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Conflitos. A humanidade os experimenta desde quando o primeiro casal desobedeceu a Deus e pecou. Romper o relacionamento harmonioso e pacífico com o Criador foi a pior coisa que aconteceu. A partir daí, a história humana se caracteriza por ódio, inimizades e guerras. Sempre há esforços para reconciliações. O Criador não desistiu das suas criaturas e sempre tem chamado os seres humanos para se reconciliarem.
Em Gênesis 31.22-44, lemos a narrativa da fuga de Jacó das terras de Labão, seu sogro, levando sua família e tudo o que lhes pertencia e a subsequente perseguição que Labão empreendeu com a finalidade de maltratar Jacó e trazer de volta suas filhas, netos e todos os pertences deles. Finalmente, Labão alcançou o genro e sua comitiva. “De noite, porém, Deus veio em sonhos a Labão, o arameu, e lhe disse: ‘Cuidado! Não fale a Jacó nem bem nem mal’” (Gênesis 31.24).
Labão repreendeu Jacó por ter fugido! Na visão dele, Jacó tinha roubado seus bens e parte da sua família. Jacó respondeu que levou o que era o fruto do seu trabalho e até suas esposas, e que temeu perder tudo, ser expulso e voltar para Canaã com as mãos vazias. O sogro ainda contra-argumentou, mas, por medo do Deus do pai de Jacó, cedeu e propôs estabelecer uma aliança entre ambos. Por isso, Jacó ergueu uma coluna e Labão fez um montão de pedras. Assim, celebraram a reconciliação, ou seja, o restabelecimento das boas relações entre ambos.
Os dois erraram. Labão, por não cumprir as promessas feitas a seu genro; e Jacó, por enganar, mentir e fugir. Aliás, algo que já havia feito antes. Quando jovem, enganou seu irmão mais velho Esaú, mentiu para o seu pai Isaque e fugiu rumo à região onde moravam os familiares da sua mãe.
Reconciliar é fazer a paz. É restaurar um relacionamento pacífico que outrora existiu e foi quebrado. Esta quebra de relacionamento produz instabilidade, insegurança, conflitos, tristeza, o que não é bom para ninguém. A reconciliação, no
entanto, produz paz. Neste caso, a reconciliação foi motivada pelo medo. Labão se sentia ameaçado pelo Deus de Abraão e de Isaque, que é chamado de “O Temor de Isaque” (Gênesis 31.42).
Jacó também tinha medo de desagradar Labão, que agora propunha a celebração de uma aliança para manter a família unida. Mas, independente do que motivou aquela reconciliação, isso foi vital para que a descendência de Abraão, Isaque e Jacó fosse preservada, até que se cumprisse a promessa “em ti serão benditas todas as famílias da terra”.
Sim, o maior e mais importante descendente de Abraão é Jesus Cristo. Ele foi enviado ao mundo e, através da sua morte na cruz, “...Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo.” (2 Coríntios 5.19), “e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus” (Colossenses 1.20).
Ele, através do seu sangue na cruz, estabeleceu uma Nova Aliança (1 Coríntios 11.25) e podem participar dela todos os que creem em Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor pessoal, independente da raça (etnia), condição social ou idade, “pois todos pecaram e carecem da Glória de Deus” (Romanos 3.23).
Agora, a responsabilidade de proclamar às pessoas do mundo inteiro e de todas as faixas etárias a mensagem da reconciliação com Deus por meio de Jesus Cristo foi dada a mim, a você, a todos nós que já fomos reconciliados com o Eterno Pai mediante a fé no seu Filho Unigênito (2 Coríntios 5.18-19), que, “quando veio, anunciou paz a vocês que estavam longe e paz também aos que estavam perto; porque, por meio dele, ambos temos acesso ao Pai em um só Espírito” (Efésios 2.17-18).
O mundo precisa de paz. Contudo, a verdadeira paz, aquela que “excede todo o entendimento” só pode ser alcançada em Cristo Jesus (Filipenses 4.16). Como “embaixadores de Cristo” (2 Coríntios 5.20), compartilhemos sempre e em todos os lugares a mensagem da reconciliação com Deus!
Pr. Sebastião Custódio de Oliveira Neto é pastor da Primeira
Igreja Batista em São Caetano do Sul - SP e Presidente da Diretoria Nacional da APEC.
Contatos: pastor.neto@uol.com.br – (11) 98644-6485
Todos os textos bíblicos transcritos (grifo nosso) são da NAA, SBB.
Desastres naturais em geral causam grandes danos. E o que aconteceu no Rio Grande do Sul, porém, foi em proporções incomparáveis. Cerca de 90% dos municípios gaúchos foram afetados e muitas cidades completamente destruídas.
Em eventos semelhantes, o ser humano é sempre solidário e pronto a socorrer. Foi o que aconteceu. Bastou ouvir o grito de socorro e o país inteiro se mobilizou: toda sociedade civil, igrejas, clubes, esportistas etc., de Norte a Sul, de Leste a Oeste, enviaram alimentos, água potável, artigos de primeira necessidade, kits de primeiros socorros...e até do exterior chegaram suprimentos e ajuda de todo tipo.
O cenário é de uma desolação total: pontes, estradas, casas e carros tudo destruído; entulhos, lama e lixo enchendo as ruas. A Defesa Civil, as Forças Armadas, o Corpo de Bombeiros trabalharam brava e heroicamente para resgatar os que estavam isolados ou em outras emergências, e levá-los para os abrigos seguros.
O pior e o mais lamentável, é que além das perdas materiais, houve a perda de milhares de vidas humanas. Para estes, a vida
aqui, debaixo do sol, terminou. Quantos desses já tinham experimentado o resgate diferente?
Para resgatar vidas humanas e até de animais, houve essa comoção geral e ação imediata. Porém, há um outro tipo de resgate que requer a maior comoção, intensidade e urgência. Uma equipe da APEC realizou uma ação emergencial para mostrar às crianças gaúchas esse resgate diferente. Leia mais na sessão Especial.
Você também será orientado sobre Como dar aos filhos um coração voltado para Deus. Inspire-se em Minha história com a APEC e saiba como Graziele resgatou muitas crianças. E ainda, o que aprendemos com o menino na seção As Crianças nos ensinam? Aproveite e leia para uma criança sobre a Preocupação de Dalton. Na seção Dicas oferecemos alguns recursos para o leitor compartilhar para as crianças sobre o resgate diferente. Afinal, a pior tragédia para qualquer pessoa, e especialmente para as crianças, é não saber que elas precisam desse resgate diferente! Pense nisso. Boa leitura.
Natanael Cardoso Negrão literaturaapec@gmail.com
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Ano 70 – nº 276 – Jul-Ago-Set/2024
Publicação da Aliança Pró Evangelização das Crianças – www.apec.com.br
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Dalierson Batista Sarrazin
Natanael Cardoso Negrão
Rivaldo Willton Santos Maranhão
Jornalista responsável
Heloísa Menzen Campos — Mtb 56.955
Colaboradores desta edição:
Amanda dos Santos Rêgo, Ana Rita Lira, Dalierson Batista Sarrazin, Daiane Maria Paulleto de Morais, Davi Merkh, Gabriela Reis Alencar, Graziele Silva Souza Cotias, Jennifer Watson, Marta Moreira Medeiros, Natanael Cardoso Negrão, Samuel Doherty, Sebastião Custódio de Oliveira Neto, Shirlei Araújo dos Reis.
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O Evangelista de Crianças é uma revista destinada a pais, professores de crianças, pastores e líderes cristãos, visando promover o evangelismo e o discipulado de crianças, além de divulgar a obra missionária da APEC.
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PASTORAL
Reconciliação
SUPERINTENDÊNCIA
O evangelho do reino de Deus para pequenos súditos hoje
REFLEXÃO
O pequeno príncipe de pés quebrados
PERGUNTAS SOBRE
A EVANGELIZAÇÃO DE CRIANÇAS
Conhecer para crer
LEIA PARA
UMA CRIANÇA
A preocupação de Dalton
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ÉPOCA:
DIA DOS PAIS
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As duas pátrias
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Evangelístico
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Musicalização, memorização de versículos e mensagem da salvação
AS CRIANÇAS
NOS ENSINAM
Eu não posso estar lá, mas posso ajudar aqui
ESPECIAL
Boas Novas em meio a grande tristeza
ESPECIAL
Operação “O resgate diferente”
FAMÍLIA CRISTÃ
Como dar aos filhos (e a nós mesmos) um coração voltado para Deus
MINHA HISTÓRIA
COM A APEC Crianças do Guacuri
APEC EM AÇÃO
Feito inédito!
Novos trabalhadores
Despertar futuros missionários!
Atividades nas APECs do Brasil
Estágio da missionária
Danielle Damaceno em Salvador-BA
APEC entre os Quilombolas
Servindo ao Senhor no alcance das crianças ribeirinhas
Classe de cinco dias com a Etnia Manchineri, na Aldeia Nova União
Alcançando as crianças ticunas em Tabatinga-AM e no Peru
Por Dalierson Batista Sarrazin
Pr. Dalierson Batista Sarrazim, casado com Ediane Sarrazin, é membro do Colegiado Superintendente da APEC e Diretor dos Departamentos Ministerial e de Desenvolvimento. Contatos: superintendencia.apec @apec.com.br (98) 98529-8998
Écomum definirmos o termo “evangelho” (euaggelion) como sendo as “boas novas da salvação através de Cristo”, ou a “proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo”. Contudo, o Evangelho não se limita apenas à obra redentora de Jesus Cristo que aconteceu no passado para a justificação de pecadores arrependidos; antes, a “boa notícia” do Reino de Deus alcança e impacta também o dia a dia da vida dos seus súditos, pois o Reino que foi e que está sendo anunciado traz consigo mais que a Redenção; apresenta um reino divino regido pelo poderoso Rei Jesus, que governa com amor e cuidado o seu povo hoje.
Com isso, queremos abordar aspectos práticos do Evangelho do Reino de Deus na vida do evangelista de crianças e dos pequenos súditos desse Reino.
Antes de continuarmos, não podemos confundir o inquestionável governo soberano de Deus sobre
todas as coisas com o reino de Deus que foi proclamado por Jesus, do qual fazem parte somente os remidos pelo sangue do Senhor Jesus Cristo, um povo separado para viver debaixo da égide do Seu “Cristo” (Christus = o Ungido Atos 4.26).
O reino de Deus é um reino presente, mas também futuro, que se manifesta tanto no governo espiritual de Deus sobre o coração e a vida dos crentes hoje (Mateus 3.2, 12.28; Marcos 1.15; Lucas 11.20) quanto no estabelecimento futuro de seu domínio completo na Terra (Mateus 13.4144, 26.29; 1 Coríntios 15; Efésios 1.14, 2:7; 1 Pedro 1.5; Hebreus 11.10,13; Isaías 11.9).
Sobre o reino anunciado por Cristo, o Pr. Paul D. Tripp parafraseia o versículo em Marcos 1.15 da seguinte maneira: “Eu sou o Rei dos reis, e eu trouxe o poder do meu reino comigo”. E quanto ao reino futuro, podemos imaginar e ouvir o som de “...numerosa multidão, como de muitas águas e como de
“E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino.”
Mateus
9.35
fortes trovões, dizendo: Aleluia! Pois reina o Senhor, nosso Deus, o Todo-Poderoso. Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos” (Apocalipse 19.6-8).
O reino de Deus, indiscutivelmente, é um assunto vastíssimo, pois é o cerne dos evangelhos e das cartas do Novo Testamento, mas neste artigo começaremos uma abordagem da sua relevância para o nosso viver diário e a sua aplicabilidade na vida das crianças. Nós e as nossas crianças vivemos imersos em um mundo que vai de mal a pior; uma multidão de incrédulos, pessoas alienadas de Deus e hostis à causa de Cristo, em meio a produções culturais diversas que são influenciadas pelo maligno e por corações
desesperadamente corruptos. Que esperança real o mundo pode oferecer? A solução está no Evangelho do Reino de Deus.
De forma prática, a redenção e a justificação pela graça mediante a fé no Senhor Jesus Cristo trazem segurança e uma nova identidade em Cristo, e não em nós mesmos ou no que possuímos. A aprovação de Deus por meio da obra de Cristo nos liberta do temor aos homens, que é tão escravizador!
A certeza do perdão tira um fardo pesado dos nossos ombros e nos leva a também perdoar, ter um viver leve e a evitar um espírito legalista e de julgamento aos outros. Esta é uma solução verdadeiramente eficaz e prática, pois o Evangelho do Reino traz soluções reais e permanentes para os problemas da alma humana, os quais têm sido o mal deste século, e para os quais os paliativos da sabedoria e ciência humana não são eficazes.
A convicção da soberania do Rei Jesus, produzida pelo Espírito Santo nos corações dos súditos do Seu Reino, os leva a descansar na certeza de que tudo está sob o controle dAquele que é Todo-Poderoso e os ama.
E que dizer sobre a luta que é travada diariamente pelas nossas crianças, adolescentes e jovens contra a sensualidade?
O apóstolo Paulo, em sua carta aos Colossenses, descarta todos os “preceitos e doutrina dos homens” e afirma que “Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade”(Colossenses 2.22,23).
As “boas novas” do Reino de Deus são que o Rei Jesus, no qual habita corporalmente toda a plenitude da divindade, que é a imagem do Deus invisível, o esplendor exato do ser de Deus, não
apenas redimiu as almas daqueles que creem em Seu nome, como se a sua obra redentora fosse algo isolado e pontual no passado, mas Ele é o nosso Salvador, o nosso Senhor e Rei hoje.
À semelhança do apóstolo Paulo, precisamos orar e pedir: Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo
a eficácia da força do seu poder; o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouroEfésios 1.17-22.
Jesus Cristo percorria as cidades, povoados, sinagogas, “pregando” (kerusso = proclamando como um arauto do rei, Mateus 9.35) o evangelho do reino de Deus, à semelhança de João Batista que o precedeu, e como os apóstolos que o sucederam; afirmando ser “necessário”
(dei = necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, Lucas 4.43), pois para isso é que havia sido enviado (Mateus 4.23; 24.14; 8.1; 16.16).
Portanto, também nós precisamos proclamar o evangelho do Reino de Deus diariamente a nós mesmos e aos pequenos súditos do Rei Jesus.
Referências:
• O que é o Evangelho?
(Wha is the Gospel?)
Gregory D. Gilbert.
• Você acredita?
(Do you believe?)
Paul D. Tripp
Por Natanael Cardoso Negrão
Mais uma vez, ele viu seu pai vestindo aquelas roupas, e foi logo dizendo: “Pai, o senhor vai sair de novo?
Para onde o senhor vai?”
— “Sim, meu filho”. Os inimigos estão atacando o nosso país outra vez. Então tenho que ir e expulsar esses invasores!”
— Mas pai, o senhor nem ficou mais tempo para brincar comigo!
— É verdade filho. Eu gostaria muito mesmo. Mas, você lembra do tio Abner, não é?
— Sim, lembro. Ele é o Capitão do Exército e até gosta de brincar comigo!
— Isso mesmo, meu filho. Então, toda vez que os inimigos atacam nosso país ele convoca os soldados para lutar contra eles. E eu sou um dos principais soldados; por isso, tenho que ir também!
— Humm, resmungou o pequeno Mephi, abaixando a cabeça, cruzando os braços e falando com raiva: — É por isto que eu não estou mais gostando dele. Ele é mau!
— Ei, ei garotão. Nada disso! Olha bem aqui para o papai. Vou
te contar um segredo, sussurrou o príncipe Jônatas: “Até o vovô vai para a guerra também!
— O vovô vai também? Oh, não! Então, quem vai ficar com a gente aqui?
— Mas, o senhor promete que volta logo para brincar comigo? perguntou o pequeno príncipe.
— Aaaa...éééé....hummm... bem...Veja só meu filho. Vamos pedir a Adonai para nos ajudar nesta luta contra os filisteus.
Então, o Príncipe Jônatas, o filho mais velho do rei Saul e o primeiro na linha de sucessão do rei, colocou as duas mãos no rostinho de Mephi e disse:
Meu amado, Mephi, olhe bem para o papai. Agora escute bem o que vou lhe dizer: “Seja forte, Mephi. Não importa o que acontecer na guerra, saiba que o papai te ama de montão!” Beijou docemente o rostinho de seu amado Mephi, deu-lhe um forte abraço, afagou com a mão carinhosamente a cabeça dele e saiu rápido.
Naquela noite, o pequeno Mephi pediu ajuda para sua ama, na oração a Adonai, antes de deitar-se. Ela falava e ele repetia as
palavras: “Aleluia, Adonai...Criador dos céus e da terra...bendito seja o Teu santo nome...por amor do Teu grandioso nome...manda os teus anjos...para guardar nossos soldados...nesta luta contra os inimigos...guarda o papai e o vovô também...Ajude-os a eles voltarem logo para casa...Ó El Shadai... na Tua promessa confio e espero. Amém!
Deitou-se em sua caminha, escorregou para debaixo dos lençóis, a Zizi deu-lhe um beijo em sua testa. Ele ficou pensando, por muito tempo um montão de coisas que vinha à sua imaginação de criança. E, então adormeceu. E no outro dia, bem cedo, o Exército de Israel, sob o comando do capitão Abner saiu para lutar contra os terríveis filisteus. Lá nos campos próximos a Jezreel batalha irrompeu entre o exército nacional e os invasores. A batalha foi tornando-se cada vez mais difícil para o bravo exército nacional expulsar os inimigos.
Os inimigos, aos poucos foram ganhando espaço, fazendo o exército nacional recuar dentro de seu próprio território. A luta
Lá nos campos próximos a Jezreel batalha irrompeu entre o exército nacional e os invasores.
A batalha foi tornando-se cada vez mais difícil para o bravo exército nacional expulsar os inimigos.
Os inimigos, aos poucos foram ganhando espaço, fazendo o exército nacional recuar dentro de seu próprio território.
A luta continuou intensa... E o valoroso exército fugiu triste e amedrontado, cada um para sua casa.
continuou intensa. Alguns soldados inimigos conseguiram identificar os três filhos do rei e eliminaram os seus guarda-costas. Diante disto, os três príncipes correram para escapar das espadas inimigas. Mas, eles continuaram perseguindo até que os alcançaram. Infelizmente também foram eliminados, mesmo com toda determinação e bravura.
O próprio rei, quando se viu sem proteção e cercado pelas forças inimigas, atirou-se sobre sua espada, morrendo também. Desta maneira, Saul e seus três valorosos príncipes caíram mortos no Monte Gilboa. E o valoroso exército fugiu triste e amedrontado, cada um para sua casa.
Rápida como um raio, a estarrecedora notícia da queda do exército israelita correu pelos corredores do Palácio de Verão em Jezreel! Foi um alvoroço total. Ao ouvir esta notícia, a ama do pequeno príncipe Mephi (vamos chamá-la de Zilpa), filho de Jônatas, ficou muito apavorada. E, para salvá-lo, o carregou e correu com ele. Todavia no caminho, em dado momento, ela tropeçou e caíram juntos.
— Ai, ai, ai! gritou o menino sentindo uma dor fina e forte nos dois pés. Porém, não havia tempo para ver a gravidade do que aconteceu com os pés do pequeno príncipe de apenas cinco anos de idade. Ele começou a chorar de tanta dor.
— Ó meu queridinho. Sei que está doendo muito, disse ela, quase chorando também. Mas, aguente mais um pouco. Temos que continuar correndo e achar um lugar para nos esconder, disse para o menino. Ela se levantou e continuou correndo e finalmente
encontrou um lugar seguro e se esconderam ali.
Uma vez, acomodados, Zilpa disse: Agora, vamos ver esses pés. Logo ela viu que estavam bem inchados. Com muito cuidado ela apalpou e quando tocou numa parte, ele gritou: Ai, ai, ai...hum está doendo aí, Zizi.
— Sim. Vou buscar uns remédios para passar aí para desinflamar. Quando ela voltou trouxe uma pasta feita de azeite de oliva com figos umas faixas para envolver a região do tornozelo onde estavam inchados e inflamados. Porém, ele não podia se firmar em nenhum dos seus pés. De agora em diante, ele tinha que ser carregado para ir para qualquer lugar. No outro dia, homens valentes de Jabes-Gileade foram, de noite e resgataram dos muros da cidade de Bete-Seã, os corpos do rei Saul e seus filhos Jônatas, Abinadabe e Malquisua e os sepultaram em Jabes-Gileade. Depois disso, Abner, o Capitão do Exército, tomou Is-Bosete, filho sobrevivente do rei e, junto com os partidários do falecido Saul, o levaram para Maanaim, onde o proclamaram rei em Israel.
E agora, como dar essa triste notícia para o pobre Mephi? pensou Zilpa. Enquanto pensava, o pequeno Mephi lhe perguntou: — É verdade que os nossos soldados morreram nessa guerra?
Então, Zilpa que significa ‘gota de orvalho’ respondeu com muita calma: Muitos morreram, mas nem todos. A maioria conseguiu fugiu e escapar. Eles voltaram tristes e envergonhados para suas casas.
— E o papai...está demorando chegar...! E o vovô já voltou, Zizi? perguntou Mephi.
Zilpa lhe respondeu assim: — Meu querido Mephi, você lembra que o papai lhe disse para ser forte? Pois é, o seu papai e seu vô não voltaram da guerra. E eles nunca mais voltarão para casa. Eles estão entre os que morreram no combate. Você entendeu, Mephi?
O pequeno príncipe Mephi desatou a chorar. E chorou muito mesmo. Zilpa o abraçou ternamente tentando consolá-lo, mas ele chorava gritando pelo seu amado papai.
Agora com Is-Bosete filho de Saul reinando em Israel, Ziba, o administrador dos bens de Saul e dos descendentes de menor idade, sentindo-se seguro os levou para morar com ele em Lo-Debar, que fica no outro lado do rio Jordão. Em Lo-Debar, parecia que os dias eram longos, demorados a passar. Uma rotina monótona descortinava-se diante dele.
Seu falecido pai, o valente soldado Jônatas, talvez tivesse o grande sonho de que seu filho Mephibosete também fosse igual a ele, um guerreiro valente que acabasse com a vergonha que os inimigos impunham sobre Israel. Em vez disso, Mephi, o pequeno príncipe agora estava duplamente envergonhado, sem seu melhor amigo, sem seu herói, se, seu pai amado. E, então haverá alguma esperança a este pequeno príncipe de pés quebrados?
Pr. Natanael Cardoso Negrão é missionário e membro relator do Colegiado Superintendente da APEC. Ele e sua esposa Enedina Negrão são agora os responsáveis pelo Departamento de Literatura. Contatos: literaturaapec @gmail.com – (11) 98250-0160
Por Sam Doherty – Tradução: Natanael Negrão
34 - O quanto a criança precisa saber antes de ser salva?
Esta é uma pergunta difícil de responder. Nós já vimos na resposta para a pergunta 26 que a mensagem do Evangelho é muito extensa e cobre muitas verdades interrelacionadas. Quantas destas verdades a criança precisa entender, antes que possa confiar em Jesus Cristo?
A Bíblia não nos diz o quanto a criança, ou alguém mais, necessita entender antes de ser salva. Deveria ser óbvio que ela não precisa entender todas as verdades destacadas na resposta 26. Não precisamos estabelecer condições iguais àquelas. Também é óbvio, pela experiência, que crianças (e adultos!) vêm a Cristo com o mínimo de entendimento das verdades do Evangelho, enquanto outros vêm com uma boa formação de ensino do Evangelho.
A Bíblia enfatiza o mistério do novo nascimento e o trabalho
do Espírito Santo, de regeneração. “O vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito” (João 3.8).
Deus é soberano na salvação, e, algumas vezes, salva aqueles que têm um entendimento muito limitado. Mas nós, como professores e evangelistas, nunca devemos nos aproveitar dessa possibilidade. Nossa responsabilidade como bons professores e evangelistas é tornar a mensagem do Evangelho para as crianças tão compreensiva o quanto pudermos. Quando as crianças vêm a Cristo, é em reposta à Palavra de Deus (Romanos 10.17, 1 Pedro 1.23). Muitas vezes, nós achamos que as crianças que vêm a Cristo com base numa boa preparação e com um entendimento compreensível do ensino do Evangelho têm menos problemas em
sua vida cristã inicial e maior estabilidade espiritual. Entretanto, precisamos entender que crianças podem vir a Cristo e serem salvas com um mínimo de entendimento da verdade; portanto, não devemos ser dogmáticos nessa questão.
• Deveria ser óbvio que todas as crianças que vêm a Cristo precisam ter um senso de necessidade e convicção de pecado. De outra forma, não deveriam desejar serem salvas.
• Além disso, precisam ter um entendimento de quem é Jesus Cristo e do que Ele fez por elas. Caso contrário, não saberiam que poderiam ser salvas.
• Então, as crianças precisam saber que Jesus Cristo quer que elas venham a Ele para serem salvas e como podem fazer isso. Do contrário, não saberiam como ser salvas.
“De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.”
Romanos 10.17
“Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre.”
1 Pedro 1.23
A maioria das pessoas que vêm a Cristo, o fazem após um período de preparação do Espírito Santo, através do ensino da Palavra de Deus.
35 - Uma criança pode confiar em Cristo na primeira vez que ouve o Evangelho?
Precisamos ter em mente três fatos:
• A Salvação é obra do Espírito Santo. E, como já vimos na resposta à pergunta 34, a Bíblia deixa claro que isso é um mistério realizado inteiramente por Ele. Ele é soberano. Ele pode salvar a criança na primeira vez que ela ouve o Evangelho? A resposta, portanto, deve ser “sim”.
• Há ocasiões na Bíblia quando uma pessoa ou um grupo de pessoas foram salvos quando ouviram o Evangelho na primeira vez. Milhares foram salvos no dia do Pentecostes (Atos 2.41) e foi a primeira vez que ouviram o Evangelho. Mas, devemos também destacar que Pedro gastou, ao que parece, mais tempo pregando o Evangelho (Atos 2.14-39) numa explanação maior e mais extensa (Atos 2.40).
Também o etíope eunuco foi salvo na primeira vez que ouviu o Evangelho (Atos 8.26-40). Mas, de novo, deve ser destacado que Filipe, ao que parece, gastou bastante tempo na explanação fiel do Evangelho e numa exposição detalhada da Palavra de Deus (Atos 8.35).
• Também houve aqueles que, no decorrer da história da
igreja, foram convertidos na primeira vez que ouviram o Evangelho e sua fiel explanação. Então, a resposta para a pergunta deve ser “sim”. É possível a criança confiar em Cristo na primeira vez que ela ouve o Evangelho.
• Mas, tenho dito que a experiência nos mostra que tais conversões são mais incomuns do que comuns. A maioria das pessoas que vêm a Cristo, o fazem após um período de preparação do Espírito Santo, através do ensino da Palavra de Deus. Algumas vezes este período é curto, algumas vezes é longo. Mas, um tempo de preparação é normal.
A Bíblia compara a conversão ao nascimento. É chamado de um “novo nascimento” (João 3.3-8). O nascimento acontece uma vez. Mas, é precedido de um período de nove meses de preparação e gestação. Este princípio em geral é verdadeiro com respeito ao Novo Nascimento, embora os passos daquele período de preparação não sejam necessariamente iguais ao quais precedem o nascimento físico. Os puritanos referem-se a este período como “graça preveniente”. Esta é a graça a qual opera no coração e na vida de um pecador, antes que ele venha a Cristo e o prepara para que venha.
Sam Doherty foi Diretor da APEC na Irlanda durante 14 anos. Depois atuou durante 29 anos como Diretor Regional da APEC na Europa. Atualmente tem se dedicado a escrever livros e lições para os professores de crianças.
Pr. Natanael Cardoso Negrão é missionário e membro relator do Colegiado Superintendente da APEC. Ele e sua esposa Enedina Negrão são agora os responsáveis pelo Departamento de Literatura. Contatos: literaturaapec@gmail.com / (11) 98250-0160.
É possível a criança confiar em Cristo na primeira vez que ela ouve o Evangelho.
Por Jennifer Watson, Evangelizing Today’s Child Tradução: Marta Medeiros
OBJETIVO:
Que a criança salva não viva com medo de falhar, mas encontre forças em Deus para vencer os desafios.
Você já percebeu como o estresse às vezes bagunça nossa mente? É verdade! Isso aconteceu comigo.
Ano passado, na véspera das provas finais do semestre, eu tive um sonho muito louco. Sonhei que todos da minha classe estavam esperando para fazer a prova. Tudo parecia tão real! Mas, de repente, percebi que nossas mesas estavam no meio de um lago, como se estivessem flutuando.
Em seguida, vi o Sr. Paulo, o diretor da escola, passar flutuando pela mesa do meu amigo Mateus em uma boia rosa fluorescente. Lá estava ele, o diretor da minha escola, usando chinelo amarelo e calção de banho verde neon. E, para completar, estava usando um enorme lápis de escrever como remo.
Todos na classe começaram a rir. Pensei comigo, eles devem estar rindo do Sr. Paulo, porque ele parecia muito ridículo...
Foi, então, que percebi. Na verdade, estavam rindo de mim. Naquele momento, para minha surpresa, o Sr. Paulo remou até a minha mesa e, na frente de toda a classe, me entregou aquele lápis gigante. Fiquei tão envergonhado que queria afundar naquele lago e sumir.
Ainda bem que era apenas um sonho.
Vou explicar. Toda vez que tenho prova de matemática, esqueço de levar o lápis certo para fazer a prova. Isto não chega a ser um problemão, pois os professores sempre têm lápis extras e nos emprestam. Mas não gosto quando isso acontece, e fico muito nervoso. Na minha cabeça, essas coisas pequenas viram um desastre.
Este ano, o lápis não
era o maior dos problemas. Sério! Minha preocupação era porque estudamos porcentagens nas aulas de matemática e eu não fui muito bem nos exercícios. Eu simplesmente não consegui entender o assunto.
Para completar, o Sr. Paulo foi à nossa sala uma semana antes das provas para nos lembrar de que as notas de matemática do sexto ano da nossa escola, há seis anos, eram as mais baixas das escolas públicas da região, e ele estava com esperança de que nossa turma revertesse essa estatística neste ano. Ele até gritou: “Vamos vencer, sexto ano!”
Não sei o que ele estava pensando com aquele discurso de incentivo. Eu só sei o que eu estava pensando: “Valeu, diretor! Estava mesmo precisando de um pouco mais de pressão na minha vida!”
Já dá para planejar meu funeral, comprar minha lápide e escrever “não ajudou o sexto ano”. Não vou sobreviver a esse tipo de estresse de jeito nenhum. Como é que eu poderia ajudar a mudar as estatísticas em uma matéria que eu não conseguia entender?
Em meu desespero, comecei a imaginar minhas notas sendo anunciadas e a classe inteira me vaiando. Resumindo a história, enquanto o diretor falava palavras de incentivo, deitei minha cabeça na carteira e entrei em desespero.
Naquela tarde, Mateus me ligou. “Ei, Dalton, você parecia muito estressado com as provas da semana que vem. Não se preocupe, vou levar muitos lápis”.
“Ha ha. Muito engraçado”, eu disse.
“Não, sério!”, ele respondeu com seriedade. “Se você está preocupado com a prova de matemática, não deveria estar. Você só precisa depender de Deus para ajudá-lo. Aprendemos sobre isto no clube, lembra?”
“Pensa comigo”, Mateus continuou. “Você estudou e fez suas lições de casa. Está mais preparado do que nunca, Dalton.”
O clube que Mateus falou é realizado na própria escola uma vez por semana. Lá, recebemos ajuda com a lição de casa e aprendemos sobre Deus. Eu me tornei cristão nesse clube. O Sr. Paulo é um dos líderes.
Então, respondi “Eu sei, eu sei, mas essas porcentagens ainda me confundem. Minha mente fica toda bagunçada. Não quero decepcionar o Sr. Paulo nem a escola. E acho que Deus também vai sentir vergonha de mim.”
Mateus ficou quieto por uns segundos e depois disse “Se você fizer o melhor que pode, Dalton, você honrará a Deus, e não envergonhará ninguém. Peça a Deus para o ajudar”.
Eu sei que Mateus disse a verdade. Depois que desliguei o telefone, vi que tinha um papel no bolso da minha mochila. Era um versículo da Bíblia. Mateus deve ter colocado lá enquanto eu choramingava desesperado na minha mesa. O versículo dizia: “Porque Deus não nos deu um espírito de timidez, mas um espírito de poder, de amor e de disciplina”
2 Timóteo 1.7.
Fiquei pensando sobre esse versículo e percebi que ele falava sobre o verdadeiro poder
de Deus, poder para me ajudar a ter uma mente clara e superar meus medos, até mesmo medos grandes como as provas finais de matemática.
Naquela noite, fui dormir me sentindo estranho. Estava relaxado e com a mente em paz. Era como se não me importasse mais com o que aconteceria na prova. O poder de Deus estava no controle, não os meus medos.
Sonhei novamente com o lápis gigante. Só que, dessa vez, isso me fez lembrar que a vida é grande demais para eu viver tudo sozinho. O que quer que eu faça, preciso depender do poder de Deus 100%!
Depois de ler para uma criança este artigo, converse com ela sobre...
1. O que aconteceu com Dalton quando ele ficou estressado?
2. O que finalmente o ajudou a superar seus medos?
3. Como você reage a situações estressantes?
Extraído da revista Evangelizing Today’s Child, Usado com permissão.
Por Amanda dos Santos Rêgo
Caro colega, qual de nós não teve de lidar com a gestão das emoções ao longo de nossa caminhada? Se realizássemos uma breve enquete, ousaria dizer que a maioria relataria a ausência de orientação sobre as habilidades emocionais ao longo da vida. Quanto poderíamos ter evitado se a gestão de nossas emoções fosse melhor estabelecida?
E quanto mais poderíamos entender as ações do Senhor ao compreendermos nossos próprios sentimentos? Nos últimos anos, a atenção às emoções tem crescido; nossas crianças têm sido incentivadas a compartilhar seus sentimentos e a adotar comportamentos assertivos em relação a eles. Mas como podemos auxiliá-las efetivamente nisso?
A capacidade de entender e gerenciar emoções é fundamental para o desenvolvimento integral do ser humano. Conhecida como inteligência emocional, essa habilidade é
essencial para enfrentar desafios e interagir harmoniosamente com os outros. No contexto cristão, a Bíblia oferece inúmeras lições sobre como lidar com as emoções de maneira saudável e construtiva. Assim, podemos ensinar às crianças, a partir dos princípios bíblicos, como usar essa poderosa ferramenta no cultivo da inteligência emocional.
A Bíblia está repleta de histórias que demonstram a gestão das emoções. Desde os Salmos, que expressam uma gama de sentimentos humanos, até as narrativas de Jesus, exibindo compaixão, paciência, tristeza e ira justa, essas histórias não apresentam apenas atributos de Deus e princípios bíblicos que devemos seguir, mas também oferecem lições valiosas sobre como lidar com nossas emoções no dia a dia.
Um exemplo claro sobre isso está em Efésios 4.26, onde lemos: “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o
sol sobre a vossa ira”. Este versículo não apenas reconhece a ira como uma emoção natural, mas também oferece orientação sobre como gerenciá-la adequadamente, sugerindo que não devemos permitir que o ressentimento perdure. É um ensino para ser aplicado em diversas situações cotidianas. Imagino que este seja o momento em que você se pergunta como oportunizar de forma eficiente o desenvolvimento dessa habilidade. Para isso, aqui estão algumas estratégias eficazes que já devem fazer parte do seu programa de aula e podem auxiliá-lo:
1. Histórias Bíblicas. Utilize personagens bíblicos para mostrar como lidar com diferentes emoções.
2. Discussões dirigidas. Encoraje as crianças a discutirem suas emoções e as histórias bíblicas relacionadas. Isso valida seus
sentimentos e ensina maneiras bíblicas de expressá-los.
3. Dramatizações. Incentive as crianças a encenarem histórias bíblicas ou situações que envolvam emoções como ofensa e perdão, ira e amor, tristeza e alegria etc. Isso promove a empatia e a compreensão profunda dos sentimentos dos personagens.
4. Atividades Práticas. Inclua atividades que permitam às crianças expressarem suas emoções através de arte, música, escrita ou jogos.
5. Diários de Sentimentos. Encoraje as crianças a manterem diários onde possam escrever sobre suas emoções diárias e como estas se comparam com as emoções dos personagens bíblicos estudados. Pode ser aproveitado e usado como exemplo em classe.
de tempo parcial e representante da APEC no Piaui.Bacharel em Ciência da Computação-UESPI (Universidade Estadual do Piauí). Licenciada em Educação Cristã - STBT (Seminário Teológico Batista em Teresina). Graduanda em PedagogiaUNOPAR (Universidade Norte do Paraná). Pósgraduanda em Ciência da Religião e docência em ensino superior - FAEPI (faculdade Evangélica do Piauí). Professora na Escola Bilíngue Bright Bee. Contato: apecpiaui@gmail.com (86) 99800-9723
Como podemos aplicar na prática as ferramentas de ensino discutidas anteriormente? Vamos explorar isso com a lição “JOSÉ É VENDIDO PELOS IRMÃOS”, que encontramos em Gênesis 37.18-32.
• Histórias Bíblicas. Explane a passagem de Gênesis 37.1832, destacando o evento em que José é vendido pelos seus irmãos.
• Discussões Dirigidas. Após a leitura do texto da lição bíblica, promova uma discussão em grupo sobre os sentimentos de José ao ser vendido e abandonado por sua própria família.
• Dramatizações. Organize uma pequena encenação sobre o momento em que José é jogado no poço e, posteriormente, vendido. Explique como as crianças podem alternar os papéis entre José e seus irmãos a fim de que cada um expressar melhor sua emoção em perspectivas diferentes.
Personagens: José, seus irmãos, Jacó.
• Atividades Práticas. Desenvolva um jogo de cartas que associe emoções específicas, como medo, tristeza e esperança, às diferentes cenas da história de José.
• Diários de Sentimentos. Encoraje as crianças a expressarem, em um diário, como se sentiriam ou já se sentiram na situação de José, considerando o abandono e a incerteza sobre o futuro.
Esse exemplo, focado na história de José, não apenas propicia um aprendizado profundo sobre o texto bíblico, mas também incentiva as crianças a explorarem suas próprias emoções e as dos outros. Isso promove uma melhor compreensão e empatia, elementos fundamentais para o desenvolvimento pessoal e espiritual. Mas também é possível trabalhar com todos os personagens envolvidos, assim como as emoções experienciadas por eles. Nesse exemplo, teremos:
(Gênesis 37.18-32)
Emoções: Inveja, culpa, medo, tristeza.
Ensino: A importância da confiança em Deus mesmo em situações adversas.
É importante reforçar que o desenvolvimento da inteligência emocional ocorre simultaneamente ao ensino bíblico. A Bíblia nos ensina que, para todas as nossas emoções, Jesus é nosso sustento e refúgio. Os ensinos deixados por Ele são ferramentas essenciais para lidarmos de forma saudável e assertiva com nossas emoções.
Desenvolver a inteligência emocional nas crianças por meio dos ensinos bíblicos não apenas enriquece sua experiência espiritual, como também prepara melhor os pequenos para os desafios do mundo. Ao integrar lições bíblicas com práticas modernas de educação emocional, os professores podem oferecer uma educação mais holística e significativa.
Como disse Paulo em Filipenses 4.6-7, “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus”. Este é o objetivo final do ensino das emoções na educação cristã: cultivar corações e mentes que refletem a paz e o amor de Cristo.
História Bíblica
Personagem em Foco
A Criação e Adão e Eva Eva
Davi e Golias Davi
O Nascimento de Jesus Maria
A Parábola do Filho Pródigo Filho mais novo
Daniel na Cova dos Leões Daniel
A Ressurreição de Lázaro Lázaro
Emoção Evidente
Princípio Bíblico
Curiosidade Obediência a Deus
Coragem
Confiança em Deus frente a desafios
Alegria Boa Nova e Humildade
Remorso Redenção e Reconciliação
Confiança Integridade e Proteção Divina
Esperança
Jonas e o Grande Peixe Jonas Medo
A Morte de Lázaro
Maria Tristeza
Caim e Abel Caim Raiva
José e Seus Irmãos
Pedro nega Jesus
Irmãos de José Ciúme
Pedro
Jesus visita Marta e Maria Marta
Referências:
• Bíblia Sagrada: Efésios 4.26; Filipenses 4.6-7; Gênesis 45.
Nervosismo
Poder sobre a morte e Promessa de Vida
Consequência da desobediência e perdão
Conforto e Esperança na Tristeza
Consequências do Ódio e da Violência
Impacto do Ciúme e Importância do Perdão
Arrependimento e Restauração da Fé
Ansiedade
• Goleman, D. (1995). Inteligência Emocional. Nova York: Bantam Books.
Importância de Priorizar a comunhão com Deus
Por Abmael Fernandes da Silva
Objetivo do professor
Verdade central relacionada à criança
Versículo para memorizar
Que a criança obedeça a seu pai sabendo que ele também obedece às ordens do Pai Eterno que nunca falha.
Obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo a Deus.
Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo.
Efésios 6:1
Boas Vindas
Cântico: Bom dia, com alegria
Oração
Programa da aula (Divida o tempo conforme a sua disponibilidade.)
Cântico: Se na familia está Jesus
Memorização: Efésios 6.1
Cântico: Escutando pois Jesus nos fala
Lição Bíblica: O pedido de Manoá
Cântico: Sei que Deus me ama
Oração
Cântico: Se na família está Jesus
OAcesse os conteúdos externos e baixe o pdf com os visuais para imprimir e os áudios, Lembre-se que este material é para uso pessoal e que há direitos autorais sobre ele. É proibido por lei enviar por e-mail, WhatsApp ou qualquer outra forma de compartihamento.
Base
Bíblica Juízes 13
Capture a atenção
Quem é a pessoa mais importante da sua casa?
Desenvolva o ensino
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Cena 1
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Cena 2
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Cena 3
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Cena 4
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Cena 5
Um anjo aparece à esposa de Manoá e diz que terão um filho. AMOR
A esposa de Manoá contou-lhe o que o anjo disse e ele ficou preocupado. PECADO
Manoá orou ao Senhor pedindo orientação para criar o menino.
O anjo vem dar instruções a Manoá e sua esposa.
Manoá faz um sacrifício em oferta ao Senhor
Enfatize o clímax
Sansão nasceu, Deus abençoou e ele tornou-se juiz em Israel.
Finalize a lição
JESUS
Obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo à Deus.
Obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo à Deus.
Desafio Obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo à Deus.
Convite Receba a Jesus como Salvador.
Capture a atenção
Todos nós temos ou já tivemos pai! O pai é a pessoa mais importante da casa, tudo gira em torno dele, não é verdade? A hora que o pai chega do trabalho é a hora mais esperada do dia!
Você acha que o seu pai sabe de tudo, que é a pessoa mais sabida do mundo, não é? Mas o seu pai sabe que ele precisa de ajuda para criar você. A Bíblia nos fala de um homem que pediu ajuda ao Pai dos pais quando soube que ia ser pai!
Desenvolva o ensino
Manoá e sua esposa formavam um casal simples, como muitos outros em Israel. Eles só não eram completamente felizes porque não podiam ter filhos.
Cena 1: O anjo conversa com a esposa de Manoá.
Um dia um anjo apareceu para a esposa de Manoá e disse: “Você é estéril, não tem filhos, mas engravidará e dará a luz um filho”. Deus amava aquele casal e queria que eles tivessem um filho (fale aqui sobre o AMOR de Deus - João 3.16a). Deus deu muitas instruções de como ela deveria agir durante a gravidez (Leia na Bíblia Juízes 13.3-5).
Cena 2 A esposa conta o que aconteceu a Manoá.
Então a mulher foi contar tudo ao seu marido. Ela disse: “Um homem de Deus veio falar comigo. Era como um anjo de Deus, de aparência impressionante. Não lhe perguntei de onde tinha vindo, e ele não me disse o seu nome, mas ele me assegurou: Você engravidará e dará a luz um filho, todavia, não beba vinho nem outra bebida fermentada, e não coma nada impuro, por que o menino será nazireu, consagrado a Deus, desde o nascimento até o dia da sua morte”.
Naquele momento Manoá percebeu a importante tarefa que Deus estava dando a ele. Ele sabia que era pecador e não tinha em si mesmo a capacidade para cumpri-la (fale aqui sobre o PECADO - Romanos 3.23).
Cena 3: Manoá ora ao Senhor.
Então Manoá orou ao Senhor: “Senhor, eu te imploro que o homem de Deus que enviaste volte para nos instruir sobre o que fazer com o menino que vai nascer”. Aquele homem reconheceu que precisava da ajuda de Deus. Quando o seu pai recebeu a notícia que você ia chegar ele também precisou orar pedindo a orientação de Deus para criar você, por isso obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo a Deus. Saiba que seu pai ora continuamente a Deus para saber o que fazer para você ser realmente feliz. O seu pai quer o melhor para você e Deus, o Pai Eterno, também (fale aqui sobre JESUS, sua pessoa e obra –1 Coríntios 15.3 e 4).
Deus ouviu a oração de Manoá e o Anjo de Deus veio novamente falar com sua mulher quando ela estava sentada no campo. Manoá não estava com ela mas ela foi correndo contar ao marido (mostre novamente a Cena 2): “O homem que me apareceu outro dia está aqui!”
Cena 4: O anjo dá instruções ao casal.
Manoá levantou-se e seguiu a mulher. Quando se aproximou do homem, perguntou: “Foste tu que falaste com a minha mulher?”
Ele disse: “Sim”. Então Manoá perguntou: “Quando as tuas palavras se cumprirem, como devemos criar o menino? O que ele
deverá fazer?” O Anjo do Senhor respondeu: “Sua mulher terá que seguir tudo o que eu lhe ordenei. Ela não poderá comer nenhum produto da videira, nem vinho ou bebida fermentada, nem comer nada impuro. Terá que obedecer a tudo o que lhe ordenei”.
Muitas vezes seu pai lhe dá uma ordem e você diz: “Isto não é justo!” porém, obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo a Deus da mesma forma que Manoá fez. Em Efésios 6.1 está escrito: “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo.” Um dia seu pai perguntou a Deus: “Como Senhor, devo criar meu filho?” Da mesma forma que Deus orientou a Manoá no passado ele tem prazer em orientar a seu pai nos dias de hoje.
Cena 5: Manoá oferece um sacrifício ao Senhor.
Manoá disse ao Anjo do Senhor: “Gostaríamos que ficasse conosco, queremos oferecer-te um cabrito”. Então Manoá apanhou um cabrito e a oferta de cereal, e os ofereceu ao Senhor sobre uma rocha.
Cena 6: Nasce Sansão, o filho de Manoá.
A mulher deu a luz um menino e pôs-lhe o nome de Sansão. Ele cresceu, o Senhor o abençoou e ele tornou-se juiz em Israel.
Aquela família foi abençoada porque Manoá pediu ajuda ao Pai Eterno para criar aquele menino. Para sua família ser abençoada também obedeça a seu pai, pois ele está obedecendo a Deus. Confie que obedecendo a seu pai, você está obedecendo ao próprio Deus.
Porém, se você sabe que Deus o ama mesmo você sendo pecador mas ainda não recebeu a Jesus como salvador, você pode fazer isso hoje. Diga a Deus que você reconhece que é pecador, que crê que Jesus morreu, derramou o seu sangue e ressuscitou por você e que você quer recebê-lo como seu Salvador.
Abmael Fernandes da Silva é desenhista e ilustrador profissional, formado pela Escola de Artes Ateliê de São Paulo; trabalhou no Departamento Gráfico da APEC, como empreendedor, fundou a ABVISUAL. É formado em teologia pelo Instituto Bíblico da Amazônia em Belém-PA, pelo Instituto Bíblico do Brasil, em São Paulo-SP e pelo Instituto de Liderança da APEC. É casado com Rosevilma e são missionários da APEC desde 2022 e Assessores do Diretor Regional da APEC para America Latina. Tem dois filhos: Abmael Jr. e Isabela e são avós do Judah.
Contato: (11) 9.7017-0880
Copyright © 2007 ABVISUAL. As imagens desta lição foram cedidas para uso exclusivo na Revista O Evangelis de Crianças. Você tem permissão para imprimir e usar em sua classe de crianças. Ilustrações: Abmael Fernandes da Silva Revisão: Fernando Carneiro de Morais
Por Ana Rita Lira
Professor, para o Dia dos Pais, damos a seguinte sugestão de atividade manual para as crianças da sua classe produzirem e entregarem de presente para seu pai:
• Prepare o material para cada criança fazer sua caixa.
• Prepare mensagens impressas ou cartões em branco para as crianças desenharem, escreverem uma mensagem e entregarem para seu pai.
• Cada criança coloca dentro da caixa uma caneta ou chocolate ou outro presentinho para o papai junto com seu cartão.
Materiais
Para as crianças preparem a caixa de presente para o papai:
• Papel duplex colorido A4
• Lápis
• Régua
• Tesoura
• Cola
• Fita de presente
Instruções
Para cada caixa, você precisará de uma folha de papel duplex e a outra folha para a tampa. Marque com uma régua as margens nas laterais, entre 4 e 5 centímetros de margem. Recorte como indicado na foto e dobre as laterais. Cole as pontas. Cole a fita na tampa. As crianças colocam a mensagem e os presentinhos (opcionais) para o pai dentro da caixa.
Por Ana Rita Lira e Natanael Negrão
Pr. Natanael Cardoso
Professor, esta é uma sugestão para um momento cívico no mês da Pátria: para as crianças no Clube de Boas Novas ou classe de Escola Dominical. (O professor escolhe uma data mais próxima do dia 7 de setembro.)
• Boas-vindas
• Explique a importância de honrar nosso país e a nossa bandeira.
• Cantar o Hino Nacional Brasileiro (Todos em cantam em pé com a mão direita no coração).
• Oração pela Pátria.
• Cântico: “Céu, como és lindo” –CSPC Vol. 2, nº 113
• Memorização do versículo bíblico: Filipenses 3.20
Introdução:
Hoje vamos aprender sobre duas pátrias muito especiais: a nossa pátria aqui na Terra, o Brasil, e qual será essa outra pátria? Hum, vocês querem saber qual é? Muito bem, preste bem atenção e vamos logo descobrir!
Apresente o visual da Bandeira e fale sobre o Brasil
Negrão é missionário e membro relator do Colegiado Superintendente da APEC. Ele e sua esposa Enedina Negrão são agora os responsáveis pelo Departamento de Literatura. Contatos: literaturaapec@gmail.com (11) 98250-0160
• Cânticos: “Se desejas ir para o Céu” – CSPC Vol. 1, nº 62
• Lição: “As Duas Pátrias”
• Cântico: “Se desejas ir para o Céu” – CSPC Vol. 1, nº 62
• Oração e encerramento.
• Texto bíblico: Mateus 22.39; Apocalipse, 21.4,11-22.5; Hebreus 9.22; I Coríntios 15.3,4; Salmos 14.1, 23.6; João 3.36.
O nosso país, o Brasil é cheio de belezas naturais, pessoas acolhedoras, alegres, simpáticas, com uma cultura rica e muito diversificada. Contudo, falamos a mesma língua, o português. A nossa pátria tem uma dimensão continental é um “gigante pela própria natureza”, com diversos ecossistemas, cada qual com sua particularidade: o Pantanal, o Cerrado, a Mata Atlântica, o Agreste e o Sertão Nordestino, os Pampas e a Floresta Amazônica, considerada “o pulmão do mundo”. Temos imensas reservas
de riquezas minerais, e uma flora e fauna inigualáveis. Com tudo isto, é necessário cuidarmos do nosso país: não jogar lixo no chão, ser gentis com os outros, ajudar a quem precisa. “Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22.39). (Leia para as crianças.)
Há duas maneiras de ser brasileiro: a primeira é por nascimento, quer dizer, quem nasce no Brasil é brasileiro por nascimento ou por natureza; e a segunda maneira é adquirindo a cidadania brasileira. Uma pessoa de outro país, um estrangeiro que mora no Brasil pode pedir para se tornar brasileiro. Essa pessoa precisa dar alguns documentos, pagar taxas e esperar até receber novos documentos comprovando que agora é um cidadão brasileiro. Um brasileiro pode viver no Brasil sem medo de ser expulso, porque é seu país onde nasceu e tem direito de morar aqui. E, nessa outra pátria, como você se tornar um cidadão e ter permissão de morar lá, o que é necessário fazer?
Apresente o visual do Céu e fale sobre a Pátria Celestial
Essa outra pátria é o Céu, a linda Pátria Celestial. A Bíblia, a Palavra de Deus, nos fala que o Céu é um lugar real, lindo, maravilhoso e perfeito. A Pátria Celestial tem ruas de ouro, é adornada com joias preciosas e brilhantes,
resplandecente como cristal. A Cidade Celestial é iluminada pela glória do Todo-Poderoso. Lá não há noite, lua e nem sol; não há choro, dor, tristeza nem morte. O Céu é perfeito porque é a casa de Deus que é santo e perfeito, Ele sempre faz tudo o que é certo justo e bom.
Foi Deus quem criou de todas as coisas: o universo e este mundo onde vivemos. Ele também criou a você a mim, para vivermos sempre com Ele no Céu, nesse lugar de completa felicidade.
Porém, existe uma coisa que nunca poderá entrar no Céu - é o pecado! Pecado é tudo o que pensamos, falamos e fazemos que não agrada a Deus, como: mentir, falar palavras sujas, xingar os outros etc. Todos nós fazemos essas coisas porque já nascemos que essa natureza, com essa vontade de fazer tudo o que desagrada a Deus. O pior de tudo isso é que Deus, por ser santo, odeia o pecado e tem de nos castigar, por causa dos nossos pecados. A Bíblia diz em Romanos 6.23 “o salário do pecado é a morte”. Isto quer dizer, ir para o Inferno, e não ir para o Céu, a Pátria Celestial preparada por Deus para os Seus filhos. Entretanto, a melhor notícia é que Deus amou o mundo tanto, quer dizer a você e a mim, que enviou o seu Filho Unigênito, Jesus Cristo. Um dia, Jesus veio a este mundo como um bebê. Ele cresceu, e quando ficou adulto andou por toda parte falando de Deus e fazendo o bem para as pessoas. Mas, Jesus não veio só para fazer isso. Ele veio para fazer o que nenhuma pessoa neste mundo poderia fazer. Um dia Ele, por sua própria vontade, se entregou para sofrer o castigo de Deus contra os meus e os seus pecados. Homens maus o pregaram na cruz. Ele derramou o
seu precioso sangue, a sua vida perfeita. A Bíblia diz que “sem derramamento de sangue não há perdão” (Hebreus 9.22b).
Foi para nos perdoar de nossos pecados que Ele se entregou. Depois que morreu, uns amigos o tiraram da cruz e o sepultaram. Mas, ao “terceiro dia Ele ressuscitou, segundo as Escrituras” (I Coríntios 15.3,4). Hoje Ele está vivo no Céu. E, por causa do que Cristo fez na cruz os seus pecados podem ser perdoados.
Convite:
A Bíblia afirma que “Quem crer tem a vida eterna” (João 3.36). Crer em Jesus significa, reconhecer que é pecador e merece o castigo da morte eterna, e aceitar que Jesus sofreu esse castigo em seu lugar para lhe dar a vida eterna e poder morar no Céu com Deus.
Você quer crer em Jesus, agora mesmo para ter a vida terna com Deus no Céu? Se você que fazer isto agora, abaixe sua cabeça e feche seus olhos.
Se você quer crer em Jesus agora para ter a vida eterna, me mostre levantando sua mão. Muito obrigado. Agora podem abrir os olhos e levantar a cabeça. Você que levantou a mão, quando terminar a classe fique aqui na frente, porque vou lhe mostrar pela Bíblia como ter a vida eterna, e você poderá dizer com muita certeza e segurança “habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre” (Salmo 23.6).
Semelhanças:
• Ambos são lugares importantes para nós.
• Aqui, cada um de nós tem sua casa onde vive.
• No Céu, Jesus prometeu que teremos lindas moradas que Ele foi preparar para os filhos de Deus.
“A nossa pátria, porém, está nos Céus, de onde também aguardamos o
Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).
• Devemos amar e cuidar do Brasil enquanto esperamos e nos preparamos para o Céu.
Diferenças:
• O Brasil é nossa pátria temporária, onde vivemos agora.
• O Céu é nossa pátria eterna, onde viveremos para sempre com Deus.
(Professor, faça o melhor visual para ajudar as crianças a memorizarem este versículo. Há uma grande variedade. Escolha uma: cartaz de prega, flanelógrafo, quadro branco, power point no projetor, quebra cabeça e outros.)
“A nossa pátria, porém, está nos Céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).
Introdução:
Além do Brasil, você gostaria de viver em outro país? Qual? (Deixe as crianças responderem). A Bíblia nos fala de uma outro país diferente de todos, onde você pode morar também. Descubra enquanto leio na Bíblia.
Apresentação:
A Bíblia é a Palavra de Deus. Ela é 100% verdadeira. Ela contém duas grandes partes: o Velho Testamento e o Novo Testamento. Este pequeno verso está no Novo, no livro de Filipenses, capítulo 3 e versículo 20. Para encontrar podemos comparar como um endereço de sua casa, sendo o nome do bairro Filipenses, o nome da rua capítulo 3 e o número da casa, o versículo 20.
Explicação:
A nossa pátria - significa que alguma coisa pertence a alguém.
pátria - esta outra pátria pertence aos filhos de Deus.
está no Céu – Este Céu não é o espaço azul onde estão as nuvens e de onde vem a chuva. É a própria casa de Deus. de onde aguardamos – os que já creram em Jesus e foram perdoados e agora são filhos de Deus. Jesus prometeu voltar para buscá-los. o Salvador e Senhor – Jesus é o Salvador porque pagou com sua vida o preço de nossa salvação. Por isso, Ele é também o Senhor, o nosso dono, proprietário.
Aplicação:
Se você é uma criança que ainda não creu em Jesus recebendo-O como seu Salvador, você ainda não é filha de Deus e ainda não pode esperar Jesus voltar para lhe levar para o Céu. Mas, hoje mesmo você pode crer em Jesus e estar pronta para ir para o Céu. E você que já tem Jesus como seu Salvador, saiba que Ele é também o seu dono. Você pertence a Ele, pois lhe comprou com o preço do Seu sangue precioso. Ame-O e sirva-O com alegria enquanto vive aqui.
Repetição:
Para guardarmos bem este versículo no coração, vamos repetir o ‘endereço’ antes e depois. Eu falo e vocês repetem:
1 - Todos juntos; 2 - Agora só as meninas; 3 - Só os meninos; 4 - Só quem tem azul na roupa; 5 - Quem está de tênis; 6 - Quem 10 anos; 7 - Só quem tem cabeça vai falar.
OBaixe o pdf com os moldes para montar o visual da bandeira e do céu e assita o vídeo com o passo a passo, acessando os conteúdos externos.
Lembre-se que este material é para uso pessoal e que a APEC tem os direitos autorais sobre ele.
É proibido por lei enviar por e-mail, WhatsApp ou qualquer outra forma de compartihamento.
Extraído da Revista Argentina Niñez
Tradução: Gabriela Reis Alencar
TUDO JUNTO
Materiais:
• Uma caixa ou lata com tampa, decorada com o mapa do mundo.
• Objetos pequenos, tais como: lápis, clipes de papel, fósforos novos e gastos, pedaços de giz, rolhas, tampa de caneta, tampinha de garrafa etc. É importante que haja um bom número de objetos e que sejam variados: novos, usados, de tamanhos e cores diferentes etc. Não deve haver nenhum objeto repetido.
• Figura de uma cruz com um ímã, de tamanho visível, mas não precisa ser muito grande.
Observação:
Esse recurso é útil para apresentar o Evangelho a um grupo pequeno de crianças, que possam sentar-se em volta de uma mesa ou em roda no chão. Não é recomendável para crianças pequenas!
Base Bíblica:
Lucas 23.33, 39-43; João 3.16-17; Romanos 3.3; Isaías 53.6; Atos 10.43.
Apresentação:
(Ao reunir as crianças, coloque a caixa ou lata contendo os objetos em um lugar visível para que as crianças fiquem curiosas até o momento da apresentação; mas não permita que peguem ou vejam seu conteúdo antes da hora.)
Crianças, vejam essa caixa que eu trouxe. O que vocês acham que tem dentro? (Permita respostas.) Será que é algo pesado ou leve? (Entregue a caixa para uma criança testar o peso, mas não deixe que mexa a caixa ou abra. As crianças continuam tentando descobrir o conteúdo.) Vejamos quantas coisas podem ser e que tipo de barulho fazem... (Outra criança vai sacudir a caixa para ter novas pistas. Finalmente, abra a caixa e espalhe os objetos sobre a mesa ou chão para que todos possam ver facilmente.) Vejam tudo o que tem aqui! O que vocês conseguem ver? São todos iguais? Todos esses objetos servem para a mesma coisa? (Não...) Vamos pensar um pouco. O que podem representar todos esses objetos? São todos de cor diferente, de tamanho diferente, de tempo de uso diferente... Podemos imaginar que são pessoas; por isso eu tirei
dessa caixa que representa o mundo. Ainda que alguns sejam parecidos, vemos que não existem duas pessoas iguais. Imaginem que são pessoas. Que nome vocês acham que cada um poderia ter? (As crianças podem associar os objetos com pessoas e dar nomes. Cuide para que não haja provocações.) Em todo o mundo, existem muitíssimas pessoas; se fôssemos contá-las todas, teríamos um número com nove zeros (8.000.000.000)! Mas entre todas as pessoas do mundo não existem duas que sejam exatamente iguais, nem mesmo os gêmeos. Você, você, você e eu (aponte para cada um) somos únicos como nossas impressões digitais. Porém, embora todas as pessoas que vivem na terra, as que já viveram e as que ainda viverão, sejam tão diferentes na etnia, idade, idioma etc., todas as pessoas têm três coisas em comum e uma grande diferença.
1. A Bíblia nos diz que Deus ama a todas as pessoas do mundo (João 3.16a). Que bom para essa pessoa (pegue qualquer objeto), que sem importar a sua altura, a cor dos seus olhos ou o lugar onde ela vive, saber que Deus a ama! Que maravilhoso é para nós, sabermos que Deus nos conhece e nos ama a cada um de maneira muito especial! Deus é tremendamente grande, e o seu amor, que é tão imenso como Ele, alcança todas as pessoas do mundo. Incluindo você!
que todos pecamos. Isso quer dizer que “ele”, “ela” (aponte para alguns objetos), você, você e eu temos pecado. A consequência do pecado é ter que estar separados de Deus, que por ser tão puro e bom, não pode permitir o pecado perto dEle. Que triste notícia!
3. Mas a Bíblia também nos diz que o Senhor Jesus, o Filho único e perfeito de Deus, se dispôs a receber o castigo pelos pecados de todas as pessoas (Isaías 53.6). Ele nunca cometeu pecado, mas quis dar a sua vida, morrendo na cruz, pelos pecados de todos nós. Foi algo muito importante e difícil o que o Senhor Jesus fez: morrer pelos pecados “dessa pessoa”, “dessa outra” (aponte para objetos), pelos seus, pelos meus... pelos pecados de todas as pessoas do mundo. Mas Ele não ficou morto, mas voltou a viver no terceiro dia (1 Coríntios 15.3-4)!
2. A Bíblia nos diz que todas as pessoas do mundo cometeram pecado (Romanos 3.23). Deus é perfeito e puro. Pecado são aqueles pensamentos, sentimentos e ações ruins que todos cometemos. Por exemplo, quando mentimos, insultamos, pegamos algo que não é nosso, sentimos inveja... (inclua outros exemplos que considere pertinentes). A Bíblia diz
Mencionamos o que todas as pessoas do mundo têm em comum. Mas falta ainda ver o que fará uma grande diferença entre as pessoas. A Bíblia nos conta que quando Jesus ia morrer (mostre a cruz com o ímã), também foram crucificados com Ele, dois ladrões. Eram pecadores que iam pagar pelos seus crimes. Um deles zombou do Senhor Jesus, não quis ter nada a ver com Ele. Mas o outro, naquele momento se arrependeu. Entendeu que Jesus estava morrendo sem merecer e pediu que Ele o recebesse no Céu. Que diferente foi a resposta dessas duas pessoas! E assim é com todos. A muitos, não lhes interessa o que Jesus fez. Mas outros reconhecem que pecaram e crendo nEle, pedem a Ele que os perdoe (leia Atos 10.43). Deus nos diz em sua Palavra que assim Ele fará. (Passe a cruz entre os objetos para que os objetos de metal sejam atraídos ao ímã.) Os que não creem, não receberão perdão;
mas serão perdoados todos os que crerem que Jesus morreu por eles e que Lhe pedirem perdão, reconhecendo seus pecados.
Se você reconhece que tem pecado e crê que o Senhor Jesus morreu por eles, você pode pedir que Ele te perdoe. Você pode dizer: “Querido Senhor Jesus, eu sei que tenho feito coisas más que não Lhe agradam. Creio que o Senhor morreu por mim, tomando o castigo pelo meu pecado. Estou arrependido e quero pedir que me perdoe. Obrigado por todo o amor que tens por mim. Amém”. A Bíblia diz que “todos os que crerem nEle, receberão perdão de pecados por seu nome.” (Aponte para os objetos grudados ao ímã.) Jesus dá a você a sua palavra, de que se você crê nEle, você tem o seu perdão. (Não esqueça de constatar se as crianças que manifestaram uma decisão de fé, realmente entenderam a mensagem e responder se elas apresentarem dúvidas. Termine com uma oração pelas crianças.)
Material:
Uma folha de papel A4, ou maior, dependendo da quantidade de crianças. Observe com cuidado as instruções de dobradura e corte.
Passo 1:
• Dobre um terço do papel para baixo, em posição vertical. (a)
• Dobre verticalmente pela metade, deixando a dobra anterior para dentro. (b)
• Dobre os cantos superiores para baixo de cada lado. (c)
• Coloque o papel em posição horizontal e dobre ambos os lados para formar as asas do aviãozinho. (d)
Passo 2:
• Junte as asas ao corpo do avião e faça um corte como mostra a figura. (a)
• Abra parcialmente, para mostrar o foguete. (b)
Passo 3:
• Abra completamente para mostrar a cruz.
• Pratique o procedimento antes de apresentar às crianças, até estar seguro.
Apresentação:
O Céu é a casa maravilhosa de Deus, que nos criou e nos ama. Deus deseja que um dia possamos ir até sua preciosa e perfeita casa e vivamos com Ele.
Passo 1: (monte e mostre o aviãozinho.)
Talvez alguns pensem que podem ir para o Céu de avião, mas na verdade ninguém pode chegar lá dessa maneira. Deus nos diz que só existe um caminho para o Céu. Vamos prestar atenção ao que Deus diz sobre nós. Em sua Palavra, a Bíblia, Ele nos conta que “todos pecaram” (Romanos 3.23). Isso significa que todos nós desobedecemos às regras de Deus. Vocês conhecem algumas dessas regras? (Permita respostas.) Todas as pessoas têm pecado. Deus diz que devemos receber o castigo por quebrar seus mandamentos. Esse castigo é a morte, quer dizer, estar separado dEle para sempre (Ezequiel 18.20; Romanos 6.23a).
Passo 2: (monte e mostre o foguete.)
O ser humano está cada vez mais inteligente, e já inventaram foguetes fantásticos e outros transportes espaciais. Poderíamos chegar ao Céu em um super foguete? Não! Deus diz que o pecado não entrará no Céu (Apocalipse 21.27a). Ninguém pode chegar ao Céu por seus próprios meios.
Gabriela dos Reis Alencar é formada em Nutrição pela Universidade de Taubaté - UNITAU e pelo Instituto de Liderança da APEC, 54ª Turma, 2023. Está no Programa de Estágio da APEC. Mora em São José do Rio Preto-RJ. Contato: (22) 9.8120-9861
1:
Passo 2:
Passo 3:
Por isso, precisamos ser resgatados do nosso pecado. Deus nos ama tanto que preparou uma forma para que possamos ter o perdão dos nossos pecados e assim, um dia, podermos ir ao Céu.
Passo 3 (abra o papel e mostre a cruz.)
Deus enviou seu próprio Filho, o Senhor Jesus, à terra para morrer em uma cruz. O Senhor Jesus é o Filho de Deus, único e perfeito. Como Ele nunca fez nada errado, nunca pecou, Ele podia morrer pelos pecados das pessoas de todo o mundo. “...Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16)
Nós merecíamos receber o castigo por nosso pecado, mas o Senhor Jesus deu a sua própria vida para tomar esse castigo. Ele morreu, foi sepultado e no terceiro dia, Deus O ressuscitou fazendo-O viver novamente (1 Coríntios 15.3-4). Agora, o Senhor Jesus está vivo, e vive para sempre no Céu.
O que nos diz Deus, na Bíblia?
Que todo aquele que crer no Senhor Jesus tem a vida eterna. Você reconhece que precisa que Jesus salve você do seu pecado? Agora mesmo você pode dizer a Ele que crê que Ele morreu por você e pedir-Lhe que seja o seu Salvador. Ele perdoará todos os seus pecados e virá viver em você. Ele dará a você a vida eterna, a vida que você precisa para viver um dia junto com Deus no Céu. Você deseja receber a Jesus como seu Salvador hoje? (Dê oportunidade às crianças para receberem a Cristo e serem aconselhadas.)
Materiais:
• Uma Bíblia
• Cinco pedaços de fio ou corda
• Cinco tiras de papel, cada uma escrita com uma das frases a seguir:
• Eu durmo
• Não quero fazer o que ela diz
• Não é divertido
• As palavras são muito difíceis
• Ninguém mais lê
• Passe as cordas em volta da Bíblia, amarrando-a. Em cada nó, coloque as tiras com as frases, de forma que fiquem visíveis.
Apresentação:
Você lê a Bíblia todos os dias? Sabe por que é importante fazer isso? (Leia 2 Timóteo 3.16-17.) Deus quer
que você leia a Bíblia, porque assim Ele vai falar com você e você poderá servi-lO. Vejam! (Mostre a Bíblia amarrada com os fios e tente desfazer os nós.) Como vocês acham que eu vou lê-la? (Pausa.) Esperem! Nessas tiras de papel está escrito alguma coisa. Pode ser que elas me expliquem o que eu devo fazer. (Peça a algumas crianças voluntárias para lerem as frases.) Essas frases nos encorajam a ler a Bíblia? (Não!) (Suspirar.) Acho que nunca vou poder ler a Bíblia. Nunca vou aprender o que Deus tem para me dizer. Mas esperem! Já sei como me livrar dessas desculpas. (Breve pausa. Pegue uma tesoura e corte os fios fora.) Foi fácil cortar essas cordas, mas não é tão fácil desenvolver o costume de ler a sua Bíblia. Vamos pedir a Deus que nos ajude a nos desfazermos de qualquer desculpa que nos impeça de ler a sua Palavra. (Encerrar com uma oração.)
1. Musicalização
A música atrai e cativa a todos. É difícil encontrar quem não goste de algum tipo de música. Principalmente as crianças amam cantar e aprendem com facilidade qualquer música apresentada a elas. Jesus citou em Mateus 21.16 que da boca das crianças sai o perfeito louvor.
Por isso, vale ressaltar a importância de ajudar as crianças a desenvolverem as habilidades cognitivas como a memória e a concentração, e, ao mesmo tempo, ensinar a louvar a Deus de maneira alegre e criativa. Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR, todas as terras. Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; proclamai a sua salvação, dia após dia. Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas. (Salmo 96.1-3)
Através da música, a criança expressa emoções e sentimentos desenvolvendo uma melhor comunhão com os amigos através de músicas de interação e até mesmo uma profunda conexão com Deus através do louvor. Falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais. (Efésios 5.19)
O grande reformador Martinho Lutero era um músico nato. Escreveu mais de 30 hinos e, dentre eles, o tão conhecido Castelo
Forte. Ele cria na importância da música no serviço e na vida do crente, e escreveu: “Estou fortemente persuadido de que, depois da Teologia, a música é a única arte capaz de dar paz e alegria ao coração.”
Pensando nestes benefícios, para esta edição planejamos, como uma das dicas, uma caixa de música que consideramos uma ferramenta valiosa para o ministério com as crianças pois combina benefícios educativos, emocionais e de desenvolvimento.
Veja o material para impressão e o passo-a-passo nos materiais extras. Assista o vídeo sobre como montar a caixa e as plaquinhas de música no You Tube da APEC.
Lembre-se do Salmo 30.4: “Cantai de alegria ao Senhor, vós que sois seus santos, e louvai o seu santo nome.”
A caixa de música acalma, traz alegria, imaginação, descontração, surpresa, interação, faz com que a criança explore e expresse ideias de maneira artística e traz muitos outros benefícios para o momento da aula.
Uma caixa de música é fácil de usar e o professor pode carregá-la para diferentes ambientes. Ela também pode ser manipulada por qualquer criança, tornando-se, assim, uma ferramenta acessível e prática para introduzir a música na aula.
Confeccione sua caixa de música e incentive seus alunos a cantar.
Passo a passo para usar a caixa de música com plaquinhas e microfone
Materiais necessários:
1. Caixa de música
2. Plaquinhas com as músicas dentro da caixa
3. Microfone na caixa ou outro de sua preferência
4. Espaço para a atividade
Preparação:
Como fazer as Plaquinhas: As plaquinhas criadas têm desenho de um lado e letra do outro lado para facilitar na hora de cantar. Você pode criar outras plaquinhas para colocar na caixa, veja no material extra a base para elaborar outras plaquinhas. Caso seja necessário, você também pode acessar o canal da APEC no You Tube para
acompanhar cada música. Veja o link de cada uma delas na página de músicas.
Atividade:
1. Reúna as crianças em um círculo ou em uma área onde todos possam ver a caixa de música.
2. Explique brevemente o que é a caixa de música e como ela vai funcionar.
3. Mostre às crianças as plaquinhas e explique sobre a letra da música atrás.
4. Escolha ou permita que uma criança escolha uma plaquinha para a primeira música e converse sobre a música escolhida.
5. Peça para uma criança usar o microfone para cantar junto com a música da caixa.
6. Passe o microfone para as crianças, para que possam cantar uma parte da música. Isso pode ser feito em forma de solo ou em pequenos grupos. Encoraje todos a participarem.
7. Durante a música, faça gestos (ex. “levantar as mãos”, “bater palmas”) para que as crianças sigam as ações enquanto cantam. Isso ajuda a manter o engajamento e torna a atividade mais dinâmica.
8. Reveze a criança que segura o microfone. Isso garante que todas as crianças tenham a oportunidade de participar ativamente.
9. Termine a atividade com uma música de encerramento ou
um momento de oração, se for apropriado para o contexto.
Memorização de versículos e mensagem da salvação
Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra ti (Salmos 119.11). Memorizar versículos ajuda as crianças a guardarem a Palavra de Deus em sua vida e formar uma base sólida de fé e princípios.
Os versículos memorizados trazem sabedoria, orientação e ajudam as crianças em suas decisões diárias ou nos momentos de dificuldades, encorajando-as a confiarem em Deus em todas as situações.
Quando a criança aprende a recitar versículos, ela tem uma melhora na dicção e no vocabulário, ampliando seu desenvolvimento educacional.
Para esta edição, trouxemos como sugestão versículos que você, professor, pode ensinar através da música. São versículos para ensinar a mensagem da salvação para que a criança cresça em sua fé, aprendendo sobre:
• O Deus Criador e Santo, que vive no céu e ama a todos – Jeremias 31.3;
• Entenda o que é pecado e reconheça seus erros –Romanos 3.23;
• Aprenda sobre Jesus, o Filho Perfeito que tomou nosso castigo, derramou seu sangue, morreu, ressuscitou e está no Céu –1 Coríntios 15.3-4;
• Creia em Jesus para afastar-se do pecado e O receba como Salvador –Atos 16.31
• Confesse seus pecados e cresça com Cristo: lendo a Bíblia e obedecendo, orando, indo à igreja e testemunhando –Hebreus 13.5, 6.
O material foi elaborado para ser usado em formato de luva, de um lado pode ser usado o versículo cantado com letra e, do outro lado, o visual apenas em desenho, podendo ser usado para memorizar versículo ou até mesmo para outros momentos da aula como a mensagem da salvação na lição bíblica.
Desejamos que você, professor, torne sua aula cada vez mais bíblica e com a mensagem que pode transformar a vida de seus alunos: a Mensagem da Salvação.
Daiane Morais é missionária da APEC em Bauru-SP, juntamente com seu esposo Thiago. O casal possui duas filhas: Letícia e Larissa. Contatos: morais.daia@gmail.com (14) 9.9781-9332
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Lembre-se que este material é para uso pessoal e que a APEC tem os direitos autorais sobre ele. É proibido por lei enviar por e-mail, WhatsApp ou qualquer outra forma de compartihamento.
Por
Por ocasião das dificuldades no Rio Grande do Sul, recebi uma mensagem de um casal de amigos com o seguinte relato sobre seu filho de nove anos que me deixou maravilhada. Eis a mensagem:
“Hoje chegamos na escola para pegar nosso filho e o chamamos várias vezes, mas ele não apareceu. A fila de carros era grande detrás do nosso. E nada de ele aparecer. Na última chamada ele apareceu suado e sorrindo como sempre. Então, disse a ele: ‘Filho, você tem que aparecer rápido, pois as pessoas nos carros estão esperando pelo papai’. Ele me respondeu: ‘Pai, estavam carregando as doações para o Rio Grande do Sul e eu estava ajudando carregar. Não posso estar lá, mas posso ajudar aqui’.”
Eis aqui uma grande lição! Muitas vezes, ao sermos desafiados para ajudar em certas situações, seja no trabalho, na igreja, na comunidade, seja perto ou distante, nossas respostas são:
— Que pena, nessa hora estou no trabalho.
— Não sei fazer esse tipo de trabalho.
— Não tenho recursos.
— É muito longe.
— Posso fazer tão pouco; nem vale a pena.
Realmente, diante de catástrofes como essa no Rio Grande do Sul, sentimo-nos impotentes e, de fato, o somos. No entanto, a Bíblia nos diz para não desprezarmos os pequenos começos (Zacarias 4.10); diz também “foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei” (Mateus 25.23).
Foi exatamente isso o que o garoto de nove anos fez: não olhou para a sua idade nem para o momento em que estava (hora de ir embora), reconheceu que não podia estar lá, mas que poderia fazer algo onde estava e, de acordo com as suas forças, o fez. Há ainda muito a ser feito até que o Senhor Jesus venha buscar a sua igreja.
Você sabia que há 7 grupos de pessoas (e suas crianças) menos evangelizados no Brasil? São os indígenas, ribeirinhos, ciganos, sertanejos, quilombolas, imigrantes e surdos.
São 349 tribos indígenas, 10.000 comunidades ribeirinhas que ainda não têm contato com a Palavra de Deus e 800 mil ciganos; menos de 13% dos sertanejos são evangélicos; há 3.000 comunidades quilombolas reconhecidas; mais de 20 países da janela 10X40 possuem imigrantes no Brasil; são 9 milhões de surdos.
Ao olharmos para estas estatísticas estremecemos e, se não tomarmos cuidado, ficaremos paralisados por achar que o desafio é muito grande e está além das nossas forças. E, na verdade, está! Porém, não estamos sozinhos, pois Jesus disse: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28.20).
Portanto, não podemos ficar de braços cruzados, é preciso agir! É preciso dizer como o menino: “não posso estar lá, mas posso ajudar aqui”.
Sim, você pode fazer algo, clique nos links abaixo e saiba como participar:
• Envolva-se nos trabalhos da sua igreja local.
• Ore em favor do trabalho da APEC, forme um núcleo de oração.
• Envolva-se em um dos projetos da APEC.
• Conheça e apoie o Programa “Crianças Indígenas Para Cristo”.
• Seja missionário entre as crianças. Prepare-se no ILMC.
• Sirva como voluntário no Acampamento Boas Novas.
• Entre em contato com a APEC mais próxima de você.
O que você está fazendo?
Você pode não estar lá; mas pode fazer alguma coisa exatamente no lugar onde Deus o colocou.
Shirlei Araújo dos Reis é missionária da APEC, Diretora do Departamento de Educação Nacional da APEC, Deã do Instituto de Liderança para o Ministério com Crianças e representante da APEC na Região do Vale do Ribeira-SP. Contatos: shirleiapec@gmail.com (13) 99732-8513
Por Shirlei Araújos dos Reis
Ultimamente o mundo vive momentos de tensão guerra Rússia x Ucrânia; Hamas x Israel, terremoto no Haiti; incêndio no México e no Brasil, a inundação no Rio Grande do Sul.
O Brasil se mobilizou para ajudar o povo gaúcho. São muitas as
doações de roupas, água, alimentos, produtos de higiene e limpeza. Muitos profissionais e voluntários foram até o estado prestar ajuda de perto. Limparam casas, separaram roupas, ajudaram no resgate de pessoas e animais; muitos ainda estão ajudando!
A APEC também se solidarizou com os gaúchos, principalmente as crianças. Equipes de missionários da APEC e de voluntários estiveram em algumas cidades: Canoas, Guaíba, Santa Rita e na Grande Porto Alegre e vários outros
bairros anunciando as Boas Novas em meio a tão grande tristeza. Distribuímos água, cestas básicas, sopa pronta. Conversamos com crianças e adultos oramos com elas, abraçamos; elas abriram seus corações como forma de aliviar suas dores. Distribuímos folhetos e um livreto chamado “Você está com medo?”
Esse livreto traz algumas perguntas que surgem em meio às catástrofes e são respondidas à luz da Palavra de Deus. Perguntas como: Deus sabe o que acontece e se importa comigo? Por que tantas coisas ruins acontecem no mundo? Por que Deus permitiu que isso acontecesse? Como posso passar por esse tempo horrível? Ao fazer cada uma dessas perguntas, víamos na expressão de cada criança que elas estavam em suas mentes e corações.
E poder responder cada pergunta de acordo com a Palavra de Deus e ver o rostinho das crianças mais alegres foi gratificante! Muitas crianças receberam a Cristo como seu Salvador. Que alegria! Há muito trabalho ainda pela frente para que os gaúchos voltem a ter uma vida normal, mas poder participar, ainda que um pouco, dessa reconstrução foi um presente de Deus.
Testemunho
O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz”. “ Mateus 4.16
As atividades foram intensas, em busca das crianças, adolescentes e jovens. Onde estávamos não havia sido atingido pelas enchentes, mas foi o lugar onde buscaram abrigo. Então saímos em busca de escolas, abrigos, e bairros atingidos. Para glória de Deus, Ele abriu portas, e fez grandes coisas. Vivemos o milagre de Deus a cada amanhecer, a começar que a previsão de chuva intensa não aconteceu na cidade de Guaíba.
Missionária Érica Mendonça APEC na Paraíba
O que mais precisamos agora é de um abraço!
Três meninas receberam a Jesus e pediram mais livretos para outras crianças.
Meninos fazendo oração aceitando a Jesus.
/ (13) 99732-8513
Por Laudicéia Silva Martinez
Nos dias 15 a 22 de junho, aconteceu a operação “O resgate Diferente” no estado do RS, sob a direção dos missionários da APEC, Pr. Cláudio e Laudicéia Martinez.
Foram dias maravilhosos, em que contamos com a presença de missionários da APEC Ana Elia, Ediane Sarrazin-SP, Iörg Kühnapfel, Leandro Rodrigues, Ruth Loida, Shirlei Reis-SP, Érica Mendonça-PB, Luciana Rocha-PR, e voluntários de outros estados Alair Regina, da capital paulistana, a família Ismael, Jéssica e Samuel Kijiro de Mogi das Cruzes-SP, Maria Aguiar (Jacareí-SP), Pr. Sérgio e Vivian Sawiski e Joelma Alves (Paraná), Cleuceni, missionária na Colômbia, Sara e Carmen Burgos de Porto Alegre.
O pastor Cássio da Igreja Batista Cristal, recebeu a equipe para o treinamento na tarde do dia 15 de junho. A equipe foi treinada para usar o livreto “Você está com Medo”? próprio para ser usado em catástrofes, incêndios, enchentes etc.
Após o treinamento, foram enviadas 02 equipes para a Igreja do Mover em Canoas; 01 equipe para a Igreja Evangélica do Avivamento Bíblico em Guaíba e 03 equipes em Porto Alegre. Elas trabalharam nas ruas, em escolas, nas igrejas e em abrigos. Usamos a estratégia de oferecer água potável, cestas básicas e as portas foram abertas, Assim, crianças e adultos e foram evangelizados com o livreto “Você está com medo?”
Todos foram impactados, desde o primeiro momento em que saíram às ruas, presenciando montanhas de lixo e as pessoas assustadas e com medo de que nova enchente acontecesse. O primeiro comentário que faziam: “Perdi tudo o que eu tinha; não tenho mais nada.” Uma senhora disse: “O que mais precisamos nesse momento é de um abraço” e outros ainda falavam: “Mesmo com tudo isto, graças a Deus, minha família está bem.” Outros lamentaram por terem perdido suas Bíblias.
Ouvimos das crianças ao serem evangelizadas: “Tio, em minha casa,
não tem mais nada, mas tudo vai ficar bem;” Ao receber a Cristo, uma menina de 04 anos falou: “Tia, como eu amo a Jesus!” Outro menino de 06 anos, ao ouvir a história do livreto, foi na vila, chamando os seus amigos para ouvir a história. Outras 04 meninas ouviram do evangelho, e ao serem desafiadas a falar de Jesus, levaram vários livretos para distribuir para os colegas da escola. O testemunho da equipe no encerramento no dia 22 de junho foi comovente. Toda a equipe foi impactada por tudo o que presenciaram. Uma participante
disse: “Eu nunca tinha visto tantos homens chorarem” e outra: “Em toda a minha vida, nunca tinha abraçado e recebido tantos abraços”.
Foram distribuídas, mais de 200 cestas básicas, cobertores, colchões, roupas etc. Somos tão pequenos diante de tantas necessidades, mas ficamos muito contentes e agradecidos a todos os que participaram. À Sede Nacional da APEC o nosso agradecimento, por ter enviado os livretos “Você está com medo?” para a distribuição e evangelização do povo gaúcho.
Laudicéia Silva Martinez é formada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, em Educaçào Cristã pelo Instituto Bíblico Maranata e formada pelo Instituto de Liderança da APEC. É casada com o Pr. Cláudio Gevert Martinez e são missionários da APEC desde 1989, responsáveis pelo trabalho da APEC no Rio Grande do Sul.
Contato: (35) 8429-7897
Lorenzo o pequeno missionário que convidou seus amigos para ouvir a história.
Somente, o Deus vivo e verdadeiro é a esperança para o RS neste momento. A Bíblia diz: “Ele levanta o pobre do pó e tira o necessitado do monte de lixo, para o fazer sentar ao lado dos príncipes, sim, com os príncipes do seu povo.” - Salmo 113.7
Que Deus ajude o povo gaúcho na reconstrução de suas casas e de suas vidas. Continuaremos na tarefa da evangelização das crianças gaúchas, pois só Deus pode operar “Um resgate diferente” em suas vidas para toda a eternidade.
Louvem ao SENHOR pelo resultado desta Operação:
• Distribuição do livreto: 3.600
• Crianças alcançadas: 596
• Crianças decididas: 181
• Adultos alcançados: 90
• Adultos decididos: 11
• Escolas visitadas: 04
• Abrigos visitados: 04
• EBD: 01
• Culto Infantil: 08
• Programa com adultos: 08
• Programa com idosos: 01
• Pregações: 02
Por Dr. David Merkh
Ser criado num lar cristão constitui-se num dos maiores privilégios que o ser humano pode experimentar. Conhecer a Cristo cedo na vida, ficar cercado por pessoas que amam a Deus e nos amam, aprender as Escrituras desde cedo – são presentes preciosos de valor inestimável.
Mas, para muitos de nós que fomos criados assim, também existem perigos. Eu abracei a Jesus como meu Salvador antes dos sete anos de idade. Não fui salvo de uma vida de vícios, violência ou perversão sexual. Só que, mais tarde na minha vida com Cristo, ficou difícil sentir a magnitude da minha conversão como um milagre tão grande quanto aqueles testemunhos mais chocantes que eu ouvia. Custava para entender que eu também era miserável pecador e que o milagre da minha salvação (e que me protegeu daqueles pecados considerados por alguns como mais pesados) era tão grande ou até maior. Por isso, às vezes a vida cristã parecia monótona e cansativa.
Um fenômeno cada vez mais comum e assustador entre nós são filhos de pais piedosos, mas que não têm a mesma paixão por Deus como seus pais. São crentes mornos na melhor das hipóteses. Na pior, talvez nem convertidos sejam. Aprenderam cedo as regras do jogo cristão e sabem jogar muito bem. Mas seu coração está longe de Deus. E assim, fica difícil voltar ao “primeiro amor” quando nunca tiveram um “primeiro amor”.
Como reverter esse quadro? A chave está no conhecimento da carência do meu coração, da sua verdadeira natureza, para depois apreciar a obra de Cristo por mim. No livro de Romanos, Paulo faz questão de mostrar que TODOS pecaram e carecem da glória de Deus (Romanos 3.23). TODOS nós somos miseráveis pecadores, e continuamos lutando contra nossa natureza pecaminosa mesmo depois de salvos
(Romanos 7.24). Paulo aponta ao fato de que nossa crítica e condenação dos “pecadores” ao nosso redor já constitui uma condenação da miséria do nosso coração:
És indesculpável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque, no que julgas a outro, a ti mesmo te condenas, pois praticas as próprias coisas que condenas… Tu, ó homem, que condenas aos que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?…tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu que pregas que não se deve furtar, furtas? Dizes que não se deve cometer adultério, e o cometes? Abominas os ídolos, e lhes roubas os templos? (Romanos 2.1,3, 21,22).
TODOS, inclusive as pessoas “boas” que vêm de um lar “moral”, estão mortos em seus delitos e pecados sem
Davi Merkh é pastor, professor e conferencista. Ele e sua esposa Carol Sue são autores de mais de 20 livros sobre temas familiares e ministeriais, pela Editora Hagnos. Tem um canal de YouTube “Palavra e Família” e um site www.palavraefamilia.org.br. O casal tem 6 filhos e 21 netos.
Um coração voltado para Deus precisa reconhecer a carência do seu coração, da sua verdadeira natureza e depois, apreciar a obra de Cristo por ele.
Cristo (Efésios 2.1-4). Um cadáver congelado na Sibéria é tão morto como um defunto exposto ao sol amazônico, mesmo que um exale um mau odor muito mais que o outro. “Morto” é “morto”!
Muitos dos que foram criados em lares cristãos não apreciam a seriedade da sua situação quando estavam “sem Cristo”. Afinal de contas, não são tão ruins como outros ao seu redor. Mas o padrão de avaliação divina não é EXTERNA, mas INTERNA; não HORIZONTAL, mas VERTICAL; não baseado em COMPARAÇÃO com aqueles ao seu redor, mas na realidade do seu próprio CORAÇÃO.
Quando alguém não sente fome e sede de Deus e de sua Palavra; quando o culto é uma canseira; quando a vida cristã parece rotineira e monótona; quando só se pratica as “disciplinas” da vida cristã por obrigação e não por devoção, algo está errado.
Existe uma boa possibilidade de que o problema principal seja a falta de conhecimento da necessidade do seu coração. Mesmo como um salvo em Cristo Jesus, se alguém não vive ciente da profunda carência do seu coração, dificilmente experimentará a alegria profunda da obra de Cristo na cruz. Se não mantiver a santa tensão entre o quebrantamento pelo pecado e a exultação pela obra de Cristo, dificilmente encontrará a paixão do primeiro amor por Ele.
A chave está em reconhecer que sou tão pecador como qualquer outro, capaz de cometer qualquer pecado que outros cometem, mas que fui resgatado pelo sangue de Jesus. Só assim é que podemos começar a apreciar a infinita misericórdia e graça de Deus derramada sobre mim em Cristo.
Mas, como os pais que amam a Deus podem trabalhar para repassar sua paixão por Jesus e pelo Evangelho aos filhos? Certamente não há garantias e muito menos fórmulas, contudo, algumas sugestões podem nos ajudar:
• Como pai, não se contente com mera obediência externa, mas trabalhe para sondar atitudes de coração. Obediência bíblica é imediata, inteira (por completo) e INTERNA. Os pais têm a tarefa de expor a carência do coração do filho, espelhando seus defeitos e apontando para Cristo.
• Fique atento para sinais de mornidão espiritual e sonde o coração do seu filho. Dialogue com ele e mostre-lhe sua preocupação.
• Procure dar ao seu filho uma visão da glória de Deus, aproveitando os momentos corriqueiros para apontar sua bondade, graça, sabedoria, soberania e providência.
• Envolva os filhos (a família toda) no serviço a outros. Exponha-os a realidades de privação que tendem a pôr em relevo o egoísmo, a vaidade e os ídolos de nossos corações.
• Fique atento para atitudes de autossuficiência, comparação, julgamento, e rebeldia passiva – sintomas de um coração orgulhoso que precisa da graça de Jesus.
• Leve a sério alertas vindo de terceiros sobre o comportamento dos seus filhos – professores, parentes e líderes. Avalie bem o que ouve, mas não defenda seu filho sem primeiro sondar a fundo as críticas.
• Clame a Deus que Ele faça o necessário para revelar a você e ao seu filho sua real necessidade de Cristo Jesus, para que Ele e o Evangelhos se tornem preciosos para ele.
• Aproveite momentos oportunos, como na disciplina, em cultos domésticos e naqueles momentos quando o filho abre seu coração, para apontar a Cristo e sua obra na cruz.
Talvez o maior privilégio de ser criado
num lar cristão é a oportunidade de aprender, desde cedo, “sem Cristo, nada podemos fazer” (João 15.5).
Tanto nós como nossos filhos
precisamos de lembranças constantes da nossa incapacidade sem Cristo para viver uma vida apaixonado por Cristo.
“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6.33
Servir ao Senhor Deus sempre foi a minha maior alegria. Aceitei Jesus como meu Salvador aos 15 anos na Bahia. Depois me mudei para São Paulo, onde passei a frequentar a Igreja Batista Nova do Jardim Ingá e fazer parte ativa nos seus trabalhos.
Um dia, o pastor Sean Lunday me convidou para ser professora dos pré-escolares. Eu não tinha nenhuma ideia de como alcançar crianças para Cristo. Para falar a verdade, eu nem sabia cantar com as crianças. Como eu poderia cuidar delas e ser professora na igreja?
Diante daquela situação, sem saber como fazer, o Espírito Santo de Deus trouxe à minha memória a irmã Alzira. Ela havia me convidado
para ir com ela a um evento da APEC em Santo Amaro. Fui aconselhada por ela e, em seguida, compartilhei com o meu pastor sobre o desejo de fazer o curso na APEC. Recebi todo apoio dele e da igreja e, em 2016 fiz a minha inscrição no CEDIC, na turma da tarde, na Sede da APEC, atrás da estação Santa Cruz do metrô.
Tudo que aprendi ali com a vida de cada professor trago comigo até os dias de hoje. Aprendi a usar com segurança o Livro Sem Palavras para evangelizar crianças, a discipular, a cantar e ensinar versículos, também a preparar as lições evangelísticas e de crescimento.
Durante as férias, eu tive a oportunidade de preparar meu primeiro Clube de Cinco Dias.
Comecei a orar sobre o local onde realizaria o clube. Em resposta à minha oração, enquanto voltava para casa, encontrei no ônibus novamente a irmã Alzira. Depois de compartilhar com ela que estava orando por um local para fazer o Clube de Cinco Dias, ela mencionou um local chamado de “Guacuri”, como um excelente local para começar um trabalho com crianças. Foi o primeiro passo. Conversei com o pastor e ele falou que ele tinha acabado de alugar uma casa com intenção de começar uma igreja. Ele tinha recebido uma doação com a finalidade de comprar um terreno para construir uma igreja. Imaginem onde? No Guacuri!
Pude ver que Deus estava preparando tudo para o início do Clube de 5 Dias no Guacuri. Eu não sabia o que me esperava, fiz os convites e oramos. Tive todo apoio da igreja. Enquanto entregávamos os convites, descobrimos que a casa alugada tinha sido, por muitos anos, um terreiro de candomblé. A expressão dos moradores do bairro era de espanto. No rosto deles dava para ver um certo medo, um pouco de escândalo porque iríamos falar de Deus naquele lugar.
Realizamos o Clube de Cinco Dias e demos sequência com a Classe de Boas Novas. Todas as quintas-feiras o pastor fazia uma reunião de oração e aos domingos à noite tinha um culto.
O lugar que antes tinha referência no bairro como o antigo terreiro de candomblé, passou a ser conhecido como “igrejinha das crianças”. E no ano de 2017, tivemos a alegria de inaugurar oficialmente a igreja. Hoje ela é conhecida por todo o bairro como Igreja Batista Nova Vida, “onde abundou o pecado, superabundou a graça de Deus”.
No ano de 2019 comecei a cursar o seminário juntamente com Uarlison, meu esposo. Em 2022, concluímos o curso de preparação para o ministério no lnstituto Batista Missionário. Atualmente, ele está no processo para ser ordenado pastor desta igreja, que teve início com uma Classe de 5 Dias, num local que antes era dedicado ao candomblé. Tudo pela maravilhosa graça de Deus!
O Senhor Deus tem sido bom e fiel para como esse trabalho. Já podemos ver resultados: algumas crianças que participaram do Clube de Cinco Dias e, hoje são jovens e servem ao SENHOR em várias atividades da Igreja: Bárbara toca flauta e Vitória o piano nos Cultos e rege o Coral Infantil, Mateus ajuda dirigindo os cultos e a recolhendo ofertas, Iasmim, Isabelle e Paola ajudam no Culto Infantil. A Vitória tinha 10 anos quando veio para o Clube de Boas Novas. Hoje ela e sua família são fiéis à igreja.
Graziele Silva Souza Cotias, é formada pelo Curso de Evangelismo e Discipulado de Crianças - CEDIC, turma de 2016, na Sede Nacional da APEC e pelo Instituto Batista Missionário. É casada com o Pr. Uarlison, ambos são membros da Igreja Batista Nova Vida, no bairro do Guacuri da capital de S. Paulo, onde servem ao SENHOR.
Contato: (11) 9.6788-3716
Recebi o apoio dos pastores Sean Lunday e Harold Gilmer, líderes e missionários da Igreja Batista Nova do Jardim Ingá, sem o qual seria difícil dar continuidade a este trabalho. Em tudo dou glória a Deus por sua maravilhosa graça, em cada momento da minha vida e de meu esposo, permitindo-nos ser instrumentos em suas mãos para a salvação das crianças do Guacuri. Vale a pena alcançar crianças para Cristo!
Não espere por “chamado”
O SENHOR já deu o mandado.
“Vá buscar o cordeiro desgarrado!”
Mas, precisa estar bem equipado.
O ILMC é a escola pra você
Peça a Deus que Ele provê.
Basta, crer e obedecer
Faça a mala e venha pro ILMC!
No dia 26 de abril do ano em curso, mais um grupo de líderes, na maioria indígenas, foram formados pelo Instituto de Liderança para o Ministério com Crianças. Com esta 55ª. Turma, aconteceu um fato muito especial na história do Instituto de Liderança da APEC no Brasil. Foi a primeira vez em que todos os alunos atenderam o chamado do SENHOR Jesus para trabalharem na evangelização de crianças com a APEC. Foram nove alunos, o que pode até parecer pouco. Contudo, representam 100% de aproveitamento; por isso é um fato fenomenal - um feito inédito!
Por Natanael Negrão
ADiretoria da APEC em sua reunião ordinária do dia 24 de junho de 2024, em sua Sede Nacional, recebeu os seguintes irmãos como novos obreiros de tempo integral, após seu período de Residência Missionária: Danielle Chaves Damasceno (foto 1), designando-a para reabrir o campo em Sergipe; Ruth Loida Angola Condori (foto 2), para trabalhar com comunidades hispanas e/ou imigrantes em São Paulo e o casal indígena, da etnia Gavião, Wagner Sábéh Azáhv e Lucinéia Xipabeazuhv (foto 3), que trabalharão alcançando as crianças de sua própria etnia no município de Ji-Paraná-RO.
Por Natanael Negrão
Pr. Natanael Cardoso Negrão é missionário e membro do Colegiado Superintendente da APEC. Ele e sua esposa Enedina Negrão são agora os responsáveis pelo Departamento de Literatura. Contatos: literaturaapec@gmail.com (11) 98250-0160.
Por Cássia Camargo
No dia 22 de junho de 2024 a Aliança Pró Evangelização das Crianças em Mato Grosso do Sul, realizou a 1° Conferência Missionária. Com a presença de mais de 50 irmãos de mais de 10 denominações diferentes.
Os palestrantes foram: Pastor Dalierson Sarrazin (Sede Nacional da APEC em São Paulo), Geysa Santos (missionária aos quilombolas em Bacabal-MA), Karoline Ferreira (missionária com a APEC em Osasco-SP), Eder Nimbu (missionário indígena Terena da aldeia Moreira) e Cássia Camargo
(responsável pela APEC em Mato Grosso do Sul).
As igrejas, os pastores, os professores evangelistas e os jovens precisam perceber o enorme potencial que há em missionar entre as crianças.
O nosso grande desafio é preparar a próxima geração de líderes para alcançar as crianças indígenas, quilombolas e da área rural tão predominante no estado. Clamem ao “Senhor da colheita” por mais trabalhadores para a colheita do vasto campo entre as crianças sul mato-grossenses!
com Reginaldo; são pais de Messias e Matias, e avós do Noah. Contato: (67) 9.249-5012
1. Curso ECEC 1 - APEC Pará. 2 e 3. Treinamento EBF Por Terra e Mar - APEC Pará. 4. APEC-PA: Miissionarios Abmael e Vilma - Treinamento EBF: igrejas treinadas e comprometidas a ir aos ribeirinhos realizar EBF. 5. Treinamento EBF Por Terra e Mar em Ananindeua – Monólogo do Apóstolo Paulo. 6. APEC no Acre. 7. APEC no sertão paraibano. 8. Visita da nova geração de missionárias da APEC ao casal veterano, Rev. Vasílios e Ilona Costantinidis.
Retornarmos dia 16 de maio para Nova Olinda, após nossa formatura no 55º ILMC. O retorno ao Amazonas foi uma maratona por causa de nossa saúde, mas deu tudo certo graças ao nosso bondoso e poderoso Deus. Foi muito especial o reencontro com as crianças do Clube Bíblico que é realizado em minha casa e também o Clube Bíblico realizado em uma congregação em nossa igreja (fotos 1 e 2).
Também tive a oportunidade de compartilhar meu testemunho na Escola de Líderes para o Ministério Infantil na Igreja Batista Regular de Nova Olinda (foto 3).
No começo do mês de junho, subimos o Rio Madeira (foto 4) com desafio de termos o primeiro contato com as crianças
ribeirinhas, depois de ter retornado do ILMC. Foi um desafio, pois choveu muito e havia lama em toda a comunidade, mas apesar das circunstâncias, estávamos animados e confiantes.
Falamos aos líderes das congregações que ficam nas proximidades de onde estávamos (foto 5). Foi um período bem proveitoso onde pudemos encorajá-los e desafiá-los com relação a evangelização e discipulado de crianças. Fomos abençoados em ter o apoio e presença dos líderes de nossa igreja para esta primeira conversa. No período da noite realizamos o trabalho com as crianças, foi um momento muito especial e maravilhoso onde pudemos compartilhar a Palavra de Deus
com vinte crianças. Estávamos num cômodo da casa com pouca iluminação e muito calor, com bichinhos na lâmpada, mas foram detalhes que não impediram que as crianças ouvissem o Evangelho, pois elas estavam muito atentas a tudo que fazíamos ou falávamos (fotos 6 e 7). Não houve conversão, pois sabemos que nós pregamos, mas é o Espírito Santo que faz a obra. Retornamos de lá com o coração muito grato a Deus, pois as crianças são muito receptivas ao Evangelho.
Isabela Vieira de Moraes, tem Licenciatura em Letras pela UEA-Universidade do Estado do Amazonas e é formada pelo Instituto de Liderança da APEC, 55ª Turma de 2024, mora em Nova Olinda do Norte-AM.
Por Elissandra e Ken
Por Ronildo Ferreira e Sucicleia
Realizamos o treinamento do Clube Investigadores da Bíblia, aqui mesmo na minha igreja com um grupo de adolescentes e depois com um grupo no Peru. E no dia 22 de junho realizamos o primeiro encontro pela internet para treinar professores. Aqui na aldeia tivemos um segundo encontro com os que já receberam treinamento para
praticarem e tirarem dúvidas. Foi motivo de muita alegria! Ainda demos treinamento para realizarem o Clube de Boas Novas e para Evangelismo Pessoal, usando o Livro Sem Palavras. Quatro jovens se ofereceram para nos ajudar com as crianças e jovens. Finalmente, o último treinamento de junho foi para prepararmos as equipes para a
realização da EBF “Por Terra e Mar” no mês de julho. Graças a Deus, tudo está dando certo. Continue orando por nós.
Ronildo e Sucileia Ferreira, são da etnia Ticuna, moram no município de Tabatinga-AM e estão no Programa de Estágio da APEC, formados pelo Instituto de Liderança da APEC, 55ª Turma. O casal tem 03 filhos: Ronil, 09, Samara Rebeca, 04 e Calebe, 02.