Jornal APUSM edição Setembro de 2014

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Periódico mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria Santa Maria / RS / Brasil

ANO 46 nº19

Setembro - 2014

Todas as atrações e eventos da Semana do Professor

Página Celina Mayer

Leitura e aprendizado no amor Página

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Homenagem

Associado agraciado com medalha da ANF Página

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Saúde

Aspirina pode causar danos à visão Página

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Novo prédio

Seguem as obras na sede da Associação Página

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Periódico mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

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EDITORIAL

Participar conjugado no plural

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elebrar a vida de uma maneira especial junto com seus pares é um das principais motivos para uma associação existir de fato e de direito. Ainda mais quando se comemora a data máxima da Educação no Brasil na Associação dos Professores Universitários de Santa Maria. É a nossa grande comemoração. Por isto a APUSM se sente honrada e bastante motivada em convidar seus associados, assim como todos os professores universitários de Santa Maria e seus familiares, para participar de uma programação especialmente preparada para celebrar o Dia do Professor de 2014 em nossa cidade. E estes eventos começam no próximo dia 9 de outubro com uma ação beneficente no Centro Comunitário da Vila Maringá; seguem no entardecer do dia 10 com o Café dos Pioneiros na Petiscaria Cultu-

Associação dos Professores Universitários de Santa Maria Fundada em 14/11/1967 Av. Nossa Senhora das Dores, 791 CEP: 97050-531 - Santa Maria/RS Fone/Fax: (55)3223 1975 ou (55) 32214856 - www.apusm.com.br E-mail: apusm@apusm.com.br

ral da nossa sede; prosseguem com o nosso já tradicional Jantar Baile do Dia do Professor no dia 11; no domingo à tarde, dia 12, vai ao Viva o Campus da UFSM; e chega ao dia 15 com um almoço festivo no CTG Sentinela da Querência. Para encerrar, nas noites dos dias 15 e 16 de outubro tem teatro na Caixa Preta da UFSM e na Praça Saldanha Marinho. E, sem dúvida alguma, o mais

importante desta programação é a oportunidade de todos nós, professores universitários de Santa Maria, independentemente de sermos associados da APUSM ou não, celebrarmos a nossa profissão conjugando juntos o verbo participar na primeira pessoa do plural. Portanto, você é nosso convidado. Reserve já o seu convite. Participe, pois a APUSM somos todos nós!

DIRETORIA EXECUTIVA Presidente: Tania Moura da Silva Vice-Presidente Jesus Renato Galo Brunet 1º Vice-Presidente: Ony Lacerda da Siva 1º Secretário: Quintino Corrêa de Oliveira 2º Secretário: Darcila Dela Canal Castelan 1º Tesoureiro: Renato Ilo Londero 2º Tesoureiro: Luiz Antônio Rossi de Freitas CONSELHO DE CURADORES Titulares Ivan Henrique Vey Waldyr Pires da Rosa Etevaldo Vargas Porto Suplentes Antônio Motta Flores Antônio Roberto Bisogno JORNAL DA APUSM Informativo mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria - Fundado em 30/03/1971. Supervisão Geral Gaspar Miotto Jornalista Responsável Ricardo Ritzel MTB: 12773 Fone: (55) 3221-4856 Ramal 25 jornal@apusm.com.br Diagramação Rodrigo de Oliveira Fortes

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* Caso queira atualizá-lo ou mandar alguma sugestão envie um e-mail para: jornal@apusm.com.br

Tiragem 4.000 exemplares O Jornal da APUSM aceita a colaboração da Comunidade Universitária

Distribuição gratuíta e dirigido aos associados


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Crônicas

A incerteza e a felicidade

De leituras e aprendizados

Máximo José Trevisan

Celina Fleig Mayer*

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stava dando uma olhada comprometidos. Frequentemente num jornal e encontrei o culpamos o outro por nossas faanúncio de uma matéria lhas, como se fosse ele a causa. com o título AMOR E PAIXÃO. Não nos ocorre que somos nós que Abaixo, estava escrito: “Vivemos precisamos mudar em atitudes, hoje a urgência de curar uma feri- crenças e inseguranças. da fundamental de nossa cultura: Conforme o artigo, a paixão o que nos falta - paradoxalmente origina o egoísmo, pois não é um - não é nos sentirmos mais amados amor dirigido a outro ser humano. e, sim, amar com um amor capaz A paixão no romance sempre se de senti r prazer em coisas com as dirige às suas próprias projeções, quais o ego se sente entediado”. expectativas e fantasias. AcabaO artigo que o título anuncia- mos focados em nós mesmos e va, do autor queremos Robert Johnque o outro son, “Reflecaiba dentro xões Sobre das nossas o Apaixonaexpectatimento”, traz vas. Então, a diferença o enigma é: entre amor e como amar paixão, e diz a si mesmo o autor que sem ser egoeste último ísta? Entensentimento dido desse é muito culmodo, nosso tivado entre os ocidentais. Nas amor por nós mesmos deveria alculturas orientais, como na índia e cançar a dimensão de um aperfeino Japão, os casais se amam com çoamento interior. grande afetuosidade e, muitas veO autor enfatiza que o vínculo zes, com uma estabilidade e uma real entre duas pessoas se experidevoção que nos deixa descon- menta em pequenas tarefas realicertados. E, continua: mas esse zadas junto: a conversa tranqüila amor não é um amor romântico. no fim do dia, a palavra suave e Eles não impõe, em suas relações, compreensiva, a camaradagem os mesmos ideais, nem colocam cotidiana, a pequena gentileza, o tantas obrigações e expectativas estímulo nos momentos difíceis. impossíveis, como costumamos O amor está disposto a fazer qualfazer nas nossas relações amoro- quer coisa pelo outro, mas precisa sas. Essa é a grande ferida da psi- estar vinculado a uma pessoa real, que ocidental. No meu entender, não a uma projeção. nós nos tornamos “proprietários” Nós, segundo Robert Jonhson, da pessoa que dizemos amar. E o presumimos que a nossa noção de nosso sentimento amor romântico é mais revelador é o No meu entender, nós melhor do que ouciúme, e uma co- nos tornamos “pro- tros tipos de enabrança constante prietários” da pessoa moramento entre de reciprocidade ... que dizemos amar casais e os julgaO autor diz que mos frios e insigenquanto o amor nificantes. Como romântico existiu em muitas cul- é o caso já citados do amor nas turas ao longo da História, a socie- culturas orientais. Não sabemos dade moderna ocidental é a única olhar para dentro de nós mesmos, que o experimentou como um fe- acordar para o mundo interior, nômeno de massas. Somos uma aprender como viver o amor prósociedade que coloca o romance prio como experiência interna. Daí como base do casamento e de ide- descobrimos os princípios do amor “humano”. A essência do amor é al cultural do amor verdadeiro. No entanto, apesar do êxta- inseparável do compromisso com se que sentimos quando estamos o outro. Para ser feliz não se usa apaixonados, passamos a maior o outro, mas cuida-se dele. O que parte do nosso tempo com uma nos falta não é sermos mais amaprofunda sensação de solidão, dos e, sim, amar mais! alienação e frustração diante da nossa incapacidade de estabelecer vínculos verdadeiros, afetuosos e

(texto adaptado da obra “We - para Compreender a Psicologia do Amor Romântico”) (celmayer@terra.com.br)

N

o fundo, no fundo mes- tanta dureza e ironia? mo, o ser humano ambiO caminhante é caminhanciona a certeza. O incerto te porque está a caminho e não angustia, consome energia, para- porque tem a certeza da estrada e lisa as pernas, alimenta a insô- do objetivo a alcançar. A expecnia. A verdade quase nunca está tativa de atingir o alvo como o sobre a mesa e a cama, com ni- andar à cata da verdade desafiam tidez e transparência, nua e pura os passos do ser humano. como uma criança. Não há um só A incerteza tece o risco como caminho, mas vários, para che- rendeira incansável. Por que não gar à fonte da água viva, ao âma- sermos audazes na busca da fego dos problemas, à possibilida- licidade humana? Uma coisa é de das soluções. Quantas vezes certa: fomos feitos para a felicio labirinto é a proposta. Por que dade e para o silêncio da vida, diariamente nos perguntamos embora tanta infelicidade esteja para onde devemos ir no cami- à mostra e a gritaria deste temnho da felicidade? Há incerteza po ensurdeça a todos, dificulno amor e na amizade, nos ne- tando ouvir o canto dos pássagócios, na saúde e ros e da verdade, na doença, diante o som dos passos da vida e da mor- “A incerteza é o útero de quem caminha te. Tudo nos desa- onde cresce o futuro, ao lado, coirmão fia demais, quan- porque a insatisfação que se veste de do preferiríamos do ser humano o car- esperança e de simplesmente a rega para caminhos tragédia. A incerrotina da verdade inesperados, para a teza impulsiona o aparente e real, o geração do novo” sábio, o cientista, caminho único. o artesão na pesA incerteza quisa da melhor gera conflito entre idéias e pes- forma, na busca da melhor solusoas e indecisão diante da passa- ção. Se tudo fosse certo, acaso gem de trilho para ver se o trem existiriam os sábios, os artistas, está perto. A incerteza é dado e os andarilhos? A incerteza é o dardo no dia a dia, do levantar útero onde cresce o futuro, porao deitar, da pergunta à última que a insatisfação do ser humano resposta. Vivemos quase sempre o carrega para caminhos inespena base do “depende” e do “pode rados, para a geração do novo. É ser”. A incerteza é companheira desafiador, é instigante, é perturde viagem. Se assim é, por que bador conviver com a incerteza, pensamos e exigimos de nós e mas é necessário e, do jeito de dos outros definições como é ser e de viver com ela, depenpreto ou é branco, é certo ou é de quase sempre a possibilidade errado, é amigo ou é inimigo, é concreta de descobrir o novo e esquerda ou é direita? Por que ser feliz no viver cotidiano. tratamos a dúvida com tanto rigor e a posição de centro com *E-mail: maximotrevisan@uol.com.br


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Celebre a Semana do Professor com a APUSM. Conheça todas as atrações e eventos. Participe!

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mês de outubro é marcado por inúmeras datas e comemorações, entre elas, uma muito especial: o Dia do Professor. Uma homenagem para aquelas pessoas que dedicam suas vidas para educação, contribuindo para uma sociedade mais justa, próspera e com livre exercício da cidadania. Com o intuito de valorizar e incentivar este profissional que está presente em diversas etapas de nossas vidas, a Associação dos Professores Universitários de Santa Maria (APUSM) convida seus associados e colegas, assim como toda comunidade santa-mariense, para participar de uma extensa programação sociocultural especialmente preparada para celebrar a profissão. Para reservas, compra de convites e outras informações, entrem em contanto pelo telefone (55) 3221-4856, ou pelo e-mail eventos@apusm.com.br Para realização dos even-

Fotos Assessoria de Imprensa da APUSM

O nosso já tradicional Jantar Baile do Dia do Professor acontece no dia 11 de outubro

Fazerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr etivo promover e incentivar a produção e o consumo da

tos comemorativos do Dia do Professor, a Associação dos Professores Universitários de Santa Maria conta com o apoio da Musiartes, Norberto da Cás, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), CTG Sentinela da Querência e SESC. Confira no quadro abaixo os principais atrativos para a Semana dos Professores na APUSM:

Ação beneficente no Centro Comunitário da Vila Maringá no dia 9

No entardecer do dia 10 será realizado o Café dos Pioneiros na Petiscaria Cultural da nossa sede

No domingo à tarde em Camobi, tem o Viva o Campus da UFSM


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Associado da APUSM é homenageado pela Academia Nacional de Farmácia

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farmacêutico e professor da UFSM, Celso Figueiredo Bittencourt, foi agraciado pela Academia Nacional de Farmácia (ANF) com a Medalha Jubileu 75 anos, uma das mais altas distinções oferecidas a profissionais que tenham se destacado por sua atuação na Saúde brasileira. A homenagem aconteceu no último no dia 15 de agosto de 2014 na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Neste ano, a ANF concedeu a distinção a vinte farmacêuticos divididos em quatro categorias: dirigentes de Conselhos profissionais, professores universitários e pesquisadores, dirigentes de indústrias farmacêuticas e diretores e gestores de entidades de Saúde Pública. Na categoria professores e pesquisadores, além do professor Bittencourt, outros cinco profissionais receberam a homenagem: Leon Rabinovitch, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz e membro efetivo da ANF; Mateus

Fotos Divulgação ANF

A homenagem e entrega das medalhas aconteceu no último no dia 15 de agosto de 2014 na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

Mandu de Souza, tesoureiro da ANF; Lauro D. Moretto, atual presidente da ANF; Nelson dos Santos Júnior, presidente executivo da U.S. Pharmacopeia – Brasil; Cleila Pimenta Bósio, da ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial; e Neide Jurkiewicz, Professora da UNIFESP. O professor Bittencourt é ex

presidente da Comissão de Revisão Permanente da Farmacopeia Brasileira e membro efetivo da ANF. Ele também já foi agraciado em 1990 com o Prêmio Rodolpho Albino, da Associação Brasileira de Farmacêuticos (destinado aos cientistas que se destacaram por serviços prestados à saúde pública) e em 2004 com a Comenda do

A Medalha é uma das mais altas distinções oferecidas pela ANF

Mérito Farmacêutico concedida pelo Conselho Federal de Farmácia em reconhecimento àqueles que muito contribuíram e contribuem para a melhoria da Saúde no Mundo. Desde 2008, Bittencourt passou a ocupar em caráter permanente a cadeira nº 46, da seção de Ciências Físicas e Químicas, da Academia Nacional de Farmácia.


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Foto na História

O reitor, o general e a Universidade

O professor José Mariano da Rocha Filho ficou famoso por não perder nem uma oportunidade para beneficiar a Universidade Federal de Santa Maria. Tanto que todos os presidentes da República visitaram a universidade que ele idealizou, fundou e administrou durante o seu mandato no cargo máximo da instituição. E todos eles, de uma maneira ou de outra, auxiliaram o eterno reitor da UFSM, de alguma forma, na implantação e consolidação da primeira universidade federal fora do eixo das grandes capitais brasileiras. Quem relembra uma dessas visitas é o primeiro administrador da Universidade, Reginaldo Napoleão, nomeado para o cargo pelo próprio Mariano da Rocha no já distante dia

Artigo

Foto arquivo geral da Universidade Federal de Santa Maria

de 2 de janeiro de 1962. “Na visita do Castelo Branco, em 1966, o pavilhão das Rurais ficou, ao natural, superlotado de alunos, professores e funcionários

da Universidade. Lembro que o Castelo Branco ficou tão emocionado e feliz que dispensou a segurança, que era muito severa naqueles dias, e foi confraternizar no

meio das pessoas. Foi ovacionado como nunca vi um presidente do Brasil ser, ainda mais no período do regime militar. Quando o Castelo saiu do meio da multidão, entrou direto no carro para se dirigir a Base Aérea e foi acompanhado somente pelo Mariano e o motorista. Foi neste momento que o reitor indagou ao maior mandatário do país: “Presidente, o nosso orçamento da UFSM não foi aprovado e precisamos muito dele para crescer”. Depois, o Mariano nos contou que ele respondeu secamente: “Faça chegar a Brasília o orçamento que ele será aprovado na íntegra”. E foi, não mexeram nem em uma vírgula que estava no papel. Recebemos os recursos na íntegra”.

Pesquisa causal-comparativa ou ex-post-facto

Prof. Dr. Eduardo J. Z. Ayala Associado APUSM

Vejamos o significado deste estilo de pesquisa descritiva: “A tradução literal da expressão ex-post facto é “a partir do fato passado”. Isso significa que neste tipo de pesquisa o estudo foi realizado após a ocorrência de variações na variável dependente no curso natural dos acontecimentos... na pesquisa ex-post facto o pesquisador não dispõe de controle sobre a variável independente, que constitui o fator presumível do fenômeno, porque ele já ocorreu” (CCEM, 2009). Há pouco tempo, assistindo ao noticiário da noite, me deparei com uma cena deprimente: um caminhão atipicamente estacionado obstrui a passagem de um auto com dois passageiros, pai

e filho. Este, possuído de fúria, sai do veículo para cobrar satisfações do caminhoneiro, sem argumento que o convença parte às vias de fato; socos, pontapés, pauladas e até canetaços punçantes do filho são desferidos numa das duas filhas do dono do caminhão que vieram em socorro do pai, a pancadaria parece interminável... Afinal de contas, o que levou esse moço a agir com tamanha violência? Francamente não sei, só posso dizer que agora já é um “fato passado” que merece atenção especial por parte das autoridades de trânsito; casos como este, só na cidade de São Paulo, chega à copiosa cifra de quatrocentas ocorrências por dia! Dá que pensar, não dá? *Leia na íntegra o artigo do professor Eduardo Ayala no site da APUSM, www.apusm.com.br


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Um encontro em canto coral O Coral da APUSM participou do 1º Encontro de Corais, que aconteceu no Centro Mariano de Eventos no último dia 20 de setembro. A apresentação artística musical fez parte das comemorações dos 90 anos de atividades da Eny Calçados, uma das mais tradicionais empresas santa-marienses, fundada em 1924, e praticamente um símbolo do comércio local. Participaram do encontro seis

conjuntos de todo o Rio Grande do Sul que apresentaram para uma plateia lotada desde clássicos eruditos até o rock’n roll, passando pela MPB, folclore brasileiro e, é claro, aproveitando os festejos da Semana Farroupilha e do Dia do Gaúcho, música nativista. Regido por Nei Beck, o Coral da Associação escolheu três temas para sua apresentação no palco localizado junto ao Santuário de Schoenstatt, na

Avenida Dores: a clássica “Ave Maria”, o tradicional “Belo Belo” e, encerrando sua aplaudida participação, “Piquete do Caveira”. Além do representante da APUSM, o encontro contou com a participação do Coral de Vozes do Vagão (Colégio Militar de Santa Maria), Coral da Associação de Fumicultores do Brasil (Afubra), Coral da Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio

Grande do Sul (Procergs), Coro de Câmara da Universidade Federal de Santa Maria e o Coral Municipal de Encantado.


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Estresse e depressão aumentam risco de AVC Fotos Divulgação

T

er sentimentos de agressividade, cinismo ou hostilidade em relação às outras pessoas pode dobrar os riscos de acidente vascular cerebral (AVC) em adultos com mais de 45 anos, revelou um estudo divulgado. O estudo, publicado no periódico “Stroke”, da Associação Americana do Coração, revelou que a depressão e o estresse excessivo também aumentam o risco de acidente vascular cerebral, popularmente chamado de derrame. Para fazer a pesquisa, mais de 6.700 adultos com idades entre 45 e 84 anos responderam a questionários sobre seu estado mental e seu comportamento. Essas pesquisas avaliaram estresse crônico, depressão, raiva e hostilidade nesses indivíduos durante dois anos. Os voluntários, que incluiam caucasianos, afro-americanos, hispânicos e asiáticos, não reporta-

As pesquisas avaliaram estresse crônico, depressão, raiva e hostilidade em 6.700 adultos com idades entre 45 e 84 anos

ram doenças cardíacas no início do estudo. Eles foram acompanhados por um tempo que variou entre 8 e 11 anos, período no qual 147 tiveram AVC e 48 tiveram ataques isquêmicos transitórios (AITs), um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo no cérebro. Os cientistas descobriram

que os indivíduos com os maiores níveis de hostilidade - medidos pela avaliação das expectativas cínicas de uma pessoa a respeito das motivações dos demais - foram mais de duas vezes mais propensos a sofrer AVC ou AIT, em comparação com aqueles indivíduos com menos hostilidade.

De forma similar, taxas elevadas de sintomas depressivos representam um risco 86% de sofrer AVC ou AIT. Nos cronicamente estressados, esse risco foi 59% maior. A associação entre os fatores psicológicos e o risco de AVC se manteve mesmo depois que os cientistas consideraram fatores como idade, raça, sexo, cuidados com a saúde e outros fatores reconhecidamente ligados ao AVC. “Dão muita ênfase em fatores de risco tradicionais - níveis de colesterol, pressão sanguínea, tabagismo e assim por diante - e estes realmente são muito importantes, mas estudos como este mostram que as características psicológicas são igualmente importantes”, disse a principal autora do estudo, Susan Everson-Rose, professora associada de medicina na Universidade de Minnesota, em Mineápolis.

Usar muita aspirina pode deixar a pessoa cega

Tomar muita aspirina pode deixar problemas graves. Segundo um estudo, o consumo do remédio por muito tempo aumenta o risco de danificar a parte do olho chamada de mácula. Isso leva à cegueira. É natural acontecer essa degeneração em idosos, mas a aspirina aumenta o problema. Os cientistas consideram que tomar o remédio mais de duas vezes por semana durante três meses, já é muito. A degeneração macular é a principal causa da perda de visão entre pessoas maiores de 60 anos. A enfermidade afeta a mácula, parte do olho que permite ver imagens em detalhes, e pode, gradualmente, levar à cegueira.

È importante definir novos componentes para que a aspirina não cause este problema

Embora exista um tratamento para retardar a perda da visão, não há cura ou forma de recuperar o

que já foi perdido. Ao analisar os resultados, cientistas levaram em conta fato-

res como idade, sexo e nível socioeconômico dos participantes. A incidência de casos da doença em indivíduos que haviam ingerido aspirina durante mais de 10 anos foi de 1,8%. Entre os que não tomaram aspirina, a incidência foi de 1%. A diferença parece pequena para leigos, mas os cientistas garantem que esse é um risco significativo. “È importante definir novos componentes para que a aspirina não cause este problema”, afirmou a pesquisadora Barbara Klein, da Faculdade de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin (EUA), uma das responsáveis pela analise.


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Seguem as obras na sede da Associação

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m obras há dois meses, cinco funcionários começam a dar forma ao projeto de reestruturação na sede da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria. Ainda na fase de escavação e fundação, eles estão confiantes e acreditam que a obra esteja finalizada antes do prazo previsto, dentro de seis meses. Segundo Paulo Ventura, funcionário da APUSM, “a carga horaria de 8h 45minutos trabalhada, aliada ao bom tempo permite que a construção flua e evolua gradativamente, superando inclusive

nossas primeiras expectativas” conclui Ventura. A obra atual contempla um novo e moderno elevador, escadaria de emergência além de uma reforma no salão panorâmico. Esta primeira etapa de trabalho servirá também para dar suporte e segurança ao prédio do Complexo Cultural e Esportivo da APUSM que será construído na parte dos fundos da sede na Avenida Dores. Novo prédio - Antigo sonho dos fundadores, a construção de um ginásio poliesportivo dotado de equipamento de ginástica e piscina de hidromassagem é a neces-

sidade mais imediata da APUSM, apontada em recente pesquisa de opinião realizada entre o quadro social da entidade. O projeto arquitetônico do Complexo Cultural Esportivo – APUSM foi elaborado pelo escritório Pepe Reys. O novo prédio terá uma área de 8.800 m², distribuídos em cinco pavimentos, sendo que o térreo abrigará uma quadra poliesportiva, tamanho oficial, conjuntos de vestiários, sanitários e respectivas salas de apoio das modalidades oferecidas. No segundo andar estão pre-

vistos arquibancadas com 340 lugares, mezanino e cabines de transmissão. No primeiro subsolo será construído um salão de eventos multiuso, churrasqueira, cozinha, espaços de apoio, além de uma academia de ginástica. O segundo subsolo é para instalação de um refeitório, sala-de– estar, vestiários e sanitários. Neste mesmo pavimento haverá um estacionamento para aproximadamente 60 veículos. No terceiro subsolo serão oferecidos espaços para esportes de salão, como o xadrez, e um bar para pequenas confraternizações.

Vista lateral do futuro Complexo Cultural Esportivo da APUSM

Entrada do futuro prédio do Complexo Esportivo Cultural da APUSM


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História

Os 110 anos da Colônia Phillippson

Fotos Divulgação

As terras pedregosas de Phillippsonn deram muito trabalho para os imigrantes durante a demarcação das colônias em 1904

Ricardo Agne Ritzel*

Q

uando Alexandre III assumiu o trono do Império russo, em meados do século XIX, os judeus começaram a serem segregados das grandes cidades, proibidos de estudar, impedidos de possuir propriedades e ainda exilados e isolados em pequenas aldeias espalhadas pela Europa Oriental. Neste contexto de perseguição, foram organizadas varias associações judaicas com finalidade de auxiliar essa comunidade perseguida. Uma delas era a Jewish Colonization Association, a ICA, fundada em 1881 e presidida pelo banqueiro, Barão Maurice Hirsch Von Gereuth. O objetivo era proporcionar aos judeus da Europa Oriental, estudos agrícolas básicos, transporte para países sem restrições raciais e religiosas, lotes de terra para cultivos, equipamentos e animais para o inicio dos trabalhos e escolas para as crianças. Em contrapartida, o imigrante se comprometia a reembolsar as suas despesas com a instituição, entre 15 a 20 anos, garantindo assim, financiamento para novas

Mascate judeo introduziu a prática do crediário no comércio gaúcho

Hoje, da Colônia Philippson, restam apenas o nome e o cemitério onde repousam primeiros imigrantes

famílias buscarem uma nova vida na América. Depois de atuar por mais de 10 anos enviando judeus para os Estados Unidos, Canadá e Argentina, a ICA decidiu investir em um assentamento agrícola no Brasil. Em 1900, um comissão de estudos esteve no Rio Grande do Sul examinando as possibilidades para assentamento em solo brasileiro. Nesta mesma época, o governo do Estado, presidido por Borges de Medeiros, começou a promover incentivos e renúncias fiscais para recolonização e retomada da produção agro-pastoril dos campos gaúchos, ainda ressentidos pela violenta revolução federalista de 1893-1897. Após dois anos de procura e estudos, a comissão responsável pelo assentamento optou pela aquisição de terras no em Itaara, na época 6º Distrito do Município de Santa Maria. Tudo indica que o principal motivo era a proximidade da linha ferroviária para facilitar o escoamento e venda da produção. Em 1903, foi efetivada a compra da antiga Fazenda do Pinhal, uma área de 51 quadras de sesmarias, que foi propriedade do coronel João Batista de Oliveira Mello. Na ocasião foi homenageado Franz Philippson presidente da Compaigne Auxiliare de Chemins du Ferré du Brésil, companhia que explorava as ferrovias no Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. Philippson também era acionista da ICA. Começava então, o sonho agricola judeu no Brasil: a Colônia Philippson. Alguns meses depois, 148 pessoas chegaram no Gare da Viação Férrea de Santa Maria, dormiram em hotéis do começo da Avenida Rio Branco e, na manhã seguinte, foram levados de trem até a Estação Pinhal, em Itaara. O calendário ocidental mar-

cava o dia 18 de outubro de 1904. Para os judeus era o ano de 5665. Quando os imigrantes chegaram a colônia, a ICA já havia construídos uma sinagoga, uma escola e destinado um lote para o cemitério. O lote número um foi oferecido a Shalon Nicolaievisky, em um gesto significativo, já que seu nome em hebraico, significa paz. Os outros 37 lotes foram sorteados. O velho Barão Hirsch também já havia providenciado um mestre para escola de Philippson. O professor Leon Back lecionava em Paris, em 1902, quando a ICA o enviou para Portugal para aprender o idioma português e, depois, ensinar os filhos dos colonos no Brasil. O novo colégio de Itaara também recebeu as crianças oriundas da imigração alemã radicadas em Pinhal Grande e os filhos de negros das quilombolas da região. A estratégia era a inserção social através do domínio do idioma pela segunda geração de imigrantes. Porém, logo na primeira colheita os colonos judeus perceberam que as terras de Philippson não eram apropriadas para a agriculturas e, para piorar ainda mais a sitiuação, em 1906, uma praga de gafanhotos devorou todo a pouca plantação de trigo e fumo que vingara nas terras pedregosas de Itaara. Novamente a Compaigne Auxiliaire foi acionada e passou a comprar madeira dos recém chegados para dormentes, assim como para alimentar as locomotivas da ferrovia. A medida mostrou-se salvadora, mas sem muitas perspectivas para o desenvolvimento do assentamento agrícola judeu em Santa Maria. Os colonos começaram a deixar o local. Primeiro os mais jovens, com objetivo de ganhar a vida na cidade e depois chamar a família. Santa Maria, Cruz Alta e

Porto Alegre viram nascer verdadeiras aldeias da Europa Oriental em suas ruas, principalmente no bairro Bonfim, na capital gaúcha. Com o sonho de uma colônia evaporando pelas dificuldades da vida rural, os judeus começaram a voltar para suas antigas profissões praticadas na Europa. Entre elas, a compra e venda de mercadorias. E foram estes mascates judeus que revolucionaram o comercio na cidade, inovando com a venda de casa em casa, de loja em loja e, ainda, introduziram crédito nos negócios, prática que ainda não havia chegado ao Novo Mundo. Esta novidade acabou ajudando, e muito, na consolidação e desenvolvimento do hoje vigoroso comercio santa-mariense. Com o fim da colônia, restaram poucas famílias judias como propriedades de terras na colônia. Hoje, da Colônia Philippson, restam apenas o nome e o cemitério desses primeiros imigrantes que é preservado pela Sociedade Beneficente Israelita de Santa Maria. Acesse www.apusm.com.br e assista na íntegra o curta-metragem 5665 – Destino Phillipson

A segunda geração de imigrantes se adaptou a cultura gaúcha


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Xadrez

A um passo da final do Brasileirão

A

última oportunidade de jogar a final do Campeonato Brasileiro de Xadrez Rápido de 2014 será realizada no próximo dia 11 de outubro na sede da Associação dos Professores em Santa Maria. Este será o segundo Aberto do Brasil de Xadrez Rápido realizado na APUSM neste ano. O primeiro, que também classificou 5 jogadores para a final nacional, foi realizado no dia 9 de agosto. A grande notícia para os enxadristas de Santa Maria e região, já confirmada pela Confederação Brasileira de Xadrez, é que a APUSM será também a sede da grande final do Campeonato Brasileiro de Xadrez Rápido de 2014. O torneio que reunirá os melhores jogadores brasileiros do esporte do tabuleiro será disputado no Salão Olho d’Agua nos próximos dias 6 e 7 de dezembro. Participam da final do Brasileirão na Associação dos Professores enxadristas classificados nos 20 torneios Abertos do Brasil disputados nas mais diversas cidades do país. Xadrez Rápido é uma modalidade do esporte onde os competi-

Foto Imprensa APUSM

II Torneio Aberto do Brasil de Xadrez Rápido Programação: Sábado –11/10/2014 13:00 horas – Recepção aos participantes; 13:30 horas – Limite para pagamento das inscrições posteriores. 13:45 hs – Abertura e Congresso Técnico 14:00 hs – 1ª rodada 15:00 hs – 2ª rodada 16:00 hs – 3ª rodada 17:00 hs – 4ª rodada 18:00 hs – 5ª rodada 19:00 hs – 6ª rodada

Este será o segundo Aberto do Brasil de Xadrez Rápido realizado na APUSM neste ano. O primeiro também classificou 5 jogadores para a final nacional

dores têm, além da disputa posicional no tabuleiro, a pressão do tempo. Neste caso, cada jogador tem 20 minutos para vencer o seu oponente, ou perder. Cada partida tem, no máximo, 40 minutos. A direção de prova será do presidente do SMXC, Jorge Boabaid, e a arbitragem FIDE (Federação

Internacional de Xadrez) será de Marcelo Konrath e equipe. A organização e promoção da competição estarão sob-responsabilidade da Confederação Brasileira de Xadrez, Federação Gaúcha de Xadrez, Santa Maria Xadrez Clube e Departamento de Xadrez da APUSM.

Domingo - 12/10/2014 09:30 hs – 7ª rodada 10:30 hs – 8ª rodada 11:30 hs – 9ª rodada Premiação e encerramento - após o término da última rodada. Premiação: R$ 4200,00 + medalhas Inscrições: Pelo e-mail jorge.boabaid@ig.com.br, até às 24 horas do dia 09/10/2014, quinta-feira, informando nome, data de nascimento, sexo, ID FIDE e/ou CBX (se tiver) e cidade. Organização: Santa Maria Xadrez Clube (SMXC) e Associação dos Professores Universitários de Santa Maria (APUSM). Apoio: FGX, CBX, APUSM, Jornal A Razão, Casas ENY

Sebo Café,


Cidadania

Para pensar, para refletir:

A

Associação Pró Dignidade da Vida é uma associação de direito privado, beneficente, filantrópica, recreativa, reconhecida como de Utilidade Pública pela Prefeitura Municipal de Santa Maria, e desenvolve um trabalho de inclusão social junto às vilas: Maringá, Diácono João Luiz Pozzobon, Paróquia Dores, Berleze e Zilda Arns. A sua sede está localizada na Avenida Dores 205, junto à Paróquia Nossa Sra das Dores Atualmente as ações da Associação são desenvolvidas junto ao Centro Social São Francisco, na rua Hilda Conceição Berleze nr. 255, Vila Maringá, possuindo 900m² (novecentos metros quadrados) de área construída. As pessoas beneficiadas pelo trabalho da Associação são crianças, jovens e adultos com alto índice de vulnerabilidade social, trabalhando valores, inclusão, cidadania, auto estima e valorização humana em sua totalidade para moradores vilas acima citadas)

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Periódico mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

Setembro 2014

O que oferecemos: - Oficina de esportes – variando de 120 a 150 alunos (idade variada de 10 a 20 anos), três tardes na semana, com três turmas de idade diferente em cada tarde (um professor voluntário – o que é pouco) - Artesanato – público oscilante de 08 a 15 mulheres, uma vez na semana (professoras voluntárias) - Teatro e técnica circense - com 15 crianças e adolescentes de 09 a 16 anos, duas vezes na semana (professor remunerado) - Pastoral da criança com número variável de crianças. Empréstimos para suprir deficiência de espaço físico: - PSF da Prefeitura com aulas de gi-

nástica, distribuição de medicação e encontro com diabéticos cadastrados e grupo de auto-ajuda psicológica. - Escola Municipal – Projeto mais educação, em alguns dias da semana, para crianças do turno inverso às aulas, palestras e atividades que necessitem de espaço físico maior. - O objetivo é ajudar e amparar a comunidade no que for necessário, dentro das possibilidades da Associação. Os projetos não possuem ajuda financeira de nenhum órgão público. Sobrevivemos graças ao espírito cristão e solidário de alguns amigos e paroquianos. Para contato e doações: Marizete Teresinha Gabbi (55) 9159.4742 ou 3221.1811.

Ortografia: Ajuda para escrever certo A Academia Brasileira de Letras (ABL) lançou um aplicativo gratuito de consulta ao Vocabulário ortográfico de língua portuguesa (Volp). Com ele é possível ter acesso em smartphones, tablets aos quase de 400 mil verbetes que já seguem as novas regras previstas no novo acordo ortográfico. É uma solução rápida para tirar dúvidas de como se escrevem algumas palavras. O aplicativo pode ser baixado em aparelhos Android, pelo Google Play, e em dispositivos da Apple, pelo App Store. Um dos recursos do aplicativo é de auto completar-se. Quando uma pessoa começa a digitar uma palavra, automaticamente uma lista de possíveis resultados na tela, e ela poderá encontrar a exibição do vocabulário antes mesmo de terminar a redação de tal termo. É possível também, aumentar a letra para facilitar a leitura.

Conveniados da APUSM Empresas de buffet cadastradas Babette Restaurante (55) 3027 1716 Focus Produtora (55) 3027 5027 Maffi Restaurante (55) 3222 2799 Nedel Eventos (55) 3026 6234 Norberto Da Cás (55) 3222 1981 Via Gastronômica (55) 3217 5337 Vira Cambota (55) 3026 3333 W Eventos (55) 99847608

Confira os convênios completos no site da APUSM


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Periódico mensal da Associação dos Professores Universitários de Santa Maria

Setembro 2014


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