Novidades Setembro

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EB José Ferreira Pinto Basto Ílhavo

Novidades de Setembro 2010

"Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem. Mário Quintana


Ideias de pequenos negócios, formas de lidar com a crise. Pensar, planear, agir. Esta colecção pode revelar-se o guia ideal para aumentar os seus rendimentos e encontrar alternativas de vida. Dando informação concreta sobre como criar um novo negócio, são apresentados diferentes modelos e técnicas para levar à prática projectos de decoração, tecelagem, tricô, croché, lembranças, embalagens, decorações infantis, velas, arranjos florais, preparação de doces e pão. Pequenos projectos que implicam um reduzido investimento, que pode aprender a fazer por si mesma e que lhe podem garantir um valioso rendimento extra. Aprenda algumas técnicas básicas para poder fazer, em casa, no seu tempo livre, alguns produtos artesanais que lhe exigem um pequeno investimento, mas um bom lucro.

Volumes 17 e 18

Promover a Cidadania Europeia: lutar contra a violência, a xenofobia e o racismo nas escolas. Lisboa: Ministério da Educação


What a lovely warm day ! Lila the fox woke from her afternoon nap in her favourite spot amongst the bushes. She stretched, yawned and peered out through the leaves. Not far off was Tom’s house, and Mrs Green the neighbour was outside talking to Tom’s mother. Mrs Green was carrying her small son, Timmy, and both mothers were looking anxious. Mrs. Green put Timmy into her car. Lila heard the doors slam shut and saw the yellow car speed off towards Merlin City. Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias Em pdf: http://ec.europa.eu/environment/youth/pdf/timmy/en.pdf

Sob um sol abrasador, as árvores e as colinas estão a ficar castanhas. No telejornal anunciaram: “Está um tempo excepcionalmente quente na cidade de Merlim. Os cientistas estão preocupados! Para eles, esta onda de calor deve‐se provavelmente às alterações climáticas. Os serviços de emergência pedem prudência. Com este tempo extremamente seco é perigoso acender fogos em zonas florestais...” Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias Em pdf: http://ec.europa.eu/environment/pubs/pdf/weather/pt.pdf

O Tom está a mostrar Merlin‐Ville à sua amiga Fleur. A Fleur chegou da ilha Azul, a sua ilha soalheira, ontem de manhã. Hoje, a cidade está cinzenta. Está um dia sem sol. Um dia desengraçado. Um pouco triste. ‐ Imaginava a tua cidade diferente ! ‐ diz a Fleur através do cachecol cor‐de‐laranja que lhe tapa o nariz. – Não cheira lá muito bem... O Tom franze as sobrancelhas. ‐ Tenho muita pena, diz o Tom. ‐ Esta rua chama‐se Rua do Desassossego... Tem carros a mais... Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias Em pdf: http://ec.europa.eu/environment/youth/pdf/rue_de_fleur/ENV08020_childrenBOOK_PT.pdf


Do alto da sua rocha preferida, a raposa Lila contempla o oceano. Uma brisa morna afaga‐lhe o pêlo. Lila divaga. Aproveita o sol e o sossego. O mar é tão bonito ! pensa. Com o olhar admira o verde da água, a praia branca e o pequenino porto de pesca, lá longe. Aqui, na ilha Azul, cada dia é um encanto. De repente, Lila arrebita as orelhas. Do porto sobem gritos estranhos. Os bigodes da raposa estremecem. Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias Em pdf: http://ec.europa.eu/environment/youth/pdf/blue_island/pt.pdf

Vamos cuidar da Terra é dirigido a crianças em idade escolar (entre os 5 e os 10 anos), e tem como objectivo principal despertar a curiosidade dos mais pequenos para a temática das alterações climáticas. É desde cedo que as crianças exploram, interagem e aprendem coisas sobre o ambiente que as rodeia. As descobertas e o conhecimento ajudarão a explicar conceitos e fenómenos, tomar decisões e desenvolver uma atitude pró‐activa em relação ao mundo em que vivem. Este livro encontra‐se dividido em três secções. A primeira secção explica os conceitos de efeito de estufa, de tempo e de clima. A segunda secção incide sobre os fenómenos associados às alterações climáticas, e em que medida as acções comuns ao dia‐a‐dia contribuem para o aquecimento a nível global. A terceira secção, aponta medidas ao alcance de todos para cuidar da Terra. Os temas são apresentados de forma clara e simplificada e têm associadas actividades e experiências de fácil execução, com materiais de uso corrente. As páginas com actividades têm margens coloridas e são facilmente reconhecidas. A realização das actividades propostas conduz, por um lado, à aquisição de novos conhecimentos e, por outro, à aprendizagem construtiva através da introdução do método experimental de forma elementar. Sugerimos que cada criança tenha o seu caderno de registo, para anotar as suas hipóteses, resultados e conclusões. Sugerimos que as experiências sejam feitas considerando réplicas para que as crianças possam confirmar os resultados obtidos. Sugerimos que sejam repetidas experiências que envolvam parâmetros variáveis, como a temperatura, como a temperatura, a estação do ano ou a localização geográfica, para que as crianças se apercebam das alterações. Todas as actividades propostas no livro foram previamente realizadas por crianças dos 5 aos 10 anos de idade. Os seus registos, aqui utilizados como ilustrações, expõem o que viram e executaram.


DVD ‐ Artur está em êxtase pois nessa noite será o décimo ciclo da lua e ele poderá, finalmente, regressar à terra dos Minimeus e reencontrar Selénia. Na vila, os Minimeus prepararam um grande banquete em sua honra e a jovem princesa usa o seu vestido de pétalas de rosa. Mas o pai de Artur escolhe este dia tão aguardado para anunciar o fim das suas férias na casa da Avó. Quando se preparam para regressar, uma aranha deposita um grão de arroz na mão de Artur com a sigla S.O.S. gravada. Não há dúvida, Selénia está em perigo!

«Uma Aventura na Casa Assombrada» é um projecto de grande emoção e espectacularidade, entre falésias escarpadas para o mar, florestas densas que parecem ganhar vida e um segredo perdido nos confins do México do século XVI, rumo a uma casa que esconde tesouros, fantasmas e estranhos desaparecimentos. Na casa assombrada esconde‐se o segredo do «Espírito do Mundo», um diamante vermelho de 95 quilates, único no planeta e com poderes mágicos, protegido pelos fantasmas de uma civilização desaparecida há 500 anos. Uma casa, um tesouro, um mistério, mil fantasmas e um grupo de seis jovens destemidos dispostos a tudo para ajudar uma jovem princesa amaldiçoada… numa adaptação que cruza a aventura com a comédia e o fantástico com o suspense” Olhando para a capa do livro, poderia‐se dizer que este livro fala de uma


travessia entre Timor e Lisboa ou vice‐versa. No entanto, a resposta correcta é um "não só, mas também". Escrito num tom autobiográfico, Luis Cardoso relata a travessia de todo um povo por entre uma vida de sacrifícios e negligência por parte dos governantes durante a época do Estado Novo, bem como a travessia de vida do próprio Luis Cardoso. Uma constante travessia provocada quer por imposição familiar, quer, mais tarde, por motivos académicos e profissionais. Um livro onde aparecem nomes que se tornaram figuras de relevo da sociedade de lá como José Ramos‐Horta, Manuel Carrascalão ou Xanana Gusmão; e da cultura de cá como Zeca Afonso e Adolfo Correia de Oliveira. Não sei se pela distância face a este pequeno país, se pela teoria exposta no excerto que escolhi para esta opinião, os autores oriundos de Timor Leste estão um pouco votados ao desconhecimentos. Eu própria desconhecia que existissem autores timorenses com obras publicadas. No entanto, foi com muito agrado que li esta obra. A escrita em si não é nada de extraordinário mas é essa mesma simplicidade que dá a vida ao livro. Está assente em elementos de algum modo místicos, onde se recordam tradições e superstições. Uma escrita onde Luís Cardoso semeou palavras de línguas autoctones de Timor. Mas é sobretudo um livro que, mesmo com a distância temporal com que foi escrito (1997), nos deixa a pensar no sentido que damos (ou não) às nossas próprias raízes e origens.

Esta é uma história feita de histórias entretecidas. Histórias de guerra e de sobrevivência, de pequenos sinais de humanidade rompendo da violência como as plantas rompem das pedras. É também uma história de divisões: divisões entre a memória e o presente, entre os deuses e os homens, entre os homens eles próprios. Divisões que crescem no espaço da grande divisão que o majestoso rio Zambeze cavou, separando o mundo da cobra feminina, milenar e sábia, e o mundo do leão masculino, jovem e fogoso erigindo uma fronteira entre o Norte e o Sul. Esta história feita de histórias mostra que talvez os homens encontrem na ilha de Cacessemo, a meio do rio, uma ponte de união entre o mundo da água e o mundo do fogo. Com uma extraordinária mestria narrativa, Ondjaki conta aqui uma história em que não se sabe o que admirar mais, se a fulgurante imaginação do autor, se a sua capacidade para a criação de tipos e situações carregados de significado, se a sua capacidade para elevar a linguagem coloquial a um altíssimo nível literário. O humor, a farsa, o lirismo, a tragédia, o horror, todos estes sentimentos são aqui convocados e expostos, com a fluência de quem conta, simplesmente, uma história, na Luanda dos dias de hoje.


Provérbios que vão deixar os miúdos ainda mais sábios. "Provérbios de Sempre" é uma colecção Expresso de 12 livros inéditos e 12 CD grátis com músicas e histórias narradas por Bárbara Guimarães.

Domingo é um dia silencioso, já o sabíamos. Na serenidade dessas manhãs, porém, podem escutar‐se melhor as histórias que o autor conta ‐ a vida das pessoas quase iguais a nós, personagens desses profundos Domingos. Vem conhecer a história de António Maria Machado dos Santos, o homem que na madrugada do dia 4 de Outubro de 1910 chegou à Rotunda para liderar centenas de homens na defesa desta posição estratégica. Mantendo‐se firme e irredutível, mesmo face a notícias contraditórias que davam a revolução como detida pelas forças do Rei, Machado dos Santos aguentou a posição e a sua atitude foi decisiva nos eventos que se desenrolaram, culminando com o anúncio da implantação da República, a 5 de Outubro de 1910. Cem anos depois, José Jorge Letria relata‐nos a vida de Machado dos Santos, e Afonso Cruz ilustra, de forma exemplar, a vida deste herói esquecido.


«Quando eu era criança, lembro‐me de ver na minha casa e nas casas de pessoas de família ou amigas, normalmente na sala de visitas, um livro grande, encadernado, que se destacava de todos os outros. Nem sempre era da mesma cor, mas em todos eles havia o desenho de um homem com uma coroa de louros na cabeça e uma pala num olho. Um dia perguntei que livro era. ‐ Este livro chama‐se Os Lusíadas, é o nosso livro ‐ disse meu pai ‐ o livro dos portugueses. Foi escrito por Luís Vaz de Camões, o maior poeta português, acrescentou, apontando aquele homem de um só olho.» Barbi‐Ruivo: o Meu Primeiro Camões, dá a conhecer, aos mais jovens e não só, a vida e a obra do maior poeta português. Escrito de forma inconfundível por Manuel Alegre, e ilustrado por André Letria, este livro transporta‐nos ao universo camoniano e desperta o nosso encanto para a beleza e sensibilidade das palavras do poeta.

A verdade é esta: Greg Heffley nunca deixará de ser um banana. Alguém precisa de explicar isto ao seu pai. Porque Frank Heffley acredita que conseguirá endurecer o filho e inscreve‐o em desportos de equipa e noutras actividades «másculas». Claro que Greg consegue esquivar‐se facilmente aos esforços do pai para o mudar. Mas, quando o pai ameaça enviá‐lo para uma escola militar, o Greg percebe que tem de se tornar duro… ou não terá salvação. Quase nada se sabe, ao certo, sobre a verdadeira vida de Luís de Camões. Mas uma coisa é certa: em tudo o que até hoje se disse e escreveu sobre o assunto, a Grandeza da sua Poesia prevaleceu sempre como o seu maior legado às gerações vindouras e à Língua Portuguesa! E há ainda outra coisa que é certa: a sua vida foi tão recheada de peripécias e aventuras que, para os padrões da sua época, Camões bem poderia ter sido um super‐herói como os que hoje povoam o dia‐a‐dia das nossas crianças! Pois bem, aqui fica o convite para virem conhecer o Super‐Herói da Língua Portuguesa!

Excerto ‐ Avô, quem é este general que deu o nome à avenida onde eu moro? ‐ É o General sem Medo. ‐ Chama‐se Humberto Delgado, não é? Conta‐me o que lhe aconteceu para ter o nome em tantas ruas... ‐ E também em avenidas, largos e praças, coisa que só acontece quando uma pessoa representa muito para o povo a que pertence. ‐ Gostava de saber mais sobre este general.


Índice Prefácio I – As construções de madeira no litoral II – Origem e desenvolvimento da povoação III – Fisionomia da povoação IV – A população V – A pesca e os pescadores VI – A vida rural VII – Comércio e indústria VIII – O plano de urbanização: destino do aglomerado IX – Remate Bibliografia Jesus Cristo é uma das figuras mais marcantes da história da humanidade. Mas como era ele? Que efeito teve sobre quem com ele se cruzava? Que semente lançou que ainda germina e cresce por toda a parte, em todo o Mundo? O Padre Peter Stilwell apresenta Jesus de uma forma original e arriscada: partindo de um personagem misterioso do Evangelho de S. Marcos e tecendo ligações inesperadas entre episódios da vida de Jesus. As belíssimas aguarelas de José Miguel Ribeiro ilustram delicadamente o texto. PÚBLICO‐ALVO 7 aos 9 anos.

CD Dangerous


Esta é uma primeira antologia da poesia de Fernando Pessoa que se pretende ao alcance de todos: crianças e adultos. Nela se reúnem não só os poucos e por vezes divertidos poemas que escreveu para crianças, mas também outros cuja leitura é acessível aos mais jovens. Poemas sobre o amor e a vida, alguns contando pequenas histórias, outros de um humor irresistível… Que este seja, para muitas crianças e jovens, o seu primeiro livro de Luís de Camões, pois nele se reúnem poemas líricos de leitura mais acessível, a par de outros que, de tão conhecidos, ficaram guardados na memória de muitos portugueses desde a juventude. Ninguém acredita, Remédio santo, Bailarina, Castigo amargo, Mistério, Sobe sobe, Que estranho objecto, Grande tolice, Que tristeza!, Liberdade, Que tonto!, Bradalão, Calma!, Que vergonha!, Gradeamentos de ferro, A viagem, Vem mesmo a calhar, Retrato de família, Há lilmites, Amigas a valer, Rebola a bola, Pesadelo, Pétala de Papoila, Velho e novo, Noite de Natal, Olhos doentes, Visita inesperada, Oxalá, A lotaria, Azar, Bola castanha, Um ursinho castanho, O bolo, Treino vocal, Magia Poesia e Natureza podem às vezes querer dizer o mesmo. Talvez até o digam sempre. A Poesia é a natureza mais bela das coisas e a Natureza aquilo que mais se aproxima da poesia no nosso planeta. Maria Teresa Maia Gonzalez, para que todos possamos ser natureza e poesia ao mesmo tempo, oferece‐nos aqui uma colecção única. Quatro livros, onde a Casa é o sítio no qual tudo se sente, vê e acrescenta. O sítio da Natureza e da Poesia. Algo terrível está a acontecer no Estádio. As pessoas que vão assistir à chamada «Partida do Século » não voltam a sair, apesar de lá estarem fechadas há mais de uma semana. E umas figuras monstruosas ocupam o terreno de jogo… Fisco, Jaiko, Sara e Arno têm de tentar resgatar os seus, aparentemente, enfeitiçados familiares. Para isso devem reunir as oito letras de uma palavra‐chave que ignoram e terão de viajar para o conseguir, por mar e terra e até pelo mundo subterrâneo… Conhecerão Dom Quixote e Sherlock Holmes, visitarão Praga, Veneza e Paris, navegarão com Sindbad e discutirão sobre o amor e a morte com um fantasma num palácio enfeitiçado. Depois voltarão a travar a batalha definitiva com o seu implacável inimigo que se alimenta de almas descuidadas.


Orlando leva Ana e João na máquina do tempo em busca de um criminoso perigosíssimo que tem uma alcunha elucidativa — o Toupeira — e sabe camuflar‐se tomando personalidades diferentes conforme o caso. Isso dificulta imenso a perseguição. Mas o grupo não desiste. Todas as pistas apontam para Lisboa no ano de 1908 e certos indícios fazem pensar que se relacionam com uma simpática família onde há três lindas raparigas. A melhor maneira de o caçar será fazerem amizade com elas. Para isso instalam‐se na casa vizinha e passam a frequentar as festas, os passeios e até os bailes que o rei dá no Palácio da Pena, em Sintra. Mes sempre que julgam estar prestes a desmascará‐lo, descobrem que afinal a pessoa de quem desconfiavam não é o Toupeira. As voltas e semivoltas levam João a envolver‐se sem querer com um grupo de revolucionários que se preparam para assassinar o rei D. Carlos... Ser adolescente e passar pela puberdade é como uma viagem na montanha‐russa: tem muitos altos e baixos. Mas o crescimento não deve ser uma preocupação para ti. Neste livro divertido, descobre o que precisas de saber sobre sexo e puberdade. Contém informações essenciais e conselhos para quando mais necessitas deles. nclui depoimentos de outros adolescentes que passaram, ou estão a passar, pelo mesmo que tu; inclui também questionários para avaliar o que realmente sabes.

Contos da nossa cultura popular, de todos os tempos e para todas as idades. Colecção de tradições populares portuguesas que passaram de geração em geração oralmente ou através de manuscritos. Coligidos directamente da tradição viva, estes contos foram recolhidos junto de pessoas com faculdade de expressão. Não apresentam deturpações grosseiras de palavras e conservam o tom provincial original.

Será que sabemos o que é uma República? Qual é a diferença entre a República e a Monar‐quia? Quem concebeu O Mapa Cor‐de‐Rosa? Como é que nasceu o Hino Nacional? Como é que se escolheu a nova bandeira portuguesa? Quem é que era eleito para o Parlamento? O que é a Maçonaria? E a Carbonária? Porque é que assassinaram o rei D. Carlos? Quem foi Afonso Costa? Porque é que chamavam o Presidente‐rei a Sidónio Pais? De uma forma bastante coloquial, José Fanha elabora um conjunto de textos sobre o 5 de Outubro de 1910, onde nos relata os antecedentes que levaram à implantação do regime republicano em Portugal.


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