InTech131_Artigo

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artigo

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CAMINHOS PARA INTEGRAÇÃO DA AUTOMAÇÃO COM SISTEMAS DE TI Ricardo Caruso RCARUSO AQUARIUS COM BR

$EPARTAMENTO DE 3ERVI OS %SPECIAIS DA !QUARIUS 3OFTWARE ,TDA

INTRODUÇÃO

O QUE É INTEGRAÇÃO?

! INTEGRA ÎO ENTRE SISTEMAS CORPORATIVOS E SISTEMAS DE

3TEVEN !LTER EM SEU LIVRO h)NFORMATION 3YSTEMSv APONTA

AUTOMA ÎO ESTÉ ENTRE OS ASSUNTOS MAIS POPULARES NAS RODAS

QUE OS PROBLEMAS ENCONTRADOS NOS PROJETOS DE INTEGRA ÎO DE

DE DISCUSSÎO E ARTIGOS DA ÉREA DA INFORMÉTICA INDUSTRIAL

SISTEMAS NÎO SÎO NA MAIORIA RELATIVOS Ì TECNOLOGIA MAS SIM A

APESAR DE JÉ SE PASSAREM QUASE TRINTA ANOS APØS AS PRIMEIRAS

FALTA DE COMPREENSÎO DO SIGNIlCADO DO PROCESSO DE INTEGRA ÎO

PUBLICA ÜES SOBRE O TEMA / FATO Ï QUE OS EXEMPLOS DE

0ARA ELE ESSE PROCESSO DEVE CUMPRIR CINCO PASSOS CULTURA

PROJETOS MAL SUCEDIDOS AINDA SÎO MUITOS E AS ALTERNATIVAS

COMUM PADRÜES COMUNS COMPARTILHAMENTO DE INFORMA ÜES

TÏCNICAS POR SEREM NUMEROSAS AINDA SÎO ESCOLHIDAS DE

COORDENA ÎO E COLABORA ÎO

FORMA SIMPLISTA E POUCO mEXÓVEL -ESMO ENTRE SISTEMAS DE 4) AINDA TEMOS VÉRIAS DIVERGÐNCIAS DE MODELOS / Enterprise Application Integration Consortium CONSØRCIO CRIADO PARA A DISCUSSÎO E A CRIA ÎO DE PADRÜES DE INTEGRA ÎO DE SISTEMAS CORPORATIVOS APRESENTOU EM PESQUISA REALIZADA EM JULHO DE DADOS NADA ANIMADORES 3EGUNDO ELES OS PROJETOS DE INTEGRA ÎO DE SISTEMAS CORPORATIVOS APRESENTAVAM UM ÓNDICE DE DE FRACASSOS %MBORA NÎO TENHAMOS ESTATÓSTICAS SOBRE O SUCESSO DOS PROJETOS ENTRE AUTOMA ÎO E 4) NOS ÞLTIMOS ANOS SABEMOS QUE AS DIFEREN AS ENTRE OS DOIS MUNDOS APRESENTAM ALGUMAS BARREIRAS .EM SEMPRE A ÉREA DE 4) ESTÉ PRONTA PARA LIDAR COM AS UNIDADES DE TEMPO DE SEGUNDOS E MILISSEGUNDOS COMUNS NA AUTOMA ÎO ! AUTOMA ÎO POR SUA VEZ DIlCILMENTE ESTÉ FAMILIARIZADA COM METODOLOGIAS DE GESTÎO E SEGURAN A DE SISTEMAS JÉ POR MUITO TEMPO CONHECIDAS PELA 4) MESMO COM AS ADAPTA ÜES ADEQUADAS !S TECNOLOGIAS ADOTADAS POR

-UITAS VEZES VEMOS SISTEMAS TROCANDO DADOS ENTRE ÉREAS QUE NEM SEQUER COMPARTILHAM DA MESMA CULTURA ! CULTURA CORPORATIVA ÞNICA PERMITE QUE AS DECISÜES SEJAM TOMADAS DE FORMA COESA BUSCANDO OS MESMOS OBJETIVOS %SSA UNIFORMIZA ÎO DA CULTURA DEVE CONDUZIR O PROCESSO DE INTEGRA ÎO E INCLUSIVE SER USADA COMO BASE INCLUSIVE PARA DISCUTIR A REAL NECESSIDADE DA TROCA DE DADOS ENTRE SISTEMAS ! DElNI ÎO DE PADRÜES COMUNS PREPARA AS ÉREAS PARA TROCAR DADOS TORNANDO OS INTELIGÓVEIS PARA AMBOS %SSA Ï UMA FASE ESPECIALMENTE DELICADA QUANDO TRATAMOS DE INTEGRA ÎO ENTRE SISTEMAS DE AUTOMA ÎO E 4) #OMO OS MODELOS DE DADOS SÎO DIFERENTES ENTRE AS ÉREAS A SIMPLES PADRONIZA ÎO DE TERMINOLOGIAS NORMALMENTE NÎO Ï SUlCIENTE NECESSITANDO DE UMA TRANSFORMA ÎO ESTRUTURAL DA INFORMA ÎO E UM DOMÓNIO DESSE PROCESSO DE AMBOS OS LADOS %SSE TØPICO SERÉ TRATADO COM MAIS DETALHES NESSE ARTIGO

AMBAS PORÏM ESTÎO CADA VEZ MAIS PARECIDAS 3ÎO USADOS OS

!PØS ESSAS FASES AS INFORMA ÜES PASSAM A SER TROCADAS

MESMOS MOLDES DE BANCOS DE DADOS MESMOS FRAMEWORKS

.ESSE MOMENTO AS DIFERENTES ÉREAS COME AM A ADAPTAR SEUS

DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE MESMA ARQUITETURA DE REDE

PROCESSOS PARA TOMAREM SUAS DECISÜES COM BASE NOS DADOS

E DE CERTA FORMA MESMOS DESAlOS NA GESTÎO DE SISTEMAS

COMPARTILHADOS OBJETIVANDO O TRABALHO COORDENADO

6AMOS PORTANTO TIRAR AS FACAS DE CIMA DA MESA E PROCURAR

#HEGANDO Ì COORDENA ÎO AS ÉREAS COME AM A SE INmUENCIAR

MAIS DE PERTO OS CAMINHOS PARA A VALIOSA INTEGRA ÎO ENTRE OS

MUTUAMENTE USANDO AS INFORMA ÜES COMPARTILHADAS PARA

SISTEMAS DESSAS ÉREAS

ATINGIR SEUS OBJETIVOS INTERNOS

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artigo

COM QUE SISTEMAS A AUTOMAÇÃO DEVE SE INTEGRAR?

SE TORNA ESPECIALMENTE COMPLEXO QUANDO CONSIDERAMOS

/S MODELOS PROPOSTOS PARA A INTEGRA ÎO DE SISTEMAS DE CHÎO

MÞLTIPLOS FORNECEDORES

DE FÉBRICA COM SISTEMAS CORPORATIVOS SÎO BASTANTE DIVERSOS

0ARA UMA GESTÎO ElCIENTE DE CUSTOS AINDA Ï NECESSÉRIA A

E DIFEREM ENTRE SI NESSE TEMA ! ACURÉCIA DAS INFORMA ÜES

SINCRONIZA ÎO DA MANUFATURA COM AS INFORMA ÜES DE DEMANDA

DA AUTOMA ÎO COLETADAS DIRETAMENTE DO PROCESSO

%SSAS INFORMA ÜES TÐM BASICAMENTE DUAS ORIGENS A PRØPRIA

PRODUTIVO Ï DE INTERESSE DE DIVERSAS ÉREAS DA COMPANHIA E

FABRICA ÎO QUE EXIGE INSUMOS E PRODUTOS SEMIACABADOS QUE GERA

CONSEQUENTEMENTE DE DIVERSOS SISTEMAS

A CHAMADA DEMANDA DEPENDENTE E O MERCADO POR PE AS DE

$OS EQUIPAMENTOS DA PLANTA PODEM SER EXTRAÓDAS

REPOSI ÎO E PRODUTOS ACABADOS COM A DEMANDA INDEPENDENTE

INFORMA ÜES DE PERlS DE FUNCIONAMENTO E DESGASTE

0ARA AUXILIAR NESSE EQUACIONAMENTO A )"- PASSOU A OFERECER O

IMPORTANTES PARA A ÉREA DE MANUTEN ÎO $AS MEDI ÜES DE

"/-0 Bill of Material Processor %SSE SISTEMA DESENVOLVIDO PARA OS

PROCESSO PARÊMETROS PARA O MONITORAMENTO DE QUALIDADE

COMPUTADORES DE GRANDE PORTE DA PRØPRIA )"- SE BASEAVA NA LISTA DE

$OS NÓVEIS DE ESTOQUES DE CHÎO DE FÉBRICA INFORMA ÜES

MATERIAIS NECESSÉRIOS PARA A PRODU ÎO DE CADA ITEM PARA AUXILIAR

ESTRATÏGICAS PARA A ÉREA DE SUPRIMENTOS $OS TEMPORIZADORES

NO PLANEJAMENTO DOS ESTOQUES CALCULANDO AUTOMATICAMENTE OS

DAS MÉQUINAS PADRÜES PARA PLANEJAMENTO DE PRODU ÎO E

INSUMOS NECESSÉRIOS PARA A PRODU ÎO DE CADA PE A

PROJETO DE PRODUTOS +LETTI EM SEU LIVRO h-ANUFACTURING

.AS DÏCADAS SEGUINTES OS SISTEMAS DE MANUFATURA SOFRERAM

%XECUTION 3YSTEMv PROPÜE UM DIAGRAMA BASTANTE ABRANGENTE SOBRE OS SISTEMAS A SEREM INTEGRADOS EM UMA COMPANHIA INDUSTRIAL CONFORME A &IGURA

INDÞSTRIAS QUE FABRICAM PRODUTOS DIVERSOS COM INSUMOS DE

UMA SÏRIE DE ALTERA ÜES #OM A NECESSIDADE DA GESTÎO DE CONlGURA ÜES DE PRODUTOS lNAIS MAIS mEXÓVEIS COMO OS ITENS OPCIONAIS NA INDÞSTRIA AUTOMOTIVA SURGIU O -20 Material Requirements Planning QUE PASSOU A REPRESENTAR A ESTRUTURA DE INSUMOS NÎO MAIS COMO LISTAS MAS COMO ÉRVORES .A DÏCADA DE O -20 DEU ORIGEM AO -20 )) COM A MUDAN A DE SIGNIlCADO DA SIGLA PARA Manufacturing Resource Planning .ELE ALÏM DE EQUACIONAR O USO DE MATERIAIS AS NECESSIDADES DE MÎO DE OBRA E CAPACIDADE DE EQUIPAMENTOS PASSAM A SER GERIDAS #OM A POPULARIZA ÎO DOS COMPUTADORES PESSOAIS O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS SISTEMAS FOI BASTANTE IMPULSIONADO E NO lNAL DA DÏCADA DE JÉ HAVIA VÉRIAS ALTERNATIVAS AOS SISTEMAS DA )"- COMO O 2 DA ALEMÎ 3!0 O "0#3 DA 33! E O -- )) DA (0

FIGURA 1 n 0ROPOSTA DE )NTEGRA ÎO DE +LETTI CONFORME CITADO EM #ÙRTES

%SSES NOVOS SISTEMAS JÉ APRESENTAVAM CARACTERÓSTICAS DO QUE VIRIA A SER CHAMADO PELO 'ARTNER 'ROUP DE %20 Enterprise Resource Planning NO INÓCIO DA DÏCADA DE / %20 Ï UM

3EM ENTRAR EM DETALHES NAS NUMEROSAS SIGLAS DA ÉREA DOIS

SISTEMA INTERFUNCIONAL QUE OBJETIVA INTEGRAR E AUTOMATIZAR

DESSES SISTEMAS MERECEM UMA ATEN ÎO ESPECIAL %20 Enterprise

VÉRIOS DOS PROCESSOS DE NEGØCIO

Resource Planning E 0,- Product Lifecicle Management

3EGUNDO #ÙRTES O %20 DEVE TER TRÐS CONJUNTOS DE

Enterprise Resource Planning ! HISTØRIA DO %20 SE INICIA JUNTO COM A INFORMATIZA ÎO DAS INDÞSTRIAS NA PRIMEIRA METADE DA DÏCADA DE #OM O CRESCIMENTO DA DEMANDA POR PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS E A SOlSTICA ÎO DAS CADEIAS LOGÓSTICAS A GESTÎO DE MATERIAIS E ESTOQUES SE TORNOU O DESAlO CENTRAL DA MANUFATURA

FUNCIONALIDADES s #OMERCIAL #OM RECURSOS PARA PREVISÎO DE DEMANDA PEDIDOS ESTOQUE DE PRODUTO EXPEDI ÎO FATURAMENTO E LOGÓSTICA EXTERNA s !DMINISTRATIVO #ONTAS A RECEBER CONTAS A PAGAR CONTABILIDADE lNAN AS E FOLHA DE PAGAMENTO

/S ESTOQUES DA FÉBRICA DEVEM DISPOR DA QUANTIDADE CORRETA

s 0RODU ÎO 0LANEJAMENTO -20 -20 )) ETC CONTROLE DA

DE MATÏRIAS PRIMAS PRODUTOS SEMIACABADOS E PRODUTOS

PRODU ÎO ORDENS DE PRODU ÎO EM EXECU ÎO ESTOQUE DE

lNAIS EM QUANTIDADES CUSTOS E TEMPOS CORRETOS )SSO

MATERIAIS COMPRAS CONTROLE DE QUALIDADE CUSTOS InTech 131

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$ENTRE OS DIVERSOS MODELOS PROPOSTOS DE INTEGRA ÎO

Product Lifecycle Management

ENTRE CHÎO DE FÉBRICA E %20 UM DOS MAIS DETALHADOS Ï

/ Product Lifecycle Management 0,- AO CONTRÉRIO DO %20

O DA NORMA !.3) )3! INTITULADA Enterprise-Control

COMPREENDE SISTEMAS DESENVOLVIDOS PARA APOIAR A ÉREA DE

System Integration 3EGUNDO ELA OS SISTEMAS INDUSTRIAIS

ENGENHARIA 3ÎO NORMALMENTE UTILIZADOS POR EMPRESAS DE

DEVEM SER DIVIDIDOS EM TRÐS CLASSES SISTEMAS DE CONTROLE

MANUFATURA COM PRODUTOS QUE ENVOLVEM PROJETOS E DESIGNS

COM A AUTOMA ÎO DE PROCESSOS CONTÓNUOS DISCRETOS OU

COMPLEXOS E FREQUENTES COMO AUTOMOTIVAS ESTALEIROS E

POR BATELADA SISTEMAS DE OPERA ÎO DE MANUFATURA E

ELETRODOMÏSTICOS

PLANEJAMENTO DO NEGØCIO E LOGÓSTICA COM O %20

/ OBJETIVO DO 0,- Ï GERIR TODOS OS DADOS RELATIVOS AO PROJETO

$IVIDIDA EM CINCO PARTES A NORMA DETALHA AS FUNCIONALIDADES

PRODU ÎO SUPORTE E DESCARTE DO PRODUTO / MAIS CONHECIDO

DA CAMADA DE OPERA ÎO DA MANUFATURA NORMALMENTE

DE SEUS MØDULOS Ï O DE PROJETO DE PRODUTO QUE INCLUI

CONHECIDA COMO -%3 Manufacturing Execution System E OS

FUN ÜES COMO A #!$ Computer-Aided Design RESPONSÉVEL

DADOS A SEREM TROCADOS COM A CAMADA DE NEGØCIO 3EGUNDO

PELO DESENHO DO PRODUTO NORMALMENTE COM RECURSOS $

SUA PRIMEIRA PARTE ESSAS INFORMA ÜES PODEM SER DIVIDIDAS

%M SISTEMAS 0,- Ï POSSÓVEL A PARTIR DO PROJETO DO PRODUTO E DAS

EM QUATRO CATEGORIAS DElNI ÎO DE PRODUTO CAPACIDADE DE

LINHAS DE PRODU ÎO A REALIZA ÎO DE SIMULA ÜES DE PRODU ÎO

PRODU ÎO AGENDA DE PRODU ÎO E DESEMPENHO DE PRODU ÎO

MUITAS VEZES EM AMBIENTES BASTANTE SOlSTICADOS QUE PERMITEM ENTRE OUTRAS COISAS A EMULA ÎO DA INTERA ÎO HUMANA %SSES AMBIENTES SÎO CONHECIDOS COMO MANUFATURA DIGITAL %MBORA O ASSUNTO DE INTEGRA ÎO ENTRE 0,- E CHÎO DE FÉBRICA AINDA SEJA BASTANTE NOVO JÉ SURGEM PROPOSTAS BASTANTE PROMISSORAS COM CAPTA ÎO DE DADOS DA LINHA REAL DE PRODU ÎO PARA UM MAIOR REALISMO DAS SIMULA ÜES INTERNAS REPORTAGENS AUTOMÉTICAS PARA A MANUFATURA DE ALTERA ÜES DE PRODUTO E PROCEDIMENTOS E MONITORAMENTO INTEGRADO DA PRODU ÎO DOS PRIMEIROS PROTØTIPOS

FIGURA 2 n !COMPANHAMENTO DE /RDENS DE PRODU ÎO EM 3ISTEMA -%3

'AMA E #OSTA NO ARTIGO "ENEFÓCIOS /BTIDOS COM A )NTEGRA ÎO

! PARTE TRÐS DA NORMA TRATA DETALHADAMENTE DAS ATIVIDADES

APONTAM QUE A INTEGRA ÎO PODE TRAZER REDU ÎO DO TEMPO DE

A SEREM EXECUTADAS PELA CAMADA -%3 DIVIDIDAS EM QUATRO

DISPONIBILIZA ÎO DE PRODUTOS NOVOS AO MERCADO TIME TO MARKET

GRUPOS GESTÎO DA PRODU ÎO GESTÎO DE INVENTÉRIO GESTÎO DE

REDU ÎO DOS CICLOS DE MANUFATURA E A REDU ÎO OU ELIMINA ÎO DO

QUALIDADE E GESTÎO DA MANUTEN ÎO

TEMPO DE PRODU ÎO DE PRODUTOS PILOTOS ramp-up

/ DIAGRAMA NA &IGURA RESUME O MODELO FUNCIONAL DA NORMA ! LINHA TRACEJADA SEPARA AS FUN ÜES DO -%3 INTERNAS DAS DO SISTEMA %20

DOS 3ISTEMAS -%3 E A -ANUFATURA $IGITAL DO 0,-

QUAIS TECNOLOGIAS ADOTAR? !S ALTERNATIVAS TECNOLØGICAS PARA INTEGRA ÎO DE SISTEMAS SÎO MUITAS E A DECISÎO PELO CAMINHO MAIS ADEQUADO Ï FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO E POSTERIOR MANUTEN ÎO DO PROJETO %SSA DECISÎO DEVE LEVAR EM CONTA AS PRINCIPAIS DIFEREN AS ENTRE OS SISTEMAS DE AUTOMA ÎO E 4) QUE SÎO TEMPOS E PADRÜES DE METADADOS -ETADADOS SÎO INFORMA ÜES QUE DEVEM TRAFEGAR JUNTO COM OS DADOS QUE POSSIBILITAM SUA INTERPRETA ÎO NORMALMENTE DESCRITOS COMO DADOS SOBRE DADOS $EVIDO ÌS RESTRI ÜES DE TEMPOS E APLICA ÜES DOS SISTEMAS DE AUTOMA ÎO OS METADADOS SÎO NOTAVELMENTE MAIS SIMPLES QUE OS UTILIZADOS NOS SISTEMAS DE 4) /S DADOS DE AUTOMA ÎO NORMALMENTE SÎO ORGANIZADOS EM TAGS 4AGS SÎO ELEMENTOS QUE REPRESENTAM UM PONTO

FIGURA 3 n -ODELO &UNCIONAL DA !.3) )3!

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DE MEDI ÎO SEJA ELE ANALØGICO COMO UMA PRESSÎO OU


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artigo

TEMPERATURA OU DIGITAL COMO O ESTADO DE UM EQUIPAMENTO

XML VERSION h v ENCODING v54& v

/ PROTOCOLO MAIS UTILIZADO PARA A COMUNICA ÎO DE TAGS Ï O

­REA NOME v%NVASE v DESCRI ÎO v0RIMEIRA LINHA DE %NVASEv

/0# OLE for Process Control EM SEU TIPO $! Data Access

,INHA ,INHA

/ /0# Ï UM PROTOCOLO BASEADO NA TECNOLOGIA #/- DA -ICROSOFT

%QUIPAMENTO -ÉQUINA %QUIPAMENTO

DESENVOLVIDO EM PARA SE TORNAR UM PADRÎO DE COMUNICA ÎO

%QUIPAMENTO -ÉQUINA %QUIPAMENTO

DE DADOS EM TEMPO REAL PARA O AMBIENTE INDUSTRIAL !PØS SUA PRIMEIRA VERSÎO A $! FOI CRIADA A /0# &OUNDATION PARA MANTÐ LO $EPOIS DISSO FORAM DESENVOLVIDOS OUTROS TIPOS COMO O !% PARA COMUNICA ÎO DE ALARMES E EVENTOS /0# "ATCH PARA DADOS TÓPICOS DE PROCESSOS DE BATELADAS /0# #$ PARA DADOS DE ESTRUTURA MAIS COMPLEXA /0# ($! PARA DADOS HISTØRICOS ENTRE OUTROS

,INHA ,INHA ,INHA %QUIPAMENTO -ÉQUINA %QUIPAMENTO %QUIPAMENTO -ÉQUINA %QUIPAMENTO %QUIPAMENTO -ÉQUINA %QUIPAMENTO ,INHA ­REA

/ PADRÎO /0# $! RECOMENDA QUE A CADA COMUNICA ÎO SEJAM TRANSITADOS APENAS DOIS METADADOS ACOMPANHANDO O VALOR

.ESSE EXEMPLO BASTANTE SIMPLES O 8-, REPRESENTA

QUE SÎO O timestamp MOMENTO EM QUE FOI REALIZADA AQUELA

UMA ÉREA COM DUAS LINHAS DE PRODU ÎO COM DUAS E TRÐS

MEDI ÎO E QUALIDADE QUE ATESTA A CONlABILIDADE DO DADO

MÉQUINAS RESPECTIVAMENTE ! PRIMEIRA LINHA APRESENTA O

/S DEMAIS METADADOS NECESSÉRIOS PARA O USO DA INFORMA ÎO

PADRÎO 8-, ADOTADO

COMO DESCRI ÎO E UNIDADE DE ENGENHARIA SÎO ARMAZENADOS

0ARA QUE A COMUNICA ÎO ENTRE SISTEMAS DE DIFERENTES

COMO PROPRIEDADES ESTÉTICAS DO tag

FABRICANTES PUDESSEM UTILIZAR 8-, VÉRIAS ÉREAS DESENVOLVERAM

!O ANALISARMOS UMA APLICA ÎO TÓPICA DE CHÎO DE FÉBRICA

UMA ESTRUTURA DE tags PADRÎO ! ÉREA lNANCEIRA POR EXEMPLO

COMO A COMUNICA ÎO ENTRE UM #,0 E UM SUPERVISØRIO A

ADOTOU O 8"2, PARA REPORTAR RESULTADOS lNANCEIROS DE

ElCÉCIA DESSA ESTRUTURA lCA BASTANTE EVIDENTE $URANTE

UNIDADES DAS EMPRESAS PARA MATRIZES AS ÉREAS DE PESQUISA O

A CONSTRU ÎO DA APLICA ÎO DA BASE DE DADOS E TELAS Ï

3$-8 PARA DADOS ESTATÓSTICOS OS MATEMÉTICOS O -ATH-, PARA

NECESSÉRIA UMA SÏRIE DE INFORMA ÜES SOBRE OS DADOS PARA QUE

EXPRESSÜES MATEMÉTICAS 0ARA APLICA ÜES INDUSTRIAIS EXISTE

AS ESCALAS E ATRIBUI ÜES DAS TELAS SEJAM FEITAS DE FORMA ÉGIL E

O " --, QUE Ï UMA IMPLEMENTA ÎO DAS RECOMENDA ÜES

CONlÉVEL .ESSE MOMENTO SÎO ACESSADAS AS PROPRIEDADES DE

DA !.3) )3! MANTIDA PELO 7"& World Batch Forum E

tags MAIS NUMEROSAS QUE AS DO DADO /0#

DISPONÓVEL GRATUITAMENTE EM SEU SITE WWW WBF ORG

!PØS A APLICA ÎO CONlGURADA A TROCA DE DADOS PRECISA SER A

/ " --, APRESENTA PADRÜES PARA COMUNICA ÎO DE

MAIS CONlÉVEL E ÉGIL POSSÓVEL ADOTANDO UMA ESTRUTURA MAIS

INFORMA ÜES COMUNS ENTRE %20 E -%3 ENTRE ELES EQUIPAMENTOS

LEVE COM AS INFORMA ÜES MÓNIMAS NECESSÉRIAS NESSA TRANSA ÎO

MANUTEN ÎO MATERIAIS PLANEJAMENTO DE PRODU ÎO E

%M SISTEMAS DE 4) A RESTRI ÎO DO TEMPO REAL Ï MENOS CRÓTICA QUE

DESEMPENHO DE PRODU ÎO %SSES MODELOS JÉ PODEM SER VISTOS

A NECESSIDADE DE UMA ESTRUTURA DE DADOS CONSISTENTE E QUE

NATIVAMENTE NOS CONECTORES DE ALGUNS SISTEMAS %20 E -%3

PERMITA A OPERA ÎO MAIS DESACOPLADA POSSÓVEL DOS SISTEMAS INTEGRADOS $ADA ESSA NECESSIDADE NO lNAL DA DÏCADA DE

SOA

FOI PROPOSTA A LINGUAGEM 8-, eXtensible Markup Language

#OM O MODELO DE DADOS DElNIDO RESTA DECIDIR A ARQUITETURA DA

QUE APRESENTA UMA ESTRUTURA DE MARCADORES QUE SERVEM COMO

INTEGRA ÎO / MODELO MAIS TRADICIONAL DE INTEGRA ÎO Ï O PONTO

METADADOS %LA FOI LARGAMENTE ADOTADA PARA AS APLICA ÜES WEB

A PONTO .ELE CADA PAR DE SISTEMAS INTEGRADOS TEM UM CONECTOR DEDICADO QUE GERENCIA O MOMENTO E O MODELO DOS DADOS TROCADOS

XML e B2MML

%M INTEGRA ÜES TÓPICAS ENTRE SISTEMAS DE 4) E CHÎO DE FÉBRICA

/ PADRÎO 8-, Ï MANTIDO PELA 7 # World Wide Web

TEMOS MÞLTIPLOS SISTEMAS A SEREM INTEGRADOS E NÎO SOMENTE

Consortium E USA MARCADORES CHAMADOS DE tags NÎO CONFUNDIR

DOIS %SSA ABORDAGEM PORTANTO GERARIA ;N N = CONECTORES

COM OS tags DA AUTOMA ÎO PODENDO SER ORGANIZADOS DE FORMA

SENDO N O NÞMERO DE SISTEMAS A SEREM INTEGRADOS / USO DE

HIERÉRQUICA DEPENDENDO DA NECESSIDADE $IGAMOS QUE SEJA

UM NÞMERO GRANDE DE CONECTORES AUMENTA CONSIDERAVELMENTE

NECESSÉRIO COMUNICAR A ESTRUTURA DE UMA ÉREA DE PRODU ÎO NOVA

A COMPLEXIDADE DO PROJETO E SUA MANUTEN ÎO $EVIDO A ESSA

ENTRE O MØDULO DE MANUTEN ÎO DE UM SISTEMA %20 E O SISTEMA

COMPLEXIDADE ESSA ABORDAGEM Ï CONHECIDA PELOS ENGENHEIROS DE

-%3 5MA ESTRUTURA 8-, POSSÓVEL PARA ISSO SERIA A SEGUINTE

INTEGRA ÎO COMO INTEGRA ÎO ESPAGUETE spaghetti integration InTech 131

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).4%'2!£²/ 4) 4!

FIGURA 4 n )NTEGRA ÎO 0ONTO A 0ONTO

FIGURA 6 n )NTEGRA ÎO COM 3/!

0ARA EVITAR ESSES PROBLEMAS FOI DESENVOLVIDO O 3/!

CONCLUSÕES

Service

Architecture ONDE Ï CRIADO UM

! INTEGRA ÎO DE SISTEMAS AINDA APRESENTA MUITOS DESAlOS EM

BARRAMENTO COMUM ENTRE AS APLICA ÜES E TODAS ELAS

DIVERSAS ÉREAS MAS COM PADRÜES E METODOLOGIAS MODERNAS

DISPONIBILIZAM OS DADOS A SEREM TROCADOS EM FORMA

OS PROJETOS JÉ PODEM SER REALIZADOS COM UM RISCO MUITO

DE SERVI OS $ESSA FORMA CADA APLICA ÎO ADICIONADA AO

MENOR ! MAIORIA DOS SISTEMAS COMERCIAIS DE -%3 E %20 JÉ

SISTEMA CORRESPONDE A APENAS UM CONECTOR

APRESENTA CONECTORES NATIVOS DE INTEGRA ÎO E CADA VEZ MAIS

#ADA SERVI O Ï UM ELEMENTO DE SOFTWARE INDEPENDENTE

ADOTAM PADRÜES ABERTOS PARA ELES

E DESACOPLADO DOS OUTROS SERVI OS PODENDO INTERAGIR

%MBORA A ARQUITETURA 3/! POSSA INTRODUZIR UMA

COM REQUISI ÜES DE INFORMA ÜES INDIVIDUALMENTE !

COMPLEXIDADE DESNECESSÉRIA PARA PROJETOS DE INTEGRA ÎO

RELA ÎO ENTRE AS FONTES DE DADOS E SERVI OS Ï FEITO

MUITO SIMPLES TEM SE MOSTRADO UMA ALTERNATIVA BASTANTE

POR MEIO DA CAMADA DE APLICA ÎO NORMALMENTE

ElCIENTE PARA AMBIENTES DE MÏDIA E ALTA COMPLEXIDADE CADA

REPRESENTADA POR MEIO DE UM FLUXOGRAMA DE INTERA ÎO

VEZ MAIS COMUNS NAS INDÞSTRIAS JÉ FORTEMENTE AUTOMATIZADAS

TAMBÏM CONHECIDA COMO ORQUESTRA ÎO ! &IGURA

.ÎO SE PODE ESQUECER PORÏM DAS RECOMENDA ÜES DE 3TEVE

MOSTRA UMA FERRAMENTA DE CONFIGURA ÎO DE INTERA ÎO

!LTER QUE RESSALTAM QUE UM PROJETO BEM SUCEDIDO DE INTEGRA ÎO

PARA UM 3/! INDUSTRIAL

DE SISTEMAS COME A COM A INTEGRA ÎO ENTRE AS EQUIPES AINDA

Oriented

INDEPENDENTE DA ESCOLHA DO CAMINHO TECNOLØGICO !LGUNS ESTUDIOSOS JÉ DISCUTEM COMO EM 3OMMER UMA EVENTUAL FUTURA FUSÎO ENTRE AS ÉREAS DE AUTOMA ÎO E 4) 3EGUNDO ELE ALÏM DAS VANTAGENS DA INTEGRA ÎO COMO AGILIDADE E ALINHAMENTO SERIA POSSÓVEL O COMPARTILHAMENTO DA INFRAESTRUTURA GESTÎO DA COMPRA E ATUALIZA ÎO DE SOFTWARES E HARDWARES OU AINDA RESOLU ÎO DE PROBLEMAS COMPLEXOS POR MEIO DE EQUIPES MULTIDISCIPLINARES BIBLIOGRAFIA FIGURA 5 n #ONlGURA ÎO GRÉlCA DE INTERA ÎO DE UM 3/! INDUSTRIAL

+,%44) * -ANUFACTURING %XECUTION 3YSTEM n -%3 %D 3PRINGER 3#(/,4%. " 4HE 2OAD TO )NTEGRATION n ! 'UIDE TO !PPLYING THE )3! 3TANDARD IN -ANUFACTURING )3!

! TECNOLOGIA NORMALMENTE ADOTADA Ï A DE WEB services

#½24%3 , !DMINISTRA ÎO DE 3ISTEMAS DE )NFORMA ÎO %D 3ARAIVA

COM DADOS EM 8-, %M UMA REDE OS WEB services SÎO IDENTIlCADOS PELA 52) Uniform Resource Identifier E SÎO

'!-! % #/34! - "ENEFÓCIOS /BTIDOS COM A )NTEGRA ÎO DOS 3ISTEMAS -%3 E A -ANUFATURA $IGITAL DO 0,- 88)8 %NCONTRO .ACIONAL DE %NGENHARIA DE 0RODU ÎO

DElNIDOS E DESCRITOS VIA 8-,

3/--%2 3 ! -ARRIAGE -ADE IN !UTOMATION )4 )N4ECH -AGAZINE

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