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UM OLHAR PARA O CENTRO:
GALERIA COMERCIAL
Antoniela Gonçalves Santos
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Antoniela Gonçalves Santos
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado no Curso de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Paulista como requisito básico para a conclusão do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Orientador (a): Profa. Dra. Valéria Eugênia Garcia
Ribeirão Preto – SP 2021
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Mais uma etapa se encerrando, durante estes anos de graduação foram várias dificuldades, mas acima de tudo gratificante por cada superação e conhecimentos adquiridos. Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado forças para conseguir finalizar minha graduação. Segundamente agradeço à minha querida mãe Vanete, que sempre acreditou em e mim e me encorajou a lutar e não desistir dos meus sonhos. Agradeço aos meus irmãos e amigos, que sempre estiveram comigo. Ao meu namorado Cristiano que me apoiou e me incentivou nessa jornada. Agradeço aos docentes
que estiveram comigo durante minha graduação e
compartilharam com excelência conhecimentos. À docente e também orientadora Valéria que esteve comigo nessa jornada, e que me incentivou a cada atendimento sempre com comprometimento e dedicação. Dedico ao meu pai José Nelson e meu primo Weynton que não estão mais entre nós, mas que sempre me incentivam a ser melhor como ser humano.
AGRADECIMENTOS
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RESUMO Este trabalho final de conclusão de curso visa na proposta de uma Galeria Comercial no centro da cidade de Ribeirão Preto-SP. A Galeria Comercial propõe um espaço com aspectos públicos a fim de conectar o edifício e a cidade, destinado a todo tipo de público e principalmente a moradores e trabalhadores do entorno e também quem passa pelo local com o objetivo de oferecer comércio, cultura e facilitar o deslocamento de pessoas de uma via para outra, onde as pessoas irão não somente para consumir produto, mas também consumir o espaço. Palavra-chave: Galeria comercial, comércio, Arquitetura comercial, público privado.
ABSTRACT This final course conclusion work aims at the proposal of a Commercial Gallery in the center of Ribeirão Preto-SP. The Commercial Gallery proposes a space with public aspects in order to connect the building and the city, intended for all types of public and especially residents and workers from the surroundings and also those who pass through the site in order to offer commerce, culture and facilitate the displacement of people from one way to another, where people will not only go to consume the product, but also to consume the space. Keyword: Commercial gallery, commerce, Commercial architecture, public-private.
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INTRODUÇÃO..........................................................................................................................11
4.8 Implantação com os blocos.................................................................................................66
1. O COMÉRCIO E AS GALERIAS COMERCIAIS.................................................................13
4.9 Setorização.........................................................................................................................67
1.1 Sobre o comércio................................................................................................................14
4.10 Circulação........................................................................................................................68
1.2 O comércio e seu desenvolvimento....................................................................................14
4.11 Formas e geometria.........................................................................................................68
1.3 Galerias Comerciais............................................................................................................15
4.12 Aberturas.........................................................................................................................69
1.4 O surgimento das Galerias Comerciais e suas transformações.........................................16
4.13 Materialidade...................................................................................................................70
1.5 Relações das Galerias Comerciais como espaço público e privado..................................17
4.14 Estrutura..........................................................................................................................71
1.6 As Galerias Comerciais em São Paulo...............................................................................17
4.15 Plantas baixas.................................................................................................................72
1.7 A cidade de Ribeirão Preto.................................................................................................18
4.16 Descrição de ambientes..................................................................................................76
2. LEITURAS DE PROJETO....................................................................................................19
4.17 Fachadas.........................................................................................................................78
2.1 Galeria Metrópole................................................................................................................20
4.18 Cortes..............................................................................................................................79
2.2 Conjunto Nacional...............................................................................................................29
4.19 Detalhamentos.................................................................................................................79
2.3 High Park.............................................................................................................................38
4.20 Maquete Volumétrica.......................................................................................................81
3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA...........................................................................................47
4.21 Maquete Detalhada.........................................................................................................82
3.1 A cidade escolhida..............................................................................................................48
4.22 Imagens do projeto..........................................................................................................83
3.2 Lei Complementar 2.157/2007............................................................................................48
4.23 Considerações Finais....................................................................................................110
3.3 Localização do Terreno.......................................................................................................49
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................111
3.4 Análise do terreno...............................................................................................................52
ANEXOS.................................................................................................................................115
3.5 Mapa de uso do solo...........................................................................................................53 3.6 Mapa de Gabarito................................................................................................................54 3.7 Mapa de equipamento Urbano............................................................................................55 3.8 Mapa de Mobilidade Urbana...............................................................................................56 3.9 Mapa Cheios e vazios.........................................................................................................57 3.10 Mapa de Hierarquia Viária...............................................................................................58 4. O PROJETO.........................................................................................................................59 4.1 Legislação...........................................................................................................................60 4.2 Conceito..............................................................................................................................61 4.3 Partido.................................................................................................................................61 4.4 Programa de Necessidades................................................................................................62 4.5 Organograma......................................................................................................................63 4.6 Fluxograma.........................................................................................................................64 4.7 Plano de Massas................................................................................................................65
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
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O presente trabalho tem como tema principal a arquitetura comercial. Neste sentido, se propõe um projeto arquitetônico focando nas galerias comerciais, com o intuito de idealizar um projeto arquitetônico de uma nova galeria comercial em Ribeirão Preto - SP, localizado entre as ruas Pedro Alvares Cabral, Tibiriçá e Mariana Junqueira, no centro da cidade.
O espaço a ser realizada a intervenção é um local que se enquadra nos vazios urbanos da cidade. Atualmente é utilizado como estacionamento e seu entorno imediato mostra-se desvalorizado por espaços sem manutenção periódica. Além disso seu entorno imediato não possui grandes comércios, contendo alguns comércios de pequeno porte, que tem pouca movimentação. E através dessa problemática surge a idéia de trazer para o local um edifício com aspectos públicos afim de ressignificar o seu entorno e aproximar o público e o edifício.
O trabalho traz para o centro da cidade um conceito comercial, onde o objetivo é transcender a lógica de mercado e proporcionar a integração entre pessoas. Ao conectar ruas a proposta arquitetônica busca ressignificar o entorno e oferece diversificação comercial, oferta serviços e ambiente cultural. O resultado esperado é a criação de um espaço atrativo tanto para compras, encontros, reuniões e eventos.
Pela pesquisa realizada, entende-se que é necessária uma diversificação das áreas comerciais oferecidas na região. O objetivo é criar um polo de atração de pessoas que utilizam o centro da cidade e abrir espaço para visitantes que perderam a conexão com a área central. Dessa forma, será proposto um ambiente de integração que associa uma pequena escola de balé infantil e uma área multiuso capaz de abrigar diversos eventos. Também com o objetivo de atrair público diversificado, apresenta-se a proposta da área de Food Truck, que tem o objetivo de fornecer alimentação rápida e variada aos visitantes.
A galeria comercial visa amenizar a barreira entre o espaço interno e externo, através de meios arquitetônicos, como áreas culturais voltadas para todo tipo de público transmitindo diferentes sensações por meio de elementos arquitetônicos como cobogós, pergolados, pequenas praças trazendo ao espaço um conceito, que pode ser aberto para todos, aproxima os usuários ao edifício construído.
Figura 1: Imagem do projeto Fonte: Antoniela Santos, 2021
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01 - O COMÉRCIO E AS GALERIAS COMERCIAIS
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de uso misto, onde a maior parte do comércio era no térreo e nos demais pavimentos se
1.1 Sobre o comércio
concentrava os escritórios, residências e hotéis, verticalizando esta nova área, tendo um papel importante na modernização (MACHADO, 2008).
No comércio existe a necessidade de encontros para realização de trocas trocas, estas trocas vão além das mercadorias e de questões financeiras, são experiências, palavras, ideias e sensações. Além disso, o espaço comercial exerce um papel importante na sociedade, onde
1.2 O comércio e seu desenvolvimento
é possível se reunir, ou tomar um café, e até mesmo prestigiar eventos culturais, lazer, etc (VARGAS, 2001).
O comércio sofreu grandes transformações com o passar do tempo modificando também a arquitetura comercial e Vargas (2001) destaca como marco no comércio alguns exemplos
Tendo em vista que a procura por produtos que não são necessidades básicas são, cada
como: bazaars árabes, as àgoras gregas, os mercados, os fóruns romanos, as feiras, e os
vez mais, dependentes de ocasiões criadas pelos encontros, onde as pessoas se encontram
edifícios de mercados, que tiveram papel importante nas atividades de troca de consumo, onde
para além de trocar mercadorias, se reunir, ou para tomar um café, ou até mesmo prestigiar
todos tinham em comum o comércio público, e a variação de eventos a fim de reunir pessoas.
eventos como políticos, religiosos ou eventos culturais, etc. Vargas (2001), reforça que para
Um fator importante no desenvolvimento comercial foi a Revolução Industrial, que impulsionou
acontecer a troca é necessário o encontro de pessoas, e que a troca não é apenas de
o uso de novos materiais como: vidro, ferro gusa e concreto iniciando a criação de novas
mercadorias ou serviços, mas também de experiências, palavras, ideias, sensações, onde
técnicas de construção, surgindo também a produção de produtos em grande escala
acontece o encanto. E para Pintaudi (2002), é necessário entender que a atividade comercial
(CORGGIOLA, 2010).
envolve sempre algo a mais do que o simples ato de comprar e vender, ela se constitui em um elemento de integração de relações sociais estabelecidas no cotidiano tendo em vista novas relações sociais entre estes.
Com a planificação do comércio surgiram novas transformações, assim, configurando o tecido urbano, a fim de facilitar a circulação e a troca de mercadorias que estimulou o contato entre comprador e comerciante. E este contato, se tratava também de encontros, de conversas,
As atividades comerciais e serviços tem a ver com o modo de vida urbana, pois permitem
de necessidades. Nesse sentido, Vargas (2001, p.19) afirma “(...) o encontro só se realiza
uma boa compreensão desse espaço, as atividades comerciais pertencem à essência urbana.
porque existe a necessidade ou o desejo pelo bem, levando, assim, à busca de uma real
Além disso, Pintaudi (2002) discute que as formas comerciais permitiram novas centralidades
satisfação quando a troca se conclui.”
no século XX, trazendo uma nova paisagem urbanística e novos espaços do cotidiano tendo em vista novas relações sociais entre estes.
Segundo Vargas (2001), a atividade comercial procurou lugares mais propícios, devido a necessidade de encontro para a realização de trocas. Os quais tinham também espaços
No Brasil, a cidade de São Paulo é considerada um local importante para o âmbito
voltados para realização de atividades sociais e de travessia de fluxo de pessoas. Estes lugares
comercial, que se consagrou como metrópole com a construção de cinemas, museus entre
apresentaram locais onde eram realizados atividades culturais, políticas, lazer e de religião.
outros equipamentos culturais. Com o aumento da população e o crescimento acelerado das
Para Pintaudi (2002), as atividades comerciais e serviços tem a ver com o modo de vida urbana,
atividades comerciais no início do século XX, surgiu o Centro Novo nos anos 1940, em função
pois permitem uma boa compreensão desse espaço e são elementos indissociáveis, ou seja,
da construção do Viaduto do Chá e fez-se a expansão da cidade e impulsionando na
as atividades comerciais pertencem à essência urbana. Além disso a autora relata que as
urbanização do local e influenciando o deslocamento dos estabelecimentos do Triangulo
formas comerciais permitiram novas centralidades no século XX, trazendo uma nova paisagem
Histórico para essa nova área. E nisso se deu a construção de novos edifícios com comércios
urbanística e novos espaços do cotidiano tendo em vista novas relações sociais entre estes.
15
De acordo com Vargas (2001), no século XVIII, no período barroco e começo das
1.3 Galerias Comerciais
monarquias absolutas, os comerciantes da época, mudaram a condição das lojas e a ação de comprar, acompanhada por uma nova classe social. Essas mudanças tiveram como proposta
Uma galeria comercial é formada por um edifício, composto por lojas com vitrines, cafés,
a venda direta da produção com lojas ao ar livre, ou do artesão de casa começando a ceder
etc. Geralmente, estes edifícios possuem acesso direto para as vias formando uma ligação
lugar ao comercio.
entre as ruas, sendo espaço de circulação de pessoas. Essas galerias recebem um grande movimento de pessoas. E é possível afirmar que elas são ruas privadas de utilização pública,
Para Padilha (2006), o comercio foi responsável pelas remarcações do espaço público
onde é recebido pessoas de todas as idades, classes sociais, etc (PEREZ, 2009).
trazendo grandes transformações, o que tornou o design urbano deficiente nessa nova era. Os trabalhadores e burgueses fazem parte das representações de espaço e tempo com o
As galerias são lugares privilegiados onde as vitrines e as mostras tornam-se pretexto
desenvolvimento das cidades na Revolução Industrial, onde as cidades passam ser lugar
para reuniões de pessoas. Além de consumir produtos, as pessoas vêm consumir o espaço,
determinado para multidões se reunirem.
tornando a partir do aglomerado de coisas um lugar de encontro (LEFEBVRE, 1991).
A Revolução Industrial teve grande importância na evolução das atividades comerciais,
Uma galeria comercial se faz por um edifício, composto por lojas com vitrines, cafés, etc,
destacando também a Arquitetura e o Urbanismo. No final do século XVIII, impulsionou-se o
e recebe grande movimento de pessoas. Pode-se dizer também que uma galeria é uma rua
uso de novos materiais como: vidro, ferro gusa e concreto o que devido a isso iniciou a criação
privada e de utilização pública, algumas até possuem acesso direto para vias formando uma
de novas técnicas de construção (VARGAS, 2001).
ligação entre as ruas (PEREZ, 2009).
Com a grande quantidade de produção de mercadorias, eram necessários lugares
Por mais que uma galeria seja um espaço privado pode-se aproximar o espaço público
maiores para servir de estoque. Visto que na nova economia industrial o ancestral lugar de
do privado, sendo possível amenizar a barreira entre o espaço interno e externo, através dos
comércio não era o bastante para abrigar essas mercadorias, nem confortar os cidadãos
meios arquitetônicos, podendo transmitir diferentes sensações por meio de elementos
consumistas. Com isso foi necessário um novo planejamento no espaço físico reservado para
arquitetônicos e trazer ao espaço um ambiente, que pode ser aberto para todos, o que aproxima
o comércio e às indústrias nas cidades. Sendo assim, foi preciso novas instalações como lojas,
o indivíduo ao edifício (MACHADO, 2008).
fábricas, portos e depósitos. (BENEVOLO, 1976).
Não se pode deixar de acrescentar que com o passar do tempo as galerias sofreram
Com essas novas instalações de lojas comerciais desencadeou-se uma ruptura, deixando
algumas modificações, perdendo significativamente a intimidade, passando a ter características
de acontecer as atividades comerciais e sociais em locais públicos, passando então para locais
dos futuros shoppings centers, onde espaço passa a ter um estado de consumo. Algumas
privados que eram abertos ao público. O que resultou na desvalorização do espaço público,
perderam a iluminação natural e reduziram sua altura, individualizando as lojas. E com a
onde a vida social passa a ter uma característica privada. Porém, no mesmo momento em que
desvalorização da estética e qualidade do conforto ambiental estes espaços passaram a ter um
o espaço comercial se torna privado, toda a população passa a ter acesso a estes espaços
sentimento de tristeza. Outro momento de migração ocorreu quando os comerciantes
(SENNETT, 1988).
transformam as lojas em cubículos, dividindo as mesmas para multiplicá-las, tornando-as num aspecto físico de baixo nível comercial e consequente de lucro baixo (VARGAS, 2001).
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1.4 O surgimento das Galerias Comerciais e suas transformações As primeiras galerias comerciais surgiram a partir das ruas irregulares de Paris, incentivando no desenvolvimento urbano, onde as mesmas conectavam duas ruas ou mais para facilitar o acesso e passagem das pessoas e fugir das aglomerações centrais, surgindo também as construções de novos espaços coletivos e jardins públicos, boulevares, espaços de passeios, concentrado um espaço central, com comércio diversificado e luxuoso, além de organizado, onde toda a população tinha acesso (PEREZ, 2009). As primeiras galerias nos anos de 1830, tinham características do neoclássico, tendo em vista, os frontões, pilares e a repetição de colunas. Seus acessos tinham como estratégia interliga-las a várias partes da malha urbana, proporcionando assim aspecto público, conectando o ambiente urbano com seu interior (ALEIXO, 2005). De acordo com Aleixo (2005), os edifícios comerciais eram caracterizados em sua tipologia com aberturas para ruas, com sistema de passagem e uma constante iluminação zenital. Com a ideia de associar indivíduos, com estruturas protegidas e cobertas, surgindo as arcadas (galerias comerciais), que tinham em seu centro as coberturas de vidros, como uma nova configuração de organização comercial. Vargas (2001) relata que os módulos repetitivos em uma loja térrea, seu andar superior foi estabelecido a partir dos deslocamentos e paradas das pessoas em frente as vitrines, modulando as vitrines e janelas de cada fachada. A junção do espaço para a diversidade de mercadorias e serviços oferecidas em um mesmo espaço, além do espaço público para atividades sociais e passeios se tornaram um sucesso. Era possível encontrar livrarias, salas de leitura, restaurantes, cafés e seus andares superiores eram constituídos por residências. As galerias se consolidaram entre os anos de 1840 e 1860, onde as arcadas adquiriram maiores extensões com o surgimento das coberturas envidraçadas e das fachadas internas. Com a Revolução Industrial, surgiram novas formas de venda varejista, além de novas distribuição de produtos. Com isso, houve diminuição na construção das arcadas em Paris. As galerias comerciais tiveram grande importância na renovação urbana, sendo considerada símbolo da modernidade (VARGAS, 2001).
As galerias comerciais de Paris fizeram parte das novas formas de sociabilidade, modelando a vida social, tendo as vitrines como objeto de destaque, que eram vistos sem a necessidade de comprar, podendo simplesmente passear e tornando-as um instrumento de lazer. As galerias comerciais surgiram por conta de várias razões, mas um dos principais fatores foi a economia, onde foi possível aumentar a área comercial (PEREZ, 2009). Os edifícios das galerias comerciais de Paris tinham uma relação singular com a cidade, onde era aproveitado o fluxo de pessoas, que compravam, passeavam, comiam na área central. Com o avanço tecnológico dos ferros e vidros, as galerias tiveram uma grande inovação, pois esses proporcionaram mais resistência e durabilidade em suas estruturas, trazendo mais sofisticação, atraindo mais pedestres e dando-os mais liberdade para circulação. As galerias tinham como elemento principal o vidro, tanto nas vitrines que traziam a sensação do caminhar ao ar livre, como nos telhados que traziam maior visão dos produtos que eram expostos. Tratava-se de uma nova burguesia para o comércio e para as finanças (VARGAS, 2001). As antigas galerias tinham características de tipologias com aberturas para ruas contendo um sistema de passagem e se destacando na iluminação zenital com uma cobertura de vidro no seu centro, proporcionando iluminação natural e trazendo mais aconchego ao espaço e com repetição de colunas e módulos repetitivos numa loja térrea (VARGAS, 2001).
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1.4 Relação das galerias como espaço público e privado
tinham utilização de serviços e comércios; o Edifício Conjunto, que tinha a junção de diversas atividades no mesmo espaço como: escritórios, cinemas, restaurantes, garagens, residências
Conforme Hertzberger (1999), o espaço privado se dá há um lugar que tem acesso
e ruas internas; o Edifício Galeria, que continha em seu térreo lojas e tinham características de
específico para determinado tipo de pessoa ou grupo. E espaço público é uma área onde pode
ruas, onde era permitido o a passagem de pedestres; e a famosa Passagem, que possuía uma
ser acessado por todos. Nesse sentido, pode se dizer que uma praça ou uma rua são modelos
passagem estreita que interliga as quadras, possuindo lojas de um ou dois lados e esse tipo de
de espaço público, enquanto uma residência exemplifica um espaço privado.
comércio teve um papel importante na transformação urbana, em meio ao processo de modernização e metropolização na cidade de São Paulo, onde foi incentivado a verticalização,
É possível amenizar a barreira entre o espaço interno e externo, através dos meios
compondo edifícios com comércios nos térreos e residenciais nos demais pavimentos.
arquitetônicos, como vitrines com aberturas para as ruas, ou elemento como cobogós, brises, pergolados podendo transmitir diferentes sensações e trazer ao espaço um conceito, que seja
Com a consolidação do Centro Novo no lado oposto do Vale do Anhangabaú, as galerias
aberto para todos, o que aproxima o indivíduo ao edifício (MACHADO, 2008).Segundo
tiveram papel importante no processo de urbanização dessa área, que se diferenciou do
Hertzberger (1999), por mais que seja um espaço privado, as galerias possuem um conceito de
Triângulo Histórico, principalmente pelo gabarito dos novos edifícios. Estes edifícios faziam
um novo sistema de acesso, quebrando o domínio privado, tornando o acesso público, o que
parte do processo de verticalização da cidade, onde deu início no ano de 1910, com expansão
faz com que os lados de dentro e de fora se unam.
a partir dos anos de 1940 (MACHADO, 2008).
Machado (2008) exemplifica em seu estudo que algumas galerias tem como forma de
Além do desenvolvimento comercial, na década de 50, um outro fator entrava em
estratégia a propostas para aproximação do espaço público e privado, como a Galeria
discussão: o processo da representação urbana, onde a metrópole moderna, tinha como
Metrópole, que tem entradas em ambas as vias, o que torna uma forma de passagem interna,
destaque nessa década, os arranha-céus, que era associado à ideia da modernização e do
além de um jardim em seu pátio central, tornando um espaço convidativo. Para a autora a
progresso no centro urbano (ALEIXO, 2005).
entrada das galerias é o primeiro contato com a rua, onde pode se ter várias sensações de acordo com o acesso das galerias, sendo elementos convidativos. É importante salientar a permeabilidade do espaço, que se conecta ao bar ou restaurante, quando se tem mesas para fora do estabelecimento.
Com a consolidação do Centro Novo no lado oposto do Vale do Anhangabaú, as galerias tiveram papel importante no processo de urbanização dessa área, que se diferenciou do Triângulo Histórico, principalmente pelo gabarito dos novos edifícios. Estes edifícios faziam parte do processo de verticalização da cidade, onde deu início no ano de 1910, com expansão a partir dos anos de 1940 (MACHADO, 2008).
1.5 As Galerias Comerciais em São Paulo
As galerias tiveram um papel importante na transformação urbana da cidade de São Paulo, juntamente com outros equipamentos culturais como: cinemas, museus, estações de tv,
O surgimento das galerias comerciais no Brasil aconteceu de maneira tardia, tendo como
etc. Nessas galerias eram encontrados restaurantes, bares, lojas de luxo, além de locais de
primeira galeria, o edifício Guatapará, localizado entre as ruas Barão de Itapetininga e Vinte e
encontro de artistas, boêmios e intelectuais. Elas também eram vistas como lugares de
Quatro de Maio, em São Paulo, na década de 30, mesmo que ainda de forma bastante
atividades sociais (VARGAS, 2001).
simplificada. Mas só nos anos 50 as galerias tiveram destaque, onde a maior parte das galerias do Centro Novo foram construídas. Heliana Vargas (2001), classifica este tipo de comércio na cidade de São Paulo em quatro tipos: o Edifício Comercial, onde todos os seus pavimentos
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1.6 A cidade de Ribeirão Preto O município de Ribeirão Preto possui uma grande diversidade comercial. O centro da cidade é conhecido pelas suas variedades de comércios e serviços, contando com uma grande movimentação no famoso calçadão e arredores. A região central também abriga o primeiro mercadão e o centro popular de compras, trata-se de uma área de grande movimento de pessoas. A pesquisa para realização do trabalho identificou elementos positivos e negativas nos espaços do centro de Ribeirão Preto. O fato negativo concentra-se na concentração de pedintes que explicitam núcleos de pobreza em cidade conhecida por seu dinamismo econômico. Situação que prejudica logistas e provedores de serviços na região. Por outro lado, identifica-se a pluralidade cultural e de usos que essa região abrange, combina e pacifica. Em Ribeirão Preto o número de galerias e edifícios comerciais crescem cada vez mais, trazendo variedades de serviços, e buscando unir o comércio varejista e o bem-estar dos usuários e o primeiro edifício multifuncional (que possui alguns aspectos de galeria comercial) foi o prédio Diederichsen apresentado na figura 3, inaugurado em 1936, que na época foi construído em estrutura de concreto armado, e se tornou símbolo da modernidade na cidade. Está localizado no centro de Ribeirão Preto, sendo o primeiro prédio com mais de 6 pavimentos no município e desde o início foi utilizado como uso misto, contando com serviços, lojas, hotel, café, etc (LAGES, 2016). Tendo em vista que o centro de Ribeirão é uma área de bastante movimento e conta com diversos tipos de comércios e serviços, com grande movimentação no famoso “calçadão” e nas imediações do mercado central. Porém no local escolhido não há tanto fluxo de pessoas e nota-se uma dificuldade para os poucos comércios que há por lá, além de não ter algo que atraia a população.
Figura 2: Edifício Diederichsen. Foto: JF Pimenta. Fonte: EDIFÍCIO..., 2019.
Por volta de 1960 houve uma desvalorização na região central devido aos novos loteamentos em grande parte da cidade, ocorrendo um abandono por parte da elite, e consequentemente surgindo novas áreas comerciais de alto padrão nas regiões sul e sudeste de Ribeirão Preto. Porém no período dos anos 70, uma parte do centro (Na Rua Barão do Amazonas e na Avenida Nove de Julho) se reorganizou, trazendo novos eixos comerciais direcionadas a classe alta (CALIL JUNIOR, 2003).
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02 - LEITURAS DE PROJETO
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2.1 GALERIA METRÓPOLE
A Galeria Metrópole foi projetada pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, que devido a um empate no concurso que elegia um novo conceito de edifício, se
A escolha da Galeria Metrópole como estudo de caso auxiliará no embasamento para o
uniram para projetar um espaço de multiuso, de varandas e corredores largos, com um lindo
desenvolvimento do projeto e os elementos q escolhidos para aproveitamento no projeto serão
jardim interno e com iluminação natural. Trata-se de um edifício que foi erguido nos anos 60 e
o pátio jardim, as suas formas irregulares e a integração do edifício com as vias urbanas.
fez parte de uma época em que as galerias ainda faziam grande sentido na cidade, onde as pessoas circulavam muito mais a pé. A galeria é um grande exemplar da arquitetura moderna,
Ficha técnica
de São Paulo, nos anos 60.
Arquitetos: Gian Carlo Gasperini e Salvador Candia Ano: 1956
Nesta época, os edifícios de multiuso já eram tendências mundiais e a Galeria Metrópole
Área do terreno: 8.000 m²
reunia uma diversidade comercial em um só lugar, contando lojas chiques, bares badalados na
Área construída: 48.000 m²
época e abrigando um dos primeiros cinemas na cidade. O local também era ponto de encontro
Nº de pavimentos: 19
de movimentos culturais e intelectuais
Estrutura: Concreto Período de construção: 1959 -1964
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3 Figura 3: Imagem do Edifício e da praça Dom José Gaspar. Fonte: Leonardo Finotti., Leonardo Finotti Architectural Photogrpher, 2020. Figura 4: Pátio Jardim Foto: Mario Rodrigues. Fonte: Veja, SP, 2017.
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Localização e Parâmetro Funcional do entorno A Galeria Metrópole está localizada no município de São Paulo entre a Avenida São Luiz e a Praça Dom José Gaspar. E possui em seu entorno grandes exemplos que fizeram parte do
6
processo urbano e moderno de São Paulo como: Galeria Nova Barão, Copan e Galeria do Rock. Seu entorno trata-se de uma área predominantemente comercial e de serviços, onde estão presentes supermercados, lanchonetes, bancos, e lojas. Encontra-se também instituições como
7
a prefeitura de São Paulo e a Previdência Social.
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5 Antiga Escola Normal Caetano de Campos
Copan
Galeria Nova Barão Biblioteca Mário de Andrade
Galeria Sete de Abril
Shopping Light Figura 5: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada por Antoiela Santos, 2021 Figura 6: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 7: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 8: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada por Antoniela Santos, 2021.
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Setorização, Circulação e Acessos Subsolo 1 – Passeio Nova York
Planta de Subsolo – Estacionamento
O estacionamento está localizado no subsolo e possui 132 vagas, seu acesso se da
O espaço Nova York está situado no subsolo, acima do estacionamento e conta a maior
através da Rua Basilio da Gama. O mesmo possui um fluxo intenso de veiculos, devido ao
parte dos restaurantes. A maioria dos ambientes possuem copas e banheiros. O mesmo conta
grande movimento de pessoas na galeria.
com grande espaço de circulação.
9
10
Acessos
Área de estacionamento
Salas de Máquinas
Circulação Horizontal
Circulação Vertical Jardim
Lojas
Figura 9: Planta Subsolo Fonte: Fonte: Docplayer adapatada por Antoniela Santos, 2020. Figura 10: Planta Subsolo 1 Fonte: Docplayer adapatada por Antoniela Santos, 2020.
Acessos
Circulação Vertical
Circulação Horizontal
WC/Copa
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Térreo – Passeio São Paulo
Pavimento 1 – Passeio Londres
O espaço São Paulo está localizado no térreo, e tem grande ligação com a área externa
O pavimento possui um espaço multiuso e conta com uma diversos tipos de comércios.
devido aos três acessos que ligam as vias, de grande movimento, tornando-a local de
O local possui também ventilação cruzada e iluminação natural, devido aos grandes vãos
passagem, além de espaço para consumo.
laterais e da abertura central no teto. Porém um ponto observado, é que este andar não possui
Até a década de 1990 este pavimento possuía um cinema, mas com o passar do tempo
banheiro coletivo, onde cada comércio precisa disponibilizar ao cliente.
e devido a pouca procura o mesmo foi fechado e hoje funciona uso multiuso.
11 12 Jardim
Acesso
Acesso garagem Jardim
s Lojas
Circulação Vertical
Circulação Horizontal
WC/Copa
Recepção
Acesso s
Lojas
Circulação Vertical
Circulação Horizontal
WC/Copa
Espaço Multiuso
Figura 11: Planta Passeio São Paulo Fonte: Docplayer adapatada por Antoniela Santos, 2020. Figura 12: Planta Passeio Londres Fonte: Docplayer adapatada por Antoniela Santos, 2020.
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Pavimento 2 – Passeio Paris
Pavimento 3 – Passeio Capri
Trata-se de um pavimento onde o espaço multiuso, ocupa uma boa parte deste andar.
Trata-se do ultimo andar da galeria, onde em seu pavimento está localizado uma grande
O pavimento possui a mesma tipologia do andar inferior em relação aos espaços para lojas.
area de circulação, que se dá devido as lojas e a movientação para a torre. Alem disso, o
Amaioria das salas comerciais possuem banheiros e copas.
pavimento conta com uma area de convivencia, o setor administrativo.
14 13
Jardim
Jardim
Acesso Circulação Vertical
Figura 13: Planta Passeio Paris Fonte: Docplayer adapatada por Antoniela Santos, 2020. Figura 14: Planta Passeio Capri Fonte: Docplayer adapatada por Antoniela Santos, 2020.
Áreas de convivência
Administração
s
s Lojas
Acesso
Circulação Horizontal
WC/Copa
Espaço Multiuso
Lojas
Circulação Vertical
Circulação Horizontal
WC/Copa
Espaço Multiuso
25
Pavimento tipo – Torre de Escritórios
A volumetria se caracteriza por uma intersecção de um volume vertical alinhado sobre um terreno de esquina, que corresponde aos escritórios e tem seu caráter privado. Por outro
Os pavimentos superiores contam com 4 escritórios em cada andar, e cada um possui
lado a parte horizontal que traz uma diversidade de comércios, lazer e cultura, se configura
um conjunto de sanitários. Suas salas tem planta livre, podendo ser adaptável e flexível a
como espaço público, onde se concentra um pátio jardim com qualidade urbana em seu interior.
qualquer tipo de escritório.
15
Volumetria
16
Volumetria vertical Figura 15: Planta Torre de escritórios Fonte: Docplayer, adapatada por Antoniela Santos, 2020. Figura 16: Volumetria Fonte: Arquivo Arq, adapatada por Antoniela Santos, 2020.
Volumetria horizontal
Avenida São Luís
26
Circulação
Geoometria e Forma
Os corredores rodeiam o vão central, onde está localizado o jardim interno,e no fundo, a
Sua construção possui um projeto que se adequa ao terreno, criando formas lineares e
torre de escritórios. E um destaque na circulação é a charmosa escada rolante em formato “X”
diagonais, fazendo uma conexão com o seu entorno, onde existem eixos de ligaçao com três vias. O edifício possui sacadas que formam grande beiral no térreo trazendo cobertura em sua passagem. Além disso possui pilares repetitivos de sustentação nas sacadas. Outro fator de destaque no projeto é o pátio jardim que permite a uma conexão com com as sacadas no seu superior.
18 19
17
20
Figura 17: Escada em “X” Fonte: Mariana Barros, adaptada por Antoniela Santos, 2013. Figura 18: Planta Térreo Fonte Fonte: Mariana Barros, adaptada por Antoniela Santos, 2013. Figura 19: Edifício e o verde. Refúgios Urbanos adaptada por Antoniela Santos, 2020 Figura 20: Pátio Jardim e sacadas. Fonte: Mariana Barros, adaptada por Antoniela Santos, 2013.
27
Parâmetro construtivo – Materiais
Topografia
Possui uma topografia plana com a Avenida São Luis e a Praça Dom Jardim
Suas paredes foram construídas com alvenaria de blocos de concreto e cerâmico. Os corrimãos são projetados em ferro galvanizado.
Gaspar. Já com a Rua Basílio da Gama sua topografia possui aproximadamente dois metros mais alto que a rua. Podendo acessar o edifício através de uma
No bloco do escritório as paredes estão em concreto aparente, já no outro bloco sua pintura está em branco e bege.
escada. Pintura bege
Concreto aparente
24 Escada de acesso
21
25
23
Corrimãos Pintura branca
22 Figura 21: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada pela autora, 2020. Figura 22: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 23: Fachadas com pintura bege. Fonte: Foursquare, , adaptada por Antoniela Santos, 2018. Figura 24: Concreto aparente. Fonte: Refúgios Urbanos, 2020. Figura 25: Fachadas com pintura branca. Fonte: Refúgios Urbanos, 2020.
28
Fachadas
Estrutura
As fachadas do edifício de escritórios são compostas por pilares visíveis externamente, possuindo janelas em vidro, destacando o mesmo.
Trata-se de um edifício com conceito a partir de uma modelação que pode ser adaptada, e na área dos escritórios, os pilares foram projetados com o espaço entre 6,40m e 7,80m de distancia.
Nas fachadas comerciais possuem sacadas lineares marcando a paisagem urbana e conectando com o espaço externo. Os pilares de sustentação da mesma estão em módulo repetitivo. No térreo algumas lojas estão com aberturas voltadas para o externo. O que contribui ainda mais com a conexão urbana.
Figura 28: Estrutura Fonte: Docplayer, 2020.
2.1.10 Cobertura
Figura 26: Fachada escritórios. Fonte: Refúgios Urbanos, adaptada por Antoniela Santos, 2020.
Por questões financeiras a cobertura do projeto não finalizada com grandes venezianas que seriam a continuidade da forma do edifício, que originalmente foi proposto no nível da casa de maquina, grande venezianas para proteção e uniformização do bloco vertical.
Figura 27: Fachada comercial. Fonte: Refúgios Urbanos, adaptada por Antoniela Santos, 2020.
Figura 29: Cobertura Fonte: Google Maps, 2021.
29
CONJUNTO NACIONAL O edifício foi projetado pelo arquiteto David Libeskind, e trata-se de um marco para a
A escolha da referência
cidade de São Paulo, sendo considerado o primeiro edifício comercial da Avenida Paulista, além O Conjunto Nacional foi escolhido, devido as suas conexões com as vias. O que faz com que o edifício tenha ligação direta com o urbano. Outro fator importante que agregará ao projeto apresentado é o seu térreo livre que se une à calçada transformando-os em um só elemento, e que se faz convidativo ao acesso do edifício.
disso o edifício e considerado uma das maiores referencias na cidade de São Paulo e um dos cartões postais da cidade. O projeto do edifício se deu a partir de duas lâminas, sendo uma horizontal que caracteriza a grande galeria comercial que ocupa todo o quarteirão que se localiza o edifício, e uma lâmina vertical, onde estão localizadas as salas de serviços como consultórios, etc e os apartamentos residenciais.
Ficha técnica Arquiteto: David Libeskind Ano: 1955 Área do terreno: 14.600 m² Área construída: 111.083,24 m² Nº de pavimentos: 25 Estrutura: Concreto Período de construção: 1955 -1962
Figura 31: Croqui. Figura 30: Conjunto Nacional. Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2020.
Fonte: Wagner Sobrinho, 2020.
30
• Localização e Parâmetro do Entorno 33
O edifício está localizado na cidade de São Paulo, entre as vias: Av. Paulista, Rua Augusta, Rua Padre João Manuel e a Alameda Santos e ocupa toda a quadra. Seu entorno é predominantemente de comércio e serviço, com presenças de bancos, supermercados, restaurantes, shoppings e outras galerias. Banco Safra
Shopping Center
33
34
35
32 Riachuel Starbuck
Agência Itaú
o
s
Figura 32: Localização. Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 33: Mapa Brasil. Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 34: Mapa estado São Paulo. Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2020. Figura 35: Mapa cidade Ribeirão Preto. Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2020.
Pão de açúcar
31
Setorização, Circulação e Acessos Subsolo 1 e 2 O edifício conta com dois subsolos, e com um total de 716 vagas, para residências, bloco de serviços e comércio. Nele ainda funciona um espaço
de reciclagem do lixo produzido pelo próprio
edifício.
36
Rampa para veículos
Figura 36: Subsolo 1 Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 37: Subsolo 2 Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015.
Circulação Vertical
Estacionamento
37
Rampa para veículos
Circulação Vertical
Estacionamento
32
Pavimento Térreo No pavimento 1 estão localizados restaurantes, salas comerciais, a projeção da sala de No pavimento térreo está localizada a grande galeria comercial, com as lojas comerciais,
cinema, dando continuidade à galeria comercial, e também a continuidade da Livraria Cultura.
a matriz da Livraria Cultura que se estende ao mezanino no pavimento 1, além disso em seu térreo se encontra até mesmo um supermercado. onde se pode observar na figura abaixo as suas ligações com as vias, e que traz para o mesmo, características urbanas. O acesso da garagem se dá pela Avenida Paulista, juntamente ao seu térreo livre. Possui em sua fachada um térreo livre, que se une à calçada, que resulta em um só espaço, o que interfere na paisagem urbana e o torna um espaço convidativo para quem passa pela calçada.
39
Lojas
Circulação Vertical
Circulação Horizontal
WC/Copa
38
Lojas1 Pavimento
Circulação Vertical
Circulação Horizontal
WC/Copa
Figura 38: Pavimento Térreo Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 39: Pavimento 1 Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015.
33
Pavimento 2
Pavimento tipo
Ainda neste pavimento se dá continuidade à galeria comercial, podendo encontrar lojas comerciais, onde também está implantado a cabine de projeção do cinema.
Neste pavimento está localizado as grandes lojas prestadoras de serviços, que se divide em três blocos e se rodeiam à rampa, dessas grandes prestadoras de serviços, neste mesmo pavimento se inicia o a lâmina vertical que se divide entre 47 apartamentos residenciais e apartamentos prestadores de serviços, como: consultórios, escritórios, e afins totalizando 485 apartamentos de serviços. Além desses setores o andar conta com o terraço jardim que foi em sua época de construção foi um um elemento diferencial para o edifício, contando também com a finalização da rampa helicoidal, principal circulação vertical, sendo também um destaque para o edifício.
41 40
Lojas
Lojas
Circulação Vertical
Figura 40: Pavimento 1 Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 41: Pavimento tipo Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015.
Circulação Horizontal
WC/Copa
Apartamentos
Rampa de acesso
34
Volumetria
Circulação
Sua volumetria foi trabalhada de maneira que se ocupasse o lote do terreno inteiro com
O edifício conta com escadas, escada rolante e elevadores para circulação vertical, mas
sua lâmina horizontal, que se caracteriza a galeria e pensando em não afetar a paisagem linear
tem como destaque a rampa helicoidal podendo ser acessa desde o subsolo 1 até o terraço
da Avenida Paulista, sua lâmina vertical foi projetada de maneira afastado da fachada principal
jardim, sendo coberta por uma cúpula que permite para o o edifício a passagem de luz e
do edifício.
ventilação natural.
Volumetria vertical
Volumetria horizontal
Avenida Paulista
43
42
Figura 42: Volumetria Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 43: Rampa Fonte: Flickr, 2021.
35
Geometria e Forma
Topografia
O edifício foi elaborado de forma acompanhar o terreno, o que privilegia seu funcionamento, trazendo eixos de acessos ao edifício.
Trata-se de um terreno com topografia planta que possui em todas as suas fachadas acessos diretos sem necessidade de circulação vertical para acessar o interior do edifício.
Pode-se observar que na parte vertical do edifício os pilares estão reunidos entre si por panos de vidros. E nos blocos formados por prestadoras de serviços, é possível verificar os pilares afastados formando sacadas. É possível observar também que no seu térreo a galeria possui um pé direito generoso.
45
44
Figura 44: Planta Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 45: Formas Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 46: Pé direito Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 47: Topografia Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021.
46
47
36
Parâmetro construtivo - Materiais
Fachada
Seus materiais são formados por diversos elementos, e como material decisivo para a
Nota-se que sua fachada é formada por uma grande malha em vidro na sua lâmina
construção tem-se a cúpula, elemento que além de resgatar estilo das primeiras galerias
vertical, além de possuir pilares visíveis externamente, sendo possível verificar também no seu
comerciais, também traz ao conforto ao edifício, podendo trazer para o centro da galeria
plano horizontal os brises em concreto armado que possuem pilares de sustentação para os
iluminação natural até o térreo
mesmos.
Pode citar outro material importante na edificação a marquise que contorna grande parte do edifício proporcionando local de passagem coberto além de sombreamento para a construção. Outro destaque no projeto são as pedras portuguesas que se ocupam desde as calçadas até na parte interno do edifício criando continuidade as passagens dos usuários.
52
48
53
49
Figura 48: Cúpula Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 49: Cúpula Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2021.
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Figura 50: Pedras portuguesas Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 51: Marquise Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 52: Fachada Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 53: Fachada Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021.
37
Estrutura
Cobertura
A edificação possui pilares em concreto além das grandes colunas que sustentam bloco
Nessa analise observa-se que na cobertura do bloco horizontal está localizado o terraço
de edifício vertical. Já a estrutura da cúpula que cobre a rampa helicoidal é formada por
jardim da edificação, e também se concentra a cúpula que cobre a rampa. E se pode notar que
materiais em alumínio.
os restantes blocos são formados por cobertura convencional.
54 56
55
Figura 54: Estrutura Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2015. Figura 55: Cúpula Fonte: Archdaily, adaptada por Antoniela Santos, 2021. Figura 56: Cobertura Fonte: Flickr, adaptada por Antoniela Santos, 2021.
38
Trata-se de um edifício que foi criado para a cidade, onde a mesma possui uma praça
HIGH PARK
que se encontra ligada às vias públicas, reforçando a relação urbana com o edifício e contendo
A escolha da referência
também terraços que que possibilitam a interação dos usuários com o espaço público. A integração do interno com o externo que a arquitetura da edificação proporciona foi um dos parâmetros escolhidos para seguir com o andamento do projeto, além das sacadas que
O projeto foi desenhado pensando no aproveitamento de sua localização geográfica,
proporcionam contemplação ao ambiente externo, o edifício possui praças que reforçam as
atenuando as condições climáticas extremas, proporcionando integração com as áreas públicas
características
e criando espaços com aspectos públicos, podendo ser utilizado por moradores do edifício e
públicas. Outro elemento, que servirá como embasamento para o
também pelos vizinhos.
desenvolvimento do trabalho são suas formas irregulares.
2.2 Ficha Técnica Arquitetos: Rojkind Arquitectos Área: 35000.0 m² Ano: 2015 Estrutura: Studio NYL, Bauen Paisagismo: Entorno Taller de Paisaje
58
57 Figura 57: High Park Fonte: Archidaly, 2015. Figura 58: Edifício e entorno Fonte: Archidaly, 2015.
39
60
Localização e Parâmetro do Entorno O High Park está localizado nos limites da Cidade de Monterrey, no estado do Nuevo Leon, no México entre a Rua Sta. Magdalena e a Av. Manuel Gómez Morím e seu entorno conta com vários pontos comerciais como: Sams’Club, Walmart entre outros.
61
62
59
Starbucks
Sams’Club
Mc Donalds Walmart Figura 59: Mapa localização Fonte: Gogle Maps, 2021. Figura 60: Mapa México Fonte: Gogle Maps, 2021. Figura 61: Mapa Nuevo Leon Fonte: Gogle Maps, 2021. Figura 62: Mapa Monterrey Fonte: Gogle Maps, 2021.
Plaza Elion shopping
40
Setorização, Circulação e Acessos
Térreo
Pavimento 1
No térreo está concentrado área comercial, abrigando também a área administrativa do edificio. Cada loja possui sanitários. No térreo se localizam duas recepções para acesso dos
No pavimento 1 também se localiza a parte comercial do edifício, além disso a partir deste andar se iniciam os grande terraços, que fazem um design criativo no edifício.
ecritórios e das unidades residenciais.
A edificação se integra a uma praça, tornando o ambiente agradável, não somente para moradores como para vizinhos. É possivel também verificar um térreo livre neste piso, o que reforça relação do edífio com a cidade.
64
63
Figura 63: Planta térreo Fonte: Archidaly, 2015. Figura 64: Pavimento 1 Fonte: Archidaly, 2015.
41
Pavimento 5
Neste pavimento se concentra em salas de escritórios, além de espaços recreativos, academia. Está inserida também uma piscina em um de seus terraços.
Pavimento 6
A partir do 3º pavimento trata-se das tipologias habitacionais, que variam de formatos e tamanhos de 250 metros quadrados a 650 metros quadrados.
66
65
Figura 65: Pavimento 5 Fonte: Archidaly, 2015. Figura 66: Pavimento 6 Fonte: Archidaly, 2015.
42
Terraço Cobertura Volumetria Sua cobertura é ocupada por um charmoso terraço, que pode ser utilizada pelos usuários do edifício.
Sua volumetria consiste em andares sobrepostos, que formam um jogo de luzes e sombras, além de criar um design criativo ao espaço. O mesmo, oferece terraços exteriores para cada apartamento, aproveitando, as vistas às montanhas adjacententes.
67 68
Figura 67: Cobertura terraço Fonte: Archidaly, 2015. Figura 68: Volumetria Fonte: Archidaly, 2015.
43
Circulação
Geometria e Forma
As sacadas e grandes terraços foram criados para reforçar o sentido comunitário, fazendo com
O projeto foi desenhado pensando no aproveitamento total de sua localização
que essas áreas dos apartamentos e escritórios se interajam com a parte externa em diversos
geográfica, atenuando as condições climáticas extremas, onde permite que o terreno não seja
volumes.
totalmente construído, com a implantação de uma praça que pode ser utilizada por qualquer pessoa.
69
Sua forma irregular permite organizar os pisos sobrepondo-os de acordo com o aumento dos níveis criando um jogo de luz aos ambientes para combater o sol.
70
71
Sacadas
Figura 69: Circulação Fonte: Archidaly, 2015. Figura 70: Geometria e forma Fonte: Archidaly, 2015. Figura 71: Forma Fonte: Archidaly, 2015.
Pisos que sobrepõem e formam sombreamento à fachada
44
Topografia
Parâmetro construtivo - Materiais
Através da análise do projeto foi possível verificar que o terreno está num nível de
Foram utilizadas pedras endêmicas nas fachadas que foram aprimoradas por artesãos
aproximadamente 1 metro de altura das vias públicas, podendo ser acessado através de
da região, fazendo com que o edificio permaneça sempre fresco e também altera sua aparência
rampas e escadas.
conforme a movimentação do sol. Outros elementos que compoem o edifício são os vidros em suas aberturas e os guardacorpos em metal. .
72
Guarda corpo metal
73
Escadas de acesso
Rampa cadeirante
Aberturas em vidro Pedras endêmicas
Figura 72: Topografia Fonte: Archidaly, 2015. Figura 73: Materiais Fonte: Archidaly, 2015.
45
Fachada
Estrutura
Suas fachadas se destacam a partir das grandes sacadas que proporcionam a
A estrutura do edifício é formada por um sistema de pilares, vigas lajes em armação de
integração com a vida urbana, e juntamente a sua fachada é possível verificar a praça pública.
74
metal e concreto armado.
75 76
Sacadas Praça
Figura 74: Fachada Fonte: Archidaly, 2015. Figura 75: Fachada Fonte: Archidaly, 2015. Figura 76: Estrutura Fonte: Rojikind, 2015.
Sacadas
46
47
03 – CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
48
3.1 Cidade escolhida
3.2 Lei Complementar 2.157/2007
A cidade escolhida para intervenção do projeto será Ribeirão Preto localizado no nordeste
O terreno escolhido se caracteriza pelo macrozoneamento Zona de Urbanização Preferencial – ZUP e também pela Área Especial do Quadrilátero Central – AQC possuindo as
do estado de São Paulo.
seguintes restrições para construção: De acordo com o censo IBGE (2020), a cidade de Ribeirão Preto conta com uma população estimada de população de 711,825 pessoas e tem uma densidade demográfica de 928,92 hab/km2 (2010). O município conta com uma taxa de 98,4% de esgotamento sanitário
TABELA DA LEGISLAÇÃO URBANA
adequado (2010). O seu PIB per capita gera entorno de R$ 49.425,29 (2018).
Lei Complementar 2.866/2018 Parâmetro
Área (m2)
Permitido Até 3 vezes a área
Coef. de aproveitamento
77
80% para edifícios não residenciais
Taxa de ocupação
78
Taxa de permeabilidade
15%
para terrenos com área maior que 1000 metros quadrados. Os lotes lindeiros que estão às margens das vias expressas, às avenidas, às vias coletoras etc, o gabarito básico poderá ser ultrapassado apenas quando estes lotes possuírem medidas mínimas de
Gabarito máximo:
40 metros para estas vias e respeitando os recuos dispostos.
79
Recuo mínimo Frontal
5m
Recuo mínimo Lateral
H/6 se ultrapassar o gabarito básico
Recuo mínimo fundo
H/6 se ultrapassar o gabarito básico
Tabela 1: Legislação Urbana.
Quadrilátero central
Fonte: Antoniela Santos, 2021
Figura 77: Mapa Brasil. Fonte: Google Maps adaptada pela autora, 2021. Figura 78: Mapa estado São Paulo. Fonte: Google Maps adaptada pela autora, 2021. Figura 79: Mapa cidade Ribeirão Preto. Fonte: Google Maps adaptada pela autora, 2021
49
3.3 Localização do Terreno O terreno escolhido localiza-se na cidade de Ribeirão Preto - SP e está inserido no Quadrilátero Central contornado pelas avenidas: Francisco Junqueira, Jerônimo Gonçalves, Independência e a Nove de Julho, situado entre as Ruas: Mariana Junqueira, Tibiriçá Pedro Álvares Cabral. Em suas imediações estão localizados o Calçadão, Mercado Central, o Centro Popular de Compras, que movimentam o comércio do centro da cidade. Além disso, suas proximidades contam com importantes polos culturais e turísticos como Teatro Pedro II, a praça XV de Novembro, SESC, a Choperia Pinguim entre outros.
80
Rua Mariana Junqueira Rua Álvares Cabral Rua Tibiríçá 81
AV. Jerônimo Gonçalves TERRENO AV. Nove de Julho
AV. Independência
AV. Francisco Junqueira
AV. Jerônimo Gonçalves
Figura 80: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada pela autora, 2021. Figura 81: Imagem do Google Maps Fonte: Google Maps adaptada pela autora, 2021.
50
04 01
04
02
06 84
85
82
03
86
06 07 83
01 87
02
05 Figura 81: Mercadão Foto: Antoniela Santos, 2021. Figura 82: Centro Popular
09
Foto: Antoniela Santos, 2021. Figura 83: A Fábrica
08
Fonte: Ribeirão Sul, 2018. Figura 84: 5º Cartório
03
Foto: Antoniela Santos, 2021.
08
09
Figura 85: Sesc Ribeirão Preto
05
Foto: Antoniela Santos, 2021. Figura 86: Museu Marp Foto: Antoniela Santos, 2021. Figura 87: Teatro Pedro II Foto: Antoniela Santos, 2021. Figura 88: Choperia Pinguim Foto: Antoniela Santos, 2021. Figura 89: Calçadão Foto: Antoniela Santos, 2021.
88 91
89
Figura 90: Imagem Google Maps
90
Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2021.
51
07
97
92
Figura 92: Fachada Álvares Cabral. Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 93: Esquina Álvares Cabral com Mariana Junqueira Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 94: Acesso Mariana Junqueira. Fonte: Antoniela Santos, 2021.
96
Figura 95: Esquina Tibiriçá com Mariana Junqueira. Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 96: Acesso Tibiriçá. Fonte: Antoniela Santos, 2021.
93
Figura 97: Espaço interno. Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 98: Imagem Google Maps
98
Fonte: Google Maps, adaptada por Antoniela Santos, 2021.
94
95
52
3.4 Análise do Terreno
De acordo com o levantamento da área e seu entorno, o terreno possui uma área de 4149,07 m2 e uma declividade considerável de 3 níveis, que somam equivalentes 3 metros onde o ponto mais alto se dá na rua Mariana Junqueira com sentido a rua Visconde do Rio Branco e sol da manhã se concentra através da rua Tibiriçá e boa parte do fundo do terreno. O sol de VISCONDE DO RIO BRANCO
maior incidência se concentra rua Pedro Alvares Cabral e em parte do fundo do terreno. E se põe em parte da rua Alvares Cabral e Na Mariana Junqueira e os ventos predominantes vêm do Sudeste para o Noroeste.
VIZINHOS
5
veículos, além disso abriga uma pequena área com carrinho de lanches e também uma pequena floricultura. A rua Mariana Junqueira conta com alguns pequenos comércios e conta com alguns
TERRENO ÁREA: 4149,07
TIBIRIÇÁ
ÁLVARES CABRAL
Atualmente o terreno tem como principal funcionalidade um estacionamento particular de
4
6
edifícios residenciais, a escola Bauhaus, etc. Sendo uma área de pouco movimento comercial, porém com um grande fluxo de veículos tratando-se de uma via coletora.
7 MARIANA JUNQUEIRA
AMANHECER
MAIOR INCIDÊNCIA
ENTARDECER MAIORES RUÍDOS
VENTOS PREDOMINANTES
Figura 99: Análise do terreno. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
53
3.5 Mapa de uso do solo
A utilização do solo tem predominância em diversos usos, com maior foco no setor comercial e o quarteirão do terreno abriga lotes habitacionais e comerciais, sendo um local mais calmo, em relação às outras áreas, como no Calçadão, Mercadão e imediações. Pode-se identificar nessa área o grande volume de uso misto, com edifícios residenciais que possui em seu térreo usos como comércio e serviços. É possível verificar que a área central abriga diversos números de edifícios que possuem características de utilização de serviços como salão de cabeleireiro, local de costura, assistência técnica, relojoeiro, trazendo grande importância na dinâmica central. Outros serviços que são fundamentais na dinâmica central são os bares, as casas de shows, as pubs entre outros, influenciando diretamente na movimentação noturno do centro.
Figura 100: Mapa Uso do solo. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
Terreno
Comércio
Serviço
Residência
Instituição
Área verde
54
3.6 Mapa de gabarito
seu entorno mostra uma grande predominância de edifícios com 1 a 3 pavimentos. Contando com algumas áreas verticalizadas, em que a maioria se trata de prédios residenciais com uso comercial no seu térreo. Nota-se que a grande maioria edificios verticais são mais concentrados na parte central do quadrilatero. As áreas próximas das vias arteriais possuem uma menor quantidade de verticalização. Uma observação nesta área central é que podem ser encontrados edifícios antigos os quais trazem uma configuração de poucos recuos entre si e até mesmo em suas áreas frontais, que danifica o conforto térmico, mas é preciso levar em consideração que esta área foi a primeira da região a ser urbanizada, em que possivelmente havia uma outra legislação em em relação
Terreno
0 a 3 pav.
3 a 5 pav.
Mais de 5 pav.
Área verde
Figura 101: Mapa Gabarito. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
55
3.7 Mapa de Equipamento Urbano
Nota-se que no centro foram identificados vários tipos de equipamentos urbanos, como escolas, o SESC, o Centro Cultural Biblioteca Sinhá Junqueira, Museu de Arte, a Fábrica, que fica a quatro quadras do terreno na mesma rua Mariana Junqueira, sendo estes, espaços de grande relevância no contexto social da cidade.
Cultura
Saúde
Educação
Lazer
Igreja
Área verde
Terreno
Figura 102: Mapa Equipamento Urbano. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
56
3.8 Mapa de Mobilidade Urbana
É possível observar que a maioria dos pontos de ônibus estão concentrados à Igreja Catedral, ao Calçadão e à Francisco Junqueira, contendo alguns próximos às avenidas Independência, Nove de Julho e Jerônimo Gonçalves. Visto que, em algumas áreas mais afastadas do grande fluxo central existe uma deficiência quanto à mobilidade urbana.
Terreno
Ponto de ônibus
Ponto em terminais
Terminal Urbano
Figura 103: Mapa Mobilidade Urbana. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
57
3.9 Mapa Cheios e vazios
Uma observação nesta área central é que podem ser encontrados edifícios antigos os quais trazem uma configuração de poucos recuos entre si e até mesmo em suas áreas frontais, que danifica o conforto térmico, mas é preciso levar em consideração que esta área foi a primeira da região a ser urbanizada, em que possivelmente havia uma outra legislação em relação.
Por ser uma área antiga, é possível que a maior parte dos terrenos estão ocupados, com poucos vazios. E em sua maioria os terrenos vazios são ocupados por estacionamentos.
Terreno
Figura 104: Mapa Cheios e vazios. Imagem: Google Maps, adaptada Antoniela
Cheios
Vazios
58
3.10 Mapa de Hierarquia Viária
Grande parte das ruas do centro são vias de grande fluxo de veiculos, principalmente as que possuem pontos de ônibus como: Visconde de Inhanhuma, Duque de Caxias, Cerqueira Cezar, Barão do Amazonas, Lafaiete, Florêncio de Abreu entre outras. Ao mesmo tempo essas ruas concentram uma grande movimentação devido ao comércio
Terreno
Via Arterial
Via Coletora
Via Local
Calçadão
Figura 105: Mapa Hierarquia Viária. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
59
04 - O PROJETO
60
4.1 Legislação Para iniciar o projeto foi necessário verificar as normas de código de obras da cidade de Ribeirão Preto, em que foram realizados os seguintes cálculos para atender todos os requisitos estabelecidos pela Legislação vigente da cidade.
TABELA DA LEGISLAÇÃO URBANA
PROJETO
Lei Complementar 2.866/2018 Parâmetro Permitido
Área (m2)
Atendido
80%
3319,25
54,26%
2251,40 m2
Coef. de aproveitamento
3
12447,21
1,085
4502,80 m2
Taxa de permeabilidade
15%
622,36
710,00
Taxa de ocupação
Permitido
Lei Complementar 2.866/2018 Área
710,00 m2
5
5,55 m
Recuo Lateral direito
H/6
8,00 m
Recuo Lateral esquerdo
H/6
3,00 m
Recuo Fundo
H/6
2,00 m
Recuo Frontal
61
4.3 Partido
4.2 Conceito As galerias comerciais podem ser caracterizadas por diversos tipos de usos, sejam eles
Tendo em vista que o conceito do projeto visa na integração dos ambientes, foram
espaços culturais, comerciais, de serviços, locais de encontros, ou até mesmo podem ser
realizadas passarelas que fazem interligações entre os blocos dos edifícios diminuindo trajetos
caracterizadas como rua privadas.
aos usuários.
O conceito deste projeto visa englobar em seu sistema algumas destas características
Com a finalidade de realizar um ponto de conexão urbana optou-se por projetar eixos de
tendo elas como principais elementos a integração entre os ambientes, para que se torne um
acessos entre as três vias que fazem com que o público possa cortar caminhos seja para
local funcional, conexão entre as vias urbanas, podendo trazer uma aproximação do público
diminuir o trajeto ou para passar em um lugar com sombreamento ou até mesmo observar as
com o edifício, e também um espaço convidativo, onde as pessoas se sintam a vontade não só
vitrines das lojas e contemplar o espaço.
a entrar mas também a consumir o espaço.
Visando despertar nas pessoas à atenção para esse local, para que elas se sintam acolhidas e a vontade em um lugar popular, foi proposto um térreo livre que se une a calçada tornando-os um só elemento, onde as pessoas possam visualizar o que tem no espaço interno da galeria e não sintam vergonha de entrar no edifício.
Conexão
CONCEITO
Espaço convidativo.
Passarelas e Eixo entre ruas.
PARTIDO
Calçada estendida e térreo livre.
Figura 106: Diagrama Conceito.
Figura 107: Diagrama Partido.
Imagem: Antoniela Santos, 2021.
Imagem: Antoniela Santos, 2021.
62
4.4 Programa de Necessidades No programa de necessidades, os espaços foram baseados em sete setores de acordo com o partido arquitetônico, sendo eles: comércios diversificados, serviços, funcionários, escola de balé, uso multiuso, e áreas de convívio, onde todos possuirão ventilação e iluminação natural.
Tabela 2: Programa de necessidade. Fonte: Antoniela Santos, 2021.
Ambiente
Quantidade
Área (m2)
Área total (m2)
Lojas de boutiques
10
30,38 a 53,36
398,80
Lojas diversificadas
04
25,63 a 140,24
305,99
Wc Feminino
03
11,44 a 17,77
40,65
Wc Masculino
03
11,08 a 17,48
39,64
Wc PCD
03
5,17 a 6,24
16,58
Cabine Food Trucks
03
4,58
13,74
Área total Food Truck
01
309,66
309,66
WC Feminino
01
17,30
WC Masculino
01
Wc PCD
Setor
Ambiente
Quantidade
Área (m2)
Área total (m2)
01
145,00
145,00
Camarim
01
6,28
6,28
Terraço
01
16,19
149,95
Wc Feminino
01
18,08
18,08
Wc Masculino
01
17,22
17,22
Wc PCD
01
3,58
3,58
Café
01
16,19
16,19
17,30
Área técnica
01
8,53
8,53
17,30
17,30
Prestadoras de serviços
07
42,95 a 71,26
418,54
01
3,58
3,58
Wc Feminino
01
17,48
17,48
Sala Administrativa
01
35,68
35,68
Wc Masculino
01
17,77
17,77
Sala reunião
01
9,64
9,64
Wc PCD
01
5,17
5,17
Descanso
01
31,75
31,75
Áreas de convívios descobertas
06
Refeitório
01
53,47
53,47
Área de permanência coberta
01
169,35
169,35
Recepção
01
49,19
49,19
Salão 1
01
39,32
39,32
Salão 2
01
42,64
42,64
Áreas técnica
02
16,36
32,72
Vestiário Feminino
01
12,72
12,72
DML
02
4,77
9,54
Vestiário Masculino
01
10,30
10,30
Estacionamento
01
1759,14
1759,14
Sala administrativa
01
39,55
39,55
WC
01
2,37
2,37
Almoxarifado
01
6,28
6,28
Loja Balé
01
36,00
36,00
Café
01
16,19
16,19
SERVIÇO CONVÍVIOS
ÁREAS
DE
LOJAS DE
Espaço MULTIUSO
Área multiuso
SUBSOLO
ESCOLA DE BALÉ
FUNCIONÁRIOS
COMÉRCIO
Setor
Área total
4342,83
63
4.5 Organograma Depósito
No organograma pode-se observar que os ambientes foram organizados por setores,
Depósito
limpeza
lixo
Sanitários
Vagas
compreendendo que o espaço será composto por três edifícios e mostrando a ligação entre
garagem
cada setor, integrando ou isolando-os de acordo com suas características e necessidades.
Prestadoras
Área
Os setores foram divididos por cores, onde o comércio está em azul, a escola de balé
Sala
de Serviços
Áreas
técnica
Reunião
de convívio
está em laranja, o espaço multiuso onde está localizado também os banheiros e o terraço do
Almoxarifado Áreas
bloco em laranja, os funcionários em azul marinho, os prestadores de serviços em amarelo e o
Comércio
subsolo em cinza
Food Truck
de convívio
Administração Sanitários
Comércio Boutique
Sanitários
Áreas Subsolo Subsolo Espaço
Refeitório
de convívio Sanitários Sanitários Comércio
Funcionários
Descanso Áreas
diverso
Multiuso
de convívio Áreas de convívio
Serviços
Administração
Recepção
Almoxarifado
Escola
Espaço Multiuso
de Balé
Camarim Comércio
Sanitário Vestiários
Sanitário
Salões
Café
Figura 108: Organograma Geral. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
Terraço
Loja Espaço de espera
Figura 109: Organograma. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
64
4.6 Fluxograma Depósito Depósito
O fluxograma foi organizado por três fluxos, sendo eles público e privado e alunos, em
limpeza
lixo
Sanitários
Vagas
que a maioria do edifício terá acesso livre para o público. Nos eixos de acesso nota-se que os
garagem
acessos privados não são tantos. Sendo o eixo azul voltado ao acesso público, o vermelho
Área
voltado para o privado e o amarelo para os alunos da escola de balé.
técnica
Prestadoras Áreas de de Serviços convívio
Áreas
Sala Reunião
de convívio
Almoxarifado
É possível observar que os acessos privados são destinados no setor funcionários sendo
Áreas Comércio
permitido somente a entrada de funcionários, aplicado em azul no fluxograma. Outro setor
de convívio Administração
Food Truck
restrito. Na escola de balé destacada em laranja a entrada será permitida por funcionários do
Sanitários
Comércio
setor, alunos e pessoas autorizadas, contendo uma recepção que fará o controle deste acesso.
Boutique
Sanitários
Áreas
Refeitório
de convívio Sanitários Sanitários Comércio
Descanso
Áreas
diverso
de convívio
Recepção
Administraçã
Almoxarifado
o Espaço Multiuso Sanitário
Camarim
Vestiários Salões Café Terraço Loja
Espaço de espera
Figura 110: Fluxograma. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
65
4.7 Plano de Massas Térreo
Pavimento Superior
Foi realizado um estudo de plano de massas, onde os setores foram divididos de acordo com o programa de necessidades, com a implantação de três blocos divididos por comércio, multiuso, escola de balé e setor de funcionários, podendo-se observar que os edifícios estão
No pavimento superior os eixos principais são as passarelas que fazem a ligação entre os blocos do edifício, e também as sacadas que proporcionará para o térreo passagens cobertas para os usuários.
inseridos no terreno de uma maneira onde os eixos de acessos estão disponíveis nas três ruas: Álvares Cabral, Tibiriçá, com o acesso principal na Rua Mariana Junqueira, buscando fazer conexões com essas ruas. É possível verificar que os eixos de acessos estão projetados de
Neste pavimento se propõe a Escola de Balé, o espaço de uso multiuso e lojas prestadoras de serviços como cabeleireira, dentista, assistência técnica entre outras.
acordo a conectar as vias com o intuito de trazer a integração do público e privado, onde as pessoas possam atravessar o espaço a fim de cortar caminhos entre ruas.
112
111
VISCONDE DO RIO BRANCO
VISCONDE DO RIO BRANCO
VIZINHOS
Comércio
Comércio
Escola de Balé
Comércio Serviços
Arborização
Arborização
externa
Existente
Futura
Passarelas
Serviços
MARIANA JUNQUEIRA
MARIANA JUNQUEIRA
Área de convivência
Funcionários
TIBIRIÇÁ
Área de permanência
ÁLVARES CABRAL
Alimentação
TIBIRIÇÁ
ÁLVARES CABRAL
VIZINHOS
Eixos de circulação
Área de convivência
Arborização
Arborização
externa
Existente
Futura
Passarelas
Eixos de circulação
Figura 111: Pavimento Térreo. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 112: Pavimento Superior. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
66
Plano de Massas 3D
4.8 Implantação com os blocos
Abaixo será apresentado o plano de massas em 3d com o intuito de mostrar as idéias
A disposição do edifício se divide em 3 blocos os quais estão divididos entre comércio,
que nasceram no papel de uma forma mais elaborada. Onde é possivel observar a divisão dos
serviços, alimentação e funcionários. Os blocos 1, 2 e 3 estão interligados por passarelas, onde
ambientes organizados por cores, podendo notar a conexão dos três blocos através das
os edifícios podem se conectar uns aos outros.
passarelas. O bloco 1 se concentra entre comércios diverso como: farmácia, lanchonete, casa de vinho etc. Já o bloco 2 concentrará em comércios estilos boutique. E no bloco 3 estará disposto o uso privado para funcionários. 113
3 1
2
MARIANA JUNQUEIRA
Figura 113: Plano de massas 3d. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 114: Implantação. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
TIBIRIÇÁ
ÁLVARES CABRAL
114
67
4.9 Setorização
115
Area Tecnica
No subsolo foi elaborado um estacionamento que supre a necessidade dos usuários, e também as áreas técnicas e de manutenção do edifício.
Vagas DML
Os ambientes foram organizados estrategicamente, onde o comércio será locado no Circulação
térreo, pois se trata de um local em que as pessoas, nem sempre marcam horário para consumir
Vertical
o espaço, sendo estes comércios diversificados, focados em boutiques, sorveteria, casa de vinhos, etc ou até farmácias, tratando-se de lojas com vitrines, que muitas vezes os consumidores são pessoas que passam por elas e simplesmente se atraem pelas vitrines. Outro
116
comércio que desperta a atenção das pessoas é o espaço de Food Truck, também proposto no térreo. Encontram-se também a área de permanência, proposta como um espaço para
Lojas diversas
descanso, ou uma leitura, ou simplesmente contemplar o espaço.
Lojas boutiques Espaço Food
Pensando na questão de um setor onde as pessoas na maioria das vezes agendam para
Truck Área de permanência
ir até o espaço, foi proposto no pavimento superior as lojas que funcionam como serviço como salão de cabeleireiro, casa de massagem e depilação, dentista entre outros. Ainda no pavimento superior. Será locado a Escola de Balé e a área de multiuso. E também no superior será projetado a área de funcionários.
117 Escola de Balé
Através dos levantamentos do entorno, foi possível observar que no quarteirão abaixo
Espaço Multiuso
está localizado o SESC de Ribeirão Preto, que se trata de um equipamento urbano. E assim,
Lojas de serviço
nasce a proposta de um terraço para contemplação deste equipamento.
Funcionários Passarelas
118
Circulação Vertical Caixa d”água Casa de Máquina Figura 115: Setorização Subsolo. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 116: Setorização Térreo. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 117: Setorização Superior. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 118: Setorização Terraço. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
Terraço
68
4.10 Circulação 4.11 Formas e geometria A circulação foi elaborada a partir dos eixos de acesso que conectam as vias à edificação, e com esses eixos foram surgindo circulações que integram um ambiente ao outro, facilitando
A forma do edifício foi pensada de uma maneira a integrar os ambientes, ou fazer uma
a passagem dos usuários da galeria. É possível verificar na imagem, as circulações verticais
interação do externo com o interno e trazer a sensação de aconchego como o pátio jardim que
que acontecem dentro de algumas lojas, onde as pessoas podem acessar o edifício através
foi organizado a partir da referência projetual galeria metrópole no bloco 2 que traz sacadas que
das próprias lojas, sem necessidade de acessá-lo por seus respectivos acessos.
servem de circulação e ao mesmo tempo é possível através delas, contemplar o que está na parte inferior do edifício.
No pavimento superior a circulação segue o térreo, podendo acessar um bloco do edifício ao outro através das passarelas e até mesmo, pode-se citar um ponto específico, na área do café, acima do térreo livre, onde o bloco 1 e 2 se encontram e ao mesmo se torna um eixo de
Por outro lado, o a proposta elabora formas diagonais, espelhadas no projeto do Edifício High Park que possui em determinados locais formas também irregulares a partir do terreno. E essas formas se encontram na passarela que interliga o bloco 1 e 2 e também em uma parte
acesso entre um bloco e outro.
do bloco 1, mais precisamente na parte que se implantará o terraço. 119
Circulação horizontal
Circulação Vertical
120
Figura 119: Circulação Térreo. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 120: Circulação Superior. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
Figura 121: Formas e geometria. Fonte: Antoniela Santos, 2021.
69
4.12 ABERTURAS Superior
Térreo A maioria das aberturas horizontais foram implantadas acima das vitrines e portas para que pudesse ter visibilidade através vitrines e portas. Algumas lojas foram contempladas com
No pavimento superior foi possível implantar ventilação cruzadas em todas as lojas de serviços o que irá proporcionar maior conforto ambiental nestes espaços.
ventilação cruzadas. No terreo todos os ambientes exceto a escada de segurança terão aberturas
Pode-se observar que em todos os ambientes possuem aberturas exceto no almoxarifado e área técnica e escada de segurança.
horizontais.
. 122
123
70
4.13 Materialidade 125
Os materiais foram escolhidos de forma a complementar a ideia do conceito e partido do projeto, para então compor e criar características que trazem sensações propostas nos diversos
124
ambientes da galeria. Abaixo seguem alguns materiais propostos no projeto: Cobogó de concreto armado: O cobogó foi proposto para diminuir os raios solares dos ambientes, e trazer um lugar mais fresco e aconchegante, garantindo conforto e ao mesmo tempo iluminação para o ambiente e agregando na decoração do ambiente. 126
Os pergolados em concreto aparente foram escolhidos para trazer sombreamento nos ambientes, tornando o ambiente mais satisfatório para quem circula ou habita pelo espaço. O vidro foi escolhido nas aberturas e vitrines para complementar a proposta de conexão do externo e interno, a fim de chamar atenção dos visitantes e passantes ao que acontecendo no interior o edifício.
127
Com intuito de barrar raios solares, foi escolhido o brise de madeira nas aberturas das fachadas que tem maiores incidências solares, que além de proteção irá trazer mais charme e aconchego à edificação fazendo uma ótima combinação com o concreto aparente. O cimento queimado foi escolhido para o edifício como um todo e os pisos nas partes
128
exteriores do edifício. Já as pedras portuguesas ocuparão as calçadas e o térreo livre na fachada Maria Junqueiro, com o intuito de dar continuidade à calçada e formá-los um só elemento. Figura 124: Cimento queimado. Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 125: Vidro temperado. Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 126: Brise de madeira. Fonte: ATELIER CENTRAL, 2021. Figura 127: Pergolado concreto. Fonte: Antoniela Santos, 2021. Figura 128: Pergolado concreto. Fonte: DOCEOBRA, 2019. Figura 129, Cobogó concreto. Fonte: Casa do concreto, 2019. Figura 130: pedra portuguesa. Fonte: Decor Pedras, 2020.
129 130
71
4.14 Estrutura A parte estrutural da edificação será formada por pilares e vigas em concreto armado. Sendo pilares com dimensões 20x40 na maior parte da edificação, na parte da passarela e pergolado 15x25 e alguns com 20x70 no bloco 2. Também foi escolhido o pilar em “v” para as áreas com térreos livres que se encontram nas fachadas como na fachada principal localizada na rua Mariana Junqueira, na fachada da rua Tibiriçá que ficará a área de
132
permanência e na fachada Tibiriçá com a área de Food Truck. 133
A laje a ser usada será a protendida, podendo ser usada em vãos mais altos, a mesma possui facilidade de montagem e utiliza um menos concreto. As escadas comuns da edificação serão em estrutura metálica, para que não haja necessidade de pilares até o solo, já que nessas regiões encontra-se em seu inferior o subsolo.
Para a cobertura a proposta a telha sanduiche fibrocimento, que ficará escondida sobre platibandas.
131
134
Figura 131: Pilar em “V”. Imagem: Archdayily, 2021. Figura 132: Laje protendida. Imagem: TATU ISO 9001, 2021. Figura 133: Viga e pilar . Imagem: Vida diária, 2021. Figura 134: Escada metálica. Imagem: MONFER, 2021.
72
4.15 PLANTAS BAIXAS Permeabilidade
4.16 Subsolo
A permeabilidade na área térrea foi pensada não somente para atender as normas, mas
Pensando em praticidade para o usuário do edifício, para que não tenha necessidade de
principalmente para potencializar o uso do edifício como a extensão do entorno, formando
estacionar seus veículos em locais mais distantes, foi elaborado um estacionamento na parte
pequenas praças que se unem às calçadas.
subterrânea do edifício, para que assim o seu térreo possa ter melhor eficiência e utilização social no contexto urbano.
Através dos levantamentos verificou-se que atualmente o terreno possui algumas árvores, que serão mantidas, e desenvolvido o projeto adequando a elas.
Além do estacionamento, no subsolo se propõe locar as áreas técnicas e de serviços para manutenção e armazenamento do edifício.
135 137
Vegetação existente
136
Figura 135: Planta de situação. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 136: Vegetação. Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 137: Planta Subsolo. Imagem: Antoniela Santos, 2021.
73
Térreo Pavimento Superior O térreo foi elaborado de maneira a valorizar o contexto urbano afim de conectar o edifício à cidade. E com isso foram projetados eixos de circulação nas três vias que se encontra a edificação.
O pavimento superior foi pensado de maneira a funcionar como estabelecimentos de serviços como consultório de dentista, cabeleireiros e lojas de assistência técnica, o que trará mais pessoas para a galeria comercial.
Além dos eixos pequenas praças serão locadas diretamente à calçada com o intuito de estabelecer e formar uma ligação com o entorno.
Ainda neste pavimento foi proposto uma Escola de Balé Infantil, com intuito de impulsionar a arte e cultura no espaço. Juntamente à escola será implantado um espaço de uso
Neste piso sua funcionalidade se divide em vários tipos de comércios, desde boutiques
multiuso, que contará com a presença de um terraço reforçando a utilização do espaço.
até perfumaria e casa de vinhos. Contando também com espaços de alimentação como lanchonetes e um ambiente com Food Trucks. 139
No térreo também se encontra diversas áreas de convívios, para que as pessoas possam ter espaços para se reunir sem necessidade de consumir nos estabelecimentos e conta também áreas de permanências, onde as pessoas poderão parar no local para descansar ou ler um livro ou simplesmente apreciar o local.
138
Figura 138: Implantação Térreo Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 139: Implantação Superior Imagem: Antoniela Santos, 2021.
74
Plantas com layout Térreo
Superior
A imagem abaixo mostra a planta com layout podendo observar a organização de cada
Na imagem a seguir a planta mostra o pavimento superior que também foi pensado na
ambiente, sendo possível reorganizar cada ambiente com o mobiliário. E um fator importante a
reorganização dos ambientes com mobiliário, pois terá espaços variáveis como as lojas de
observar são as plataformas elevatórias nas lojas 01 e 03, que servirão para acesso de
serviços como consultórios dentistas, cabeleireiro etc.
cadeirantes, pois como estas lojas terão dois níveis serão necessárias estas plataformas.
140
Figura 140: Planta Layout Térreo Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 141: Planta Layout Superior Imagem: Antoniela Santos, 2021.
141
75
Estrutura A estrutura dos blocos um e dois em sua maioria será estabelecida por pilares em concreto
142
armado, entre 20X40 e 20X70 com alguns pilares em "V" nos térreos livres que ficam na fachada Mariana Junqueira em seu acesso principal e n acesso da rua Álvares Cabral, mais especificamente na área do Food Truck. Já bloco 3 terá estrutura em concreto armado com pilares em "V" No geral os pilares dos blocos 1 e 2 terão dimensão de 20x40. Porém no bloco 2 serão implantados pilares de dimensão 20x70 nas extremidades das lojas no nível 6. Isso foi pensando para que pudesse ter uma circulação maior no subsolo para organizar melhor as vagas de estacionamento. Em relação aos pilares em "V", eles poderão trazer um charme para o edifício além de diminuir a quantidade de pilares na área trabalhada com eles, em que os mesmos possuem uma dimensão maior em relação aos outros pilares. E com isso, as lajes do térreo e superior ficarão em balanço na parte das sacadas. 143
Por se tratarem de pilares com distância de 7,5 m entre um e outro, será projetada uma laje de 25 cm e viga de 80 cm para que possam dar suporte a estes pilares. E já que se terá um pé direito a partir de 4 metros, será possível trabalhar tranquilamente com essa dimensão de viga. O cliente lojista poderá decidir em decorar loja com estrutura aparente ou esconder com drywall, madeira etc.
Figura 142: Estrutura Térreo Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 143: Estrutura pav. superior Imagem: Antoniela Santos, 2021.
76
Terraço e cobertura
4.16 DESCRIÇÃO DE AMBIENTES
Na cobertura foi realizada a proposta de um terraço, podendo ser utilizado por todo
Escola de Balé
público, onde as pessoas podem contemplar o SESC de Ribeirão Preto que fica no quarteirão abaixo do terreno. Neste se encontra as caixas d’água e também casa de máquina, que podem ser acessados pela escada de segurança e elevadores. A cobertura será projetada em telha de fibrocimento que será escondida pela platibanda.
A proposta da escola de Balé é com o intuito de trazer para o a galeria a arte, onde as os usuários tenham um compromisso de estar no local frequentemente, e como se trata de um público infantil, automaticamente este espaço convidará os pais ou responsáveis pelas crianças a também consumirem o espaço. Juntamente à escola o edifício abrigará um espaço para café na intenção onde os pais das crianças poderão utilizar enquanto esperam seus filhos durante as aulas de balé.
144
146
145
Acesso Escola de Balé
Figura 144: Cobertura e terraço Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 145: Cobertura Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 146: Escola de Balé Imagem: Antoniela Santos, 2021.
77
Food Truck
Depósito de lixo
O espaço foi elaborado de maneira a convidar pessoas, (sejam aquelas que trabalham no entorno, moradores do bairro ou simplesmente que estiver na galeria) a visitar o edifício onde as mesmas poderão fazer um lanche rápido, sentar e bater um papo na companhia de amigos etc. Sendo este, um espaço popular em que as pessoas possam se sentir à vontade e acolhida.
O depósito de lixo ficará virado para a rua Álvares Cabral encostado na calçada no nível 6 do terreno e nível 5 da calçada, o que facilitará para o gari na hora de recolher o lixo, e lojista poderá colocar o lixo no mesmo nível do terreno sem precisar ir até a calçada, pois terá uma abertura no fundo do depósito.
147 149
Depósito de lixo
Carga descarga O espaço área de carga descarga tem a dimensão de 9x3 onde, sendo possível estacionar
Laje impermeabilizada
veículos de carga grande. Para acessá-lo será necessário vencer uma rampa de 2 metros de altura. O mesmo ficará próximo ao espaço de Food Truck.
Devido a implantação do subsolo em boa parte do terreno, será necessário um tratamento de algumas partes da Lage para que a mesma possa receber vegetações e não danificar a
148
estrutura do edifício. Abaixo segue um detalhamento da laje impermeabilizada.
150
Figura 147: Espaço Food Truck Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 148: Carga descarga
Rampa Carga descarga
Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 149: Depósito de lixo Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 150: Laje impermeabilizada Imagem: Antoniela Santos, 2021.
78
4.17 Fachadas 151
A fachada principal terá como proposta em seu acesso um térreo livre que se conecta à calçada tornando um só elemento o que faz com que esse espaço se torne convidativo. Além disso é possível verificar da calçada o que acontece em algumas partes da galeria, podendo visualizar a área de Food Truck. E com essa comunicação do externo com o interno, a edificação se torna um local público, onde as pessoas não sintam vergonha em entrar, mesmo que seja para cortar caminhos ou apreciar o espaço.
152
Ainda nessa fachada, além das lojas diversas e boutiques, pode-se encontrar um espaço que pode ser caracterizado como lanchonete, sorveteria, cafeteria ou afins, onde a cozinha será limitada a preparações rápidas, não havendo necessidade de adaptar uma cozinha industrial. Já no pavimento superior será locado a escola de Balé que contará com grandes aberturas fazendo com que, quem passa pela rua possa visualizar os alunos em suas aulas. A mesma contará com uma loja que será vendido produtos específicos para balé. Entre os blocos 1 e 2 terá um café que ficará disponível para todo tipo de público, e ao
153
lado terá espaço dedicado às crianças que chegam para as aulas mais cedo, por conta disso será implantado um elemento vazado na fachada principal como forma de proteção para estás crianças. Ainda fachada Mariana Junqueira, as lojas de serviços como consultório médico, dentista, lojas de assistência de informática etc, que ficarão no bloco 2 terão em suas sacadas que poderão ser um espaço para contemplação à área externa, podendo ter uma conexão com a vida urbana. Na fachada Álvares Cabral terá dois acessos diretos ao interior do edifício, um que sai na 154
área das lojas diversas e o outro que sai direto no espaço Food Truck, além de uma entrada independente de uma loja que pode também acessar o interior do edifício. 02
03
Já na fachada da rua Tibiriçá estará um acesso que dará direto no pátio jardim do bloco 2 e também acesso da garagem no subsolo será por esta rua. Figura 151: Fachada Mariana Junqueira Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 152: Fachada Álvares Cabral Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 153: Fachada Tibiriçá Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 154: Planta Superior Imagem: Antoniela Santos, 2021.
01
79
4.18 Cortes
4.19 Detalhamentos
A partir do corte AA é possivel verificar a caixa d’água e também a casa de
Foi feito estes detalhamentos das áreas de jardim que estão marcados nas plantas
máquinas, além de uma parte do terraço sobre a cobertura. É possivel visualizar o espaço
técnicas, mas especificamente são áreas do pátio jardim e abaixo das escadas.
multiuso e o pequeno terraço, além da área de Food Truck no térreo e o subsolo
Já o corte BB passa pela Escola de Balé e o elevador do bloco 1 podendo verificar de 158
outro ângulo o espaço de Food Truck e o subsolo.
155
159
160
B
156
A
B
A
157
Figura 155: Corte AA Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 156: Corte BB Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 158: Detalhamento pátio jardim Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 159: Detalhamento pátio jardim Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 160: Detalhamento vegetação escada Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 161: Detalhamento terraço Imagem: Antoniela Santos, 2021.
161
80
Figura 162: Imagem do projeto Imagem: Antoniela Santos, 2021.
81
4.20 MAQUETE VOLUMÉTRICA
163
165
164
166
Figura 163: Maquete volumétrica Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 164: Maquete volumétrica Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 165: Maquete volumétrica Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 166: Maquete volumétrica Imagem: Antoniela Santos, 2021.
82
4.21 MAQUETE DETALHADA
167
168
169 170
Figura 167: Maquete detalhada Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 168: Maquete detalhada Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 169: Maquete detalhada Imagem: Antoniela Santos, 2021. Figura 170: Maquete detalhada Imagem: Antoniela Santos, 2021.
83
4.22 Imagens do projeto
Figura 171: Vista Mariana Junqueira Imagem: Antoniela Santos, 2021.
84
Figura 172: Área de permanência Imagem: Antoniela Santos, 2021.
85
Figura 173: Vista Tibiriçá Imagem: Antoniela Santos, 2021.
86
Figura 174: Vista Tibiriçá Imagem: Antoniela Santos, 2021.
87
Figura 175: Pátio Jardim Imagem: Antoniela Santos, 2021.
88
Figura 176: Pátio Jardim Imagem: Antoniela Santos, 2021.
89
Figura 177: Pátio Jardim Imagem: Antoniela Santos, 2021.
90
Figura 178: Pátio Jardim Imagem: Antoniela Santos, 2021.
91
Figura 179: Álvares Cabral Imagem: Antoniela Santos, 2021.
92
Figura 180: Acesso Álvares Cabral Imagem: Antoniela Santos, 2021.
93
Figura 181: Vista passarela Imagem: Antoniela Santos, 2021.
94
Figura 182: Lanchonete Imagem: Antoniela Santos, 2021.
95
Figura 183: Escada de acesso Imagem: Antoniela Santos, 2021.
96
Figura 184: Áreas de convívio Imagem: Antoniela Santos, 2021.
97
Figura 185: Jardim abaixo da escada Imagem: Antoniela Santos, 2021.
98
Figura 186: Áreas de convívio Imagem: Antoniela Santos, 2021.
99
Figura 187: Vista Food Truck Imagem: Antoniela Santos, 2021.
100
Figura 188: Vista Cobogós Imagem: Antoniela Santos, 2021.
101
Figura 189: Vista jardineiras Imagem: Antoniela Santos, 2021.
102
Figura 190: Terraço Imagem: Antoniela Santos, 2021.
103
Figura 191: Praça Imagem: Antoniela Santos, 2021.
104
Figura 192: Terraço Imagem: Antoniela Santos, 2021.
105
Figura 193: Acesso Terraço Imagem: Antoniela Santos, 2021.
106
Figura 194: Perspectiva externa Imagem: Antoniela Santos, 2021.
107
Figura 195: Acesso Mariana Junqueira Imagem: Antoniela Santos, 2021.
108
Figura 196: Perspectiva Imagem: Antoniela Santos, 2021.
109
Figura 197: Vista Mariana Junqueira Imagem: Antoniela Santos, 2021.
Figura 198: Imagem do projeto Imagem: Antoniela Santos, 2021.
110
CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho foi desenvolvido com intuito de transformar um terreno com características de vazio urbano em uma Galeria Comercial no centro da cidade de Ribeirão Preto-SP. A Galeria Comercial propõe um espaço com aspectos públicos a fim de conectar o edifício e a cidade, destinado a todo tipo de público e principalmente moradores e trabalhadores do entorno, com o objetivo de oferecer espaços onde as pessoas podem consumir mercadorias ou serviços oferecidos, mas por outro lado, consumir o espaço, seja simplesmente para sentar em uma das praças ou nas áreas de convívios, ou tomar um café, ou contemplar os espaços e até mesmo cortar caminhos. Através das pesquisas realizadas foi possível compreender, as necessidades de cada usuário, onde o resultado atingiu as expectativas para com um espaço mais que comercial, um espaço público, onde as pessoas sintam à vontade nesta edificação.
111
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114
115
ANEXOS
116
40
2,5
1,2
43
44
45
46
47
48
4,23
2,5
3,54
5,36
7,01
3,54
4,3
2,5
42
Rampa I: 20% Entrada Subsolo
1,2
41
Rampa I: 20% Saída Subsolo
3,54
B
00 00
N
3,36
17 16 15 14
13 12 11 10
desce
29
30
31
32
33
34
35
36
Área de resgate Sinalização de degrau
Sinalização Tátil e visual de alerta
A
A 2,22
2
2,39
2,39
2,11
2,39
1,53
2,39
2,11
2,5
00 00
01 02 03 04 05 06 07 08 09
DML A= 4,77 m2 Pd=2,80 m
DML A= 4,77 m2 Pd=2,80 m
P 01
3,9
20
21
22
23
24
14
15
16
17
18
P 01 1,32
0,35
5
2,55
1,46
1,1
2,39
28 00 00
P 01
P 01
0,9
5,32
2,58
2,5
26 Área téc. A= 16,36 m2 Pd=2,80 m 4,7
4,7
5
Área téc. A= 16,36 m2 Pd=2,80 m
1,2
5
2,5
25 3,48
5
3,48
2,5
3,48
01
02
03
04
05
06
08
09
10
11
12
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO: B
SUBSOLO - 48 VAGAS Escala 1:250
00 00
INSTITUIÇÃO:
5
2,5
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
SUBSOLO ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
01
RUA VISCONDE BRANCO 3,00
NOME LARGURA (m)
B
1,37
Vegetação
2,77
6,00
Rampa I: 20% Saída Subsolo
Rebaixo de guia
Projeção cobertura
9,66
Vegetação
1 1,02
Muretah= 0,90
0,6
Muretah= 0,90
6,00
Banco concreto aparente
Banco concreto aparente
Vegetação
Vegetação
Mureta h= 0,90 Projeção Brise metálica
6,00
8,9
4
ACESSO LATERAL
1,36
3,07
7,32
7,32
7,62
6,00
6,00
Loja 10 A= 53,36 m2 PD= 4,00m
J 09
6,00
Mureta h= 0,90
0,38
P 04
8,01
J 28 0,4
P 04
0,15
0,4
P 04
0,15
J 09
0,16
0,25
0,15
6,00
Guarda-corpo vidro e ferro
Vegetação
J 09
0,75
J 27
J 23
J 09
Wc PCD A= 5,17 m2 Pd= 5m
0,15
1,31
0,65
Mureta h= 0,90
0,24
J 24
0,57
0,15
6,00
0,45
0,3
Guarda-corpo vidro e ferro
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Projeção sacada
Projeção sacada 30
29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16
0,48
0,2 0,38
P 04
Rampa i: 8.33%
0,15
J 09
J 25
0,5
J 25
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
J5
6,00
1,50
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
J6
14,71
2,50
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
J7
2,00
2,00
0,50
Maxiar
Vidro e Metal
J8
5,60
3,85
0,20
Maxiar superior e Fixa inferior
Vidro e Metal
J9
3,50
2,50
0,20
Fixa
Vidro e Metal
J10
2,50
2,50
0,20
Fixa
Vidro e Metal
J11
2,35
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J12
3,85
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J13
3,35
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J14
0,94
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J15
1,50
2,30
0,20
Fixa
Vidro e Metal
J16
0,45
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J17
0,60
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J18
2,35
4,00
0,20
J19
2,00
1,85
2,15
J20
3,90
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J21
4,65
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J22
4,20
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J23
3,00
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J24
3,50
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J25
6,81
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J26
7,70
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J27
6,66
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J28
6,64
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J29
3,85
0,90
3,00
Fixa
Vidro e Metal
J30
4,78
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J31
8,70
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J32
4,84
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J32
1,50
1,50
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
TIPO
MATERIAL
Maxiar superior e Fixa inferior Maxiar superior e Fixa inferior
Vidro e Metal Vidro e Metal
J 10
7,00
5
Loja 07 A= 38,50 m2 PD= 5,00m
5
Loja 06 A= 38,50 m2 PD= 5,00m
5
2,73
2,88
Loja 05 A= 38,50 m2 PD= 5,00m
7,00
6,00
2,26
Árvore existente
4
Vegetação
Vegetação Salão 2 A= 103,95 m2 PD= 4,00m
Térreo Livre A= 103,00 m2 PD= 4,00m
7,00
Loja 01 A= 30,79 m2 PD= 4,00m
7,00
Loja 02 A= 34,27 m2 PD= 4,00m
7,00
Loja 03 A= 34,27 m2 PD= 4,00m
7,00
Loja 04 A= 34,27 m2 PD= 4,00m
7,00
0,5
3,99
04 05
7,00
Área permeável
Escada Acesso nível 6
NOME LARGURA (m)
7,00
7,00
ALTURA (m)
5,75
7,7
Pilar 50
03
0,5
7,7
desce
7,7
02 0,15
7,7
0,5
Pilar em "V"
7,7
0,5
1,75
Pilar em "V"
7,7
0,5
01
1
4,75
7,00
J 09
0,5
6
Cozinha Preparação rápida A= 21,35 m2 PD= 4,00m
01 02 03 04 05
P 04
4,45
4,3
7,00
4,44
Loja 03 A= 57,95 m2 PD= 4,00m
7,00
P1
0,80
2.10
Abrir
Madeira
P2
0,90
2,10
Abrir
Madeira
P3
0,70
2,10
Abrir
Madeira
P4
3,00
2,50
Correr
Vidro e Metal
P5
2,00
2,50
Correr
Vidro e Metal
P6
2,00
3,38
Porta dupla/ abrir
Madeira
P7
0,70
2,10
Sanfonada
Metal e PVC
P8
0,90
2,1
Abrir
Ferro galvanizado
P9
1,50
2,1
Porta enrolar
Ferro galvanizado
P10
2,00
2,50
Porta dupla/ abrir
Vidro e Metal
PCF
0,90
2,10
Porta corta fogo
2,5 5,03
J 30
J 14 0,15
P 04
J 14
P 01
0,15
1,86
1,5
2,76
7,00
5,34
5,36
5,36
Loja 02 A= 25,63 m2 PD= 4,00m
2,59
1,02
Guarda corpo de proteção
0,15 0,4
4,45
1,5
6,00
0,23 1
Escada Acesso nível 6
7,25
05 04 03 02 01
sobe
sobe
1,50
15,63
7,00
1,5
4
1
6,00
2,9
4,4
4,15 5,22
0,15
5,42
4,78
3,00
Ver Det. 04 0,5
7,00
6,43
Projeção sacada 3,76
Banco em Concreto aparente
6,87
6,00
0,5
Vegetação
0,5
6,22
10
J 09
0,3
J 32
2,11
desce
0,49
P
Salão 1 04 A= 14,94 m2 PD= 5,00m
P 04
1,59
Boca de lobo c/ grelha
2,21
1,5
3
Projeção sacada
Projeção sacada
6,00
6,00
0,5
0,47
2,5
2,5
sobe 10
Projeção sacada Projeção Pergolado
Circulação A= 28,87 m2 PD= 5,00m 6,00
0,5
J 21
1,5
0,53
J 15
Banco em Concreto aparente
Ver Det. 02
0,15 0,4
desce
0,65
P 04
Rampa i:8,33%
J 16
Banco concreto aparente
Ver Det. 03
desce
0,65
Guarda corpo de proteção
0,15 0,47
4,3
J 20
1,5
2,73
0,6
J 17 J 16
3,07
3,7
15,34
6
3
05 04 03 02 01
Pd= 4m
4,78
9,67
J 23
Projeção cobertura policarbonato
14,8
1,5
6,00
5,36
Projeção sacada Projeção Pergolado
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
4,74
0,69 0,55
Projeção sacada J 22
Loja 01 A= 82,17 m2 PD= 5,00m
6,00
Vegetação
1
3,02
sobe
Vidro e Metal
6,00
0,74
Área de convívio
J 17
P 04
P 04
sobe
01 02
Escada Acesso nivel 6 6,00
Vegetação 6,00
Projeção sacada
9
2,59
Vidro e Metal
J4
0,15
6,00 8,8
Guarda corpo de proteção
Vegetação
0,8
J 09
6,00
0,15
J 24
Projeção sacada
2,11
04 05
Vegetação
Projeção sacada
0,5
4,12
2,21
Vegetação
6,19
3,76
Maxiar
PCF
4,45
J 10
3,97
03
0,5
0,5
0,5
desce
0,5 0,5
0,79
01
Maxiar
3,84
6,00
0,67
P 02
1,67
A
9,87
2,11
Elevador A= 5,00 m2
Loja 09 A= 53,38 m2 PD= 4,00m
Área permeável
2,11
Elevador A= 5,00 m2
2,39
1,53
Anticâmera A= 3,64 m2
0,85
P 01
Circulação A= 22,86 m2 PD= 5,00m
7,00
02
2.50
00 00 Loja 08 A= 42,95 m2 PD= 4,00m
7,62
0,85
sobe
1,17
0,7
2,14
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
1,46
0,7
Projeção sacada 13,31
2,14
Sinalização de degrau
4,52
2,72
7,62
0,7
6,00
Shaft hidráulico 1,55
Sinalização Tátil e visual de alerta
J 02
Circulação A= 187,81 m2 PD= 5,00m
2,22
PCF
Shaft P hidráulico03 1,53 Wc Fem. A= 17,77 m2 Wc 1,9 PCD PD= 4,00m A= 5,17 m2 1,36 P 600 Pd= 5m 01
0,68
5,65
0,7
Wc Masc. A= 17,48 m2 PD= 4,00m
1,56
2,15
J 04
2,07
0,85 0,85
P 03
6,00
0,25
7,32
0,85 0,85 0,85
P 03
6,00
Áre de convívio
J 04
0,25
20 19 18 17
Boca de Lobo
03
2,66
2.50
1,00
7,2
RUA TIBIRIÇÁ
P 02
1 0,15
29 28 27 26 25 24 23 22 21
7,29
CALÇADA
1
11,25
0,38
J 01
P 03
P 03
0,67
P 03
30
3
1,1
1,00
1,80
1,62
Projeção sacada
0,85
1
P 01
1
1
6,00
P 01
1
6,00 2,31
J 01
Banco de concreto aparente
Banco em concreto aparente
15,03
3
0,15
J 04
Vegetação
P 03
P 03
1
0,15
6,79
1,33
Shaft hidráulico
J 01
Wc PCD A= 6,24 m2
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
3,49
Área de resgate
1,67
3,12
1 1
Wc Fem. P A= 11,44 m2 03 PD= 4,00m
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
0,85
Ver Det. 02
Área Permeável
2
P 03 3,12
1,02
6,00
1,62
3,67
Wc Masc. A= 11,08 m2 PD= 4,00m
2,82
6,00 6,00
J 01
3,12
1,62
Área permeável
0,15 10,57
J 01
P 03 1,62
1,67
1
4,3
8,84
1 1
5,00
40,56
Wc PCD A= 6,24 m2 11,25
P 03
P 03
Boca de Lobo c/ grelha
1,02
03
6,00
P 03
3,55
Projeção cobertura
1
sobe
1 3,12
1,02
6,00
1,62
2,77
P
Wc Fem. 03 A= 11,44 m2 PD= 4,00m P
6,39
6,69
P 01
1
1
P 01
Wc Masc. A= 11,08 m2 PD= 4,00m
1
J 01
0,1
3,48
0,15
Vegetação
Áre de convívio Banco de concreto aparente
0,15 0,57
3,38
0,85
jeç ão
3,38
P 02
Projeção Brise metálica
22,24
0,15
0,15
1
J 01
Vidro e Metal
0,15
co
be rt
ura
Projeção Pergolado
Pro
2,15
1
Maxiar
5,00
30,94
Projeção cobertura
03 02 01 ACESSO LATERAL
6,00
Banco concreto
J 01
Rebaixo de guia
J 31
4,78 0,15
8,7
J 13
18,08
P 04
J 11
0,75 0,15
1,5 3,85
Projeção cobertura
1,25
J2 01
Projeção cobertura
0,15
0,15 28,63
J 12
J 29
2,35
4 0,15
J 11
P 04 7,7
2,35
J 26
J 11
P 04
2,35
0,15
J 11
7,7 27,7
2,35
J 26
J 11
P 04
2,35
7,7
J 11
0,15
2,35
J 26
J 11
0,15
Boca de lobo c/ grelha 7,00
Mureta h= 0,90
Banco em concreto aparente
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Área permeável
7,00
ACESSO PRINCIPAL
15,78
7,00 Rampa
CALÇADA
Rampa cadeirante
01
7,00
Área permeável
6,51
i=8,33%
i=8,33% Rampa
6,51
Rampa cadeirante
Ra
Área permeável
Área permeável
15,77
mp
a
ca
de ira
nte
Mureta h= 0,90
Árvore existente
Árvore existente
Árvore existente
Árvore existente
8,00
RUA MARIANA JUNQUEIRA
B
INSTITUIÇÃO: 00 00
02
RUA ÁLVARES CAABRAL
A
Área de permanência A= 169,35 m2 PD= 5,00m
0,8
1,43
Boca de lobo c/ grelha
desce
1,00
J3
i=8 ,33 Ra % mp a
00 00
Pilar em 'V' concreto armado
Rampa I: 20% Entrada Subsolo
6,00
Banco concreto aparente
4
10,13 1
1
6,00
Muretah= 0,90
Vegetação
Muretah= 0,90 0,4
4,05
Projeção cobertura
1
1
1 0,23 1
Espaço Food Truck A= 309,66 m2 PD= 5,00m 6,00
5,41
Área permeável
sobe
0,8 2
0,63
0,65 0,5
0,5
0,8 2
0,63
0,65
0,63
0,8 2
0,8
Ver Det. 01
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Projeção cobertura
1,73
1,48
0,8
J2
0,15
0,5
0,5
0,5 0,65 0,5
Lixo A= 6,00 m2 PD= 3,00 m
2 0,8
Área de convívio
4,00 0,8
MATERIAL
2.50
Projeção cobertura 28,09
Muretah= 0,90
Ver Det. 02
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
Banco concreto aparente
1,03
2,9
2,9
2 0,8
4
Fosso de ventilação e iluminação para o subsolo 2,85
2,9
P 08
TIPO
1,00
13,7
0,15
6,00
Projeção cobertura 30,58
1,5
2 0,8
P 09
Área permeável
3
Carga/descarga A= 27,04 6,00
Boca de Lobo
6,00
4,00
9,02
PEITORIL
2,00
4,00
1,99
sobe 10,01
0,94,00
4,00
Rampa I: 20% Acesso Carga/descarga
00 00
N
ALTURA (m)
J1
NOME
IMPLANTAÇÃO TÉRREO ESCALA: 1:400
ÁREA (m2)
Food Truck
309,66
Lojas diversas
305,99
Lojas boutiques
398,80
Área de permanência
169,35
Térreo Livre
103,00
Banheiros coletivos
80,29
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
IMPLANTAÇÃO TÉRREO ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:400 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
02
RUA VISCONDE BRANCO 3,00
NOME LARGURA (m)
0,4
P 03
P 03
0,85
0,85
0,85
0,85
0,85
0,8 0,8
6,68
Rebaixo de guia
3,72 6,68 0,8
Rampa I: 20% Entrada Subsolo
2,96
0,15
P 01
1,5 0,4
0,35
11,25
P 02
01 02
3,07
11,25
Anticâmera A= 3,64 m2
1,9
Elevador A= 5,00 m2
A
Loja Serviço 05 A= 42,95 m2 PD= 5,00m
Elevador A= 5,00 m2
7,32
7,32
7,32
7,32
4,52
Loja Serviço 06 A= 53,38 m2 PD= 5,00m
11,25
11,25
Mureta h= 0,90
3
J 24
0,52
0,35
0,3
Guarda-corpo Vidro e metal
J 27
J 23
0,24
J 09
P 04
J 28
J 09
Mureta h=0,20
Guarda-corpo metal
P 04
Mureta h=0,20
P 04
J 09
Guarda-corpo Vidro e metal
3,00
8,7
30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16
9
1,73 1,15
desce 10,12
3,6
0,86
1,1
1,1
1,1
0,1
3,00
1,1
1
P 04
6,54
0,1 4,86
5,07
P 05
2,34
J 25
J 09
P 04
J 09
J 25
J 25
0,91
11,25
6,00
1,50
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
J6
14,71
2,50
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
J7
2,00
2,00
0,50
Maxiar
Vidro e Metal
J8
5,60
3,85
0,20
Maxiar superior e Fixa inferior
Vidro e Metal
J9
3,50
2,50
0,20
Fixa
Vidro e Metal
J10
2,50
2,50
0,20
Fixa
Vidro e Metal
J11
2,35
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J12
3,85
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J13
3,35
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J14
0,94
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J15
1,50
2,30
0,20
Fixa
Vidro e Metal
J16
0,45
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J17
0,60
2,50
0,00
Fixa
Vidro e Metal
J18
2,35
4,00
0,20
J19
2,00
1,85
2,15
J20
3,90
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J21
4,65
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J22
4,20
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J23
3,00
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J24
3,50
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J25
6,81
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J26
7,70
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J27
6,66
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J28
6,64
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J29
3,85
0,90
3,00
Fixa
Vidro e Metal
J30
4,78
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J31
8,70
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J32
4,84
0,90
3,00
Maxiar
Vidro e Metal
J32
1,50
1,50
2,00
Maxiar
Vidro e Metal
TIPO
MATERIAL
7,95
11,25
Vidro e Metal Vidro e Metal
desce
7,00
03 04
11,25
05
Vegetação
0,5
2,35
J 18
P 10 J 19
2,35
0,5
0,5
J 18
1,5
1,5
0,5
J 18
1,5
J 19
2,35
2,35
J 18
P 10 J 19
2,35
0,5
0,5
J 18
2,35
P 10
J 18
J 19
2,35
0,5
0,15
P 10
NOME LARGURA (m)
7,00
J 18 1,65
2,35
0,15 18,56
J 08
6,65
18,56
3,82
0,15
7,7
0,15
0,15
7,7 0,15
7,7 0,15
0,15
Banco em concreto aparente Mureta h= 0,90
Vegetação
7,00
ACESSO PRINCIPAL
Vegetação
7,00 Rampa
CALÇADA
Rampa cadeirante
i=8,33%
Rampa
2.10
Abrir
Madeira
P2
0,90
2,10
Abrir
Madeira
P3
0,70
2,10
Abrir
Madeira
P4
3,00
2,50
Correr
Vidro e Metal
P5
2,00
2,50
Correr
Vidro e Metal
P6
2,00
3,38
Porta dupla/ abrir
Madeira
P7
0,70
2,10
Sanfonada
Metal e PVC
P8
0,90
2,1
Abrir
Ferro galvanizado
P9
1,50
2,1
Porta enrolar
Ferro galvanizado
P10
2,00
2,50
Porta dupla/ abrir
Vidro e Metal
PCF
0,90
2,10
Porta corta fogo
Ra
mp a
ca de ira nte
Mureta h= 0,90
Vegetação
i=8,33%
0,80
7,7
0,15
76,41
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Rampa cadeirante
01
Árvore existente
Árvore existente
Árvore existente
Árvore existente
8,00
RUA MARIANA JUNQUEIRA
INSTITUIÇÃO: ÁREA (m2)
B
NOME
IMPLANTAÇÃO PAV. SUPERIOR ESCALA: 1:400
ALTURA (m)
P1
Elemento vazado
1,1
7,4 0,15
00 00
Maxiar superior e Fixa inferior Maxiar superior e Fixa inferior
01
Loja Serviço 04 A= 71,26 m2 PD= 5,00m
2,49
5,67
3,46
0,15
0,15 0,7
J 08 0,15
Vidro e Metal
J5
Escada Acesso nível 6 0,5
J 18 0,52
6,12
Loja Serviço 03 A= 71,26 m2 PD= 5,00m
11,25 3,49
11,25
5,36
Loja Balé A= 36,00 m2 PD= 5,00m
5,36
Salão Balé 02 A= 42,64 m2 PD= 5,00m
7,95
Loja Serviço 02 A= 71,26 m2 PD= 5,00m
4,71
Loja Serviço 01 A=55,07 m2 PD= 5,00m 11,25
J 08
Maxiar
02
0,38
3 0,34
2,36
Salão Balé 01 A= 39,32 m2 PD= 5,00m
2,00
6,00
7,56
3,5 0,18
7,95
J 09
3,48
3,97
P 05
7,95
0,68
0,67
1,50
J 10
1,5
0,94
0,15 0,52
1
P 04
1,5
P 03
P 05
11,25
1,56
J 15
J 09
6,11
P 07 3,79
6,00
Cobertura Policarbonato
1,9
P 03
3,00
1,7
1,7
11,25
1,77
2,49
0,94
P 07
Vidro e Metal
J4
0,15
2,32
P 04 8,57
2
11,25
Jardineira
Circulação A= 125,10 m2 PD= 5,00m
0,1
P 01 0,81
Vestiário Masc A= 10,30 m2 PD= 5,00m
1,1
0,1
11,25
P 01
0,15
3,64
2 1
3,79
11,25
0,15
0,1
3
Recepção Balé 02 A= 49,19 m2 PD= 5,00m
Vidro e Metal
6,00
0,74
0,71 1,73
1,29
1,39
P 03
J 01
0,86
0,1
14,2
Vestiário Fem. A= 12,72 m2 PD= 5,00m
3,64
Jardineira
J 07
P 07
3,74
P 07
3,64
3,64
J 01
Vegetação
cobogós em concreto aparente
P 01 P 07
P 03
3,46
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
0,1
5,36
6,00
4,74
3,99
9
Parede vazada Área de convívio
5,52
Maxiar
PCF
11,25
8,16
Wc A= 2,37 m2
Maxiar
J 09
Loja Serviço 07 A= 53,36 m2 PD= 5,00m
11,25
8,6
0,15
J 02
2.50
00 00
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
PCF
Wc PCD A= 5,17 m2
1,36
2,09
0,75
P 01
2,12
Circulação A= 31,00 m2 PD= 5,00m
3,84
1,74
P 01
J 04 2,19
0,25
13,53
2,89
2.50
1,00
0,15
J 04
Boca de Lobo
3,49
11,25
1,00
1,80
0,15
2,07
20 19 18 17
Sinalização de degrau
1,3
0,7 0,7 0,7
Passarela A= 65,12 m2
Administ. Balé A= 39,55 m2 PD= 5,00m 1,06
1,00
J3
6,88
0,6
P 07
Vidro e Metal
5,00
14,88
7,09
3,48
0,85 0,85
29 28 27 26 25 24 23 22 21
J 02
11,25 6,79
Maxiar
0,15
0,8
Rampa I: 20% Saída Subsolo
0,8
0,85
0,85
6,07
6,22
Rampa i: 8.33%
0,85
Shaft hidráulico
9,11
J 03
Sinalização Tátil e visual de alerta
P 03
Guarda-corpo vidro e ferro
1,29
P 01
2,36
1
03
P 03
1,8
CALÇADA
P 03
11,25
P 01
desce
Shaft P hidráulico03 Wc Fem. A= 17,77 m2 PD= 4,00m
11,25
6,31
3,38
11,25
2,87
2,87
P 03
Wc Masc. A= 17,48 m2 PD= 4,00m
1,56
11,25
P 03
11,25
J 04
Banco em concreto aparente
Área de resgate
6,00
3,02
Alomoxarifado. Adm A= 6,28 m2 PD= 5,00m
Wc Fem. P A= 18,08 m2 01 PD= 4,00m
2,19
Reunião A= 9,64 m2 PD= 5,00m
0,15
1,7
1,9
Adm. Funcionários A= 35,98 m2 PD= 5,00m
2,15
0,4
3,00
1,05
0,15
Shaft hidráulico
Banco de madeira
P 03
0,52
P 01
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
P 03
P 03
1,68
8,01
11,25
1
J 04 30
P 03
P 03
0,7
2,84
3,38
3,89
11,25 6,00
0,15
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
J 03
P 02
P 03
11,25
5,83
J 01
P 03
0,85
Boca de Lobo c/ grelha
0,7
Wc Masc. A= 17,22 m2 PD= 5,00m
desce
0,7
P 03
11,25
P 01
Circulação A= 48,41 m2 PD= 5,00m
51
1,46 0,7
1,62
0,85
P 03
Wc Fem. A= 17,30 m2P 03 PD= 5,00m
2,37
J 02
12,76
5,
Vegetação
P 02 Wc Pcd A= 3,58 m2
1
0,85
P 03
Wc Masc. A= 17,30 m2 PD= 5,00m P 01
P 05
4,87
P 01
0,15
20,75
03 02 01 ACESSO LATERAL 5,00
Rebaixo de guia
RUA ÁLVARES CAABRAL
0,85
J2
i=8 Ra ,33% mp a
02
4,81 4,15
1,29
P 03
1,62
11,25
11,25
0,2
P 06
Área téc. A= 8,53 m2 PD= 5,00m
0,85 1,94
2,7
Boca de Lobo c/ grelha
J 01
Área de convívio Guarda-corpo metal
P 01
P 03
0,66
Brise metálica
8,82
J 02
P 03
0,47
Mureta h= 0,90
Pergolado em concreto aparente
11,25
P 03
Banco concreto
Guarda-corpo Vidro e metal
desce
6,34
P 03
3,56
11,25
0,15
A
0,41
P2 03
0,15
Mureta h= 1,10
5,1
Jardineira
00 00
0,85
P 03
0,85
6,83
11,25
Wc PCD A= 3,58 m2
3,14
1,58
0,78
P2 03
2,7
RUA TIBIRIÇÁ
7,76
Guarda-corpo vidro e metal h= 1,10 0,8
6,35
MATERIAL
2.50
0,15
4,13
1,65
11,25
0,48
Refeitório A= 53,47 m2 PD= 5,00m
3,92
1,64
14,71
J 06
Descompressão A= 31,75 m2 PD= 5,00m
6,00
Mureta h= 0,20 Guarda-corpo Vidro e metal
0,97
J 04
0,15
3,26
1,38
11,25
Espaço Multiuso A= 145,00m2 PD= 5,00m
1,94
J 01
0,15
1,23
9,47
Terraço A= 133,76 m2 PD= 5,00m
J 013,27
0,15
0,85
2,36
Projeção cobertura
5,14
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
J 05
0,85
Área de convívio
2
P 06
0,89
3
1,81
4,00
8,91
3,12
2,04
P 07
11,25
4,78
1,38
Projeção Pergolado
Café A= 16,19 m2 PD= 5,00m
0,15
2,85
0,85
Fosso de ventilação e iluminação para o subsolo 0,15
0,25
11,73
TIPO
1,00
Vegetação
0,1
5,1
6,68
0,8
6,68
Laje i;: 10%
7,5
1,94
1
0,25
11,73
0,15 0,3
13,58
Projeção cobertura 2,5
1
Camarim A= 6,28 m2 PD= 4,82 m
Palco A= 26,45 m2 PD= 4,82 m
0,15
5
J 33
1,5
desce
2
J 33 8,82
1,65
0,15 8,82
Boca de Lobo
Parede vazada Cobós em concreto aparente
30,55
PEITORIL
2,00
4,00
B
Ver Det. 05
Carga/descarga A=27,04
sobe
2,16
4,00
0,15
4,00
Rampa I: 20% Acesso Carga/descarga
00 00
N
ALTURA (m)
J1
Escolo de Balé
238,37
Lojas Serviço
418,54
Espaço Multiuso
151,28
Terraço
149,95
Área de espera e café
117,72
Funcionários
130,84
Banheiros coletivos
105,15
Banheiros PCD
12,33
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
IMPLANTAÇÃO PAV. SUPERIOR ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
1:400 DATA:
9,00
RA: T231922
11/06/2021
PRANCHA:
03
B
00 00 1,99
sobe
9,02
10,01
3
Carga/descarga A=27,04
Área permeável
1,43
1,02
Muretah= 0,90
0,6
Banco concreto aparente
Vegetação
2,31
1,1
Vegetação 30
29 28 27 26 25 24 23 22 21
0,25
20 19 18 17
2,22
2,14
2,14
PROVADOR
PROVADOR
PROVADOR
PROVADOR
2,11
Elevador A= 5,00 m2
Caixa
Loja Serviço 09
Circulação
3,07
Loja Serviço 10
Balcão de apoio
6,00
9,87
Balcão de apoio
Caixa
Área permeável
Caixa
3,84
1,55
Balcão de apoio
2,72
Balcão de apoio
6,00
1,36
0,45
Vitrini
0,3
0,67
Mureta h= 0,90
Vitrini
0,24 0,75
1,46
0,68
0,67
1,67
Vitrini
0,57
0,65
8,01
6,00
6,00
3
Mureta h= 0,90
Guarda-corpo vidro e ferro
Vegetação
CALÇADA
Circulação A= 187,81 m2 PD= 5,00m
Projeção sacada
ACESSO LATERAL
Projeção sacada
Guarda-corpo vidro e ferro
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Projeção sacada
Projeção sacada 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16
7,00
04
Projeção sacada
3 1,59
Vitrini
5
Balcão de apoio
5
7,25
PROVADOR
PROVADOR
7,7
PROVADOR
7,7
Prateleira
Pilar em "V"
desce
02 Caixa
Pilar em "V"
7,7
Prateleira
7,7
7,7
05
Pilar 50 Vegetação
Caixa
4,45
4,45
Prateleira
Caixa
Prateleira
7,00
GÔNDOLA
Área permeável
Balcão de apoio
Loja 01
Balcão de apoio
Térreo Livre A= 103,00 m2 PD= 4,00m
7,00
4,45
Vegetação Salão 2
03 04
7,7
Balcão de apoio
GÔNDOLA
01
Balcão de apoio
GÔNDOLA
7,00
Árvore existente
PROVADOR
Prateleira
GÔNDOLA
01 02 03 04 05
Balcão de apoio
5,34
4,3
PROVADOR
Balcão de apoio
4,44
Cozinha Preparação rápida
SOFÁ
7,00
2,59
Loja 03
PROVADOR
Escada Acesso nível 6
6 MESA
1,02 5,36
5,36
Loja 02
6,00 Caixa
15,63
6,87
1,5
GÔNDOLA
4,4
Plataforma elevatória cadeirante
05 04 03 02 01
Prateleira
sobe
Loja 07 Caixa
7,00
5,22
6,00
2,9
sobe
4,78
4,15
Balcão de apoio
5,42
2,26
0,5
6,43
2,73
2,5
2,5
3,76
Vitrini
Loja 06 Caixa
4,74
Vegetação
6,00
Projeção sacada Prateleira
Vitrini
Loja 05
0,5
Salão 1 CAIXAS
desce
6,22
10
0,5
0,49
desce
0,47
5
Boca de lobo c/ grelha
desce
GÔNDOLA
0,65
3,7
Prateleira
15,48
0,65
6,00
Balcão de apoio
6,00
6,00
Balcão de apoio
sobe 10
Banco concreto aparente
Projeção Pergolado
6,00
0,5
5,6
1,5
0,01
4,3
Projeção sacada
Banco concreto aparente Circulação A= 28,87 m2 PD= 5,00m
2,88
6 GÔNDOLA
Rampa i:8,33%
6,00
05 04 03 02 01
Área permeável
Loja 01 6,00
Projeção sacada
9,67
sobe
Pd= 4m
Projeção sacada
Projeção cobertura policarbonato
4,93
0,55
Projeção sacada
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Banco concreto aparente
Projeção Pergolado
Prateleira
0,9
Área de convívio
2,73
2,59 GÔNDOLA
Escada Acesso nivel 6
5,36
Vegetação 6,00
Rampa i: 8.33%
Vegetação sobe
01 02
GÔNDOLA
05
0,5
6,00
Projeção sacada
6,00
Projeção sacada
Projeção sacada
0,5
Vegetação
2,21
03 3,97
0,5 0,5
3,76
2,11
0,5
02 desce
0,5
01
Vegetação
Plataforma elevatória cadeirante
2,49
A
7,62
7,32 Prateleira
7,62
Loja Serviço 08
2,11
Elevador A= 5,00 m2
1,17
1,36
00 00
Balcão de apoio
1,9
1,53
Anticâmera A= 3,64 m2
2,39
0,85
0,7 0,7
2,07
3
PROVADOR
Sinalização de degrau
sobe 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
4,52
Shaft hidráulico Wc Fem.
1,53
Shaft hidráulico
6,00 0,7
Boca de Lobo
7,2
PROVADOR
7,32 Prateleira
0,85 0,85
Sinalização Tátil e visual de alerta
1
7,62
0,25
0,85
0,85
Wc Masc.
0,7
5,65
0,85
Área de resgate
Áre de convívio
Banco em concreto aparente
7,29
1
Shaft hidráulico
3,49
03 RUA TIBIRIÇÁ
1
1
1,33
10,57
1,62
1,67
1
1,02
6,00
Banco de concreto aparente
1,62
1,67
Área Permeável
2
sobe
8,84 1,62
Wc Fem.
3,12
Wc Masc.
1
1,62
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
0,57
3,48
Boca de Lobo c/ grelha
1,02 1
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
3,12
6,69
6,39
3,67
1
3,55
Projeção cobertura
Área permeável
1
3,12
1,02
1,62
1
Área permeável
1
Wc Fem.
3,12
1
2,77
Wc Masc.
3,38
0,85
1
vidro e ferro
1
3,38
0,85
Vegetação
Banco de concreto aparente
00 00
Projeção Brise metálica 15,03
22,24
Áre de convívio 1
Boca de lobo c/ grelha
Prateleira
a Pr oje çã oc ob er tur
2,15
Projeção Brise metálica
7,32
03 02 01 desce
Mureta h= 0,90
Projeção Pergolado
Projeção passarela
Projeção passarela
Boca de lobo c/ grelha Banco concreto
ACESSO LATERAL
Vegetação Projeção cobertura
Área permeável
Escada Acesso nível 6 7,00
1,5
2,76
Caixa
Loja 02 1,86
P 01 2,5 5,03
4,78
8,7
0,15
0,9
2
1,4
Vitrini
Vitrini
Loja 03 Vitrini
Vitrini
Loja 04 Vitrini
Vitrini
Vitrini
1,5 3,85
Projeção cobertura
2,21
Projeção cobertura
18,08
2,35
2,35
2,35
7,7
28,63
2,35
2,35
7,7
7,7
27,7
Boca de lobo c/ grelha 7,00
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Área permeável
15,77
Banco em concreto aparente Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Área permeável
Área permeável
6,51
Área permeável
6,51
CALÇADA
7,00
15,78
7,00
ACESSO PRINCIPAL
B
N 00 00
Rebaixo de guia
Rebaixo de guia
Muretah= 0,90
6,00
Banco concreto aparente
02 RUA ÁLVARES CAABRAL
Rampa I: 20% Saída Subsolo
4,36
6,00
6,00 6,00
A
9,96
Vegetação
Área de permanência 0,8
Pilar em 'V' concreto armado
4,3
6,00
Pilar em 'V' concreto armado
Rampa I: 20% Entrada Subsolo
Área permeável
Pilar em 'V' concreto armado
Projeção cobertura
Espaço Food Truck Área permeável
Banco concreto aparente
0,4
1
Projeção cobertura
Área permeável
Muretah= 0,90
Vegetação
Muretah= 0,90
4
Projeção cobertura
1,48
1,73
4,00
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Banco concreto aparente
Áre de convívio
4,05
P 08
Vegetação
6,00
Muretah= 0,90
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
Banco concreto aparente
1,03
Projeção cobertura
1,37
Lixo A= 6,00 m2 PD= 3,00 m
4
P 09
Fosso de ventilação e iluminação para o subsolo
1,5
sobe
Boca de Lobo
Área permeável Projeção cobertura
6,00
0,94,00
4,00
Rampa I: 20% Acesso Carga/descarga
4,00
RUA MARIANA JUNQUEIRA
01
Árvore existente
INSTITUIÇÃO:
Árvore existente
Árvore existente
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO PLANTA TÉRREO LAYOUT ESCALA: 1:250
Árvore existente
CONTEÚDO:
PLANTA TÉRREO LAYOUT ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
04
B
00 00 Rampa I: 20% Acesso Carga/descarga
Parede vazada Cobós em concreto aparente
sobe
Carga/descarga
Vegetação Projeção cobertura
Fosso e iluminação Fossode deventilação ventilação e iluminação para oosubsolo para subsolo
Laje i;: 10%
Área de convívio
Terraço
Projeção cobertura
Projeção cobertura
4,00
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
Puff
Geladeira
Descompressão
Refeitório
Wc Masc.
Reunião
Wc Fem.
Wc PDC A= 3,58 m2
Rack para TV
Microondas Armário
P 01
6,00
Mureta h= 0,20
Adm. Funcionários
Rebaixo de guia
Projeção Pergolado
Café
Rampa I: 20% Entrada Subsolo
Camarim
Palco
Rampa I: 20% Saída Subsolo
Boca de Lobo
desce
4,00
Guarda-corpo Vidro e metal
Circulação A= 48,41 m2 PD= 5,00m
Guarda-corpo vidro e metal h= 1,10
11,25
Mureta h= 1,10
Boca de Lobo c/ grelha
Banco concreto Mureta h= 0,90
Pergolado em concreto aparente
Espaço Multiuso
Área de convívio
30
Alomoxarifado. Adm
Wc Fem.
Loja Serviço 05
Mesa de atendimento
Anticâmera A= 3,64 m2
00 00
Elevador A= 5,00 m2
A
Loja Serviço 06
PRATELEIRA
Shaft hidráulico
Mesa de atendimento
Mesa de atendimento
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
Loja Serviço 07
Elevador A= 5,00 m2
Wc PCD 6,00
Mureta h= 0,90 Guarda-corpo vidro e ferro
Guarda-corpo Vidro e metal
Mureta h=0,20
Guarda-corpo metal
Passarela A= 65,12 m2
Guarda-corpo Vidro e metal
30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16
11,25
Bebedouros
Mureta h=0,20
Rampa i: 8.33%
desce
Administ. Balé
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Parede vazada Área de convívio
Wc A= 2,37 m2
cobogós em concreto aparente
Jardineira
Jardineira
Circulação A= 125,10 m2 PD= 5,00m
6,00
03 RUA TIBIRIÇÁ
Shaft hidráulico
Banco de madeira
Shaft hidráulico Wc Fem.
11,25
Sinalização de degrau
Sinalização Tátil e visual de alerta
Wc Masc.
CALÇADA
Wc Masc.
6,00
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
desce
Área téc.
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Circulação A= 31,00 m2 PD= 5,00m
Área de resgate
PRATELEIRA
11,25
20 19 18 17
PRATELEIRA
A
25 24 23 22 21
PRATELEIRA
Vegetação
4,15
Wc Pcd A= 3,58 m2
29 28 27 26
desce
Boca de Lobo c/ grelha
00 00
Rebaixo de guia
Boca de Lobo
Guarda-corpo Vidro e metal
Guarda-corpo metal
11,25
Banco em madeira
Recepção Balé 02
Vegetação
Vestiário Fem. Mesa de atendimento
Auxiliar
Caixa
Café
Espelho
Auxiliar Auxiliar
desce
Espelho
Auxiliar Área de lavagem
Balcão de apoio
01 02 03 04 05
Espelho
PRATELEIRA
Manicure e pedicure
Área de lavagem
Manicure e pedicure
Provador
BARRA DE APOIO BAILARINOS
Area de corte 02
Espelho
Auxiliar
Loja Balé
6,00
Vegetação
Auxiliar
Salão Balé 02
Manicure e pedicure
Auxiliar
Salão Balé 01
Loja Serviço 04
Area de corte 01
Provador
PRATELEIRA
Manicure e pedicure
Balcão de apoio
Loja Serviço 03
Espelho
BARRA DE APOIO BAILARINOS
Area de corte 01
Vitrini
PRATELEIRA
Caixa
Loja Serviço 02 PRATELEIRA
Loja Serviço 01
Area de corte 02
Auxiliar Auxiliar
Espelho
Area de corte 03
Caixa
Auxiliar
Mesa de atendimento
Area de corte 03
Cobertura Policarbonato Vestiário Masc
Escada Acesso nível 6 7,00
Armário
Sacada
Sacada
Sacada
Sacada
Elemento vazado
Banco em concreto aparente Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Vegetação
Vegetação
CALÇADA
7,00
Vegetação
7,00
ACESSO PRINCIPAL
N 01
Árvore existente
INSTITUIÇÃO:
B
RUA MARIANA JUNQUEIRA 00 00
02 RUA ÁLVARES CAABRAL
Banco em concreto aparente
Brise metálica desce
PRATELEIRA
ACESSO LATERAL
03 02 01
Jardineira
Árvore existente
ARQUITETURA E URBANISMO ESCALA: 1:250
Árvore existente
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
PLANTA PAV. SUPERIOR LAYOUT
Árvore existente
CONTEÚDO:
PLANTA PAV. SUPERIOR LAYOUT ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
05
4,00
4,00 4,00
Rampa I: 20% Acesso Carga/descarga
B
00 00
N
1,99
sobe
9,02
0,1 0,15
6,00
16,37
Vegetação
3
Carga/descarga A=27,04
10,01
0 13,53
Fosso de ventilação e iluminação para o subsolo
Boca de Lobo
Rampa I: 20% Saída Subsolo
Laje i;: 10%
6,00
3,34
Platibanda
Área de convívio
4,00
0,1 0,1
0,1 0,07
3,61
0,1
0,1
2,81
0,1
3,71
0,07
0,1
3,61
0,1
2,81
3,71
Rebaixo de guia Rampa I: 20% Entrada Subsolo
Vegetação Calha
Projeção cobertura
1,59
Calha
6,00
Vegetação A= 21,74
5,00
Vegetação
17,35
Platibanda 12,25 3
71 4,
Boca de Lobo
0,15
Caixa d'água A= 25,22 m2 Pd= 3m
30
29 28 27 26 25 24 23 22 21
3,65
20 19 18 17
desce
Vegetação A= 21,74 3,48
Área de resgate
5,87
PCF
17,35
Sinalização de degrau
Sinalização Tátil e visual de alerta
01 02
00 00
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
Terraço A= 565,62 m2
4,52
Elevador
Elevador
2,81 0,07
3,71 0,1
0,1
3,75
0,15
16,50
0,1 0,07
3,61
0,1 2,81
0,1 3,71
0,1
0,07 3,61
0,1 2,81
Mureta h= 0,90
0,1 3,71
RUA TIBIRIÇÁ
0,1 0,1
Projeção cobertura Vegetação A= 21,74
17,35
17,35
Pergolado
4,12
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento i=10%
Rampa i: 8.33%
Pergolado
0,15
Vegetação
CALÇADA
Vegetação A= 21,74
Telha Fibrocimento i=10%
0,15
Platibanda
Platibanda
14,25
Calha
Vegetação
6,33
Platibanda
6,00
6,00
Calha
6,00
03
PCF
4,3
15,71
40,55
desce
5,00
Casa de Máquina A= 15 m2 Pd= 3m
3,81
16,50
0,89
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
A
9,87
16,50
7,62
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento i=10%
ACESSO LATERAL
Banco em concreto aparente
desce
ACESSO LATERAL
02
A
Rebaixo de guia
00 00
RUA ÁLVARES CAABRAL
3,78
03 02 01
0,15
Cobertura Policarbonato
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento i=10% 6,00
01 02
Platibanda
Telha Fibrocimento i=10%
desce
Platibanda
7,00
04 05
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento sanduiche i=10%
03
Vegetação
Escada Acesso nível 6 7,00
39,97
6,87
28,98 1
0,15
Calha
0,15
0,15
76,41
Calha
Platibanda
Calha
Platibanda
Banco em concreto aparente Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Vegetação
Vegetação
CALÇADA
7,00
Mureta h= 0,90
Vegetação
7,00
ACESSO PRINCIPAL
01
7,00
8,00
B
00 00
RUA MARIANA JUNQUEIRA
INSTITUIÇÃO: NOME
IMPLANTA COBERTURA 01 ESCALA: 1:400
ÁREA (m2)
Terraço
565,62
Caixa d'água
9,54
Casa de Máquina
32,72
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
IMPLANTA COBERTURA 01 ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
9,00
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:400 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
06
4,00
4,00 4,00
Rampa I: 20% Acesso Carga/descarga
B
00 00
N
1,99
sobe
9,02
10,01 3
Vegetação Fosso de ventilação e iluminação para o subsolo
Rampa I: 20% Saída Subsolo
6,00
Laje i;: 10%
Boca de Lobo
Área de convívio
Rampa I: 20% Entrada Subsolo
Vegetação
Rebaixo de guia
Projeção cobertura
4,00
5,00
Boca de Lobo
0,1 0,15
Telha Fibrocimento i=10%
Platibanda
Calha
Telha Fibrocimento i=10%
00 00
A
7,62
Terraço A= 565,62 m2 16,50
Telha Fibrocimento i=10%
RUA TIBIRIÇÁ
Mureta h= 0,90
18,29 0,15 18,59
Calha
Pergolado
Pergolado
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento i=10%
Rampa i: 8.33%
Platibanda
CALÇADA
0,15
Telha Fibrocimento i=10%
03
Platibanda
0,1
desce
5,00
16 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
7,18
6,68
9,87
Telha Fibrocimento i=10%
ACESSO LATERAL
Banco em concreto aparente desce
ACESSO LATERAL
6,00
6,00 6,00
Vegetação
Cobertura Policarbonato
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento i=10%
6,00
01 desce
02
Telha Fibrocimento i=10%
7,00
03 04 05
Telha Fibrocimento i=10%
Telha Fibrocimento i=10%
Vegetação
Escada Acesso nível 6 7,00
Banco em concreto aparente Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Vegetação
Vegetação
CALÇADA
7,00
Vegetação
7,00
ACESSO PRINCIPAL
01
7,00
8,00
B
RUA MARIANA JUNQUEIRA
00 00
02
A
Rebaixo de guia
00 00
RUA ÁLVARES CAABRAL
03 02 01
Vegetação
6,00
INSTITUIÇÃO:
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO IMPLANTA COBERTURA 02 ESCALA: 1:400
CONTEÚDO:
IMPLANTA COBERTURA 02 ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
9,00
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:400 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
07
Telha sanduiche Fibrocimento I:10%
Telha sanduiche Fibrocimento I:10%
Rufo
Platibanda
Terraço 0,2
Calha
Calha
0,25
1
0,9 0,2
Viga cobogós
Parede cobogó
Circulação
Wc PCD
Terraço
Café
Wc Masc.
Terraço
Loja Serviço 05
Wc Fem
Corredor
Loja Serviço 06
Loja Serviço 07
Jardineira
5
5,25
Uso Multiuso
11,25
Wc Masc.
11,25
11,25
Wc Fem.
11,25
11,25
11,25
Wc PDC
11,25
Wc Masc.
11,25
11,25
Wc Fem
Loja 09
11,25
Corredor
11,25
Loja 10
11,25
0,25
0,25
11,73
Loja 11
Circulação
2
Muro de arrimo
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
Calçada
0,25
6,00
Tibiriçá
Calçada
2,9
Calçada
2,9
0,25
6,00
Álvares Cabral
5
5
Depósito de lixo
Calçada
10,5
Guarda corpo Vidro e ferro Palco
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
2,85
Perfil natural do terreno
CORTE AA Escala 1:300
Rufos Calha
Rufos
Telha sanduiche Fibrocimento I:10%
Telha sanduiche Fibrocimento I:10%
1
0,25
1
Platibanda
Recepção Balé
1,57
Wc Fem.
Wc Masc.
Wc PCD
Espaço Multiuso
Camarim
3,85
5
5,15
1,5
Circulação
5,07
0,95
Casa de máquinas Salão 2 Balé
2
Jardineira 0,35
0,35 0,1
11,25
11,25
11,25
11,25
11,25
11,43
11,25
0,43
11,25
0,55
10,5
Elevador 11,25
Muro
1,1
Loja 01
Circulação
Wc Masc.
Wc Fem.
Circulação
Espaço Food Truck
0,9
Loja 03
Pilar em V 5
2,5
3
4,45
5
0,5
Pedra granito
Mariana Junqueira
7,00
Lixo
Muro de arrimo
Calçada 7,00
7,00
7,00
6,00
6,00
6,00
6,00
6,00
Subsolo 2,9
6,00
2,85
CORTE BB Escala 1:300
2,85
2,85
Perfil natural do terreno
INSTITUIÇÃO:
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
CORTES ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:300 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
08
VISTA 01 - MARIANA JUNQUEIRA Escala 1:250
VISTA 02 - ÁLVARES CABRAL Escala 1:250
INSTITUIÇÃO:
VISTA 03 - TIBIRIÇÁ Escala 1:250
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
VISTAS ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
09
4,00
RUA TIBIRIÇÁ
RUA ÁLVARES CAABRAL
6,00
6,00
6,00
6,00 7,00
6,00
7,00
7,00 7,00
6,00
RUA MARIANA JUNQUEIRA
INSTITUIÇÃO:
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
PLANTA MURO DE ARRIMO
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
ESCALA: 1250
PLANTA MURO DE ARRIMO ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
10
N
P4 (1X0,80m)
P4 (1X0,80m)
P4 (1X0,80m)
P3 (25X15)
P1 (20X40)
P4 (1X0,80m)
P3 (25X15)
P3 (25X15)
P3 (25X15)
P3 (25X15)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P2 (20X70)
P1 (20X40) P3 (25X15)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P3 (25X15)
P3 (25X15)
P3 (25X15)
P1 (20X40)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P3 (25X15)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P2 (20X70)
P3 (25X15)
P3 (25X15)
P3 (25X15) P2 (20X70)
P1 (20X40)
P2 (20X70)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P4 (1X0,80m)
P4 (1X0,80m)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
INSTITUIÇÃO:
ESCALA: 1:250
P1 (20X40)
P3 (25X15)
P5 (Ø50)
ESTRUTURA TÉRREO
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P4 (1X0,80m)
P1 (20X40)
P2 (20X70)
P1 (20X40)
P4 (1X0,80m)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P4 (1X0,80m)
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
ESTRUTURA TÉRREO ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
11
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V2 (15X30)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V1 (20X80) P1 (20X40)
V2 (15X30) V1 (20X80) P1 (20X40)
V2 (15X30)
P2 (20X70)
V2 (15X30)
V2 (15X30)
V2 (15X30)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V2 (15X30)
P1 (20X40)
V2 (15X30)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V3 (40X80)
P1 (20X40)
V3 (40X80)
V3 (40X80)
V3 (40X80)
V3 (40X80)
P1 (20X40)
V3 (40X80)
P1 (20X40)
V3 (40X80)
P1 (20X40)
V2 (15X30)
P1 (20X40)
V2 (15X30)
N
P1 (20X40)
V1 (20X80)
V1 (20X80) P1 (20X40)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P2 (20X70)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P3 (25X15)
V1 (20X80)
P3 (25X15) P2 (20X70)
V2 (15X30)
V2 (15X30)
P3 (25X15)
P2 (20X70)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V3 (40X80)
V1 (20X80)
V2 (15X30) P1 (20X40)
P1 (20X40)
V3 (40X80)
V1 (20X80)
V2 (15X30) P5 (Ø50)
P4 (1X0,80m)
P4 (1X0,80m)
V1 (20X80)
V2 (15X30)
V1 (20X80) P1 (20X40)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
V1 (20X80)
V1 (20X80)
V1 (20X80)
V1 (20X80)
P1 (20X40)
INSTITUIÇÃO:
ESTRUTURA SUPERIOR ESCALA: 1:250
P2 (20X70)
P1 (20X40)
P1 (20X40)
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
ESTRUTURA PAV. SUPERIOR ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:250 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
12
RUA VISCONDE BRANCO
TERRENO ÁREA: 4149,07m2
TIBIRIÇÁ
N
41,41
ÁLVARES CABRAL
46,02
88,43
80,84 MARIANA JUNQUEIRA
INSTITUIÇÃO:
PLANTA DE SITUAÇÃO Escala: 1:500
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
PLANTA DE SITUAÇÃO ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:500 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
13
1.20
.57
Bancada Geladeira
Chapa
.79
Botijão de gás
.50
0,8 2
.02 .15 .04
1.13
.53
2.90
.68
2.99
1.55
A
.62
Bancada
.60
Fritadeira
.50
2
0,8
.85
1.60
.65
0,63
.45
Mesa de Trabajo
Corte A-A
Refrigerador
Plancha
Freidora
A
Mesa de Trabajo
INSTITUIÇÃO:
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
DET. 01 - FOOD TRUCK
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
ESCALA: 1:25
DET. 01 - FOOD TRUCK ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:25 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
14
Guarda-corpo vidro e ferro
Mureta h= 0,90
Mureta h= 0,90
Vegetação
Projeção sacada
Projeção sacada
Vegetação 6,00
Projeção sacada Banco de concreto
Banco de concreto
Det. 04 Escala: 1:100 Mureta h= 0,90
Guarda-corpo vidro e ferro
Vegetação
Vegetação
Vegetação
4,12
Projeção sacada
6,00
1
Projeção sacada Banco de concreto
Banco de concreto
Det. 03 Escala: 1:100
Vegetação
INSTITUIÇÃO:
Ver Det. 02 Escala: 1:100
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO:
ARQUITETURA E URBANISMO CONTEÚDO:
DET. 01 - DET 03 - DET 04 ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:100 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
15
Parede vazada Cobós em concreto aparente Pilar 20x40
Carga/descarga
Vegetação Camarim
2
0,2
2,04
Café
Banco de madeira
Terraço A= 133,76 m2 PD= 5,00m 11,25
Pilar 20x40 00 00
00 00
A
Guarda-corpo vidro e metal
A
Mureta
Banco de madeira
8,4
Vegetação
Jardineira
DET. 05 - TERRAÇO ESCALA 1:100 Guarda-corpo vidro e metal
0,01
Grama esmeralda
Bidim (Filtro) Argila expandida
0,1
Manta asfáltica impermeabilizante
0,25
Laje protendida
INSTITUIÇÃO:
Corte AA
CORTE COM DET. LAJE IMPERMEABILIZADA
CURSO:
Escala: 1:100
CONTEÚDO:
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ARQUITETURA E URBANISMO DET. 05 - TERRAÇO ACADÊMICO:
ANTONIELA GONÇALVES SANTOS
TFG GALERIA COMERCIAL
DISCIPLINA:
PROFESSOR:
ESCALA:
VALÉRIA GARCIA MATRÍCULA:
RA: T231922
1:100 DATA:
11/06/2021
PRANCHA:
16