Centro de acolhimento, reabilitação e bem-estar animal Anna Beatriz Beloti de Lima
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
CENTRO DE ACOLHIMENTO, REABILITAÇÃO E BEM ESTAR ANIMAL Aluna: Anna Beatriz Beloti de Lima Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para conclusão do curso. Aprovado em ............................ BANCA EXAMINADORA
_______________________________________ Profº Celso Ledo Martins Orientador Universidade de Mogi das Cruzes – UMC ____________________________ Arquiteto(a) convidado(a)
________________________________________ Professor(a) convidado(a)
Dedicat처ria Dedico esse trabalho de conclus찾o de curso a Adalgiza, que torceu tanto por mim e t찾o pr처ximo da entrega resolveu nos deixar, mas sei que continua torcendo por mim. Obrigada por tudo!
Carta ao humano que me resgatou Quando eu desisti de mim, deitei naquele cantinho e esperei a morte chegar. Mas antes de desistir de mim, eu tentei. Eu corri na tia do churrasquinho, pedi um pedacinho. Tomei uma vassourada. Antes de desistir de mim, eu tentei deitar na entrada da farmácia, porque já havia andado muito no calor e queria descansar. Antes de desistir de mim, vi uma moça igualzinha a minha ex dona e fiz festa pra ela. Levei um chute. Antes de desistir de mim, achei que tinha feito amigos humanos, mas eles me espancaram. Antes de desistir de mim, eu tentei pedir socorro na padaria, onde girava um lindo frango assado e meu estômago roncava. Mas fui enxotado. Antes de desistir de mim, eu tentei parecer visível aos transeuntes, mas eles não me viram. Então, cansado, ferido psicológica e fisicamente e com muita fome, eu desisti. Deitei aqui nesse cantinho. Rosnei pra alguns humanos porque estou cansado de sentir dor. Eu tenho medo. ‘
Quero partir logo.
Mas aí, você chegou. Ignorou meus rosnados. Entendeu minha dor, respeitou meu espaço. Não sabia pra onde me levar e nem com que dinheiro ia me ajudar. Mostrei os dentes e você disse com voz de bebê: “tá tudo bem agora!”. Pra mim não! Eu cansei! Eu não quero mais lutar. Mas você? Você me deu banho, enfiou remédio goela abaixo, me deu injeção e ficou acordado comigo. Você me alimentou na seringa, me beijou e me fez pensar que DE REPENTE, eu poderia mudar de ideia. Você chegou e não partiu. Resgatou-me das ruas e de mim. E me deu uma oportunidade de ser feliz. Aliás, você lutou por mim, mais que eu mesmo. O QUE VOCÊ VIU EM MIM? Que olhos são esses que veem o que a humanidade ignora? Como agradecer? Só encontro uma opção: orar a Deus pra que você tenha saúde e coragem para proporcionar a outros animais, aquilo que me proporcionou. Vida. Desejo que não se culpe se não der tempo. Desejo que não se culpe se fizer uma escolha errada. Sabemos que até seus erros são tentativas de acertos. Seremos gratos assim mesmo! Você tem olhos de Deus. Obrigada por me enxergar. Tatyanne Torres
AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus pelo o dom da vida e por seu amor infinito. Agradeço aos meus pais Eber e Patricia, que são meus maiores exemplos, sou grata pelo incentivo, e todas as orações diárias que vocês me dedicaram, obrigada por estarem sempre ao meu lado. Aos meus irmãos Felipe e Victor que me apoiaram e me deram ânimo para não desistir. Ao meu namorado Pedro, que foi meu grande parceiro, sempre ao meu lado. Agradeço todos os meus familiares que torceram por mim. Aos meus companheiros e anjos de quatro patas: Juju, Lulu, Princesa, Maria, Amora, Gustavo, Tupac e Rubia. Sou grata aos meus professores que acompanharam meus estudos durantes esses cinco anos e, em especial, ao Professor Celso Ledo Martins por todo apoio e dedicação por me motivar a continuar com o tema escolhido e me orientar nesse trabalho de conclusão de curso. Agradeço a todos que tiveram uma parcela de presença durante a realização do meu trabalho, vocês me inspiram a me tornar uma profissional melhor a cada dia. Imagens: Arquivo pessoal
RESUMO O trabalho de conclusão de curso apresenta a relação entre o homem e o animal desde a pré- história até hoje em dia em que são considerados membro da família, porém o aumento da presença de
animais domésticos nos lares também ocasiona o aumento de animais domésticos abandonados nas ruas. O objetivo da pesquisa é investigar a relação entre esses animais e a cidade, os problemas urbanos que são
causados, os motivos que levam ao abandono e o que esses animais estão sujeitos a passar nas ruas, estudar os espaços de qualidades já existentes, para depois propor o anteprojeto de um Centro de acolhimento, reabilitação e bem-estar animal, na cidade de Suzano – SP, buscando promover a criação de um serviço do qual a cidade carece. E através de sua arquitetura dispor de todas as instalações necessárias para o acolhimento e reabilitação e bem-estar desses animais, recuperá-los e incentivar a população a adoção e a conscientização ao não abandono.
Palavras chave: Centro de Acolhimento, Reabilitação e Bem-Estar animal; Bem- estar; Arquitetura.
SUMÁRIO 1.Introdução 7.4 Perfil do usuário 1.1 Justificativa 7.5 Fluxograma geral 1.2 Objetivos 7.6 Conceito 2. Fundamentação teórica 8. Memorial descritivo 2.1 A relação entre o homem e o animal 9.Tecnologia e sustentabilidade 2.2 O abandono no Brasil e no mundo 9.1 Cisterna de reaproveitamento da água da chuva 2.3 O abandono no município de Suzano 9.2 Painéis solares 2.4 O bem estar animal 9.3 Telhado verde 2.5 Definição de maus tratos 9.4 Transformação dos dejetos dos animais em 2.6 Controle populacional energia renovável 2.7Presença de animais domésticos nos lares 10. Legislação 2.8 O primeiro abrigo para animais em São Paulo 11. Desenvolvimento do projeto 3.Projetos referenciais 11.1 Memorial botânico 3.1 Centro de refúgio animal – Holanda 11.2 Passarela 3.2Abrigo Piccolina – Avaré 11.3 Plantas 3.3 Newtown dream dog park – EUA 11.4 Resultado projetual 3.4Parcão 11.5 Imagens renderizadas 4.Visitas técnicas 12. Referências 4.1Feira de adoção do abrigo latido feliz de Suzano 4.2Clínica animais sadios –Suzano 4.3 Canil da comunidade missionária nossa senhora da rosa mistíca – Mogi das Cruzes 4.4 Centro de bem estar animal – Mogi das Cruzes 5. Questionário 6. O local 6.1 Suzano 6.2 O bairro 6.3 O terreno 6.4 Levantamento fotográfico 7. Esquemas estruturantes 7.1 Descrição dos setores 7.2 Programa de necessidades 7.3 Organograma
Imagem 3
1. INTRODUÇÃO
Segundo Caetano (2010), a relação dos
durante o trabalho foi possível analisar que nos
animais com o homem iniciou-se na pré-história,
centros
quando os animais serviam para proteger o território
relacionados
em que os humanos viviam, ajudando em caças e no
superpopulações desses animais que acabam
transporte de cargas e de humanos.
procriando e vivendo em condições que são lhe
Conforme o médico veterinário Marcio
urbanos, a
existem animais
sérios
problemas
abandonados,
as
impostas.
Waldman, com a domesticação fez com que os
Além disso, esses animais abandonados
animais se aproximassem dos humanos e assim não
acabam causando problemas de saúde pública,
sendo mais usado apenas para ajudar em trabalhos e
transmitindo doenças uns para os outros e para
passando a fazer parte da rotina dos humanos, devido
pessoas que vivem em sua volta, além das
a isso atualmente vemos a grande importância do
zoonoses podem ocorrer agressões envolvendo
animal
pessoas ou outros animais, problemas no trânsito,
doméstico
para
as
famílias,
eles
são
considerados necessários para tornar o lar feliz.
como acidentes e atropelamentos, contaminação
De acordo Hart (1985), o homem sempre dependeu de interações com outras espécies para a
ambiental por dejetos, além de possíveis danos a propriedades públicas ou particulares.
sua sobrevivência, a relação entre o homem e o
Com a intenção de melhorar essa
animal no inicio foi de predação, passando mais tarde
realidade no município de Suzano, esse trabalho
para a domesticação.
tem como objetivo o desenvolvimento de um
Porém,
de
acordo
com
o
médico
anteprojeto
de
um
Centro
de
Acolhimento,
veterinário Marcio Waldman, existe um lado negativo
reabilitação e bem estar para animais domésticos
nessa interação que vem crescendo, já que os animais
abandonados, que irá proporcionar tratamento,
passam a ser mais dependentes dos humanos e o
acolhimento e posteriormente a adoção dos cães
abandono.
e gatos que se encontram em situação de De acordo com as pesquisas realizadas e
apresentadas
abandono.
1.1 Justificativa
1.2 Objetivos
Com o estudo, foi possível notar
O objetivo principal é desenvolver
o aumento do número de animais nos lares
o
brasileiros a consequência foi o aumento de
reabilitação e bem-estar animal. A proposta é de
animais abandonados e com isso o aumento
criação de um local preparado, onde os animais
da procura abrigos para tirá-los das ruas. Na
possam ser acolhidos, tratados e posteriormente
cidade de Suzano-SP, a realidade é precária,
adotados. Buscando mudar a realidade dos
existem muitos animais vagando pelas ruas e
animais abandonados e melhorar a qualidade da
os abrigos existentes na cidade que procuram
cidade.
projeto
de
atender de forma digna os animais acolhidos,
um
Centro
de
acolhimento,
O local será projetado a partir das
porém não conseguem acolher todos esses
necessidades
animais.
precisam se sentir seguros e amados, através dos A
justificativa
surge
dessa
tratamentos
dos
animais
médicos
acolhidos,
necessários
que
e
a
carência de atenção dada ao caso de
recuperação da confiança do animal com o
animais domésticos abandonados na cidade
humano, que foi perdida com seu histórico de
de Suzano e então criar uma nova proposta
abandono e maus tratos.
de com um projeto arquitetônico que busca mudar essa realidade.
Imagem 4
2. FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA
2.1 A relação entre o homem e o animal Segundo Hart (1985 apud. Fulber 2011)
Conforme
Márcio
Waldman
(2013)
a relação entre humanos e animais teve início na
com a domesticação os animais se tornaram bem
pré-história, quando segundo o Médico Veterinário
mais próximos dos humanos, assim deixando de servir
Márcio Waldman (2013) a proximidade entre os
apenas para ajudar em trabalhos e começando a
homens e os animais eram relatadas nas pinturas
fazer parte da rotina dos humanos, por isso hoje em
em
os
dia vemos a grande importância do animal de
aproximarem fez com que os animais se tornassem
estimação para as famílias, eles são considerados
dependentes dos homens. Segundo Muraro (2014),
necessários para tornar o lar feliz. Segundo Vivaldini
essa
(2011), a partir dessa mudança, os animais passaram
cavernas,
e
mudança
esse
na
processo
relação
além
de
homem-animal
acompanhou as transformações nos modos de vida
a
das famílias dos centros urbanos. No Brasil no Brasil
psicológica e emotiva para as pessoas.
essa mudança ocorreu a partir dos anos 1950.De acordo com segundo o Médico Veterinário Márcio Waldman (2013) a domesticação dos animais iniciou-se quando os homens passaram a viver em determinadas
regiões
do
mundo
e
então
desempenhar
uma
sensível
Dias atuais Aumento da relação e animais fazendo parte das famílias
Pré história Aproximação dos animais e dos seres humanos.(19 mil anos)
começaram a usar a criação dos animais pra
Surgimento da agricultura Domesticação para auxiliar nas tarefas/ Relação entre as espécies. (10 mil anos)
auxiliar na produção de alimentos, transporte e para cuidados de terrenos para agricultura.
Org. pela autora.
importância
2.2 O abandono no Brasil e no mundo A situação dos animais abandonados no país é cada vez
Os índices de abandono são assustadores não
mais triste, é visível que ao se passar nas ruas de qualquer
só no Brasil, mas por todo o mundo, a
cidade é possível ver diversos desses animais, com
Sociedade
aparência
se
Animais afirma que existe 500 milhões de cães
alimentarem. Animais que por consequência do seu
abandonados em todo o planeta e 70% deles
modo de vida podem causar problemas urbanos, como
vão morrer por fome, maus tratos e doenças.
transmissão de doenças, acidentes e sempre sujeitos aos
Enquanto um animal em boas condições vive
maus tratos da população, além disso, correm riscos
por volta de 10 a 12 anos estima-se que os
todos os dias, podendo ser atropelado ou então cruzarem
animais de rua vivam em média 2 anos após
com pessoas maldosas que os maltratam.
serem abandonados.
sofrida,
sujos,
revirando
lixos
para
Mundial
para
Proteção
dos
Segundo pesquisa feita pela Organização
Segundo a ARCA Brasil, para
Mundial de Saúde – OMS – (2014) estima-se que há no
cada cinco habitantes existe um cão e
Brasil cerca de 30 milhões de animais abandonados, entre
aproximadamente 10% deles em estado de
eles 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.
abandono. Esses animais padecerão de fome,
Segundo a OMS, países que possuem uma economia emergente, como é o caso do Brasil, para cada nascimento de criança, há 15 filhotes de cães e 45 de gatos e desses filhotes de mais de 75% morrem de fome, doenças e maus tratos. Estima-se que, de 10 animais abandonados, 8 já tiveram um lar e por algum motivo foram abandonados.
frio,
doenças,
crueldades.
acidentes
entre
outras
2.3 O abandono no município de Suzano Segundo o Diário de Suzano (2017), Lisandro Frederico, que é o
presidente da ONG PAS em Suzano, afirma ainda faltam políticas públicas para atender a demanda. “A ONG tenta estimular a prefeitura a realizar ações em prol da causa. O setor de zoonoses
não promove a adoção desses animais, por isso ocorre o acúmulo nas ruas” (Lisandro, 2017). O Canil Municipal de Suzano abriga 60 cães, porém ainda não é suficiente para sanar o problema de abandono de animais na cidade. Só a Organização Não Governamental (ONG) Projeto Adote Suzano (PAS) tem cerca de cem animais, entre cães e gatos, que são encontrados em situação de rua e encaminhados a lares temporários. Ainda assim, é possível notar a presença de muitos vagando pela cidade. (O Diário de Suzano, 2017)
2.4 O bem estar animal Para Tannenbaum (1991), o conceito de bem-estar animal refere-se a uma boa ou satisfatória qualidade de vida que envolve determinados aspectos pertinentes ao animal tal como a
saúde, felicidade, longevidade. Um dos conceitos de bem-estar animal foi dado por Barry Hughes (1976) que define como “Um estado de completa
saúde física e mental, em que o animal está em harmonia com o ambiente que o rodeia”. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária – CFMV, um animal com alto grau de bem-estar é quando o animal tem uma boa saúde e pode expressar seu comportamento natural. Segundo a Médica Veterinária Carolina Rocha, em 1965 na Inglaterra, o Comitê Brambell, listou as cinco liberdades para avaliação do bem estar animal, que eram: de levantar, deitar, se virar, se limpar e esticar seus membros. Carolina Rocha cita que a partir disso diversos comitês começaram a surgir na
Inglaterra visando a criação de novas regras. Segundo
o
Conselho
Federal
de
Medicina
Veterinária – CFMV - as cinco liberdades são um instrumento reconhecido mundialmente para diagnosticar o bem-estar animal e incluem os principais aspectos que influenciam a qualidade de vida do animal.
Imagem 5
2.5 Definição de maus tratos Para Bechara (2003), maus tratos em animais são
agressões gratuitas e atos de violência desnecessários, que podem machucar, mutilar, matar, torturar e impor sofrimento aos animais.
A resolução 1.236/18, que define e caracteriza conceitos como crueldade, abuso e maus-tratos contra animais. Segundo essa resolução, os seguintes conceitos são definidos como: Maus tratos: Qualquer ato, direto ou indireto, comissivo ou omissivo, que intencionalmente ou por negligência ou imprudência provoque dor ou sofrimento desnecessários aos animais; Crueldade: Qualquer ato intencional que provoque dor ou sofrimento desnecessário aos animais. Abuso: Qualquer ato intencional, comissivo ou omissivo, que implique no uso indevido, excessivo ou incorreto de animais, incluindo atos caracterizados como abuso sexual.
A resolução considera maus-tratos quem, por exemplo, mantém
o animal sem acesso adequado a água, alimentação e temperatura compatíveis com as suas necessidades (art. 5º, VIII). No art. 32 da lei 9.605/98 é dada a seguinte definição ao crime de maus-tratos: “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena-detenção, de três meses a um ano, e multa”.
2.6 Controle populacional Segundo Célia Cristina Muraro (2014), o
Conforme a Resolução CFMV
controle de reprodução deve ser feito através da
n°
castração animais, um procedimento cirúrgico, que nas
esterilização deve ser realizado em hospital
fêmeas é retirado o útero, ovários e trompas e nos
ou
machos são retirados os testículos.
estrutura adequada. E o animal deve
1.015/2012 clínica
o
procedimento
veterinária
habilitada,
de com
O controle de reprodução dos animais é
receber atenção especial, medicação e
visto como a melhor maneira de resolver o problema da
cuidados nos períodos de pré e pós
superpopulação, porém segundo uma publicação do
operatório.
Jornal Cruzeiro do Sul um levantamento apontou que no Brasil apenas 10% dos cães e gatos são castrados. Somos sempre nós que abandonamos os cães, na natural ingratidão com quem sacrificamos as melhores
afeições aos interesses e convivências. Não tenho notícia de
cachorro
que
houvesse,
de
vontade
própria,
separado do dono, abandonando o amigo, por mais
negra que fosse a miséria que com ele partilhasse. O homem é diferente. É a criatura que mais depressa e com a maior facilidade esquece as amizades. A natureza humana é muito ordinária. E ainda há gente que emprega a palavra “cão” como insulto, como injúrial”
Vivaldo
Coaracy
jornalista e escritor brasileiro).
(1882-1967
-
Engenheiro,
2.7 Presença de animais domésticos nos lares Os animais de estimação estão ganhando cada vez
mais espaço nas famílias brasileiras, em um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). No ano de 2013, mostrou que o número de cães e gatos residentes nas famílias superou o número de crianças: a cada 100 famílias no país, 44 criam cachorros e apenas 36 têm crianças. A pesquisa estimou que 44,3% dos domicílios do Brasil possuíam pelo menos um cachorro, o equivalente a 28,9 milhões de casas. A região sul apresentou a maior proporção com, 58,6 % e a região Nordeste a menor, com 36,4%. A presença de gatos, 17,7% dos domicílios do país possuíam pelo menos um, o
equivalente a 11,5 milhões de unidades domiciliares
As regiões
norte (22,7% ) e nordeste (23,6% ) apresentaram as maiores proporções, as regiões sudeste (13,5%) e centro oeste(14,3%).
Considerando a situação do domicilio. Segundo Fiocco (2012), o Brasil é o segundo país com a maior população de animais cachorros no mundo: são 101,1 milhões de animais domésticões.Os EUA, primeiro do ranking, tem uma população de 146 milhões de animais domésticos.
2.8 O primeiro abrigo para animais em São Paulo A primeira associação protetora dos animais no Brasil é a UIPA (União protetora de animais) Segundo a União Internacional Protetora dos Animais (2016) – UIPA –, No século 19 a crueldade com os animais era muito pior do que nos dias atuais, a crueldade não era só com animais domésticos, mas também com cavalos que empurravam carroças, burros que serviam de transporte coletivo nos bondes além das cruéis touradas. “A realidade passou a mudar no ano de 1893, quando o um Suíço foi denunciar maus tratos a um cavalo, que aconteceu na área central de São Paulo, e então ele percebeu que não existia no Brasil uma entidade destinada a proteção dos animas. Sua revolta foi parar na imprensa paulista e o jornalista do Diário Popular, Furtado Filho, publicou um artigo sobre os maus tratos aos animais e pediu a sociedade paulistana que se unissem em defesa dos direitos animais. Em 1895, um grupo de damas e cavalheiros da sociedade paulistana liderados por Ignacio Wallace da Gama Cochrane, um uniram-se para a criação daquela que hoje é a mais antiga associação civil do Brasil: A União Internacional Protetora dos Animais, ou UIPA e assim começou a trajetória da instituição que até hoje faz um trabalho brilhante em prol dos animais Ainda no século 19 a UIPA conseguiu uma importante vitória de defesa animal junto à prefeitura que foi a criação de
depósitos para animais apreendidos(ainda não era falado em abrigo) e também a decisão de passar a enviar os cães de rua, que na época eram chamados de cães vagabundos para os novos depósitos que seriam administrados pela entidade, ao invés dos animais serem mortos e envenenados. A crueldade com os animais na época tinha uma dimensão tão grande, que para se fazer ideia, eles não eram nem levados para algum tipo de centro de zoonoses para serem sacrificados, eles eram envenenados no local onde eram encontrados pelos agentes públicos.” (UIPA,2016)
Imagem 6- Estudantes do canil da UIPA em 1952
Imagem 7- Canil da UIPA em 1952
Imagem 8
3. PROJETOS REFERENCIAIS
3.1 Centro de refúgio animal- Holanda
O
entorno
do
prédio
é
praticamente
todo
ocupado por áreas industriais, comerciais e áreas verdes, porém existem algumas residências na área e grande movimentação nas vias de acesso. Por isso todas as atividades do prédio foram voltadas para seu interior, assim causando o menor impacto e incômodo possível, causados pelos ruídos dos animais. Aliado a isso, foi utilizado também como Imagem 9
Ficha Técnica: Arquitetos: Arons en Gelauff Architecten Endereço: Ookmeerweg 271, 1067 Amsterdã Período de construção: 2006-2007 Área Construída: 5.800 m² Custo do projeto: 4,1 milhões de euro. O abrigo, localiza-se na Holanda, na periferia da cidade, porém é próximo ao centro, sua frente é
partido, o córrego que margeia o prédio auxiliando
a diminuição desse desconforto sonoro. Os arquitetos usaram o terreno como partido
e
conseguiram
abrigo para animais, como a acústica do local, com o objetivo de diminuir os ruídos o edifico é voltado para o interior.
acesso de uso misto nas quadras próximas. O abrigo foi construído em um terreno triangular, na
margem de um rio, sua fachada principal está voltada para uma avenida de quatro vias de circulação de mão dupla, o que favorece para que entorno existe vegetação.
algumas
dificuldades encontradas no programa de um
para a Avenida Ookmeergem, um local de fácil
as pessoas notem o local. Em grande parte do
solucionar
Análise SWOT – Org. pela autora
3.2Abrigo Piccolina – Avaré - SP
Imagem 10
Endereço: Avenida Professora Danuzia di Santi, n° Rascunho do abrigo – Org. pela autora
901 – Bairro Ipiranga, Avaré – SP. CEP 18701/144 O
abrigo
é
uma
Organização
não
governamental – ONG – que foi fundada em 2003,
pela
encontrado
família
Mercadanti.
informações
dos
Não
A forma do projeto é de característica simples, a composição é feita por três formas retangulares.
foi
responsáveis
técnicos do projeto. A edificação foi dividida em três blocos, todos térreos que são interligados. O bloco
da
administração
fica
paralelo
à
fachada principal. O dois outros blocos, que são
perpendiculares
ao
bloco
da
administração, são paralelos um ao outro e
estão os 60 canis.
Análise SWOT – Org. pela autora
3.3 Newtown Dream Dog Park – EUA.
Imagem 11
3.4 Parcão – São Paulo - SP
Imagem 12
Ficha Técnica:
Endereço: 3150 Old Alabama Rd, Johns Creek, GA 30022, EUA Área: Cerca de um hectare. Está localizado dentro do Newtown Park. Há um tempo atrás não era pensado em se projetar espaços voltados para os pets, atualmente a realidade mudou e continua mudando, e com a visão para as necessidades e bem estar dos animais domésticos, foram criados os parques voltados para os cães. São parques para os cães e seus guardiões se se divertirem e se exercitarem.
Análise SWOT – Org. pela autora
O Parcães, são instalados em praças em São Paulo, cercados com portões, que permite que os cães possam ficar soltos sem fugir. Em São Paulo já existem 16 Parcães, eles possuem equipamentos para os pets se exercitarem e
praticarem agility, uma modalidade esportiva em que os cães devem superar obstáculos orientados pelos seus tutotes. Os Parcães também possuem bancos, mesas, instruções de uso e lixeiras.
Imagem 13
4. VISITAS TÉCNICAS
4.1 Feira de Adoção do Abrigo latido feliz de Suzano Endereço: Estrada do itapeti 777 Mogi das Cruzes, SP A feira aconteceu no dia 16 de março de 2019, no Pet Late e Mia, em Mogi das Cruzes. Segundo Marcia e Israel, fundadores do abrigo
latido feliz, os cães colocados para adoção são todos castrados e vacinados, e as pessoas interessadas em adotar
Imagem 14
precisam preencher um ficha com todos os dados e suas
intenções ao adotar um pet. Em conversa com Márcia e Israel na feira de adoção foi dito
que existem mais de 100 animais abrigados, o Abrigo latido Feliz é uma organização sem fins lucrativos e sem ajuda de recursos públicos. Foi agendada uma visita ao abrigo, porém durante que iria acontecer a visita as chuvas e ventos destruíram uma parte da cobertura do abrigo dos animais,
Imagem 15
tendo que ser cancelada a visita. Resga te dos anima is de rua
Trata mento veteri nário
Recup eração dos anima is
Feira de adoç ão
Atividades realizadas pela ONG Organizado pela autora. Análise SWOT – Org. pela autora
4.2 Clínica veterinária Animais Sadios - Suzano A visita a clinica veterinária animais sadios, aconteceu dia 22 de março de 2019. A clínica está localizada na Rua General Francisco Glicério, 1420 - Vila Sao Jorge em Suzano. Os veterinários responsáveis pela clínica são o Dr.
Imagem 17
Ronaldo e o Dr. Marcos.
As
salas
de
consulta
e
atendimento, possuem pia para higienização de materiais, geladeira para conservação de medicamentos, atendimento
armário veterinário
e em
mesa
de
inox.
Os
revestimentos também são lavaveis.
Imagem 16
A área de banho e tosa conta com tanques pra banho dos animais, gaiolas de diferentes tamanhos, para animais de pequeno, médio e grande porte, construídas em alvenaria ar condicionado e está de acordo com as exigêngias mínimas para clínicas veterinárias que é de no mínimo 1,80m de revestimento lavavel (tinta ou cerâmica). O piso também está de acordo com as exigencies que precisa ser lavável em
toda a clínica.
Imagem 18
A sala de cirurgia é composto por maca cirúrgica, cilindro de oxigênio, cerâmica e
piso lavável em toda a sala e todo aparato cirúrgico. Na sala de pré e pós cirúrgico tinham animais e por isso não foi tirado fotos.
O prédio, atende os pré requisites para uma clínica veterinária, como os revestimentos laváveis, salas com instalações elétricas e hidráulicas preparadas para cada função, ambientes planejados, com restrição de acesso onde necessário. O que não foi visualizado nas salas, foram os cantos das paredes arredondados, para evitar o acúmulo de
sujeira e a dificuldade de limpeza. Outro fato é a presença de janela no centro cirúrgico, oque pode transmitir micróbios e bactérias, a medida correta a se tomar é a instalação de ar condicionado. Também foi visualizada a falta de um estacionamento para os clientes.
Análise SWOT – Org. pela autora
Imagem 19
4.3 Canil da Comunidade Missionária Nossa Senhora Rosa Mística Endereço: Rodovia Mogi Dutra - Km 42 No dia 24 de março de 2019, foi feita a
e o dinheiro que o condomínio gastava com
visita ao o canil dentro da Comunidade Missionária Rosa
esses cães no antigo abrigo eles usariam para
Mística. Segundo Paulo (Fundador e presidente da
ajudar no novo abrigo dentro da Comunidade
comunidade) Comunidade é uma entidade sem fins
e essa proposta foi aceita, então no dia 31 de
lucrativos fundada em 1995. A sua principal atividade é o
maio de 2017, os cães foram transferidos para o
acolhimento e tratamento de dependentes químicos. A
novo espaço. ( Paulo Sérgio Custódio)
Comunidade Missionária Nossa Senhora Rosa Mística está
Hoje 30 cães estão nesse canil,
localizada perto do Condomínio Aruã em Mogi das
de 400 m², que conta com área livre, oito
Cruzes, onde muitos cães são abandonados nas ruas
baias, depósito, espaço para banho e sala do
próximas ao condomínio, dentro desse condomínio havia
veterinário. O canil foi construído de acordo
um canil destinado a esses cães, onde funcionários do
com as normas legais e assessoria do grupo
próprio condomínio cuidavam deles, porém como o
#soucachorreiro,
canil estava instalado em um espaço de preservação
investimento total de cerca de R$ 50 mil.
ambiental permanente, decidiu-se pela sua desativação, então o Paulo Sérgio Custódio que é co-fundador e diretor-presidente da Comunidade Missionária Nossa Senhora Rosa Mística, ofereceu para o condomínio, a criação de um abrigo dentro da Comunidade,
e
segundo
Paulo
com
Imagem 20
Imagem 21
Oito canis, com 12m² cada, com a
Durante o dia, os cães são soltos,
parte interna e o solário, é no solário onde ficam
em um espaço gramado, um canil por vez, para
as vasilhas com água para os cães, o canil com
que os cães possam brincar e correr durante um
maio número de cães, possui 5 cães. O Canil é
determinado tempo.
todo cimentado. O cão da imagem ao lado já chegou ao abrigo sem um dos olhos. A área de banho dos animais tem
acesso também a sala do médico veterinário e o depósito de ração.
Imagem 22
4.4 Centro de Bem- Estar animal - Mogi das Cruzes Endereço: Estrada Santa Catarina - César De Souza Mogi das Cruzes
No dia 25 de março de 2019 foi realizada a visita ao Centro de Bem- Estar Animal, com o acompanhamento da Karina, ele está localizado na cidade de Mogi das Cruzes, que foi criado para atender cães e gatos, oferecendo atendimento clinico e cirúrgico, ele é
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voltado para animais de guardiões residentes na cidade e da preferencia para população de baixa renda e animais resgatados. O Centro de Bem-Estar Animal, que fica em César de Sousa, foi inaugurado em setembro de 2016 e funciona
como um Hospital Público Veterinário. Possui 345 m², que foram divididos em dois
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blocos, um voltado para clínica e outro para o canil e gatil. A Clínica conta com sala de espera/recepção, salas de consultas e curativos, sala de preparo do animal, sala de cirurgia, sala de exames diagnósticos (raio-x), almoxarifado, administração, sala de esterilização de materiais e sala de observação para recuperação póscirúrgico.
Análise SWOT – Org. pela autora
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5. QUESTIONÁRIO
Gráfico 1 - Você tem ou já teve algum animal de
estimação (cão ou gato)?
Do dia 20 de abril de 2019 ao dia 24 de abril de 2019, foi realizado um questionário online, onde 62 pessoas participaram a maioria das
pessoas que responderam moram no município de Suzano. Esse questionário tem como objetivo levantar informações sobre a relação das pessoas com os animais domésticos, em especifico, com os cães e gatos, opiniões e entendimentos sobre o assunto castração, parque canino entre outras perguntas que ajudaram no desenvolvimento do projeto de Centro de Acolhimento Reabilitação e Bem-Estar para animais domésticos abandonados.
Na primeira pergunta do questionário, foi analisado que a maioria das pessoas que responderam possuem apenas cães (72,6%), gatos (8,1%), ambos (17,7%) e as pessoas que não
possuem e nunca tiveram animais de estimação apenas 1,6%.
Gráfico 2 - Se sim, ao adquirir você pensou que o pet
Gráfico 3 – Você já adotou ou tem vontade de
viverá em média 10 anos com você, que você terá
dotar um cachorro ou gato?
gastos, e que ele precisa de atenção, amor e cuidados veterinários?
Ao fazer a análise desse gráfico, foi possível perceber que ao adquirirem um animal doméstico, 93,5% tiveram a consciência de todas as consequências que um animal traria pra sua vida e pra seu lar, oque é uma um ponto positivo.
Outra análise positiva, é a do gráfico 3, que mostra que 85,5% das pessoas que
responderam
o
questionário
já
adotaram ou tem vontade de adotar um animal doméstico, o que mostra que os animais
acolhidos
no
abrigo
possuem
grande chances de serem adotados.
Gráfico 4 - Se na sua cidade houvesse campanhas de castração grátis, você castraria o seu animal de estimação?
Gráfico 5 – Você escolhe um animal pela raça ou pela afetividade?
O gráfico 4 mostra que 85,5% das pessoas que responderam o questionários levariam seus animais para castrar se houvesse campanhas de castração grátis
na
cidade,
para
convencer
as
pessoas
que
não
castrariam o Centro de Acolhimento, Reabilitação e BemEstar animal irá fazer campanhas e palestras para mostrar a população os benefícios da castração.
Gráfico 6– Quando você pensa em ter um cão ou gato, qual é seu pensamento?
Gráfico 7 – Você já foi em um abrigo de animais domésticos abandonados?
Os gráficos 5,6 e 7 indicam que a
Gráfico 8 – Se na sua cidade tivesse um
parque para seu pet, você o levaria?
Ao analisar o gráfico 8 é possível
por
perceber que a maioria das pessoas (93,5%)
afetividade e não por sua raça, e que quando
levaria seu pet em parque destinado à eles, o que
pensam em ter um pet o primeiro pensamento é
motiva a criação do parque no presente projeto.
maioria
das
pessoas
escolhem
um
pet
adotar e não comprar (75,8%) a maioria das pessoas 62,9% nunca foram à um abrigo, que é onde muitos
animais esperam por adoção e a maioria não possuem uma raça definida.
Imagem Imagem13 26
6. O LOCAL
6.1 Suzano – SP
Imagem 27
Suzano
está
situado
a
45
quilômetros de São Paulo, é um dos 39 municípios que compõe a RMSP(Região Metropolitana de São Paulo e possui uma área de 195 km².
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Segundo a Prefeitura Municipal de Suzano, o
clima do municipio é quente e temperado. Existe uma pluviosidade significativa ao longo do ano em Suzano. Mesmo o mês mais
seco
pluviosidade. Segundo
o
ainda Instituto
assim
tem
Nacional
muita de
Meteorologia, o municipio de Suzano tem um clima
classificado como Cfb, clima temperado, com verão ameno, no ano a média gira em torno dos 17.7 °C e a média anual de pluviosidade é de 1545 mm. A diferença de precipitação entre o mês mais seco e o mês mais chuvoso é de 198 mm. E durante o ano as temperaturas médias variam 6.6 °C.
6.2 O bairro O bairro escolhido para a implantação do Centro de acolhimento, reabilitação e bem-estar para animais domésticos abandonados é o Vila Maria Maggi.
Pontos notáveis do bairro
Fonte: Google maps - Org. pela autora
Uso e ocupação do solo Para a análise foi utilizado um raio de 350 metros, existem diversos usos na área, como pode ser visto grande parte é de uso residencial. Em conversa com o arquiteto e urbanista da Prefeitura Muncipal de Suzano, Ewerton Mendes Rosa, foi informado que no municipio a vigilância sanitária possui apenas regras para área de uso ligadas a avicultura, e não havendo restrições implantação de abrigos para animais domésticos, e por isso deve ser seguido oque está no
zonemaneto municipal. A implantação do Centro de acolhimento, reabilitação e bem estar animal nessa área, irá melhorar a condição de vida dos animais que nela se encontram e além disso irá melhorar a infraestrutura do entorno, o consequentemente a valorização da área.
Org. pela autora
Cheios e vazios
Gabarito de alturas
Org. pela autora
Org. pela autora
O terreno estĂĄ localizado em um gabarito de alturas atĂŠ trĂŞs pavimentos, sendo predominante, um e dois pavimentos.
Sistema viário
Org. pela autora
O mapa de estrutura viária mostra que a via principal do terreno é coletora, e da acesso a Rodovia Henrique Eroles.Seu entorno possui via locais, vias arteriais e via de trânsito rápido. Seu acesso é facilitado tanto para veículos, quanto para pedestres, para facilitar o acesso da população residente no bairro Jardim Monte Cristo, localizado do outro lado da linha de trem, será projetada uma passarela elevada.
6.3 - O terreno Antes de
qualquer aplicação de
projeto na cidade, é preciso consultar a Lei de Uso e
Ocupação
do
Solo
que
está
na
Lei
complementar Nº 25 do munícipio de Suzano.E o terreno escolhido encontra-se dentro da ZUD. O critério principal para a escolha do terreno, foi tornar o Centro de acolhimento, reabilitação e bem- estar animal de fácil acesso para
toda
a
população
da
cidade,
para
promover a saúde dos animias e a adoção. Por se tratar de um espaço para animais, foi buscada
Org. pela autora
uma ampla área livre, para que garantir espaço para lazer e exercícios e reservada, para que os
possíveis ruídos não gerem transtornos ao entorno, porém não muito distante do centro urbano, já que isso dificultaria o acesso da população. O lote escolhido é o 01 da quadra 32022, localizado na Rua Norma Favale.Com uma média de 23.873 m² e geometria retangular.
Org. pela autora
O vento mais frequente vem do
norte durante dois meses, de 31 de maio a 30 de julho. O vento mais frequente vem do leste durante dez messes, de 30 de julho a 31 de maio
Condicionantes legais
As categorias de uso
As normas e leis referentes à uso e ocupação do solo em Suzano foram estudadas.
Imagem 29
Imagem 31
Imagem 30
6.4 Levantamento fotográfico Durante o período de pesquisa e estudo
sobre
o
terreno,
foram
registrados
fotografias da área, além de estudos pelo google Earth para entender a logística do local, onde foram
analisados
segurança,
o
entorno,
vegetação
iluminação,
entre
outras
características. Imagem 32
Imagem 33
Imagem 34
Imagem 35
Imagem 36
7.ESQUEMAS ESTRUTURANTES
7.1 Descrição dos setores Clínica Veterinária: Local onde é realizados os atendimentos básicos e cirúrgicos para os animais abrigados e para animais domiciliados. Abrigo: Oferece lar temporário para cães e gatos, que depois de tratados são disponibilizados para a adoção responsável. Administração: Setor de administração das atividades do Centro. Apoio para funcionários: Área para assistência dos funcionários do centro. Apoio para o abrigo: Área para assistência dos funcionários do centro. Parque: Parque para promover integração da população do município e
seus animais domésticos com a natureza, o local servirá como um atrativo para a população. Cafeteria: Cafeteria onde a população frequentadora pode levar seus
cães ou gatos. Pet center: Loja de artigos para animais domésticos.
7.2 Programa de necessidades O programa de necessidades do presente trabalho tem como foco o bem-estar dos animais abrigados, para os funcionários e voluntários um ambiente prazeroso para trabalhar, confortável e harmonioso e para os visitantes um local diferente dos vistos na cidade. Foram analisados programas de projetos internacionais e
estudos diretos por meio de visitas, houve uma comparação entre os programas deles, quais características poderiam ajudar na elaboração do programa de necessidades. PET CENTER
ADMINISTRAÇÃO
Sala de reuniões
- 40,75m²
Sala de palestras
- 53,55 m²
Sanitários
- 27,24 m²
Recepção/espera
- 197,75 m²
Escritório (x4)
-20,20m²
(80,80m²)
Hall dos sanitários TOTAL ÚTIL: 400,59 m² TOTAL: 433,24 m²
-4,50m²
Sanitários
- 14,88m²
Sala de banho e tosa
- 66,52m²
Salão da loja
- 430,86m²
Hall da loja
- 24,93m²
Estoque
- 39,47m²
Dep. temp. de lixo
-13,00m²
DML
-3,18m²
Circulação
-21,62m²
TOTAL ÚTIL: 613,46 m² TOTAL: 654,42 m²
CLINÍCA VETERINÁRIA
Sala de resíduos – 14,00m² Pré operatório (x2) – 14,00m² (28m²)
Vestiários- 44,54 m²
Pós operatório – 14,00m²
Dorm./copa p plantonista- 16,00m²
Sala de esterilização de materiais- 7,00m²
Prep. De alimentos p/ animais- 16,00m²
Consultórios (x5) – 12,00m² (60,00m²)
DML- 5,76m²
Estoque de medicamentos- 12,00m²
Internação de cães- 25,00m²
Sanitários- 41,58m²
UTI cães- 25,00m²
Arquivo- 7,35m²
Internação p/cães c/ doenças infect.- 25,00m²
Recepção/espera – 167,86m²
Internação p/ gatos- 25,00m² UTI gatos- 25,00 m²
TOTAL ÚTIL: 961,23m²
Internação p/ gatos c/ doenças infect.-25,00m²
TOTAL:1032,13m²
Sala de laudos-12,00m² Sala de ultrassonografia 12,00m² Sala para radiografia- 12,00m² Ambiente pós perda- 10,24m² Sala de cirugia (x2)- 14,00m² (28,00m²) Antissepsia – 7,00m²
CANIL (coletivo/individual)
CAFETERIA Cozinha – 13,98m²
COLETIVO (x16)
Despensa -4,05m²
Área coberta: 15,00m²
Sanitários-23,02m²
Solário:21,00m²
Lavatórios/Fraldário – 20,66m²
INDIVIDUAL(x10)
Salão – 130,04m²
Área coberta: 4,00m²
Deck- 317,83m²
Solário:4,85m²
TOTAL ÚTIL: 509,58m²
TOTAL ÚTIL:332,25m²
TOTAL:530,13m²
TOTAL:372,58m²
PARQUE TOTAL: 3906,30m²
ESTACIONAMENTO
TOTAL:2540,00m²
GATIL
APOIO P/ OS FUNCIONÁRIOS
INDIVIDUAL(x4)
Vestiários – 52,36m²
Área coberta: 3,90 m²
Área de descanso/Entretenimento – 75,27m²
Solário:4,00 m²
Refeitório57,45m²
FILHOTES (x2)
DML-8,20m²
Área coberta:5,85m²
Depósito temp. de lixo-8,09
Solário:6,00m²
Circulação – 3,40m²
COLETIVO (x2) Área coberta:25,55m²
TOTAL ÚTIL:204,77 m²
Solário:49,25m²
TOTAL:227,97m²
TOTAL ÚTIL: 212,90m² TOTAL:244,65m²
7.3 – Organograma Foi elaborado um organograma para facilitar o entendimento da importância dos setores, foi
organizado pela hierarquia dos setores.
7.4- Perfil do usuário O público são os animais que foram
vitimas de abandono e maus tratos, o animal será resgatados e permanecerá abrigado até que sua saúde física e mental seja reestabelecida, para então ser encaminhado para a adoção responsável. Porém também
será
voltado
para
animais
domiciliados
(cobrado), esse setor contará com área comercial, lazer, tratamento e treinamento. Poderão frequentar o Centro animais de todas as raças, portes e idades. Também
como
público
alvo
terão
as
pessoas
voluntárias que resgatam animais abandonados ou
vitimas de maus tratos, que necessitam de atendimento gratuito, na clinica também serão atendidos animais domésticos Org. pela autora
da
população
de baixa
renda, que
necessitam de atendimento a custos mínimos, pessoas que possuem animais domésticos e procuram um local com infraestrutura para trata-los e através do valor pago promover tratamento aos animais resgatados e pessoas que amam os animais que poderão usufruir dos espaços disponíveis (Parque, café e loja), parte da renda
será
destinada
as
despesas
dos
animais
abrigados. Ong’s também poderão utilizar o local para promover feiras de adoções e trabalhos voluntários.
7.5 Fluxograma geral Com o programa de necessidades feito
e a organização dos principais setores, foi feito um esquema de fluxos de todos os ambientes. O projeto foi dividido por setores com atividades semelhantes, e suas conexões foram feitas pensadas na necessidade de ligação entre elas.
Org. pela autora
7.6 Conceito
Em 1965, na Inglaterra, essa preocupação
se tornou pressão popular e deu origem ao Comitê Brambell que criou o conceito das Cinco Liberdades, que em 1979 foi otimizado e que até hoje é utilizado
como princípio para criação de legislações de bemestar animal. O presente anteprojeto arquitetônico tem
como conceito as 5 liberdades dos animais, que são: -Livre de sede e fome -Livre de desconforto
-Livre de dor -Livre do medo -Livre para expressar seu comportamento natural
Imagem 37
8.MEMORIAL DESCRITIVO
partido
Pensando na população e
arquitetônico traga a sensação de liberdade e
seus pets, será implantado um parque,
conforto
internos
totalmente pensado no bem estar dos
interagindo com os externos e com a presença da
animais, onde eles poderão correr, brincar
natureza,
e interagir, será implanta um arquibancada
O
aos
objetivo
animais,
além
de
é
com ser
que
o
ambientes projetados
espaços
para que as pessoas possam observar seus
adequados para o lazer e abrigo. O local foi pensado para se tornar
pets sentados, possuirá também uma área
atrativo, que chamasse a atenção do público, para
de piscina, que será cercada. A pista de
que o abrigo não se torne o lar permanente dos
“cãominhada” será do lado de fora do
animais resgatados, apenas um lar temporário até a
muro, assim ficando aberta 24hrs por dias. A linha férrea, que faz divisa
adoção. Para isso além do espaço para as feiras de
adoção aos finais de semana, a área dos canis e
com
gatis
foram projetados para que as pessoas que
pensando nisso, será implantado um muro
frequentam o local tenham visibilidade para os
alto, e será colocada vegetação arbustiva,
animais enquanto eles estão na área de soltura, com
para minimizar esses ruídos.
gradis de peitoril baixo. Os canis de quarentena ficam dentro da clínica veterinária para melhor monitoramento dos animais doentes, e são individuais. Além do solário os animais terão um grande
área
gramada
para
equipamentos para agility e piscina.
soltura,
como
o
terreno
causa
muitos
ruídos,
Serão implantados nas edificações
O
piso
tanto
interno
quanto
jardins de inverno com janelas de vidros que
externo (solário) dos canis é de cimento
podem
queimado, com acabamento em verniz com
ser
abertas
e
fechadas
quando
necessário. Esses jardins trazem a natureza para
areia
dentro
antiderrapante.
das
edificações
proporcionando
a
sensação de integração com a natureza. Para
tratamento
assim
tornando
o
piso
Para vedação acústica e
térmica dos canis. O deck de madeira modular estará
acústico dos canis e gatis, as paredes serão de
presente em vários pontos do projeto, eles
alvenaria, lã de pet e alvenaria e também o
trazem um visual sofisticado ao ambiente, além
telhado verde.
disso proporcionam blocos
que
térmico
quartzo
e
Os
o
de
não
possuem
rápida montagem.
cobertura verde contam com a telha metálica sanduíche
com
proporcionando
inclinação
melhor
conforto
de térmico
5%, e
acústico.
Para desnecessários
evitar na
deslocamentos
clínica
veterinária,
os
ambientes foram pensados de forma a garantir proximidades
Os blocos dos gatis se encontram
conforto térmico e uma
ambientes.
e Além
dimensões disso
foi
corretas pensado
dos na
distantes de forma visual e acústica dos canis,
humanização da clínica para isso para isso
para melhor qualidade de vida dos animais,
foram propostos jardins de inverno que é um
evitando o estresse. Os gatis possuem mobiliário
elemento que causa um conforto visual e
interativo, área higiênica com areia e inclinação
corredores largos. O piso usado em toda a
de 5% e solário telado para o contato dos
clinica será o epóxi hospitalar.
animais com a natureza.
Nos caminhos e estacionamento
do projeto serão utilizados o piso intertravado, que é ecologicamente correto por permitir a passagem
de
água
da
chuva,
não
impermeabilizando o solo. O concreto aparente foi utilizado nas fachadas dos blocos, é uma material de
manutenção simples, além disso se destaca por sua beleza arquitetônica. Como no projeto existem diversos
usos,
haverá
um
número
grande
de
funcionários, pensando nisso foi criado um bloco
para
apoio
aos
funcionários,
com
vestiários, área de descanso e refeitório. As edificações serão ligadas por marquises, que também servem de anteparo
para as fachadas com maior incidência solar. Essas edificações foram dispostas a fim de estimular os visitantes a caminharem por todo o
parque,
e
oferecidos.
conhecer
todos
os
serviços
O vidro foi muito utilizado em todas as edificações. Na fachada do Pet center optou-se por caixilhos de pele de vidro que proporciona iluminação natural, além disso beleza para a edificação, auxilia na redução
de
raios
ultravioletas,
além
de
proporcionar a relação de integração com seu entorno. O vidro também foi usado para passar uma transparêcia do que acontece dentro da área onde os animais tomam banho por exemplo.
Brinquedos para atividades e distração dos cães (Agility)
Vidro
Imagem 39
Imagem 38
Grelha linear Lã de PET
Imagem 41
Imagem 40
Bebedouro de adulto/criança e pet
Piscina para os cĂŁes
Imagem 42 Imagem 38
Imagem 43
Cimento queimado
Imagem 44
Lixeiras
Imagem 45
Telha termoacĂşstica (Sanduiche)
Jardim de inverno
Imagem 46
Imagem 47
MobiliĂĄrio interativo para gatos
Telhado verde
Imagem 48
Imagem 49
Deck de madeira (modular)
Imagem 50
Piso intertravado
Imagem 51
Concreto aparente
Piso epรณxi hospitalar
Imagem 52
Imagem 53
Imagem 54
9.TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE
Um dos pilares centrais para projetar o Centro de Acolhimento, Reabilitação e Bem- Estar para animais domésticos abandonados, foi o uso da sustentabilidade. Uma das estratégias é a coleta, armazenamento e o uso da água da chuva, que é fundamental para esse projeto, já que grande parte dos serviços exercidos pelo funcionários do Centro de acolhimento, reabilitação e bem estar animal
necessitam desse
recurso. Outra estratégia que será utilizada, será um processo em que as fezes dos animais domésticos abrigados e dos animais
que irão frequentar o Centro, serão transformadas em energia renovável por meio de um digestor de metano, que irá gera energia para os postes do parque e do abrigo. A terceira estratégia será a geração de energia por meio de placas fotovoltaicas. Também será utilizado o telhado verde, que além de trazer beleza a edificação proporciona conforto térmico e acústico.
9.1 Cisterna para reaproveitamento da água da chuva O objetivo da captação
das águas
Vantagens:
pluviais no Centro de acolhimento, reabilitação e bem-
É uma atitude sustentável;
estar animal é o reaproveitamento da água da chuva,
Redução do consumo de água potável e
assim reduzindo o consumo de água potável, já que o
do valor da conta de água em até 50%;
consumo será alto. Essas águas serão distribuídas nos vasos sanitários, utilizadas na irrigação dos jardins, e utilizadas para limpeza. Além da vantagem econômica, essa coleta das águas pluviais reduz o fluxo de água que vai
É muito útil em remos de crise hídrica; Possui a capacidade de criar uma cultura
de
sustentabilidade
ecológica
em
construções; Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária.
para o sistema de águas pluviais públicos durante as chuvas o que reduz as possibilidades de alagamentos. Segundo a plataforma digital da Higitec Desentupidora, o sistema de captação de águas pluviais, também pode ser chamado de cisterna, que é um reservatório que faz a captação e armazena a água da chuva para reaproveitamento.
Imagem 55
9.2 Painéis solares As
9.3 Telhado verde placas
fotovoltaicas
serão
colocadas no Pet center e na clínica veterinária. Reagindo à radiação solar, o painel fotovoltaico transforma essa radiação em energia
O telhado verde ajuda a regular a temperatura e ruídos e além disso melhora a qualidade do ar.
elétrica. Esses painéis normalmente são instalados sobre o telhado sendo conectados entre si e a um
inversor solar.
Imagem 56 Imagem 57
9.4 Transformação dos dejetos dos animais em energia renovável Segundo a plataforma digital do Park Spark, além de diminuir a emissão de gases metano proveniente
dos
conscientização
dejetos da
também
população
em
ajuda relação
na a
recolher e o fim dado aos dejetos de seus pets. O processo consiste em transformação do resíduo canino em energia por meio de um digestor de metano.
Na figura abaixo é mostrado como funciona esse procedimento, o equipamento é composto por dois tanques de aço de 1.900 litros unidos por tubos diagonais e se conecta a uma lâmpada, um processo simples, onde a pessoa coloca
as
fezes
do
animal
em
uma
sacola
biodegradável e jogam no digestor, e giram uma manivela para agitar o material, onde ficam água e resíduos. O metano é transportado para a lâmpada,
onde ocorre a combustão.
Imagem 58
Imagem 59
10.LEGISLAÇÃO
Para
coletar
informações
sobre
dimensionamento,
especificações técnicas, estrutura e como funcionam os locais que abrigam animais foi feita uma pesquisa para poder projetar um espaço em que os animais abrigados vivam de forma confortável. Já que não existe uma regulamentação para Abrigo de animais no Brasil, por isso o projeto levou em consideração as diretrizes para Projeto Físicos de Unidades de Controle de Zoonoses e Fatores Biológicos de Risco, que foi criado em Agosto de 2003 em Brasília – DF, pela FUNASA (Fundação Nacional de Saúde), o Manual Técnico do Instituto Pasteur, criado em Agosto de 2000 em São Paulo – SP, a Resolução CFMV Nº 1015/2012, a Resolução CRMV-SP Nº 2455, de 28 de julho de 2015, o documento criado pela WSPA BRASIL, e também foi consultada a ABNT 9050 de Setembro de 2015, para possibilitar a mobilidade para todas as pessoas.
Imagem 60
11. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
10.1 Memorial botânico Árvores frutíferas foram escolhidas para o projeto para que as pessoas tenham contato com a natureza ao usufruir do local,
pois podem comer seus frutos, além disso os animais também podem comer esses frutos. Também será usada a vegetação
arbustiva ajudando no controle de ruídos e de da temperatura.
Org. pela autora
Org. pela autora
10.2 Passarela
Imagem 61
Para facilitar o acesso da população ao Centro de acolhimento, reabilitação e bem estar animal, será implantada uma passarela que irá facilitar o acesso da população residente no bairro Jardim Monte Cristo, localizado do outro lado da linha de trem, gerando grande fluxo de pessoas que podem frequentar o Centro. A passarela será equipada com iluminação, garantindo a segurança e será coberta protegendo os usuários do sol e da chuva
10.4 Plantas
LEGENDA: Grama São Carlos
IMPLANTAÇÃO - Centro de acolhimento, reabilitação e bem-estar animal
Deck de madeira Telha termoacústica (Sanduíche) Marquise metálica Passarela Areia
LINHA FÉRREA
TERRENO VAZIO
Rufo
Marquise metálica
Rua Norma Favale
1.Haverá dois acessos para pedestres uma com rampa de incliniação 3,52 % e comprimento de 28,35m e a outra com inclinação igual a 3,77% e comprimento de 26,50m e uma entrada para veículos de visitantes, funcionários e carga e descarga. 2.A disposição das edificações foram pensadas para melhor aproveitamento do sol. 3. As ligações das edificações serão feitas através de marquises e pergolados. 4. Para o piso externo foi pensado o intertravado já que ele permite maior permeabilidade do solo. 5. Foi pensado em separar os serviços por edificações assim os visitantes irão caminha por todo o centro de acolhimento, reabilitação e bem estar animal. 6. A pista de "Cãominhada" ficará do lado de fora do muro podendo ser usada também em horários que o Centro de acolhimento, reabilitação e bem estar animal não estiver aberto.
Anna B. Beloti de Lima
Levantamento planialtimĂŠtrico 0,30
1,10
1,00
0,50
0,00
Anna B. Beloti de Lima
0,71
PARQUE
Rua Norma Favale
Anna B. Beloti de Lima
Rampa para autos [ANTIDERRAPANTE] i = 5,12%
Rufo
ESTACIONAMENTO
Anna B. Beloti de Lima
B
Sala de aula/palestra
Sala de reuniões Área=40,75m² PD=4.00m
Sala de reuniões
1,00
Sala de aulas/palestras
O setor administrativo será composto por escritórios que serão responsáveis pelo financeiro, diretoria e reuniões, além disso terá uma sala de aula para palestras para a população de conscientização ao não abandono e a castração de animais domésticos, é no setor administrativo que a pessoa que deseja fazer uma denúncia de maus tratos ou abandono deve ir, também é nesse mesmo setor será responsável por toda parte burocrática do abrigo e de adoção dos animais.
Área= 53,55m² PD= 4.00m 1,00
1
1
Sanitário feminino Área= 12,09m² PD= 4.00m 2
Sanitário feminino
0,98
Sanitário PNE Área= 3,30m² PD= 4.00m
Hall sanitários Sanitário PNE
0,98
Sanitário masculino A
Escritório 1
2
Hall sanitários Área= 4,50m² Mureta H=0,50 m + Fechamento de vidro
Sanitário masculino Área= 11,85m² 2 PD= 4.00m
A
0,98
Escritório 1 Área= 20,20m² PD= 4.00m 1,00 1 Jardim Escritório 2 Área= 20,20m² PD= 4.00m 1,00 1
Escritório 2
Recepção/Área de espera Área= 193,75m² PD= 4.00m 1,00
Escritório 3
Balcão para atendimento/ denúncias
Escritório 3 Área= 20,20m² PD= 4.00m 1,00
1
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
1
Recepção/Área de espera
PILAR DE CONCRETO. Escritório 4 Área= 20,20m² PD= 4.00m
Escritório 4
1,00
Porta de vidro com sensor de presença
1
B
Anna B. Beloti de Lima
LEGENDA GERAL:
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
1
P1 0,20X0,40
Platibanda h=0,60m
3
2
P2 0,40X0,20
P3 0,20X0,40
P4 0,20X0,40
P5 0,20X0,40
Rufo
Rufo
A
V08
V09
Cumeeira
V01
P3 0,20X0,40
B
P10 0,20X0,40
C
V03
P11 0,20X0,40 Rufo
P7 0,40X0,20 P8 0,20X0,40 P9 0,20X0,40
P12 0,40X0,20
P13 0,20X0,40
V07
Platibanda h=0,60 m
P6 0,20X0,40
V06
Rufo
Platibanda h=0,60m
Platibanda h=0,60m
Rufo
Área Técnica p/ condensadora de ar condicionado
Platibanda h=0,60m
Rufo
Será utilizada uma estrutura mista, onde os pilares serão de concreto e as vigas metálicas.
Rufo pingadeira
Calha condutora de A.P. i=3%
Rufo
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Telha temoacústica SanduicheI=5%
Cumeeira
Telha temoacústica SanduicheI=5%
Calha condutora de A.P. i=3% Projeção da mureta de sustentação do telhado
P14 0,20X0,40
P15 0,20X0,40
Rufo
Será utilizada a telha termoacústica (Sanduiche) com inclinação de 5%, já que essa telha controla o calor e o som, esse diferencial existe porque no meio dessa telha tem o material EPS que tem propriedades de isolamento termoacústico e é mais barato que outros materiais.
D
V04 LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO.
Rufo
Cumeeira
Platibanda h=0,60m
V02
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO) Rufo
P16 0,40X0,20
Platibanda h=0,60 m
V05
Anna B. Beloti de Lima
P17 0,40X0,20
P18 0,40X0,20
E
PONTOS ELÉTRICOS
PONTOS HIDRÁULICOS
F
F
Jardim
F
Segue para rede pública de tratamento de esgoto
Recebe ramal da torre da caixa d'água
F
Legenda Tubulação água fria Tubulação esgoto Tubulação água quente Tubulação ventilação F Q RG
Coluna água fria Coluna água quente Registro geral Ralo seco Ralo sinfonado Caixa de inspeção
CG Caixa de inspeção Ponto do vaso sanitário Caixa sifonada
Anna B. Beloti de Lima
F
F
F
RG
F
RG
F
F
F
F
F
F RG
Jardim
Rufo pingadeira galvanizado
Calha condutora de A.P. i=3%
Calha condutora de A.P. i=3%
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Telha metálica Sanduiche I=5%
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Recepção/Área de espera
0,98 Cerâmico Terra
Rufo pingadeira galvanizado
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Sanitário masculino B.I. até o teto
Pedra pingadeira
Rufo pingadeira galvanizado
Sala de aula/palestra
FORRO DE GESSO C/ TABICA
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Recepção/Área de espera
Recepção/Área de espera
Pedra pingadeira
Pedra pingadeira
1,00
Telha metálica Sanduiche I=5%
Rufo pingadeira galvanizado
1,00 Cim. queimado
Cim. queimado Terra
Terra
1,00 Cim. queimado Terra
Terra
Terra
Marquise metálica para conexão
Marquise metálica para conexão Marquisemetálica metálicapara paraconexão conexão Marquise Cimento queimado
Painel de madeira
Porta de vidro c/ sensor de presença Porta saquinhos biodegradáveis espelhados por todo o centro p/ recolher dejetos dos animais que frequentam o local
Marquise metálica para conexão Cimento queimado
Anna B. Beloti de Lima
Os vidros maiores são janelas e os menores vidros fixos
Marquise metálica para conexão Cimento queimado
Cimento queimado
Rufo pingadeira galvanizado
CIMENTO QUEIMADO
MADEIRA
Anna B. Beloti de Lima
JARDIM INTERNO
VIDRO
B
Cozinha para preparo de alimentos para animais abrigados
Cozinha para preparo de alimentos para animais abrigados
Sala p/ guardar equip.de adest.
Depósito de ração
Dml
Descanso/dormitório para funcionários do abrigo
1,00
Área=20,00m² PD=2.70m 0,98 1
Circulação
Banho e tosa dos animais do abrigo
Depósito de ração Área=20,00m² PD=2.70m 1
Descanso/dormitório para funcionários do abrigo Área=20,00m² PD=2.70m 1,00 1
Banho e tosa dos animais do abrigo Área=25,70m² PD=2.70m
A
Vest. masc.
2
Circulação
1
Vest. fem
Sala p/ Dml guardar Área=9,60m² equip.de PD=2.70m 0,98 adest. Área=9,60m² 2 PD=2.70m
0,98
1,00
Área=20,74m² PD=2.70m 1 1,00
Vest. fem Vest. masc. Área=9,60m² Área=9,60m² PD=2.70m PD=2.70m 0,98
1
A
0,98
2
B
P1 0,20X0,50 V01
Coleta de águas pluviais Ponto de água fria p/ irrigação
Anna B. Beloti de Lima
V02 V05
A
V03
P6 0,20X0,50
P5 0,20X0,50 V08
Coleta de águas pluviais Platibanda h=0,60 m
P4 0,20X0,50
P3 0,20X0,50
LEGENDA GERAL:
P9 0,20X0,50 V11
P7 0,50X0,20
P8 0,20X0,50
B
V15
V12
P10 0,20X0,50 V14
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
V13
V09
i=2%
Platibanda h=0,60 m
Platibanda h=0,60 m
V04
Telhado verde
P2 0,20X0,50
V06
Ponto de água fria p/ irrigação
4
3
2
V10
Platibanda h=0,60 m
Acesso p/ manutenção
V07
1 Ponto de água fria p/ irrigação
P11 0,20X0,50 V16
P12 0,20X0,50
C
Legenda Tubulação água fria Tubulação esgoto Tubulação água quente Tubulação ventilação F Q RG
Coluna água fria Coluna água quente Registro geral
F F
Ralo seco
F
RG
RG
Ralo sinfonado Caixa de inspeção
F
CG
CG Caixa de inspeção Ponto do vaso sanitário Caixa sifonada
F F Q
Segue para rede pública de tratamento de esgoto
F
F
F
F
Q
F
F
F
F
RG
F RG
RG
Plumbago
Forro de gesso c/ tabica
Cim.queimado Terra
Descanso/dorm. p/funcionários do abrigo 1,00
Cim. queimado Terra
Vest. fem 0,98
Cerâmica
B.I. até o teto
Vest. masc.
Banho e tosa dos animais do abrigo 0,98
Inclinação da laje = 2% B.I. até o teto
B.I. até o teto
Rufo pingadeira galvanizado
Rufo pingadeira galvanizado
0,98
Cerâmica Terra
Anna B. Beloti de Lima
Pedra pingadeira
Forro de gesso c/ tabica Sala p/ guardar equip.de adest. 1,00
Rufo pingadeira galvanizado
Circ.
1,00
Cerâmico Terra
B.I. até o teto
Rufo pingadeira galvanizado
Forro de gesso c/ tabica
LEGENDA GERAL:
Plumbago
Vest. fem
0,98
Cerâmico Terra
Terra
Pedra pingadeira
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. Painel de madeira ripada
Cimento queimado
PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
B
Cozinha/ Refeitório Vestiário masculino
2 Vestiário masculino Área=25,71m² PD=3.00m 0,98
Área de descanso/ Entretenimento dos funcionários Vestiário feminino
A
DML
Cozinha/ Refeitório Área=57,45m² Área de descanso/ Circ. Entretenimento dos Área=3,40m² funcionários
0,98
2
Área=75,27m² PD=3.00m
Vestiário feminino Área=26,65m² PD=3.00m 0,98
PD=3.00m
1,00
2 A
2
Depósito tempórario de lixo
DML Área=8,20m² PD=3.00m 2
Platibanda h=0,60 m
Calha condutora de A.P. i=3%
B
Calha condutora de A.P. i=3%
0,98
Depósito 2 tempórario de lixo Área=8,09m² 0,98 PD=3.00m
Rufo
Platibanda h=0,60 m
Rufo
Telha metálica sanduiche I=5% Cumeeira Cumeeira
Telha metálica sanduiche I=5%
Telha metálica sanduiche I=5% Rufo
Rufo
Calha
Platibanda h=0,60m
Rufo
Platibanda h=0,60 m
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Área Técnica para condensadora de ar condicionado
Será utilizada a telha termoacústica (Sanduiche) com inclinação de 5%, já que essa telha controla o calor e o som, esse diferencial existe porque no meio dessa telha tem o material EPS que tem propriedades de isolamento termoacústico e é mais barato que outros materiais.
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Calha condutora de A.P. i=3%
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
Platibanda h=0,60 m
Rufo pingadeira galvanizado Rufo
PILAR DE CONCRETO.
Forro de gesso c/ tabica Área de descanso/ Entretenimento dos funcionários
Forro de gesso c/ tabica Vestiário feminino
1,00 C. queimado Terra
Anna B. Beloti de Lima
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Telha metálica Sanduiche I=5%
Telha metálica Sanduiche I=5%
0,98 Cerâmica Terra
Terra
Área de descanso/ Entretenimento dos funcionários 1,00 C. queim. Terra
Cozinha/ Refeitório 0,98 Cerâmica Terra
Concreto aparente
3
V02
V01
P6 0,20x0,40
P10 0,20x0,40
P11 0,20x0,40 P3 0,20x0,40
V04
P5 0,20x0,40
P1 0,20x0,40
4
V03
2
1
P120,20x0,40
P4 0,20x0,40 LEGENDA GERAL:
P13 0,20x0,40 P7 0,20x0,40
P9 0,20x0,40
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Será utilizada uma estrutura mista, onde os pilares serão de concreto e as vigas metálicas.
Anna B. Beloti de Lima
ÁREA DE APOIO PARA OS FUNCIONÁRIOS
REFEITÓRIO ÁREA DE DESCANSO
ÁREA DE DESCANSO
Anna B. Beloti de Lima
Platibanda h=0,60m Calha condutora de A.P. i=3%
Fraldário
Calha condutora de A.P. i=3% Projeção da mureta de sustentação do telhado
Sanitário masc.
Sanitário PNE
Bebedouro p/ cães
Telha metálica sanduiche I=5%
Platibanda h=0,60m Rufo
Cumeeira
Cumeeira
Rufo
Platibanda h=0,60m
Deck
Telha metálica sanduiche I=5%
Área Técnica para condensadora de ar condicionado Platibanda h=0,60m
Rufo
Rufo
Telha metálica sanduiche I=5%
Espelho D'água
Banco
Banco
Rufo
Jardim
Projeção da mureta de sustentação do telhado Calha condutora de A.P. i=3%
Platibanda h=0,60m
Despensa
Rufo
Cozinha
Projeção da mureta de sustentação do telhado Rufo
Platibanda h=0,60m Lavatório
Platibanda h=0,60m
Platibanda h=0,60m
Sanitário fem.
Será utilizada a telha termoacústica (Sanduiche) com inclinação de 5%, já que essa telha controla o calor e o som, esse diferencial existe porque no meio dessa telha tem o material EPS que tem propriedades de isolamento termoacústico e é mais barato que outros materiais.
Platibanda h=0,60m
Painel vazado de placas cimentícias H=2,50
A cafeteria terá o conceito café friendly, onde os pets poderão acompanhar seus donos no grande deck da cafeteria, com que oferecerá tratamento especial para os animais com colchões e um cardápio com petiscos para eles.
B
Despensa Área=4,05m² 0,98 PD=4.00m San. fem Área=7,97m² 0,98 2 PD=4.00m San. mas. Área=7,97m² PD=4.00m 0,98 2
1 Cozinha Área=13,98m² PD=4.00m 0,98
Lavatório/ Fraldário Área=20,66m² PD=4.00m 1,00
1
San. PNE Área=7,08m² PD=4.00m 0,98
1
Projeção Marquise
Jardim
Passa prato
Deck de madeira Área=317,83m² 1,00
LEGENDA GERAL:
Mureta H=0,50m + fechamento em vidro
PILAR DE CONCRETO.
1
A
Porta de vidro com sensor
B
Anna B. Beloti de Lima
Espelho D'água
Banco
A
1,00
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. Jardim
Banco
Cafeteria (salão) Área=130,04m² PD=4.00m
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Legenda Tubulação água fria Tubulação esgoto
CG F
F
F
F
RG
Tubulação água quente Tubulação ventilação
F
F
F
F
F
F
RG
RG
F
F
F
Recebe ramal da torre da caixa d'água Segue para rede pública de tratamento de esgoto
F F
RG
F
F
CG
Q RG
Coluna água fria Coluna água quente Registro geral
LEGENDA GERAL:
RG
Ralo seco
F
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
CG
Ralo sinfonado
PILAR DE CONCRETO.
Caixa de inspeção
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
CG Caixa de inspeção Ponto do vaso sanitário Caixa sifonada
Anna B. Beloti de Lima
Telha metálica Sanduiche I=5%
Telha metálica Sanduiche I=5%
Cafeteria
B.I. até o teto
FORRO DE GESSO C/ TABICA
San. fem
Cafeteria
San. masc.
Telha metálica Sanduiche I=5%
B.I. até o teto
Rufo pingadeira galvanizado
B.I. até o teto
Telha metálica Sanduiche I=5%
San. PNE
Vidro fixo 0,98 Cer.
Passa prato 1,00 C. queim.
1,00 C. queim.
0,98 Cer. Terra
Terra
Terra
1,00 Deck
1,00 Cim. queimado
0,98 Cer.
1,00 Deck Terra
Terra
Terra
Vidro fixo Painel cimenticío c/ pintura amarela
Cobertura de madeira
Cimento queimado
Cobertura de madeira Concreto aparente
Concreto aparente Painel de madeira
Estrutura metálica c/ cobertura de vidro(Elemento de cobertura)
Cobertura de madeira
Painel de madeira
Acréscimo de massa p/ estética
Cobertura de madeira Concreto aparente
Painel cimenticío c/ pintura amarela Vidro fixo Estrutura metálica c/ cobertura de vidro(Elemento de cobertura)
Estrutura metálica c/ cobertura de vidro(Elemento de cobertura) Jardim + epelho d'água
Banco de madeira
Anna B. Beloti de Lima
Painel vazado de placas cimentícias com pintura amarela Porta de madeira p/ guardar alimentos Painel de madeira
IMAGENS CAFETERIA
Anna B. Beloti de Lima
B
Grelha linear Aréa coberta A=15,00m ² PD=2.80m
O piso apresenta caimento de 1% para direcionamento da urina para a grelha
Solário
Solário
Solário
Solário
Solário
Solário
Solário
Solário
1,00
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
1 A
A
Solário A=21,00m ² 1,00
1
Mureta H=0,50 + alambrado H=1,80
B
Aréa coberta A=4,00m ² PD=2.80m
Grelha linear O piso apresenta caimento de 1% para direcionamento da urina para a grelha
1,00
A Grama
Mureta H=0,50 + alambrado H=1,80
Grelha linear
Conceito (coletivos e individuais): Trazer aos animais a sensação de aconchego de um lar
B
Material: Piso de cimento queimado e parede com pintura lavável Os canis e gatis se encontram distantes um dos outros assim evitando transtorno visual e acústico aos animais
Anna B. Beloti de Lima
A
Solário
Solário
Solário
Solário
Solário
Solário A=4,85m² PD=2.80m 1,00 1
Grelha linear Portão para manutenção do canil e para saída dos cães para o jardim
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO.
Dois tamanho diferentes de canil, para uso coletivo e individual Capacidade canil coletivo: 5 cães por canil (80 cães no total + 10 cães nos canis individuais)
1
B
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Ponto de água fria p/ irrigação
Plumbago
Plumbago
Platibanda h=0,60 m
Telhado verde
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
Ponto de água fria p/ irrigação Platibanda h=0,60 m
Canil coletivo
Canil coletivo
1,00 Cim.queimado
Solário
1,00 Cim.queimado
Terra
Acesso p/ manutenção Coleta de águas pluviais Telhado verde
1,00 Cim.queimado
Terra
Terra
Platibanda h=0,60 m
Cimento queimado
Painel de madeira
Painel de madeira Alambrado Portão para manutenção do canil e para saída dos cães para o jardim
Plumbago
LEGENDA GERAL:
Platibanda h=0,60 m
Cimento queimado
Alambrado Portão para manutenção do canil e para saída dos cães para o jardim
i=2%
Plumbago
Cobertura: Laje de concreto e cobertura verde
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Forro de gesso c/ tabica Solário
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
1,00 1,00
1,00
Cim.queimado
Cim.queimado
Cim.queimado
Terra Terra
Anna B. Beloti de Lima
Platibanda h=0,60 m
Coleta de águas pluviais
Forro de gesso c/ tabica
Platibanda h=0,60 m
i=2%
Platibanda h=0,60 m
Platibanda h=0,60 m
Acesso p/ manutenção
Terra
8 9
P11 0,15X0,40 V17
P14 0,15X0,40 V24
P17 0,15X0,40 P20 0,15X0,40 P23 0,15X0,40 V45 V31 V38
V05
C
V34
V41
V53
V46
V39
V32
V19
V12
V05
V25 V27
P21 0,15X0,40
P24 0,15X0,40 P27 0,15X0,40 V48
V13
V35
V29
V21
V17
V25
V33
V37
V40
V39
B
V41
P6 0,15X0,40 P9 0,15X0,40 P120,15X0,40 P150,15X0,40 P18 0,15X0,40
D
V55
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Anna B. Beloti de Lima
A
V36
V34 V28
V27
V26
V54
V21
P18 0,15X0,40
V47
V14
P15 0,15X0,40
V40
P12 0,15X0,40
V33
P9 0,15X0,40
V26
V07
V20
P6 0,15X0,40
V13
V06
P5 0,15X0,40
14
P5 0,15X0,40 P8 0,15X0,40P11 0,15X0,40 P14 0,15X0,40 P17 0,15X0,40 V06 V14 V22 V30 V38 V09
P3 0,15X0,40
V18
V32
P2 0,15X0,40
P26 0,15X0,40 V52
V10 V04
V02
V01
B
13
12
P4 0,15X0,40 P7 0,15X0,40P10 0,15X0,40 P130,15X0,40 P160,15X0,40
V07 P8 0,15X0,40 V10
11
V20
P1 0,15X0,40
V08
V51
V44
V50
V37
P22 0,15X0,40 P25 0,15X0,40 V49 V42 V43
V23
P19 0,15X0,40 V35 V36
V29
V22
V18
P16 0,15X0,40 V28 V30
P10 0,15X0,40 P13 0,15X0,40 V15 V21 V16
P4 0,15X0,40 V03
A P7 0,15X0,40 V08 V09
P2 0,15X0,40
V02
V04
P3 0,15X0,40 V01
V11
P1 0,15x0,40
10
V24 V31
7
V12 V19
6
V16 V23
5
4
V11
3
2
V15
1
C
ÁREA DE SOLTURA DOS CÃES
A área de soltura dos cães do abrigo conta com equipamentos para exercícios desses animais, uma piscina e grande área gramada com árvores.
IMAGENS DO CANIL
Anna B. Beloti de Lima
Vestiário masculino Vestiário feminino
Internação cães
IMAGEM CLÍNICA VETERINÁRIA
Internação para cães com doenças infectocontagiosas
UTI cães
Dormitório/ copa para plantonistas
Preparo de alimentos para animais internados Internação gatos
Internação para gatos com doenças infectocontagiosas
UTI gatos
DML
Sala de atendimento
Sala de laudos Sala de cirurgia 1 Sala de ultrassonografia
Sala de cirurgia 2 Antissepsia e paramentação
Sala de atendimento
Sala de resísudos
Sala de raio x
Pré operatório Ambiente pós perda
Pós operatório
Pós operatório
Esteriliz. de materiais
Consultório 3
Consultório 5
Balança
Balança
Consultório 2
Consultório 4
Balança
Balança
Área de espera
Área de espera LEGENDA GERAL:
Consultório 1
Estocagem de medicamentos
Balança
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO.
Sanitário fem.
Arquivo
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Atendimento Sanitário masc.
Espera cães Espera gatos
Área de circulação entre as salas de atendimeto
Anna B. Beloti de Lima
Platibanda h=1,00m
Calha condutora de A.P. i=3% Projeção da mureta de sustentação do telhado
Rufo
Rufo
B
0,98
0,98
3
3
UTI cães Área=25,00m² PD=5.00m
Jardim Circulação Área=41,80m² PD=5.00m 1,00 Jardim 3
Circulação Área=83,92m²
Sala de cirurgia 1 Área=14,00m² Antissepsia e paramentação PD=5.00m 1,00 Área=7,00m² 3 PD=5.00m 1,00
Sala de raio x Área=12,00m² PD=5.00m 1,00 3 Painel vazado de placas cimentícias H=2,50
Pré operatório Área=14,00m² PD=5.00m 1,00
3 Consultório 5 Área=12,00m² PD=5.00m 1,00 3
Mureta H=0,50m +fechamento de vidro
Consultório 3 Área=12,00m² PD=5.00m 3 1,00
3 Consultório 2 Área=12,00m² PD=5.00m
Consultório 4 Área=12,00m² PD=5.00m
Jardim
1,00
3
3 Consultório 1 Área=12,00m² PD=5.00m 3
Sanitário fem.
Arquivo
3
Telha metálica sanduiche I=5% Cumeeira Cumeeira
Telha metálica sanduiche I=5%
3
Pós operatório Área=14,00m² PD=5.00m 1,00
Pós operatório Área=14,00m² PD=5.00m 1,00
3
Projeção da mureta de sustentação do telhado
3
Calha condutora de A.P. i=3% Platibanda h=1,00m
Esteriliz. de materiais
Área=7,00m² PD=5.00m 1,00
1,00
Área=7,35m²
0,98
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO.
Rufo
Área=167,86m² PD=5.00m
Cumeeira
1,00
3
Platibanda h=1,00m
3 Jardim
Espera cães
Telha metálica sanduiche I=5%
Espera gatos
Telha metálica sanduiche I=5%
Porta de vidro com sensor
B
Rufo
Rufo
Platibanda h=1,00m Platibanda h=1,00m
0,98
Atendimento
Rufo
Sanitário masc. Área=20,71m² PD=5.00m
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Calha condutora de A.P. i=3% Calha condutora de A.P. i=3%
Anna B. Beloti de Lima
Será utilizada a telha termoacústica (Sanduiche) com inclinação de 5%, já que essa telha controla o calor e o som, esse diferencial existe porque no meio dessa telha tem o material EPS que tem propriedades de isolamento termoacústico e é mais barato que outros materiais.
LEGENDA GERAL:
3
Cumeeira
Área=20,87m² PD=5.00m
3
Estocagem de medicamentos Área=12,00m² PD=5.00m 3 1,00
Circulação Área=64,44m²
1,00
A
Rufo
PD=5.00m Circulação 1,00 Área=26,73m²
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Rufo
Ambiente pós perda Área=10,24m² PD=5.00m 3 1,00
Sala de resísudos Área=14,00m² PD=5.00m 1,00 3
Platibanda h=1,00m
Calha condutora de A.P. i=3%
Telha metálica sanduiche I=5%
Mureta H=0,50m Jardim +fechamento de vidro
1,00
Sala de cirurgia 2 Área=14,00m² PD=5.00m 1,00 3
Calha condutora de A.P. i=3%
Sala de ultrassonografia Área=12,00m² PD=5.00m
Platibanda h=1,00m
Sala de laudos Área=12,00m² PD=5.00m 1,00 3
Platibanda h=1,00m
0,98
Platibanda h=1,00m
Rufo
3
Calha condutora de A.P. i=3%
1,00
3
Projeção da mureta de sustentação do telhado
1,00
Mureta H=0,50 + fechamento de vidro
Calha condutora de A.P. i=3%
Rufo
3
Internação para gatos com doenças infectocontagiosas Área=25,00m² PD=5.00m 3 1,00
UTI gatos Área=25,00m² PD=5.00m
Platibanda h=1,00m
Internação gatos Área=25,00m² PD=5.00m
3
A
Telha metálica sanduiche I=5%
3
Telha metálica sanduiche I=5%
DML Área=5,76m² PD=5.00m
Área Técnica para condensadora de ar condicionado
1,00
Calha condutora de A.P. i=3%
0,98
Cumeeira
Mureta H=0,50 + fechamento de vidro
Cumeeira
Preparo de alimentos para animais internados Área=16,00m² PD=5.00m
Cumeeira
Área=25,00m² PD=5.00m 1,00 3
1,00
3
Circulação Área=79,01m² PD=5.00m
Rufo
Rufo
1,00
3
Dormitório/ copa para plantonistas Área=16,00m² PD=5.00m 1,00 3
Internação para cães com doenças infectocontagiosas
Platibanda h=1,00m
Internação cães Área=25,00m² PD=5.00m
Rufo
Vestiário feminino Área=22,77m² PD=5.00m
Vestiário masculino Área=21,77m² PD=5.00m
Rufo
Telha metálica sanduiche I=5%
Platibanda h=1,00m
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Anna B. Beloti de Lima
Rufo pingadeira galvanizado Telha metálica Sanduiche I=5%
Telha metálica Sanduiche I=5%
Rufo
FORRO DE GESSO C/ TABICA
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Sala de cirurgia 1
1,00 Epóxi hosp.
Circ.
1,00
Terra
Circ.
Epóxi hosp.
1,00 Epóxi hosp.
Terra
Parede revestida com pedra bruta
Sala de resísudos
Sala de cirurgia 2
FORRO DE GESSO C/ TABICA B.I. até o teto
Sala de ultrassonografia
Antissep.e parament.
1,00
1,00 Epóxi hosp.
Terra
Painel de madeira
Dormitório/ copa para plantonistas
Vestiário masculino
1,00 Epóxi hosp.
0,98 Epóxi hosp.
Terra
Terra
Os vidros maiores são janelas e os menores vidros fixos
FORRO DE GESSO C/ TABICA
1,00 Epóxi hosp.
FORRO DE GESSO C/ TABICA
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Preparo de alimentos para animais internados
0,98 Epóxi hosp.
DML
0,98
Sala de laudos
1,00 Epóxi hosp.
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Sala de ultrassonografia
1,00 Epóxi hosp.
Terra
Anna B. Beloti de Lima
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Sala de raio x Ambiente pós Consultório 3 perda
1,00 Epóxi hosp.
1,00 Epóxi hosp.
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Consultório 2
1,00 Epóxi hosp.
Terra
Porta p/ acesso ao centro cirurgico (Acesso restrito) Porta p/ acesso ao abrigo temp. de resíduos (Acesso restrito)
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Consultório 1
Arquivo
1,00 1,00 Epóxi hosp.
1,00 Epóxi hosp. Terra
Terra
Cimento queimado Pergolado de madeira
Cimento queimado
Cimento queimado
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Cimento queimado
Os vidros maiores são janelas e os menores vidros fixos
Pergolado de madeira
Painel metálico vazado + vasos de flores
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Entrada de funcionários (Acesso restrito)
Vidro fixo
B
A Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
Gatil coletivo Área=29,55m² 1 PD=3.00m
Gatil coletivo Área=29,55m² PD=3.00m 1 1,00
Mureta H=0,30 + Alambrado
Solário Área=49,25m²
1,00
1,00
B
Mureta H=0,30 + Alambrado
Portão para manutenção do gatil
Areia
Areia
O piso apresenta caimento de 1% para direcionamento da urina para a grelha
1
1
Portão para manutenção do gatil
Grama artificial
1,00
Solário Área=49,25m²
O piso apresenta caimento de 1% para direcionamento da urina para a grelha
Grama artificial
A
Mureta H=0,30 + Alambrado
Ponto de água fria p/ irrigação Platibanda h=0,60 m
2
5
4
3
Coleta de águas pluviais
Platibanda h=0,60 m
1
Platibanda h=0,60 m
Acesso p/ manutenção
Telhado verde i=2%
Ponto de água fria p/ irrigação
Coleta de águas pluviais
Platibanda h=0,60 m
P3 0,50X0,20
P5 0,20X0,50
P2 0,20X0,50
P4 0,50X0,20
P13 0,20X0,50
A V08
V09
V04
V02
V01
P10 0,50X0,20
V10
P1 0,20X0,50
P6 0,20X0,50
V03
P11 0,50X0,20
P14 0,20X0,50
B
V11 V13
V06
V05
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO.
P7 0,20X0,50
V07 P8 0,50X0,20
P9 0,20X0,50
V05 = (0,20X0,52)
V12 P12 0,50X0,20 V06= (0,20X0,52)
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
P15 0,20X0,50
C
Cobertura: Laje de concreto e cobertura verde Os gatis possuirão mobiliário interativo com brinquedos e escaladores, as áreas externas irão contar com uma área higiênica de areia com inclinação de 5% com grelha linear, assim proporcionando melhor qualidade de vida aos animais
Anna B. Beloti de Lima
Segue para rede pública de tratamento de esgoto
RG
Recebe ramal da torre da caixa d'água
F
RG
Recebe ramal da torre da caixa d'água
Segue para rede pública de tratamento de esgoto
F
Legenda Tubulação água fria Tubulação esgoto Tubulação água quente Tubulação ventilação F Q RG
Coluna água fria
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
Coluna água quente
PILAR DE CONCRETO.
Registro geral Ralo seco Ralo sinfonado Caixa de inspeção
CG Caixa de inspeção Ponto do vaso sanitário Caixa sifonada
Anna B. Beloti de Lima
LEGENDA GERAL:
PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Plumbago
Rufo pingadeira galvanizado
Forro de gesso c/ tabica
Forro de gesso c/ tabica
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
Rufo pingadeira galvanizado Inclinação da laje = 2%
Forro de gesso c/ tabica
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria Gatil coletivo
Gatil coletivo
1,00
1,00
Cim. queimado
Cim. queimado
Terra
1,00
1,00
Cim. queimado
Cim. queimado
Terra
Forro de gesso c/ tabica
Cimento queimado
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria 1,00 Cim.queimado
Terra
Alambrado
1,00 Cim.queimado
Grelha linear(ralo)
Terra
Portão para manutenção do gatil LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Anna B. Beloti de Lima
B
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria O piso apresenta A caimento de 1% para direcionamento da urina para a grelha Grelha linear
A
Gatil individual Área=7,90m²(3,90m² área interna + 4,00 m² solário) PD=3.00m 1 1,00
Gatil Gatil individual individual
Gatil individual
Gatil individual
Gatil filhotes
Gatil filhotes
Mureta H=0,50 + Alambrado
B
Portão para manutenção do gatil
Ponto de água fria p/ irrigação
B
A
A
O piso apresenta caimento de 1% para direcionamento da urina para a grelha Grelha
Acesso p/ manutenção Coleta de águas pluviais
Platibanda h=0,60 m
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
Gatil filhotes Área=7,90m²(3,90m² área interna + 4,00 m² solário) PD=3.00m 1 1,00
Ponto de água fria p/ irrigação
i=2%
Telhado verde
Acesso p/ manutenção Coleta de águas pluviais
Mureta H=0,50 + Alambrado
linear B
Portão para manutenção do gatil LEGENDA GERAL:
Os gatis possuirão mobiliário interativo com brinquedos e escaladores, as áreas externas irão contar com uma área higiênica de areia com inclinação de 5% com grelha linear, assim proporcionando melhor qualidade de vida aos animais
Anna B. Beloti de Lima
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
i=2%
Telhado verde
Rufo pingadeira galvanizado
Rufo pingadeira galvanizado
Plumbago
Plumbago
Laje com inclinação de 2% Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
Laje com inclinação de 2% Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
Forro de gesso com tabica
Alvenaria/ Lã de pet/Alvenaria
1,00
1,00
Cim. queimado
Cim. queimado
Terra
1,00 Cim.queimado
Terra
Terra
Cimento queimado
Portão para manutenção do gatil
Plumbago
1,00 Cim.queimado
Grelha linear(ralo)
Terra
Cimento queimado
Alambrado
Portão para manutenção do gatil
Alambrado
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO. PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Anna B. Beloti de Lima
B
0,98
1
2
2
P1 0,20X0,40
Guarita Sanitário
A
A
Guarita
Guarita Área=12,56m² PD=2.70m 1,00 1
C.queim. P3 0,20X0,40
P4 0,20X0,40 B
B
F
RG
F
Grelha de proteção (ralo)
CG
Acesso p/ manutenção Platibanda h=0,60 m
i=2%
Telhado verde
Platibanda h=0,60 m
Grelha de proteção (ralo)
Terra
Sanitário
Rufo pingadeira galvanizado Inclinação da laje = 2%
Inclinação da laje = 2%
Guarita Pedra pingadeira
Pedra pingadeira 1,00
0,98
Porc. Terra
Terra
C.queim. Terra
Serão 5 guaritas em todo o centro de acolhimento, reabilitação e bem estar animal para monitoramento e segurança do local.
LEGENDA GERAL: ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
Segue para rede pública de tratamento de esgoto
RG
Ponto de água fria p/ irrigação Platibanda h=0,60 m
F
1,00
Rufo pingadeira galvanizado
Rufo pingadeira galvanizado
P2 0,20X0,40
A
Recebe água da torre da caixa d'água
Plumbago
Plumbago
Rufo pingadeira galvanizado
B.I. até o teto
Sanitário Área=2,50m² PD=2.70m
Anna B. Beloti de Lima
PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Depósito tempórario de lixo
Sanitário Fem. Estoque
Farmácia Sanitário masc.
DML
Prateleiras de flores Circulação Circulação
LEGENDA GERAL:
Sanitário PNE
ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO.
Tanques para banho
Baias para espera
PILAR DE CONCRETO. PAINEL METÁLICO LÃ DE PET (ISOLAMENTO ACÚSTICO/ TÉRMICO)
Sala de banho e tosa Loja Balcão para secagem/tosa
Espera
No pet center serão vendidos produtos para os pets domiciliados além disso conta com uma área de banho e tosa para esses animais.
Agendamento/pagamento do banho e tosa Carrinhos Hall loja
Painel
Projeção da marquise
B
Sanitário Fem. Área=5,70m² PD=4.00m
2
0,98
Estoque Área=39,47m² PD=4.00m
Sanitário masc. Área=5,70m² PD=4.00m
1,00
Depósito tempórario de lixo Área=13,00m² PD=4.00m 0,98 2
2
2
0,98
0,98
2 Circulação
Sanitário PNE Área=3,48m² PD=4.00m
Área=21,62m² PD=4.00m
0,98
0,98
2
Painel vazado de placas cimentícias H=2,50
Vidro fixo
Loja Sala de banho e tosa Área=65,52m² PD=5.00m
Área=430,86m² PD=5.00m 1,00
1
0,98
1
A
Mureta H=1,00+ Vidro fixo
Mureta H=0,50+ Vidro fixo Painel de madeira + painel verde
B
Anna B. Beloti de Lima
Mureta H=0,50+ Vidro fixo
Hall da Loja Área=24,93m² PD=5.00m 1,00
1 Porta de vidro com sensor
Mureta H=0,50+ Vidro fixo Mureta H=0,50+ Vidro fixo
Projeção da marquise
A
DML Área=3,18m² PD=4.00m
2
3
P1 0,20X0,40
5
4
P5 0,20X0,40
P2 0,20X0,40
6
P6 0,20X0,40
P7 0,20X0,40
A
V01
V08
V12
V03
P4 0,20X0,40
P8 0,40X0,20
V14
1
P9 0,20X0,40
P10 0,20X0,40
P11 0,20X0,40
P12 0,20X0,40
P3 0,20X0,40
B
V02 P19 0,20X0,40
P20 0,40X0,20
P21 0,20X0,40
V13
V10
V09
V04
P15 0,40X0,20
P22 0,40X0,20
P16 0,40X0,20
C
V06 V11
V05
P13 0,20X0,40
Serรก utilizada uma estrutura mista, onde os pilares serรฃo de concreto e as vigas metรกlicas.
P23 0,20X0,40
P24 0,40X0,20
P17 0,40X0,20
P18 0,40X0,20 V07
Anna B. Beloti de Lima
P14 0,20X0,40
D
Platibanda h=0,60 m
Platibanda h=0,60 m
Rufo
Platibanda h=0,60 m
Platibanda h=0,60 m
Rufo
Rufo
Rufo
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Rufo
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Platibanda h=0,60 m
Calha condutora de A.P. i=3% Platibanda h=0,60 m
Platibanda h=0,60 m
Calha condutora de A.P. i=3%
Calha
Platibanda h=0,60m Rufo
Rufo
Rufo
Telha metálica sanduiche I=5%
Telha metálica sanduiche I=5%
Rufo
Rufo
Calha
Cumeeira
Cumeeira Rufo
Placas fotovoltaicas
Calha condutora de A.P. i=3% Platibanda h=0,60 m
Anna B. Beloti de Lima
Vidro laminado i=5%
Rufo
Calha
Projeção da mureta de sustentação do telhado Platibanda h=0,60 m
Projeção da mureta de sustentação do telhado
Telha metálica sanduiche I=5%
Platibanda h=1,25 m
Rufo
Telha metálica sanduiche I=5%
Rufo
Calha
Calha condutora de A.P. i=3%
Será utilizada a telha termoacústica (Sanduiche) com inclinação de 5%, já que essa telha controla o calor e o som, esse diferencial existe porque no meio dessa telha tem o material EPS que tem propriedades de isolamento termoacústico e é mais barato que outros materiais.
Anna B. Beloti de Lima
F
F
RG
F F
RG
F
F F
Legenda F
F F
RG
Tubulação água fria
F
RG
Tubulação esgoto Tubulação água quente Tubulação ventilação
RG
F
F
Recebe ramal da torre da caixa d'água Segue para rede pública de tratamento de esgoto
Q F
RG
Coluna água fria Coluna água quente Registro geral Ralo seco Ralo sinfonado
F
Caixa de inspeção CG Caixa de inspeção Ponto do vaso sanitário Caixa sifonada
Anna B. Beloti de Lima
Telha metálica sanduiche I=5%
Calha condutora de A.P. i=3%
Rufo pingadeira galvanizado
FORRO DE GESSO C/ TABICA
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Calha condutora de A.P. i=3% Rufo pingadeira galvanizado
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Loja
Loja Sala de banho e tosa Vidro fixo
0,98 Cim. queimado
1,00
Terra
Vidro fixo
Terra
Terra
Rufo pingadeira galvanizado
Rufo pingadeira galvanizado Telha metálica Sanduiche I=5%
Rufo
Rufo
FORRO DE GESSO C/ TABICA
San. fem
FORRO DE GESSO C/ TABICA
FORRO DE GESSO C/ TABICA
San. masc.
San. PNE
B.I. até o teto
B.I. até o teto
FORRO DE GESSO C/ TABICA
Sala de banho e tosa
Loja
Vidro fixo Vidro fixo
0,98 Cer.
1,00 Cim. queimado
Cim. queimado
0,98 Cer.
Terra
Anna B. Beloti de Lima
0,98 Cer. Terra
1,00 Cim. queimado
1,00 Cim. queimado Terra
Terra
Terra
Painel madeira + painel metálico perfurado Painel metálico + vasos de plantaas
Concreto aparente Estrutura metálica com cobertura de vidro (Elemento de cobertura p/ conexão Marquise de madeira Janela de vidro e esquadria de alumínio na cor preta Porta p/ acesso de funcionários/mercadorias
Porta de vidro c/ sensor de presença
Vidros fixos
Vidro fixo
Concreto aparente Marquise metálica
Espelho d'água
Painel madeira + painel metálico perfurado Concreto aparente Marquise metálica
Painel madeira + painel metálico perfurado Marquise de madeira
Painel verde Concreto aparente Espelho d'água
Anna B. Beloti de Lima
CIMENTO QUEIMADO
MADEIRA
VIDRO
PAPEL DE PAREDE GEOMÉTRICO
Anna B. Beloti de Lima
11.4 Resultado Projetual
11.5 Imagens renderizadas
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