TGI II 2018 / Sol - Pronto Socorro Especializado Infantil

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SOL PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO INFANTIL



CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA - UNICEP BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO

SOL PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO INFANTIL

TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR II

ANA GABRIELLA AISSA

Orientadora: Débora A. Nogueira

SÃO CARLOS 2018


Aissa, Ana Gabriella Sol - Pronto Socorro Especializado Infantil/ Ana Gabriella Aissa - Centro UniversitĂĄrio Central Paulista - UNICEP, 2018. 34 f. il. color.

1. Centros de SaĂşde. I. Ana Gabriella Aissa. II. Sol - Pronto Socorro Especializado Infantil


ANA GABRIELLA AISSA

Banca Examinadora

Centro Universitรกrio Central Paulista - UNICEP Sรฃo Carlos



“Háé umquemnadafalano quemundo.a vida da gente É uma gota, é um tempo que não dá nem um segundo. Mas, eu fico com a pureza da respostas das crianças. É a vida ... é bonita e é bonita.

- Gonzaguinha



SUMÁRIO 01 INQUIETAÇÕES - TEMA - JUSTIFICATIVA

08 ESTUDOS DE CASO - SEATTLE CHILDREN’S - NEMOURS

16 CENÁRIO

- LOCALIZAÇÃO - FOTOS DO LOCAL - ACESSOS - DIAGNÓSTICOS

26 AÇÕES PROJETUAIS - O PROGRAMA DE NECESSIDADES - DESENVOLVIMENTO E DIRETRIZES - DESENHOS TÉCNICOS

56 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



OBJETO DE ESTUDO : TEMÁTICA

SAÚDE INFANTIL

Estrela capaz de fornecer vida. Raios de luz que norteiam e servem de guia. É aquele que aquece e fortalece (com sua vitamina) e tira sorrisos de alegria. Tem 4,5 bilhões de anos e é o meu primeiro contato com o mundo, E agora em dias de risco, tenho nele o meu porto seguro. ANA AISSA Os equipamentos de assistência à saúde que são des�nados a oferecer atendimentos de urgência e emergência na cidade de São Carlos, como estabelecido pelo SUS (Sistema Único de Sáude) são somente as UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e os hospitais. Classificada como nível intermediário de complexidade em assistência, a UPA é um �po de unidade voltada para atendimentos de emergências de caráter mais clínico. Já os hospitais são responsáveis por atender todas as emergências de maior complexidade e suprir os eventos do público em geral, como casos cirúrgicos e internações. Assim, entre esses equipamentos já existentes, nenhum possui um direcionamento de atendimento e tratamento específico e único ao público infan�l. Vista a alta demanda e as par�cularidades dessa faixa etária, principalmente ligadas ao trauma, a proposta de TGI é de um pronto socorro especializado, que tem por obje�vo desvincular parcialmente o atendimento emergencial dessas unidades existentes e promover maior segurança aos cuidados que o público infan�l exige, unindo assim o espaço e os profissionais adequados.

01


OBJETO DE ESTUDO : TEMA

JUSTIFICATIVA

Segundo o úl�mo censo realizado pelo IBGE (2010), a cidade de São Carlos-SP possuía 221.950 mil habitantes, tendo como es�ma�va de aumento populacional um valor de aproximadamente 25 mil pessoas para o ano de 2017. Logo, atualmente contamos com aproximadamente 246.950 mil são-carlenses. A população infan�l, como mostra a figura abaixo, representa uma taxa de aproximadamente 20% (49,390 mil habitantes) em relação ao total da cidade e, apesar de não ser a faixa etária predominante, esses valores são bastantes significa�vos. IMG01 Percentual da população de São Carlos Fonte: IBGE, 2010

02

USP

0 a 14 anos 15 a 59 anos 60 anos ou mais 0%

20 %

40 %

60 %

80 %

‘’BICÃO’’

100 %

Em relação aos EAS (Estabelecimentos Assistenciais de saúde), com caráter público, a cidade comporta 02 hospitais, sendo eles Santa Casa e HU -UFSCar, 12 UBS (Unidade Básica de Saúde), 21 USF (Unidade de Saúde Familiar), 02 UPA (Unidade de Pronto Atendimento) em funcionamento em relação a um total de 03 unidades e 03 centros especializados como: o CEO (Centro de Especialidades Odontológicas), o CEME (Centro de Especialidade) e o Ambulatório Oncológico, além de algumas unidades CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). Assim, mesmo oferecendo diversos �pos de estabelecimentos ligados a saúde pública em seus diferentes níveis de atenção, os atendimentos de urgência e emergência na cidade restringem-se às 02 UPA’s e os 02 hospitais.

UFSCAR

KARTÓDROMO

N

LEGENDA HOSPITAL

USF

CEO

AMB. ANCOLÓGICO

UBS

UPA

CEME

CAPS

ÁREA DE ENTORNO DA IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA RODOVIA WASHINGTON LUIZ RODOVIA DEP. VICENTE BOTTA VIA - AVENIDA SÃO CARLOS

IMG02 Localização das unidades públicas de saúde da cidade de São Carlos Fonte: MapStyle alterado pelo autor


As unidades de pronto atendimento (UPA) que estão em funcionamento não apresentam atendimento separado e exclusivo a crianças; o que há são apenas as classificações de risco, que é um procedimento padrão de atendimento. Além disso, estão sobrecarregas e com alta demanda geral. Na unidade da Vila Prado (UPA 24h - Dr. Samuel Valen�e de Oliveira) isso fica mais claro, já que dos 03 leitos (em um total de 11) que eram des�nados exclusivamente ao público infan�l, agora estão des�nados a uso comum devido à alta procura. Já em relação aos hospitais, a Santa Casa, no caso, oferece esse �po de serviço pelo atendimento do SMU (Serviço Médico de Urgência), que faz parte da Rede de Urgência e Emergência (RUE) dos SUS (Sistema Único de Saúde). Mas também não é de uso exclusivo do público em questão. O Hospital Universitário da UFSCar (HUUFSCar), filiado à empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) é o único, na cidade, que oferece ao menos os serviços de atendimento com áreas dis�ntas para adultos e crianças. Porém, em situação de emergência é necessário que se tenha um encaminhamento de outra unidade de saúde referência para o atendimento imediato, caso contrário, o usuário não é atendido*. Assim, o hospital, na área de pediatria, é mais funcional em termos de consultas e tratamentos de ro�nas. Destaca-se também que a unidade não oferece a especialidade em Ortopedia e Traumatologia para nenhuma faixa etária.

O Hospital Universitário ressalta que não serão realizados atendimentos sem agendamento prévio. Os que necessitarem de atendimento imediato, sem agendamento, deverão dirigir-se a outras unidades de saúde. (G1, 2017)

Vistas essas circunstâncias, a cidade de São Carlos não abrange nenhuma unidade de saúde pública de emergência específica voltada somente para o atendimento do público infan�l e que funcione de ‘porta aberta’, ou seja, sem encaminhamento. E no caso, essa faixa etária é considerada a que mais necessita de atenção à saúde pelo fato de estar em grande e constante desenvolvimento, além de possuir par�cularidades biológicas, sociais e psicológicas diferentes de um adulto e/ou idoso. Ressalta-se que circulam diariamente, nos dois hospitais, uma média de 1.900 pessoas (sendo, 1.600 da unidade Santa Casa e 300 do HU). São quase duas mil pessoas para um total de 400 leitos disponíveis. Desses 400 leitos, 334 pertencem à Santa Casa e 66 ao HU-UFSCar e apenas 25 leitos. Somando os das duas unidades, são des�nados ao uso pediátrico/neonatal, ou seja, o total de leitos para crianças representa menos de 7%. É um valor bem baixo de leitos disponíveis levando em consideração que temos uma população de 50 mil crianças e um aumento quase constante de 3.000 mil novas vidas que são geradas anualmente, de acordo com maternidade da cidade.

* Nenhuma unidade de assistência em saúde pode negar atendimento a qualquer usuário, sendo isso classificado como omissão de socorro que resulta em penalidades conforme o Art.135 do Código Penal brasileiro. No caso do hospital, o atendimento ocorre nesse tipo de caso ou há um encaminhamento, porém isso não altera a política da unidade de ser de ‘porta fechada’.

03


Uma reportagem (G1 São Carlos e Araraquara, 2017) realizada no ano de 2016 mostra que houve um aumento de atendimentos na ala de pediatria nos dois hospitais. Segundo a informação, o aumento foi em torno de 60% no HU e 65% para a Santa Casa. Esse resultado é consequência do não funcionamento da UPA na área de emergência e também a falta de médicos na área de pediatria. Com isso, temos novamente a saúde dos pequenos colocada em risco, pois como foi mostrado, principalmente a Santa Casa realiza um alto número de atendimentos gerais por dia. Caso houvesse um equipamento específico, permi�ria aos hospitais uma melhor organização e gestão que, por consequência melhoraria, a qualidade dos serviços prestados à população.

IMG03 Atendimentos infantil nos dois hospitais Nº ATENDIMENTOS públicos da JAN/2017 cidade. Fonte: Elaborado Nº ATENDIMENTOS pelo autor ABR/2017 com base G1 São Carlos e Araraquara

SANTA CASA

HU- UFSCAR

1.005 CRIANÇAS

656 CRIANÇAS

1.653 CRIANÇAS

1.652 CRIANÇAS

Conforme foi destacado, a única unidade de saúde que oferece assistência com especialidade em trauma e ortopedia é a Santa Casa. Embora não seja uma especialidade específica da área de pediatria, isso também é um fato preocupante pois as principais causas de óbitos entre as crianças são consequências de mo�vos relacionados ao quadro de trauma (CASTANHO, 2017).

04

Dados do Ministério da Saúde indicam as principais causas de trauma infan�l como sendo: -Afogamentos -Intoxicação -Queimaduras 1 MORTE A -Asfixia CADA 2 DIAS -Cortes/lesões -Quedas/fraturas -Acidentes de trânsito -Choques elétricos A maioria, portanto, são causas relacionadas a acidentes domés�cos e geram ao menos 1 morte a cada dois dias (Ministério da Saúde, 2017). Em declarações à uma agência de no�cias, Sandra Nascimento, ex-presidente do APSI - Portugal (Associação para a Promoção da Segurança Infan�l) diz: [...] Os acidentes são a maior causa de morte, de incapacidades, de internamentos e de idas às urgências nas crianças e jovens, estando identificados como ‘o maior problema de saúde pública’.

Em relação à taxa de mortalidade (IBGE,2010), como mostra o gráfico abaixo, 2014 é o período com o índice de mortalidade mais alto de toda a análise, sendo ele 12,57 óbitos por mil nascidos vivos. Assim em relação ao ano de 2013, houve um crescimento de 40% em 1 ano.

AUMENTO DE

40%

IMG04 Gráfico de taxa de mortalidade infantil. Fonte: IBGE, 2010


A falta de um equipamento de emergência direcionado ao público infan�l compromete aquilo que podemos ter de maior valor e o mais bonito no mundo que é a nossa própria vida e salvar a vida de uma criança também significa salvar uma família. Segundo o Comitê Brasileiro das ligas do Trauma 2017, o trauma em medicina se refere como um conjunto de perturbações causadas inesperadamente por um agente �sico externo, de e�ologia, natureza e extensão muito variadas, podendo estar situadas nos diferentes segmentos corpóreos, ou seja, imprevistos que não seguem um padrão ou caracterís�cas de causas como a de uma doença já conhecida cujo tratamento já é definido. Logo, em uma criança, devido ao tamanho de seu corpo, essas pertubações de um evento traumá�co tendem a um agravamento acelerado pois, essa ação externa associada ao seu formato visceral menor e a quan�dade de massa, gordura e tecido que também são reduzidos facilita a transmissão de energia de um impacato causando assim as lesões múl�plas. Dessa forma, um equipamento de sáude para o público infan�l e com especialização médica em traumatologia irá gerar uma economia e uma melhor gestão da saúde pública na cidade, aliviando e dis�nguindo-se das outras unidades existentes. Promovendo assim, segurança, cuidado e agilidade nos atendimentos de emergência e urgência.

PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO MAIS SUJEITAS AO TRAUMA FISÍCO?

QUANTO MENOR O CORPO FORMATO VISCERAL COMPACTO

MENOR É A QUANTIDADE DE: - TECIDO CONJUNTIVO ELÁSTICO

- MASSA - GORDURA

ISSO GERA:

MAIOR TRANSMISSÃO DE ENERGIA

COM UMA AÇÃO EXTRENA

TENDÊNCIA A LESÕES MÚLTIPLAS E DE POTENCIAL GRAVE ALÉM DO DESENVOLVIMENTO DE HIPOTERMIA

IMG05 - Infográfico sobre o trauma infantil. Fonte: Elaborado pelo autor com base em PEREIRA JR GA; ANDREGHETTO AC; BASILE-FILHO A & ANDRADE JI,1999.

05




OBJETO DE ESTUDO : REFERÊNCIAS PROJETUAIS ANÁLISES

01

Seattle Children’s Clínica do sul

08


Acesso e Circulação

09


10

Destaques


OBJETO DE ESTUDO : REFERÊNCIAS PROJETUAIS ANÁLISES

02

11


Acesso e Circulação

12


Destaques

13




OBJETO DE ESTUDO : LOCALIZAÇÃO DA ÁREA ANÁLISES

16


CATEDRAL DE SÃO CARLOS ÁREA DE INTERVENÇÃO RODOVIAS


FOTOS DO LOCAL

18

FOTOS DO AUTOR, 2018


OBJETO DE ESTUDO : ANÁLISES

ACESSOS

A área de intervenção se localiza na região central da cidade de São Carlos -SP, assim todos os usuários conseguem ter acesso ao local, o que é fundamental para o �po de equipamento proposto. Conforme a demarcação no mapa, há várias vias de acesso principais que dão des�no ao terreno escolhido, assim as ligações são desde as regiões mais extremas da cidade até as mais próximas.

RODOVIA PRINCIPAIS ACESSOS ÁREA DE INTERVENÇÃO

N

19


OBJETO DE ESTUDO : ANÁLISES

ÁREA DE INTERVENÇÃO

No mapa ao lado é possível observar as duas rotas mais próximas que são acesso ao hospital Santa Casa de São Carlos, para que caso se tenha a necessidade de transferência ou encaminhamento do paciente esse deslocamento seja de forma rápida, sendo esse também mais um mo�vo de escolha do terreno.

Localizado na região central da cidade, a área de intervenção faz parte, segundo o PDE SÃO CARLOS 2016 (Plano Diretor Estratégico), da Zona 01, categorizada, portanto, como uma área de ocupação consolidada. Assim as diretrizes pertencentes a esse zoneamento estão descritas logo abaixo.

Ocupando uma quadra inteira (100x100m), o terreno possui naturalmente uma queda de nível constante em toda a sua extensão, exceto pelas áreas indicadas no croqui abaixo, em que se observa uma modificação na topografia original. A diferença de nível não dificulta o acesso e a acessibilidade ao local, possuindo uma inclinação máxima dentro das medidas de acessibilidade. Na cota mais alta, localizada na rua Marechal Deodoro esquina com a rua Dona Alexandrina temos uma vista interessante geral da cidade a qual será agregada como um potencial do projeto.

ZONA 01 - OCUPAÇÃO CONSOLIDADA - TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR - OUTORGA ONEROSA - UTILIZAÇÃO, EDIFICAÇÃO E PARCELAMENTO COMPULSÓRIO - IPTU PROGRESSIVO NO TEMPO C.A C.O - DESAPROPRIAÇÃO 2,0 70% - EIV - OPERAÇÃO URBANA CONSOLIDADA C.P - DIREITO DE PREEMPÇÃO 15% - CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO - DIREITO DE SUPERFÍCIE

A escolha do terreno se deve ao fato de suas par�cularidades de localização pois, estando em uma área central, além de oferecer uma mobilidade urbana, a qual alcança toda a cidade, temos também um entorno provido de infraestruturas, sendo elas tanto relacionadas a serviços como comércios, os quais contribuem e potencializam a implantação do Pronto Socorro. Além disso, como o equipamento possui em seu programa salas de cirurgia e consequentemente um pós-operatório, isso fará com que o equipamento tenha um fluxo de visitação e concentrando a implantação no centro faz com que evite grandes deslocamentos do responsável pelo usuário devido à proximidade de seus prováveis empregos.

IMG05 Croqui da área de intervenção e topografia original Fonte: Desenho autoral

850 ORIGINAL

845

N

12


No mapa abaixo estão demarcadas as duas rotas mais próximas que oferecem acesso ao hospital Santa Casa de São Carlos, para que caso se tenha a necessidade de transferência ou encaminhamento do paciente esse deslocamento seja de forma rápida.

SANTA CASA

6 MIN. 1,4 KM

INTERVENÇÃO

6 MIN. 1,4 KM

IMG08 Rota de acesso a Santa Casa de São Carlos Fonte: Google Maps alterado pelo autor

ROTA 01 IMG07 Croqui de estudo da área Fonte: Elaborado pelo autor

ROTA 02

21


OBJETO DE ESTUDO : ANÁLISES

Podemos observar nos mapas que o entorno da área possui uma predominância de comércios e serviços, sendo seus gabaritos na maioria com 1 pavimento. O transporte público possui seus pontos mais concentrados na Avenida São Carlos, que é a via mais importante da cidade, e as linhas oferecidas nessa via são importantes para o equipamento pois são as que tem rotas que saem dos extremos e dão des�no a área central. As linhas que fazem a operação contrária ficam na rua Dona Alexandrina.

O ENTORNO

OCUPAÇÃO DO SOLO

GABARITO

COMÉRCIO/SERVIÇO

RUA DOM PEDRO II

01 RUA SÃO SEBASTIÃO 01

SEM USO

06

01 01

03

RESIDENCIAL RUA MARECHAL DEODORO

2 PAVIMENTOS

RUA PADRE TEIXEIRA

RUA DONA ALEXANDRINA

MISTO

1 PAVIMENTO

5 A 7 PAVIMENTOS

03

8 PAVIMENTOS ÁREA VERDE/LAZER

INSTITUCIONAL 03

VAZIO URBANO

AV. SÃO CARLOS

ÁREA VERDE/LAZER

02

ÁREA DE INTERVENÇÃO

RUA SETE DE SETEMBRO

04 01

04

SENTIDO DA VIA

RUA MAJOR JOSÉ INÁCIO 05

RUA SÃO JOAQUIM

05 04

04

N

N

ALGUNS EQUIPAMENTOS DE DESTAQUE

22

01 - ESCOLA 02 - PRAÇA CORONEL SALES/ CAMARA MUNICIPAL/MUSEU DA CIÊNCIA 03 - FARMÁCIA 04 - RESTAURANTE 05 - BANCOS 06 - SUPERMECADO

EXEMPLOS DE ALGUMAS LINHAS DE TRANSPORTE PÚBLICO

06 58 25 01 36

VILA MARCELINO ESTAÇÃO SESI PACAEMBÚ JD. MARACANÃ

03 47 22 26 17

CASTELO BRANCO JD. DONA FRANCISCA CRUZEIRO DO SUL JD. CRUZEIRO DO SUL JD. MARACANÃ

35 32 24 14 05

CENTRO COMUNITÁRIO CRUZEIRO DO SUL AZULVILLE REDENÇÃO REDENÇÃO

05 52 33 43 12

REDENÇÃO ESTAÇÃO/ PRAÇA A. PRADO CRUZEIRO DO SUL SHOPPING VILA IZABEL


O mapa abaixo destaca o terreno escolhido em relação aos vazios urbanos e edificações que estão sem uso. São grandes áreas com infraestrutura existente que não oferecem um retorno funcional e social para a população. Assim, a implantação de um Pronto Socorro, que funcione 24h por dia, em uma região central da cidade se torna um propulsor para gerar uma demanda espontânea de ocupação desse entorno.

OS VAZIOS URBANOS RUA DOM PEDRO II

ÁREA DE INTERVENÇÃO

RUA SÃO SEBASTIÃO

RESIDENCIAL

SEM USO RUA MARECHAL DEODORO

RUA PADRE TEIXEIRA

RUA DONA ALEXANDRINA

ÁREA VERDE/LAZER

EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS QUE PODEM REVITALIZAR E MELHORAR O ESPAÇO URBANO EM CONJUNTO COM O PRONTO SOCORRO: - Serviços de hospedagem - Restaurantes - Cafeterias - Farmácias voltadas para o apoio do Pronto Socorro e geral - Laboratórios de exames - Lavandeira - Loja de produtos ortopédicos

AV. SÃO CARLOS

VAZIO URBANO

RUA MAJOR JOSÉ INÁCIO

N

RUA SETE DE SETEMBRO

RUA SÃO JOAQUIM

SENTIDO DA VIA

N

23




OBJETO DE ESTUDO : ANÁLISES

PROTOCOLO DE MANCHESTER

O PROGRAMA

Um Pronto Socorro Especializado tem por definição, segundo o DATASUS, de ser uma unidade de assistência em saúde em uma ou mais especialidades podendo o paciente apresentar ou não risco de vida cujos os agravos necessitam de atendimento imediato. Logo, o Sol - Pronto Socorro Especializado Infan�l, é uma unidade de emergência e urgência com especialização em Ortopedia e Traumatologia (que na legislação brasileira são tratadas como uma única especialidade) exclusivo do público infan�l assim, seu programa de necessidades segue com a estrutura necessária para que a unidade seja apta a realizar procedimentos independente da complexidade. Ressalta-se que a proposta também é de abranger os outros traumas, como por exemplo, trauma abdominal, trauma craniano e etc. porque apesar da especialidade ser tratada como uma só ela lida apenas com causas ligadas ao sistema musculoesquelé�co, ou seja, apenas com : ossos, car�lagens, ligamentos, músculos, nervos, tendões, sinóvias, bolsas e fáscias.

TRIAGEM

DIAGNÓSTICO NÃO

OBSERVAÇÃO

EVENTO TRAUMÁTICO O USUÁRIO CHEGOU COM O SAMU? SIM CIRURGIA

MÉTODO START

PÓS OPERATÓRIO

EMERGÊNCIA

DIAGNÓSTICO

OBSERVAÇÃO

26


EMERGÊNCIAS - Recepção - Triagem + pré-atendimento - Área de espera - Sanitário - Posto de enfermagem - Sala de observação - Sala de aplicação de medicamentos e redução de fraturas - Área para ambulância - Sala de higienização - Sala de urgência

APOIO[TÉCNICO E LOGÍSTICO]

- Almoxarifado - Área para cargas - Necrotério - Quarto de plantão - Abrigo de resíduos - Banheiros - Estacionamento - Farmácia - Central de material esterilizado (CME)

CENTRO CIRÚRGICO - Sala de Cirurgia - Área de escovação

DIAGNÓSTICO

- Sala para radiografia - Sala para tomografia - Sala de ressonância - Área de laudo

ADMINISTRAÇÃO

- Sala de reunião - Sala direção - Sala administra�va - Centro de processamento de dado (CPD) - T.I

CIRCULAÇÃO

PÓS OPERATÓRIO

- Sala de recuperação -ATQ (área de tratamento de queimados) - Posto de enfermagem - Sanitários

LÚDICO

-Estúdio

“A criança Youtuber” A a�vidade consiste em realizar gravações de vídeos nos seus mais variados temas.

-Mini Quadra

“A criança e o esporte” Área que dispõe de equipamentos

-Jogos

“A criança e o virtual” Área que dispõe de jogos eletrônicos e também de jogos �sicos.

-Desenho

“A criança e sua fala” Área que dispõe de equipamentos de desenho e pintura manuais e virtuais.

-Cenários e história “A criança e o faz de conta” Após contar uma história é realizado a construção de algo que faça referência.

O apoio Lúdico não faz parte do programa básico definido pela ANVISA e/ou Ministério da Saúde para a implantação de uma unidade assistencial de saúde na área de emergência e urgência, porém esse diferencial foi pensado e incluso no programa de necessidades com o intuito de minimizar a tensão emocional das crianças que no caso estão passando por momentos de dor, medo, desconforto e etc. e contribuir na sua recuperação de pós-operatório. Assim, a área lúdica traz diferentes a�vidades (para diversas idades) ligadas ao perfil da criança do século XXI para que a mesma se sinta “fora” do ambiente hospitalar e também tenha o poder de escolha da a�vidade. Além disso, as a�vidades propostas também foram pensadas para que funcionem como “testes clínicos” já que algumas delas envolvem o raciocínio e o �sico.

* Áreas como posto policial, lavanderia e copa/refeitório não necessitam estar junto ao equipamento, por isso esse �po de serviço terá diretrizes para ocupar o entorno gerando assim uma interação com o meio urbano. CIRCULAÇÃO LIVRE CIRCULAÇÃO CONTROLADA

PROPORÇÃO DE ÁREA OCUPADA EM PROJETO

CIRCULAÇÃO RESTRITA

27




OBJETO DE ESTUDO : PROJETO

DESENVOLVIMENTO SETORIZAÇÃO PRINCIPAL

ANÁLISES DAS CARACTERÍSTICAS DO TERRENO E SUAS POTENCIALIDADES DE IMPLANTAÇÃO E ACESSO

30

ESTUDO - PROCESSO

ESTUDO - REVISÃO 01

CONSIDERAÇÕES: -ACESSOS -VIAS E SEUS MOVIMENTOS -FUNÇÕES DO EQUIPAMENTO

CONSIDERAÇÕES: -REVISÕES DAS FUNÇÕES COM ACESSOS


ESTUDO - REVISÃO 02

ESTUDO - PROCESSO

CONSIDERAÇÕES: -REVISÕES DAS FUNÇÕES COM ACESSOS

CONSIDERAÇÕES: -DESENVOLVIMENTO DA COBERTURA (CONCEITO DE “CABANINHA”)

31


32

ESTUDO - REVISÃO 03

ESTUDO - PROCESSO

CONSIDERAÇÕES: -ENTRADA E SAÍDA AMBULÂNCIA E RESÍDUOS SÓLIDOS

CONSIDERAÇÕES: -DESENVOLVIMENTO COBERTURA


ESTUDO - REVISÃO C01

ESTUDO - REVISÃO C02

CONSIDERAÇÕES: - REVISÕES DA MALHA DA COBERTURA - ÁREAS DE TRANSPARÊNCIAS

CONSIDERAÇÕES: - REVISÕES DA MALHA DA COBERTURA

33


OBJETO DE ESTUDO : PROJETO

DESENHOS TÉCNICOS

ACESSO 01 Usuário que chega no Pronto Socorro por conta própia para atendimento e acesso de visitantes de pacientes do pós operatório. ACESSO 02 Uma opção de saída de pacientes que �veram alta do pós operatório (ou saída dos mesmo pelo acesso 01) ACESSO 03 Somente funcionários (médicos, enfermeiros e etc.) do Pronto Socorro . ACESSO 04 Somente funcionários, carga e descarga e acesso ambulância. ACESSO 05 Acesso do pós operatório a área de lazer

34

IMPLANTAÇÃO SEM ESCALA


RUA MARECHAL DEODORO

CIRCULAÇÃO ACESSO USUÁRIO

-1,00

ACESSO FUNCIONÁRIOS

SOMENTE FUNCIONÁRIOS SOMENTE PACIENTES

ACESSO USUÁRIO

SOMENTE VISITANTE FUNCIONÁRIOS E PACIENTES EM ATENDIMENTO

RUA DONA ALEXANDRINA

-1,00

ACESSO AMBULÂNCIA

FUNCIONÁRIOS E SERVIÇOS

RUA SÃO JOAQUIM

-1,00

MAPA CHAVE

-1,00

-4,00

ÁREA DO SUBSOLO

-5,00

RUA SETE DE SETEMBRO

PLANTA BAIXA - ACESSO E CIRCULAÇÃO SEM ESCALA

N

35


11,90 CM01 4.10 X 2.25

0,15

A

fixo

0.25 m

QUADRO DE ÁREAS - TOTAL

A

TERRENO:

10.000,00 m²

ÁREAS (m²)

ESTAR

1.95 x 2.10 PC01

HALL

4,30

1.95 x 2.10 PC01

DET. - 01

SUBSOLO Área ambulância Estacionamento + bicicletário Circulação vertical Depósitos de resíduos Necrotério

9,60

109,60 675,95 29,95 44,65 53,10

Total Subsolo

913,25

NÍVEL 01 1.70 m

CX01 1.20 X0.70

Emergência 1 e 2 Administração Apoio técnico e logístico Cirurgia Pós operatório Circulação vertical Circulação horizontal

0.50 m

CX06 3.65X1.50

VESTIÁRIO MASC.

T.I

ADM. E R.H

Total Nível 01

3.003,55

NÍVEL 04

1.70 m

CX02 2.00 X0.70

20,00

-1,00

0.90 x 2.10 PCV03

831,80 229,00 360,85 121,80 764,55 33,75 661,80

0.90 x 2.10 PM02

2,60

Circulação vertical

Lúdico

757,75 -

Total Nível 04

757,75

SANITÁRIOS

W.C

MAPA CHAVE -1,00

W.C -0,97

CX03 2.00 X0.70

1.70 m

36

PLANTA BAIXA - ADMINISTRAÇÃO 0

1

2

5

CX01 1.20 X0.70

1.70 m

4.674,55

5.325,45 m²

Coeficientes Urbanísticos (zona 1) C.O. ( Coef. de Ocupação = 70% ) C.A. ( Coef. de Aproveitamento = 2,0 ) C.P. ( Coef. de Permeabilidade = 15% )

REUNIÃO

0.80 x 2.10 PM01

DIRETORIA

1,00

0.80 x 2.10 PM01

0.50 m

CX05 2.00X1.50

1.70 m

CX01 1.20 X0.70

VESTIÁRIO FEM.

SALA CPD

2,10

-0,97

0.80 x 2.10 PM01

1.70 m

CX02 2.00 X0.70

0.90 x 2.10 PCV03

-0,90

0.80 x 2.10 PM01

1.70 m

JARDIM

CX01 1.20 X0.70

Área total de Construção Área Livre Área Permeável

CX04 4.40 X0.70

1.70 m

46,74 % 0.46


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SENTIDO DA FURAÇÃO PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

laje

malha externa

malha interna

vedação interno

externo

malha externa

45°

EC

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0,506 cm

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malha interna

D

MARGEM LATERAL

FIXAÇÃO MALHA COM A VEDAÇÃO IRA NE

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CANT O

FIXAÇÃO MALHA COM MALHA

vedação

90°

MALHA METÁLICA

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CORTE AA

MARGEM TERMINAL

MALHAS

sem escala

37

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sem escala

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vedação

0,506 cm

- Malha: 0,506x0,506 cm - EC: 0,046 cm - Diâmento do furo: 0,023 cm - Disposição dos furos: alternada - Sen�do da furação: longitudinal - Área Aberta: 35 % - Margens terminais e laterais: 0,023 cm Espessura de malha: 0,03 cm Material: alumínio Acabamento: pintura - laranja

SEM ESCALA

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ESPECIFICAÇÕES

DET. - 01- DETALHAMENTO DA CHAPA PERFURADA EM ALUMÍNIO

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Nota 01 As chapas de alumínio perfuradas foram pensadas para causar a sensação de “dentro e fora” através da tranparência das perfurações porém, sem violar totalmente a privacidade do Pronto Socorro. Além disso faz com que o edi�cio tenha contato com o externo e a vida urbana.


ACESSO 02 EME 02 (SAMU)

0.86 x 2.10 PPNE

ACESSO 01

ÁREA COMPARTILHADA

fraldário

1.95 x 2.10 PC01

GUARDA CADEIRAS 4,30

WC.F 1,40

-1,00

2,15

fraldário

1.95 x 2.10 PC01

PNE UNISSEX

SISTEMA DE VENTILAÇÃO POR VENTOKIT

W.C M

LOGO DO PRONTO SOCORRO

1.95 x 2.10 PC01

EME 01

1.70 m

0.50 m

CX06 3.65X1.50 CX02 2.00 X0.70

1.70 m

1.70 m

CX01 1.20 X0.70

1.70 m

CX02 2.00 X0.70

0.50 m

E

CM03 7.90 X 2.25

1.00X 0.80 1.10 m

fixo

D.M.L 0.90 x 2.10 PM03

EXPURGO

VÃO

E E

1.00 m

E

fixo

1.55 x 2.10

1.55 x 2.10

38

5

V01 1.80 x 2.00

0.90 x 2.10 PM03

ESTERILIZAÇÃO

CIRUGIA 03

PLANTA BAIXA - EMERGÊNCIAS E APOIO TÉCNICO 2

1.70 m 0.25 m

fixo

1.20 x 2.10 PM04

1.10 m

CX04 4.50 X 1.50

E

0.90 x 2.10 PM03

1

CM02 3.30 X 2.25

-1,00

4,70

fixo

1.70 m

EXAME 01

0

0.90 x 2.10 PCV03

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

1.20 x 2.10 PM04

DET. - 02

CX03 2.00 X0.70

EXAME 01

CIRUGIA 01

-0,97

-0,90

CHAPA METÁLICA PERFURADA

1.00 m

VESTIÁRIO FEM.

JARDIM

DESCE

-1,00

fixo

0.90 x 2.10 PM02 CX05 2.00X1.50

0.90 x 2.10 PM02

-0,95

CX01 1.20 X0.70

1.00 m

ELEVADOR TIPO MACA -LEITO

0.90 x 2.10 PCV03

-1,00

fixo

V02 1.50 x 2.00

-1,00

-0,95

QUARTO PLANTÃO

ENFERMAGEM ELEVADOR TIPO MACA -LEITO

V02 1.50 x 2.00

1.40 x 2.10 PC04

SALA DE OBSERVAÇÃO E SUTURAS/MEDICAMENTOS

REDUÇÃO DE FRATURAS E APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

V01 1.80 x 2.00

CX01 1.20 X0.70

0.90 x 2.10 PM02

2,25

1.00 m

ENFERMAGEM

0.90 x 2.10 PM02

ALMOX. BÁSICO

8,80

1.20 x 2.10 PM04

1.40 x 2.10 PC04

SALA DE MEDICAMENTOS

0.90 x 2.10 PM02

-1,00

10 09 08 07 06 05 05 03 02 01

3,80 2,10

5,30

1.20 x 2.10 PM05

-1,00

12,95

-0,97

0.90 x 2.10 PM02

SANITÁRIO

-0,97

0.90 x 2.10 PM02

ALMOX. HOSPITALAR

HIGIENIZAÇÃO

1.70 m

SALA DE OBSERVAÇÃO E SUTURAS/APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

VESTIÁRIO MASC.

-0,90

TRAUMA

CX01 1.20 X0.70

1.70 m

CX03 2.00 X0.70

fixo

0.25 m

CM04 9.75 X 2.25

9,45

1.20 x 2.10 PM05

2,40

JARDIM

HIGIENIZAÇÃO

4,90

3,30

ESPERA 01 - 24 LUGARES

TRAUMA

2,16

2,40

1.70 m

7

-1,00

6,00 CX03 2.00 X0.70

2,2

ESPERA 02 - 18 LUGARES

TRIAGEM +ATENDIMENTO

ATENDIMENTO

ATENDIMENTO

DISPLAY INTERATIVO

0.25 m


Nota 01 As áreas de almoxarifado servem como um pequeno estoque para manter as funções básicas do Pronto Socorro, essas foram pensadas de maneira mais enxuta pois como a área é de�da de comércios e serviços optou-se assim por usufruir desses equipamentos urbanos existente com o papel de apoio ao programa.

Nota 03 Apesar das emergências terem suas especificações diferentes em termos de entrada do paciente e protocolos, os seus ambientes des�nados ao atendimento não se diferem muito, por isso para um maior aproveitamento e logís�ca do espaço, essas áreas foram dispostas de maneira que possam ser compar�lhadas.

DET. - 02- DETALHAMENTO ESCADA E CORRIMÃO sem escala

granito polido

faixa do degrau flameado antiderrapante (larg. 3cm) argamassa de assentamento

patamar

fita led

120 x 300 cm

15 cm

PROTOCOLO DE MANCHESTER - Classificação baseada em categorias de sinais e sintomas e não em escalas de urgência pré-definidas

piso podotátil de alerta 40x40cm, em borracha.

0.30x150 cm

piso

SUAS CORES SÃO DE CLASSIFICAÇÃO SÃO: EMERGÊNCIA MUITO URGENTE URGENTE

SUAS CORES DE CLASSIFICAÇÃO SÃO:

mínimo .10

MAPA CHAVE

.04 mínimo

.30

.92

MÉTODO START - Classificação recomendada em casos de múl�plas ví�mas (+ de 05 pessoas) baseando-se em �pos de cuidados e chance de sobrevivência

.30

.72

NÃO URGENTE

(CORTE)

SIMPLE TRIAGE AND RAPID TREATMENT

.06

POUCO URGENTE

.70 .92

Nota 02 Os serviços de emergência dá área com livre acesso do usuário, (determinada emergência 01 no projeto) segue um padrão de atendimento baseado no Protocolo de Manchester, ou seja, há uma classificação de risco do paciente antes do seu atendimento. Visto que esse protocolo, apesar de manter uma organização nos equipamentos de saúde com assistência na área de emergência, o mesmo não oferece uma melhor gestão dos pacientes que são classificados com pouca urgência. Logo, para o Pronto Socorro além de seguir o protocolo também dispõe na triagem uma estrutura básica para lidar com situações de trauma leve, evitando assim demoras ou espera dos pacientes com classificações leves.

espelho

2

SOCORRO IMEDIATO PODE AGUARDAR RISCO LEVE ÓBITO

39


fixo

0.25 m

CM10 1.50x2.25

40 0 1 2 5 VÃO

1.55 x 2.10 PM06

0.90 x 2.10 PCV02

1.55 x 2.10 PM06

1.40 x 2.10 PC02

PLANTA BAIXA - CIRURGIA E DIAGNÓSTICO 0.90 x 2.10 PCV01

0.90 x 2.10 PCV01 0.90 x 2.10 PCV01

0.90 x 2.10 PCV01 0.90 x 2.10 PCV01

0.90 x 2.10 PM03

-1,00 0.90 x 2.10 PCV02

0.90 x 2.10 PM03

0.90 x 2.10 PM03

0.90 x 2.10 PC03

0.90 x 2.10 PCV02

E

0.90 x 2.10 PM03

1.20 x 2.10 PM04

E VÃO

0.90 x 2.10 PM03

VÃO

1.00X 0.80 1.10 m

E

eixo de circulação com a emergência

E

0.90 x 2.10 PC03

1.10 m

CX04 4.50 X 1.50

eixo de circulação com a emergência

EXPURGO

0.90 x 2.10 PC03

0.90 x 2.10 PCV02

1.55 x 2.10 PM06

0.90 x 2.10 PCV01

0.90 x 2.10 PM02

0.90 x 2.10 PCV01

1.55 x 2.10 PM06

ANTE SALA 1.55 x 2.10 PM06

0.90 x 2.10 PCV01

1.55 x 2.10 PM06

1.55 x 2.10 PM06

1.55 x 2.10 PM06

0.90 x 2.10 PCV02

-1,00

1.45X 0.80 1.10 m

1.20 x 2.10 PM05

0.90 x 2.10 PM03

1.55 x 2.10 PM06

1.55 x 2.10 PM06

1.20 x 2.10 PM05

0.25 m

0.90 x 2.10 PCV02

fixo

CM05 15.0 X 2.25

0.90 x 2.10 PM03

ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO (A SECO) DE BANCADA MODELO SP-100 DA SPLABOR- 81 LITROS

E -1,00

D.M.L

1.00X 0.80 1.10 m

ELEVADOR TIPO MACA -LEITO C/ PORTAS OPOSTAS

B

DET. - 03

1.95 x 2.10 PC01

projeção abrigo de resíduos

B

DET. - 04


ESPECIFICAÇÕES ELEVADORES - Modelo: maca-leito - Dimensão da cabina: 1,50x2,20 m - Altura da cabina: h= 2,10 m - Dimensão da porta: 1,20 m

Nota 02 A área de diagnós�co foi vista como ponto principal na unidade pois, se tratando de situações de risco o diagnós�co é decisivo nas ações que serão tomadas. Por isso, o Pronto Socorro possui duas áreas concentradas nas laterias das salas de cirurgias e no eixo de circulação das áreas de emergência. Os exames oferecidos são: -exames de radiografia -exames de tomografia -exames de ultrassonografia Sendo dispostas 01 em cada extremo e com suas respec�vas áreas de laudo

- Capacidade: 1500 kg/20 pessoas ou 1 maca e 02 pessoas - Dimensão do poço (interno): 2,55 x 2,23 m

*OBS.01 - o modelo é da marca Ver�line Elevadores e segue a NBR 14712 - Elevadores elétricos e hidráulicos *OBS.02- o elevador também serve para levar pacientes que sofreram óbito áte ao necrotério (guarda temporária).

DET. - 03- DETALHAMENTO RODAPÉ HOSPITALAR MODELO FADEMAC

DET. - 04- DETALHAMENTO DUTO DE LIXO

sem escala

sem escala

vedação vedação rodapé paviflex acabamento nivelado piso acabado em nível com o rodapé

.32

10

Nota 01 O descarte dos resíduos comum é realizado pelos dutos de lixo, os quais caem nos compar�mentos localizados no subosolo onde serão armazenados até que a coleta total seja realizada. Já os resíduos hospitalares são levados manualmentes através de carros coletores com tampa específicos para esses resíduos até os compar�mentos, esse descarte u�liza o elevador localizado ao lado para evitar o contato com o resto do Pronto Socorro.

duto condutor

4.6

contrapiso CORTE BB

Observação: o rodapé hospitalar deve ser executado em todo o perímetro interno do Pronto Socorro com exceção da área administrativa

MAPA CHAVE

41


DET. - 05

CX01 1.20 X0.70

1.70 m

0.25 m

fixo

fixo

0.25 m

CM07 4.85 x 2.25

CM07 4.85 x 2.25

1.95 x 2.10 PC01

1.40 x 2.10 PC02

CX01 1.20 X0.70

1.95 x 2.10 PC01

1.70 m

-0,97

-0,97

-0,97

-0,97

0.86 x 2.10 PPNE

DESCE

0.86 x 2.10 PPNE

-1,00 -1,00

ELEVADOR TIPO PASSAGEIROS

PLANTA BAIXA - PÓS OPERATÓRIO 0

42

1

2

5

ELEVADOR TIPO PASSAGEIROS


Nota 01 A sala de tratamento de queimados é des�nada a pacientes que sofreram queimaduras seja elas causadas por fogo, queimadura elétrica ou ação química. O procedimento consiste em auxiliar a troca de cura�vo e/ou limpeza da área lesada e ajudar na cicatrização. Esse tratamento exige uma equipe especializada e é realizado com um auxílio de uma banheira terapêu�ca. A técnica para tratamento faz com que o paciente fique imerso em água a uma temperatura de 40° C misturada com uma solução salina (0,09%) por ao menos 10 minutos. Para pacientes com casos mais graves esse processo é realizado de duas a três vezes por semana mais a aplicação de compressas de água fria, também misturada com soluções químicas, a cada 02 horas.

DET. - 05- DETALHAMENTO ATQ - ÁREA PARA TRATAMANETO DE QUEIMEADOS

sem escala

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A VÍTIMAS DE QUEIMADURAS EMERGÊNCIA - IMEDIATO EMERGÊNCIA C

C

CIRURGIA PLÁSTICA PEQUENOS FERIMENTOS LEVE

O paciente pode ser encaminhado a uma unidade básica

MAPA CHAVE CORTE CC

43


CM08 7.20 x 2.25 fixo

0.25 m

-3,97

-3,97

0.86 x 2.10 PPNE

CM09 9.35x3.00

V03 3.4 x 2.00 fixo

CM09 9.35x3.00 fixo

0.00 m

0.00 m

1.95 x 2.10 PC01

fixo

0.90 m

VAZIO -4,00

1.95 x 2.10 PC01

PLANTA BAIXA -LÚDICO 0

44

1

2

5

1.95 x 2.10 PC01

-4,00


O CONCEITO:

ESTAR E NÃO ESTAR NO PRONTO SOCORRO No projeto

trauma rápido trauma prolongado

brincar

tratamento

as a�vidades

ruptura do ambiente habitual

desenho

iedade m ns

desc o edo

aprender

PACIENTE

a

história

tecnologia

rto do r nfo

Nota 01 O espaço lúdico foi pensado como uma ferramenta extra no tratamento dos pacientes que passaram por cirurgia ou que necessitam de um acompanhamento maior que 24h, assim as a�vidades desenvolvidas nesse espaço visam amenizar a tensão emocional e melhorar a recuperação das crianças. De acordo com os cadernos de informação de saúde, desenvolvido pela Secretaria de Saúde, a cidade de São Carlos tem em média uma permanência no equipamento de 07 a 15 dias de quadros relacionados ao trauma. Por isso as a�vidades tentam causar a ruptura do ambiente hospitalar através de algo comum no mundo das crianças que é o brincar. Essas brincadeiras foram planejadas para que fossem possíveis acontecer nesse �po de ambiente, sem atrapalhar o próprio tratamento e que de certa forma pudesse acontecer com o contato do meio externo.

manual

X

MAPA CHAVE

virtual

- minimizar a tensão - melhorar o emocional - progresso na recuperação - causar es�mulo e desenvolvimento

45


CIRCULAÇÃO O ACESSO DO PACIENTE COM A AMBULÂNCIA CARGA E DESCARGA DE RESÍDUOS E NECROTÉRIO FUNCIONÁRIOS

ÁREA AMBULÂNCIA ÁREA DE MANOBRA -3,00

PRESTADORES DE SERVIÇOS ÁREA AMBULÂNCIA

DET. - 06

-3,00

0.90 x 2.10 PM03

1.55 x 2.10 PA01

1.55 x 2.10 PA01

-2,97

1.55 x 2.10 PA01

-2,97

46

PLANTA BAIXA - SUBSOLO 0

1

2

5


DET. - 06- DETALHAMENTO BALIZADOR DE PROTEÇÃO

sem escala

0,08

0,20

0,03

0,70

Nota 01 O subsolo comporta as áreas mais técnicas como necrotério e os abrigos de resíduos e também o estacionamento par�cular des�nados somente aos funcionários do Pronto Socorro. O acesso do paciente com a ambulância é realizado pelo subsolo e segue até a sala de atendimento pelo elevador do �po maca leito exclusivo para esse serviço. Ao lado desse mesmo elevador encontra-se o des�nado ao acesso de funcionários e prestadores de serviços, porém ele também é do �po maca-leito para caso ocorra algum problema, o acesso do paciente não fique comprome�do.

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL

PERSPSECTIVA

MAPA CHAVE

47


48

PERSPECTIVA SEM ESCALA


VISOR SALA DE EXAME

PASS THROUGH DUTO DE LIXO

PAINEL DE CHAPA METÁLICA PERFURADA

PAINEL DE CHAPA METÁLICA PERFURADA GUARDA - CORPO H= 1.20M

-1,00

-3,15

CORTE AA 0 1 2

5

SEÇÃO DE REVESTIMENTO TRANSLÚCIDO

RUA MARECHAL DEODORO

-1,00

-1,00

-1,00

-1,00

RUA SETE DE SETEMBRO -4,15

D

B

C

C

A

A

D

B

CORTE BB 0 1 2

5


-1,00

-1,00

-1,00

-3,15

CORTE CC 0 1 2

5

SEÇÃO DE REVESTIMENTO TRANSLÚCIDO

-1,00

-1,00

-3,15

D

B

CORTE DD C

C

A

A

D

B

0 1 2

5


PERSPECTIVA SEM ESCALA

53




OBJETO DE ESTUDO : TGI -2018

Associação para a promoção da segurança infantil - APSI. Disponível em : <http://apsi.org.pt/index.php/pt> Aceso em: 20 abr. 2018 CATANHO, Lucas. Acidente doméstico é principal causa de morte de crianças no País: A cada dois dias, uma criança morre vítima de afogamento, queda, intoxicação ou queimadura no Brasil. Junho de 2017. Disponível em: <https://www.acidadeon.com/ribeiraopreto/cotidiano/cidades/NOT,2,2,1250992,Acidente+domestico+e+principal+causa+de+morte+ de+criancas+no+Pais.aspx>. Acesso em: 23 abr. 2018. DATASUS. Informações de saúde: Tipo de estabelecimento. Tabela alterada de conformidade com a Portaria nº 115 de 19 de Maio de 2003, Portaria nº745 de 13 de dezembro de 2004, Portaria nº 333 de 23 de junho de 2005 e Portaria nº 717 de 28 de setembro de 2006. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/cnes/tipo_estabelecimento.htm>. Acesso em: 23 abr. 2018. GOÉS, Ronald de. Manual prático de arquitetura hopistalar.2 ed. São Paulo: Ed. Edgar Blucher,2006. p.1-7 e p.125. G1 São Carlos e Araraquara. Mortalidade infantil cresce 40% em São Carlos em 1 ano, afirma Seade. 2016. Disponível em:<http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2016/01/mortalidade-infantil-cresce-40-em-sao-carlos-em-1-ano-afirma-s eade.html> Acesso em: 16 set. 2017.

56

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Santa Casa São Carlos - São. Portal da transparência: Apresentação administrativa da Santa Casa. Janeiro 2017. Disponível em: <https://www.santacasasaocarlos.com.br/Servicos/PortalTransparencia>. Acesso em: 23 abr. 2018. Santa Casa São Carlos. Quem somos: Maternidade. 2018. Disponível em: <https://www.santacasasaocarlos.com.br/QuemSomos/Maternidade>. Acesso em: 23 abr. 2018. São Carlos Agora. Pediatria do Hospital Universitário passa atender por agendamento. 2017. Disponível em: <http://www.saocarlosagora.com.br/cidade/pediatria-do-hospital-universitario-passa-a-atender-por-agendamento/83348/>. Acesso em: 23 abr. 2018. SCHVARTSMAN, Claudio; CARRERA, Renato; ABRAMOVICI, Sulim. Avaliação e transporte da criança traumatizada. Monografia (Especialização) - Curso de Medicina, Departamento de Pediatria, Faculdade de Ciências Médicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo (fmusp), São Paulo, 2005. Disponível em: <http://www.jped.com.br/conteudo/05-81-S223/port.asp>. Acesso em: 23 abr. 2018. SOARES, Maria Rita Zoéga; ZAMBERLAN, Dra. Maria Aparecida Trevisan. A inclusão do brincar na hospitalização infantil. 2001. 18 v. Monografia (Especialização) - Curso de Psicologia, Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento., Universidade Estadual de Londrina, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2001000200006>. Acesso em: 23 abr. 2018.

Universidade Federal de São Carlos - UFScar -. Hospital Universitário. Disponível em: <https://www2.ufscar.br/visitante/hospital-universitario>. Acesso em: 23 abr. 2018.

CADERNOS E NORMAS 01 - Cartilha de prevenção de acidentes na infância 02 - Cadenos de Informações de Saúde São Paulo 03 - Manual Instrutivo da Rede de Atenção as Urgências e Emergências pelo SUS. 04 - Caderno de dimensionamento de serviços assistenciais HU-UFSCar 05 - Norma RDC - 50/2002- ANVISA 06 - Programação arquitetônica de unidades funcionais de sáudeSOMASUS 07 - Portaria 90, de 27 de março de 2009 08 - SECRIANÇA

FOTOS DE SUB CAPA Todas as fotos utilizadas como sub capas dos títulos foram retiradas da rede social PINTEREST e editadas pela autora, Links de acesso em sequência: 01 - https://br.pinterest.com/pin/169448004714236725/ 02 - https://br.pinterest.com/pin/169448004715257391/ 03 - https://br.pinterest.com/pin/169448004715257371/ 04 - https://br.pinterest.com/pin/169448004715271681/ 05 - https://br.pinterest.com/pin/169448004715257369/

57



A



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