SISTEMATIZAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DE ESPAÇOS LIVRES

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SISTEMATIZAÇÃO E POTENCIALIZAÇÃO DE ESPAÇOS LIVRES CONCEITUAÇÃO NO PLANEJAMENTO URBANO, O CONCEITO DE CIDADE COMPACTA, EM LINHAS GERAIS, PROMOVE O ADENSAMENTO DO TERRITÓRIO URBANO E OS USOS MISTOS VISANDO, DENTRE OUTROS ASPECTOS, DIMINUIR AS DISTÂNCIAS PERCORRIDAS PELA POPULAÇÃO EM SEU COTIDIANO. SEU LAYOUT VISLUMBRA MAXIMIZAR AS CAMINHADAS, O CICLISMO, A INTERAÇÃO SOCIAL E COM TUDO ISSO, A A SENSAÇÃO DE SEGURANÇA ATRAVÉS DA PRÓPRIA DINÂMICA DA VIDA NAS RUAS.

MORRO DO PINTO LOCALIZADO NO BAIRRO DO SANTO CRISTO, NA ÁREA CENTRAL DO RIO DE JANEIRO, O MORRO É UM DOS POUCOS LOCAIS DA CIDADE ONDE O TRAÇADO URBANO E AS FORMAS DE USO RESIDENCIAL TRAZEM, AINDA HOJE, A AUTENTICIDADE DO MOMENTO DE SUA PRODUÇÃO.

CIDADE COMPACTA

DESTACADO NA MALHA URBANA POR SEU ACENTUADO RELEVO, O MORRO É COMPOSTO MAJORITARIAMENTE POR HABITAÇÕES, PORÉM, HÁ NELE A NECESSIDADE DE UMA MAIOR DIVERSIDADE DE LOCAIS DE COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE, ATUALMENTE ESTÃO DISTRIBUÍDOS AO LONGO DO MORRO EM PEQUENOS E POUCOS EDIFÍCIOS DE USO MISTO.

CENTRALIDADES E PRIVILÉGIOS URBANOS SEGUNDO O ESTUDO DO NEW CLIMATE ECONOMY (2015) AS CIDADES DISPERSAS CUSTAM CERCA DE US$ 1TRI POR ANO AOS COFRES PÚBLICOS, E, APESAR DO GRANDE VALOR EXPENSO, ESSA DISPERSÃO GERA MUITOS BENEFÍCIOS À UMA GAMA SELETA DE PESSOAS QUE SE PRIVILEGIA DA VALORIZAÇÃO DO SOLO URBANIZADO, DO ALTO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL E GASTOS DA POPULAÇÃO COM TRANSPORTE COLETIVO FORTALECENDO OLIGARQUIAS POLÍTICAS E EMPRESARIAIS EM TODO O TERRÍTÓRIO URBANO.

RODOVIÁRIA NOVO RIO

GAMBOA

SANTO CRISTO

SEUS CAMINHOS SINUOSOS, SUAS MUITAS GUARDAM MAIS DE QUATROCENTOS ANOS DE HISTÓRIA E SÃO UMA MEMÓRIA VIVA DAS PRIMÍCIAS CARIOCAS.

DENTRO DO VASTO REPERTÓRIO PELO QUAL ESTE CONCEITO PODERIA NOS GUIAR, TRÊS PILARES EMBASARAM AS DECISÕES TOMADAS: A UNIÃO DA MORADIA + TRABALHO + LAZER DENTRO DE REGIÕES MENOS PRIVILEGIADAS.

MUSEU DO AMANHÃ

MORRO DA PROVIDÊNCIA

MORRO DO PINTO

CENTRAL

LEOPOLDINA

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROCESSO DE FORMAÇÃO DO SISTEMA REGIÃO METROPOLITANA E CIDADE

COM A CRESCENTE DEGRADAÇÃO DA VIDA DO CIDADÃO COMUM, PORÉM, A DISCUSSÃO SOBRE A VIDA URBANA TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS NATURAL E COMPREESÍVEL À POPULAÇÃO, QUE TOMA CONHECIMENTO DE QUE NÃO É MAIS SUSTENTÁVEL PARA SI RECOLHER-SE À SUAS CIDADES DOMITÓRIOS, PERCORRER DE 10 A 30KM POR DIA PARA TRABALHAR ASSIM COMO PARA ENCONTRAR BOAS OPÇÕES DE LAZER. UMA POPULAÇÃO QUE UM DIA BUSCOU REFÚGIO NOS SUBÚRBIOS DA CIDADE, SENDO RENDIDOS POR GRANDES ILUSÕES DE TRANQUILIDADE DE PACATÊS, HOJE EM DIA, RETORNAM SEUS OLHOS ÀS RUAS E EDIFICAÇÕES FORA DE USO LOCALIZADAS NO CENTRO DAS CIDADES.

CENTRO SUBCENTRO CENTRO SUBCENTRO

PONTOS DISPERSOS NA MALHA

COMPLEXIDADE NA MALHA URBANA ENTRE O MORRO E O BAIRRO

HIERARQUIA DAS CENTRALIDADES NA REGIÃO METROPOLITANA fonte, IBGE 2010

COM ISSO, A DISCUSSÃO SOBRE AS CIDADES COMPACTAS NÃO PODERIA SER MAIS ATUAL E PERTINENTE PARA A COMPOSIÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS.

ÁREAS CONSOLIDADAS COM RELEVÂNCIA PARA O CONTEXTO QUE APRESENTAM

2h - 3h DE DESLOCAMENTO

AO LONGO DOS ANOS A ÁREA CENTRAL DO RIO DE JANEIRO PASSOU POR DIVERSAS RENOVAÇÕES URBANAS ESTRITAMENTE LIGADAS A PRESENÇA DE FATORES SOCIOECONÔMICOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA A FORMAÇÃO DE VAZIOS URBANOS E SUA MANUTENÇÃO.

MOVIMENTO PENDULAR NA RMRJ = 832.340 PESSOAS MOVIMENTO PENDULAR FORA DA RMRJ = 30.264 PESSOAS fonte IBGE, 2010 ESTES PONTOS FORAM AGRUPADOS POR TIPOLOGIAS

PROJETO

A PARTIR DA VISÃO DESTA PARTE DA CIDADE DESENVOLVEMOS AS INVESTIGAÇÕES DE FORMA QUE PUDESSEMOS ENTENDER A DINÂMICA DO MORRO, SUAS CARACTERÍSTICAS, SUA COMPOSIÇÃO E COMO SE RELACIONAM OS ESPAÇOS LIVRES.

ESSE PROJETO PARTE DA INTERPRETAÇÃO DOS ESPAÇOS LIVRES DISPERSOS NO MORRO DO PINTO COMO PONTOS DE REESTRUTURAÇÃO URBANA QUE SE OPÕEM A LÓGICA EMPREGADA NO PORTO MARAVILHA. ESSES ESPAÇOS SÃO LIDOS COMO TRECHOS DO TECIDO URBANO SUBUTILIZADOS OU RESIDUAIS. SENDO, CADA UM, ANALISADO SEGUNDO UMA SERIE DE CRITÉRIOS QUE VISARAM FACILITAR A IDENTIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS A CADA GRUPO E QUE PUDESSEM SER INTEGRADAS AO TECIDO.

VAZIOS URBANOS: ÁREAS POTENCIAIS PARA HABITAÇÃO Identificamos áreas que se enquadram como vazios urbanos, que passaram por um processo de degradação e áreas com potenciais que ainda não tinham sido trabalhados no morro. Percebemos neles a necessidade de propor edificações de uso misto.

ENQUANTO AS ZONAS DE ATERRO NA REGIÃO PORTUÁRIA SOFRERAM MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS DEVIDO O PROJETO PORTO MARAVILHA, REGIÕES MUITO PRÓXIMAS COMO O MORRO DO PINTO NÃO RECEBERAM O MESMO TRATAMENTO.

ÁREAS RESIDUAIS: ÁREAS PONTECIAIS PARA COMÉRCIO Entendemos as áreas residuais como áreas extremamentes relevantes para o Morro, áreas localizadas em pontos estratégicos, em sua maioria em congruências entre duas ruas e que possibilitam a implantação de points de comércio, estes que teriam uma abrangência espacial muito boa. A PARTIR DA DINAMICA DESTES AGRUPAMENTOS SURGE A FORMAÇÃO DO SISTEMA

PARTINDO DESTA CONTEXTUALIZAÇÃO A RESPEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, COMPREEENDE-SE QUE EXISTE UMA CORRELAÇÃO QUE PODE SER EXPLORADA DIANTE DA DISCUSSÃO DAS CENTRALIDADES DA CIDADE E SUAS ÁREAS POTENCIALMENTE COMPACTAS QUE ESTÃO DESPRIVILEGIADAS DE INVESTIMENTO E INFRAESTRUTURA.

ALCANCE ESPACIAL

ÁREA CENTRAL DO RIO DE JANEIRO

ÁREAS POTENCIALMENTE COMPACTAS

DESEJO

METODOLOGIA: SISTEMAS

PARTINDO DISTO A METODOLOGIA DE PROJETO ELABORADA FOI DE [1] ENCONTRAR UMA PRÉ-EXISTÊNCIA RELEVANTE NO ENTORNO, CARACTERIZANDO ESTA COMO O ELEMENTO CENTRAL DO SISTEMA [2] INVESTIGAR DEMAIS ÁREAS POTENCIAIS AINDA SEM IDENTIDADE TOTALMENTE DEFINIDAS, PARA SEREM INTEGRADAS AO MESMO E JUNTOS GERAREM UMA NOVA DINÂMICA PARA O ENTORNO EM QUE SE ENCONTRAM.

Atelier Integrado_2|2018_2

2. INVESTIGA-SE POTENCIAIS ELEMENTOS INTEGRANTES DO SISTEMA

CARLOS FEFERMAN ROGÉRIO CARDEMAN GUSTAVO RACCA WINNIE PEREIRA

INTERVENÇÕES MORADORES + ARQUITETOS INTERVENÇÕES PÚBLICO/PRIVADO

PESQUISADORES

POR DEFINIÇÃO, UM SISTEMA É UM CONJUNTO DE ELEMENTOS QUE INTERAGEM ENTRE SI E SÃO INTERDEPENDENTES UNS DOS OUTROS. QUANDO ESTES ELEMENTOS ESTÃO EM HARMONIA E BEM INTEGRADOS OCORRE UM FENÔMENO CHAMADO DE SINERGIA, QUE DETERMINA QUE TRANSFORMAÇÕES OCORRENTES EM UM DOS ELEMENTOS TRANSFORMARÁ TODOS OS DEMAIS ENVOLVIDOS NO CONJUNTO.

ANTONIO PAIVA VITÓRIA CABRAL VIVIANE BRANDÃO

ESCADAS: ÁREAS PONTECIAIS DE CONVIVÊNCIA E LAZER Percebemos o valor das escadas para a comunidade local. O nosso projeto tenta requalicar esses espaços públicos visando também tratar esse tipo de acesso como um lugar de encontro e não meramente de passagem.

COMUNIDADE CIDADE COMPACTA

1. ENCONTRA-SE O ELEMENTO CENTRAL

TRAZEMOS ESSA PERCEPÇÃO DE FORMA SISTÊMICA APRESENTANDO 3 TIPOS DE INTERVENÇÕES QUE ESTÃO INTERLIDAGAS AS ÁREAS DE MAIOR RELEVÂNCIA NO MORRO. DENTRE AS INTERVENÇÕES ESTÃO: EDIFÍCAÇÃO DE USO MISTO, QUIOSQUES E REQUALIFICAÇÃO DAS ESCADARIAS.

ÁREAS RELEVANTES E DE INFLUÊNCIA Ao longo do Morro há espaços que demarcam um certa importância, sendo dentre eles espaços culturais, religiosos, educacionais ou de lazer. Espaços que reafirmam uma identidade do lugar.

SEGUINDO UMA TENDÊNCIA GLOBAL, A CIDADE DO RIO DE JANEIRO EXPERIMENTOU A RECUPERAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DE SUA REGIÃO PORTUÁRIA ATRAVÉS DE UMA OPERAÇÃO URBANO CONSORCIADA DENOMINADA PORTO MARAVILHA.

VISADA DO MORRO DO PINTO PARA A ÁREA PORTUÁRIA (AUTOR DESCONHECIDO)

APRESENTA EM PONTOS DISPERSOS EDIFICAÇÕES DE USO MISTO E DE COMERCIAL.

ÁREAS DE ATUAÇÃO NO MORRO DO PINTO

A PRIORE, BUSCAMOS CONHECER OS PONTOS CONSOLIDADOS QUE JÁ APRESENTASSEM UMA RELEVÂNCIA PARA A LOCAL, E, CONSEQUENTEMENTE, PUDEMOS IDENTIFICAR OUTRAS ÁREAS POTENCIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA QUE AGRUPASSE TODOS ESTES ESPAÇOS.

ÁREA PORTUÁRIA

O MORRO DO PINTO É COMPOSTO MAJORITARIAMENTE POR HABITAÇÕES.

PLANO

PROJETO

PREFEITURA

INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS DE SISTEMAS E CIDADE COMPACTA

OUTRAS ÁREAS

ESC: 1/2500

O PARQUE

A IGREJA

PARQUE MACHADO DE ASSIS

IGREJA NSRA. DE MONTSERRAT

A FÁBRICA

FÁBRICA BHERING

A Fábrica atualmente é um polo cultural aos pés do Morro do Pinto, se destaca na paisagem pelas suas torres.

3. OCORRE A FORMALIZAÇÃO DO SISTEMA ENTRE OS ELEMENTOS ENCONTRADOS

A Igreja se encontra no cume do Morro e representa com sua torre a identificação do lugar.

A RUA, A ESCADA As ruas são áreas de encontro e de troca, nelas não só de passagem são feitas. As escadas se tornam parte marcante do

Uma das poucas áreas de la Morro, projeto imp juntamente com renovaçã Porto Maravilha.


azer do plando ão do

MORADIA:

LAZER: ESCADAS

HABITAÇÕES DE USO MISTO

UNIDADES HABITACIONAIS

UNIDADES HABITACIONAIS + COMÉRCIO FECHAMENTOS DE ACORDO

SALA E QUARTO

3x6

COM A LOCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO

3,0

3,0

A

6,0

Q

Q

S

S

9,0

Q

C

4,5x6

Q

1 QUARTO

Q 6,0

S/Q

4,5

B

18m2

B

B

27m2

S

C

36m2

B

6x6

Q

HABITAÇÃO

18m2

54m2

Habitações utilizadas do livro: “Repensando Habitações de Interesse Social”

COMÉRCIO

2 QUARTOS

3 QUARTOS

9x6

4,5

6,0

C C

ESTRATÉGIA PARA CANTEIROS

ESTRATÉGIAS PARA HABITAÇÕES EM TERRENOS DE 2 ACESSOS

COMÉRCIO

HABITAÇÃO

13,5m2

RECUO COBERTO OU NÃO

CONJUNTO HABITACIONAL

RU A

2

1 UNIDADE HABITACIONAL

ACESSO RUA 2

A

1

PARA TRECHOS DE ESCADA COM EMPANAS CEGAS IMPLANTAR CANTEIROS DE CHUVA NAS LATERAIS DA ESCADA. VANTAGENS: NÃO ATRAPALHA O CAMPO VISUAL, TRAZENDO ASSIM SENSAÇÃO DE SEGURANÇA; AUXILIA NO ESCOAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA.

RU

ESCALONAMENTO

COMÉRCIO: QUIOSQUES

ACESSO RUA 1

RUA 2

SOBREPOSIÇÃO DAS UNIDADES

ESC: 1/500

DE PROPRIEDADE DA PREFEITURA, ELES PODEM SER LOCADOS ATRAVÉS DE PROCESSOS DE SORTEIO OU LICITAÇÕES ORGANIZADAS PARA A POPULAÇÃO LOCAL DE UMA DETERMINADA RENDA.

ADIÇÃO DE UNIDADES DE ACORDO COM O TAMANHO DO TERRENO

O PROCESSO SE BASEIA EM FORNECER TEMPORARIAMENTE UM ESPAÇO PARA A COMERCIALIZAÇÃO DE PEQUENOS ITENS DE FABRICAÇÃO PROPRIA OU PEQUENAS UTILIDADES. SENDO UM APOIO AO TRABALHADOR QUE NECESSITA DE UM AUXILIO DO PODER PUBLICO PARA REESTABELECER-SE NO MERCADO E FINANCEIRAMENTE.

RUA 1 ALGUNS CORTES SERÃO FEITOS NO TERRENO PORÉM SEMPRE PROCURAR TEREM O MÍNIMO POSSÍVEL

ACESSOS Circulação vertical externa as habitações

CIRCULAÇÃO VERTICAL

COMO UM DOS PILARES QUE SUSTENTAM O CARACTERIZAÇÃO DA CIDADE COMPACTA, OS QUIOSQUES COMERCIAIS SUGEM COMO UMA SOLUÇÃO DE APOIO AO MORADOR LOCAL.

CASAS GEMINADAS

CIRCULAÇÃO VERTICAL

ESC: 1/250

MODULACAO

EDIFÍCIO HABITACIONAL

A BUSCA PELO MÓDULO MÍNIMO PARA AS UNIDADES COMERCIAIS VISAVA REPONDER A UMA DINÂMICA DE PREENCHIMENTO E REQUALIFICACAO DAS PEQUENAS AREAS E ÁREAS RESIDUAIS COMUMENTE ENCONTRADOS EM PARTES DA CIDADE QUE SOFRERAM UM PROCESSO DE URBANIZAÇÃO ORGÂNICO.

RU A

2

MESCLA DAS 4 UNIDADES HABITACIONAIS

RU

A

1

ACESSO RUA 2



ACESSO RUA 2





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O INTERESSE ERA EM ENCONTRAR VALORES QUE FOSSEM ADEQUADOS TANTO PARA A SUA UTILIZAÇÃO SIMPLIFICADA - COMO DIVISORIAS - COMO EM MODULOS AGRUPADOS. RESPONDENDO AS MAIS DIVERSAS OPORTUNIDADES DE INSTALAÇÃO.

ACESSO RUA 1 ESC: 1/500

JOGO DE REENTRÂNCIAS ENTRE PAVIMENTOS

1. AGRUPAMENTO SIMPLES

PAVIMENTO NIVEL 1 DA RUA 2

RUA 2

²

²

²

²

2. AGRUPAMENTO DUPLO PAVIMENTO NIVEL 2 DA RUA 1

COMBINANÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS ENTRE OS PAVIMENTOS

RUA 1

ACESSOS Acesso a 2 pavimentos por cada rua pela circulação vertical externa ao edifício

CIRCULAÇÃO VERTICAL

BLOCO ÚNICO

²

²

²

3. AGRUPAMENTO EM BLOCO

ESC: 1/250



CIRCULAÇÃO VERTICAL

ESTRATÉGIAS PARA HABITAÇÕES EM TERRENOS DE 1 ACESSOS

²



EDIFÍCIO HABITACIONAL

MESCLA DAS 4 UNIDADES HABITACIONAIS





RU A

COMPOSICAO ACESSO RUA 1

VISTA

SEM ACESSO

CIRCULAÇÃO VERTICAL

AFASTAMENTO

ESC: 1/500

ADIÇÃO DE UNIDADE DE ACORDO COM O FORMATO DO TERRENO

OS QUIOSQUES SÃO PENSADOS DE FORMA MÓVEL, EMBORA, SEJAM FIXADOS AO CHÃO. COM UMA COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL RELATIVAMENTE SIMPLES, POIS, A INTENÇÃO ERA POSSIBILITAR A SUA IMPLANTAÇÃO NOS MAIS DIVERSOS TIPOS DE ESPAÇOS URBANOS E PARA DIVERSAS UTILIZAÇÕES.

3.COBERTURA

2. FOLHAS MÓVEIS

DOIS BLOCOS LIGADOS POR UMA PASSARELA

RUA

PASSARELA INTERLIGANDO OS BLOCOS

ACESSO Acontece no nível da rua a um bloco e se dando aos demais aos niveis inferiores e superiores por uma circulação vertical

1. FIXAÇÃO AFASTAMENTO DE BLOCOS

(1) TUBOS METÁLICOS SÃO FIXADOS NO SOLO COMPORTANDO-SE COMO OS PILARES DESSA ESTRUTURA. ESSES TUBOS SÃO OS EIXOS ONDE AS FOLHAS ROTACIONARÃO PARA COMPOR TANTO OS ABERTURAS DO QUIOSQUE QUANTO OS MOSTRUARIOS (4) AS FOLHAS - QUE FUNCIONAM COMO AS ABERTURAS E VEDAÇÕES DO QUIOSQUE, SÃO FORMADAS DE ALUMÍNIO. ESSAS FOLHAS FUNCIONARÃO TAMBÉM COMO MOSTRUÁRIOS. ESC: 1/250

ADIÇÃO DE UNIDADE DE ACORDO COM O TAMANHO DO TERRENO


ESTRATÉGIA PARA ACESSO PARA RESIDENCIAS

ESTRATÉGIA PARA PATAMARES INTEGRADOS

ESTRATÉGIA PARA PATAMARES INTEGRADOS

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ESTRATÉGIA PARA GRANDES DESNIVEIS DESENHO URBANO QUE INTEGRE A VIZINHANÇA, UM SIMPLES GESTO DE CORTAR OS DEGRAUS EM DIAGONAL MELHORA OS ACESSOS ENTRE OS VIZINHOS

DESENHO URBANO QUE INTEGRE A VIZINHANÇA, UM SIMPLES GESTO DE CORTAR OS DEGRAUS EM DIAGONAL MELHORA OS ACESSOS ENTRE OS VIZINHOS

APROVEITAR OS PRIMEIROS DEGRAUS DAS ESCADAS PARA CRIAR UM ESPAÇO NÃO SÓ DE PASSAGEM , MAIS TAMBEM DE PERMANENCIA. DEGRAUS EM ARQUIBANCADA PERMITEM VÁRIOS TIPOS DE DINAMICAS DIFERENTES ENTRE AS PESSOAS.

ÇÃO

ESCADAS EM DIAGONAL AJUNDAM A VEENCER DESNIVEIS MUITO GRANDES, ALÉM DE CRIAR ESPAÇOS QUE PODEM SER UTILIZADOS PARA JARDINS E PAINEIS.

SISTEMA IMPLANTADO: MORADIA + COMÉRCIO + LAZER SISTEMA DE ABERTURAS O SISTEMA VISA FLEXIBILIZAR, DENTRO DE UM MESMO MÉTODO DE COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL, AS COMPOSIÇÕES DE FACHADA MOSTRUÁRIOS E VITRINES - E SUA GAMA DE USOS, FORMANDO ESPAÇOS ÚNICOS À CADA CONDIÇÃO E NECESSIDADE DO USUÁRIO.

1. POSSIBILIDADE DE FACHADA ÚNICA

²

2. POSSIBILIDADE DE FACHADA DUPLA

²

3. POSSIBILIDADE DE FACHADA TRIPLA

0

2,5

5

ÁPOS SEREM FEITAS AS ESTRATÉGIAS PARA CADA TIPO DE INTERVENÇÃO ERA NECESSÁRIO ENTENDER COMO ESTAS PODERIAM FUNCIAR ENTRE SI, DE FORMA QUE O SISTEMA PROPOSTO NESTE PROJETO FOSSE VIÁVEL. SENDO ASSIM, FIZEMOS UM RECORTE DE UM ÁREA QUE APRESENTA UMA CONFIGURAÇÃO DE BASTANTE POTENCIAL PARA EXEMPLIFICAR O QUE O NOSSO SISTEMA REPRESENTA. ESTA ÁREA FICA LOCALIZADA NAS PROXIMIDADES DA ESCOLA MUNICIPAL, APRESENTANDO UMA ESCADARIA QUE DÁ ACESSO ENTRE UMA ÁREA RESIDUAL ATÉ UMA DE VAZIO URBANO.

²

SOBRETUDO A PARTIR DESSE RECORTE PODEMOS ENTENDER COMO ESSAS ESTRATÉGIAS FUNCIONAL NA PRÁTICA E COMO ELES PODEM SE SOBRE POR E SE ADAPTAREM. 4. PROTÓTIPO DE MODULO CENTRAL 100% DE POSSIBILIDADES DE FACHADA.

ÁREA EM DESUSO

QUIOSQUE

ESCOLA MUNICIPAL

²

COMÉRCIO

ESC:1/2500

ESCADA

HABITAÇÃO

ÁREA RESIDUAL O HINTERESSANTE É PERCEBER QUE NESTA ESCADA EXISTENTE FORAM USADAS TODAS AS ESTRATÉGIAS FORMULADAS PARA AS ESCADAS.

COMÉRCIO 4 MOSTRUTÁRIOS EXTERNOS

OS QUIOSQUES FORAM IMPLANTADOS POR TODA A ÁREA RESIDUAL E EM PARTE DENTRO DO TERRENO DE HABITAÇÃO DESTE MODO PODEMOS PERCEBER COMO A RELAÇÃO DE SISTEMA FOI TRABALHADA NA QUAL INTERVENÇÕES SE SOBREPÕE.

ESCADAS

5. MOSTRUÁRIOS INTERNOS -FIXOS

NA PARTE SUPERIOR, (3) UMA PEQUENA PLATIBANDA DE VIGAS METÁLICAS INVERTIDAS ELEVA-SE CERCA DE 20CM DAS FOLHAS MÓVEIS PARA PERMITIR A CIRCULAÇÃO CRUZADA DE DE AR. SUA VEDAÇÃO É COMPOSTA POR TELHAS DE POLIPROPILENO TRANSPARENTES.

NESSE RECORTE A ÁREA DESTINADA A DE EDIFIAÇÕES DE USO MISTO É CONFIGURADA POR TER 2 ACESSOS, DESTA FORMA FOI ADOTADA A ESTRATÉGIA DE CONJUNTO HABITACIONAL ESCALONADA, COM A SOBREPOSIÇÃO DA MESMA UNIDADE HABITACIONAL. ESTA DE 3 QUARTOS E COM UM PONTO COMERCIAL SEMPRE NO NÍVEL MAIS BAIXO.

QUIOSQUES

AS ESTRAT´ÉGIAS DE ESCADAS TAMBÉM FORAM IMPLEMENTADAS CONJUNTAMENTE AS HABITAÇÃO E COMÉRCIO.

ANTONIO PAIVA VITÓRIA CABRAL VIVIANE BRANDÃO Atelier Integrado_2|2018_2

CARLOS FEFERMAN ROGÉRIO CARDEMAN GUSTAVO RACCA WINNIE PEREIRA

TÍTULO DO TRABALHO

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