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"Os ve erdadeiros analfabeto os são os que q aprend deram a ler e não lêem m. na Márrio Quintan
Enciclopédia Vida na Terra
Livro recomendado no programa de português do 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula. "O Romance, Novela, História, Livro ou Conto, escrito por Afonso Lopes Vieira (...] é a interpretação moderna, a síntese artística de uma das grandes obras antigas de fantasia que todos conhecemos, de nome e fama pelo menos: o Amadis de Gaula [...]. Isto é: a narração das proezas e aventuras do primeiro e modelar cavaleiro andante das nações peninsulares que criaram o tipo. A narração, sobretudo, dos seus amores com Oriana a Sem‐Par [...]. Devido ao trabalho de um artista que é também um filólogo, os feitos de Amadis, o namorado, poderão ser lidos por quantos Portugueses se interessem pela parte que os seus maiores na literarura mundial. Lidos como até hoje não fora possível: Na língua dos Lusíadas. Em vernáculo português. Simples, poético, de graciosa e palpitante casticidade, habilmente tocado de leve pátina de idade, conquanto sem um único arcaísmo. Demais a mais, numa redação
tão condensada e atraente que, num serão, um bom ledor pode abranger o conjunto. De hoje em diante; e, estranho como pareça ‐ pela primeira vez."
DVD
Recursos para a disciplina de espanhol
Livro recomendado no programa de português do 6º ano de escolaridade,
destinado a leitura orientada na sala de aula. Os doze contos deste livro transportam‐nos para universos mágicos repletos de personagens invulgares: um conto que ninguém quer ler, uma meia vaidosa sem o seu par, um barco feito de chocolate que só pode ser comido por crianças enquanto viajam nele... Nesta edição de O Barco de Chocolate, vencedor do prestigiado Prémio Adolfo Simões Müller, acrescentou‐se a beleza e fantasia das ilustrações de Danuta Wojciechowska, vencedora do Prémio Nacional de Ilustração.
Livro recomendado no programa de Português do 5º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula. Esta peça centra‐se no encontro entre dois seres aparentemente inconciliáveis: um rapaz bonecreiro, que anda de terra em terra com os seus fantoches a tentar divertir grandes e pequenos, e uma rapariga que vive no campo e vai à praia vender os bolos que faz todas as manhãs. Aí se encontram e se atraem: ele, sempre errante, todo asa, ela, toda raiz, bem agarrada à sua terra e à sua casa. Mas acabam por se conciliar: ela aceita partir com ele, e ser, às vezes, asa e ele aprende o gosto de parar, algum tempo, num sítio ‐ isto é, de ser também um pouco casa. Se calhar, o importante é ir sempre andando, andando..., como nas estórias da infância, nunca paralisando entre os apelos opostos ‐ só aparentemente... ‐ da asa e da casa. Saber que a casa pode albergar a asa sem a aprisionar (que mais não seja há sempre uma chaminé por onde o seu voo pode abrir caminho!) e que também a asa pode precisar de pousar ‐ de pedir pousada à casa. Teresa Rita Lopes Livro recomendado no programa de português do 7º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula. Vento, Areia e Amoras Bravas, é a continuação da história "radiosa" de Lourença em Dentes de Rato, obras escritas por Agustina expressamente para os pequenos leitores, ou melhor dito, as suas próprias memórias de infância. Memórias mágicas. E, de pleno direito, foi escolhida para o Plano Nacional de Leitura, pela sua escrita exemplar, de alto nível didáctico e ficcional. Uma leitura indispensável, com o texto ilustrado por Mónica Baldaque, filha de Agustina.
A primeira grande «História da Vida Privad A da em Porttugal». In nédita invesstigação dee raiz, sob a direcção dee José Matttoso.
O film me épico see passa em m 2154 e mostra m o po ovo Na’vi, que vive na n florestta, lutando o por sua sobrevivênc s cia contra uma operaação colonial mineradora que q quer extrairr todos os rrecursos natturais de se eu planeta. O filme cconta com equipamen ntos de altaa tecnologiaa e já se torrnou um do os mais ccaros dos últimos anos.
Im maginem apenas. Fazeemos um faavor a algu uém que realmente a ajude e d dizemos que e não quereemos que eeste seja rettribuído a n nós, mas sim m a três o outras pessoas que, em e troca faazem o mesmo a outras três ‐ e e assim s sucessivame ente criand do uma cad deia cresceente de bondade e reespeito. Im mpossível? Esta é umaa palavra qu ue não entrra no vocabulário do pequeno e estudante T revor McKinney.