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Comercialização da banana e mandioca
3030 Comercialização da banana e mandioca
Acre possui vocação natural para diversas culturas. O Estado é excelente produtor de mandioca e banana. Essas duas culturas serão cada vez mais apoiadas pelo governo de Gladson Cameli, para que os produtos oriundos desse cultivo tenham maior valor agregado e atinja um mercado mais exigente, que pague mais caro pela qualidade exigida. Com relação à produção da banana, a Sepa tem o objetivo de oportunizar a construção de casas de embalagens, que visa atender as exigências de boas práticas de manipulação do produto, com rigor técnico, chegando ao consumidor com a maior longevidade e boa apresentação.
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Para que isso se torne realidade, o governo, por meio da Sepa, também está promovendo um plano de mitigação contra a sigatoka negra, a peste que assola os plantios de banana e os estados não livres dessa praga sofrem barreiras sanitárias que exigem a isenção dessa doença nos bananais. Sobre a produção da mandioca, o governo destaca que é necessário aproveitar a vocação natural acreana de produzir a melhor mandioca nacional. Detecta que há que se alavancar a produtividade por hectare, para isso a gestão pretende dar condições para que os produtos provenientes desta matéria-prima como a farinha, goma e fécula, sejam produzidos em maior quantidade, apostando sempre em mercados mais exigentes.
Para o governador Gladson Cameli “o que mais impressiona foi o quanto o produtor foi desestimulado a produzir, vender ou empreender. Em nosso governo, estamos deixando bem claro que o Acre foi feito para produzir. Aqui o produtor terá segurança e assistência técnica no plantio. Sua produção terá escoamento, secagem dos grãos e armazenagens garantidas.”
O governo afirma, que, paralelo a isso, fará com que o produto seja comercializado de maneira justa, e que o produtor sinta no bolso a renda produzida por seu trabalho. “Isso é o agronegócio! Iremos fortalecer a cadeia produtiva e melhorar o ambiente de comercialização, procurando parceiros, abrindo mercados, incentivando, sobretudo o cooperativismo privado, em que os produtores se unam na mesma causa, para robustecer sua capacidade de compra de insumos, máquinas, implementos e aquisição de créditos, para que na hora de comercializar, tenham volume e pessoas especializadas para o alcance de mercados competentes”, destaca o governador.O governo está revitalizando as estruturas construídas do estado que estavam completamente abandonadas, como os armazéns da Cageacre. Já vem estruturando os silos que já existem, aumentando capacidade de secagem e estocagem de grãos. O estado também irá construir um complexo de silos na região de Senador Guiomard, que abrigará 300 mil sacas de milho. Um projeto que será iniciado neste ano e concluído em 2021, objetivando que o produtor sinta a segurança de ter onde secar esses grãos em uma velocidade de 120 toneladas por hora com grande capacidade de estocagem de milho, garantindo assim a oferta permanente de milho para atender as várias cadeias produtivas. Por falar em milho, é matéria-prima para ração de diversos animais como suínos, aves e também a pecuária, esta última que alimenta a boiada no cocho, acelerando o processo de engorda.