financiamento: FAPEMIG. Urbano
2020 - 2022 | DAU-UFV Pós-graduação strictu-sensu em Arquitetura e Urbanismo Linha de pesquisa: Planejamento urbano e regional 2014 - 2019 | FAU-UFJF Graduação em Arquitetura e Urbanismo 2011 - 2013 | E.E. Professora Francisca Pereira Rodrigues
2019 - atual | FAU-UFJF Pesquisadora coordenadora: Laboratório da Paisagem no Grupo de Estudos em Planejamento Urbano 2019 - 2020 | Projete-se Arquiteta freelancer. Projetos arquitetônicos residenciais e comerciais; Interiores: projetos e assessorias.
2018 mar - dez | FAU-UFJF Monitora de Planejamento Urbano e Regional 2016 - 2017 | FAU-UFJF Projeto de extensão: Colaboração na Revisão do Plano Diretor Participativo de Juiz de Fora
2019 mar - jul | FAU-UFJF Monitora de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V: Ensino médio Habitação de Interesse Social Habilidades Pessoais e Profissionais Criatividade
Oratória 90%
Escrita 70%
Inglês
Trabalho em equipe
90%
Google Earth 75%
Pacote office
85%
Proatividade 50%
Arcgis
75%
95%
Trello
85%
Autocad
70%
Sketchup 90%
75%
Produções e participações Resumos expandidos publicados em anais de congressos 1. VIDAL, Angélica S. A.; STEPHAN, I. I. C. . CARACTERÍSTICAS DE UM PEQUENO MUNICÍPIO: ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA CIDADE DE PIRAÚBA-MG. In: III Seminário 'Cidades, Territórios e Direitos', 2020, Viçosa. Anais do III Seminário "Cidades, Territórios e Direitos", 2020. 2. MARTINS, G. C. ; VIDAL, Angélica S. A. . A RACIALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO URBANO E A PANDEMIA DA COVID-19 NO BRASIL. In: III Seminário 'Cidades, Territórios e Direitos', 2020, Viçosa. Anais do III Seminário "Cidades, Territórios e Direitos", 2020. Apresentações de Trabalho 1. VIDAL, Angélica S. A.; STEPHAN, I. I. C. . CARACTERÍSTICAS DE UM PEQUENO MUNICÍPIO: ANÁLISE E CLASSIFICAÇÃO DO PORTE DA CIDADE DE PIRAÚBA-MG. 2020. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 2. MARTINS, G. C. ; VIDAL, Angélica S. A. . A RACIALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO URBANO E A PANDEMIA DA COVID-19 NO BRASIL. 2020. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 3. VIDAL, Angélica S. A.. Planejamento urbano em pequenas cidades. 2020. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 4. VIDAL, Angélica S. A.. Dinâmica Popular e Participação Focados à leitura do Espaço Urbano. 2019. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 5. VIDAL, Angélica S. A.. Planejamento Urbano em Pequenos Municípios. 2019. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. CARLO, J. ; STEPHAN, I. I. C. ; BOSCO, L. ; RESENDE, T. ; VIDAL, Angélica S. A. ; BERDAGLE, L. . V SEPAAC - Seminário de Planejamento e Avaliação do Ambiente Construído. 2021. (Outro). 2. STEPHAN, I. I. C. ; FRANKLIN, A. Z. ; VIDAL, Angélica S. A. . III Seminário "Cidades, Territórios e Direitos". 2020. (Outro). 3. ZAMBRANO, L. M. A. ; ABDALLA, J. G. F. ; FELICIO, J. A. R. ; FURTADO, C. S. ; GUEDES, M. P. ; LIMA, T. S. ; LUZ, A. P. ; MAGALHAES, A. R. ; MARTINS, G. C. ; NARCISO, B. S. ; RODRIGUES, L. F. A. ; SANTOS, R. L. ; VIDAL, Angélica S. A. . Resgate à Política Habitacional em Juiz de Fora: Recursos e Fomento à Assistência Técnica. 2019. (Outro). 4. TASCA, L. ; RODRIGUES, L. F. A. ; VIDAL, Angélica S. A. . Dinâmicas Urbano-Regionais Contemporâneas: Juiz de Fora e as novas relações com sua Região de Influência. 2019. (Outro). Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. V SEPAC - Seminário de Planejamento e Avaliação do Ambiente Construído. 2021. (Seminário). 2. Arquitetura Quilombola: Sobrevivência e Reconhecimento. 2020. (Outra). 3. Construção da Identidade Afrobrasileira. 2020. (Outra). 4. Ideias Introdutórias à Filosofia Africana. 2020. (Outra). 5. V SINAPEQ - Simpósio Nacional sobre Pequenas Cidades: 'A diversidade das pequenas cidades brasileiras'. 2020. (Simpósio). 6. Seminário de Resgate à Política Habitacional em Juiz de Fora: Recursos e Fomentos à Assistência Técnica. 2019. (Seminário). 7. SEMINÁRIO PLANEJAMENTO ALTERNATIVO: ALTERNATIVAS PARTICIPATIVAS, INCLUSIVAS E INSURGENTES. 2019. (Seminário). 8. Agenda DOMVS 05 -Palestra com Luiza Peixoto - WRI Brasil. 2018. (Outra). 9. VOZES DA CIDADE: POLÍTICA URBANAS. 2018. (Outra).
Projetos
Planejamento urbano
TCC - Planejamento urbano em pequenos municípios
Orientadores: Letícia Maria de Araújo Zambrano Douglas Montes Barbosa Julho, 2019.
Campo de estudo: município de Piraúba População: 10862 habitantes, 81% residentes na zona urbana; Densidade demográfica: 75,28hab/km²; Tipo majoritário de domicilio: casa; Principais fontes de renda: indústria, agricultura e serviços. Desde a constituição de 1988 o plano diretor é base da política urbana, sendo regulamentado pelo estatuto da cidade em 2001. Desde então, o plano diretor tornou-se obrigatório para municípios que apresentam população acima de 20 mil habitantes. Segundo dados do IBGE (2019), no Brasil mais de 70% dos municípios apresentam um contingente populacional menor que 20 mil habitantes. Logo, essas municipalidades não necessitam de planejar seu território - levando em consideração as determinações segundo a Constituição de 1988. Os desafios nestes territórios são diversas: problemas territoriais, gestão pouco otimizada, corpo técnico não especializado, recursos econômicos escassos. As pesquisas realizadas na monografia apontaram além da necessidade do planejamento territorial, a possibilidade de aplicação do Plano Diretor nos pequenos municípios. Ações, análises & resultados Participação da população; Planejamento a partir da leitura local; Enaltecimento da cultura e costumes locais; Busca por espaços promotores da cidadania ativa; Promoção da cidadania criativa; Prezar por ações “de baixo para cima”; Estimular a vocação dos territórios; Cooperação do ensino superior; Valorizar espaços ricos em diversidade e vitalidade; Valorizar a potencialidade local.
MAPEAMENTO DA DIVERSIDADE URBANA Focado no planejamento urbano a partir da cultura local, a primeira etapa do trabalho prático contou com uma análise e mapeamento de espaços geradores de diversidade na cidade, através da interrelação dos moradores. Neste caso, a cultura foi tratada em seu viés antropologico engendrada na vivência do espaço a partir da vida cotidiana da população. A partir destes preceitos foi realizado o evento "Viver e Observar a Cidade", onde foi aplicado o "Questionário dos Encontros" - também disponível em plataforma online. As perguntas abordavam a dinâmica de encontros tanto nos bairros como na cidade em geral, levando em consideração também a realização de eventos, relacionando-os a espaços públicos e privados.
TCC - Planejamento urbano em pequenos municípios
Orientadores: Letícia Maria de Araújo Zambrano Douglas Montes Barbosa Julho, 2019.
Problemáticas levantadas: Erosão do solo; Redução da mata ciliar ao longo da bacia de contribuição do Rio Paraíba do Sul que corta a malhar urbana; Ausência de controle da expansão do território de bairros consolidados; Alto número de novos loteamentos; Baixa distribuição de serviços e comércios ao longo da cidade.
AMBIENTAL
USO DO SOLO
Diretrizes macro
Análise & diretrizes micro A partir da análise da concentração da população piraubana no espaço urbano, foi escolhida a área de estudo para análise micro voltada especificamente para uso e ocupação do solo. O recorte compreende a parte central da cidade, entre a Praça Guarurama e a Igreja Matriz, de onde partiu historicamente o crescimento da cidade. A distância entre os dois pontos compreende a 500m, onde desenvolvem-se diversos usos, residencial de tipologias diversificadas, comércio de caráter local, diversificado e de apoio a outras atividades urbanas.
CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade/ Cândido Malta Campos Filho. - São Paulo: Editora 34, 2010 (2ªedição). 224p.
DIRETRIZES: ZR ZONA RESIDENCIAL USOS: Comercial local (p, não incomodo); Residencial uni e multifamiliar; Controle da ocupação: limitar taxa de ocupação e gabarito até 2 pavimentos.
DIRETRIZES: ZC1: ZONA COMERCIAL USOS: Comercial local e prestação de serviço; Residencial uni e multifamiliar; Estímulo da ocupação: coeficiente de aproveitamento elevado, gabarito até 4 pavimentos.
TAXA DE OCUPAÇÃO ESTABELECIDA: 60% COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: ATÉ 1,2
TAXA DE OCUPAÇÃO: 80% COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: ATÉ 3,2
DIRETRIZES: ZC2: ZONA COMERCIAL USOS:Comercial local, diversificado (até m); Residencial uni e multifamiliar; Controle da ocupação: limitar taxa de ocupação, gabarito até 3 pavimentos. TAXA DE OCUPAÇÃO: 60% COEFICIENTE: 1,8
DIRETRIZES: ZC3: ZONA RESIDENCIAL E COMERCIAL USOS: Comercial local, diversificado e de apoio (p, não incômodo); Residencial uni e multifamiliar; Restrição da ocupação.
Observatório JF | Coletivo da FAU O coletivo "Observatório JF" surgiu com o objetivo de difundir a tramitação do Plano Diretor Participativo da cidade de Juiz de Fora, movimento que aconteceu entre os anos de 2013 e 2018. O observatório funcionou em 2016 na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Federal de Juiz de Fora e atraiu tanto alunos quanto pessoas da sociedade civil organizada. Juntos à professora Letícia Zambrano, os alunos que integravam o projeto de extensão "Colaboração na Revisão do Plano Diretor Participativo de Juiz de Fora" organizavam palestras debates sobre os capítulos do projeto de lei e reuniões de conscientização do legislativo da cidade. Com isso o coletivo conseguiu alcançar mais pessoas para a causa e traçar estratégias para resgatar emendas importantes para a função social da cidade, que foram suprimidas durante o encaminhamento do projeto de lei para o legislativo. Organização de palestra na fau/ufjf sobre temas relacionados ao planejamento urbano, principalmente a função social da cidade. Debate sobre os capítulos temáticos do plano, onde se analisava tanto os instrumentos e artigos e suas consequências no espaço quanto emendas suprimidas do projeto de lei. Presença do coletivo na câmara durante as audiências públicas, munindo e fortalecendo a fala da professora Letícia coordenadora do projeto de extensão.
Nota da homepage do facebook do grupo "Mais JF" sobre uma das audiências Ontem, 24 de maio, aconteceu, na Câmara dos Vereadores, a primeira Audiência Pública pra discutir o novo Plano Diretor Participativo de Juiz de Fora! Se você foi delegado, fique atento! Estão alterando mais da metade do texto aprovado na última conferência do Plano, a princípio, com a justificativa pouco argumentada de inconstitucionalidade. O coletivo Observatório JF fez a comparação entre o texto apresentado pela Prefeitura de JF à Câmara dos Vereadores e o texto que foi amplamente discutido durante as reuniões do Plano Diretor entre os anos de 2014 e 2015. Muitos dos pontos que foram suprimidos são de suma importância para o planejamento democrático da cidade, por exemplo o fundo de habitação e diretrizes essenciais que nortearão os planos setoriais, como o de mobilidade e de habitação. O Secretário da SEPLAG, Argemiro Tavares, lembrou que, de 109 cadeiras disponíveis para a assembleia de aprovação do texto final do PDP, os delegados ocuparam apenas 63. Mas devemos lembrar também que a assembleia final era apenas para aprovar ou desaprovar o texto, novos comentários e apontamentos naquele momento não eram permitidos, o que pode ter afetado na presença de muitos dos delegados que já haviam discutido exaustivamente todos os pontos nas inúmeras reuniões anteriores. A resposta da equipe técnica era: o texto será novamente discutido na Câmara. Lembramos ainda que a assembleia foi marcada bem próximo aos feriados de outubro de 2015. Como bem apontado pela Professora Denyse Delgado, representante do curso de Arquitetura do CES, esta primeira audiência foi convocada no dia 19, porém o convite aos técnicos foi enviado de última hora, somente no dia 22. O Vereador Betão Cupolillo questionou porque as supressões e modificações do texto apresentado pela Prefeitura não vieram com as devidas justificativas para que os vereadores pudessem compreender as modificações e julgar corretamente o projeto de lei, principalmente por ser uma área técnica na qual muitos dos vereadores não atuam. Um dos delegados do PDP, o senhor Eduardo Lucas, questionou: Por que foram convidados, no lugar das representações populares, os representantes das construtoras de Juiz de Fora? E o povo? E as associações de bairro?
Mestrado - A pequena cidade: Inserção Regional, Dinâmica e Produção do Espaço Urbano de Piraúba-MG (encaminhado para defesa)
Durante a elaboração do projeto de pesquisa foi identificada uma carência de pesquisas voltadas para compreender a dinâmica de produção e reprodução do espaço urbano das pequenas cidades, bem como quem são os agentes atuantes, quais processos se realizam em seu território e quais formas urbanas são consequentes dessa dinâmica. Em busca de trabalhos dentro da temática foi identificado que não haviam pesquisas que tratassem do espaço urbano da pequena cidade como um todo, nem que elencassem os agentes atuantes. Portanto essa pesquisa busca responder a seguinte pergunta: Como e quem produz o espaço urbano da cidade de Piraúba e quais são as consequências físico-territoriais dessa dinâmica? Para que seja respondida tal questão, é necessário compreender as modificações consequentes da inserção da pequena cidade no contexto de urbanização, industrialização e avanço da globalização e do capitalismo no Brasil. Fatores que reverberam tanto nas relações estabelecidas em rede quanto nas práticas sociais intraurbanas. Essa pesquisa de caráter descritivo e exploratório teve como objetivo principal compreender a pequena cidade a partir da inserção regional – estudo da região e de sua rede urbana – e da produção do espaço urbano – seus agentes, processos e formas - e evidenciar os desdobramentos físico-territoriais. Como campo de estudos foi escolhida a cidade de Piraúba, localizada na Região Imediata de Ubá, na Zona da Mata de Minas Gerais. De acordo com o último censo do IBGE, realizado em 2010, a população total do município é de 10.862 habitantes, dividindo-se em 8.814 urbanos e 2.048 da área rural. A escolha se justifica pela relação da pesquisadora com o campo de estudos e decorrente percepção do desenvolvimento da urbanização do município, ocorrida a partir dos anos 1990, a área urbana tem passado por expansão tanto vertical como horizontal e pelo desenvolvimento de setores econômicos propriamente urbanos. Fatos que instigaram a pesquisadora, afim de buscar respostas para tal movimento. Para atender o objetivo principal, 5 objetivos específicos foram elaborados: 1. Caracterizar Piraúba enquanto pequena cidade; 2. Analisar sua inserção na região e participação na rede urbana; 3. Compreender seu processo de urbanização socioeconômico e espacial; 4. Identificar e caracterizar os agentes produtores do espaço urbano na cidade de Piraúba; 5. Reconhecer, mapear e analisar os processos e formas espaciais geradas a partir da ação dos agentes produtores no espaço urbano da cidade de Piraúba. Dividiu-se o trabalho em quatro capítulos, além da introdução e das considerações finais. No segundo capítulo considerou-se necessário debater, embasado no referencial teórico, a urbanização brasileira, a categorização das cidades que compõem o país e a dinâmica de produção do espaço urbano, inseridos num contexto capitalista. Iniciou-se pautando os centros urbanos e a dinâmica de organização da rede urbana brasileira, afim de compreender a relação entre as conceituações estabelecidas até então e dinâmica territorial do país. O terceiro capítulo é dedicado às pesquisas realizadas em torno da pequena cidade. Pautou-se as variáveis que a conceitua como tal, os processos históricos que engendram essas territorialidades e as dinâmicas socioeconômicas que lhes são atribuídas, por fim são debatidas pesquisas que tratam da produção e da política urbana dessas localidades. O quarto capítulo apresenta a pesquisa interurbana, afim de compreender a região que Piraúba está inserida e quais características reverberam em sua conformação econômica e social. Primeiramente foi abordada a Zona da Mata mineira, a Região Intermediária de Juiz de Fora, a Região Imediata de Ubá e o Arranjo Produtivo de Ubá e, posteriormente, foi analisado como tais divisões engendram Piraúba. Esse capítulo foi de suma importância para compreender melhor o campo de estudos, visto que a visão préconcebida sobre ele era de uma cidade decaída economicamente, fato que essa análise refutou. O quinto capítulo se dedica a responder os objetivos específicos relacionados à produção do espaço urbano de Piraúba e sua caracterização enquanto pequena cidade e reúne as análises do espaço urbano, as práticas sociais, os agentes produtores e os processos que condicionaram a cidade de Piraúba.
Formação complementar 2021 - 2021 Plano diretor e emergências urbanas. (Carga horária: 8h). Instituto de Arquitetos do Brasil - Matriz, IAB/RJ, Brasil. 2021 - 2021 Ciclo Cidades Livres- Cidades Feministas. (Carga horária: 10h). Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais, POLIS, Brasil. 2021 - 2021 Ciclo Cidades LIvres- Cidades Antirracistas. (Carga horária: 10h). Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais, POLIS, Brasil. 2021 - 2021 Ciclo Cidades Livres- Cidades LGBTQIAP+. (Carga horária: 10h). Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais, POLIS, Brasil. 2020 - 2020 Urbanismo Decolonial: desafios e posssibilidades do projeto urbano. (Carga horária: 5h). Instituto de Arquitetos do Brasil - Matriz, IAB/RJ, Brasil. 2019 - 2019 Geoprocessamento aplicado à Arquitetura e Urbanismo. (Carga horária: 16h). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UFJF, FAU/UFJF, Brasil. 2018 - 2018 Curso a distância de autoinstrução - Reabilitação Urbana com Foco em Áreas. (Carga horária: 28h). Ministério das Cidades, MC, Brasil.
- CONTATO Cel.: (32) 99906-0376 email: angelicasavidal@gmail.com @angelicasavidal