Informativo da Arquidiocese de Manaus • Ano 15 • Nº 131 – Setembro 2016
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MÊS DA BÍBLIA
Para que nEle nossos povos tenham vida
Praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar com Deus (cf. Mq 6,8) Remetente: Rua José Clemente, 500 – Centro – CEP: 69.010-070 – Manaus-AM
04
Caravana da Fé Peregrinos unidos pela Eucaristia
09
Cheiro das águas fétidas do Gincana Bíblica igarapé doaprendem Mindu invade Jovens a o Millennium Shopping Bíblia brincando
E• X• P• E• D•I•E •N •T• E ARQUIDIOCESE EM NOTÍCIAS É O INFORMATIVO DA ARQUIDIOCESE DE MANAUS CONSELHO EDITORIAL Dom Sérgio Castriani Dom José Albuquerque Pe. Geraldo Ferreira Bendaham Pe. Marcus Vinicius de Miranda Pe. Charles Cunha Adriana Ribeiro Ana Paula Lourenço
Arcebispo Metropolitano de Manaus Bispo Auxiliar Coordenador de Pastoral Fidei Donum – Diocese de Ribeirão Preto/SP Diretor Administrativo da Fundação Rio Mar Relações Públicas Jornalista – MTB 060 AM
Projeto Gráfico e Editorial Diretor Executivo Diretor de Redação (Editor) Subeditora Diagramação Revisão
Wega Comunicação Epifânio Leão Antonio Ximenes – MTB: 23.984 DRT-SP Rosário Silva Epifânio Leão Ana Paula Lourenço, Epifânio Leão e Ivaneide Lima Textos Ana Kelly Franco, Ana Paula Lourenço, Antonio Ximenes, Érico Pena, Francilma Grana, Iane Kelly, Luiz Neto e Marcello de Paulo Capa Epifânio Leão
Tiragem Periodicidade Impressão Abrangência
6.000 exemplares Mensal Gráfica Amazonas Em toda a área de atuação da Arquidiocese de Manaus (Careiro, Careiro da Várzea, Iranduba, Manaus, Manaquiri, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva), Dioceses do Amazonas (Alto Solimões, Borba, Coari, Itacoatiara, Parintins, São Gabriel da Cachoeira e Tefé) e Regionais da CNBB
Disponível na internet www.arquidiocesedemanaus.org.br www.rederiomar.com.br Fale conosco Fundação Rio Mar Rua José Clemente, 500 – Centro CEP: 69010-070 • Manaus-AM (92) 3198-0903 • 3198-0905 Anuncie conosco (92) 3198-0909 comercial@rederiomar.com.br ian@rederiomar.com.br
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2 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
Graça e Paz para você e sua comunidade. Caro leitor do “Arquidiocese em Notícias”, o mês de setembro chegou e com ele o alvorecer de uma nova eleição municipal. São muitos os candidatos a oferecer-se como solução para os nossos problemas. E quais são os nossos problemas? É importante ouvir de novo através de nossas memórias, o grito das ruas daquele mês de junho de 2013. A sociedade Esse grito precisa continuar ecoando na cons- brasileira parece ciência de cada cidadão não aguentar para que o exercício da cidadania, através do mais e começa voto, seja instrumento de a acordar e a renovação na política, a expurgar toda uma casta rejeitar políticos que até hoje tem domique querem nado o cenário político em nosso país. É preciso viver da política escolher bem. Escolher e não para a candidatos que sejam políticos de verdade, capolítica. pazes de ver a política como vocação para servir o povo e não para se servir do povo. A sociedade brasileira parece não aguentar mais e começa a acordar e a rejeitar políticos que querem viver da política e não para a política. No dia 2 de outubro, cada cidadão brasileiro é convidado com o seu voto consciente, a colaborar para a construção do Brasil
Pe. Charles Cunha Dir. Superint. da Fundação Rio Mar
que queremos, mais justo para todos, e implacável no combate à corrupção. Agradecemos a Dom Mário Antonio, pelo serviço prestado em nossa Arquidiocese de Manaus nos últimos 6 anos. Que a Diocese de Roraima acolha com muita alegria e gratidão, esse homem de sorriso largo e bispo de coração aberto. Nesta edição do nosso informativo você vai ficar sabendo tudo o que foi notícia em nossa Arquidiocese e pode acompanhar as atividades da Igreja que estão programadas para este mês de setembro, especialmente o Grito dos Excluídos. A você, associado à Fundação Rio Mar, nossa gratidão por mês a mês contribuir com a Igreja Local para a evangelização pelos meios de comunicação. Saiba que sua contribuição mensal é expressão da providência divina sendo manifestada para nós. Um abraço fraterno e ótima leitura para você!
Caros leitores e leitoras, Mais uma vez nos encontramos através do nosso Informativo. Cada mês quando nos reunimos para prepará-lo nos damos conta da vitalidade da nossa Igreja. Quantos eventos acontecem entre uma publicação e outra. São grandes os desafios para a ação evangelizadora e a cada edição temos uma visão de como estamos respondendo a eles. No Brasil temos algumas ações que se repetem ao longo dos anos e já se tornaram tradição. Uma delas é o mês da Bíblia. Colocar a Palavra de Deus no centro da nossa vida pessoal e comunitária é sempre uma prioridade e a animação bíblica da vida e da pastoral é tarefa permanente. Neste mês damos destaque ao Livro Sagrado em procissões litúrgicas e o colocamos em evidência nos espaços comunitários e familiares. Cursos bíblicos, leitura orante, escolha de um livro do mês, neste ano será Miqueias. São atividades que se multiplicam ao lado de gincanas e exposições. Sejamos criativos e participemos destas ações. Quanto mais formos familiares com as Escrituras, melhor. Conhecê-las é conhecer o Cristo. A semana da pátria nos lembra que somos brasileiros, temos uma nação e uma história comum. A nossa classe política tem dado um espetáculo deprimente de corrupção. Corremos o risco de esquecer o que o povo brasileiro tem de bonito. Nossa origem católica, nossa alegria de viver, o fato de termos uma língua comum, a vida de tantos homens e mulheres que forjaram esta pátria com suor derramado e trabalho duro, nos orgulha e nos faz olhar o futuro com esperança. Estamos em plena campanha política. Neste ano elegeremos prefeitos e vereadores. Cada um de nós é responsável a partir de seu batismo pelas opções políticas que faz. Ao mesmo tempo somos cidadãos e não podemos delegar a outros nossas escolhas. Nos últimos tempos temos nos empenhado na criação de leis e mecanismos que impeçam a chegada ao poder de pessoas que se utilizam da corrupção ou que estiveram envolvidas em administrações comprovadamente corruptas. O mínimo que se espera de nós é que, se eles forem candidatos, não votemos neles.
Mais que nas promessas dos candidatos, devemos prestar atenção na sua história. É preciso ver quem apoia o candidato e quais são as suas alianças, pois é com eles que ele vai governar e dividir os cargos. Cuidado com candidatos de denominações religiosas, eles vão governar e legislar em proveito próprio e conhecemos casos de gente que uma vez eleito chega a perseguir os de religião diferente. Temos bons candidatos católicos, que partilham a nossa fé e estão comprometidos com o bem comum em muitos partidos. Somos gratos a eles por aceitarem o desafio de viver a sua vocação de leigo e leiga no mundo da política. Prefeitos devem ser bons administradores, e vereadores devem estar muito inseridos na vida da comunidade. É normal que votemos em alguém que conhecemos e que nos conheça. Neste mês, Dom Mário Antonio toma posse da Diocese de Roraima. Há seis anos ele chegou a Manaus para ser bispo auxiliar de Dom Luís. Trouxe para a Amazônia o seu testemunho de fé e a sua alegria vivida em família e na sua Igreja de origem. Missionário, logo se tornou um de nós. Seu sorriso fácil, sua simpatia, sua maneira positiva de ver a vida, logo cativou todos, bispos, padres, religiosas, diáconos, seminaristas, mas sobretudo o povo das comunidades. Agradecemos todo o trabalho realizado, de maneira especial o que realizou como ecônomo da Arquidiocese. De forma tranquila e segura ele colaborou para que nossa administração se tornasse mais transparente e eficaz. Sentiremos muito a sua falta, mas nos alegra saber que ele estará a serviço de uma Igreja da nossa Província Eclesiástica e no mesmo regional da CNBB, o Norte I, do qual ele continua presidente. Dia dezoito deste mês estaremos em grande número em Boa Vista, juntando-nos aos seus familiares, bispos e padres do regional e povo de Roraima para o início de seu novo ministério, sobre o qual invocamos a benção de Deus e a proteção da Virgem do Carmelo. Continuamos contando com a sua ajuda para os nossos meios de comunicação. Ela é sempre valiosa e somos gratos. Sem você não teríamos este Informativo. Que Deus abençoe a todos!
Dom Sérgio Eduardo Castriani Arcebispo de Manaus
Colocar a Palavra de Deus no centro da nossa vida pessoal e comunitária é sempre uma prioridade e a animação bíblica da vida e da pastoral é tarefa permanente.
Cúria Arquidiocesana
Quadro Informativo Mensal – Julho/Agosto 2016 PROVISÃO DATA
NOME
MUNUS
PARÓQUIA
15/7/2016
Pe. Agnaldo Gomes Batista, SDN
Vigário Paroquial
Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe
16/7/2016
Pe. Hugo Gildardo Hernandez Telez, AMG
Pároco
Área Missionária Imaculado Coração de Maria
30/8/2016
Pe. Eudo Castro do Nascimento
Pároco
Paróquia Nossa Senhora das Dores – Data da Posse: 2/9/2016, às 19h
INCARDINAÇÃO
SUSPENSÃO DO USO DE ORDEM
RECONHECIMENTO
DATA
NOME
DATA
NOME
DATA
NOME
15/8/2016
Pe. Antonio Ramos de Souza
30/8/2016
Pe. Antonio José Gomes de Oliveira, Fidei Donum Diocese de Campo Maior-PI
11/8/2016
Instituto Missionário Porta Fidei – Associação privada de fiéis denominada São Vicente de Lérins
DECRETO
Arquidiocese em Notícias • Setembro 3
CARAVANA DA FÉ
Peregrinos viajam unidos pela Eucaristia Fotos: Antonio Ximenes e Divulgação
Caravana da Fé partiu no dia 13 de Manaus e chegou no dia 17 em Belém, com 265 peregrinos
Antonio Ximenes BELÉM – Duzentos e sessenta e cinco peregrinos de Manaus participaram do XVII Congresso Eucarístico Nacional em Belém. Eles viajaram durante cinco dias (13 a 17 de agosto) no barco Rondônia, tendo a bordo o arcebispo Dom Sérgio Castriani. Navegando pelo rio Amazonas e parando nas cidades ribeirinhas de Gurupá e Ponta das Pedras, no Pará, os peregrinos realizaram diversas atividades religiosas, sendo que as missas celebradas por Dom Sérgio e a adoração ao Santíssimo Sacramento, ao longo da viagem, em uma capela montada na proa do barco, foram os pontos altos da peregrinação. Em sua simplicidade, o arcebispo de Manaus mostrou com seus gestos e humildade, que navegar em Cristo, a partir da Eucaristia, é algo divino que nos aproxima pelo despojamento e a fé em nosso Senhor. “Trata-se do corpo de Cristo que nos alimenta e nos mantêm vivos”. Foram muitas as oportunidades que os peregrinos tiveram de conversar com Dom Sérgio, que em nenhum momento deixou de atender quem lhe procurava, fosse na fila das refeições, nas redes, no convés, enfim, onde quer que ele estivesse havia um peregrino junto. Nas cidades de Gurupá e Ponta de Pedras, o barco pernoitou e houve procissões pelas ruas em adoração ao Santíssimo Sacramento. Em Ponta de Pedras Dom Sérgio encontrou o bispo Teo-
4 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
doro, da Diocese local, um amigo dos tempos da Prelazia de Tefé, quando conviveram por treze anos. ”Fiquei muito feliz em encontrar o meu amigo que estava comemorando um ano na condição de bispo da Diocese de Ponta de Pedras”, comentou. Dom Teodoro agradeceu a presença dos peregrinos e, especialmente, a visita de Dom Sérgio. “É um amigo de longa data que muito nos alegra por estar compartilhando conosco, neste momento histórico”, destacou. Os peregrinos, fortalecidos pela fé e a união, mostraram que em Cristo e por Cristo, não há distâncias, e que os dias navegando permitiram criar novas amizades entre os membros das mais diversas paróquias de Manaus. PEREGRINOS “Eu me sinto abençoada nesta caravana da fé. Aqui, conheci melhor os meus irmãos. E eu, que andava afastada da Igreja, sinto que estou de volta para casa”, afirmou Léa Epifânio Natividade, 70. Maria Madalena da Silva Martins, 74, da Paróquia Santo Afonso, disse que a peregrinação pelas águas a aproximou de pessoas que nunca havia visto e que, de repente, na comunhão, passaram a ser seus amigos e companheiros de fé em Cristo, pela Eucaristia. “Esta viagem é uma dádiva”, observou.
Ivanete Rebelo, 73, da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, disse que era a primeira vez que viajava com tanta gente em um barco e que se sentiu fortalecida nas raízes da sua existência. “A eucaristia é o alimento da alma, através da simbologia sagrada do pão, o corpo de Cristo”. Claudiomar da Silva Mendonça, 40, da Paróquia São Lázaro, afirmou: “foi uma experiência sem igual, pela união a bordo e o sentimento de que em Cristo, tudo podemos para ser felizes. Dom Sérgio, com sua serenidade e sabedoria, também muito nos ajudou nesta peregrinação”. Izaldina Epifânio Natividade, 72, disse que “a Eucaristia nos une e que a presença de sua irmã Léa, no barco, era a prova de que sempre podemos estar juntos em Cristo, mesmo que em algum momento tenhamos nos afastado da Igreja. Estou muito feliz”. Sebastiana Batista de Araújo, 67, da Área Missionária Família de Nazaré, disse que tinha muita curiosidade de conhecer Dom Sérgio e que na convivência no barco encontrou um bispo simples, humilde e disposto a conversar com quem o procurasse. “Foi muito bom, mostra que temos um líder religioso que entende as nossas dificuldades”. A cadeirante Maria Ana Matos dos Santos, 40, da Paróquia Maria Imaculada, disse que se sentiu valorizada por ter sido tratada com respeito e solidariedade. “Toda vez que precisei me transportaram para onde eu queria. Fiz amigos que quero preservar para sempre”, comentou.
A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA DE DEUS NA LITURGIA
No princípio existia a Palavra... Tudo foi feito por meio dela e sem ela nada foi feito. E a Palavra se fez homem e habitou entre nós. (Jo 1,3.14) A Palavra da Escritura é de grande importância na e para a celebração litúrgica. A palavra tem uma função querigmática ou de proclamação da salvação operada por Jesus e anunciada às pessoas. Esta proclamação é acompanhada também por um ensinamento que a tradição denomina “catequese”: trata-se de explicar a boa nova, de demonstrar as suas consequências práticas para a vida. Por fim, a palavra tem uma função mistagógica ou de iniciação ao mistério. É sobretudo esta a finalidade da homilia. Os padres conciliares cientes do valor e do significado da palavra de Deus para a vida da Igreja, afirmaram: “Nas celebrações litúrgicas restaure-se a leitura da Sagrada Escritura mais abundante, variada e apropriada” (SC 35,1). A Sagrada Escritura é o anúncio perene do plano divino da salvação (cf. SC 35,2) e a liturgia é o lugar privilegiado para fazer a experiência da salvação. A palavra de Deus na liturgia – recorda e prolonga a história da salvação (OLM 4b). Por isso, a mesa onde se reparte os tesouros bíblicos deve ser abundante e rica. (SC 51). Queremos destacar aqui o valor dado à presença de Cristo na palavra: “Cristo está presente na sua palavra, pois é Ele quem fala quando na Igreja se leem as Sagradas Escrituras” (SC 7). Para que os fiéis se alimentem também do Cristo presente na palavra, o Concílio recuperou a tradição de valorizar as duas mesas: Palavra e Eucaristia como atesta a Constituição Dei Verbum: “A Igreja sempre venerou a Sagrada Escritura da mesma forma como o próprio Corpo do Senhor, porque, de fato, prin-
cipalmente na sagrada liturgia, não cessa de tomar e entregar aos fiéis o pão da vida, da mesa da palavra de Deus como do corpo de Cristo” (DV 21). Portanto, as duas são fontes de alimento para todas as pessoas que delas se aproximam. Dessa forma, a palavra de Deus é tão venerável quanto o Corpo Eucarístico de Jesus Cristo. Comungamos da mesa da palavra, assim como comungamos da mesa da Eucaristia. Por isso, é preciso se preparar dignamente para proclamar, escutar e vivenciar a Palavra de Deus na celebração. Proclamar a Palavra é um gesto sacramental. A pessoa que proclama se coloca a serviço de Jesus Cristo que, através da sua leitura, da sua voz, da sua comunicação... quer falar pessoalmente com o seu povo reunido. Não só pelo conteúdo da leitura, mas pelo seu modo de ser e de falar, de olhar, de se movimentar é que o leitor deverá ser, no meio da comunidade sinal vivo do Cristo-Palavra e do seu Espírito. É evidente que o leitor deverá ler e meditar a leitura em casa, durante a semana para poder proclamá-la com dignidade. Ele deve de alguma maneira “desaparecer” diante do Cristo a quem empresta sua voz e seu jeito de se comunicar. Vejamos ainda o que nos diz a Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 57: Mediante as leituras é preparada para os fiéis a mesa da Palavra de Deus e abrem-se para eles os tesouros da Bíblia. Vemos crescer nas comunidades o gosto e o sadio anseio por conhecer a Palavra, daí a importância do cultivo e da vi-
Irmã Cidinha Batista Discípula do Divino Mestre
vência profunda da Palavra de Deus na vida em família e na comunidade. Para nos ajudar mais, a cada ano a Igreja nos propõe um aprofundamento específico de algum livro da Sagrada Escritura. Neste ano, 2016, o Mês da Bíblia traz como proposta de estudo o livro do profeta Miqueias. Com o tema “Para que n´Ele nossos povos tenham vida” e o lema “Praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar com Deus”. Somos cada vez mais motivados a sermos “misericordiosos como o Pai”.
PROGRAMA PREPARANDO O DIA DO SENHOR Dia: Sexta-feira, das 20h às 21h. Apresentação: Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre. Ouça pela Rádio Rio Mar AM – 1.290 Khz / Castanho FM 103,3 MHz / Site: www.rederiomar.com.br.
LEITURA LITÚRGICA DA PALAVRA – SETEMBRO/2016 Domingo
Segunda
Terça
Quarta
Quinta 1Cor 3,18-23 Sl 23(24),1-6 (R/. 1) Lc 5,1-11
4
23º COMUM Sb 9,13-18 Sl 89(90),3-6.12-14. 17 (R/. 1) Fm 9b-10.12-17. Lc 14,25-33 III semana do saltério 24º COMUM Ex 32,7-11.13-14 Sl 50(51),3-4.12-13.17.19 (R/. Lc 15,18) . 1Tm 1,12-17 Lc 15,1-32
11 18
25º COMUM Am 8,4-7 Sl 112(113),1-2.4-8 (R/. cf. 1a.7b) 1Tm 2,1-8 . Lc 16,1-13. I semana do saltério 26º COMUM Am 6,1a.4-7 Sl 145(146),7-10 (R/. 1) 1Tm 6,11-16 . Lc 16,19-31
25
1Cor 5,1-8 Sl 5,5-7.12 (R/. 9a) Lc 6,6-11
SS. Nome de Maria 1Cor 11,17-26.33 Sl 39(40),7-10.17 (R/. 1Cor 11,26b) Lc 7,1-10 S. Januário Pr 3,27-34 Sl 14(15),2-5 (R/. 1b) Lc 8,16-18 Ss. Cosme e Damião Jó 1,6-22 Sl16(17),1-3.6-7 (R/. 6b) Lc 9,46-50
5 12 19 26
6
1Cor 6,1-11 Sl 149,1-6a.9b (R/. 4a) Lc 6,12-19
S. João Crisóstomo 1Cor 12,12-14.27-31a Sl 99(100),2-5 (R/. 3c) Lc 7,11-17
13 20
Ss. André Kim Taegón e Paulo Chóng Hasang e comps. Pr 21,1-6.10-13 Sl 118(119),1.27. 30.34.35.44 (R/. 35a) / Lc 8,19-21 S. Vicente de Paulo Jó 3,1-3.11-17.20-23 Sl 87(88),2-8 (R/. 3a) Lc 9,51-56
27
7
Natividade de N. Senhora Mq 5,1-4a ou Rm 8,28-30 . Sl 70(71),6; 12(13),6 (R/. Is 61,10) Mt 1,1-16.18-23O
14
N. Senhora das Dores Hb 5,7-9 Sl 30(31),2-6.15-16.20 (R/. 17b) Jo 19,25-27 ou / Lc 2,33-35
1Cor 7,25-31 Sl 44(45),11-12. 14-17 (R/. 11a) Lc 6,20-26 Exaltação da Santa Cruz Nm 21,4b-9 ou Fl 2,6-11 Sl 77(78),1-2.34-38 (R/. cf. 7c) / Jo 3,13-17 S. Mateus, Aóstolo e Evangelista Ef 4,1-7.11-13 Sl 18(19A),2-5 (R/. 5a) Mt 9,9-13 S. Venceslau S. Lourenço Ruiz e Comps. Jó 9,1-12.14-16 Sl 87(88),10bc-15 (R/. 3a) / Lc 9,57-62
21 28
Ecl 1,2-11 Sl 89(90),3-6.12-14.17 (R/. 1) Lc 9,7-9
Sexta
1
8 15 22 29
Ss. Miguel, Gabriel e Rafael, Arcanjos Dn 7,9-10.13-14 ou Ap 12,7-12a Sl 137(138),1-5 / (R/. 1c). Jo, 47-51
Sábado
2
1Cor 4,1-5 Sl 36(37),3-6.27-28. 39-40 (R/. 39a) Lc 5,33-39
9
S. Pedro Claver 1Cor 9,16-19.22b-27 Sl 83(84),3-6.12 (R/. 2) Lc 6,39-42 Ss. Cornélio e Cipriano 1Cor 15,12-20 Sl 16(17),1.6-7.8b.15 (R/. 15b) Lc 8,1-3
16 23
Ecl 3,1-11 Sl 143(144),1a.2abc. 3-4 (R/. 1a) Lc 9,18-22 S. Jerônimo Jó 38,1.12-21; 40,3-5 Sl 138(139),1-3.7-10. 13-14ab (R/. 24b) Lc 10,13-16
S. Gregório Magno 1Cor 4,6b-15 Sl 144(145),17-21 (R/. 18a) Lc 6,1-5
3
10
1Cor 10,14-22 Sl 115(116B),12-13. 17-18 (R/. 17a) Lc 6,43-49 S. Roberto Belarmino 1Cor 15,35-37.42-49 Sl 55(56),10-14 (R/. cf. 14c) Lc 8,4-15 Ecl 11,9-12,8 Sl 89(90),3-6.12-14.17 (R/. 1) Lc 9,43b-45
17 24
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Arquidiocese em Notícias • Setembro 5
Fotos: Iane Kelly e Divulgação
Missão
A missão dos capelães militares Na França, era costume levar uma relíquia de capela ou oratório de São Martin de Tours (militar, monge e também bispo da cidade dos Turões, na França. Considerado santo pela igreja católica), preservada pelo rei da França, para o acampamento militar, em tempos de guerra. A relíquia era posta numa tenda especial que levava o nome de Capela. Um sacerdote era mantido para o ofício religioso e aconselhamento. Este ofício foi abolido em 1789, mas restabelecido pelo Papa Pio IX no ano de 1857. Capelania Católica no Brasil É garantida pelo acordo diplomático entre o Brasil e a Santa Sé, assinado no dia 23 de outubro de 1989. A Santa Sé criou no Brasil um Ordinariato Militar canonicamente assimilado às dioceses,
6 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
dirigido por um Ordinário Militar. As capelanias também começaram na área militar, no ano de 1858, com o nome de Repartição Eclesiástica, o serviço foi abolido em 1899 e restabelecido em 1944, durante a segunda guerra mundial, com o nome de Assistência Religiosa das Forças Armadas, na mesma época foi criada a capelania evangélica. As Forças Armadas: Marinha, Exército, Aeronáutica e a Polícia Militar, possuem capelanias em Manaus. O padre capelão tem a missão de acompanhar a vida religiosa dos militares, dando apoio espiritual e emocional. A atividade militar está entre umas das mais estressantes da atualidade, pois, os riscos, a distância dos familiares, as inseguranças e a incumbência de defender a nação, fazem parte da rotina desses militares e podem comprometer a vida pessoal e familiar.
CAPELANIAS MILITARES, TAMBÉM CONHECIDAS COMO CAPELANIAS CASTRENSES, TÊM O OBJETIVO DE PRESTAR ASSISTÊNCIA RELIGIOSA E ESPIRITUAL AOS MILITARES, AOS CIVIS DAS ORGANIZAÇÕES MILITARES E ÀS SUAS FAMÍLIAS, BEM COMO ATENDER A ENCARGOS RELACIONADOS COM AS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO MORAL, REALIZADAS NAS FORÇAS ARMADAS. O ENCARGO É ASSEGURADO PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, SOB A LEI 6.923, ART. 5 E INCISO VII.
Iane Kelly Segundo o capelão da Marinha, Pe. Antônio Sousa, com 11 anos de idade já pensava em ser padre e, após um desfile de 7 de setembro, o qual ele se apresentou de marinheiro, sentiu vontade de ser militar, ele realizou os dois desejos e está feliz por sua missão sacerdotal, dentro das forças armadas. O capelão militar oferece o consolo espiritual, emocional e psicológico a esses “guerreiros” que estão sempre em alerta protegendo os cidadãos. Ele também apóia as famílias, é o “ouvido” e o “ombro amigo” que consola e aconselha com palavras de superação e encorajamento por meio do Evangelho. Os padres, além de cuidarem da vida espiritual dos militares da capital, atendem todo o Estado do Amazonas. Onde precisarem de auxílio espiritual e sentimental, esses sacerdotes irão.
“Ser capelão é a alegria de viver o Evangelho entre aqueles que usam farda, que dão a vida pela segurança da nação. Vivemos a fé entre eles e partilhamos Cristo com a família militar”, disse Pe. Alexsandro Vieira, capelão da aeronáutica. Padre José Cheregato afirma que o alimento da vida do capelão, além de estar com os militares, é o contato com a arquidiocese local, esse vínculo não pode ser perdido. O capelão do exército, Pe. José Ricardo, diz que sua missão é ser um homem de Deus no meio militar. “Nosso trabalho de evangelização é destinado aos oficiais, aos praças, cabos, soldados, servidores civis e familiares. Este, em suma, é o nosso trabalho”, afirmou Pe. José Ricardo.
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA
A LEITURA DA PALAVRA DE DEUS EM FAMÍLIA
A Bíblia, desde sempre, faz parte da caminhada do povo de Deus. A partir do Concílio Vaticano II, marco fundamental para o florescimento de uma Pastoral Bíblica da Igreja no Brasil, a Bíblia foi conquistando espaço e recuperando sua condição de valor fundamental na vida e na missão da Igreja. No Brasil, o desejo de conhecimento e de vivência da Palavra fez surgir, com muito sucesso, a prática da leitura e reflexão da Bíblia nas famílias, nos quarteirões, nos círculos bíblicos, em grupos de reflexão, grupos de rua. Portanto, no mês da Bíblia é propício refletirmos sobre como anda o encontro da nossa família com a Palavra de Deus que é alimento que nos dá força na missão, ilumina as
escolhas e decisões, traz sentido para nossa vida. Com o tema “Para que n’Ele nossos povos tenham vida” e o lema “Praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar com Deus”, o mês da Bíblia deste ano traz como proposta de estudo o livro do profeta Miquéias. Ler a Palavra de Deus na família significa educar a escuta sincera e descobrir a dimensão da Palavra que é o silêncio eterno do Pai, onde o Filho é gerado. Na história do cristianismo, ler a Bíblia na família tem sido um dos pilares da vida pastoral. O Evangelho nos mostra Jesus no templo escutando e explicando as Escrituras. Jesus muitas vezes, ora com os Salmos; também suas últimas palavras na cruz recordam a antiga oração de Israel. Jesus morreu e ressuscitou segundo as Escrituras. Portanto, a relação direta e constante das famílias com a Bíblia é indispensável. Infelizmente, às vezes, parece que a Palavra de Deus não é a alma da vida espiritual dos cristãos de hoje, como foi em toda a tradição da Igreja. A família é, portanto, chamada a tornar-se um dos lugares privilegiados para o diálogo com Deus através das Escrituras. Todo cristão – ou pelo menos todas as famílias – deveriam ter sua própria Bíblia para ler todos os dias e levá-la também para as férias ou nas via-
Pe. Marcus Vinicius de Miranda Fidei Donum da Diocese de Ribeirão Preto/SP
gens. Não deve faltar uma pequena Bíblia pessoal na mala de quem crê. Com o anúncio da Palavra de Deus, a Igreja revela à família cristã a sua verdadeira identidade, o que é e deve ser segundo o desígnio de Deus. Portanto, nunca devemos perder de vista que a Palavra de Deus é a origem do matrimônio (Gn 2:24) e que o próprio Jesus quis incluir o matrimônio na instituição do seu reino (Mt 19,4-8), elevando-o a sacramento inscrito na natureza humana . É preciso sempre nos lembrarmos na caminhada pastoral sobre a responsabilidade dos pais para com os filhos. Pertence, por isso à autêntica paternidade e maternidade, a comunicação e o testemunho do sentido da vida em Cristo através da fidelidade e unidade da vida familiar, os cônjuges diante de seus filhos são os primeiros comunicadores da Palavra de Deus . O anúncio privilegiado da Palavra de Deus vem da Eucaristia, que une a mesa da Palavra com a mesa do Pão. O critério para a escuta da Palavra é o amor. Deus é amor: quanto mais amamos, mais nos convertemos a Ele.
Papa diz que gostaria de visitar tribo na Amazônia
Grito dos Excluídos 2016
VIDA EM PRIMEIRO LUGAR
Diácono Afonso Brito e Alfa de Jesus – Cáritas Arquidiocesana de Manaus
Fonte: Site da Rádio Vaticano Cidade do Vaticano (RV). No dia 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas, o Papa Francisco lançou uma mensagem no Twitter, pedindo que os “povos indígenas, ameaçados na sua identidade e própria existência, sejam respeitados”. Em 27 de julho de 2013, durante a Jornada Mundial da Juventude, o Papa encontrou alguns representantes dos índios pataxós, sem contudo falar diretamente às comunidades indígenas. Intenção do Papa Mas no último dia 16 de julho, o bispo de Itaiatuba, no Pará, Dom Wilmar Santin, recebeu uma carta de Francisco em resposta ao convite para visitar a região do Rio Tapajós. “Estou consciente do sofrimento e marginalização”, escreveu Francisco ao afirmar conhecer de perto a situação dos povos indígenas brasileiros. “E, por todos estes motivos, gostaria de poder realizar uma visita ao coração da Amazônia”, concluiu Francisco, pedindo que se reze por esta intenção.
De acordo com a CNBB, o Grito dos Excluídos é um conjunto de manifestações populares que vem ocorrendo no Brasil, desde 1995, ao longo da Semana da Pátria, que culminam com o Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro. Estas manifestações tem o objetivo permanente de dar visibilidade aos excluídos da sociedade, denunciar os mecanismos sociais de exclusão e propor caminhos alternativos para uma sociedade mais inclusiva. Sua origem remonta à 2ª Semana Social Brasileira, promovida pela Pastoral Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada entre 1993 e 1994, quando estava à frente da Pastoral Social o bispo Dom Luiz Demétrio Valentini. Embora a iniciativa esteja diretamente ligada à CNBB, desde o início diversos organismos participam do movimento: as igrejas do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, movimentos sociais, organizações e entidades envolvidas com a justiça social. O mesmo é carregado de simbolismo, é um espaço de animação e democrático, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos. É uma oportunidade para discutirmos os problemas e apontarmos soluções para nosso município, sobretudo para aqueles que mais necessitam. O Grito é uma descoberta, uma vez que agentes e lideranças apenas abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público. O Grito não tem um “dono”, não é da Igreja, do sindicato, da pastoral, das entidades estudantis, mas é de TODOS e TODAS que queiram se unir na luta por garantia de direitos, sociais, pela garantia ao acesso à saúde pública, de qualidade, ao direito a moradia digna, ou seja, direitos básicos, e exigir que o Estado assuma suas responsabilidades na garantia de direitos básicos. Ao mesmo tempo o Grito é um espaço de manifestação e pressão popular mobilizando as pastorais e movimentos sociais para denunciar os direitos violados e reivindicar políticas públi-
cas; sensibilizar e mobilizar as pastorais sociais, os setores e respectivamente suas paróquias e áreas missionárias, sobretudo promovendo os pré-gritos, a fim de expor os seus gritos pelo direito à saúde e ao saneamento básico; promover a articulação entre as pastorais sociais, setores e movimentos, aproximação entre a comunidade acadêmica, indígenas e outros movimentos da sociedade civil; e fortalecer o protagonismo da população para o desenvolvimento local; bem como a reivindicação de políticas públicas para a saúde e saneamento básico. À luz da Campanha da Fraternidade deste ano, que alertou para o cuidado com a nossa Casa Comum e a vida que nela habita. O Brasil e consequentemente o nosso Estado do Amazonas passam por momentos difíceis na política, na economia, no cuidado com a Casa Comum! Politicamente chegamos ao fundo do poço, com o poder econômico controlando o poder político e este vendido aos interesses do Capital, enquanto o povo é excluído das decisões sobre o destino do país. Por isso, o Grito dos Excluídos e Excluídas tem esta grande responsabilidade de denunciar este sistema de morte e anunciar a vida para todos! Um sistema que destrói a mãe natureza, exclui e mata. Conclamamos a todos e todas a romperem o silêncio, a levantarem as vozes nas ruas e nas praças dizendo, sem medo: Queremos mudança, uma mudança real, uma mudança de estruturas! Uma mudança que melhore nossas vidas, nossas comunidades! Uma mudança que transforme este sistema capitalista depredador para uma economia a serviço da Vida e dos Povos. Convidamos cada setor, cada paróquia, cada área missionária, cada comunidade, cada pastoral, cada movimento social, grupos, a participar ativamente do Grito, que é de todos e todas nós, com suas bandeiras de lutas, com seus cartazes, faixas, painéis, lembrando as principais bandeiras de nossa luta comum. Em Manaus, realizaremos o Grito dos Excluídos no dia 7 de setembro com a concentração em frente à Santa Casa de Misericórdia, Rua 10 de Julho – Centro, às 15h, caminharemos até a Praça de São Raimundo, onde realizaremos uma grande celebração.
Certidões:
Rua Joaquim Sarmento, 390- Centro Fone: (92) 3231-1614 Fone/fax: (92) 3231-2087 8 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
* Negativas de imóveis * Registro de Imóveis * Ônus * Ações * Narrativa
Paróquia São Vicente de Paulo
Paróquia se destaca em área de risco em Manaus Texto e fotos: Marcello de Paulo
Localizada na periferia da capital amazonense, mais precisamente no Bairro Compensa 3, a Paróquia São Vicente de Paulo se destaca, desde o dia 14 de agosto de 1983, em uma região com alto índice de criminalidade, onde a evangelização surge como principal braço de amor da igreja na comunidade. Segundo o padre Marco Antônio, a paróquia envia agentes devidamente formados para ir ao encontro do povo necessitado e muitas vezes esquecido pela sociedade, dando devida atenção através de movimentos sociais e pastorais. “A Catequese é quem ensina valores cristãos aos nossos adolescentes e jovens, valorizando a vida do próximo como dom maior de Deus”, destaca. Assim, a Paróquia São Vicente de Paulo oferece os sacramentos da Igreja para todos: Batismo, 1ª Eucaristia, Crisma e Matrimônio. “Nós jamais ficamos acomodados, por isso como Jesus diz no seu Evangelho: Somos a favor da Vida”, afirma Padre Marco, citando o texto bíblico do capítulo 10 do Evangelho de João: “Eu vim para que tenham Vida e a tenham em abundancia” (João 10,10). Breve Histórico A Paróquia São Vicente de Paulo foi criada pelo Arcebispo Dom Milton Correa Pereira. Neste mesmo dia confirmou Pe. Luciano, como Presbítero de apoio, ao casal Antonio Jandir de
Moraes e Maria de Fátima de Moraes, que recebeu o ministério da Coordenação Paroquial do Batismo, da Eucaristia, da Palavra, da Bênção e das Exéquias aos irmãos. A partir de então, o casal assumiu a Coordenação Paroquial e deu início ao Grupo GAF (Grupo de Apoio as Famílias). Era composta por três Comunidades: São Vicente, Cristo Rei e Santo Antônio de Pádua. Os frutos desses grupos são: Pastoral da Catequese, Pastoral da Liturgia, Pastoral da Juventude, Pastoral do Dízimo, Pastoral do Batismo, Pastoral da Criança, Grupo de Oração, Apostolado da Oração, Pastoral da Família, Ministro da Eucaristia e da Palavra e Ministro do Batismo. Durante essa caminhada, a Paróquia teve também a participação dos padres: Luciano, Renato, Horiê, Ronaldo, Cláudio, e em especial o padre Albano, que dedicou 13 anos com seu trabalho incansável à Paróquia. Destaca-se também o trabalho da Irmã Regina, sempre procurando fazer mudanças com seu trabalho e dedicação, contribuindo com oficinas de culinária para mulheres e com menores em liberdade assistida e com trabalhos pastorais em geral.
Sobre o pároco O padre Marco Antônio Cardoso da Silva assumiu a Paróquia São Vicente de Paulo em junho deste ano. Manauara, padre Marquinho, como é conhecido, encontrou sua vocação na Paróquia São Pedro Apóstolo, em Petrópolis, e foi ordenado em 14 de junho de 2009, sendo enviado para a Área Missionária São Lucas, na Cidade Nova. É formado em Filosofia, pela Universidade Católica de Brasília, e em Teologia pelo ITEPES, em Manaus. Em 2011, foi enviado para a Paróquia Nossa Senhora Mãe do Pobres, no Puraquequara, onde permaneceu até a chegada, em 2016, a atual comunidade. Para o padre, o principal desafio é desenvolver o Evangelho em uma área de altos índices de violência, onde uma alta média de assassinatos ronda as ruas do bairro. Entretanto, a luz deste Evangelho tem perseverado diante nas ruas através do trabalho desta comunidade em destaque na capital amazonense.
ATIVIDADES DA PARÓQUIA Cada 1º sábado de cada mês temos o CPP, às 19h, que é realizado com presença de nossas 7 Comunidades e Pastorais. Cada Pastoral se reúne uma vez no mês para sua reunião Paroquial, às 19h.
PASTORAIS ATIVAS Liturgia, Criança, Catequese, Dízimo, Juventude, Batismo, Ministros, Coroinhas e Grupo de Oração.
HORÁRIO DE CELEBRAÇÃO NA PARÓQUIA Aos Sábados – Missa em São Vicente, às 17h e em Santo Antônio, às 19h30. Aos Domingos: N. Senhora do Rosário, às 7h30; Cristo Rei, às 18h; Santo Inácio, às 18h; São Sebastião, às 9h; e São Pedro, às 19h30.
Juventude GINCANA BÍBLICA
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PALAVRA DE DEUS
Iane Kelly
No dia 30 de setembro é celebrado o Dia da Bíblia. A juventude católica, por meio de gincanas, desenvolve um jeito dinâmico de fazer o estudo das mais belas histórias bíblicas. A Bíblia Sagrada é uma coleção de 73 livros divididos em Antigo Testamento (46 livros) e Novo Testamento (27 livros), e destaca a aliança e plano de salvação de Deus para a humanidade. As gincanas bíblicas são atividades lúdicas em conjunto, com o intuito de avaliar o conhecimento bíblico dos participantes e com finalidade de uma equipe campeã. A brincadeira possui algumas características: atividades físicas, atividades mentais, perguntas, sequência de várias tarefas e provas interligadas. Muitas vezes não é levada em conta somente a rapidez, mas habilidades com que os participantes cumprem as tarefas pré-determinadas. Na Paróquia Menino Jesus de Praga, é realizada uma gincana bíblica anualmente, sempre no último domingo de setembro. O evento é promovido pela Pastoral da Catequese, com o apoio do pároco Pe. José Cândido Cocaveli e a comunidade. A organização da gincana começa três meses antes, com a reunião dos coordenadores e catequistas que acertam assuntos
como: tema, regulamento, jurados das provas, tempo de duração e todas as atividades que irão compor a programação. A gincana é aberta a todos os adolescentes, jovens e adultos da Pastoral da Catequese. Segundo a coordenadora paroquial da Pastoral da Catequese, Marcicléia Andrade, sempre recebem o apoio dos pais dos catequizados e catecúmenos e total dedicação dos catequistas e coordenação. “A gincana é importante para avaliarmos o que os catequizando e catecúmenos aprenderam. Ela tem como importância o desenvolvimento dinâmico e criativo sobre o aprendizado dos encontros de catequese”, disse Marcicléia. A brincadeira é dividida da seguinte forma: os participantes são divididos em três grupos misto, e dois meses antes do evento, eles estudam as perguntas das provas, ensaiam o teatro que será apresentado e elaboram o “Grito de paz”. As equipes contam com o apoio de um catequista, mas quem toma a frente é sempre um crismando escolhido pela coordenação. “Na gincana bíblica, temos a oportunidade de aprender juntamente com os outros sobre a vida de Jesus Cristo, descobrimos como trabalhar em equipe, comprovamos o que aprendemos
sobre Jesus na nossa caminhada de catequese e, além de tudo, nos divertimos com nossos amigos”, disse a crismanda Ana Flávia Moreira. Segundo Lucas Moreira, integrante do grupo de jovens, a gincana não foi apenas uma das melhores experiências de sua vida, mas também, ele pode aprender muito sobre os ensinamentos da Bíblia, relação interpessoal, fazer novas amizades e estar sempre em comunhão. “A gincana se resume em três palavras para mim: diversão, fraternidade e aprendizado”, disse Lucas. Este ano, a gincana acontecerá no dia 25 de setembro das 8h às 16h, na Comunidade Menino Jesus de Praga, localizada na Rua Eduardo Ribeiro, n° 3 – Chapada; com o tema: “Misericordiosos como o Pai”, e o livro de estudo será o Evangelho de Lucas.
Arquidiocese em Notícias • Setembro 11
MÊS DA BÍBLIA
CAMINHAR
DEUS
COM
IR. NILDA NAIR REINEHR
Na Bíblia encontramos o projeto de Deus para o mundo; serve para que todos/as possamos crescer na fé e levar uma vida de acordo com o plano de Deus. Por isso, ela é a grande “Carta de Amor” de Deus à Humanidade. A Palavra de Deus nos revela o rosto de Deus e seu mistério. Um rosto bem diversificado e que se revela de múltiplas formas. Sabemos que a Bíblia levou mais de 1000 anos para ser escrita, por isso exige leitura atenta, estudo, aprofundamento, exegese, discernimento para perceber os diferentes rostos de Deus nela contidos e as diversas linhas que a perpassam. Por exemplo, podemos ler a Bíblia com olhos ingênuos, vendados... pensando que tudo o que está escrito nela é Palavra de Deus. Ou, que seja um livro somente espiritual. No entanto, a Bíblia contém sim a Palavra de Deus e contém muita espiritualidade, mas num entremeado de ideologias que necessitam ser discernidas. Por isso que, para ler um texto Bíblico, é necessário método. Há muitos. Porém o principal é situar o texto no seu contexto,
porque nenhuma escrita nasce das nuvens, pode sim, ser guardada lá, mas nasce no chão que pisa seu autor/a e dos acontecimentos. É por isso que desde 1971, foi criado o Mês da Bíblia, com a finalidade de instruir as pessoas sobre a Palavra de Deus, ajudar a devolver a Bíblia para a mão do povo e facilitar-lhe a compreensão e vivência cristã. Propondo um livro – ou parte dele – para ser estudado e refletido a cada ano, no mês de setembro que é dedicado à Bíblia. Isso tem contribuído eficazmente para o crescimento da animação bíblica de toda pastoral. Nos últimos 4 anos foi-nos apresentado o desafio de fazer um estudo continuado para favorecer o aprofundamento bíblico em nossa vida cristã e na Pastoral da Igreja. O tema apresentado, e que foi o centro da Conferência de Aparecida, era aprofundarmos nossa vocação e missão de sermos discípulos/as missionários/as de Jesus de Nazaré, à luz dos quatro Evangelistas:
2012
2013
2014
2015
Tema: Discípulos missionários a partir do Evangelho de Marcos. Lema: Coragem! Levante-se! Ele te chama (Mc 10, 49).
Tema: Discípulos missionários a partir do Evangelho de Lucas Lema: Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido (Lc 15).
Tema: Discípulos e Missionários a partir do Evangelho de João. Lema: “Permanecei no meu amor para dar muitos frutos” (cf. Jo 15,8-9).
Tema: Discípulos missionários a partir do Evangelho de Mateus. Lema: “Ide, fazei discípulos/as e ensinai” (cf. Mt 28,19-20).
12 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
A partir do ano em curso, tendo completado o ciclo anterior, temos um outro projeto proposto, frente a este mundo conturbado de tantas ameaças. A proposta agora é que seja uma extensão do ano da Misericórdia: “Para que n´Ele nossos povos tenham vida”. Este será o tema que regerá nossa aproximação bíblica de setembro a setembro até o ano 2019. O que mudará serão os livros bíblicos a serem estudados e vivenciados e, os referidos lemas. Para este ano de 2016, Para que n’Ele nossos povos tenham vida, nos é apresentado o Livro de Miquéias, cujo lema é o versículo 8 do capítulo 6 deste livro profético: “Praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar humildemente com o seu Deus” (cf. Mq 6,8). Seguindo, teremos: 2017 – Para que n’Ele nossos povos tenham vida – Primeira Carta aos Tessalonicenses – O lema será: “Anunciar o Evangelho e doar a própria vida” (cf. 1Ts 2,8); 2018 – Para que n’Ele nossos povos tenham vida. O estudo será a partir do livro da Sabedoria; 2019 – Para que n’Ele nossos povos tenham vida, da Primeira carta de João será tirado o texto e o lema para estudo. Hoje vamos falar brevemente do lema para aprofundamento em setembro: “Praticar a justiça, amar a misericórdia e caminhar com Deus” (cf. Mq 6,8). Este lema apresenta três pontos centrais em nossa vida Cristã. Como fazer para caminhar com Deus? Primeiramente, o Salmo 1 nos diz que é necessário escolher entre o caminho do justo ou do injusto. E Mq 6, 8 vai dizer que para caminhar com Deus há dois eixos: A Justiça e a Misericórdia! Vou apresentar a explicação que o próprio Papa Francisco nos apresentou na catequese que fez em 3/2/16. Diz Francisco:
“A Bíblia nos apresenta Deus como misericórdia infinita, mas também como justiça perfeita. Como conciliar as duas coisas? Como se articula a realidade da misericórdia com as exigências da justiça? Poderia parecer que são duas realidades que se contradizem; na realidade não é assim, porque é justamente a misericórdia de Deus que leva ao cumprimento da verdadeira justiça. Mas de qual justiça se trata? Se pensamos na administração legal da justiça, vemos que quem se considera vítima de uma injustiça se dirige ao juiz no tribunal e pede que seja feita justiça. Trata-se de uma justiça retributiva, que inflige uma pena ao culpado, segundo o princípio de que a cada um deve ser dado aquilo que lhe é devido (Ex. Provérbios 11,19 e Lucas 18,3 – a parábola da viúva). Este caminho, porém, ainda não leva à verdadeira justiça, porque, na realidade, não vence o mal, mas simplesmente contém seu avanço. É, em vez disso, respondendo a ele com o bem é que o mal pode ser realmente vencido. Eis, então, outra maneira de fazer justiça que a Bíblia nos apresenta como caminho-mestre a percorrer. Trata-se de um procedimento que evita o recurso ao tribunal e prevê que a vítima se dirija diretamente ao culpado para convidá-lo à conversão, ajudando-o a entender que está fazendo o mal, apelando à sua consciência. Deste modo, finalmente reconhecido o próprio erro, ele pode se abrir ao perdão que a parte lesada lhe está oferecendo. E isso é belo: após a persuasão daquilo que é o mal, o coração se abre ao perdão, que lhe é oferecido. Este é o modo de resolver os contrastes dentro das famílias, nas relações entre esposos ou entre pais e filhos, onde o ofendido ama o culpado e deseja salvar a relação que o liga a ele, e não cortar aquele relacionamento. Certo, este é um caminho difícil. Requer que quem sofreu o erro esteja pronto a perdoar e deseje a salvação e o bem de quem o ofendeu. Mas somente assim a justiça pode triunfar, porque, se o culpado reconhece o mal feito e deixa de fazê-lo... E este é o coração de Deus, um coração de Pai/Mãe que ama e quer que os seus filhos/as vivam no bem e na justiça, vivenciando a misericórdia, e portanto, vivam em plenitude e sejam felizes. Um coração de Pai que vai além do nosso pequeno conceito de justiça para nos abrir aos horizontes ilimitados da sua misericórdia”. Papa Francisco
Que possamos pôr em prática esse desafio que Papa Francisco nos lançou, mudando o modo de nos relacionar com as pessoas, mas também no Cuidado da oikós – a casa comum, para verdadeiramente aprendermos a caminhar com Deus! Ele ainda diz:
“Deus pode preencher com o seu amor os nossos corações, e permitir que caminhemos juntos em direção à terra da liberdade e da vida”.
Fazenda da Esperança celebra 15 anos de existência Área Missionária comemora festa da padroeira Santana Texto e foto: Luiz Neto
Com o tema “Com Santana, queremos ser Igreja que promove as obras de misericórdia”, a Área Missionária Santana, localizada na zona centro-oeste, realizou no dia 26 de julho, a tradicional procissão e missa para celebrar sua padroeira e contou com a participação das três comunidades pertencentes à Área, sendo elas: São Francisco, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e Santa Terezinha do Menino Jesus. A procissão iniciou às 18h, e com um clima festivo e alegre, percorreu as principais ruas do entorno da igreja, dando um testemunho de fé e comunhão. A comunidade católica acolheu em sua festa a presença do bispo nomeado da Diocese de Roraima, Dom Mário Antonio, que caminhou com a comunidade e em seguida presidiu a missa para os fiéis devotos de Santana. Na ocasião, também aconteceu a renovação de 21 ministros da Palavra e da Comunhão e o envio de 22 agentes da Pastoral da Visitação, que, diante da assembleia e do bispo, assumiram o compromisso de distribuir o pão da Palavra, conforto aos enfermos, com o objetivo de servir e edificar a Igreja. Em preparação para a festa, houve um novenário ocorrido de 17 a 25 de julho, na Igreja Santana, situada na rua 14, nº 40, conjunto Hiléia I – Redenção. Os temas abordados nas noites de novenas foram: “Sede misericordiosos como o Pai”; “Jesus Cristo, rosto misericordioso do Pai”,;“O confessionário é o lugar da Misericórdia Divina”; “A Misericórdia é o sacrifício que mais agrada a Deus”;“Nossas famílias devem ser um Oásis da Misericórdia”; “Tendo o mesmo Pai e sendo irmãos, devemos amar uns aos outros”; “Misericórdia, vivência do amor e perdão”; “A exemplo de Maria devemos testemunhar a Misericórdia de Deus”; e “Somos chamados a ser exemplos de Misericórdia”.
14 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
Texto e foto: Ana Kelly Franco Na manhã do dia 24 de julho, a Fazenda da Esperança comemorou seus 15 anos de existência com celebração eucarística presidida pelo Arcebispo de Manaus Dom Sérgio Castriani, e concelebrada pelo bispo auxiliar de Manaus, Dom José Albuquerque; pelo bispo emérito de Manaus, Dom Mário Pasqualotto; e por vários padres. Dezenas de pessoas acompanharam a celebração. Dom Mário Pasqualotto comentou a alegria de 15 anos de existência da Fazenda da
Esperança. “São 15 anos de retorno de vida e de luta para muita gente, e de muita graças de Deus, nós constatamos que tudo aqui é coisa de Deus, nesses 15 anos tivemos seis homens consagrados e responsáveis por fazendas em várias partes do país e quatro mulheres que são responsáveis por fazendas femininas, uma está em Honduras. É uma grande alegria ver como Deus trabalha. Eu quero agradecer a todas as pessoas que nesses 15 anos nos ajudaram, que Deus os abençoe e os recompense sempre”, disse Dom Mário Pasqualotto.
Inaugurada capela de São Francisco, no Morro da Liberdade Texto e foto: Francilma Grana
No dia 30 de julho, às 18h, Dom Sérgio Castriani realizou a bênção da capela São Francisco, situada à rua São Luiz, no 7, bairro Morro da Liberdade, que pertence à Paróquia Coração Imaculado de Maria – Setor Maria Mãe da Igreja. A celebração foi concelebrada pelo padre Amarildo Luciano. Estiveram presentes membros da comunidade São Francisco que auxiliaram na aquisição deste espaço de acolhida, leitura e vivência da palavra de Deus e oração.
Dom Sérgio Castriani destacou a grande alegria de todos estarem reunidos para oferecer a Deus esta nova igreja e fez a bênção com a água benta que foi aspergida para a purificação das paredes da igreja. “Sobretudo, reunidos pela fé, pela caridade somos nós mesmos a Igreja plantada no mundo, sinal e testemunho do amor, que Deus ama, como ama a toda a criatura”, disse o arcebispo. Depois da Comunhão o padre Amarildo Luciano, redentorista, agradeceu a todos pela animação e organização, agradeceu a Dom Sérgio pela sua presença e oportunidade de celebrar junto com a comunidade este momento de alegria.
Pastoral da Criança realiza assembleia arquidiocesana Texto e foto: Luiz Neto
Avaliar a caminhada, celebrar as conquistas e buscar novas metas. Este foi o caminho da Assembleia Arquidiocesana da Pastoral da Criança que ocorreu no dia 30 de julho, no Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus (Cefam), localizado na Avenida Joaquim Nabuco, 1023 – Centro. O encontro reuniu o Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani, coordenadores e líderes de setores da Pastoral da Criança em Manaus. A programação contou com momento de oração, palestras sobre a missão e atribuição do coordenador, prestações de contas e parecer do Conselho Fiscal, leitura dos artigos 33 e 46 do regimento interno, votação, eleição do suplente e avaliação geral das atividades da Pastoral da Criança. Foram eleitas para o período de três anos: Lúcia Cleide – coordenadora Arquidiocesana da Pastoral da Criança; Raimunda Maria Santos – 1º suplente; e Maria de Lourdes Cruz – 2º Suplente.
Padre Erivelton é empossado pároco da Paróquia Santo Antônio Texto e foto: Ana Kelly Franco
Pastoral da Pessoa Idosa participa de encontro regional e elege nova coordenação Ana Paula Lourenço
Membros da Pastoral da Pessoa Idosa (PPI) do Regional Norte 1 da CNBB, estiveram reunidos, nos dias 22, 23 e 24 de julho, no Encontro da PPI ocorrido no Boulevard Slaass Flat Hotel, situado no bairro Praça 14 de Janeiro. Na ocasião, houve momentos de espiritualidade, leitura orante de textos bíblicos, celebração eucarística, partilha de experiências da pastoral nas dioceses que compõem a Regional Norte 1, representados por agentes de pastoral das cidades de Belém, Rio Branco, Boa Vista, Porto Velho e Óbidos. Também foram discutidas propostas de captação de recur-
sos e oficinas, de articulação com outras pastorais sociais; avaliado o regimento interno, as metas, os indicadores e avaliação das atividades. Esteve presente no encontro o presidente da Regional Norte 1, Dom Mário Antonio. Também houve a eleição da nova coordenação arquidiocesana da Pastoral da Pessoa Idosa. Foram eleitas a coordenadora arquidiocesana, Iaraci Lanza Matias dos Santos; e a vice-coordenadora, Vera Pinheiro. O envio desta nova coordenação acontecerá no dia 26 de setembro, às 17h30, na Catedral Metropolitana de Manaus, quando se celebra São Vicente de Paula, padroeiro da caridade / serviços sociais.
O bispo auxiliar de Manaus, Dom José Albuquerque, presidiu a celebração eucarística na qual deu posse ao novo pároco da Paróquia Santo Antônio, padre Erivelton Rocha Figueiredo. A missa, acompanhada por mais de 200 fiéis, ocorreu na Igreja Santo Antônio, localizada no setor Avenida Brasil e foi concelebrada pelos padres Cairo José Ferreira Gama, Hugo Tellez, José Maria, Ronaldo Santos Araújo, Marco Antônio Cardoso (Pe. Marquinho), Thiago Santos Alves, Pedro Cavalcante da Silva, Valdecir Mayer Molinari, Ricardo Pontes de Oliveira, Geraldo Ferreira Bendaham, Carlos Eduardo dos Santos, Dorival (Diocese de Parintins), Ronicés Gebe, missionário na cidade de Paris, e contou com o auxílio do diácono Francisco. Dom José iniciou a celebração acolhendo todos os presentes e agradecendo a obediência e testemunho do padre Eri-
velton. Na homilia, falou da importância do pároco para a Igreja. “O pároco é aquele que tem o olhar voltado para o Cristo, o bom Pastor, é mais do que um administrador paroquial, é aquele que tem o coração voltado para cuidar das pessoas. Que todos que fazem parte da Paróquia Santo Antônio possam ajudar o padre Erivelton, recebendo-o com carinho, apoio e oração”, comentou Dom José. Após a homilia ocorreu a solenidade de posse, quando foram lidas as provisões registradas na Cúria Metropolitana de Manaus, no livro 14, folha 24, sob o nº 731, aos 14 de julho de 2016, onde foi dado ao padre Erivelton Figueiredo o múnus de pároco da paróquia Santo Antônio, com todas as obrigações e direitos que lhe são concedidos pelo Código de Direito Canônico e pelas normas da Arquidiocese de Manaus. Em seguida, Dom José entregou ao padre Erivelton a chave do sacrário e a bíblia e pediu para que a mãe do padre colocasse a estola.
Comunidade Santo Inácio de Loyola, do Setor Avenida Brasil, festeja seu padroeiro Texto e foto: Francilma Grana
No dia 31 de julho, às 19h, na Comunidade Santo Inácio de Loyola, da Paróquia São Vicente de Paulo, localizada na Rua do Areal, nº 81 – Compensa III – Setor Avenida Brasil, em clima de festa e alegria, foi celebrada a festa do seu padroeiro, Santo Inácio de Loyola. A missa solene foi presidida pelo bispo auxiliar de Manaus, Dom José Albuquerque, e concelebrada pelo pároco padre Marco Antônio Cardoso, auxiliados pelo diácono Ronaldo Santos. Na ocasião também se comemorou os 25 anos de existência da comunidade Santo Inácio de Loyola. Com o tema “Em tudo amar e servir para a maior Glória de Deus”, a festa foi realizada durante três noites de tríduo e con-
tou com a participação do Serviço Inaciano de Espiritualidade (SIES) na animação e com a presença da Congregação Filhas do Coração de Maria, que está na Comunidade Nossa Senhora de Fatima – Tarumã Mirim. Na ocasião, Dom José fez um breve comentário sobre Santo Inácio de Loyola, destacando que ele se converteu com as leituras da vida dos Santos e fundou a Companhia de Jesus (Jesuítas). “Santo Inácio tinha tudo, mas não era feliz, não era realizado, frequentava as festas, a corte, mais algo lhe faltava e voltava pra casa vazio, triste, se perguntando se não tinha algo a mais. Quando ele começou a confrontar com o Evangelho, a conhecer Jesus, e fazer o seguimento a Jesus, numa opção radical, assim encontrou a verdade e o sentido de sua vida”, destacou Dom José.
Arquidiocese em Notícias • Setembro 15
Coroinhas da Arquidiocese de Manaus celebram São Tarcísio Texto e foto: Ana Paula Lourenço
Frades Capuchinhos celebram o VIII Centenário do Perdão de Assis Texto e foto: Ana Paula Lourenço
Fiéis devotos de São Francisco festejaram no dia 2 de agosto, o VIII Centenário do Perdão de Assis, em solenidade ocorrida na Igreja São Sebastião, situada à rua 10 de Julho – Centro de Manaus, presidida pelo bispo auxiliar Dom José Albuquerque e concelebrada pelo pároco Frei Sebastião Fernandes; pelo ministro da Província dos Capuchinhos de São Paulo, o frei Carlos Silva; auxiliados pelo diácono Frei Felipe Gentil. Em todo o mundo os frades franciscanos comemoram essa data que simboliza o perdão que o Deus de amor nos dá, por meio da intercessão de São Francisco de Assis que desejou intensamente mandar todos para
o paraíso (céu), por isso pediu e obteve a indulgência do perdão para si e para todos que desejam e cumprem as exigências para ganhar tal graça desde 1216. Segundo o pároco, frei Sebastião Fernandes, inicialmente o perdão de Assis era dado a quem fosse até à Igreja de Santa Maria da Porciúncula, em Assis. É quando se lucra a indulgência que São Francisco pediu ao Papa Honório III, em 1216, pois queria que todas as pessoas que fossem à Porciúncula recebessem a indulgência. Hoje, para lucrar a indulgência plenária, perdão das penas temporais devidas pelos seus pecados ou de um fiel defunto, através do Perdão de Assis, deve-se ir no dia 2 de agosto, a qualquer igreja franciscana do
mundo, confessar-se, comungar Cristo Eucarístico e fazer uma oração pelas intenções do Papa. Dom José, durante a homilia, disse aos presentes que São Francisco confiava na misericórdia de Deus, por isso pediu ao papa essa indulgência que perpassa 800 anos. “Hoje queremos proclamar a sua misericórdia, esse grande milagre da conversão que foi pedido para todos nós. É o amor de Deus que vem ao nosso encontro. Basta a gente pedir e acreditar, seguindo o bonito testemunho de São Francisco que se recolhe na oração e acredita que Deus está conosco, rezando pelas nossas necessidades, mas também pelo mundo inteiro”, destacou Dom José.
Cerca de 2 mil Acólitos, Coroinhas e Cerimoniários lotaram a Catedral Metropolitana de Manaus, para participar da celebração em honra a São Tarcísio, padroeiro dos coroinhas, realizada na manhã do dia 7 de agosto. A missa foi presidida por Dom Sérgio Castriani, concelebrada por Dom Mário Antonio e padre Leonardo Santos. Esta foi a segunda vez que a Pastoral reuniu grande parte dos coroinhas para celebrar São Tarcísio. “Celebrar São Tarcísio é fazer memória de um mártir que, mesmo criança, dedicou a sua vida por Cristo, um exemplo para nós, pois deu a vida para preservar a comunhão. Exemplo de serviço, cuidado, fidelidade e amor à Eucaristia. Ser coroinha é uma vocação”, afirmou Rarison Alves, assessor de comunicação da Pastoral dos Coroinhas, Acólitos e Cerimoniários (PCAC) da Arquidiocese de Manaus. Padre Leonardo Santos, assessor espiritual da (PCAC), lembrou aos coroinhas a seriedade do serviço e a dedicação necessárias para servir o altar, destacando através de uma música do padre Zezinho que diz que para ser feliz basta amar, pensar, sentir, sorrir, viver como Jesus viveu.
Festejo de Santo Afonso mobiliza fiéis em busca da salvação e redenção Texto e foto: Érico Pena
Uma carreata contando com aproximadamente 10 carros e um ônibus, no dia 1o de agosto, levou dezenas de fiéis da Comunidade Nossa Senhora Rainha da Paz, localizada no Bairro da Paz, até a Paróquia Santo Afonso Maria de Ligório, localizada na Av. Constantino Nery, 5785, no bairro Flores (Setor Alvorada), onde, juntamente com os demais comunitários que já esperavam no local, participaram da celebração presidida pelo Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani , em homenagem ao santo padroeiro da paróquia. “A comunidade se envolveu e correspondeu com muito carinho marcando presença numa celebração que lotou a igreja em plena segunda-feira. Isso é resultado de toda uma
16 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
preparação que tivemos ao longo de alguns dias, para fazer uma festa bem bonita ao nosso Santo Padroeiro, que nos ajuda a buscar a redenção das almas e ter esse carinho cada vez maior com a Igreja” disse Pe. Gilson da Silva, o pároco. “Salvação e Redenção”. Estas foram as duas palavras que Dom Sérgio destacou durante a mensagem de sua homilia aos fiéis que lhe observavam atentamente. O arcebispo salientou que os mandamentos de Deus são o caminho da salvação e da felicidade e lembrou que Santo Afonso, sempre buscou o caminho da Santidade e que era um apaixonado pelo mistério da Redenção. Por fim, todos puderam prestigiar a peça teatral sobre a vida de Santo Afonso, organizada pelo Grupo de Oração Desperta Jovem, da Comunidade São Marcos.
Comunidade celebra aniversário de ordenação de seu pároco
Área missionária acolhe seu novo pároco Pe. Hugo Texto e foto: Érico Pena
A comunidade católica pertencente à Área Missionária Imaculado Coração de Maria (Amicom), esteve reunida, no dia 3 de agosto, na Igreja da Comunidade Santo Antônio, localizada na rua Luiz Otávio – Santa Etelvina, para participar da posse de Padre Hugo Hernandez como seu mais novo pároco. A celebração foi presidida pelo arcebispo metropolitano de Manaus, Dom Sérgio Castriani. Na ocasião, o padre renovou seus votos sacerdotais diante do
arcebispo e recebeu das mãos de Dom Sérgio os três símbolos sacerdotais: Estola, a Bíblia (Palavra de Deus) e a chave do Sacrário. Sendo um padre missionário, o padre Hugo é um padre experiente e conhecedor da realidade cristã, pois já serviu a Deus em várias partes do mundo nos seus 21 anos de sacerdócio. Segundo o padre Hugo, o segredo para ser um bom pastor é conhecer o seu rebanho e saber ouvir. “Antes de começar o trabalho é preciso conhecer a comunidade, é, a cada ce-
lebração, ter um encontro pessoal com o povo de Deus, para saber quem é quem. Além disso, é importante participar de todas as reuniões das pastorais, liturgia, setoriais, escutando seus anseios e suas necessidades”, disse o novo pároco. E, não há dúvidas que o padre Hugo desempenhou muito bem essa função, de conhecer para poder orientar o seu rebanho, pois antes de tomar posse como pároco responsável pela AMICOM, atuou durante seis meses como vigário ao lado do Pe. Erivelton.
Área Missionária, em Cacau Pirera, celebra a posse da sua nova equipe de coordenação pastoral Texto e foto: Érico Pena
“Uma grande festa de comunhão”. Assim afirmou Dom Sérgio Castriani, Arcebispo metropolitano de Manaus, ao se referir à celebração de tomada de posse da nova equipe de coordenação pastoral da Área Missionária Nossa Senhora Aparecida, realizada na noite do dia 5 de agosto, na Igreja localizada na estrada Manuel Urbano, em Cacau Pirera, distrito do município de Iranduba. A equipe será composta pelos diáconos Ricardo Lopes Pereira, Manoel Ademar Bastos Mendes, Nelson Nogueira da Silva, que estarão sob a coordenação do novo pároco Thiago Santos Alves. Foi uma bela festa cristã que reuniu outros padres e diáconos que foram de Manaus, para prestigiar esse momento tão importante ao lado de seus irmãos e da comunidade que
se fizeram presentes em peso, lotando a igreja. Para resolver o problema de deslocamento de Manaus para Cacau Pirera, alugaram um ônibus e muitos chegaram felizes em caravana para fazer uma acolhida bem calorosa à nova equipe de coordenação. “No Evangelho Jesus nos mostra o caminho a seguir e o caminho de Jesus é o caminho da cruz, mas ninguém caminha sozinho e por isso estamos hoje aqui, para dar posse a uma equipe missionária, um grupo de homens e mulheres que vão se responsabilizar e estar a serviço de todas as comunidades dessa área missionária coordenadas pelo Pe. Thiago. É um serviço na obra de Deus, levando esperança ao povo, anunciando a palavra profeticamente, divulgando os sacramentos que nos santifica na vida cristã e, sobretudo, praticando a caridade para que possamos saber acolher os pequenos, os pobres e os excluídos. Essa é a verdadeira missão”, comentou Dom Sérgio.
Texto e foto: Érico Pena
“Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi”, esse foi o lema sacerdotal que o padre Cairo Gama se propôs seguir, quando disse sim ao sacramento da ordem e, na noite do dia 2 de agosto, a paróquia de Santa Luzia, localizada no bairro Matinha, realizou uma celebração eucarística especial, presidida pelo Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani, para comemorar os quatro anos de ordenação presbiteral do pároco. Durante a missa também aconteceu o ritual de Admissão às Ordens Sacras do seminarista Hilton Brito. As três comunidades: Santa Luzia, São Luiz de Gonzaga e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro fizeram-se presentes tornando a celebração participativa e emocionante. Dom Sérgio salientou a importância que o padre tem para uma igreja e para a comunidade e comparou a nossa vida com a caminhada de Pedro sobre as águas, pois muitas vezes sentimos que algo falta debaixo de nossos pés e pedimos a salvação de Deus. Na ocasião, também ocorreu a Admissão às Ordens Sacras do seminarista Hilton Brito, que emocionado pediu aos presentes que rezem pelas vocações, para que juntamente com os padres, diáconos e ministros, consigam fazer a obra de Deus. De acordo com o Ritual Romano, o seminarista, que aspiram ao Diaconato e ao Presbiterado, manifestou publicamente essa sua vontade de se entregarem a Deus e à Igreja para exercer a ordem sacra.
ANIVERSARIANTES DO MÊS NATALÍCIO PE. PEDRO GABRIEL
01
DIÁC. ROBERTO MORAES
02
PE. BENTO PAVÃO
05
DIÁC. ARMANDO BORGES
10
PE. JOSÉ RODRIGUES
19
PE. STEFANO MOINO
19
PE. MARCO ANTÔNIO
23
PE. LEONARDO SANTOS
25
ORDENAÇÃO PE. MARIO MISSIATO
05
PE. RICARDO CASTRO
23
PE. JOSÉ ALCIMAR
26
Arquidiocese em Notícias • Setembro 17
Colégio Santa Dorotéia comemora 150 anos das Irmãs Dorotéias no Brasil Texto e foto: Érico Pena
Dando início às comemorações dos 150 anos da presença das Irmãs Dorotéias no Brasil, dos 182 anos da fundação da Congregação de Santa Dorotéia, por Santa Paula Frassinetti, na Itália, e da Unificação das Província do Brasil, aconteceu na manhã do dia 12 de agosto uma missa celebrada pelo Arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani e concelebrada pelo padre Marco Antônio (Marquinhos) na capela do Colégio Santa Dorotéia, com a participação de funcionários, pais, professores, coordenadores e cinco turmas de alunos representando o colégio.
Procissão e missa finalizam os festejos da paróquia Nossa Senhora da Glória Texto e foto: Érico Pena
Foi com uma calorosa salva de palmas e cantos em honra a Maria Santíssima, que os fiéis recepcionaram a chegada da imagem de Nossa Senhora da Glória à igreja que leva o mesmo nome, após percorrer em procissão, algumas ruas próximas à paróquia. Mas nem mesmo o sobe e desce da caminhada tirou o gás dos devotos, que alegremente lotaram o recinto para participar da celebração, realizada na noite desta ultima segunda-feira (15/8), pelo padre Anselmo Mantovani em homenagem à Santa Padroeira.
Pastoral Familiar celebra a abertura da Semana Nacional da Família Texto e foto: Érico Pena
Não há nada melhor do que realizar a abertura da Semana Nacional da Família (SNF) com uma celebração toda especial, marcada pela presença de várias famílias completas, do neto ao avô, participando juntos com muita alegria e animação. E, foi exatamente isso que aconteceu na noite deste último sábado (13/8), onde as pastorais familiares de várias comunidades e paróquias de Manaus, vieram celebrar a Santa Missa presidida pelo coordenador de pastoral da Arquidiocese, Pe. Geraldo Bendaham, na Catedral Metropolitana Nossa Senhora da Conceição, mais conhecida como igreja Matriz. Segundo Fabrício de Oliveira, coordenador da Pastoral Familiar na Arquidiocese de Manaus e Regional Norte 1, a ideia de fazer a abertura da SNF partiu do próprio arcebispo. “Dom Sérgio nos pediu que tivesse um evento em nível arquidiocesano, e agora estamos aqui, dando o pontapé inicial à SNF, que ocorrerá entre os dias 14 a 21 de agosto, com o tema “Misericórdia na família, dom e missão”, contando com representantes de pastorais familiares de todos os setores de Manaus, que hoje somos em torno de 900 pessoas”, afirmou.
18 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
Área missionária festeja 75 anos do martírio de São Maximiliano Kolbe Texto e foto: Érico Pena
Área Missionária São Maximiliano Kolbe comemorou, no dia 14 de agosto, os 75 anos do martírio de seu padroeiro com celebração realizada na Igreja da Comunidade Santa Edwirges. Na ocasião também festejou-se o dia dos pais e a abertura da semana da família. Segundo o pároco, Frei Flávio Freitas de Amorim (OFMConv), as comunidades da área missionária dedicada à São Maximiliano Kolbe, Sagrado Coração e Santa Edwirges, marcaram presença na festa do padroeiro e mostraram quão bonita é a fé, com a preparação do festejo e da missa dos dias dos pais que também marcou a abertura da semana da família.
Animação
Discípulos(as) missionários(as) refletindo a Palavra de Deus nas comunidades Valdimilson Silva – Leigo/Coordenação Comidi A Igreja Católica no Brasil celebra durante o mês de Setembro um tempo especialmente dedicado à Bíblia, tornou-se espaço de vivência e experiência de fé nas comunidades. É um momento oportuno para cada um de nós discípulos(as) missionários(as) refletir nossa caminhada evangelizadora. A Palavra de Deus se torna fonte de sentido em primeiro lugar para nós mesmo que cremos, pois é uma Palavra que abre os nossos olhos; o importante não é ler a Bíblia ou conhecer a Palavra, mas através da Bíblia ler e interpretar a realidade! E com a Palavra poder discernir, iluminar e colocar-nos como servidores nessa realidade. Nossa relação com a Palavra de Deus faz brotar a consciência missionária frente ao mundo
Nosso Brasil precisa de novas experiências de profetismo. O mesmo vale para a nossa Igreja e para as nossas comunidades.
de uma maneira tão singular que a obra missionária não se torna nossa, mas fruto da mesma Palavra. É esta Palavra que nos leva aos irmãos, é a Palavra que ilumina, purifica, converte. Como é importante a vivência da Palavra de Deus na vida em comunidade e na família. “Graças ao bom Deus, a cada ano vemos crescer nas comunidades de fé o gosto e o sadio anseio por conhecer a Palavra de Deus. Não é apenas curiosidade; não apenas desejo de melhor saber e mais conhecer temas sobre religião. Muito mais, há no coração de nossa gente um secreto desejo de sentido e de esperança. Há uma busca sincera e singela de experiências de fé. Nosso povo quer sentir a proximidade de Deus”. “Nosso Brasil precisa de novas experiências de profetismo. O mesmo vale para a nossa Igreja e para as nossas comunidades. Enquanto houver profetas, aqueles que pronunciam a Palavra ouvida de seu Senhor, Deus ainda não terá sido silenciado em meio aos seus. Valorizar a palavra profética, ouvindo-a com humildade e respondendo com fidelidade, é como desejar que a voz de Deus seja sempre a primeira a ressoar e a última a ecoar”.
Padres celebram 20 anos de ordenação sacerdotal Texto e foto: Ana Paula Lourenço
A Arquidiocese de Manaus celebrou no dia 4 de agosto, Dia do Padre e de São João Maria Vianney, o aniversário de 20 anos em que padre Zenildo, Pe. Geraldo e Dom José deram para o serviço ao povo de Deus, na Arquidiocese de Manaus, durante solenidade realizada no Studio 5, em 1996. A celebração aconteceu na Catedral Metropolitana de Manaus e foi presidida por Dom José, concelebrada pelo padre Zenildo, padre Geraldo, Dom Sérgio, Dom Mário Antônio, padres e diáconos que compartilharam a alegria desde momento marcante para a Arquidiocese de Manaus Padre Zenildo foi escolhido para proferir algumas palavras de agradecimento e em meio a sua reflexão destacou que ao longo desse tempo de serviço na Arquidiocese de Manaus, descobriram-se peregrinos. “Após esses 20 anos a gente se descobre peregrino. Somos de Manaus, desse chão, e nosso ministério sempre foi na Igreja de Manaus. Nesses 20 anos passamos pela vida de muita gente e muita gente passou por nossas vidas e espero que tenhamos deixado marcas boas na vida das pessoas”, afirmou padre Zenildo. “Quero dizer para o bispo e para os padres aqui, que há vinte anos colocamos as nossas mãos entre as mão do arcebispo, Dom Luiz, como gesto em que o bispo se compromete a cuidar de seu clero. E hoje pedimos a Dom Sérgio que continue cuidando de seu clero. Há 20 anos, no Studio 5, demos nosso sim e temos a certeza de que valeu a pena e nós queremos continuar”, declarou padre Zenildo. Dom José afirmou que os três escolheram o mesmo lema que norteia suas vidas ministeriais, que é uma citação do Evangelho: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para evangelizar os pobres e proclamar um ano da Graça do Senhor”.
Arquidiocese em Notícias • Setembro 19
DOM MÁRIO ANTONIO DA SILVA
Testemunhar e Servir A ALEGRIA EM SERVIR O POVO DE DEUS
Texto e foto: Ana Paula Lourenço
Nascido em Itararé, 17 de outubro de 1966, Mário Antonio cresceu em Reianópolis, um distrito do município de Sengés, no Paraná. Sempre motivado pela vontade de servir e fazer o bem. Aos 9 anos começou no serviço de coroinha, o que ajudou a amadurecer sua imensa vontade de servir. Contribuiu para a sua decisão pelo sacerdócio o testemunho de seus pais, Francisco Lucídio da Silva e Maria Célia de Souza e Silva, pessoas muito atuantes na comunidade católica Nossa Senhora Aparecida, pertencente à Paróquia São Sebastião, sendo seu pai ministro extraordinário da Eucaristia e sua mãe catequista. A proximidade e amizade com os padres diocesanos de Jacarezinho que atendiam sua comunidade de também contribuiu muito. Aos 15 anos, em 1982, foi para o Seminário em Jacarezinho. A certeza cresceu quando cursou Teologia, tendo a convicção de que Deus o chamava para o sacerdócio. A imensa alegria que ele sentia em servir as comunidades e visitar as paróquias no período de férias foi pra ele o sinal concreto do chamado de Deus para se tornar padre e anunciar o Evangelho na Diocese de Jacarezinho. Fez o ensino médio no Seminário Menor Nossa Senhora da Assunção, em O mistério da Jacarezinho, foi ordenado nossa vida é estar padre no dia 21 de dezembro de 1991 para a diocese preparado para de Jacarezinho. Os cursos tudo e ao mesmo de filosofia e teologia foram tempo aberto às feitos no Seminário Maior Divino Mestre, também na surpresas. diocese de Jacarezinho. De 1996 a 1998, fez mestrado em teologia moral na Pontifícia Academia Laternanense, Academia Alfonsiana, em Roma. Dentre as atividades exercidas, padre Mário foi diretor espiritual do Seminário Menor e Maior de Jacarezinho; foi reitor do Seminário Maior Divino Mestre de 1994 a 2006. Foi coordenador da ação evangelizadora da diocese e professor de teologia moral do Seminário Divino Mestre desde 1999. Coordenou a pastoral vocacional diocesana, foi professor de ética filosófica, orientador geral e orientador espiritual da Comunidade Feminina de Assistência a Dependentes de Drogas em Jacarezinho. Foi chanceler da diocese de Jacarezinho. Sempre exerceu seu sacerdócio em Jacarezinho, por 15 anos, até ser nomeado para ser bispo auxiliar em Manaus, em 9 de junho de 2010. “Quando fui nomeado para ser bispo a surpresa foi grande. O chamado mexe muito com a gente, são muitos sentimentos e até divide o coração, ao mesmo tempo que se percebe muito a presença de Deus. Desde o momento que disse sim para vir para a Igreja de Manaus, disse que aqui seria uma fonte de alegria. Não conhecia ninguém e não sabia o que iria fazer como bispo, mas tinha essa missão como uma fonte de alegria e a certeza de que Deus indica os caminhos de
20 • Setembro • Arquidiocese em Notícias
missão, nem sempre é o que desejamos ou escolheríamos, mas Deus vai indicando. Ser nomeado bispo não é uma promoção, mas um reconhecimento do trabalho, sinal da bondade de Deus no carinho das pessoas, apoio e incentivo”, afirmou Dom Mário. Foi ordenado bispo em 20 de agosto de 2010, sob o lema episcopal “Testemunhar e Servir”. Tomou posse no dia 12 de setembro de 2010, na Catedral Metropolitana. Veio para Manaus caminhar com o povo, os bispos, o clero, os religiosos e religiosas. Após 6 anos de caminhada na Arquidiocese de Manaus, destaca vários momentos marcantes. “Momentos bonitos, com muitas experiências, vislumbrando um horizonte bonito da missão e saboreando as alegrias da vida com o nosso povo, em Manaus, nas grandes festas, mas também nas pequenas comunidades, no interior da nossa Arquidiocese, à beira dos nossos rios, lagos, nas matas, nas estradas, na terra firme e na várzea, em situações diversas em que tive a oportunidade de estar com o povo. Onde está o missionário e os filhos e filhas de Deus, aí está a Igreja e Jesus Cristo presente. Quando você se coloca a serviço da comunidade, ela te devolve muito mais, pois quem doa com alegria recebe em dobro e cem vezes mais. A gente se enriquece no desapego, no desprendimento até de vontades e projetos pessoais em favor de uma causa maior que é o reino de Deus”, destacou. Dos desafios que encontrou esteve a adaptação ao clima quente e vir para um local onde não tinha conhecidos. Mesmo tendo sido muito bem acolhido, teve que consolidar amizades. Segundo Dom Mário, uma das grandes alegrias que motiva os padres e bispos na vocação é a amizade com as famílias, a simplicidade do aconchego de um lar de uma família que os acolhe e se alegra com as suas conquistas. Outro desafio foi a mudança de função, de padre para bispo de uma arquidiocese, em uma grande capital do Brasil, com mais de 2 milhões de pessoas. “O mistério da nossa vida é estar preparado para tudo e ao mesmo tempo aberto às surpresas. Que as surpresas não tirem a nossa alegria, nossa determinação”, afirmou. Na Arquidiocese de Manaus, além de ser bispo, com todas as suas atribuições de pastor, também atuou como vigário geral e ecônomo. É presidente da Regional Norte 1 – CNBB, bispo referencial a nível regional e nacional da Comissão Episcopal para Animação Bíblico-catequética (CNBB) e no dia 22 de junho foi nomeado, pelo Papa Francisco, bispo de Roraima. Vindo para Manaus como bispo auxiliar, Dom Mário já sabia que seu período aqui seria breve. Porém, ser nomeado para Roraima surpreendeu-o, primeiro porque gostaria de dar continuidade ao trabalho realizado aqui, mas por se colocar a serviço, confia que Deus vai indicando outro passo. “Ir para Roraima é desalojar-se de um
local onde me adaptei, mas acho que isso trará a possibilidade de maior crescimento por ter outras dimensões e especificidades”. “Vou com a certeza de ser um operário na vinha do senhor, como servidor para aprender com o povo e perceber quais são os passos que devo dar para melhor corresponder ao Cristo Ressuscitado, servidor, que quer que todos no Estado de Roraima tenham vida. Também estar aberto ao diálogo com as instituições e poderes constituídos que lá existem e outras forças da sociedade roraimense, seja na capital ou nos outros locais, com tudo aquilo que faz parte da vida de uma sociedade que quer ser próspera e construtora de fraternidade e de esperança”, contou Dom Mário. Em Manaus, haverá uma missa de envio no dia 11 de setembro, na Catedral Nossa Senhora da Conceição, e no dia 18 de setembro, tomará posse durante solenidade em frente à Catedral Cristo Redentor – em Boa Vista, iniciando, assim, o seu pastoreio nesta diocese. “Deixo uma mensagem de gratidão pelos 6 anos de companheirismo, compreensão, apoio. Manaus foi pra mim uma escola para viver em profundidade o episcopado. Espero que tudo o que aprendi possa continuar produzindo frutos na minha vida e o semear, como o meu trabalho, possa também gerar fruto na vida das pessoas que conviveram comigo. Apesar do tremor no coração com esta nomeação e a real transferência de Manaus para Boa Vista, percebo que meu coração está se dilatando para continuar tendo Manaus no coração e agora incluir Roraima no meu coração missionário, de pastor e bispo desta igreja. Quero continuar amando e servindo a Igreja do nosso Regional, na Diocese de Roraima e também, à Igreja particular de Manaus. Levo comigo marcas muito saudáveis da experiência de Manaus. Não nego os desafios, as inquietações, mas mais numerosas foram as alegrias e os frutos maduros que levo comigo, na certeza daquilo que o próprio Evangelho nos coloca como dimensão da nossa vida: os valores como o amor, o serviço, a fraternidade, a simplicidade, enfim, daquilo que é vida, digna e fraterna. Saio de Manaus, às portas dos meus 50 anos, fortalecido na fé para viver um novo período de vida com muito mais garra, força e dedicação”, disse Dom Mário.
JMJ 2016
PEREGRINO DE MANAUS
Ana Kelly Franco
A cidade de Cracóvia, terra de São João Paulo II, santo polonês e o idealizador da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e de Santa Faustina, apóstola da misericórdia, recebeu de 26 a 31 de julho, a 31ª edição da JMJ que teve como tema “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia” (Mt 5,7). A Jornada Mundial da Juventude recebeu mais de 2,5 milhões de peregrinos do mundo inteiro e, de acordo com a estimativa do Comitê, 200 mil participaram da missa de abertura na terça-feira, 26 de julho, duas vezes mais do que o número dos que compareceram na Cerimônia de Boas Vindas ao Papa. Já na sexta-feira, para a Via Sacra, havia cerca de 800 mil peregrinos. Por sua vez, no Campus Misericordiae, no sábado, cerca de 1,6 milhão de fiéis estiveram presentes. Juan Gabriel Albuquerque Ramos, que participou pela segunda vez da JMJ, contou o momento mais especial para ele e para sua noiva, Camila. “O momento mais especial da JMJ para nós foi a missa de envio, onde o santo padre nos deu um direcionamento segundo o Evangelho que falava de Zaqueu, sobre a dificuldades para aceitar Jesus, mas ele é misericordioso conosco”, disse. Juan Gabriel contou a sua experiência em Cracóvia. “Queríamos muito conhecer a terra de João Paulo II e descobrimos que em Cracóvia ele está em toda parte. O povo polonês é muito católico e acolhedor e esse país tem a Igreja viva nos seus jovens. Ficamos contentes de ver um lugar onde a Igreja está presente e isso faz bem para a sociedade. Nesses três dias estivemos reunidos, cerca de 2 milhões de jovens do mundo inteiro, em Cracóvia, para ouvir as palavras do
Fotos: Peregrinos da JMJ
CONTA A SUA EXPERIÊNCIA NA JMJ
Papa Francisco que nos deu muito ânimo para a nossa vida cotidiana. Enfrentamos muitos desafios, pois a cidade não tem toda a capacidade para receber a tantos peregrinos, os alojamentos estavam todos lotados. Mas o povo polonês é muito acolhedor e muito amável e não nos deixou faltar nada, além disso o sistema de trens da cidade ajudou muito no nosso transporte. São João Paulo II está muito vivo na memória da Polônia, são quadros, imagens, paróquias dedicadas a ele, e isso nos alegra, pois é um santo que muitos de nós vimos e ouvimos”, relatou Juan. “Além disso, também é muito forte a presença de Santa Faustina. Ficamos muito contentes por essa jornada, em ver a Igreja viva nos jovens e também de como o povo polonês é católico, como eles se orgulham dos seus santos poloneses e de como a Igreja tem feito bem o seu papel neste país. Achamos maravilhoso que a próxima Jornada seja no Panamá, pois é próximo de Manaus e também por ser um país que não tinha ainda recebido uma JMJ”, disse Juan Gabriel Albuquerque Ramos.
“Ficamos muito contentes por essa jornada, em ver a Igreja viva nos jovens”. Juan Gabriel Albuquerque
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Arquidiocese em Notícias • Setembro 23
SETEMBRO 2016 DATA
ATIVIDADE
HORÁRIO
LOCAL
INFORMAÇÕES
1a7
Festejo Nossa Senhora dos Remédios – Novenário
18h
Igreja Nossa Senhora dos Remédios Rua Leovegildo Coelho, no 237 – Centro
Secretaria da Paróquia N. S. Remédios (92) 3234-9969
2
Palestra – Relacionamento Saudáveis entre casais no exercício das virtudes – Frei Sebastião Fernandes, OFMCap
19h30
Auditório Frei Mário Monacelli Igreja São Sebastião – Rua 10 de Julho, s/n – Centro
Secretaria da Paróquia São Sebastião e São Francisco de Assis (92) 3232-4572
2
Posse de Padre Eudo Castro Paróquia Nossa Senhora das Dores
19h
Igreja Nossa Senhora das Dores Rua Campo Grande, nº 444 – Redenção
Secretaria da Paróquia Nossa Senhora das Dores (92) 3651-1038
2e3
Projeto Bíblia em Comunidade – Preparação para o mês da bíblia Assessoria CEBI Manaus
Sexta – 14h Sábado – 9h
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Paulinas Livraria (92) 3633-4251 promomanaus@paulinas.com.br
4
2a Gincana Bíblica – Setor Padre Ruggero Ruvoletto
Centro Social Padre Ruggero Ruvoletto
(92) 99373-4842
7
Grito dos Excluídos
15h
Concentração em frente à Santa Casa de Misericórdia Rua 10 de Julho – Centro
Cáritas Manaus (92) 3212-9030 / 3212-9031
8
Nossa Senhora dos Remédios – Procissão e Missa
19h
Igreja Nossa Senhora dos Remédios Rua Leovegildo Coelho, no 237 – Centro
Secretaria da Paróquia N. S. Remédios (92) 3234-9969
8 a 10
Festejos da Exaltação da Santa Cruz 40 anos de evangelização da Paróquia Santa Cruz – Tríduo
19h
Igreja Santa Cruz Avenida Constantinopla, no 1 – Planalto
Secretaria da Paróquia Santa Cruz (92) 3656-4581
11
Missa de Envio de Dom Mário Antonio – Bispo de Roraima
10h
Catedral Metropolitana de Manaus Praça Osvaldo Cruz, s/n – Centro
Secretaria da Catedral Metropolitana de Manaus (92) 3234-7821
14
Festejos da Exaltação da Santa Cruz – Missa Solene Paróquia Santa Cruz – 40 anos de evangelização Festa da Misericórdia – Com bispos do Regional Norte I
19h
Balneário do SESC – Avenida Constantinopla, s/n – Planalto Em frente ao conjunto Campos Elíseos
Secretaria da Paróquia Santa Cruz (92) 3656-4581
16 a 26
Festa Nossa Senhora das Mercês Novenário – 16 a 24/9 – Procissão e missa – 25/9
19h (Novenário) 18h (Procissão)
Paróquia Nossa Senhora das Mercês
Secretaria da Paróquia Nossa Senhora (92) 3648-0012
17
Noite Franciscana
19h
Fraternidade São Lourenço Brindisi – Rua Ivailândia, 5 – Coroado 3
Frades Capuchinhos (92) 98160-0603 / (92) 99266-1929
18
Cerimônia de Posse Canônica de Dom Mário Antonio Bispo da Diocesse de Roraima
17h
Catedral Cristo Redentor – Boa Vista – Roraima
(95) 99126-8954 paulopmotta@gmail.com
20 e 21
Formação – Tráfico de Pessoas
19h
Centro de Formação da Arquidiocese de Manaus – Cefam Av. Joaquim Nabuco, 1023 – Centro
Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB Regional Manaus (92) 3234-3160
22 a 24
Festejo São Vicente de Paulo – Tríduo
19h
Igreja São Vicente de Paulo Rua Santa Rita, 833 – Compensa III
Secretaria da Paróquia São Vicente (92) 3625-7426 e 99485-8499
24 e 25
Mochilaço Jovem 2016 “Mochileiros, no serviço e cuidado com a casa comum”
Saída às 8h
Saída da Igreja Santa Margarida de Cortona Alfredo Nascimento até km 4 da BR-174
Casa Magis Manaus – Jesuítas (92) 99122-6607 www.casamagis.wix.com/juventude
27
Festejo Nossa Senhora das Dores
18h30
Igreja Nossa Senhora das Dores Rua Campo Grande, nº 444 – Redenção
Secretaria da Paróquia N. S. das Dores (92) 3651-1038
27 e 28
Seminário de Comunicação Pastoral – Formação pastoral na cultura digital – Helena Corazza
14h às 17h
Auditório Paulinas Livraria Av. Sete de Setembro, 665 – Centro
Paulinas Livraria (92) 3633-4251 promomanaus@paulinas.com.br
29
Palestra – Pastoral da Comunicação na Paróquia. É possível?
14h às 17h
Auditório Paulinas Livraria Av. Sete de Setembro, 665 – Centro
Paulinas Livraria (92) 3633-4251 promomanaus@paulinas.com.br