Jornal APUSM - Edição março de 2014

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Fundada em 14 de novembro de 1967

Periódico mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria SANTA MARIA| RS| BRASIL

ANO 46 Nº 13

MARÇO - 2014

As Mulheres da Educação

Fotos Valéria Anhaia/Especial/APUSM

Página 09 Pioneiros:

Assessoria:

Imposto de Renda para associados Página 07

Fotografia:

Associação:

As memórias do doutor João Irion Página 08

Edital convoca para Assembleia Geral Página 09

Gaspar Miotto e a Foto na História Página 11


EDITORIAL

Desafios para uma nova APUSM A proximidade de um ano de administração na APUSM nos faz refletir sobre o desafio a que nos propusemos enfrentar. Nesse período buscamos de todas as formas a participação de nossos associados, por meio de ideias, projetos, desejos e sonhos por uma Associação mais unida, coesa, integrada e participativa. Estamos nessa caminhada fazendo uma nova APUSM, renovada, transparente, comprometida com seus associados, sem, no entanto, nos afastar dos verdadeiros objetivos históricos. Temos trabalhado muito nesses primeiros meses, especialmente na análise criteriosa e construtiva dos convênios existentes; na proposta de melhores condições de participação do associado nos eventos da entidade; na discussão de novos projetos. Lembramos-nos da ruidosa e demorada renovação do contrato com a UNIMED, que pedia um reajuste de 38% e que conseguimos fechar num percentual de 20% que, apesar de alto e menor do que havia sido pactuado no

ano anterior (25%) estava dentro da previsão legal. Nessa negociação conseguimos, ainda, a inserção de todos os associados no programa de Medicina Preventiva da UNIMED e, ainda, a formação de um Grupo misto de Trabalho, que tem acompanhado a execução do contrato. Para absorver parte do impacto do reajuste, reduzimos a taxa administrativa que era cobrada em percentual que variava até 30%, optando por um valor fixo de R$ 5,00 por usuário, com visível e considerável benefício para o associado. Com essa medida, a repercussão do reajuste ficou, em média, em torno de 15%. Muitas ações estão sendo desenvolvidas no cotidiano da administração. A aquisição de um novo e bem dimensionado servidor, por exemplo, nos permitiu o acesso a modernas ferramentas da tecnologia da informação e a implantação de um sistema integrado de gestão, que vem reorganizando as ações administrativas, com excelentes resultados na clareza e transparência das ações e um novo e adequado ambiente de tra-

balho para nossos colaboradores. Cabe registrar, ainda, na área administrativa, a contratação de um executivo, observadas as regras estatutárias. Posso referir, ainda, a mudança da linha editorial de nosso jornal, levando aos nossos leitores informações mais completas e rápidas e permitindo a divulgação de resenhas e resumos por parte de nossos associados. Nesse período, conseguimos, também, divulgação maior da Associação, através de uma coluna semanal no jornal A Razão. Nessa mesma linha da comunicação, é de ressaltar-se a reestruturação de nosso site, que se tornou uma página mais intuitiva, facilitando o acesso e oportunizando informações do e para o associado. Estamos retomando, também, ações culturais, com a realização de exposições, lançamento de livros, incremento às atividades do nosso Coral, e ações de congraçamento de nossos associados. Nesse contexto, podemos afirmar muito fizemos, mas que muito ainda há de se fazer... e para isso, dedicamos muito trabalho e vontade de acertar, buscando sempre o caminho do diálogo, sem fugir à responsabilidade de decidir, comprometidos com os nossos ideais estatutários e com o sonho daqueles que há 46 anos atrás vislumbraram nossa Associação. Profª. Tania Moura da Silva e Prof. Jesus Renato Galo Brunet

Atenção associado Associados da APUSM, residentes fora do Rio Grande do Sul, que tenham o Plano de Saúde UNIMED devem encaminhar a nossa entidade, todos os anos, um atestado de residência atualizado.

A medida é fundamental para a manutenção dos direitos de cada um junto a UNIMED. São aceitas contas de luz, telefone fixo ou Água, e podem ser enviados inclusive para o e-mail:

ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE SANTA MARIA Fundada em 14/11/1967

Av. Nossa Senhora das Dores, 791 CEP: 97050-531 - Santa Maria/RS Fone/Fax: (55)3223 1975 ou (55) 32214856 - www.apusm.com.br E-mail: apusm@apusm.com.br DIRETORIA EXECUTIVA Presidente: Tania Moura da Silva Vice-Presidente Jesus Renato Galo Brunet 1º Vice-Presidente: Ony Lacerda da Siva 1º Secretário: Quintino Corrêa de Oliveira 2º Secretário: Darcila Dela Canal Castelan 1º Tesoureiro: Renato Ilo Londero 2º Tesoureiro: Luiz Antônio Rossi de Freitas

CONSELHO DE CURADORES Titulares

Ivan Henrique Vey Waldyr Pires da Rosa Etevaldo Vargas Porto Suplentes

Antônio Motta Flores Antônio Roberto Bisogno Saul Eduardo Seiguer Milder

JORNAL DA APUSM Informativo mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria - Fundado em 30/03/1971. Supervisão Geral

Gaspar Miotto

apusm@apusm.com.br Aproveite que o ano está iniciando e faça isto agora! Grato pela compreensão Diretoria da APUSM

Novos associados

Jornalista Responsável

Ricardo Ritzel MTB: 12773 Fone: (55) 3221-4856 Ramal 25 jornal@apusm.com.br Revisão

Professor Arlindo Mayer Diagramação

Novos associados da APUSM. Arthur Eduardo Araújo Belloni

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Inajá Neckel

Luciana Specht

Gilseone Rosa de Moraes

Sibele Vasconcelos De Oliveira

Tiragem

3.000 exemplares O Jornal da APUSM aceita a colaboração da Comunidade Universitária

Acompanhe as notícias pela página da APUSM ou pelo facebook. Para receber nossas notícias por e-mail, mantenha o seu cadastro atualizado.

* Caso queira atualizá-lo ou mandar alguma sugestão envie um e-mail para: jornal@apusm.com.br

Distribuição gratuíta e dirigido aos associados


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Para uma página em branco

Celina Fleig Mayer Jornalista

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m sua obra Cidadela, Saint’Exupéry conta de dois amigos jardineiros que cuidavam de suas roseiras no silencioso entendimento que os unia. Daí, um deles precisou partir e, tempos depois, enviou uma carta que deixou o outro trêmulo de emoção. Estava lá escrito, apenas e tudo: já podei as minhas roseiras. Com isso, o que ficara sentiu-se, não só lembrado, mas unido no que era a essência da vida deles: o trabalho e o amor pelo que faziam. Contudo, surgiu um dilema muito grande na hora de responder a missiva, já que ambos eram de pouco dizer e profundo viver. Essa história me veio porque, com tanta informação, tantas formas de convivência e de aceitação da vida, como me comportar em situações extremas, como não ferir o próximo, gostaria de sintetizar, num texto, as experiências que necessito contar-fofocar para os outros. De como é importante falar no amor/ desamor, na necessidade de gritar contra julgamentos vazios, se dou motivos para sentenças apressadas. E a inquietação do amanhã que, afinal, nao é tarefa que me cabe, na incompetência de colocar ordem nas mazelas do mundo. Sobre o que vou escrever numa página em branco, se muitos já o fizeram, desde os que brincam de viver, até messiânicos pregadores de novas e garantidas formas de levar a vida? Como sintetizar meu horror às tra-

gédias recentes da natureza, ventos, tempestades, uma vez que apenas sei dizer sobre o azul da tranqüilidade que busco, ou dos sóis que me fazem contemplativa nos fins de tarde? Como acertar em poucas linhas aquele coração infeliz, mais abandonado e injustiçado, fazendo-o acreditar que não está só, olha eu te entendo, viu? Como tentar dizer que, dia após dia, nesses anos todos, não estive menos esperançosa, não fiz meu coração mais duro e insensível, apesar de? O dilema do cultivador de rosas é como o meu, já que tenho uma página para dizer que vivi, especialmente a plenitude de tudo o que está ao meu alcance, aprendi a aprender, cumpri meus rituais, não piorei a qualidade das minhas relações humanas, embora tenha restringido a quantidade, e ainda sou capaz de acolher - que verbo bonito! - na hora certa os incertos gestos. Como o jardineiro, busco a essência e sofro na transformação de todo o meu aprendizado em palavras que não sejam apenas para preencher uma página em branco. Descubro que viver mais é uma dádiva, então é preciso amealhar sabedoria, especialmente a simplicidade do amor que nada pede, nada julga, e a tudo aceita e perdoa. E, como a síntese da resposta do jardineiro que escreveu apenas: também já podei as minhas roseiras, sei que é só isso que importa. Tudo isso: também, ligação, solidariedade. Não foram as chuvas, o sol forte, os ventos que vergaram as

plantas o que contava. Ao serem podadas, o mais ficou para trás, perdeu a importância: estavam vivas as roseiras. Assim, entendo por que ninguém quer saber das tempestades que enfrentei até

hoje, apenas se eu trouxe o navio. Ele está aqui, então posso atravessar o tempo porque tenho, apesar de tudo, a fé intacta. Só e tudo isso cabe numa página inteira ...


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RS é o Estado que mais tem AIDS no Brasil

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os 38 anos, A. C. é portador do HIV há 11 anos. Descobriu quando a mulher, grávida do primeiro filho, fez os primeiros exames gestacionais e soube que era portadora do vírus. Submetido ao teste, A. C. tinha carga viral mais alta que a dela. Durante um ano e meio, conseguiram viver juntos. A criança, um menino, nasceu com toxoplasmose congênita, doença associada ao vírus. Mesmo sem querer, a mulher engravidou novamente. O segundo filho, hoje com 9 anos, nasceu infectado pelo HIV. - Foi muito complicado. Ela me acusava o tempo todo, vivíamos discutindo - conta. Eles se separaram e, há seis anos, A. C. levou os filhos para morar com ele. Até hoje A. C. - que se casou de novo, com uma namorada do tempo de adolescente, também portadora do HIV - não sabe como se contaminou. Ele é morador de Alvorada, o município gaúcho com maior taxa de incidência: 103,3 por cem mil habitantes, cinco vezes a média nacional. Na Grande Porto Alegre, a taxa é de 92,5. O Rio Grande do Sul tem o dobro da incidência média nacional. Segundo Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, não há explicação para a situação. Em dezembro passado, foi fechado acordo com universidades para que as pesquisas sejam aceleradas. Não sabemos as causas. Há várias hipóteses, mas nada certo. O Rio Grande do Sul já teve, no passado, alto uso de droga injetável. Há ainda a questão cultural: seria o homem machista, de não querer usar preservativo? - diz Barbosa. Normita Bonaldo, responsável pelo programa DST/Aids de Alvorada, afirmou que o enfrentamento do problema se dá em várias frentes. Um passo foi implantar um programa nas escolas de educação preventiva. Outro, foi transformar o teste rápido para detecção do HIV acessível a toda a população, em todas as unidades de saúde. - A gente precisa descobrir quem tem o vírus. Tem muita gente que tem e não sabe. Por isso, continua transmitindo - diz Normita, acrescentando que a maioria dos portadores do município é heterossexual (muitos casados) e se distribui por várias faixas etárias e de renda.

HIV afeta mais grupo de heterosexuais Heterossexuais adultos representam a maior parcela nas novas notificações de infecção pelo vírus HIV. Em 2012, 67,5% dos casos informados pela rede de saúde pertenciam ao grupo de heterossexuais, sendo a maioria formada por mulheres, com 58,2%. O levantamento também mostra que a maior incidência de contaminação está na faixa de 30 a 49 anos, incluindo héteros e homossexuais. Os grupos vulneráveis, somados, responderam por um terço nas notificações. O Rio é o quarto estado com maior incidência do vírus: 28,7 por cem mil habitantes, acima da média nacional, que é de 20,2. A maior taxa do país está no Rio Grande do Sul, de 41,4, seguido por Santa Catarina (33,5) e Amazonas (29,2), segundo levantamento do sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz, com base nos dados do Ministério da Saúde. - Fazer sexo sem preservativo é roleta-russa. Não se fala mais em grupo ou comportamento, mas em exposição de risco. A cada mil pessoas no Brasil, quatro a seis estão infectadas pelo HIV. Parece pouco mas, quando se calcula pelo total da população, chegamos a cerca de um milhão de pessoas portadoras do vírus. E pelo menos um terço delas ainda não sabe - afirma o infectologista Alexandre Barbosa, da Faculdade de Medicina da Unesp-Botucatu e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia. As pessoas que não fizeram o teste, e não sabem se são portadoras do vírus, podem variar de 150 mil, número usado pelo governo, a 300 mil. Os heterossexuais que se descobriram recentemente portadores do HIV compõem uma espécie de retrato da evolução da epidemia no país. Eles foram contaminados cinco, dez anos atrás. Como nunca se perceberam vulneráveis, a descoberta ocorre por acaso. Silvia Almeida, de 50 anos, descobriu que o marido era portador do vírus em 1994. Os dois estavam casados há 10 anos e tinham dois filhos. O sinal vermelho surgiu quando ele teve tuberculose: - Foi um choque, a gente tinha uma relação muito boa. Éramos um casal feliz e com filhos. Na época, falava-se muito de grupo de risco, e nós não éramos grupo de risco. Quatro meses depois, Silvia fez o teste e descobriu que era portadora do HIV. Para ela, ter contraído o vírus parecia certeza, já que o casal não usava preservativo. O teste feito no filho do casal, na época com apenas 1 ano, deu negativo. Silvia acha provável que o marido tenha sido infectado em uma relação extraconjugal ou antes do casamento, uma vez que o vírus pode permanecer incubado por mais de dez anos. Em 1996, ele morreu. Silvia tinha 32 anos e uma certeza: precisava se manter viva para cuidar dos filhos. - Minha reação foi aprender a viver com o

Sílvia Almeida, portadora do vírus HIV e organizadora de campanhas de prevenção / Fotos de Michel Filho - OS

HIV - diz Silvia, que passou a frequentar o Grupo de Incentivo à Vida e coordena projetos de prevenção e programas de apoio e palestras. M. E. S., de 59 anos, moradora de Osasco, na Grande São Paulo, descobriu ser portadora do HIV em 1990, quando teve endocardite, infecção que acomete o coração: - Descobri a presença do vírus nos exames pré-operatórios. Como estava com imunidade muito baixa, não pude ser operada. O pico de mortes por Aids no mundo, com 2,5 milhões de óbitos, ocorreu em 2005. Em 2012, os óbitos somaram 1,7 milhão. Segundo Barbosa, a redução das mortes ocorreu depois que os medicamentos se tornaram disponíveis nos países da África. Atualmente, a cada ano cerca de três milhões se descobrem portadoras do vírus. O saldo é de cerca de 35 milhões de pessoas convivendo com HIV. A epidemia é considerada estabilizada. Com bancos de sangue sob controle, transmissão vertical (gestante/bebê) reduzida e casos residuais de contaminação por uso de droga injetável, a transmissão do HIV nas relações sexuais concentra as atenções. Para identificar os portadores, o Ministério da Saúde aumentou o número de testes distribuídos de 8,8 milhões em 2013 para 10 milhões este ano. - Quem tem vida sexual ativa e nunca fez teste, é melhor fazer - diz Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Apesar do grande número de heterossexuais contaminados, a principal preocupação do ministério hoje é com a leva de jovens que tem contraído o HIV. Recém- iniciados na vida sexual, eles não viveram o período em que contrair o vírus significava uma sentença de morte. - Os jovens estão se contaminando agora, em

tempo real. Ele se sente imune. É impulsivo e tende a tomar menos cuidado - explica Barbosa. Segundo o secretário, outro indicador importante é a velocidade de transmissão, que tem sido maior em alguns grupos populacionais vulneráveis, como jovens gays, homens e mulheres profissionais do sexo e travestis. Rio e Rio Grande do Sul estão entre os estados que passaram a receber unidades móveis de saúde, para que os testes sejam realizados em locais de balada ou em pontos de encontro desses grupos. No Rio, o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, reconheceu que o atual patamar de incidência do vírus HIV no estado é alto e lembrou que, no período de maior difusão do vírus no país, o Rio foi um dos estados mais afetados. Segundo ele, a trajetória de queda iniciada há 15 anos foi interrompida, e a taxa de incidência estabilizou há 5 anos. - Vamos aos lugares onde eles estão. Muitos não procuram os serviços de saúde, seja porque trabalham à noite e dormem de dia, como prostitutas e travestis, ou pelo estigma - diz Barbosa. Em São Paulo, o número de jovens entre 20 e 24 anos que contraiu HIV cresceu 29% entre 2007 e 2012: de 489 para 631 casos. Artur Kalichman, coordenador adjunto do Programa DST/ Aids, afirmou que o foco se voltou novamente para a comunidade gay. O estado vai começar um teste-piloto em grupos de altíssimo risco, que usarão o medicamento como profilaxia. Numa exposição eventual ao risco, é possível ser medicado durante 28 dias após o ato sexual. Em casos de exposição contínua e de alto risco, é possível também receber medicação contínua ainda que não tenha sido identificada a presença do HIV. - HIV não tem preconceito. É bom que a gente não tenha - diz Kalichman. (Fonte: O Sul)

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APUSM - Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

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Imposto de Renda para associados APUSM

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Caduceu Jr – Empresa Júnior de Ciências Contábeis da UFSM estará prestando assessoria para declaração de Imposto de Renda Pessoa Física aos associados da APUSM. Consultores da Empresa Jr estarão, entre os dias 1º a 25 de abril, na sede da APUSM, das 09h às 12h, realizando atendimento aos interessados, que deverão estar portando os documentos necessários para a declaração. Documentos Necessários para realizar a Declaração do IRPF Exercício 2014 Ano Base 2013: • Cópia da Declaração do IRPF Exercício 2013 - Ano Base 2012; ou Cópia do Recibo de Entrega da Declaração do IRPF Exercício 2013 - Ano Base 2012. • Informe de Rendimentos da Fonte Pagadora no Ano Calendário de 2013. • Receita de Aluguéis Recebidos no Ano Calendário de 2013. • Informe de Rendimentos do Banco onde o contribuinte possui conta bancária, onde consta Saldo Bancário e de Aplicações Financeiras e Poupança de 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2013, assim como os respectivos rendimentos de Aplicações Financeira e Poupança. • Relação de Bens. • Recibos de hospitalização, dos pagamentos efetuados a médicos de qualquer especialidade, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, e as despesas provenientes de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias. • As contribuições para as entidades de

Quem está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual relativa ao exercício de 2014, ano-calendário de 2013? Está obrigado a apresentar a declaração o contribuinte, residente no Brasil que, no ano-calendário de 2013: 1 - recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 25.661,70 (vinte e cinco mil, seiscentos e sessenta e um reais e setenta centavos); 2 - recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais); 3 - obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e as-

semelhadas; 4 - relativamente à atividade rural: a) obteve receita bruta em valor superior a R$ 128.308,50 (cento e vinte e oito mil, trezentos e oito reais e cinquenta centavos); b) pretenda compensar, no ano-calendário de 2013 ou posteriores, prejuízos da atividade rural de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2013; 5 - teve, em 31 de dezembro, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300.000,00 (trezentos mil reais); 6 - passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nesta condição se encontrava em 31 de dezembro; ou

7 - optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005.

previdência privada domiciliadas no Brasil, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social.

• As contribuições aos Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complemen-

tares assemelhados aos da previdência social, cujo titular ou cotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador.

(Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, art. 16; Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007, alterada pela Lei nº 12.469, de 26 de agosto de 2011, art. 1º, inciso V; Instrução Normativa RFB nº 1.445, de 17 de fevereiro de 2014, art. 2º).


APUSM - Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

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Estes pioneiros e suas histórias

Doutor Irion: perseguindo o horizonte

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oão Eduardo Oliveira Irion nasceu em Cacequi, formou-se em Medicina na Universidade Federal do Paraná e, desde então, vive e trabalha em Santa Maria. É médico especialista em Radiologia e Medicina Nuclear. Iniciou sua carreira no magistério universitário antes mesmo da criação da UFSM, como professor na cadeira de Fisiologia da primeira turma do Curso de Medicina, naquela época, anexa à Faculdade de Farmácia.

Foto Arquivo Pessoal/APUSM

É um pioneiro que conhece como poucos a história do Ensino Superior em nossa cidade. Tanto que ao entrar para Academia Santa-Mariense de Letras, escolheu como patrono de sua cadeira 19 o eterno reitor José Mariano da Rocha Filho, figura humana que expressa sua admiração já nas primeiras palavras desta entrevista ao Jornal da APUSM. Estes são alguns fragmentos de uma história de vida que se entrelaça com a educação universitária santa-mariense e, por que não dizer, brasileira.

O reitor, o mestre e o Ensino Superior “A UFSM entrou em minha vida antes mesmo de ser fundada. Eu me formei em 1954 e, um ano depois, em 1955, o Mariano me convidou para ingressar no quadro de professores do Curso de Medicina de Santa Maria, anexo à Faculdade de Farmácia, que ainda pertencia administrativamente a então chamada Universidade de Porto Alegre, hoje UFRGS. Lembro que quando assumi a cadeira de Fisiologia tinha como colegas, entre

outros, o Domingos Crossetti, o José Erasmo Crossetti e o Londero. E todos esses professores já apoiavam a ideia do José Mariano da Rocha em implantar uma universidade em Santa Maria, mesmo sabendo que não existiam universidades fora das grandes capitais brasileiras. E todos nós acreditávamos neste projeto, pois o Mariano já provara que estava sempre um passo a frente. Era um visionário.”

Um pioneiro em todos os sentidos “Em 1971, fiz o curso de Medicina Nuclear, que era naquela época uma novidade muito recente, até mesmo nos Estados Unidos, que somente nesse mesmo ano reconheceu a nova especialidade médica. Então, cheguei para o reitor e disse que gostaria de implantar a

Medicina Nuclear em Santa Maria. Ele achou aquilo uma coisa fantástica e imediatamente aceitou a ideia. Em seguida, já estávamos colocando o equipamento no Hospital Universitário de Santa Maria que ainda estava em construção. Mariano era assim: sim ou não, e na hora!”

As semelhanças com outros tempos “Naquela época, Santa Maria era um polo estadual de Medicina. Hoje já há outros, como Passo Fundo, Ijuí e Caxias. E a grande semelhança com os dias de hoje era a cidade estar cercada de estradas ruins. Muito ruins para dizer a verdade. Então

havia uma situação muito engraçada aqui na cidade: em dia de chuva, os consultórios ficavam vazios, ninguém chegava por que ficavam atolados na viagem. A outra semelhança é que continuamos sendo polo de Medicina, e de ponta”.

“Eu fui professor na UFSM durante 35 anos, como manda o figurino. Então, acredito que cumpri a minha missão. Afinal, conhecimento que não é transferido não é conhecimento. Por isto me sinto realizado quando vejo meus alunos como profissionais que conhecem muito a profissão que eles exercem, sendo que alguns são até mesmo destaques internacionais. Mas o que acontece hoje com o pro-

fessor aposentado é que ele fica muito distanciado da UFSM, ocasionando um desperdício muito grande de conhecimento. Até mesmo quando foi comemorado os 50 anos da instituição, ninguém, ou muito poucos, foram convidados. Eu não fui. Acho até que tem gente lá dentro que nem sabe quem foi o Mariano da Rocha, quanto mais simples professores como nós”.

A UFSM e o professor aposentado

Ao entrar para Academia Santa-Mariense de Letras, Doutor João Irion escolheu como patrono de sua cadeira 19 o eterno reitor da UFSM José Mariano da Rocha Filho

Santa Maria e a Universidade O reitor José Mariano criou a primeira universidade do interior e abriu caminho para outras cidades interioranas terem o privilégio do ensino superior. Suas ideias de “Nova Universidade” e de “Multiversidade” se tornaram reais pela implantação material e atuação da UFSM em sua região e no Território de Roraima. A UFSM foi ponto de partida da transformação de Santa Maria em Cidade Universitária. Sua obra criou estímulos e deu condições para instalação de outras

Universidades e Faculdades na cidade de Santa Maria. Hoje a UFSM compõe com a UNIFRA, a FAMES, a ULBRA, a FADISMA, a FAPAS e a FACINTER o grande complexo que talvez faça nossa cidade a única no interior com tão amplo e diversificado ensino universitário. A criação da UFSM provocou efeitos indiretos no contexto social e econômico de Santa Maria que dividiram a história da cidade em Ciclo Ferroviário e Ciclo Universitário.

Mariano e a mobilização da cidade “Aconteceu em 1956 um dos exemplos mais emocionantes da capacidade de mobilização popular que o Mariano da Rocha tinha quando o assunto era a Universidade: foi a participação do povo na compra do microscópio eletrônico (o primeiro de uma Faculdade de Medicina no Brasil), o qual foi pago com o valor de um dia de trabalho dos professores e funcionários da Faculdade de Farmácia e Medicina, assim como dos operários que trabalhavam na obra do edifício da Rua Floriano Peixoto (ex reitoria), mais contribuições dos quartéis, dos núcleos ferroviários, dos clubes de serviços, enfim, toda a cidade

foi mobilizada. Todos se sentiam orgulhosos em dotar as Faculdades santamarienses de um instrumento de última geração tecnológica. A capacidade de mobilização do reitor era tal que atraiu cientistas do Brasil e do exterior para o Corpo Docente da Universidade ainda em implantação. Foi assim que vieram para a Universidade de Santa Maria o professor de Farmacologia em Viena, doutor Robert Joachimvitz, e o professor de Bioquímica, doutor Richard Wasichy, um cientista reconhecido internacionalmente, além de ser reitor jubilado da Universidade de Viena”

Sempre um passo à frente O doutor Mariano ensinou que ele nunca se satisfazia com o passo dado e sempre estava planejando e pronto para o passo seguinte. A caminhada de quem não via obstáculos para seus ideais pode ser sintetizada nas sequências seguintes: - Não bastava a Faculdade de Farmácia, era preciso incorporá-la a URGS. - Não bastava a incorporação, era preciso criar o Curso de Medicina.

- Não bastava o Curso de Medicina, era preciso convertê-lo em Faculdade. - Não bastavam as Faculdades de Farmácia e Medicina, outras faculdades eram necessárias. - Não bastavam as faculdades isoladas, era preciso a Universidade. - Não bastava a Universidade, era preciso a Multiversidade... e assim por diante. Era preciso perseguir o horizonte numa jornada sem fim.

Inauguração do serviço de Medicina Nuclear no HUSM, em 1971: na foto, Padre Romulo, João Irion, Mariano da Rocha, Salomão Seligmann e Pedro Martinez, entre outros


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APUSM - Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

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Mulheres líderes na Educação são homenageadas

Foto Valéria Anhaia/Especial/APUSM

Diretoras de Centro, chefes de Departamentos, pró-reitoras e coordenadoras de cursos de universidades de Santa Maria receberam uma distinção da APUSM em um encontro festivo

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ncerrando a programação de eventos do Mês da Mulher, a Associação dos Professores Universitários de Santa Maria realizou, na sexta-feira,dia 28, um coquetel em homenagem as mulheres santamarienses líderes na Educação. Diretoras de Centro, chefes de Departamentos, pró-reitoras e coordenadoras de Cursos de universidades de

Santa Maria receberam uma distinção da diretoria da APUSM em um encontro festivo no Salão Cultural da entidade. “As nossas mulheres homenageadas de hoje acreditaram e acreditam que a educação é o único instrumento eficaz para a construção de uma sociedade cidadã. Pois dividem o seu tempo de mães, esposas, donas de casa e educa-

Buenos Aires com a APUSM Ainda há vagas para viajar!!

Não deixe para depois! Ainda há poucas vagas para quem deseja participar de uma viagem inesquecível a Buenos Aires com a APUSM. Serão seis dias e quatro noites para viver momentos especiais entre amigos em uma das mais cosmopolitas e charmosas cidades do mundo. A saída será no dia 25 de abril, sexta-feira, às 17h40, em um ônibus Serão seis dias e quatro noites para v iver momentos especiais super-leito luxo de 27 lu- em uma das mais cosmopolitas e charmosas cidades do mundo gares, equipado com arO valor da viagem, passeios e estadia condicionado, toalete, frigobar, TV e DVD, serviço de bordo, coordenador acompanhan- (que podem ser em hotéis 3, 4, e 5 estrelas) e outras informações podem ser obtidas com te e dois motoristas. O pacote inclui ainda city-tour com guia Micheline, no Setor de Eventos da APUSM, local e uma última parada, além dos pas- assim como a confirmação das reservas. Os seios, no Shopping Unicenter Mercado Jum- telefones para contato são (55) 3223-1975 e (55) 3221-4856. bo para compras.

doras com a administração de alunos, enquanto coordenadoras de curso, de professoras como chefes de departamentos, nos ideais políticos educacionais e sociais enquanto pró-reitoras e na gestão integral de uma universidade como reitora. Ousaram”, enfatizou durante a solenidade a presidente da APUSM, Tania Moura da Silva. Mais de 200 pessoas prestigiaram

o evento e aproveitaram a boa música do Conjunto Musiclass, com Vera Soares e Nei Beck. Com a homenagem, a APUSM encerra os eventos de março, Mês da Mulher, que tiveram também uma exposição da Associação de Artistas Plásticos de Santa Maria e a exibição do curta-metragem “Cinza e Vermelho”, da diretora Kitta Tonnetto.


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CNA: mais um benefício para associados SERVIÇOS: ELSA – Teste de Proficiência que garante Certificação Internacional, aceito em universidades, grandes empresas e outras instituições. Grupos de Bate-papo - Para fluentes a partir do nível intermediário, alunos e não-alunos. Matriculas abertas! Restam algumas vagas nos cursos: intermediário, pré-avançado, avançado e pós-avançado. Turmas iniciantes em formação. Convênio com APUSM: Associados e seus dependentes diretos possuem desconto de 10%, para uma matrícula ou 15% a partir de duas matrículas nos cursos de Inglês ou Espanhol (não inclusos

D

esde 2013, associados da APUSM possuem mais um benefício. Convênio com renomada Escola de Idiomas em Santa Maria, o CNA. O CNA faz parte de uma das maiores redes de escolas de idiomas do país, com 40 anos de experiência no ensino de inglês e espanhol. Conta com mais de 570 escolas em todo território nacional; em Santa Maria, o CNA faz história há 13 anos, atualmente com mais de 400 alunos, formando novos alunos e preparando-os para o futuro. A metodologia comunicativa, aliada à equipe pedagógica treinada constantemente e ao material didático exclusivo, garantem

o aprendizado com eficiência e rapidez. O aluno obtém fluência nas quatro habilidades da língua: falar, compreender, ler e escrever, sempre através da vivência de situações reais do dia-a-dia, ouvindo música, assistindo filmes e videoclipes, participando de atividades e jogos. Assim, o aluno aprende o idioma naturalmente, por meio de muita conversação. O CNA investe em infraestrutura, como aulas de apoio, bibliotecas, recursos audiovisuais, internet, entre outros recursos modernos, a fim de que o aluno tenha a melhor qualidade em ensino de idiomas. Materiais: Exclusivos da Editora CNA, com atividades para sala de aula, tarefas para casa,

CD-Rom com o conteúdo de aula e o aluno também conta com as Web Lessons, atividades online para estudar quando, onde e a hora que quiser. Além disso, tem acesso a aulas com músicas, filmes sem legenda, jogos, eventos, acessando o

INGLÊS: My first – Crianças de 05 a 06 anos Young Kids- Crianças de 07 a 08 anos Kids – Crianças de 09 a 10 anos Teens – Adolescentes de 11 a 12 anos Jovens e adultos – Jovens a partir de

O Regime Jurídico Único, ao estabelecer o direito do servidor público à remoção, viabiliza o acompanhamento do companheiro(a) deslocado para outra localidade

como a Caixa. O STF destaca também que não há exigência de que o cônjuge do servidor seja regido pelo RJU, definindo apenas que se trate de servidor público, seja da Administração Direita ou Indireta. Ainda, de acordo com o disposto na Constituição Federal de 1988, o Estado, como empregador,

Contatos: Rua Floriano Peixoto, 867. Telefone: (55) 3028-0050/0090 Twitter: @cnasantamaria Instagram: @cnasantamaria Facebook: Page CNA Idiomas Santa Maria E-mail: com.santamaria@cna.com.br

exclusivo CNA Net, o Portal do Aluno. Os pais e alunos contam com o suporte da Coordenação de Ensino para esclarecer dúvidas, receber orientação e apoio durante o curso.

CURSOS E SERVIÇOS OFERECIDOS:

Cônjuge de empregado público tem direito à remoção Servidor do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão pleiteou judicialmente sua remoção a fim de acompanhar a esposa, funcionária da Caixa Econômica Federal (CEF), removida por determinação da União da cidade de Natal/RN para Brasília/DF. O Superior Tribunal de Justiça, seguindo o disposto na Constituição Federal, em que a proteção à família é consagrada, reconheceu pleito do autor da ação ao acompanhamento de sua cônjuge. O Regime Jurídico Único (RJU), ao estabelecer o direito do servidor público à remoção, viabiliza o acompanhamento do esposo, esposa ou companheiro deslocado, no interesse da Administração, para outra localidade. No caso em questão, a cônjuge removida é empregada pública da CEF, fato que contribuiu para que o Ministro de Estado do Trabalho e Emprego negasse o pleito do servidor, o qual recorreu ao processo judicial. O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) têm interpretado a norma que garante a remoção para acompanhamento de cônjuge de maneira ampliativa, para alcançar os vinculados aos órgãos da Administração Indireta,

material e matrícula). Visite nossa unidade, converse com um Divulgador e conheça mais sobre o método, material, infraestrutura.

deve proteger a estrutura familiar e garantir a coabitação dos cônjuges, Dessa forma, os Ministros da Terceira Seção do STJ concederam a remoção do servidor para Brasília/DF a fim de que possa viver junto da esposa, já deslocada para a nova cidade. Fonte: Wagner Advogados Associados

13 anos e adultos FAST – Universitários e profissionais ESPANHOL: ¡MUCHO GUSTO! ¡MUCHO MÁS! e ¡A SEGUIR! Jovens a partir de 13 anos e adultos.

Servidor conquista indenização por assédio moral Por meio de ação judicial proposta contra a União, o agente administrativo pleiteou indenização por assédio moral, alegando ter sido vítima de tratamento humilhante por parte da chefia imediata no local de trabalho. Representado pelos escritórios Wagner Advogados Associados e Woida, Magnago, Skrebsky, Colla & Advogados Associados, o servidor ganhou indenização de vinte mil reais. A necessidade de ausências legais do local de trabalho para participar de conselhos externos e para acompanhar tratamento de saúde de familiar, levou à perseguição pela chefia imediata, que questionava frequentemente o motivo de seus afastamentos, expediu memorando para a abertura de processo administrativo e prejudicou o servidor na avaliação de desempenho individual.

Orientação jurídica aos associados O advogado e sócio do escritório Wagner Advogados Associados, Flávio Ramos realiza todas as quintas-feiras pela manhã, das 10h ao meio-dia, orientações jurídicas aos associados da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria (APUSM). Ramos é especializado nos assuntos relacionados a questões funcionais do servidor público como: carreira, vínculos do professor

ao serviço público, entre outros. O escritório atua nesta área há cerca de 30 anos. Neste ano o escritório também está atendendo aos professores associados que possuem vínculos com instituições particulares. Assuntos relativos ao regime geral da previdência- INSS destes associados podem ser esclarecidos pelos advogados. Para isso, basta que o associado utilize este serviço nas quintas-feiras.

Em função de afastamentos para tratamento de saúde de um familiar, servidor sofreu perseguição e tratamento humilhante por parte de sua chefia


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CACC: para conhecer, para refletir...

Fotos Divulgação CACC

A sede própria do CACC está localizada na Rua Erly de Almeida Lima, 365, Camobi

O

Centro de Apoio à Criança com Câncer – CACC - é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 19 de março de 1996. O objetivo principal do Centro é receber crianças e adolescentes, carentes, de 0 a 21 anos portadoras de câncer, com um acompanhante, oriundos de todos os estados, que aqui chegam em busca de tratamento hemato-oncológico oferecido pelo Hospital Universitário de Santa Maria - HUSM, e permanecem hospedadas pelo tempo que for necessário, recebendo gratuitamente, alimentação, hospedagem, atividades de recre-

ação e apoio psicossocial. O trabalho no CACC tem um caráter abnegado e voluntário, pois se acredita que as transformações sociais podem ser alcançadas por meio da auto-organização da sociedade civil. As ações são orientadas pela crença de que a luta contra o câncer pode ser encarada de maneira positiva, sempre com uma postura ética e de lisura na gestão dos recursos para fortalecer ainda mais o relacionamento com a sociedade. Construída em 1999 em área cedida pelo DAER, a sua sede própria localizada na Rua Erly de Almeida Lima, 365, Bairro Camo-

Foto na História

A devoção de Mariano da Rocha

Foto acervo Gaspar Miotto

As ações são orientadas para que a luta contra o câncer deve ser encarada de maneira positiva

bi, foi ampliada em 2005, disponibilizando atualmente: - uma ala com 10 leitos individuais para pós-transplantados de medula óssea e seu acompanhante; - 45 leitos para hospedagem de crianças e adolescentes com seus acompanhantes; cozinha, lavanderia, brechó, área administrativa e recepção; - espaço para recreação e playground - 18 membros voluntários na sua direção, 7 funcionários, 2 estagiários e 15 voluntários Uma das ferramentas utilizadas pelo Centro de Apoio à Criança com Câncer na cap-

Artigo

tação de recursos é o telemarketing. Esse sistema funciona através de contatos telefônicos, após a ligação, o CACC encaminha um mensageiro credenciado, até sua residência ou trabalho, para arrecadar o valor doado. Se você deseja ser uma doador, entre em contato pelo telefone (55) 3226.4949 Doe qualquer valor, nas seguintes contas: - Caixa Econômica Federal / 0532 / CC: 003570-0 - Banco do Brasil / 1484-2 / CC: 2496-1 - Banrisul / 377 / CC: 060035280-1 - Sicredi / 0434 / CC: 20704-7

Análise de conteúdo ou pesquisa documental

Prof. Dr. Eduardo J. Z. Ayala eduayala@ibest.com.br Associado da APUSM

Esta foto é de novembro de 1974, na Romaria à Medianeira, e reúne três importantes personagens: o governador do Estado Euclides Triches, que governou o RS de 1971 a 1975; Helios Homero Bernardi - reitor da UFSM de 1973 a 1977 e o ex-reitor José Mariano da Rocha Filho

O

reitor fundador da UFSM, professor José Mariano da Rocha Filho que exerceu a reitoria até 1973 - era um grande devoto de N.S. Medianeira. Na construção do Campus, colocou a imagem da Santa em lugar especial, num nicho no bosque próximo ao prédio da reitoria. E ele costumava dizer a seus assessores que contava sempre com a proteção da Medianeira. E dificilmente deixava de participar de alguma edição da romaria, evento que se realiza anualmente em Santa Maria. Mas a relação da Medianeira com o fundador da UFSM começou bem antes da criação da Universidade. Quando ele assumiu a direção da Faculdade de Farmácia, em 1945, Luiz Gonzaga Isaia - um de seus fiéis assessores por longos anos - lembra que o primeiro ato

na direção foi convidar Dom Antonio Reis, conhecido como o `Bispo da Medianeira´ por seu trabalho de devoção à santa, para entronizar em seu gabinete um quadro da padroeira da cidade. Isaia lembra que anos mais tarde, quando reitor da UFSM, Mariano costumava dizer que “O gestor era ele, mas a reitora era ela”, ao apontar para a santa. E pediu ao renomado artista santa-mariense Eduardo Trevisan que pintasse um quadro da Medianeira, que foi colocado em seu gabinete, no local onde o reitor recebia autoridades e visitantes. Esse quadro da Medianeira permaneceu em sua sala de trabalho até seu último dia de reitorado, em 1973. Foi com essa fé na Medianeira que ele construiu a universidade.

Após uma breve revisão de literatura sobre algumas características da análise de conteúdo, Clemente (2014) nos diz que esta variedade de investigação descritiva foi criada, inicialmente, como uma técnica de pesquisa com vistas a uma descrição objetiva, sistemática e quantitativa de comunicações em jornais, revistas, filmes, emissoras de rádio e televisão, hoje é cada vez mais empregada para análise de material qualitativo obtido através de entrevistas de pesquisa (Machado, 1991, p. 53). Gomes (2003, p. 74) enfatiza que a análise de conteúdo visa verificar hipóteses e/ou descobrir o que está por trás de cada conteúdo manifesto. “(...) o que está escrito, falado, mapeado, figurativamente desenhado e/ ou simbolicamente explicitado sempre será o ponto de partida para a identificação do conteúdo manifesto. A análise e a interpretação dos conteúdos obtidos enquadram-se na condição dos passos (ou processos) a serem seguidos. Reiterando, diríamos que para o efetivo ‘caminhar neste processo’, a contextualização deve ser considerada como um dos principais requisitos, e, mesmo, ‘o pano de fundo’ no sentido de garantir a relevância dos resultados a serem divulgados...” (Puglisi e Franco, 2005, p. 24)...

A finalidade da análise de conteúdo é produzir inferência, trabalhando com vestígios e índices postos em evidência por procedimentos mais ou menos complexos (Op. cit., p. 25). O artigo completo do professor Eduardo Ayala você encontra no site da APUSM: www.apusm.com.br


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CONTINUAMOS COM A PARCERIA CEF/APUSM - EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS - ABERTUA DE CONTA CORRENTE FÍSICA E JURÍDICA - FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO - ABERTURA DE CONTA POUPANÇA - CARTÃO DE CRÉDITO - CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO - CONSÓRCIO DE VEÍCULOS - CHEQUE ESPECIAL - CDC A CAIXA CONSÓRCIOS TEM UM PLANO QUE AJUSTA PERFEITAMENTE AO SEU ORÇAMENTO VEJA ALGUNS PLANOS

VEÍCULOS

CARTA DE CRÉDITO PRAZO PARCELAS 25.000,00 70 437,75 30.000,00 70 525,29 35.000,00 70 612,85 40.000,00 70 700,38 ETC Utilização na compra de veículo 0 Km ou usado com até 5 anos de fabricação. Comodidade de opção de débito automático, sem acréscimo adicional. Opção de lance.

IMOBILIÁRIO

CARTA DE CRÉDITO PRAZO PARCELAS 70.000,00 120 744,66 80.000,00 120 851,04 90.000,00 120 957,42 150.000,00 150 1.301,27 160.000,00 150 1.388,02 170.000,00 150 1.478,78 ETC Aquisição de imóveis novos ou usados, residenciais ou comerciais e lotes urbanos Aquisição de terreno em construção Construção Liquidação de financiamento habitacional Utilização do FGTS para ofertas de lances MAIORES INFORMAÇÕES PROCURE A ASSOCIAÇÃO PARA AGILIZAR SEU ATENDIMENTO APUSM E-MAIL: financiamento@apusm.com.br Tel: 3026-3565 – 9122-3686 - Falar com Jane


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A Fundação MO’Ã participa da discussão do Corredor Ecológico da Quarta Colônia

Para a oficina na 4ª Colônia, foram convidados os representantes das prefeituras municipais, UFSM, Fundação MO’Ã e demais atores sociais envolvidos com o tema

S

ob coordenação da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) – órgão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, EMATER e Fundação Zoobotânica, realizou-se no dia 19 de março, em Silveira Martins/RS, a primeira Oficina de Apresentação e Discussão da proposta do Corredor Ecológico da Quarta Colônia. A proposta, que está sendo construída pelo Instituto Curicaca – uma organização nãogovernamental de Porto Alegre – integra

as ações do Projeto Conservação da Biodiversidade como Fator de Contribuição ao Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul e é financiada pela Global Environment Facility (GEF) e pelo Banco Mundial. Os municípios da Quarta Colônia abrangidos pela proposta são Agudo, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Seca, São João do Polêsine e Silveira Martins, além de Itaara e Santa Maria.

Para essa Oficina, foram convidados os representantes das prefeituras municipais, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e demais atores sociais envolvidos com o tema, dentre os quais a Fundação MO’Ã, de modo a viabilizar parcerias que possam contribuir para o desenvolvimento do trabalho, agregando o conhecimento local. Em um primeiro momento, foi apresentada e discutida a proposta de trabalho e os

resultados preliminares da delimitação do Corredor Ecológico da Quarta Colônia, que abrange uma região privilegiada em termos de conservação de florestas. Corredores Ecológicos servem como pontes que ligam uma área conservada à outra, podendo ser lineares ou não, como os trampolins – fragmentos de habitat remanescentes – e os mosaicos – fragmentos de remanescentes intercalados com outros usos do solo.

Cartaz Divulgação/APUSM

Posteriormente, com o objetivo de colher subsídios para o aperfeiçoamento da proposta em execução, foram realizadas discussões em grupos de trabalho referentes à proposta apresentada e ao papel de cada instituição no processo de criação do Corredor da Quarta Colônia. A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) da Fundação MO’Ã, com 24 hectares inseridos na Reserva da Biosfera da Mata

Atlântica localizados no município de Itaara, cuja instituição se encontra em processo de finalização, foi apontada como uma potencialidade da região que favorece a implantação do corredor ecológico proposto. Além disso, a Fundação MO’Ã se disponibilizou em contribuir com o processo de sensibilização da sociedade, esclarecendo sobre os benefícios da instituição do Corredor Ecológico da Quarta Colônia.

Quarta Colônia abrange uma região privilegiada na conservação de florestas. Corredores Ecológicos servem como pontes que ligam uma área conservada à outra


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Empresa quer fazer as pessoas viverem até os 100 anos

Foto AE

m dos responsáveis pelo sequenciamento do genoma humano, o bioquímico americano Craig Venter tem uma meta ambiciosa: criar condições para que a maioria das pessoas consiga chegar até os 100 anos e em muito boa saúde. Para isso, anunciou ontem que está criando uma nova empresa, a Human Longevity Inc (HLI), que irá sequenciar 40 mil genomas por ano e oferecerá alternativas para antecipar o tratamento das doenças e conhecer melhor os erros e mutações acumulados pelas células através dos anos. A empresa, que já arrecadou US$ 70 milhões (a maior parte vindo de contribuições privadas), deverá ser a maior instalação de sequenciamento do genoma humano no mundo. A ideia é mapear o genoma de indivíduos saudáveis ou com diferentes tipo de enfermidades, desde crianças a centenários. Combinando dados clínicos e pessoais dos pacientes cujo DNA será mapeado, a tecnologia lançará luz sobre as causas moleculares e celulares do envelhecimento e as enfermidades relacionadas à idade, como câncer e doenças cardíacas. Além de informações sobre o genoma, a empresa vai coletar dados sobre bioquímicos e lipídios que circulam no corpo dos pacientes. — Nosso objetivo é fazer com que os 100 (anos) sejam os novos 60 — disse em entrevista coletiva o cofundador da empresa, Peter Diamandis, acrescentando que o projeto terá dois pilares, o envelhecimento e a longevidade.

Empresa quer criar condições para que as pessoas cheguem os 100 anos em muito boa saúde

Foto Divulgação

Um grande negócio Venter admite que seu projeto tem um caráter comercial. Em relação ao uso dos dados, garantiu que “sempre protegerá as informações pessoais dos pacientes”, ainda que parte da informação genômica coletada fique disponível para a comunidade científica. Segundo o cientista, o avanço da tecnologia de DNA, agora capaz de realizar sequenciamentos clinicamente orientados de forma maciça, foram decisivos na criação do projeto. — Estive esperando 13 anos para que a tecnologia chegasse à escala necessária para que a genômica tivesse um impacto significativo — disse Venter, em entrevista para a revista de negócios americana “BusinessWeek”. — Acabamos de ultrapassar esta linha. Peter Diamandis, co-fundador do projeto, diz que o propósito é fazer com que “os 100 anos seja os novos 60”. Diamandis analisa o DNA de cerca de 100 mil pessoas por ano, para montar um banco de dados que desenvolvem novos testes para ajudar a prolongar a expectativa de uma vida saudável.

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“Estive esperando 13 anos para que a tecnologia chegasse à escala necessária”, disse Venter, fundador da Human Longevity Inc (HLI)

Sediada em San Diego, a Human Longevity irá reunir as informações em um banco de dados que incluem informações sobre genomas e microbiomas, os micróbios que vivem em nosso intestino. O objetivo é ajudar os pesquisadores a entender as doenças associadas ao envelhecimento. — Estamos criando a maior instalação de sequenciamento do genoma humano do mundo. Queremos promover o envelhecimento saudável usando métodos avançados de terapia com células estaminais. Segundo Venter, a velocidade e precisão das máquinas digitalizadoras de DNA aumentou de tal forma que, pela primeira vez, o sequenciamento clínico poderá ser feito de maneira maciça, ou seja, será possível uma análise em grande número. — Eu esperei 13 anos por essa tecnologia. Esse avanço não só terá um impacto significativo em nossos estudos, como também na medicina

Foto SB

HL Corp: o maior banco de dados do genoma humano

Ilustração da estrutura do DNA humano. Empresa terá a maior instalação do genoma humano

em geral. A Human Longevity tem um acordo com a Universidade da Califórnia, em San Diego, para realizar o sequenciamento de genoma nos pacientes do

Centro de Câncer Moores, de acordo com o comunicado. Além do genoma e do microbioma, a empresa vai coletar dados sobre substâncias bioquímicas e lipídios no orga-

nismo dos pacientes. Em setembro de 2013, o Google anunciou que estava interessado em investir na empresa de Venter. (Fonte BBC)


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Março 2014

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nutos, você terá ao seu alcance todas as vantagens dos conveniados da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria. Para ficar ainda mais fácil, o associado pode também enviar para o e-mail eventos2@ apusm.com.br os seus dados de identificação e uma foto digitalizada para agilizar a confecção da carteira. Depois, é só receber da APUSM outro e-mail avisando que a identificação está pronta para retirá-la na sede.

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