18-11-2011
Eficiência energética na indústria Implementar estratégias e práticas sectoriais de eficiência energética
Os Objectivos
Alexandre Vilaça AEP
• Contribuir para que sejam atingidos os objectivos fixados no PNAEE • Reduzir a Intensidade Energética e Carbónica das actividades empresariais • Aumentar a sustentabilidade e a competitividade do tecido empresarial, especificamente das PME’s
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Consumo de energia final em Portugal por sector 15%
Porquê?
30% 17%
Um desafio para as empresas
38% Indústria
Transportes
Habitação
Comércio e serviços
Intensidade Energética 120,0 100,0 80,0 60,0
Um desafio para o país
40,0 20,0 0,0 1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
As entidades envolvidas
EU 27
• Empresas • Associações Empresariais
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Portugal
• Rede de Centros Tecnológicos
AEP
IAPMEI
EMPRESAS
LNEG • Ciência
ADENE • Políticas Públicas de Energia
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A estratégia de implementação
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Âmbito sectorial Têxtil e Vestuário Metalomecânica Madeira, mobiliário e cortiça Vidro e cerâmica Agro-alimentar
Criar condições para facilitar a implementação nas PME’s medidas de eficiência energética (PNAEE, ENE 2020)
Como ?
Melhoria da produtividade …
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Como ?
Como ?
… pela eficiência energética
• Envolvendo as empresas • Saber o que ou outros fazem (outros países) • O que a ciência aconselha • As práticas mais comuns • Os casos de sucesso Partilhar o conhecimento
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A metodologia
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Estado da arte
Diagnósticos flash sectoriais
PNAEE
Efinerg: as diferenças…
Benchmarking internacional
Fórum para a eficiência energética
Estratégias sectoriais
Seminários sectoriais
1. 2. 3. 4.
Os promotores e parceiros A cadeia de valor A metodologia A estratégia, focando a implementação prática 5. Os resultados
Este projecto assume claramente um carácter estruturante, estratégico e distintivo!
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Divulgação
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Sessões de discussão temáticas Sessões de divulgação sectorial Campus Efinerg Conferência de encerramento do projecto
Ciclo de eficiência
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Controlar
Melhorar
Planear
Optimizar
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WORKSHOP ALTER-DO-CHテグ 10 de Novembro de 2011 Tiago Oliveira AEP
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SUBDIMENSIONAMENTO DOS CABOS CONDUTORES DE ELECTRICIDADE QUANTO CUSTA O INDESEJADO EFEITO DE JOULE?
•
TER EM ATENÇÃO: •
A INTENSIDADE MÁXIMA QUE SUPORTA O CONDUTOR DE ELECTRICIDADE
•
TIPO DE CABO: TERMOPLÁSTICOS (PVC) OU TERMOESTÁVEIS (XLPE/EPR) •
TEMPERATURA DE REGIME PERMANENTE
•
TEMPERATURA MÁXIMA DE CURCTO CIRCUITO
•
TIPO DE INSTALAÇÃO: MONOFÁSICA OU TRIFÁSICA.
•
SISTEMA DE INSTALAÇÃO •
•
CALHA PERFURADA / ENTUBADO EM PAREDE / …
APLICAÇÃO DO COEFICIENTE EN FUNÇÃO DA TEMPERATURA AMBIENTE DE FUNCIONAMENTO
•
APLICAÇÃO DOS COEFICIENTE DE CORRECÇÃO SOBRE A INTENSIDADE DE CORRENTE SUPORTADA PELO CONDUTOR ELÉTRICO.
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•
EXEMPLO •
UM CABO QUE SUPORTA INTENSIDADE MÁXIMA DE 71 A •
COMO ESTÁ AGRUPADO – RESULTA NUM FACTOR DE CORRECÇÃO DE 0,8
•
COMO ESTÁ A UMA TEMPERATURA AMBIENTE DE FUNCIONAMENTO SUPERIOR – RESULTA NUM FACTOR DE CORRECÇÃO DE 0,9 •
ASSIM PASSAMOS A TER UMA INTENSIDADE MÁXIMA ADMISSÍVEL PARA MINIMIZAR AO MÁXIMO O EFEITO DE JOULE: 51A •
MENOS 28% !!!!
•
I 2 !!!!!
AR COMPRIMIDO
RECUPERAÇÃO DE CALOR
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•
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CERCA DE 80% DA ENERGIA TÉRMICA GERADA NA COMPRESSÃO DO AR PODE SER RECUPERADA, PARA: • A ÁGUA • O AR EXEMPLO: UM COMPRESSOR DE 170 l/s A 7 bar: • CALOR DISSIPADO CERCA DE 60 kW • RECUPERAÇÃO DE 80% = 48kW • TEMPO DE FUNCIONAMENTO = 1500 h/ano • ENERGIA RECUPERADA = 72000 kWh • PREÇO ENERGIA ELÉCTRICA = 0,09 €/kWh • VALOR RECUPERADO = 6480,00 € / ano • CUSTO DO RECUPERADOR = 7000 € • AMORTIZAÇÃO SIMPLES = 1 ANO !!!! • TEMPO DE VIDA ÚTIL: 7 A 12 ANOS
Obrigado
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